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5) Vale do Rio Pardo. — Perobas, canelas, cabriúvas.<br />

6) Vale do Mogi-Guaçu. — O jacarandá, o pau-marfim, o<br />

amendoim, etc.<br />

7) Oeste do Estado. — Caviúna, guarita, ximbó, caixeta.<br />

8) Vale do Piracicaba. — Orindiúva, pau-cetim, taiúva e outras<br />

muitas essências.<br />

9) Norte do Estado (zona que divisa o Estado do Rio) — O<br />

gonçalo-alves, o jatai, o pau-brasil (Ibirapitanga), o pau-rosa e o angico.<br />

10) Vale da Ribeira. — O amarelinho, o roxinho, etc.<br />

As zonas mais quentes do globo produzem as madeiras duras, e<br />

as frias, as madeiras moles.<br />

CORTE E TRANSPORTE DA MADEIRA<br />

Corte da madeira. — A derrubada das árvores é feita geralmente<br />

a machado, e os cortes para lhes dividir o tronco em toras de 2, 3, 4 ou<br />

mais metros de comprimento são efetuados com o traçador.<br />

Processo de corte das árvores (Figs. 110 e 111). — Cortando-as<br />

segundo a Fig. 111, não racham.<br />

O corte que se faz a machado para abater a árvore é dado pouco<br />

ou muito acima do solo, segundo a conformação e tamanho do nó vital<br />

da planta.<br />

A árvore, cujo total de madeira é aproveitável em obras<br />

importantes, divide-se, comercialmente, em quatro partes, a saber: raiz,<br />

papo (colo ou nó vital), tronco e galhos.

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