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Figura 21: Lâmpada incandescente comum<br />
FONTE: matelbastos.com.br<br />
Devido à esta baixa eficiência, a lâmpada incandescente já não é mais produzida em<br />
muitos países da Europa, e existe um movimento nacional no sentido de incentivar o<br />
uso de fontes de luz artificiais mais eficientes em todo o Brasil.<br />
Halógena<br />
Esta lâmpada possui o mesmo mecanismo de funcionamento das lâmpadas<br />
incandescentes comuns, mas com o acréscimo de um elemento, a inserção dos gases<br />
halógenos dentro do bulbo.<br />
Estes gases se combinam com as partículas de tungstênio desprendidas do filamento<br />
levando-as novamente para o seu local de origem, criando o ciclo regenerativo do<br />
halogênio. Isso também impede que o tungstênio se deposite nas paredes de vidro do<br />
bulbo e o escureça ao longo do tempo, aumentando a qualidade da luz emitida. Com<br />
isso esta lâmpada oferece algumas vantagens em relação à lâmpada incandescente<br />
comum (Luz, 2007).<br />
Segundo Freitas (2006) as lâmpadas halógenas apresentam as seguintes características:<br />
a) Produz luz mais branca, brilhante e uniforme durante toda sua vida;<br />
b) Oferece maior eficiência energética: de 15lm/W a 25lm/W;<br />
c) Possui vida útil mais longa, ente 2000 a 4000 horas.