25.03.2015 Views

o_19h7knb8eebs1cms4io8o5rpha.pdf

You also want an ePaper? Increase the reach of your titles

YUMPU automatically turns print PDFs into web optimized ePapers that Google loves.

adicionar-lhe a porção do pó correspondente.<br />

Adoção. — Eis algumas razões pelas quais certas oficinas deixam<br />

de adotar esta cola química:<br />

1) Por não se prestar para serviços urgentes, pois é de secagem<br />

muito lenta;<br />

2) Por prejudicar a saúde de quem a prepara em vasilhames<br />

abertos;<br />

3) Por não dispensar a cola de gelatina;<br />

4) Por exigir maior pressão;<br />

5) Por manchar a madeira;<br />

6) Finalmente, por certos tipos dentarem as ferramentas.<br />

História. — Conta-se que já os antigos egípcios, chineses, gregos<br />

e romanos conheciam a cola a frio. Supõe-se que seus móveis<br />

milenares, que figuram nos museus, foram feitos com essa cola.<br />

Caseína de soja. — O feijão de soja, há milênios cultivado<br />

grandemente na Manchúria para o fabrico do queijo e de coalhadas,<br />

quando moido e posto na água dá um leite com característicos<br />

semelhantes aos do leite animal.<br />

Dele se extrai uma proteína semelhante à caseína do leite e com<br />

a qual também se fabrica cola para compensados.<br />

Sendo um feijão de cultivo fácil e de grande rendimento, a cola<br />

torna-se extremamente econômica.<br />

É a cola dominante nos Estados Unidos. Entre nós, porém,<br />

ainda não foi aplicada.<br />

Cola vegetal. — Há um fruto, produzido por um parasito, que<br />

fervido dá uma cola especial refratária às intempéries, conhecida pelo<br />

caboclo por "cola dos violeiros".<br />

COLA DE GELATINA (OU ANIMAL)<br />

É uma matéria viscosa, incolor, transparente, que incha pela

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!