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diversas, pois cada um tem o recorte da moldura que se deseja fazer;<br />

fresas, serras circulares, serras oscilantes, facas, molas, etc.<br />

Os ferros de moldura são amolados com lima murça, limatões e<br />

no esmeril, e afiados com pedrinhas redondas e direitas.<br />

4 500 e até 5 000 r.p.m. é a velocidade do eixo das tupias<br />

modernas com rolamentos. Quem não quiser ser vítima de desastre,<br />

deve trabalhar nesta máquina sempre com guias, ainda que especiais.<br />

Como se risca um ferro de moldura (Fig. 98). — Risca-se a<br />

moldura em tamanho natural, e traçam-se as linhas retas que separam<br />

cada um de seus membros. A parte negativa que se vê à esquerda é o<br />

ferro, aumentado apenas em cima para reforçar a ponta.<br />

Os mesmos traços, como se vê no desenho, podem servir para<br />

muitas molduras.<br />

Quando o ferro é muito grande deve ser duplo. No encaixe, que<br />

se vê na parte de cima do ferro, entra o parafuso do eixo da tupia para<br />

evitar que o ferro escape. Tupia superior (Fig. 99). Ferramentas (Fig.<br />

100).<br />

Trabalhos desta tupia (Fig. 101). — Os trabalhos ilustrados por<br />

esta figura demonstram com grande eloqüência as inúmeras<br />

possibilidades desta moderníssima tupia. Algumas de suas ferramentas<br />

acham-se reproduzidas na Fig. 100.

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