Discursos 1977 - Paulo Egydio

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uezer aqo Q uilo clue eu nao sintoVue c_ nao rerdade i 4#WNst vpros enfrent-- ndo uma crlee seam, e grave a ors, eu diEo 0 *--.0 que ele t'_ no fist, a n6s estamos aaindo deli . a 0 que eu quero que voce&s sintam, bMO%^r 9 que voce"s co*npreendessern NPSK V que nos ~atravessamoEv isso com um mlnirnio de .gem. ,,. . com um minino ~• o m- s d , • N6 s oonseguirnos minter a econonia de Suo Paulo marchando p^ra a frente . En nao tinee medo da crise s e gaanto male feia ela parecia, .mail eu investi em obras .) `%& a_u.i do interior seta, geada, enchente, ~ do- interior, mail e voce"s venceran . Est' al' a a economica s6lida do que j wmsis esteve em a_uilq_uer epoca, e nos ainds v.mos melhorar, (Ent o e preciso que vocRs compreend Quem lembra de 1974, era preco de cafe, era preco .-da so ja, era pre co do boi, era prero do tomate, era preco da- mamona, era pre ;o do amen- ' doim., e a laranjs, onde a sue estava Era tudo ruirn . E,-t' vinha tiara ca a inpres .sa-o que eu tinha, era que eu so 1ida.ra com abacaxi, mss nao cuele ababaxi de comer, n o . Hoje nos ver_cemoe dessas rises . A st; ai )'o cafe : (problema do cafe o ,, . b de urn ajuste, de uma poiztica d do Governo P~. ders1 . i s no's ntxnca tivennos em noses hi :'toria melhor posi^ o estat{stica do cafe, ja!ais, nerm .I;;rs idol de 30, quandl pela Convey-'a-0 de Taubate,) conecon-s queimar cafe nestsa o de Sao a lo . rlos esdo tamos trabalhando coin estoque e com o mundo co uerendo comprar cafe l d- p-gar o preco q :e o est^..m.os p:gnndo 0 pre,o que os ) ;1' Ease preco n ::o nos afetbu t I^.o arabe querem cafe, Pag t • ; *. prec o c afe . 1,, elo netr r_os prejudicot WVA Firs, terruinar, r._ue ~ 9tou perco-rrendo este E--t' do e estou deixando q chao '- rn-:rc7tdo corn as o- bras do men governor robes est o marcando o chio corn a eniAda, Corn o tra,tor, com o pl-~ntio . As estr:'das eetao cendo conetr~u%d^.s 94(p , 'r i
transporter produ-,"o It-4- Ect-i.do de S ;o Paulo . -mo voces precisam de mim, eu preei : de voce"s . E eu gostaria de AAAM cue se finesse ama so lidariedade b o -Inoio de Noose p ;rs, hzer S-o Paulo ail, p tr- due o w s ntcoes . rasil ven w' ser uito obriga o a todos . a fao quero o s,poio de vocps aA^ dc- eleitor V Ez quero An dentro d "r - ,r - O(Yr3er..tra do cnrselro I
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de Obras trouxe a d imensao global,
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DISCURSO DURANTE 0 ENCERRAMENTO DO
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Pis . 3 }da Propriedade Industrial
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Fls . 2 Ainda ha pouco, ao ouvir as
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conscientemente juntos na busca das
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