25. parestesia no tratamento endodÃ´ntico revisÃ£o de literatura

More documents

Recommendations

Info

$(Microsoft PowerPoint - Princ\355pios gerais preparo cavit\341rio ...$

28 segundo pré- molar. Devido aos achados clínicos deduziu-se que além da reação ocorrida pelo deslocamento de grande quantidade de pasta de hidróxido de cálcio, ocorreu também, uma possível infecção bacteriana persistente e por isso o paciente foi submetido primeiro à antibioticoterapia para posteriormente fazer a remoção cirúrgica após o desaparecimento dos sinais de infecção. Removido o material estranho do canal mandibular, o paciente descreveu sensibilidade melhorada no lábio e sensibilidade normal na mucosa. Após seis meses, o paciente estava livre dos sintomas e apresentava sensibilidade normal do nervo alveolar inferior. Os autores atentam, ainda, para a importância da forma de aplicação da pasta de hidróxido de cálcio nos canais radiculares e para a remoção precoce do mesmo quando os sintomas se desenvolvem, pelo fato dos sintomas terem sidos piorados continuamente, demonstrando alta toxidade do material quando injetados em grande quantidade em osso vital. Poveda et al. (2006) avaliaram um caso em que ocorreu penetração no interior do canal mandibular, através da região periapical, do cimento endodôntico, endometasona (pasta de óxido de zinco, paraformaldeído, eugenol, corticosteróide, iodeto de timol, óxido de chumdo e bismuto), durante tratamento endodôntico do primeiro pré-molar inferior direito. A paciente se queixou de anestesia do lábio direito do lado inferior (Fig. 6) e parestesia da gengiva no quarto quadrante imediatamente após terapia endodôntica. A radiografia panorâmica (Fig. 7) revelou a presença de material radiopaco na área periapical do dente 44 que se espalhou ao longo do canal mandibular para além da ponta da raiz distal do segundo molar inferior direito. A tomografia computadorizada confirmou a presença de material radiopaco na mesma área com extensão ao longo do canal mandibular direito (Fig. 8). Logo após discutirem o tratamento, profissional e paciente, foi decidido o acompanhamento com visitas freqüentes. Após sete meses, foi verificada uma considerável melhora da anestesia do lábio inferior direito, porém a sensação de parestesia no quadrante inferior do mesmo lado permaneceu.
29 Figura 6: A área inicial de anestesia do nervo mentual é descrita sobre a pele. Fonte: POVEDA, 2006. Figura 7: A radiografia panorâmica mostrando colar endodôntico na zona periapical do dente 44 e no canal alveolar inferior. Fonte: POVEDA, 2006. Figura 8: Tomografia computadorizada – vista distal mostrando propagação sagital da pasta endodôntica no interior do canal mandibular. Fonte: POVEDA, 2006.
Page 1 and 2: UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CE
Page 3: 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
Page 6 and 7: 6 AGRADECIMENTOS Primeiramente, agr
Page 8 and 9: 8 RESUMO O desenvolvimento progress
Page 10 and 11: 10 LISTA DE FIGURAS Figura 1: Radio
Page 12 and 13: 12 INTRODUÇÃO
Page 14 and 15: 14 • Microbiológica: infecção
Page 16 and 17: 16 periapicais em diferentes aspect
Page 18 and 19: 18 2. REVISÃO DA LITERATURA 2.1. C
Page 20 and 21: 20 insensibilidade, queimação, fo
Page 22 and 23: 22 lado esquerdo do lábio inferior
Page 24 and 25: 24 fase involutiva. O método estat
Page 26 and 27: 26 2.4 Tratamento Morse (1997) rela
Page 30 and 31: 30 Brkic, Gürkan-Köseoglu, Olgac
Page 32 and 33: 32 OBJETIVOS
Page 34 and 35: 34 METODOLOGIA
Page 36 and 37: 36 DISCUSSÃO
Page 38 and 39: 38 que a incidência de parestesia
Page 40 and 41: 40 CONCLUSÃO
Page 42 and 43: 42 REFERÊNCIAS
Page 44 and 45: 44 GONZÁLEZ-MARTÍN, M.; et al., I
Page 46: YALTIRIK M., OZBAS H., ERISEN R. Su

25. parestesia no tratamento endodÃ´ntico revisÃ£o de literatura

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?