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CAPÍTULO IX OS ESTILOS ARQUITETÔNICOS E MOBILIÁRIOS Em todos os povos os impulsos de modelação estética se exteriorizaram primeiramente nas criações destinadas ao lar, bem como nos objetos de uso cotidiano. Com os progressos da civilização e o conseqüente aumento das exigências da vida, a modelação desses objetos assumiu feição de uma arte propriamente dita. Mas é principalmente nas obras do culto religioso que as criações artísticas dos povos civilizados apresentam maior perfeição. Chamamos de estilo a um conjunto de normas artísticas resultantes de concepções morais e religiosas, de exigências da vida e de possibilidades técnicas. Naturalmente se pode também chamar de estilo a uma orientação particular dada por muitos artistas às suas criações. Os estilos históricos, que aqui serão examinados em breve estudo, refletem as tendências comuns nas criações artísticas de uma determinada época.
ANTIGÜIDADE 1) Arte Egípcia (cerca de 3 000—1 000 a.C). A arte egípcia serviu quase que exclusivamente ao culto religioso. Seus monumentos mais importantes são os túmulos reais ou pirâmides. Os templos, com as suas numerosas colunas bem proporcionadas, foram edificados de maneira grandiosa e monumental. A rica ornamentação simbólica de todas as partes arquitetônicas era caracterizada pela folha e flor de loto. Também o disco solar encontrava muita aplicação. A escultura tinha um campo de atividade fecunda na confecção de estátuas gigantescas e na rica ornamentação de relevo das paredes. Mas as pinturas murais policromáticas mostram o completo desconhecimento da arte de representação perspectívica. Os móveis egípcios, cujas formas nos foram transmitidas principalmente pelas pinturas murais dos túmulos, deixam reconhecer um grande desenvolvimento técnico. Notada-mente os móveis de assento apresentam já todas as formas usuais. 2) Arte asiática. Os babilônios e assírios, já 3 000—600 a.C, acusavam notável desenvolvimento em suas criações artísticas, que apresentam muitas
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Manual Prático de Marcenaria Um li
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ÍNDICE Introdução O valor da art
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CAPÍTULO V-Construção Noções g
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INTRODUÇÃO O VALOR DA ARTE MOBILI
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e aperfeiçoar seus trabalhos de fe
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2.°) A pureza do estilo. 3.°) A p
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comprimento da fenda para jogá-lo
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madeira (6), colocadas nos furos da
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A plaina e a garlopa (e até o guil
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Pelo exposto, vê-se que seu uso, e
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em que se prende uma lâmina de aç
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dentes do avesso, pela ilusão de a
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Torquês (Fig. 33). — Espécie de
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Meios de se travar: As serras e os
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Régua. — Tira de madeira com que
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Serrote ordinário (Fig. 54). — I
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Arco de pua (Fig. 62). — Instrume
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Prensa (Fig. 71). Serve para amolar
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As nossas melhores madeiras para ce
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CAPÍTULO II MAQUINARIA SERRAS MEC
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Preparo das serras. — Nas pequena
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esquerda. MÁQUINAS FERRAMENTAS A p
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.p.m. Convém saber também que, qu
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Furadeira dupla, tripla ou quadrupl
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Todas possuem aspiradores de pó. S
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Travadeiras e amoladeiras automáti
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diversas, pois cada um tem o recort
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otões, argolas, bilros, etc. Morsa
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está serrando; b) empurrar a madei
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armação de madeira reforçada, qu
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Substituindo estes valores na resp.
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f) O torno para madeira fica bem, c
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casos, os resultados foram deficien
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A resina nada mais é que a seiva d
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e) Nos cilindros a vapor é usado u
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CAPÍTULO III MATÉRIA-PRIMA A MADE
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contrário, é consistente e dura.
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O elemento mais necessário à vida
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Quando a madeira é bonita, em regr
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As serra francesa presta-se para se
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flexíveis, rijas ao corte e têm o
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naturais da espécie a que pertence
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compensado de cerne quadriculado).
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NOMENCLATURA DAS MADEIRAS Espécie
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OUTRAS MADEIRAS DO ESTADO DE SÃO P
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MADEIRAS DO ESTADO DO PARÁ Espéci
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SECAGEM DA MADEIRA (Figs. 116 e 117
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Se uma das peças a ser colada para
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compensados é beneficiada nas máq
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CAPÍTULO IV MATERIAIS DIVERSOS COL
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adicionar-lhe a porção do pó cor
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natatória do esturjão ou solho-re
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Os pregos sem cabeça (arestas) vã
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Usam-na os envernizadores para ench
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16) Pingente. — Puxador que pende
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Além de terem o campo plano quase
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grossura de um papel, a fim de que
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E não se diga que isso só acontec
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As folhas mais finas são serradas
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Compensado. — Diz-se compensado (
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Se as madeiras com que se fazem os
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marcenarias para medir o grau de um
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Formam-se tarugos de goma-laca para
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" 16 — Junção a meia-esquadria
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2.°) fazer um pequeno rasgo na bas
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Poucos são os oficiais que consegu
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Nas oficinas de móveis de carrega
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calceiras, prateleiras, porta-grava
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melhor funcionamento. O fundo maci
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Para facilitar o transporte, divide
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3 — As madeiras com manchas acide
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23 — Fazer calços de emergência
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mole, feitos com bastões e guilher
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TÉCNICA DE FURAR COM BADAME (Fig.
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é colada. Junta a meio-fio. — Di
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Juntas abertas. — Têm-se feito j
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CAPÍTULO VI LUSTRAÇÃO Coloraçã
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Sumatra, mas que se dão também no
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Anilinas. — Unverdorben descobriu
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Urucu. — Fruto seco, que produz t
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Água-forte........................
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em limalha. Logo que a mistura come
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