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PANAMÁ<br />
mEnquanto<br />
aguardam almoço,<br />
os turistas se<br />
divertem nas<br />
águas límpidas de<br />
Bocas Del Toro<br />
mDa histórica Casco<br />
Antiguo, observa-se<br />
a modernidade da<br />
Cidade do Panamá<br />
mFim de tarde em<br />
Bocas Del Toro é<br />
apreciado em frente<br />
ao mar, com a brisa<br />
batendo no rosto<br />
mero de lojas de marcas panamenhas, surge o grandioso Albrook<br />
Mall, shopping cuja extensão é assustadora, para a qual<br />
talvez sejam necessários pelo menos dois dias para conhecer<br />
esta extensão em sua totalidade. Contudo, o investimento<br />
de algumas horas vale a pena, para visitar outro fenômeno<br />
panamenho, no caso A Rocha, uma espécie de perfumaria<br />
aonde você encontra de tudo um pouco, seja perfumes,<br />
acessórios de beleza, itens de decoração, bijuterias, lençóis,<br />
toalhas, roupas, bolsas, maquiagem e incontáveis outras<br />
tentações, de forma que a cereja do bolo, são os secadores,<br />
chapinhas e babylisses vendidos por módicos US$ 22,00<br />
cada. O shopping ainda acumula pontos comerciais com<br />
produtos do artesanato panamenho, quiosques onde tudo<br />
é vendido por US$ 10,00, lojas de eletroeletrônicos e ampla<br />
área de alimentação. Apenas por curiosidade, até mesmo<br />
se refrescar no Panamá é mais barato, visto que um sorvete<br />
custa algo em torno de US$ 2,50 e uma coca-cola, US$ 1,30.<br />
PARAÍSO EM BOCAS DEL TORO<br />
Distante do burburinho e da agitação do vai-e-vem dos carros<br />
da Cidade do Panamá, um vôo de 50 minutos a bordo de<br />
avião turbo-hélice decola em direção às praias do Caribe, e<br />
aterrissa numa chuvosa Bocas del Toro, região consagrada<br />
por um arquipélago de aproximadamente 300 ilhas. A manhã<br />
chuvosa parece se intimidar com a presença dos turistas<br />
e ruma em outra direção, deixando o sol brilhar, sabe a natureza<br />
como, e possibilitando que tal território seja desbravado<br />
à maneira local: de barco. Numa pequena embarcação, você<br />
presencia como em uma espécie de efeito mágico, a água<br />
que refletia o tempo nublado ganhar vida, incorporando os<br />
tons de azul e verde água que consagram fama ao território<br />
caribenho. Em pequenas paradas, o que se tem é o meio ambiente<br />
primando em esplendor por sua liberdade, algo visto<br />
num mangue tomado de plantas e animais nativos, e nas<br />
centenas de quilômetros de água límpida. Seguir em frente<br />
representa uma escolha no sentido de descobertas, já que no<br />
caminho adiante há tempo para ver e vibrar com o sincronismo<br />
de uma turma de golfinhos, para então, atracar num<br />
deque na belíssima ilha de Zapatilha. Para quem nunca pisou<br />
nas areias do Caribe, a reação primeira é a redenção, seguida<br />
de uma enorme cartela de adjetivos. Na verdade, estar num<br />
cenário como este pela primeira ou décima vez, acaba por<br />
despertar sensações parecidas, de forma que o mais correto<br />
a se fazer é esquecer as palavras, e correr para prática,<br />
no melhor mergulho que você puder desenvolver. A esta<br />
altura, com o céu azul conspirando ao seu favor, vislumbra-<br />
-se um cartão-postal no qual você é personagem principal.<br />
No arredor do arquipélago, ainda estão outras estrelas, como<br />
as ilhas de Cristoval, Cólon, Bastiamentos, Solarte, Papa e<br />
Pastores, e no caminho entre uma e outra, as comunidades<br />
ribeirinhas são sempre convidativas. Próximo do cotidiano<br />
dessas pessoas, você esquece que é o turista da turma, tamanha<br />
a alegria e hospitalidade com que é tratado, o que<br />
FOTOS: © ATP / BRUNA PIOVESAN<br />
42 2012 BRASIL TRAVEL NEWS