Discursos 1977 - Paulo Egydio

More documents

Recommendations

Info

. PPM..2 e num Estado, e num Pals novo, carente de infra-estruturas e tendo de receber todo o ano cada vez mais homens do campo, cada vez mais homens de outros lakaggs Estadost que para ca se deslocam, a busca da rede escolar que ja estabelecemos, a busca de uma rede hospital-ar que ja estabelecemos, a busca de uma mao-deobra mais qualificad4l' e remuneradorao Tudo isso nos cria um peso tte uma responsabilid ade que se traduzidas em numero a unidade na Cecap hoje e bilhaoo' A unidade no transporte urban 6 bilhoa; a unidade np sanemmento basico e bilhao ; a unidade na poluiCao e bilhaoè Enfim, 0 que demonstra a grandeza de$to Estado, a dinamica deste Estado t" mas ao lado desta grandeza e desta,dinamica nao podemos deixar de estar com os olhos postos na sua verdadeira realidade,que e, realmente, uma escassez de recursos para fazer face aos investimentos basicos que esta dinamica de cresci mento cada vez mais esta a exigir, quase que numa curva verdadeiramente exponencia" Se conseguimos atingir definitivamente diversas metas de govern , como e o caso do abastecimento de ~gua, su pudemos apresentar a cr{tica publica o comportamento da curva descendente da mortalidade infantil, o maior orgulho desses dois anos da minha administracao, foi um esforCo conjugado, foi um esforgo de equipe, interdisciplinar, Rue proporcionou a que se pudesse chegar a resultado* que significa a tendencia da diminuigao do Indice ao inves daquele cfescimento const antep Se no campo da educagao enfrentamos uma controvertida reforma, o remanejamento da rede f{sica, mas com energia mantivemos a nossa orientaglo, al a stao os resultados ja claros e positivos dos nossos quase quatro milk es de alunos no primeiro e no segundo graus .
Enfim, se dstamos trabalhando num conjunto de medida, em todos os setores do govern ; se ao .lado de refazer todo o sistema ate suburbios da Fepasa, da nossa oeste d e Sao <strong>Paulo</strong># ja estamos com a Via Norte aceleradamente
Page 1 and 2: Governo do Estado de São Paulo Gov
Page 3 and 4: nesta Baixada, na cidade de Santos
Page 5 and 6: 3 A o inves disto, meus seashores,
Page 7 and 8: 4 Ow o interesse global da populaga
Page 9 and 10: 5 r que a realidade de hoje permite
Page 11 and 12: 6 leiros nun pats que maid que um p
Page 13 and 14: 7 into nao e' nosso, nao pertence a
Page 15 and 16: 8 desatio que daiba hoje a nagao br
Page 17 and 18: tregue a beira do caminho, Dentro d
Page 19 and 20: Sao Paulo - Sao Paulo conseguiu tir
Page 21 and 22: de Obras trouxe a d imensao global,
Page 23 and 24: por aaueles que sabem criticar mas
Page 25 and 26: - 2 impondo mass austeridade, corn
Page 27: Sentindo a necessidade deste din"am
Page 31 and 32: sr5 DI`)CT X90 DO SR O GO'TFT'TT 17
Page 33 and 34: a • + e mava , num gesto inusitad
Page 35 and 36: VTSCUfSO DO SR o GO1TETTTATDOR PAUL
Page 37 and 38: pw; , num gesto inusitado .os homen
Page 39 and 40: 24/6/44 5 ,SENHOR PRESIDENTE DA REP
Page 41 and 42: FLSv2 . cALOPE, POIS NAO CHEGA A SE
Page 43 and 44: O1SCJR$O DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO
Page 45 and 46: gA ESPIRITWAL #Uft DRT'IRM1ME UMA A
Page 47 and 48: 910 CC t)UA RCALIDADE ; E • QU9 0
Page 49 and 50: Receber este ti tulo de fraternidad
Page 51 and 52: 3 legavel de escolher seus dirigent
Page 53 and 54: 5 ampLo, a dentro dessa expressao d
Page 55 and 56: 7 politico e de governante, manter
Page 57 and 58: da encefalite no Litoral Sul, e qua
Page 59 and 60: devenvoividos que existem na face d
Page 61 and 62: to em que estou prestes a terminar
Page 63 and 64: SENHOR PRESIDENTE ERNESTO GEISEL, S
Page 65 and 66: RESPONSAVEL PELA EXECUCAO DA POLITI
Page 67 and 68: DI CUHSO DO GOVERN DGFi PAULO EGVDI
Page 69 and 70: 2 etapa final de tornar o Brasil um
Page 71 and 72: ice\ DISCURSO DO :dbVERNADOR PAULO
Page 73 and 74: 2 - DISCURSO GOV . PAULO EGYDIO CAM
Page 75 and 76: -cam que tipo deidetis, cam que tip
Page 77 and 78: PRONUNCIAMENTO DO GOVERNADOR PAULO
Page 79 and 80:
se possa atingir esse objetivo. Tud
Page 81 and 82:
so . Ha uma falacia, um equivoco, u
Page 83 and 84:
DISCURSO DURANTE 0 ENCERRAMENTO DO
Page 85 and 86:
3 tem e passem a ativamente interpr
Page 87 and 88:
5 para atender a demanda crescente
Page 89 and 90:
nao e a energies, nao sao as escola
Page 91 and 92:
FDISOURSO OL$IPIL DURANTE INAUGURAQ
Page 93 and 94:
2 tados federais, estaduais prefeit
Page 95 and 96:
Olhando pares a frente, aqui ester
Page 97 and 98:
5 acontecido a bom a gente pensar u
Page 99 and 100:
- 6 doss lativa cotu tergosdos seus
Page 101 and 102:
Afranio, quando eu o convidei, me d
Page 103 and 104:
Eu nao estaria,aquf hoj , nesta age
Page 105 and 106:
Podem querer esconder o que esta se
Page 107 and 108:
D I S'CURS'O PRONUNC I ADO NA 'SOLE
Page 109 and 110:
- 3 - FORA DISTO, ESTE CONTRATO COM
Page 111 and 112:
-5- PARA LIQUIDAR ESSE FINANCIAMENT
Page 113 and 114:
Jiustamente na epoca da edolescenci
Page 115 and 116:
3 Nao creio que etis'ta mais de dol
Page 117 and 118:
5 Nao posso esquecer um outro aux(l
Page 119 and 120:
os de talhes tecnicos desse financi
Page 121 and 122:
je, em publico, como eu fago, que n
Page 123 and 124:
a~ da molestia . Daf a importancia
Page 125 and 126:
ar , ; Pruz, ,-3I3 ,,,yt, Lu .~ t~
Page 127 and 128:
vi o Elohnl ds os 3r w Cultural vio
Page 129 and 130:
et If_ .a"t zc r •' c . ~.~ l-o s
Page 131 and 132:
;E porque num regime liberal, a lib
Page 133 and 134:
Âp jornada exauativa^h^éia de ale
Page 135 and 136:
• • fM '.11* M- c* da nação b
Page 137 and 138:
-2- * *> camo taxKfeH um ata dè la
Page 139 and 140:
mem honrado que trabalha para viver
Page 141 and 142:
-2- Thomaz Magalh5es, eo dr . Lebal
Page 143 and 144:
~~ " . "=~" * Falo em Gef ° . Sei
Page 145 and 146:
Lebalos aqua presents, superintende
Page 147 and 148:
tecebo agora~ conclusao que esta re
Page 149 and 150:
'-~- ' X r -i i h A-- a R o y ;r- 1
Page 151 and 152:
V - 2 - me emocionou muito, porque
Page 153 and 154:
-4- ressa, em primeiro lugar e o be
Page 155 and 156:
Essa solenidade de hoje, senhor min
Page 157 and 158:
integragao de fato, integracao real
Page 159 and 160:
D3. curso do vernadoraulo Egvdio Ma
Page 161 and 162:
2 de Ribeirao Pretoi Sorocaba, Sao
Page 163 and 164:
que mare um perlodo na ~storia da r
Page 165 and 166:
Il DIZSCUsR60 PRONUN :I . DO PELO G
Page 167 and 168:
DISCURGO DO SR . G{iJ ;_ ;R; .a .AD
Page 169 and 170:
I J. I trar a que veio, e' nessas h
Page 171 and 172:
to do Brasil, 4 que daqui Para a fr
Page 173 and 174:
mae ver este Pals debaixo de um jul
Page 175 and 176:
to flingum powe'&(alegar desconheci
Page 177 and 178:
-Adebaixo de- .1 D Ij 4go comunista
Page 179 and 180:
quo eu de jeito algum aceito, sea q
Page 181 and 182:
A poder cobrar mais de quem mais te
Page 183 and 184:
M111KII9$TRO G® n DO C®II7°II O
Page 185 and 186:
CLUB DOs DIRETORES LOJISTAS DE OSAS
Page 187 and 188:
CLUB uos QIRETORES LoJiSTAS DE OSAS
Page 189 and 190:
-2- que eu de algum aceito, sem que
Page 191 and 192:
• -ii V 5 aquelas qoe precisam do
Page 193 and 194:
I da humanidade ja teve conheciment
Page 195 and 196:
-2- do se entusiasmar, nao ficar om
Page 197 and 198:
da cana, do cafe . Enfrentamos 0 de
Page 199 and 200:
or, 6V qr ~ -2- do, se entusiasmar,
Page 201 and 202:
A .06 responsabilidade do social pr
Page 203 and 204:
DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDIO
Page 205 and 206:
zer aquilo rue eu n9o sinto, rue Go
Page 207 and 208:
PRONUNCIAMENTO DO GOVERNADOR PAULO
Page 209 and 210:
ITC a safra brasileira do presence
Page 211 and 212:
em, squi no's nos reunimos em GarQa
Page 213 and 214:
E pares gaem quiser ver, par queen
Page 215 and 216:
transporter produ-,"o It-4- Ect-i.d
Page 217 and 218:
de ser !rdocumento perfeito, mas te
Page 219 and 220:
1 as condiroes norrai9 de financiam
Page 221 and 222:
DISCORSO DO'roVERNADOR PAULO EGYDIO
Page 223 and 224:
-2- Into demonstra algo que ea quer
Page 225 and 226:
ico, e aQUele que 4 humilde vai mor
Page 227 and 228:
4 4 . 2 j Senhor Ari Correia, Prefe
Page 229 and 230:
. 3 . Este deve cooperar com os,out
Page 231 and 232:
. 2 . E tambem justiga social criar
Page 233 and 234:
Diac,urso-'Carqueira Cesar durao ag
Page 235 and 236:
spertei, pova sac an criangeg quo b
Page 237 and 238:
Cerqueira Cesar 6 Um pavo quo . neo
Page 239 and 240:
LO arqueira Cs ear manor diforenge
Page 241 and 242:
Discourso Cerqueira Ceso~r -2- r du
Page 243 and 244:
apertei, povo seo as criangas quo b
Page 245 and 246:
E al entram aqueles _s& espertinhos
Page 247 and 248:
Cerqueire Cesar Humilde, mas cam eq
Page 249 and 250:
Discurso do governador Paulo Egydio
Page 251 and 252:
-3- riquezas possam ser mayor distr
Page 253 and 254:
Discurso o overnador Paulo Egydio M
Page 255 and 256:
(riquazas possan ser 1.16-or distri
Page 257 and 258:
(DISCURSO DO GOVERNADOR PAULO EGYDI
Page 259 and 260:
1~ 51 Senhor Angelo Prefeito Munici
Page 261 and 262:
Meus senhores, caro povo de Mogi da
Page 263 and 264:
. 2 . Ao inves de tomar estas minha
Page 265 and 266:
' DISCURSO PROFERIDO PEIO SR . GOVE
Page 267 and 268:
por gala de aula a APM, Vtenha recu
Page 269 and 270:
Quanto ao`ttrabalh de nossas profes
Page 271 and 272:
*DISCU RSO PROPERIDO PEIA SR . GOVE
Page 273 and 274:
Per sales de aala a APM, Para que a
Page 275 and 276:
faltam . Entao, Para ser preciso, e
Page 277 and 278:
-4- Ao inves de tomar minhas Palavr
Page 279 and 280:
noite estabelece um elode so1idarie
Page 281 and 282:
DISCURSO PROFERIDO PELO SR . GOVERN
Page 283 and 284:
1Z da agaa, o ate 1984, o preblema
Page 285 and 286:
,° &q À . AO ouvir efeito a ao te
Page 287 and 288:
~ e, ate 1980, o problema d AL / es
Page 289 and 290:
.2 . cia social . A comunidade e a
Page 291 and 292:
j sil, possui ho je, pelo men©s,-9
Page 293 and 294:
._'`PRONUNCIAMENTO DO SR . GOVERNAD
Page 295 and 296:
temps e®mdicees que Pais algam do
Page 297 and 298:
PRONUNCIAMENTO DO SR . GOVERNADOR P
Page 299 and 300:
4 temos eondig-ees que Pais alguwm
Page 301 and 302:
PRONUNCIAMENTO DO SR . GOVERNADOR P
Page 303 and 304:
E • mais •E ainda, propri a -2-
Page 305 and 306:
servir meihor o nosso povo e a clas
Page 307 and 308:
Excelentissimo senhor Euclides Quan
Page 309 and 310:
i ,X) n ~ c/' r 3 SENHOR PRESIDENTE
Page 311 and 312:
E,SENHOR PRESIDENTE, ALGO QUE SEI T
Page 313 and 314:
A POSSIBILIDADE FRANCA DE AUTODESEN
Page 315 and 316:
D('NANGTT,O PAT.ACI0 --- f=.FANTAM
Page 317 and 318:
em todos os seus `sdinistros, L vez
Page 319 and 320:
3 des representadas, corn o! orgaos
Page 321 and 322:
".Ao ter a- honra de- presidir esta
Page 323 and 324:
Com estas palavras, alem de poder,
Page 325 and 326:
D SCURSO PRONUNCIADO FELO S8 . GOVE
Page 327 and 328:
Pis . 3 }da Propriedade Industrial
Page 329 and 330:
Fls . 2 Ainda ha pouco, ao ouvir as
Page 331 and 332:
DISCURSO PROFERIDO PELO GOVERNADOR
Page 333 and 334:
e mais bilhoes de ddlares, o qua no
Page 335 and 336:
conscientemente juntos na busca das
Page 337 and 338:
-2- superamos o pior, a continuamos
Page 339 and 340:
Gonsidero essas duas medidas como c
Page 341 and 342:
Consider s. txiarxxx esta a nos&a m
Page 343 and 344:
Se passo os olhos em nossa agricult
Page 345 and 346:
Nao creio que possaxnos pretender t
Page 347 and 348:
ice A matte a A ressureic5oc olhand
Page 349 and 350:
ser servii',` -servir a a,miasao do
Page 351 and 352:
mentor, dRm ;devemas nos-agregar, d
Page 353 and 354:
a atingir . com segurenga x a asses
Page 355 and 356:
sc Tf co R---FE Q too Dim Pir'LO Gt
Page 357 and 358:
ser-serum,, servir a a miasao dos q
Page 359 and 360:
nos unir nao sx (fir tar a prete ao
Page 361 and 362:
a etingIr cam seguranca m a asses o
Page 363 and 364:
N qp~ L I ~l..rJTC .: : . + i r LFE
Page 365:
na escaa,a da economia mundi al e d
show all

Discursos 1977 - Paulo Egydio

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

Delete template?

Save as template?