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TÉCNICA DE FURAR COM BADAME (Fig. 184)<br />

O espaço entre os dois riscos do graminho deve ser exatamente<br />

da largura do badame.<br />

Não se abrem furos com a pua antes de fazê-los com o badame.<br />

Seria gastar o dobro do tempo inutilmente e até mais, porque os furos<br />

da pua atrapalhariam o bom andamento da operação. Evitemos<br />

também o uso do formão para retocar as paredes, pois isto faria com<br />

que os furos saíssem de larguras desiguais.<br />

1) Começa-se o furo na frente, alguns milímetros longe do risco<br />

que limita o seu comprimento.<br />

2) Tira-se o primeiro cavaco, fazendo um pequeno furo cônico, e<br />

continua-se cortando dois ou três milímetros de cada vez, afundando<br />

mais e mais, de maneira que, ao chegar na extremidade que fica ao lado<br />

do operador, se tenha atingido a profundidade certa.<br />

3) Tiram-se os cavacos e repete-se a operação, mas desta vez de<br />

trás para diante e de sorte que o badame atinja a profundidade<br />

máxima.<br />

4) Corta-se a reserva que se havia deixado para não amassar as<br />

extremidades do furo, e estará a operação terminada.<br />

A profundidade dos furos, em certos casos, deve ser de dois<br />

terços da largura do montante, porém, o que determina de fato o<br />

comprimento e a grossura das espigas, é a resistência que se quer dar

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