Discursos 1977 - Paulo Egydio

esponsabilidade do social presente, permanents, neste dia no's deixamos
de preservar este dom maior, porque n6s no poderemos admitir sermos livres,
. . . poder de termos ao nosso lado, sob as nossas vistas, homens
que, por condiYoes proprias, nLo tern condiYoes de oportanid ade iguais
~.quelas que nos temos, e Cue nossos filhos poder-o ter . Ent o, se n o
tivermos ease senso de responsabilidade socia.1, e inerentea expressao
da liberdade, no's estamos tambem trabalhando por umm regime totalit^rio .
P~rece estr nho cue news hors, eu n o eel porque tamrem, por ease filosoffar
. Mas e, porgLie esee senso se prende fandamentalmente s, wr. coisa,
terra . terra, no fim, simboliza essa exprosswo . E se eu tentei filosofnr
no abstrato, e r_To no concreto, e a repreoenta^ao rn xi as do e-
xercicio da liberdade, da, livre irnp.,rensa e do exercicio da liberdade soa.;
l_ pelo colono, ou pelo bOi-fries , "_ue e1a brigs ou emprega . Dai e'i
sentir cue p ais algam podera . . . uma estratura, econoraica sem uuma villa
rural altamente partici_pante_ -.na economic,, na pol itica e na p •~.rte social_
dee'te P.:is . Dal por ue, dentro do que e possivel fazer, no's, do Governo
do Estado, temos dado -quilo ague nos s pedido, male do que dfir, no's temoe
estado :preseftes em todos os event ,.-, s, em todos os . . ., do Estado,
n--tr-,- mostrar, - cow a nossa presenYa, clue ela n o e neramente a presenca
forma l do governa dor. Ela e a presensa dacuele ana~,igma, (4) que cries una
soli.dariedade indiscativel . P Lima solidariedade molecular, e aria solidariedade
dacuele que tree cane no destino cia. nd,y,,o esta classe . . . responsabilidade,
que n ^ o pode ser medida apena,s em teiuios econa"micos, cia e
muito male abrangente .
nazi ., entre a brincadeira e o s('rio, ell termino
corn o se^io . ELZ samara me a._r sixonei, des e "ale me conhe o nor gente, relos
movin.entos do nosso povo, todos ales . E sempre orocurei identific-r
nelee wma. vontade coletiva nacior_al . N o ha naY o que se afirme e nao
tenha no :rovo eases, vontade coletiva nacional .
Nao h94 na^ao rue se .=.a -firme,
se el a n~_o tiver expresses de determinac o cue emanem do ovo, como
um todo .
No's enfrentamos no passado o desafio dam nossa desintegra^ao territorial
. En -frentanos o desafio da epoca do minerio, do ouro, tiara a epoca