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A Projeção e a Alimentação<br />
Uma das questões mais controvertidas dentro do estudo da Projeciologia é a que se refere à<br />
influência da alimentação na projeção. Alguns pesquisadores afirmam que a alimentação<br />
carnívora é a melhor para o projetor, enquanto outros sustentam a opinião de que a<br />
alimentação vegetariana seria a ideal. Esta questão, na verdade de importância irrisória dentro<br />
do contexto projetivo, tem causado discussões acirradas entre os pesquisadores e grandes<br />
dúvidas aos projetores iniciantes que, não sabendo ao certo quem está com a razão, acabam<br />
sendo prejudicados no desenvolvimento sadio de suas experiências extracorpóreas.<br />
Por exemplo, se um pesquisador renomado escreve que a alimentação carnívora favorece a<br />
projeção, essa sua opinião pode influenciar negativamente muitos de seus leitores que são<br />
projetores iniciantes e emprestam grande crédito às suas afirmativas. Influenciados por essa<br />
assertiva do autor, alguns desses projetores iniciantes, que são vegetarianos, podem entrar<br />
num recesso projetivo ou até mesmo num bloqueio projetivo permanente, devido ao<br />
constrangimento e decepção que essa informação lhes causou. Assim, um projetor vegetariano<br />
que estava começando a realizar projeções de bom nível, ou estava na iminência de realizálas,<br />
pode ficar tolhido pelo seguinte pensamento:<br />
"Se aquela grande autoridade no assunto afirmou que a alimentação carnívora favorece a<br />
projeção e eu sou vegetariano, provavelmente, não conseguirei me projetar satisfatoriamente<br />
ou terei bastante dificuldade para fazê-lo".<br />
Se a afirmação do autor fosse o oposto, isto é, a de que a alimentação vegetariana<br />
favorecesse a projeção, provavelmente observaríamos o seguinte pensamento na mente dos<br />
projetores iniciantes que fossem carnívoros:<br />
"Se aquela grande autoridade no assunto afirmou que a alimentação vegetariana favorece a<br />
projeção e eu sou carnívoro, provavelmente não conseguirei me projetar satisfatoriamente ou<br />
terei bastante dificuldade para fazê-lo".<br />
Como se observa por esses dois exemplos, a opinião de algum autor, pesquisador, médium,<br />
projetor ou mestre de alguma filosofia, pode influenciar negativamente o projetor inexperiente.<br />
Infelizmente, a maioria daqueles que opinam a respeito dessa questão, o faz não de maneira<br />
desapaixonada, mas sim de maneira passional e sectarista, baseado acima de tudo em suas<br />
crenças pessoais, sem analisar tecnicamente os fatos. Dependendo da simpatia que o<br />
pesquisador tenha por alguma filosofia ou religião, naturalmente que sua opinião sobre o<br />
assunto será tendenciosa e revestida de conotações místicas e doutrinárias.<br />
Sobretudo nos pesquisadores de cunho orientalista, nota-se claramente a tendência de<br />
valorizar exageradamente a influência da alimentação na projeção. Em sua quase totalidade,<br />
esses pesquisadores defendem o regime vegetariano para a obtenção de bons resultados no<br />
desenvolvimento projetivo. Já os pesquisadores ocidentais têm a tendência de valorizar<br />
demasiadamente uma alimentação mais substancial, no caso, o regime carnívoro, para a<br />
obtenção de bons resultados na projeção.<br />
Existem pesquisadores, tanto ocidentais quanto orientais, que chegam mesmo a relacionar<br />
alimentos que, segundo eles, podem favorecer ou dificultar a projeção. Para que o leitor tenha<br />
mais dados sobre esta questão, relacionamos alguns dos alimentos considerados projetivos ou<br />
antiprojetivos por diversos pesquisadores:<br />
Projetivos: ameixas, cenouras, vegetais, ovos crus, líquidos e frutas em geral.