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DESPESAS OPERACIONAIS E MARGEM S/ RECEITAS OPERACIONAIS<br />

147,3%<br />

107,7% 87,6% 77,3%<br />

75,5%<br />

70<br />

66,2<br />

160%<br />

milhões de contos<br />

60<br />

50<br />

40<br />

30<br />

20<br />

10<br />

0<br />

11,0<br />

17,8<br />

28,4<br />

45,5<br />

140%<br />

120%<br />

100%<br />

80%<br />

60%<br />

40%<br />

20%<br />

0%<br />

Despesas operacionais<br />

Margem s/ receitas operacionais<br />

Fonte: Relatórios da Empresa<br />

1993<br />

1994 1995 1996<br />

1997<br />

Em termos das várias componentes das despesas<br />

operacionais, verificou-se a seguinte evolução:<br />

Os Custos de Interligação, que incluem o aluguer de<br />

circuitos e o acesso às redes de outros operadores<br />

de Telecomunicações, totalizaram 13,3 milhões de<br />

contos, um crescimento de 13,2% em relação a 1996.<br />

O peso em relação ao total das receitas operacionais<br />

passou de 19,9%, no ano anterior, para 15,1%,<br />

reflectindo assim, não só as melhorias obtidas na<br />

Convenção de Preços negociada no início do ano,<br />

mas também ganhos por economias de escala<br />

resultantes da maior utilização da Rede GSM. Em<br />

relação às receitas de serviços o peso dos custos de<br />

interligação foi em 1997 de 16,8%, o que compara<br />

com os 22,3% verificados em 1996.<br />

O Custo das mercadorias vendidas e matérias<br />

consumidas, que inclui não só o custo dos equipamentos<br />

vendidos, mas também os relacionados com<br />

o pacote de activação e o respectivo cartão SIM,<br />

totalizou 18,3 milhões de contos, representando um<br />

crescimento de 128,2% em relação aos 8,0 milhões<br />

de contos verificados em 1996. O seu peso relativamente<br />

ao total das receitas operacionais passou de<br />

13,6% no ano anterior para 20,9%, reflectindo assim<br />

o muito maior envolvimento da Empresa na comercialização<br />

de equipamentos.<br />

As Despesas Gerais (comerciais e administrativas)<br />

foram de 17,3 milhões de contos, um crescimento de<br />

41,0% em relação a 1996, tendo diminuído o seu<br />

peso em relação ao total das receitas operacionais<br />

de 20,8% para 19,7%, reflectindo os ganhos de<br />

eficiência, nomeadamente nos custos comerciais de<br />

angariação de novos Clientes.<br />

Os Custos com o Pessoal registaram um valor de 4,8<br />

milhões de contos, o que representou um crescimento<br />

de 26,2% em relação ao ano anterior, em resultado<br />

do aumento verificado no número de colaboradores<br />

(32%), compensado em parte pela redução do custo<br />

médio por colaborador. O peso dos custos com o<br />

pessoal no total das receitas operacionais diminuiu<br />

de 6,5% em 1996 para 5,5% em 1997.<br />

As Amortizações e Depreciações totalizaram cerca<br />

de 9,0 milhões de contos, um crescimento de 44,0%<br />

em relação ao ano anterior que reflecte o contínuo<br />

esforço de investimento da Empresa no desenvolvimento<br />

das suas infra-estruturas. O peso desta<br />

rubrica no total das receitas operacionais reduziu-se<br />

de 10,6% para 10,3%.<br />

O valor das Provisões constituídas em 1997 foi de<br />

3,6 milhões de contos, o que representa um acréscimo<br />

de 4,6% em relação ao valor constituído em 1996.<br />

Desta verba destaca-se o reforço da provisão para<br />

cobranças duvidosas no montante de 2,4 milhões de<br />

contos, o qual representa um decréscimo no total<br />

das receitas operacionais de 3,6% em 1996 para<br />

2,7%, reflectindo assim as melhorias introduzidas<br />

nesta área, nomeadamente com os produtos pré-<br />

-pagos.<br />

pág 45

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