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PÓS - GRADUAÇÃO EM ANÁLISES CLÍNICAS<br />

ACADÊMICA: CLARISSA FLECK<br />

ORIENTADOR: RENATO MINOZZO<br />

PREVALÊNCIA DE ENTEROPARASITOSES NA CIDADE DE ROLANTE/RS<br />

NOVO HAMBURGO<br />

2012


PREVALÊNCIA DE ENTEROPARASITOSES NA CIDADE DE<br />

ROLANTE/RS<br />

PREVALENCE OF INTESTINAL PARASITES IN THE CITY OF ROLANTE / RS<br />

RESUMO<br />

Clarissa Fleck 1<br />

Renato Minozzo 2<br />

As enteroparasitoses representam um sério problema de saúde pública, sendo uma<br />

significante causa de morbidade e mortalidade em lugares onde as condições de<br />

saneamento básico são deficientes.<br />

O presente trabalho teve como objetivo avaliar a ocorrência de parasitos intestinais na<br />

população da cidade de Rolante (RS). Os dados deste trabalho foram coletados de 292<br />

exames coproprasitológicos realizados em um Laboratório de Análise Clínicas que<br />

atende a esta população. A positividade encontrada para parasitos intestinais foi de<br />

10,6%. Os parasitos com maior prevalência foram Giardia Lamblia (38,2%) e<br />

Endolimax nana (41,2%). Embora o índice de positividade para enteroparasitoses seja<br />

baixo, sugere-se melhorias no saneamento básico local bem como na educação sanitária<br />

da população.<br />

Palavras-Chaves: Parasitos Intestinais. Prevalência. Saneamento Básico. Educação<br />

Sanitária.<br />

ABSTRACT<br />

The parasitic infections are a serious public health problem and is a significant cause of<br />

morbidity and mortality in places where sanitation conditions are poor.<br />

This study aimed to evaluate the occurrence of intestinal parasites in the population of<br />

the city of Rolante (RS). Data for this study were collected from 292<br />

coproprasitológicos examinations performed in a Clinical Laboratory Analysis that<br />

serves this population. The positive rate for intestinal parasites was 10.6%. The most<br />

prevalent parasites were Giardia lamblia (38.2%) and Endolimax nana (41.2%).<br />

Although the rate of positivity for intestinal parasites is low, it is suggested<br />

improvements in the local as well as sanitation in health education of the population.<br />

Keywords: Intestinal parasites, Prevalence, Sanitation, Health Education.<br />

1 Acadêmica do Curso de Pós - Graduação em Análises Clínicas da FEEVALE<br />

2 Professor e Coordenador do Curso de Pós - Graduação em Análises Clínicas da FEEVALE<br />

1


INTRODUÇÃO<br />

As enteroparasitoses representam um sério problema de saúde pública de cunho<br />

mundial. Essas afecções estão correlacionadas com condições precárias de saneamento<br />

básico e com a ausência de noções básicas de higiene, estando associadas a quadros de<br />

diarréia crônica e desnutrição. Uma infecção parasitária pode, ainda, comprometer o<br />

desenvolvimento físico e intelectual, principalmente em indivíduos jovens (FERREIRA,<br />

2005; PRADO, 2001; LUDWIG, 1999; TASHIMA, 2004).<br />

As doenças parasitárias continuam sendo uma significante causa de morbidade e<br />

mortalidade no mundo, particularmente nos países subdesenvolvidos, tropicais e<br />

subtropicais. Parasitos como Giardia lamblia, Entamoeba histolytica, Toxoplasma<br />

gondii e Strongyloides stercoralis mostram crescente importância como causa de sérias<br />

infecções em hospedeiros imunocomprometidos (DE CARLI, 2000; CINERMAN,<br />

1999).<br />

Um diagnóstico clínico acurado das enteroparasitoses humanas, além de difícil, não<br />

permite uma diferenciação específica do agente infeccioso; ele depende da confirmação<br />

laboratorial (DE CARLI, 2000).<br />

O objetivo deste trabalho foi avaliar a ocorrência de enteroparasitoses na população do<br />

município de Rolante (RS). Esta cidade carece de inquéritos coproparasitológicos<br />

indicadores da prevalência parasitológica de sua população. Dessa forma, o<br />

levantamento da ocorrência de parasitos intestinais no município de Rolante constituirá<br />

uma ferramenta de suma importância para o fornecimento de informações<br />

epidemiológicas locais que servirão como guia para condução, tratamento e<br />

principalmente fornecimento de dados que possibilitem corrigir deficiências ou<br />

desenvolver programas de profilaxia na comunidade.<br />

2


1. MÉTODOS<br />

1.1. LOCAL DA PESQUISA<br />

O município de Rolante está situado na região sul do Rio Grande do Sul, a 95 km de<br />

Porto Alegre (IBGE, 2010; DORNELES, 2010).<br />

Conta com uma área de 295,638 km 2 e com uma altitude de 38 metros acima do nível<br />

do mar, sendo a latitude 29º39'02" sul e longitude 50º34'33" de GR (IBGE, 2010).<br />

A cidade é cortada pelos rios Rolante, Rolantinho da Areia, Mascarada e afluentes do<br />

Rio dos Sinos e seu clima é caracterizado como subtropical úmido (IBGE, 2010;<br />

DORNELES, 2010).<br />

Apresenta uma população total de 19.485 habitantes, sendo 9.767 homens e 9.718<br />

mulheres. Dessa, 15.310 são residentes da área urbana e 4.175 da área rural (IBGE,<br />

2010).<br />

Os habitantes de Rolante geram uma média de 10 toneladas por dia de resíduos<br />

domésticos. Na área urbana, a coleta é realizada em 100% dos domicílios e, na rural,<br />

este processo acontece em aproximadamente 90% dos domicílios (DORNELES, 2010).<br />

O município não dispõe de rede coletora de esgoto. O sistema de manejo de águas<br />

pluviais é realizado pela empresa CORSAN e ela também é responsável pelo<br />

abastecimento de água no município (DORNELES, 2010).<br />

Na área urbana da cidade de Rolante há 4.209 domicílios e, na área rural, 1.238.<br />

Segundo o IBGE, na primeira, 1,40% das propriedades não apresentam banheiros nem<br />

sanitários e, na última, 8,97% (DORNELES, 2010).<br />

1.2. COLETA DE DADOS<br />

Os dados referentes aos parasitos intestinais, elucidados neste trabalho, foram coletados<br />

de 292 resultados de exames parasitológicos de fezes realizados em um Laboratório de<br />

Análises Clínicas que atende à população de Rolante, RS.<br />

3


Os exames analisados referem-se ao período de janeiro de 2010 a agosto de 2012.<br />

A possibilidade de encontrar parasitos intestinais aumenta pelo exame de amostras<br />

múltiplas, em razão: a) da intermitência da passagem de certos parasitos a partir do<br />

hospedeiro; b) da distribuição não uniforme dos ovos de helmintos; c) dos estágios dos<br />

protozoários e d) das limitações das técnicas de diagnóstico. Em uma única passagem<br />

são revelados somente de um terço à metade das espécies presentes na massa fecal (DE<br />

CARLI, 2007).<br />

Os estágios usuais de diagnóstico são os ovos, as larvas de helmintos e os trofozoítos,<br />

cistos, oocistos e esporos de protozoários (DE CARLI, 2007).<br />

Em geral, os nematódeos, como Ascaris lumbricoides, ancilostomídeos e Trichuris<br />

trichiura, emitem ovos com certa continuidade, os quais podem ser detectados,<br />

diariamente, nas fezes. Em outras espécies de parasitos, especialmente nos protozoários,<br />

a emissão dos estágios de diagnóstico é irregular. O número de cistos de Entamoeba<br />

histolytica que passa junto com as fezes apresenta oscilações diárias, com picos cíclicos<br />

que ocorrem entre sete e dez dias. Os cistos de Giardia lamblia apresentam<br />

intermitência de passagem com intervalos que variam de dois a três dias para sete, oito<br />

ou mais dias. A produção de ovos também é irregular em certos helmintos,<br />

particularmente no gênero Schistosoma (DE CARLI, 2007; DOENHOF, 2004).<br />

Como a maioria dos estágios de diagnóstico não aparece no material fecal em número<br />

constante todos os dias, a colheita de fezes, em dias alternados, propicia uma<br />

porcentagem maior de resultados positivos (DE CARLI, 2007; DOENHOF, 2004).<br />

Para a verificação da presença de enteroparasitos, foram solicitadas três amostras de<br />

fezes, colhidas em dias alternados, em recipientes hermeticamente fechados, os quais<br />

foram fornecidos pelo laboratório. Para cada participante, o laboratório forneceu um<br />

manual sobre normas de procedimento de colheita de fezes e um recipiente coletor com<br />

espátula, previamente identificado. Assim que colhidas, as amostras foram enviadas<br />

imediatamente ao laboratório.<br />

4


A análise coproparasitológica foi executada através do método de Ritchie. Foram<br />

preparadas duas lâminas por amostra fecal, sendo utilizado Lugol em uma destas para<br />

melhor visualização de cistos. Posteriormente, foram levadas ao microscópio óptico de<br />

luz no aumento de 10x e com pouca intensidade da mesma a fim de se visualizar as<br />

formas parasitárias presentes. A confirmação foi feita com a objetiva de grande aumento<br />

(40x).<br />

O exame foi considerado positivo quando se observou, pelo menos, uma classe de<br />

parasito (helminto ou protozoário) na amostra. Todas as normas de biossegurança foram<br />

rigorosamente seguidas, desde os procedimentos laboratoriais ao descarte do lixo<br />

biológico, de modo a garantir a qualidade e segurança do presente estudo.<br />

1.3. ANÁLISE DOS DADOS<br />

Como instrumento de coleta, foi utilizado uma ficha onde, além do resultado do exame<br />

coproparasitológico, foram registrados os dados epidemiológicos (sexo e idade)<br />

relacionados a cada paciente no período da pesquisa.<br />

Os dados adquiridos foram organizados e analisados através do Microsoft Word e Excel<br />

2010.<br />

2. RESULTADOS<br />

Foram analisadas 292 amostras de fezes de cidadãos moradores da cidade de Rolante.<br />

Destas, 10,60% (31/292) apresentaram resultado positivo para enteroparasitoses;<br />

enquanto 89,40% (261/292) apresentaram resultado negativo para tal pesquisa.<br />

A Tabela 1 mostra a freqüência de parasitos intestinais em relação ao sexo. O sexo<br />

masculino, com 128 exames, obteve 13 (10,20%) casos de positividade e o sexo<br />

feminino, com 164 exames, obteve 18 (11,00%) casos positivos.<br />

5


SEXO NEGATIVO POSITIVO TOTAL FREQUÊNCIA<br />

Masculino 115 13 128 10,20%<br />

Feminino 146 18 164 11,00%<br />

Tabela 1. Frequência de Parasitos Intestinais em relação ao sexo.<br />

Das 31 amostras de fezes que obtiveram resultado positivo, apenas 3 apresentaram<br />

biparasitismo: a primeira teve associação de Strongyloides stercolaris e Trichuris<br />

trichiura; a segunda, Endolimax nana e Entamoeba coli e a última Giardia lamblia e<br />

Endolimax nana; as demais foram constituídas por apenas um parasito. Assim, foram<br />

diagnosticados 34 parasitos em 31 indivíduos.<br />

O parasito que obteve maior prevalência na população de Rolante foi Endolimax nana,<br />

o qual representou 41,18% (14/34) dos resultados positivos encontrados. Porém, este<br />

parasito não é considerado patogênico, e sim, um comensal.<br />

O segundo parasito com maior positividade para enteroparasitoses foi Giardia lamblia<br />

com 38,24% (13/34). Outros parasitos intestinais também foram diagnosticados nos<br />

exames coproparasitológicos: Ascaris lumbricoides com 8,82% (3/34), Entamoeba coli<br />

com 5,88% (2/34) e Trichuris trichiura e Strongyloides stercolaris, representando<br />

2,94% cada um (1/34).<br />

A tabela 2 mostra a freqüência dos parasitos intestinais encontrados na população de<br />

Rolante.<br />

6


PARASITOS INTESTINAIS TOTAL FREQÜÊNCIA<br />

Ascaris lumbricoides 3 8,82%<br />

Endolimax nana 14 41,18%<br />

Entamoeba coli 2 5,88%<br />

Giardia lamblia 13 38,24%<br />

Strongyloides stercoralis 1 2,94%<br />

Trichuris trichiura 1 2,94%<br />

TOTAL 34 100%<br />

Tabela 2. Frequência dos Parasitos Intestinais encontrados<br />

na população de Rolante.<br />

A faixa etária na qual se observou maior positividade para parasitos intestinais foi entre<br />

0 e 5 anos de idade, apresentando 7 casos de Giardia lamblia, 2 de Endolimax nana e 2<br />

de Ascaris lumbricoides. A tabela 3 mostra a prevalência de casos positivos para<br />

parasitos intestinais e a classe destes por faixa etária.<br />

7


IDADE<br />

CASOS POSITIVOS PARA PARASITOS<br />

INTESTINAIS<br />

HELMINTOS PROTOZOÁRIOS<br />

0-5 11 2 9<br />

5-10 2 0 2<br />

10-15 5 0 5<br />

15-20 4 0 4<br />

20-25 1 0 1<br />

25-30 1 1 0<br />

30-35 2 0 2<br />

35-40 1 0 1<br />

40-45 0 0 0<br />

45-50 0 0 0<br />

50-55 1 0 1<br />

55-60 2 0 2<br />

60-65 1 0 1<br />

65-70 2 2 0<br />

70-75 1 0 1<br />

75-80 0 0 0<br />

80-85 0 0 0<br />

85-90 0 0 0<br />

TOTAL 34 5 29<br />

Tabela 3. Prevalência de Parasitos Intestinais e Classes Parasitárias por faixa etária.<br />

Isoladamente, quando comparadas as classes de parasitos intestinais, identificou-se que<br />

a dos Protozoários foi a que mais prevaleceu na população de Rolante, como ilustra a<br />

tabela 4.<br />

8


CLASSE DE PARASITOS INTESTINAIS TOTAL FREQÜENCIA<br />

Protozoários 29 85,3%<br />

Helmintos 5 14,7%<br />

TOTAL 34 100%<br />

Tabela 4. Frequência de Parasitos Intestinais em relação à Classe Parasitária.<br />

CONSIDERAÇÕES FINAIS<br />

Neste estudo, o índice de positividade para enteroparasitoses encontrado foi de 10,6%.<br />

Os parasitos intestinais que apresentaram maior prevalência na cidade de Rolante foram<br />

Endolimax nana (41,2%) e Giardia lamblia (38,2%).<br />

Este dado é de suma importância, uma vez que ambos os parasitos apresentam a mesma<br />

forma de transmissão. Porém, o primeiro é considerado um parasito comensal e o<br />

segundo, um parasito patogênico. Logo, apesar do Endolimax nana, por não ser<br />

patogênico, não causar prejuízos sérios aos seus hospedeiros, sua alta prevalência serve<br />

como indicadora das condições sóciosanitárias e da contaminação fecal a que os<br />

indivíduos estão expostos. Além disso, pode-se supor que há uma precariedade nas<br />

orientações quanto à higiene nesta comunidade (FAULKNER, 2003; MACEDO, 2005;<br />

ROCHA, 2000; BELLIN, 2011).<br />

Quando comparadas as classes de parasitas intestinais, verifica-se que a prevalência de<br />

Protozoários (85,3%) foi bem maior que a de Helmintos (14,7%). O protozoário mais<br />

prevalente foi Endolimax nana (41,2%) e o Helminto com maior positividade foi o<br />

Ascaris lumbricoides (8,8%). No homem, a infecção por protozoários ocorre através da<br />

ingestão de cistos maduros. A transmissão ocorre por meio da água contaminada ou<br />

tratamento precário desta; alimentos contaminados por fezes ou por cistos veiculados<br />

por moscas e baratas; além disso, também pode ocorrer através de pessoa para pessoa,<br />

por mãos contaminadas, principalmente em locais de aglomeração humana (BELLIN,<br />

2011; NEVES, 2005).<br />

9


A baixa ocorrência de Ascaris lumbricoides pode ser entendida, pois os ovos deste<br />

parasito precisam de um período de maturação em torno de três semanas em solo úmido<br />

e sombreado para se tornarem infectantes (BELLIN, 2011; FERREIRA, 2000).<br />

O grupo etário em que se observou maior positividade foi de 0 a 5 anos. Isto se deve à<br />

imaturidade imunitária que as crianças têm. Além disso, a dependência que as mesmas<br />

possuem de cuidados alheios, entre outros fatores, como a contaminação em função do<br />

desconhecimento dos princípios básicos de higiene e da maior exposição ao contato<br />

com o solo, tornam-nas mais suscetíveis a agravos de qualquer espécie. E, ainda, o<br />

contato pessoa-pessoa, resultante de aglomeração domiciliar, com alta prevalência de<br />

adultos infectados, aumenta o risco de contaminação infantil (TASHIMA, 2004;<br />

BATISTA, 2006; FAULKNER, 2003; MACEDO, 2005; KUNZ, 2008).<br />

Outro dado interessante é que em relação ao grupo etário em que houve maior número<br />

de casos positivos para enteroparasitoses, o parasito de destaque foi um protozoário<br />

patogênico: Giardia lamblia. Um dos danos que causa este parasito em crianças em<br />

idade escolar é o acometimento do desenvolvimento físico e mental, dificultando,<br />

assim, o começo do aprendizado das mesmas (MELO, 2010; KUNZ, 2008). Logo, esta<br />

informação é de grande relevância para esta população. Sendo assim, a educação<br />

higiênico-sanitária deveria ser pauta das aulas em escolas com o intuito de que as<br />

crianças evitassem a contaminação e as possíveis reincidências das parasitoses.<br />

A ausência de rede coletora de esgoto na cidade de Rolante torna o ambiente domiciliar<br />

desfavorável do ponto de vista do tratamento dos dejetos e aumenta a probabilidade de<br />

contaminação, especialmente em crianças, uma vez que a via fecal-oral é o principal<br />

meio de infecção.<br />

Portanto, apesar de o índice de positividade para parasitos intestinais na cidade de<br />

Rolante ser considerado baixo (10,6%), há a necessidade de melhoria na qualidade do<br />

saneamento básico local e programas contínuos visando a educação sanitária da<br />

população.<br />

10


REFERÊNCIAS<br />

BATISTA, S. C. et al. Análise da incidência de parasitoses intestinais no município de<br />

Paraíba do Sul, RS. Revista Brasileira de Análises Clínicas, 38(4): 271-273, 2006.<br />

BELLIN, M. Prevalência de parasitos intestinais no município de Sananduva/RS. News<br />

Lab, 104(1): 116-122, 2011.<br />

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e Microsporídios Intestinais.1 ed. Porto Alegre: Edipucrs,2000.<br />

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Diagnóstico das Parasitoses Humanas. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007.<br />

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básico (2010). Disponível em . Acesso em: julho e<br />

agosto de 2012.<br />

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31-41, 2003.<br />

FERREIRA, G. R.; ANDRADE, C. F. S. Alguns aspectos socieconômicos relacionados<br />

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Gerbi, São Paulo. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 38(5): 402-<br />

405, 2005.<br />

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cidade de São Paulo. Rev. de Saúde Pub, 34(6): 73-82, 2000.<br />

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Geografia (IBGE,2010), Demografia<br />

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11


LUDWIG, K. M. et al. Correlação entre condições de saneamento básico e parasitoses<br />

intestinais na população de Assis, Estado de São Paulo. Revista da Sociedade<br />

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MACEDO, H. S. Prevalência de parasitos e comensais em crianças de escolas da rede<br />

pública municipal de Paracatu (MG). Revista Brasileira de Análises Clínicas, 37(4):<br />

209-213, 2005.<br />

MELO, E. M. et al. Importância do estudo de prevalência de parasitos intestinais de<br />

crianças em idade escolar. Rev. Saúde e Biol., 5(1): 43-47, 2010.<br />

NEVES, D. P. et al. Parasitologia Humana. 9 ed. São Paulo: Atheneu, 2005.<br />

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crianças na idade escolar na cidade de Salvador (Bahia/Brasil). Revista da Sociedade<br />

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ROCHA, R. S. et al. Avaliação da esquistossomose e de outras parasitoses intestinais<br />

em escolares no município de Bambuí, Minas Gerais, Brasil. Revista da Sociedade<br />

Brasileira de Medicina Tropical, 33(1): 431-436, 2000.<br />

TASHIMA, N. T. et al. Enteroparasitic occurrence in fecal samples analysed at the<br />

University of Western Sao Paulo State, Brazil. Revista do Instituto de Medicina<br />

Tropical de São Paulo, 46(5): 243-248, 2004.<br />

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