MONOGRAFIA APLICAÃÃO DE ATIVIDADES DE AVENTURA EM ...
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dimensão maior, em se tratando de uma novidade fora da cultura usual dos<br />
membros da comunidade escolar. Uma torção de tornozelo jogando futsal será<br />
considerada menos grave que a mesma torção de tornozelo praticando Atividades<br />
de Aventura.<br />
Os equipamentos devem ser reconhecidos por órgãos regulamentares, (UIAA,<br />
EN, NFPA), nessas modalidades o improviso deve ser deixado de lado, a utilização<br />
dos materiais deverá ser específica para aquilo que foram concebidos. Com boa<br />
experiência, o professor poderá fazer as adaptações necessárias, mas a segurança<br />
deverá vir sempre em primeiro lugar e, de preferência, duplicada.<br />
Procure passar responsabilidades para os alunos, deixando claro os níveis de<br />
segurança, possibilidades de acidentes e procedimentos específicos para cada<br />
técnica a ser vivenciada. Se houver pouca maturidade ou o nível de assimilação do<br />
conteúdo for acima da capacidade da maioria dos educandos, aborte essas<br />
vivências.<br />
SUGESTÕES <strong>DE</strong> ATIVIDA<strong>DE</strong>S SIMPLES E INTRODUTÓRIAS E COMPLEXAS<br />
Indicaremos uma possível sequência didática a ser trabalhada durante as<br />
aulas:<br />
- Roda Inicial (Exposição do tema para os alunos);<br />
- Vivência da atividade (Escalada horizontal, Nós e amarrações, Falsa Baiana,<br />
Comando Craw, Preguiça,);<br />
- Atividades Complexas (Rapel e Tirolesa) Essas técnicas exigem experiência do<br />
instrutor, não só nas formas de descida, na confecção das ancoragens e colocação<br />
da corda, como na capacidade de resolução de problemas, acidentes e incidentes.<br />
- Discussão (Dificuldades encontradas, questionamento sobre as atividades e o que<br />
aprenderam).