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independente da existência de iluminação natural. São aqueles “onde os pacientes são<br />

manipulados”, e necessitam de iluminação artificial especial no campo de trabalho. Isso<br />

significa que nestes ambientes a iluminação natural nunca é suficiente, pois o campo de<br />

trabalho precisa ser iluminado diretamente e em níveis que a luz natural geralmente não<br />

atende devido às limitações de posicionamento do paciente e equipe de atendimento,<br />

(BRASIL, 2002).<br />

Diferente de quando se realiza um projeto, quando se analisa um pronto, ou um sistema<br />

já instalado, a sequência de trabalho se altera. Ao invés de realizar os cálculos de<br />

iluminação descritos para a definição da quantidade de lâmpadas e luminárias, é<br />

realizada a medição dos níveis de iluminamento no local do sistema instalado. Os<br />

valores obtidos são em seguida comparados às normas relativas à quantidade mínima de<br />

luz exigida para a tarefa realizada neste local. Se os valores mínimos não forem<br />

atingidos há a recomendação de que o sistema de iluminação seja incrementado.<br />

A ANVISA aponta a norma NBR 5413/92 (ABNT, 1992) a ser seguida para a definição<br />

dos níveis mínimos de iluminação dentro dos Estabelecimentos Assistenciais De Saúde.<br />

Esta norma dita quais os níveis mínimos para a iluminação artificial para os mais<br />

diversos ambientes, inclusive os ambientes hospitalares, mas esta foi cancelada e<br />

substituída, a partir de abril de 2013, pela norma NBR 8995-1 (ABNT, 2013).<br />

Quanto à escolha das lâmpadas para a iluminação destes ambientes é importante<br />

analisar, além das questões já expostas, aspectos econômicos e técnicos relativos a esta<br />

escolha.<br />

Os aspectos econômicos estão relacionados com alguns fatores. Um deles é o<br />

rendimento do conjunto Lâmpada/Luminária. Este fator nos indica que quanto mais alto<br />

for o rendimento luminoso da lâmpada escolhida em conjunto com a luminária, menor<br />

será o número de conjuntos necessários para se atingir os valores de iluminância<br />

mínimos exigidos para o ambiente. Outro fator importante neste sentido é a vida útil da<br />

lâmpada, pois isso reduz significativamente os custos operacionais para a manutenção<br />

do sistema e reduz o tempo de inatividade do ambiente para a troca de partes do sistema<br />

de iluminação.

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