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b. Descarga de baixa pressão<br />
Fluorescente tubular e compacta<br />
Estas lâmpadas contam com um eletrodo em cada uma das extremidades de um bulbo<br />
tubular longo de vidro, revestido com pó de fósforo. Estes eletrodos são conectados a<br />
um circuito elétrico e alimentados por corrente elétrica alternada. Dentro do bulbo<br />
contém uma pequena quantidade de mercúrio líquido e um gás inerte em baixa pressão,<br />
(LUZ, 2007). A Figura 24 apresenta alguns modelos de lâmpadas fluorescentes<br />
compactas, que acomodam o reator em sua própria estrutura.<br />
Figura 24: Lâmpada fluorescente compacta<br />
FONTE: producaosustentavelteste.blospot.com<br />
Ao contrário da lâmpada incandescente comum o que gera a luz, neste tipo de lâmpada,<br />
não é um filamento. Os elétrons, que percorrem o tubo de um lado para o outro quando<br />
o artefato é aceso, se chocam com os átomos do mercúrio transformado em gás. Isso<br />
gera uma reação que emite fótons de luz na faixa de comprimento de onda ultravioleta,<br />
invisível aos olhos. O revestimento de fósforo que se encontra na parte interna do tubo,<br />
que confere a cor branca ao tubo de vidro e que pode ser visto na Figura 25, transforma<br />
esta radiação ultravioleta em luz visível. Esta luz é então emitida ao ambiente.<br />
A cor da luz emitida por esta lâmpada pode ser calibrado com diferentes combinações<br />
de fósforo que revestem o tubo. Sua vida útil pode chegar a 10.000 horas e sua<br />
eficiência luminosa fica entre 65 e 80 lm/W, (LUZ, 2007).