o_19h7knb8eebs1cms4io8o5rpha.pdf

Recommendations

Info

Arte Moderna. A época subseqüente não trouxe, até fins do século XIX, nova orientação à Arte. Ao contrário, houve até uma paralisação como ainda não tinha havido. A imitação superficial de estilos de épocas passadas, a associação dos característicos mais evidentes desses estilos e o seu emprego desordenado em edificações e mobiliários, conduziram com excessiva freqüência a deturpações de mau gosto. Os estilos "vendáveis" ou, melhor, "industriais", mudavam como a moda. Com o desenvolvimento da técnica e da industrialização, não só se abastardou cada vez mais a marcenaria, como ainda — o que é de conseqüências muito piores — perdeu-se grande parte do gosto da massa do povo. Não havia coordenação do senso estético, e faltava toda e qualquer orientação espiritual. Só pelos fins do século XIX fizeram sentir-se, com intensidade crescente, esforços de reforma e de oposição franca às concepções artísticas vigentes. Paralelamente com o incremento da industrialização e da técnica, também a arte arquitetônica se viu em face de novas exigências que, obviamente teriam de conduzir a novos ensaios
artísticos. Muitas correntes artísticas se sucederam deste então, havendo algumas delas trilhado caminhos extremos na procura de novos modelos, ao passo que outras se esforçaram por encontrar o "leitmotiv" na tradição mais rara da arte de cada povo. O desenvolvimento geral da expressão artística moderna tende cada vez mais à exigência da forma utilitária ideal, sendo esta confeccionada com material escolhido, desenvolvendo os detalhes
Page 2 and 3:
Manual Prático de Marcenaria Um li
Page 4 and 5:
ÍNDICE Introdução O valor da art
Page 6 and 7:
CAPÍTULO V-Construção Noções g
Page 8 and 9:
INTRODUÇÃO O VALOR DA ARTE MOBILI
Page 10 and 11:
e aperfeiçoar seus trabalhos de fe
Page 12 and 13:
2.°) A pureza do estilo. 3.°) A p
Page 14 and 15:
comprimento da fenda para jogá-lo
Page 16 and 17:
madeira (6), colocadas nos furos da
Page 18 and 19:
A plaina e a garlopa (e até o guil
Page 20 and 21:
Pelo exposto, vê-se que seu uso, e
Page 22 and 23:
em que se prende uma lâmina de aç
Page 24 and 25:
dentes do avesso, pela ilusão de a
Page 26 and 27:
Torquês (Fig. 33). — Espécie de
Page 28 and 29:
Meios de se travar: As serras e os
Page 30 and 31:
Régua. — Tira de madeira com que
Page 32 and 33:
Serrote ordinário (Fig. 54). — I
Page 34 and 35:
Arco de pua (Fig. 62). — Instrume
Page 36 and 37:
Prensa (Fig. 71). Serve para amolar
Page 38 and 39:
As nossas melhores madeiras para ce
Page 40 and 41:
CAPÍTULO II MAQUINARIA SERRAS MEC
Page 42 and 43:
Preparo das serras. — Nas pequena
Page 44 and 45:
esquerda. MÁQUINAS FERRAMENTAS A p
Page 46 and 47:
.p.m. Convém saber também que, qu
Page 48 and 49:
Furadeira dupla, tripla ou quadrupl
Page 50 and 51:
Todas possuem aspiradores de pó. S
Page 52 and 53:
Travadeiras e amoladeiras automáti
Page 54:
diversas, pois cada um tem o recort
Page 59 and 60:
otões, argolas, bilros, etc. Morsa
Page 61 and 62:
está serrando; b) empurrar a madei
Page 63 and 64:
armação de madeira reforçada, qu
Page 65 and 66:
Substituindo estes valores na resp.
Page 67 and 68:
f) O torno para madeira fica bem, c
Page 69 and 70:
casos, os resultados foram deficien
Page 71 and 72:
A resina nada mais é que a seiva d
Page 73 and 74:
e) Nos cilindros a vapor é usado u
Page 75 and 76:
CAPÍTULO III MATÉRIA-PRIMA A MADE
Page 77 and 78:
contrário, é consistente e dura.
Page 79 and 80:
O elemento mais necessário à vida
Page 81 and 82:
Quando a madeira é bonita, em regr
Page 83 and 84:
As serra francesa presta-se para se
Page 85 and 86:
flexíveis, rijas ao corte e têm o
Page 87 and 88:
naturais da espécie a que pertence
Page 89 and 90:
compensado de cerne quadriculado).
Page 91 and 92:
NOMENCLATURA DAS MADEIRAS Espécie
Page 93 and 94:
NOMENCLATURA DAS MADEIRAS Espécie
Page 95 and 96:
OUTRAS MADEIRAS DO ESTADO DE SÃO P
Page 97 and 98:
MADEIRAS DO ESTADO DO PARÁ Espéci
Page 99 and 100:
SECAGEM DA MADEIRA (Figs. 116 e 117
Page 101 and 102:
Se uma das peças a ser colada para
Page 103 and 104:
compensados é beneficiada nas máq
Page 105 and 106:
CAPÍTULO IV MATERIAIS DIVERSOS COL
Page 107 and 108:
adicionar-lhe a porção do pó cor
Page 109 and 110:
natatória do esturjão ou solho-re
Page 111 and 112:
Os pregos sem cabeça (arestas) vã
Page 113 and 114:
Usam-na os envernizadores para ench
Page 116 and 117:
16) Pingente. — Puxador que pende
Page 118 and 119:
Além de terem o campo plano quase
Page 120 and 121:
grossura de um papel, a fim de que
Page 122 and 123:
E não se diga que isso só acontec
Page 124 and 125:
forrado previamente a face externa
Page 126 and 127:
As folhas mais finas são serradas
Page 128 and 129:
Para se folhar a prensa, opera-se d
Page 130:
Compensado. — Diz-se compensado (
Page 136 and 137:
Se as madeiras com que se fazem os
Page 138 and 139:
marcenarias para medir o grau de um
Page 140 and 141:
Formam-se tarugos de goma-laca para
Page 142:
" 16 — Junção a meia-esquadria
Page 146 and 147:
2.°) fazer um pequeno rasgo na bas
Page 148 and 149:
Poucos são os oficiais que consegu
Page 151 and 152:
Nas oficinas de móveis de carrega
Page 153 and 154:
calceiras, prateleiras, porta-grava
Page 155 and 156:
melhor funcionamento. O fundo maci
Page 157:
Para facilitar o transporte, divide
Page 162 and 163:
3 — As madeiras com manchas acide
Page 164 and 165:
23 — Fazer calços de emergência
Page 166 and 167:
MOLDURAS (Figs. 171-182) A moldura
Page 168:
mole, feitos com bastões e guilher
Page 179 and 180:
TÉCNICA DE FURAR COM BADAME (Fig.
Page 181 and 182:
é colada. Junta a meio-fio. — Di
Page 184 and 185:
Juntas abertas. — Têm-se feito j
Page 186 and 187:
CAPÍTULO VI LUSTRAÇÃO Coloraçã
Page 188 and 189:
Sumatra, mas que se dão também no
Page 190 and 191:
Anilinas. — Unverdorben descobriu
Page 192 and 193:
Urucu. — Fruto seco, que produz t
Page 194 and 195:
Água-forte........................
Page 196 and 197:
em limalha. Logo que a mistura come
Page 198 and 199:
Vinagre ...........................
Page 200 and 201:
Mordentes violetas 23 — Faz-se um
Page 202 and 203:
33 — Fervem-se 100 gramas de camp
Page 204 and 205:
Água..............................
Page 206 and 207:
45 — Toma-se âmbar amarelo, cort
Page 208 and 209:
Água quente ......................
Page 210 and 211:
A boneca deve ser de algodão branc
Page 212 and 213:
Vernizes gordos Âmbar amarelo ....
Page 214 and 215: Cola de peixe .....................
Page 216 and 217: CAPÍTULO VII ENTALHAÇÃO, TORNEAR
Page 218 and 219: macete, etc. O ferro, direito ou cu
Page 220: As manchas da madeira prejudicam o
Page 223 and 224: Conservação. — Mantêm-se as fe
Page 226 and 227: Quando o fio em diagonal não corre
Page 228 and 229: transformada em palha para ser vend
Page 230 and 231: debrum, pregado com pregos próprio
Page 232 and 233: Quando estiver perfeitamente estend
Page 234 and 235: CAPÍTULO VIII MATEMÁTICA APLICADA
Page 236 and 237: Exemplo: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 20 30
Page 238 and 239: 100 centímetros e 1 000 milímetro
Page 240 and 241: por cem. Exemplos. —1 tora de 4,3
Page 242 and 243: um cálculo de cubagem. Isso, entre
Page 244 and 245: d pelo ponto de cruzamento das linh
Page 246 and 247: 11 — Da pirâmide. Volume = 12
Page 248 and 249: ORÇAMENTO DE UMA CAMISEIRA (Fig. 2
Page 250 and 251: CAPÍTULO IX OS ESTILOS ARQUITETÔN
Page 252 and 253: semelhanças com a arte egípcia. A
Page 254 and 255: mas, com a expansão do Cristianism
Page 256 and 257: A modelação estética da moradia
Page 258 and 259: Uma técnica nova, vinda da Itália
Page 260 and 261: Em França, os vários períodos do
Page 262 and 263: Na Inglaterra, desenvolveram-se por
Page 266: técnicos como ornamentação, e el
show all

o_19h7knb8eebs1cms4io8o5rpha.pdf

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?