Baixa

More documents

Recommendations

Info

126 LAMBERTS, R.: DUTRA, L.; PEREIRA, F. O. R. Eficiência Energética na Arquitetura. São Paulo: PW, 1997. MINISTÉRIO DA SAÚDE (BR). Agência Nacional de Vigilância Sanitária: Resolução RDC 50 nº50/2002. Brasília (DF); 2002. Disponível em: URL:hhttp://www.anvisa.gov.br ________________________ Normas para projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Brasília, 1994, 136p. (Série: Saúde & Tecnologia) ILUMINATING ENGENEERING SOCIETY OF NORTH AMERICA – IESNA HB-9- 2000. Lighting handbook: Reference & Application. United States, 9 ed, 2000. PECCIN, A. Iluminação Hospitalar. Estudo de caso: espaços de internação e recuperação, 2002, 185, Dissertação (Mestrado em Arquitetura) Faculdade de Arquitetura, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2002. RUSCHER, N.A. Grandezas e Cálculos Luminotécnicos. 168p. Apostila da disciplina de Grandezas e Cálculos Luminotécnicos do curso de pós graduação em Iluminação e Design de Interiores do Instituto de Pós Graduação de Goiânia – IPOG, Goiânia, 2009. SANTANA, C.J.R.; 1996. Instalações Elétricas Hospitalares. 1. Ed. Porto Alegre: EDIPUCRS. SOUZA, R. V. G., ASSIS, E. S.; VALADARES, V.M. Iluminação Natural e Iluminação Artificial - Apostila de Tabelas e Dados Básicos. Escola de Arquitetura – Dep. TAU 077 – UFMG, 2011
127 VARGAS, C. R. A. Os impactos da iluminação: Visão, Cognição, Comportamento. Caderno de iluminação. P88-91. Disponível em www.jornaldainstalacao .com.img/artigos/Lumiere_161. Acesso em 26/01/2012.
Page 1 and 2:
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
Page 5 and 6:
DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a
Page 7 and 8:
não pouparam esforços no sentido
Page 9 and 10:
6.1. SUGESTÕES PARA TRABALHOS FUTU
Page 11 and 12:
ix Figura 41: Laparoscopia.........
Page 13 and 14:
xi LISTA DE TABELAS Tabela 01: Clas
Page 15 and 16:
xiii RESUMO ROMANI, T.K. Iluminânc
Page 17 and 18:
1 1. INTRODUÇÃO 1.1. PROBLEMÁTIC
Page 19 and 20:
3 trabalhadores em qualquer ambient
Page 21 and 22:
5 2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1. H
Page 23 and 24:
7 Segundo o mesmo autor, Hipócrate
Page 25 and 26:
9 2.2. HISTÓRIA DO CENTRO CIRÚRGI
Page 27 and 28:
11 amputações, remoções de corp
Page 29 and 30:
13 cirurgia por diminuírem os núm
Page 31 and 32:
15 As salas de cirurgia são obriga
Page 33 and 34:
17 paciente durante a cirurgia e ap
Page 35 and 36:
19 2.4.1. Conforto Lumínico Como n
Page 37 and 38:
21 casas de famílias abastadas. Na
Page 39 and 40:
23 tipo de lâmpada pode ser visto
Page 41 and 42:
25 com comprimento de onda mais cur
Page 43 and 44:
27 A verificação da eficiência l
Page 45 and 46:
29 Figura 16: Luminância FONTE: OS
Page 47 and 48:
31 iniciais quando a luz retorna pa
Page 49 and 50:
33 Tabela 01: Classificação das f
Page 51 and 52:
35 Figura 21: Lâmpada incandescent
Page 53 and 54:
37 b. Descarga de baixa pressão Fl
Page 55 and 56:
39 Devido a sua grande eficiência
Page 57 and 58:
41 Lâmpada de multivapor metálico
Page 59 and 60:
43 De acordo com Halonen, Tetri & B
Page 61 and 62:
45 a. Distribuição da densidade l
Page 63 and 64:
47 2.4.2. Recomendações de projet
Page 65 and 66:
49 Os aspectos técnicos estão rel
Page 67 and 68:
51 computador, fazendo com que as c
Page 69 and 70:
53 este sistema ao checar o pacient
Page 71 and 72:
55 cirúrgico, como o controle da a
Page 73 and 74:
57 sombreamento causado por pequena
Page 75 and 76:
59 As luminárias nos dias de hoje
Page 77 and 78:
61 campo para evitar sombreamentos.
Page 79 and 80:
63 O cirurgião conduz o procedimen
Page 81 and 82:
65 3. MATERIAIS E MÉTODOS 3.1. MAT
Page 83 and 84:
67 Nesta mesma etapa foram feitas a
Page 85 and 86:
69 variações nos níveis de ilumi
Page 87 and 88:
71 seus níveis mínimos de ilumina
Page 89 and 90:
73 a. Farmácia Este ambiente tem a
Page 91 and 92: 75 Onde: Menor valor medido Maior v
Page 93 and 94: 77 Figura 49: Sistema de iluminaç
Page 95 and 96: 79 Todas as paredes possuem nível
Page 97 and 98: 81 Onde: Menor valor medido Maior v
Page 99 and 100: 83 Nas salas de cirurgia existem do
Page 101 and 102: 85 Figura 62: Planta baixa do Centr
Page 103 and 104: 87 Figura 65: Níveis de iluminamen
Page 105 and 106: 89 Figura 69: Nível de iluminament
Page 107 and 108: 91 iluminação na cavidade cirúrg
Page 109 and 110: 93 O sistema de iluminação de tar
Page 111 and 112: 95 4.1.3. Hospital C O Hospital C
Page 113 and 114: 97 lâmpadas que as demais luminár
Page 115 and 116: 99 Esta sala está dividida em dois
Page 117 and 118: 101 Onde: Menor valor medido Maior
Page 119 and 120: 103 Onde: Menor valor medido Maior
Page 121 and 122: 105 Figura 97: Níveis de iluminame
Page 123 and 124: 107 Os diferentes equipamentos, pra
Page 125 and 126: ILUMINÂNCIA (lux) 109 TABELA 09: V
Page 127 and 128: ILUMINÂNCIA (lux) 111 1200 1000 80
Page 129 and 130: ILUMINÂNCIA (lux) 113 1200 1000 80
Page 131 and 132: 115 seu depósito. Caso estes equip
Page 133 and 134: 117 iluminação é possível assoc
Page 135 and 136: 119 6.1. SUGESTÕES PARA TRABALHOS
Page 137 and 138: 121 BRASIL. Ministério da Saúde.
Page 139 and 140: 123 KREISCHER, E. D. A percepção
Page 141: 125 7.2. BIBLIOGRAFIAS CONSULTADAS
Page 145 and 146: 129
Page 147 and 148: 131
Page 149 and 150: 133
Page 151 and 152: 135
Page 153 and 154: 137
Page 155 and 156: 139
Page 157 and 158: 141
Page 159 and 160: 143
Page 161 and 162: 145 -ANEXO 9- SIMULAÇÃO HOSPITAL
Page 169: 153
show all

Baixa

Create successful ePaper yourself

Delete template?

Save as template?