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COPASA - Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento

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Folha de Determinação de Elegibili<strong>da</strong>deFolha de Determinação de Elegibili<strong>da</strong>de ao PNQS 2010Categoria: ( )Nível I ( )Nível II ( X )Nível III ( )IGSNome <strong>da</strong> organização candi<strong>da</strong>ta: Diretoria de Operação Sudoeste -<strong>COPASA</strong>.( X ) Uni<strong>da</strong>de autônomade outra organizaçãoNo caso de Nível III, só é elegível umagrupamento com mais de uma ci<strong>da</strong>de.Razão social responsável: Companhia de <strong>Saneamento</strong> de Minas Gerais.Forma de Direito: ( X ) Público( ) PrivadoNúmero de inscrição no CNPJ: 17.281.106/0001-03Endereço Home-page (se existir): www.copasa.com.brPrincipais ativi<strong>da</strong>des:Prestação de serviços públicos de abastecimento de água e deesgotamento sanitário, nas regiões do Triangulo Mineiro, AltoParanaíba, Noroeste, Sul de Minas e Zona <strong>da</strong> Mata do Estado de MinasGerais, compreendendo:- Captação de água bruta, tratamento e distribuição de água trata<strong>da</strong>.- Coleta, transporte, tratamento e disposição final do esgoto tratado.Data de início <strong>da</strong>sativi<strong>da</strong>des:1974Quanti<strong>da</strong>de de pessoas na força de trabalho <strong>da</strong> organização: 3.075 <strong>em</strong>pregados, representando 26,68% do quadro geral de <strong>em</strong>pregados <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>.(Incluir terceiros que estejam sob coordenação <strong>da</strong> candi<strong>da</strong>ta. No caso de uni<strong>da</strong>de autônoma, informar também o percentual<strong>da</strong> força de trabalho <strong>da</strong> candi<strong>da</strong>ta <strong>em</strong> relação à organização controladora)Locais <strong>da</strong>s instalações com força de trabalho (No caso <strong>da</strong> categoria IGS, informar onde a Prática é defini<strong>da</strong> e onde é aplica<strong>da</strong>)Nome Endereço Qtd. aprox. depessoasDSODiretoria de OperaçãoSudoesteDPSLDepartamento OperacionalSulDTAMDistrito do Alto MantiqueiraDTMGDistrito do Médio Rio GrandeDTRGDistrito do Alto Rio GrandeDTRVDistrito do Rio VerdeDTSMDistrito do Sudoeste MineiroDTVSDistrito do Vale do SapucaíDPSEDepartamento OperacionalSudesteDTARDistrito do Alto Rio PombaRua Mar de Espanha, 525 - B. Santo AntônioBelo Horizonte – MGdso@copasa.com.brRua Maria Paiva Pinto – s/nº - Vila PaivaVarginha – CEPdpsl@copasa.com.brRua José Fernando Cascado, 104 - Distrito IndustrialItajubá - CEP 37500-970dtam@copasa.com.brRua Tatuí, 200 - Vila TeixeiraAlfenas - CEP 37130-000dtmg@copasa.com.brRua Des<strong>em</strong>bargador Sabino Lustosa, 235 – B. Cruzeiro do SulLavras - CEP 37200-000dtrg@copasa.com.brRua Maria Paiva Pinto, s/n - Vila PaivaVarginha - CEP 37018-64dtrv@copasa.com.brRua Antônio Ananias, 365 – B. Jardim AcapulcoSão Sebastião do Paraíso - CEP 37950-000dtsm@copasa.com.brAv. Uberlândia, 450 - B. São JoãoPouso Alegre - CEP 37550-000dtvs@copasa.com.brTOTAL 1.536Av. Comen<strong>da</strong>dor Jacinto S. Souza Lima, 1077- Centro47Ubá – CEP 36510-070dpse@copasa.com.brRua Bahia, 133 - B. Chiquito Gazola175Ubá - CEP 36500-000dtar@copasa.com.br2277195222191321250280


DTERDistrito <strong>da</strong> Estra<strong>da</strong> RealDTMRDistrito do Médio Rio PombaDTVPDistrito do Vale do PirangaDPOEDepartamento OperacionalOesteDTAADistrito do Alto ParanaíbaDTBGDistrito do Baixo Rio GrandeDTPBDistrito do Médio ParanaíbaDTPUDistrito do ParacatuRua Henrique Diniz, 261 – B. PontilhãoBarbacena - CEP 36202-370dter@copasa.com.brRua Getomir Pereira Bella, 300 - B. RedentorLeopoldina - CEP 36700-000dtmr@copasa.com.brRua Dona Chiquinha Marcondes, 111 – B. GraçasRio Casca - CEP 35370-000dtvp@copasa.com.br212191130TOTAL 75969Rua Augusto Luiz Coelho, 190 - B. Sagra<strong>da</strong> FamíliaAraxá – CEP 38183-248dpoe@copasa.com.brRua Augusto Luiz Coelho, 190 – Sagra<strong>da</strong> FamíliaAraxá - CEP 38183-248dtaa@copasa.com.brRua Minas Gerais, 78 – XV de Nov<strong>em</strong>broFrutal - CEP 38200-000dtbg@copasa.com.brRua Dona Luiza, 1325 - B. Cristo RedentorPatos de Minas - CEP 38700-16dtpb@copasa.com.brRua Tório, 240 – B. Amoreira IIParacatu - CEP 38600-000dtpu@copasa.com.brTOTAL 758TOTAL GERAL DSO 3.075Nota: Se necessário, aumentar o número de linhas <strong>da</strong> tabela. No caso de haver muitas instalações que prestam serviços equivalentes, pode-seagrupá-las <strong>em</strong> uma linha apenas. Ex<strong>em</strong>plo: Nome: 150 sedes regionais ou municipais com uni<strong>da</strong>des operacionais no interior; Endereço:regiões norte, sul, leste, oeste e capital do Estado; Qtd. aprox. de pessoas: de 20 a 240).A localização <strong>da</strong> principal sede administrativa deve estar com endereço completo.Contatos Nome Fone E-mailPrincipal dirigente Gelton Palmieri Abud 31 3250 2030 gelton.abud@copasa.com.brRespons. candi<strong>da</strong>tura Wallace Lúcio Silva 31 3250 1631 wallace.silva1@copasa.com.brAplicável para categorias Nível I, Nível II ou Nível IIIDeclaração de autonomia <strong>da</strong> organização candi<strong>da</strong>ta:Declaramos ter funções e estruturas administrativas próprias e autônomas, no sentido de sermos responsáveispelo planejamento <strong>da</strong>s ações para atingir nossos objetivos, cumprir nossa missão e atender nossos clientes.Possuímos clientes como pessoas físicas ou outras pessoas jurídicas, consumidoras, usuárias ou compradorasregulares de nossos serviços/produtos no mercado que não são de nossa própria organização.159225155150Aplicável a to<strong>da</strong>s as CategoriasO responsável principal pela organização candi<strong>da</strong>ta, abaixo-assinado, declara, para os fins de direito, que sãoverídicas as informações apresenta<strong>da</strong>s nesta candi<strong>da</strong>tura ao PNQS, não tendo sido omiti<strong>da</strong>s informaçõesadversas que sejam relevantes para a avaliação dos resultados <strong>da</strong> organização <strong>em</strong> relação aos clientes, àcomuni<strong>da</strong>de, à socie<strong>da</strong>de, ao meio-ambiente e força de trabalho.01 de Julho de 2010Gelton Palmieri Abud(*Se a Folha não for envia<strong>da</strong> pelo e-mail do principal dirigente)Parecer do Comitê de Elegibili<strong>da</strong>de(X) Elegível( ) Não elegível no contexto apresentadoRazão <strong>da</strong> inelegibili<strong>da</strong>de


SumárioP - Perfil ..................................................................................................................................................................... IP1 - Descrição <strong>da</strong> Organização ......................................................................................................................................................................... Ia) Instituição, propósitos e porte .............................................................................................................................................................................................................................................. Ib) Serviços ou produtos e processos ....................................................................................................................................................................................................................................... Ic) Sócios e mantenedores ....................................................................................................................................................................................................................................................... IId) Força de Trabalho ............................................................................................................................................................................................................................................................... IIe) Clientes e Mercados........................................................................................................................................................................................................................................................... IIIf) fornecedores e Insumos ...................................................................................................................................................................................................................................................... IIIg) Socie<strong>da</strong>de .......................................................................................................................................................................................................................................................................... IIIh) Parceiros ............................................................................................................................................................................................................................................................................ IVi) Relacionamento com outras partes interessa<strong>da</strong>s ................................................................................................................................................................................................................ IVP2 - Concorrência e Ambiente Competitivo .................................................................................................................................................... IVa) Ambiente competitivo ......................................................................................................................................................................................................................................................... IVb) Desafios estratégicos .......................................................................................................................................................................................................................................................... VP3 - Aspectos Relevantes ............................................................................................................................................................................... VP4 - Histórico <strong>da</strong> Busca <strong>da</strong> Excelência ............................................................................................................................................................ VP5 - Organograma ......................................................................................................................................................................................... VI1 – Liderança ......................................................................................................................................................... 11.1 - Governança Corporativa .......................................................................................................................................................................... 11.1a – Equi<strong>da</strong>de entre os sócios, proteção de direitos e controles dos atos <strong>da</strong> direção ......................................................................................................................................................... 11.1b – Valores e Princípios Organizacionais ........................................................................................................................................................................................................................... 21.1c – Regras de conduta ....................................................................................................................................................................................................................................................... 21.1d – Riscos Empresariais ..................................................................................................................................................................................................................................................... 31.1e – Toma<strong>da</strong>, comunicação e impl<strong>em</strong>entação de decisões. ................................................................................................................................................................................................ 31.1f – Fatos relevantes ............................................................................................................................................................................................................................................................ 41.1g – Prestação de contas ..................................................................................................................................................................................................................................................... 51.2 - Exercício <strong>da</strong> Liderança e Promoção <strong>da</strong> Cultura <strong>da</strong> Excelência ................................................................................................................. 51.2a – Exercício <strong>da</strong> liderança e interação com as partes interessa<strong>da</strong>s ................................................................................................................................................................................... 51.2b – Mu<strong>da</strong>nças culturais....................................................................................................................................................................................................................................................... 61.2c – Comunicação de valores e princípios organizacionais ................................................................................................................................................................................................. 71.2d – Avaliação e desenvolvimento dos líderes ..................................................................................................................................................................................................................... 71.2e – Estabelecimento dos principais padrões de trabalho ................................................................................................................................................................................................... 81.2f – Melhoria dos processos gerenciais ............................................................................................................................................................................................................................... 91.2g – Investigação de boas práticas de gestão ................................................................................................................................................................................................................... 111.3 - Análise do Des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong> Organização .............................................................................................................................................. 111.3a – Identificação de referenciais comparativos ................................................................................................................................................................................................................. 111.3b – Avaliação do des<strong>em</strong>penho operacional e estratégico <strong>da</strong> organização ....................................................................................................................................................................... 111.3c – Comunicação <strong>da</strong>s decisões decorrentes <strong>da</strong> análise do des<strong>em</strong>penho ........................................................................................................................................................................ 121.3d – Acompanhamento <strong>da</strong> impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>s decisões .................................................................................................................................................................................................. 122 – Estratégias e Planos ...................................................................................................................................... 132.1 - Formulação <strong>da</strong>s Estratégias ................................................................................................................................................................... 132.1a – Análise do macroambiente ......................................................................................................................................................................................................................................... 132.1b – Análise do mercado de atuação ................................................................................................................................................................................................................................. 132.1c – Análise do ambiente interno <strong>da</strong> organização .............................................................................................................................................................................................................. 132.1d – Avaliação de alternativas e definição <strong>da</strong>s estratégias <strong>da</strong> organização. ...................................................................................................................................................................... 132.1e – Avaliação o modelo de negócio <strong>em</strong> consonância com a definição <strong>da</strong>s estratégias ................................................................................................................................................... 152.2 - Impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>s Estratégias ............................................................................................................................................................. 152.2a – Definição dos indicadores, estabelecimento de metas de curto e longo prazos e planos de ação ............................................................................................................................ 152.2b – Desdobramento <strong>da</strong>s metas e planos de ação ............................................................................................................................................................................................................ 172.2c – Alocação dos recursos para assegurar a impl<strong>em</strong>entação dos principais planos de ação. ......................................................................................................................................... 172.2d – Comunicação <strong>da</strong>s estratégias, metas e planos de ação ............................................................................................................................................................................................ 172.2e – Realização do monitoramento <strong>da</strong> impl<strong>em</strong>entação dos planos de ação ...................................................................................................................................................................... 173 – Clientes .......................................................................................................................................................... 183.1 - Imag<strong>em</strong> e conhecimento de mercado ..................................................................................................................................................... 183.1a – Segmentação de mercado. Critérios adotados para a segmentação ......................................................................................................................................................................... 183.1b – Definição dos clientes-alvo ......................................................................................................................................................................................................................................... 183.1c – Utilização <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des dos clientes para definição e melhoria dos produtos e processos ................................................................................................................................ 183.1d – Divulgação <strong>da</strong>s marcas e produtos ............................................................................................................................................................................................................................ 203.1e – Identificação e avaliação dos níveis de conhecimento dos clientes e mercado ......................................................................................................................................................... 213.1f – Avaliação <strong>da</strong> imag<strong>em</strong> .................................................................................................................................................................................................................................................. 213.2 - Relacionamento com clientes ................................................................................................................................................................. 213.2a – Canais de relacionamento com os clientes ................................................................................................................................................................................................................ 213.2b – Tratamento <strong>da</strong>s solicitações, reclamações ou sugestões .......................................................................................................................................................................................... 223.2c – Acompanhamento <strong>da</strong>s transações com os clientes. ................................................................................................................................................................................................... 223.2d – Avaliação <strong>da</strong> satisfação, a fideli<strong>da</strong>de e a insatisfação dos clientes ............................................................................................................................................................................ 233.2e – Análise e utilização <strong>da</strong>s informações para intensificar a satisfação e fidelização dos clientes ................................................................................................................................... 233.2f – Identificação e desenvolvimento de parcerias com clientes ........................................................................................................................................................................................ 234 – Socie<strong>da</strong>de ...................................................................................................................................................... 244.1 - Responsabili<strong>da</strong>de Socioambiental .......................................................................................................................................................... 244.1a – Identificação dos aspectos e tratamento dos impactos sociais e ambientais ............................................................................................................................................................. 244.1b – Preparação para prevenir acidentes e responder às eventuais situações de <strong>em</strong>ergência ......................................................................................................................................... 254.1c – Comunicação dos impactos sociais e ambientais dos produtos, processos e instalações ......................................................................................................................................... 254.1d – Identificação e análise dos requisitos legais, regulamentares e contratuais. ............................................................................................................................................................. 274.1e – Acessibili<strong>da</strong>de aos produtos e instalações <strong>da</strong> organização. ....................................................................................................................................................................................... 274.1f – Promoção de ações voluntárias com vistas ao desenvolvimento sustentável. ............................................................................................................................................................ 274.2 - Desenvolvimento social .......................................................................................................................................................................... 294.2a – Identificação, análise e utilização <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des e expectativas <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de ................................................................................................................................................... 294.2b – Direcionamento dos esforços para o fortalecimento <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de ............................................................................................................................................................................ 294.2c – Avaliação <strong>da</strong> satisfação <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de ........................................................................................................................................................................................................................ 304.2d – Análise e utilização <strong>da</strong>s informações obti<strong>da</strong>s <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de ....................................................................................................................................................................................... 304.2e – Avaliação e zelo pela imag<strong>em</strong> perante a socie<strong>da</strong>de .................................................................................................................................................................................................. 315 – Informações e Conhecimento ........................................................................................................................ 325.1 - Informações <strong>da</strong> Organização ................................................................................................................................................................. 325.1a – Identificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des de informações ........................................................................................................................................................................................................ 325.1b – Definição, desenvolvimento, implantação e melhoria dos principais sist<strong>em</strong>as de informação ................................................................................................................................... 325.1c – Análise e utilização <strong>da</strong> tecnologia de informação para alavancar o negócio .............................................................................................................................................................. 325.1d – Compatibilização <strong>da</strong> infraestrutura para disponibilização <strong>da</strong>s informações aos usuários .......................................................................................................................................... 335.1e – Segurança <strong>da</strong>s Informações ....................................................................................................................................................................................................................................... 345.2 - Informações Comparativas..................................................................................................................................................................... 355.2a – Ativos intangíveis........................................................................................................................................................................................................................................................ 355.2b – Desenvolvimento e proteção dos principais ativos intangíveis ................................................................................................................................................................................... 365.2c – Identificação e desenvolvimento dos conhecimentos que sustentam as estratégias e operações. ............................................................................................................................ 375.2d – Compartilhamento e retenção dos conhecimentos <strong>da</strong> organização. .......................................................................................................................................................................... 37


6 – Pessoas ......................................................................................................................................................... 396.1 - Sist<strong>em</strong>as de Trabalho ............................................................................................................................................................................ 396.1a – Organização do trabalho ............................................................................................................................................................................................................................................ 396.1b – Seleção interna e externa e estímulo à inclusão de minorias ..................................................................................................................................................................................... 396.1c – Integração <strong>da</strong>s pessoas recém-contrata<strong>da</strong>s ............................................................................................................................................................................................................... 406.1d – Avaliação do des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>s pessoas e equipes .................................................................................................................................................................................................... 416.1e – R<strong>em</strong>uneração, reconhecimento e incentivos .............................................................................................................................................................................................................. 416.2 - Capacitação e desenvolvimento ............................................................................................................................................................. 426.2a – Identificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des de capacitação e desenvolvimento .......................................................................................................................................................................... 426.2b – Programas de Capacitação e de Desenvolvimento .................................................................................................................................................................................................... 426.2c – Avaliação <strong>da</strong> eficácia dos programas de capacitação e desenvolvimento ................................................................................................................................................................. 436.2d – Desenvolvimento integral <strong>da</strong>s pessoas ...................................................................................................................................................................................................................... 446.3 - Quali<strong>da</strong>de de Vi<strong>da</strong> .................................................................................................................................................................................. 446.3a – Identificação dos perigos e tratamento dos riscos relacionados à saúde ocupacional e segurança .......................................................................................................................... 446.3b – Identificação e análise <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des <strong>da</strong>s pessoas <strong>da</strong> força de trabalho e do mercado ...................................................................................................................................... 446.3c – Avaliação e desenvolvimento do b<strong>em</strong>-estar, satisfação e comprometimento <strong>da</strong>s pessoas........................................................................................................................................ 466.3d – Manutenção do clima organizacional favorável .......................................................................................................................................................................................................... 466.3e – Melhoria <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> <strong>da</strong>s pessoas fora do ambiente de trabalho ................................................................................................................................................................ 477 – Processos ...................................................................................................................................................... 497.1 - Processos principais do negócio e processos de apoio .......................................................................................................................... 497.1a – Requisitos de produtos e processos........................................................................................................................................................................................................................... 497.1b – Desenvolvimento de novos produtos.......................................................................................................................................................................................................................... 507.1c – Projeto dos processos principais do negócio e os de apoio ....................................................................................................................................................................................... 507.1d – Avaliação do potencial de ideias criativas se converter<strong>em</strong> <strong>em</strong> inovações.................................................................................................................................................................. 517.1e – Atendimento dos requisitos aplicáveis aos processos principais e de apoio .............................................................................................................................................................. 517.1f – Análise e melhoria dos produtos e processos principais e de apoio ........................................................................................................................................................................... 527.1g – Investigação de produtos e processos de concorrentes ou organizações de referência............................................................................................................................................ 537.2 - Processos Relativos a Fornecedores ..................................................................................................................................................... 537.2a – Desenvolvimento <strong>da</strong> cadeia de suprimentos imediata................................................................................................................................................................................................ 537.2b – Identificação e análise <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des e expectativas dos fornecedores .............................................................................................................................................................. 547.2c – Qualificação, seleção e parceria dos fornecedores .................................................................................................................................................................................................... 557.2d – Garantia do atendimento aos requisitos <strong>da</strong> organização por parte dos fornecedores ................................................................................................................................................ 557.2e – Estímulo à melhoria e à inovação nos processos de suprimento ............................................................................................................................................................................... 567.2f – Envolvimento e comprometimento com os valores e princípios .................................................................................................................................................................................. 577.3 - Processos Econômico-Financeiros ........................................................................................................................................................ 577.3a – Requisitos de des<strong>em</strong>penho econômico-financeiro ..................................................................................................................................................................................................... 577.3b – Recursos financeiros para atender às necessi<strong>da</strong>des operacionais ............................................................................................................................................................................ 587.3c – Definição dos recursos financeiros e avaliação dos investimentos ............................................................................................................................................................................ 597.3d – Riscos financeiros <strong>da</strong> organização ............................................................................................................................................................................................................................. 597.3e – Elaboração e controle do orçamento .......................................................................................................................................................................................................................... 598 – Resultados ..................................................................................................................................................... 618.1 – Econômico-financeiros .......................................................................................................................................................................... 618.2 – Clientes e mercado ............................................................................................................................................................................... 638.3 – Socie<strong>da</strong>de ............................................................................................................................................................................................. 658.4 – Pessoas ................................................................................................................................................................................................ 678.5 – Processos principais do negócio e de apoio .......................................................................................................................................... 698.6 – Fornecedores ........................................................................................................................................................................................ 72Glossário ...................................................................................................................................................................... AAnexos ......................................................................................................................................................................... DFolha de Diagnóstico <strong>da</strong> Gestão - PNQS 2010 Nível III - 750 pontos .............................................................................................................. DPlano de Melhorias do Sist<strong>em</strong>a de Gestão ...................................................................................................................................................... EMapa do Negócio ............................................................................................................................................................................................. FÁrea de Abrangência <strong>da</strong> DSO ......................................................................................................................................................................... GComprovante de depósito <strong>da</strong> taxa de inscrição ............................................................................................................................................... HDeclaração de Idonei<strong>da</strong>de................................................................................................................................................................................. I


Índice de tabelas e figurasTabelasTabela P 1 - Porte <strong>da</strong> DSO e Copasa (Fonte: SIOP/DW – Referência 12/2009) ......................................................... ITabela P 2 - Faturamento água e esgoto (Fonte: SPCM e SPRH – Referência 12/2009) ........................................... ITabela P 3 - Principais Equipamentos, Instalações e Tecnologias de Produção ........................................................ IITabela P 4 - Composição de mantenedores (Fonte: Site Copasa – RI - ref. 03/2010) ............................................... IITabela P 5 - Necessi<strong>da</strong>des e expectativas dos <strong>em</strong>pregados ..................................................................................... IIITabela P 6 - Principais Tipos de Fornecedores (Fontes: Energia – SICOE/DVDD; Materiais – SAP/SPAL; Obras -SAP/DVSO). ................................................................................................................................................................ IIITabela P 7 - Principais comuni<strong>da</strong>des, suas necessi<strong>da</strong>des e expectativas ................................................................. IIITabela P 8 - Principais Impactos Negativos ................................................................................................................ IIITabela P 9 - Principais Passivos Ambientais ............................................................................................................. IVTabela P 10 - Principais parceiros, objetivos comuns, necessi<strong>da</strong>des e expectativas ............................................... IVTabela P 11 - Outras partes interessa<strong>da</strong>s .................................................................................................................. IVTabela P 12 - Histórico <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de .......................................................................................................................... VTabela 1.1 - Práticas de Transparência com Investidores e Público <strong>em</strong> Geral ........................................................... 1Tabela 1.2 - Proteção dos direitos <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s ........................................................................................ 1Tabela 1.3 - Métodos de Controles dos Atos <strong>da</strong> Direção ............................................................................................. 1Tabela 1.4 - Princípios e Valores Organizacionais....................................................................................................... 2Tabela 1.5 - Canais de comunicação <strong>da</strong> Conduta Ética .............................................................................................. 3Tabela 1.6 - Principais Riscos Empresariais ................................................................................................................ 3Tabela 1.7 - Mecanismos de Comunicação <strong>da</strong>s Decisões .......................................................................................... 4Tabela 1.8 - Mecanismos de Acompanhamento <strong>da</strong> Impl<strong>em</strong>entação de Decisões ...................................................... 4Tabela 1.9 - Mecanismos de Comunicação com as Partes Interessa<strong>da</strong>s ................................................................... 4Tabela 1.10 - Fóruns e Mecanismos de Prestação de Contas .................................................................................... 5Tabela 1.11 - Mecanismos de Interação com as Partes Interessa<strong>da</strong>s ........................................................................ 7Tabela 1.12 - Perfil de Competência Gerencial ............................................................................................................ 8Tabela 1.13 - Métodos de controle de padrões ............................................................................................................ 9Tabela 1.14 - Critérios para Determinação dos Resultados a ser<strong>em</strong> Comparados e Organizações Referência ...... 11Tabela 1.15 - Acompanhamento e impl<strong>em</strong>entação de decisões ............................................................................... 12Tabela 2.1 - Quadro Evolutivo <strong>da</strong>s Estratégias <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> ..................................................................................... 14Tabela 3.1 - Segmentação do mercado ..................................................................................................................... 18Tabela 3.2 - Classificação dos clientes-alvo .............................................................................................................. 18Tabela 3.3 - Tratamento <strong>da</strong>s Necessi<strong>da</strong>des e Expectativas dos Clientes ................................................................. 19Tabela 3.4 - Divulgação dos Produtos Marca e Serviços .......................................................................................... 20Tabela 3.5 - Ex<strong>em</strong>plos de Malas Diretas .................................................................................................................... 20Tabela 3.6 - Canais de Relacionamento com os Clientes ......................................................................................... 22Tabela 4.1 - Aspectos e ações para tratamento de impactos sociais e ambientais .................................................. 24Tabela 4.2 - Metas para eliminar, minimizar ou compensar os impactos sociais e ambientais negativos ................ 25Tabela 4.3 - Atendimento às situações <strong>em</strong>ergenciais ................................................................................................ 25Tabela 4.4 - Meios de comunicação de Impactos Ambientais ................................................................................... 26Tabela 4.5 - Meios de comunicação de Impactos Sociais ......................................................................................... 26Tabela 4.6 - Ações de preservação e recuperação de ecossist<strong>em</strong>as e desenvolvimento sustentável ..................... 28Tabela 4.7 - Ex<strong>em</strong>plos de aperfeiçoamento de processos e serviços, a partir de informações <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de ......... 31Tabela 5.1 - Necessi<strong>da</strong>des de Informações ............................................................................................................... 32Tabela 5.2 - Principais Sist<strong>em</strong>as de Informação e sua finali<strong>da</strong>de .............................................................................. 33Tabela 5.3 - Melhorias <strong>em</strong> Infraestrutura ................................................................................................................... 34Tabela 5.4 - Métodos utilizados para atualização, confidenciali<strong>da</strong>de, integri<strong>da</strong>de e disponibili<strong>da</strong>de ........................ 35Tabela 5.5 - Principais Ativos Intangíveis ................................................................................................................... 35Tabela 5.6 - Desenvolvimento e proteção dos principais ativos intangíveis .............................................................. 36Tabela 5.7 - Formas de Compartilhamento e retenção do conhecimento ................................................................. 38Tabela 6.1 - Características do PCCS ....................................................................................................................... 39Tabela 6.2 - Contratação e seleção de <strong>em</strong>pregados ................................................................................................. 40Tabela 6.3 - Integração de <strong>em</strong>pregados .................................................................................................................... 41Tabela 6.4 - Práticas de Avaliação de Des<strong>em</strong>penho ................................................................................................. 41Tabela 6.5 - Práticas de Reconhecimento e Incentivo ............................................................................................... 42Tabela 6.6 - Evolução do Programa de Educação Corporativa ................................................................................. 43Tabela 6.7 - Programas de educação contidos no PEC ............................................................................................ 43Tabela 6.8 - Métodos de avaliação dos programas de capacitação .......................................................................... 43Tabela 6.9 - Métodos de orientação ou aconselhamento, <strong>em</strong>pregabili<strong>da</strong>de e desenvolvimento de carreira ............ 44Tabela 6.10 - Metodologia de identificação dos perigos e tratamento dos riscos ..................................................... 45


Tabela 6.11 - Principais benefícios comparados com o mercado de trabalho .......................................................... 45Tabela 6.12 - Revisões <strong>da</strong> Pesquisa de Clima Organizacional ................................................................................. 46Tabela 6.13 - Programas e benefícios disponibilizados aos <strong>em</strong>pregados ................................................................. 47Tabela 6.14 - Programas de prevenção de doenças ocupacionais e não ocupacionais ........................................... 48Tabela 7.1 - Necessi<strong>da</strong>des e expectativas <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s x Indicadores ................................................... 49Tabela 7.2 - Melhorias nos Processos ....................................................................................................................... 52Tabela 7.3 - Melhorias nos Processos ....................................................................................................................... 53Tabela 7.4 - Canais de Relacionamento com os Fornecedores ................................................................................ 54Tabela 7.5 - Critério de qualificação e seleção dos Fornecedores ............................................................................ 55Tabela 7.6 - Requisitos de fornecimento .................................................................................................................... 56Tabela 7.7 - Inovação de Produtos e Processos dos Fornecedores ......................................................................... 56Tabela 7.8 - Melhorias nos Processos de Suprimentos ............................................................................................. 56Tabela 7.9 - Indicadores de des<strong>em</strong>penho econômico-financeiros ............................................................................. 58FigurasFigura P1. 1 - Distribuição por escolari<strong>da</strong>de e nível gerencial (Fonte: Referência Dez/2009) .................................... IIFigura 1.1 - Sist<strong>em</strong>a Liderança - Hierarquização de Reuniões .................................................................................... 6Figura 1.2 - Calendário de Reuniões ............................................................................................................................ 6Figura 1.3 - Fluxograma <strong>da</strong>s Equipes de Trabalho SADGE e SADGE Uni<strong>da</strong>de ....................................................... 10Figura 1.4 - Grupos de Elaboração do Relatório <strong>da</strong> Gestão <strong>da</strong> DSO 2010 ............................................................... 10Figura 2.1 - “Mapa Estratégico <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>” ............................................................................................................. 14Figura 2.2 - Matriz de Divulgação do Desdobramento <strong>da</strong>s Estratégias <strong>da</strong> DSO ....................................................... 16


P1 - Descrição <strong>da</strong> OrganizaçãoP- Perfila) Instituição, propósitos e porte(1) Denominação: Diretoria de Operação Sudoeste – DSO.(2) Forma de atuação: como uni<strong>da</strong>de autônoma <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, <strong>em</strong>presa de economia mista, de capital aberto,concessionária do setor de saneamento no Estado de Minas Gerais, sedia<strong>da</strong> <strong>em</strong> Belo Horizonte, a DSO exerce asativi<strong>da</strong>des na região sudoeste do Estado <strong>em</strong> 339 locali<strong>da</strong>des com operação de água e, dentre estas, 64locali<strong>da</strong>des com operação de esgotamento sanitário. É composta pela Superintendência de Coordenação e Apoio– SPSO, constituí<strong>da</strong> por duas Divisões (DVSO e DVDD) e por três Departamentos Operacionais (DPSL, DPOE eDPSE). O DPSL – Departamento Operacional Sul, coordena as ativi<strong>da</strong>des de seis Distritos e três Divisões; oDepartamento Operacional Oeste – DPOE, coordena as ativi<strong>da</strong>des de quatro Distritos e três Divisões e oDepartamento Operacional Sudeste – DPSE, coordena as ativi<strong>da</strong>des de quatro Distritos e três Divisões.(3) Data de instituição: a <strong>em</strong>presa, cria<strong>da</strong> <strong>em</strong> 1963 - Companhia Mineira de Água e Esgoto/COMAG, peloGoverno do Estado de Minas Gerais, teve sua denominação altera<strong>da</strong> <strong>em</strong> 1974 para Companhia de <strong>Saneamento</strong>de Minas Gerais – <strong>COPASA</strong> MG, por meio <strong>da</strong> Lei Estadual 6.475/74. Em 2006, concluiu o processo de abertura decapital, com suas ações negocia<strong>da</strong>s no Novo Mercado <strong>da</strong> BOVESPA, tendo como principal acionista o Governodo Estado de Minas Gerais.A atual estrutura organizacional <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> compõe-se de sete Diretorias Operacionais e de Apoio, vincula<strong>da</strong>sdiretamente à Presidência, entre elas a DSO, cujo principal dirigente ocupa o cargo desde abril de 2010, comautonomia sobre os Departamentos e Superintendência a ela vinculados.(4) Descrição do negócio: sua atribuição é prover soluções <strong>em</strong> abastecimento de água, esgotamento sanitário eresíduos sólidos, representa<strong>da</strong> na própria “Missão” <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, contribuindo para o desenvolvimentosocioeconômico e ambiental na região sudoeste do Estado de Minas Gerais.(5) Porte <strong>da</strong> organização:CopasaDSOIndicadores de AtendimentoÁgua Esgoto Água EsgotoNúmero de locali<strong>da</strong>des com concessões 1.008 327 378 86Número de locali<strong>da</strong>des opera<strong>da</strong>s 776 162 339 64População atendi<strong>da</strong> (<strong>em</strong> locali<strong>da</strong>des fatura<strong>da</strong>s) 12.653.300 7.436.396 3.526.180 1.450.136Número de economias (uni<strong>da</strong>des) 4.109.881 2.438.905 1.186.971 488.549Número de ligações (uni<strong>da</strong>des) 3.374.960 1.873.935 1.059.822 428.226Volume faturado – m³ 52.583.760 32.107.530 14.210.388 5.883.620Volume faturado por economia – m³ 12,79 13,16 11,97 12,04Faturamento - R$ 155.686.264 55.037.168, 39.277.905 8.159.431Extensão de redes (m) 41.154.208 15.214.838 12.894.085 3.775.753% de atendimento 96,96 83,49 96,46 90,89Tabela P 1 - Porte <strong>da</strong> DSO e Copasa (Fonte: SIOP/DW – Referência 12/2009)(6) Relacionamento institucional: os processos relacionados à gestão financeira, materiais, ativos intangíveis,modelo de negócio são gerenciados corporativamente. Na estrutura <strong>da</strong> DSO, a Superintendência de Coordenaçãoe Apoio Sudoeste promove ações, políticas, planos e programas, por meio <strong>da</strong> Divisão de Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de eControle Ambiental - DVDD e <strong>da</strong> Divisão de Coordenação, Controle e Desenvolvimento Operacional - DVSO. NosDepartamentos, as ativi<strong>da</strong>des administrativas e operacionais são coordena<strong>da</strong>s pelos Chefes dos Departamentosque, apoiados pelas Divisões de Expansão, de Manutenção e Operação e de Acompanhamento, Programação eGestão, dão suporte aos seus 14 Distritos.It<strong>em</strong> DSO % <strong>em</strong> relação à CopasaFaturamento de Água R$/mês 39.277.905 25,23Faturamento de Esgoto R$/mês 8.159.431 14,83Empregados <strong>da</strong> DSO 3.027 26,45Tabela P 2 - Faturamento água e esgoto (Fonte: SPCM e SPRH – Referência 12/2009)b) Serviços ou produtos e processos(1) Principais serviços ou produtos: serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário.Quanto aos resíduos sólidos, tratamento e disposição final, a <strong>COPASA</strong> ain<strong>da</strong> não iniciou as operações dessesserviços (<strong>em</strong> fase de diagnóstico e elaboração de planos de atuação).(2a) Processos principais do negócio:Captação, Tratamento, Distribuição de Água e, Coleta, Transporte, Tratamento e Disposição Final do Esgoto.(2b) Processos de Apoio: na DSO, os processos de apoio são gerenciados pela Superintendência de Coordenaçãoe Apoio - SPSO, por meio <strong>da</strong> Divisão de Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de e Controle Ambiental - DVDD e <strong>da</strong> Divisão deCoordenação, Controle e Desenvolvimento Operacional – DVSO e, nos Departamentos, pelas Divisões de Expansão,de Manutenção e Operação, de Acompanhamento, Programação e Gestão, além dos Setores dos Distritos.(3) Equipamentos, Instalações e Tecnologias: Relatados na Tabela P 3.PNQS 2010 – Nível III I DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Diretoria de OperaçãoSudoeste/ Departamentos/Divisões339Sist<strong>em</strong>asOperacionais14DistritosPerfilUnid.Principais instalações e equipamentos de produçãoSede administrativa <strong>da</strong> Diretoria e dos Departamentos com a seguinte infraestrutura:Equipamentos de informática com servidor de rede ligado ao computador central, microcomputadores nas salas e material parareprografia e impressão;Equipamentos de comunicação (telefones fixos e celulares);Laboratórios Regionais com estrutura física e técnica para realização de análises físico-químicas e microbiológicas;Oficinas de manutenção de bombas e painéis de comando de poços tubulares, com banca<strong>da</strong> de aferição de rendimento;Laboratórios de Pitometria com estrutura adequa<strong>da</strong> para aferição de macromedidores;Veículos para atendimento aos sist<strong>em</strong>as operacionais;Almoxarifados Regionais munidos de materiais operacionais, administrativos e de obras, para atendimento aos Sist<strong>em</strong>asOperacionais.Sede administrativa dos Distritos com a seguinte infraestrutura:Equipamentos de informática, com servidor de rede ligado ao computador central, microcomputadores nas salas e material parareprografia e impressão;Equipamentos de comunicação (telefones fixos e celulares);Laboratórios Distritais com estrutura física e técnica para realização de análises microbiológicas;Setores de Manutenção Eletromecânica com oficinas estrutura<strong>da</strong>s para manutenções preditivas, preventivas e corretivas;Veículos para atendimento aos Sist<strong>em</strong>as Operacionais.Captações de água dota<strong>da</strong>s de conjuntos elevatórios para operacionalização e manutenção <strong>da</strong> regulari<strong>da</strong>de de abastecimento;Estações de Tratamento de Água com equipamentos de laboratório para manutenção <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água trata<strong>da</strong>;Reservatórios de água com capaci<strong>da</strong>de de reservação para atendimento regular;Estações de Tratamento de Esgoto com equipamentos de laboratório para monitoramento <strong>da</strong> disposição final no efluente;Agências de Atendimento dota<strong>da</strong>s de infraestrutura computacional, telefones e atendentes para relacionamento com os clientes;Almoxarifado local munidos de materiais hidráulico-sanitários para garantir as manutenções preventivas e corretivas <strong>da</strong>s redes,b<strong>em</strong> como o atendimento às novas ligações;Veículos para atendimento aos Sist<strong>em</strong>as Operacionais.Principais tecnologias utiliza<strong>da</strong>s pelas Uni<strong>da</strong>desAutomação de captações que reduz o custo de produção;Inversores de frequência que otimizam o uso de energia elétrica;Automatização para dosag<strong>em</strong> de produtos químicos;Tabela P 3 - Principais Equipamentos, Instalações e Tecnologias de ProduçãoSist<strong>em</strong>a de Tel<strong>em</strong>etria;Programa 3T - Tel<strong>em</strong>edição, Telessupervisão e Telecomando.c) Sócios e mantenedores(1) Composição <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de: a composição acionária <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> está d<strong>em</strong>onstra<strong>da</strong> na Tabela P 4:Mantenedores Ações (%) Necessi<strong>da</strong>des e expectativas Requisitos (atendimento ao Objetivo Estratégico)Melhoria do IDH com foco <strong>em</strong>Estado de Minas Gerais 53,07saneamento.Outros acionistas (ações <strong>em</strong>Valorização <strong>da</strong>s ações, pagamento46,61circulação)de dividendos e liquidez.Ações <strong>em</strong> Tesouraria 0,32 Gestão FinanceiraTabela P 4 - Composição de mantenedores (Fonte: Site Copasa – RI - ref. 03/2010)Melhorar o des<strong>em</strong>penho técnico, gerencial e operacional.Expandir o mercado de atuação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.Otimizar o resultado operacional e financeiro.Elevar o valor de mercado <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.(2) Denominação <strong>da</strong> instância controladora imediata: a DSO está subordina<strong>da</strong> à Presidência, que a coordena<strong>em</strong> conformi<strong>da</strong>de com as Políticas e Diretrizes estabeleci<strong>da</strong>s pelo Conselho de Administração, com autonomiaprevista na Lei <strong>da</strong>s SAs e funcionamento permanente. Faz parte <strong>da</strong> Diretoria Executiva sedia<strong>da</strong> <strong>em</strong> BeloHorizonte, composta pela Presidência, Vice-presidência, três Diretorias Operacionais e quatro Diretorias desuporte (DFI - Financeira e de Relações com Investidores; DGC - Gestão Corporativa; DPG - Planejamento eGestão de Empreendimentos e DMA - Meio Ambiente e Novos Negócios), cujas responsabili<strong>da</strong>des sãodetermina<strong>da</strong>s pelo Conselho de Administração.(3) Necessi<strong>da</strong>des e expectativas dos sócios estão d<strong>em</strong>onstra<strong>da</strong>s na Tabela P 4.d) Força de Trabalho(1) (2) (3) Denominação e composição <strong>da</strong> força de trabalho: a força de trabalho <strong>da</strong> DSO é forma<strong>da</strong> por 3.019<strong>em</strong>pregados, efetivos e t<strong>em</strong>porários, com vínculo regido pela CLT, dez estagiários, regidos pela Lei 11.788, sendodois na Divisão de Gestão Quali<strong>da</strong>de e Controle Ambiental, um na Divisão de Operação e Manutenção Sul e setena área de Educação Sanitária e Ambiental distribuídos nos Distritos Operacionais.(4) Principais ativi<strong>da</strong>des executa<strong>da</strong>s por m<strong>em</strong>bros <strong>da</strong> força de trabalho que não sejam <strong>em</strong>pregados: asprincipais ativi<strong>da</strong>des são executa<strong>da</strong>s por <strong>em</strong>pregados próprios e a quanti<strong>da</strong>de de <strong>em</strong>pregados de terceiros, comativi<strong>da</strong>des associa<strong>da</strong>s aos processos principais do negócio, não ultrapassa 5% do total <strong>da</strong> força de trabalho.(5) Percentual por nível de escolari<strong>da</strong>de e de chefia ou gerencial: conforme Figura P1. 1.1,33%10,39%58,59%0,90%Escolari<strong>da</strong>de dos Empregados14,22%0,07%12,33%2,17%MestradoPós-graduaçãoSuperior completoSuperior incompletoEnsino Médio completoEnsino Médio incompletoEnsino Fun<strong>da</strong>mental completoEnsino Fun<strong>da</strong>mental incompletoFigura P1. 1 - Distribuição por escolari<strong>da</strong>de e nível gerencial (Fonte: Referência Dez/2009)0,99%GerencialNível Gerencial99,01%D<strong>em</strong>ais <strong>em</strong>pregadosPNQS 2010 – Nível III II DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


(6) Necessi<strong>da</strong>des e expectativas <strong>da</strong> força de trabalho:Necessi<strong>da</strong>des e expectativasPerfilRequisitos – Cumprimento efetivo dos ProgramasOportuni<strong>da</strong>des de crescimento profissional PCCS – Plano de Carreiras, Cargos e SaláriosR<strong>em</strong>uneração compatível com o mercado PCCS – Plano de Carreiras, Cargos e Salários, Acordo ColetivoSegurança e SaúdePPRA, PCMSO, CIPA’s, Plano de Saúde, Programas Assistenciais de Saúde Institucionais.Desenvolvimento profissionalPEC – Programa de Educação Corporativa e Programa TraineeTabela P 5 - Necessi<strong>da</strong>des e expectativas dos <strong>em</strong>pregadose) Clientes e Mercados(1) Mercados, segmentos, clientes alvo e delimitações: os mercados de atuação <strong>da</strong> DSO são as regiões doTriângulo Mineiro, Alto Paranaíba, Noroeste, Sul e Zona <strong>da</strong> Mata do Estado de Minas Gerais.Esse mercado é segmentado nas categorias, residencial, comercial, industrial e pública, conforme definido no Regulamentode Serviços Públicos de Água e Esgoto. Considerando que a Lei Federal 11.445/07 estabelece os serviçospúblicos de abastecimento de água e de esgotamento sanitário como essenciais, devendo ser universalizados,a <strong>em</strong>presa define como clientes-alvo to<strong>da</strong>s as pessoas físicas e jurídicas do seu mercado de atuação.(2) Tipos de clientes: estão definidos no Regulamento, sendo classificados <strong>em</strong> reais, factíveis ou potenciais econtratados, especiais ou normais.(3) Atuação de ven<strong>da</strong>: o produto é entregue diretamente ao cliente não havendo a participação de terceirosatuando entre a organização e os clientes.(4) Necessi<strong>da</strong>des e expectativas: estão diretamente relaciona<strong>da</strong>s aos requisitos quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água trata<strong>da</strong> edistribuí<strong>da</strong>, regulari<strong>da</strong>de no abastecimento, quali<strong>da</strong>de e agili<strong>da</strong>de na execução dos serviços prestados, preçoacessível e eficácia na coleta e tratamento de esgoto.f) fornecedores e Insumos(1) Tipos de fornecedores: descritos na Tabela P 6. No caso <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de, as fontes de captação <strong>da</strong> água brutaestão localiza<strong>da</strong>s nos Sist<strong>em</strong>as operados pela DSO.(2) Particulari<strong>da</strong>des e limitações: por ser uma <strong>em</strong>presa controla<strong>da</strong> pelo governo do Estado de Minas Gerais, a<strong>COPASA</strong> e a DSO estão sujeitas aos requisitos <strong>da</strong> Lei Federal 8.666/93 para to<strong>da</strong>s as contratações de obras,serviços e aquisições de materiais e equipamentos. Esta condição restringe as possibili<strong>da</strong>des do desenvolvimentode parcerias com fornecedores.(3) Necessi<strong>da</strong>des e expectativas: descritas na Tabela P 6.Aquisição Necessi<strong>da</strong>des/FornecedoresInsumos / serviçosRequisitosSocie<strong>da</strong>de / NaturezaConcessionária deEnergia ElétricaSuperintendência deApoio Logístico -SPALÁgua bruta capta<strong>da</strong> <strong>em</strong> mananciaissuperficiais e poços profundos.(R$) - 2009NãomensurávelEnergia Elétrica. 49.012.031,66Materiais hidráulicos, elétricos,eletromecânicos, de segurança,produtos químicos, hidrômetros eoutros.14.703.508,00ExpectativasPreservaçãoAmbiental.Pontuali<strong>da</strong>de nopagamento.Especificação corretados materiaissolicitados.Atendimento <strong>da</strong>s Outorgas.Cumprimento dos contratos.Baixa do consumo de materiaisdiariamente no SAP (Visão MRP),gerando reserva e atendimentoautomáticos, conforme calendárioanual de reposição.Empreiteiras e Obras de implantação, ampliação ePontuali<strong>da</strong>de no130.621.599,10Cumprimento dos contratos.Construtoras melhorias operacionais.pagamento.Tabela P 6 - Principais Tipos de Fornecedores (Fontes: Energia – SICOE/DVDD; Materiais – SAP/SPAL; Obras - SAP/DVSO).g) Socie<strong>da</strong>de(1) (4) Necessi<strong>da</strong>des e expectativas <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong>de e Principais Comuni<strong>da</strong>des Vizinhas: a DSO, consciente desua responsabili<strong>da</strong>de socioambiental, mantém relacionamento com as comuni<strong>da</strong>des descritas na Tabela P 7 eatua para atender as suas necessi<strong>da</strong>des.Comuni<strong>da</strong>des Principais Necessi<strong>da</strong>des e Expectativas RequisitosSocie<strong>da</strong>de <strong>em</strong> geralAcesso aos serviços de saneamento com quali<strong>da</strong>de, regulari<strong>da</strong>dee preço acessível a todos.Informações sobre o tratamento <strong>da</strong> água, noções de higieneEstu<strong>da</strong>ntilsanitária, uso racional <strong>da</strong> água e preservação ambiental.Enti<strong>da</strong>des filantrópicas Descontos nas tarifas de água e esgoto.Tabela P 7 - Principais comuni<strong>da</strong>des, suas necessi<strong>da</strong>des e expectativasAtendimento à legislação vigente, Portaria518/MS, deliberações normativas do COPAM e<strong>da</strong> Regulamentação <strong>da</strong> ARSAE.Realização do Programa Chuá.Celebração de contratos de subvenção.(2) Principais impactos negativos potenciais: os produtos, processos e instalações <strong>da</strong> DSO pod<strong>em</strong> provocaralguns impactos negativos para a socie<strong>da</strong>de e para o meio ambiente, conforme Tabela P 8.ProcessoImpactos NegativosCaptação de água brutaRedução <strong>da</strong> vazão de mananciais superficiais e subterrâneos.Distribuição de água e coleta de esgotoTranstorno no trânsito, <strong>em</strong>issão de ruído, geração de resíduos sólidos, d<strong>em</strong>olição dos pavimentosRisco de contaminação <strong>da</strong> água e do solo.Tratamento de águaRisco de acidentes com produtos químicos e contaminação de pessoasTratamento e esgotoRisco de contaminação de pessoas e liberação de gases e odoresTabela P 8 - Principais Impactos NegativosPNQS 2010 – Nível III III DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Perfil(3) Passivos Ambientais: os principais passivos ambientais estão descritos na Tabela P 9.Passivos AmbientaisOutorgas de uso <strong>da</strong> água.Licenciamento ambiental.Lançamento de esgoto in natura.Tabela P 9 - Principais Passivos AmbientaisSituaçãoProcessos <strong>em</strong> tramitação junto aos órgãos competentes (IGAM / ANA).Processos para regularização de áreas <strong>em</strong> tramitação.Projetos <strong>em</strong> elaboração e recursos solicitados para construção de ETEs.h) Parceiros(1) Parceiros, (2) Objetivos Comuns, (3) Necessi<strong>da</strong>des e Expectativas: descritas na Tabela P 10:Objetivos comuns Competências Necessi<strong>da</strong>des e expectativas dosPrincipais parceirosassociados Compartilha<strong>da</strong>s /InícioparceirosComuni<strong>da</strong>de Estu<strong>da</strong>ntil:Secretaria de Estado <strong>da</strong> EducaçãoSuperintendências Regionais deEnsinoEscolas <strong>da</strong>s redes pública eparticularEnti<strong>da</strong>des Representativas:Proprietários Rurais, Prefeituras,IEF, Secretarias Municipais,EMATER – MG, IBAMA, MinistérioPúblico, ONGs, IMA, Comitês deBacia, Conselho Municipal deDesenvolvimento Rural Sustentável,Divisões de Operação e Manutençãoe Distritos Operacionais.Promover aeducação e aconscientizaçãoambiental;Promover arecuperação epreservação dosmananciais <strong>em</strong>sub-baciashidrográficas, d<strong>em</strong>ananciais deabastecimentopúblico;Programa Chuá deEducação Sanitária eAmbiental / 1992Sist<strong>em</strong>a Integrado deProteção dos Mananciais- SIPAM / 1989Tabela P 10 - Principais parceiros, objetivos comuns, necessi<strong>da</strong>des e expectativasEnriquecer o currículo escolar noque tange ao saneamento, àsnoções básicas de higiene elimpeza, e às doenças de veiculaçãohídricaAções ambientais de cercamento eplantio de mu<strong>da</strong>s nativas junto àsnascentes; construção de bolsõesde depósito de sedimentos;implantação de fossas sépticas;realização de oficinas de educaçãoambiental, envolvendo alunos eprofessores <strong>da</strong>s comuni<strong>da</strong>desrurais;RequisitosIESA –Abrangência deEducaçãoSanitária eAmbientalCumprimento deplanos de ação.i) Relacionamento com outras partes interessa<strong>da</strong>s(1 e 2) Denominação, Necessi<strong>da</strong>des e expectativas de outras partes interessa<strong>da</strong>s: descritas na Tabela P 11.Partes Interessa<strong>da</strong>s Necessi<strong>da</strong>des e expectativas RequisitosPoder ConcedenteMinistério <strong>da</strong>s Ci<strong>da</strong>desÓrgãos: ANA, IBAMA, FEAM, IEF, IGAM, Comitêsde Bacias Hidrográficas e Cod<strong>em</strong>asMinistério / Secretaria Estadual de SaúdeAgência Reguladora de Serviços de Abastecimentode Água e de Esgotamento Sanitário do Estado deMinas Gerais – ARSAE-MGTabela P 11 - Outras partes interessa<strong>da</strong>sP2 - Concorrência e Ambiente CompetitivoGarantir quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> e saúde <strong>da</strong> população. Atendimento à Lei 11.445/07Preservação ambiental e garantir quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> esaúde <strong>da</strong> população.Zelar pela observância dos direitos, deveres eobrigações na prestação dos serviços públicos deágua e esgoto.Atendimento às legislaçõesambientais pertinentes e Portaria 518do MS.Cumprimento <strong>da</strong>s regulamentações enormas traça<strong>da</strong>s para a prestaçãodos serviços de saneamento.a) Ambiente competitivo(1) Concorrência e (2) Parcela de mercado: a DSO detém a concessão de 64% dos serviços de água e 16% dosserviços de esgotos dos 406 municípios mineiros <strong>em</strong> sua área de abrangência. Neste contexto, seus principaisconcorrentes são os municípios não concessionários, onde tais serviços são prestados por <strong>em</strong>presas ouautarquias municipais.(3) Fatores que diferenciam a organização no setor: uma soma de fatores garante vantagens competitivas àDSO <strong>em</strong> relação aos concorrentes, tais como: marca forte <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa; participação contínua <strong>em</strong> Prêmios <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong>de; geração de caixa consistente e solidez financeira; acesso a fontes de financiamento <strong>em</strong> condiçõesfavoráveis para a impl<strong>em</strong>entação de sua estratégia de crescimento; receita ampara<strong>da</strong> por contratos de concessãoe contratos de programa de longo prazo; disponibili<strong>da</strong>de de recursos hídricos, outorga para utilização <strong>da</strong> água <strong>da</strong>maioria dos mananciais e proprie<strong>da</strong>de ou direito de uso dos terrenos onde se encontram esses mananciais;excelência técnica operacional e os ganhos de escala e escopo <strong>em</strong> função <strong>da</strong> capilari<strong>da</strong>de e <strong>da</strong> dispersãogeográfica.(4) Mu<strong>da</strong>nças no ambiente competitivo: a instituição <strong>da</strong> Lei 9605/98, que trata dos crimes ambientais exigeinvestimentos para regularização dos passivos existentes nessa área. A aprovação do marco regulatório do setorde saneamento, por meio <strong>da</strong> Lei do <strong>Saneamento</strong> n o . 11.445/07 é uma <strong>da</strong>s principais mu<strong>da</strong>nças no ambientecompetitivo, ao introduzir os Contratos de Programas com os municípios, instituindo o planejamento conjunto dosinvestimentos e estabelecendo níveis de atendimento para um período de 30 anos.A partir de 2009, com a criação <strong>da</strong> ARSAE - MG, estabeleci<strong>da</strong> pela Lei 18.309/09, as tarifas passaram a serdefini<strong>da</strong>s por esta agência, com critérios próprios, após audiência pública. Diante dessa nova reali<strong>da</strong>de, a<strong>em</strong>presa necessitou <strong>da</strong>r maior ênfase aos controles de seus custos operacionais e de investimentos priorizandoas ações para assegurar os recursos financeiros operacionais para suas ativi<strong>da</strong>des.Outros fatores de natureza política - fortalecimento <strong>da</strong> posição dos municípios nas negociações de concessões eeconômica - inexistência de fontes de recursos não onerosos, também sinalizam mu<strong>da</strong>nças no horizonte <strong>da</strong><strong>em</strong>presa.PNQS 2010 – Nível III IV DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Perfilb) Desafios estratégicos(1) Desafios estratégicos: os principais desafios estratégicos <strong>da</strong> DSO, <strong>em</strong> sua área de atuação são: a) atingir asmetas de 100% e 95%, respectivamente, de atendimento às populações com água trata<strong>da</strong> e esgotamentosanitário, elevando o índice de tratamento dos esgotos coletados; b) prestar serviços de esgotamento sanitário <strong>em</strong>novos municípios onde já detém a concessão de água; c) prestar serviços de água e esgoto <strong>em</strong> 11 novosmunicípios com mais de 15 mil habitantes e d) internalizar a nova “Visão” <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa de “ser reconheci<strong>da</strong> comoreferencial de excelência <strong>em</strong>presarial”, mediante o aprimoramento contínuo <strong>da</strong>s práticas volta<strong>da</strong>s para a quali<strong>da</strong>de<strong>da</strong> gestão e a satisfação <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s.(2) Estabelecimento de novas parcerias: além do Governo do Estado de Minas Gerais e <strong>da</strong> SEDRU, a qual estádiretamente subordina<strong>da</strong>, a <strong>COPASA</strong> e a DSO, <strong>em</strong> sua área de abrangência, mantêm parcerias estratégicas comórgãos e <strong>em</strong>presas liga<strong>da</strong>s ao meio ambiente como: a ANA e o IGAM, visando obter outorgas para captação deágua; as Prefeituras Municipais, de forma a negociar previamente suas ações de saneamento; a ARSAE – MG,visando solucionar questões legais referentes ao sist<strong>em</strong>a tarifário e o próprio Ministério Público Estadual, comqu<strong>em</strong> t<strong>em</strong> celebrado Termos de Ajuste de Conduta visando regularizar os passivos ambientais.(3) Novas tecnologias: a DSO, com o intuito de melhorar a gestão dos serviços e ampliar o uso <strong>da</strong> tecnologia nosprocessos de controle, planejamento, execução <strong>da</strong> manutenção e investimento, implantou os projetosdesenvolvidos corporativamente: SAP, SADGE, BSC, SILEIM, Cartão Combustível e Cartão de CréditoCorporativo, alinhados aos requisitos dos Critérios 1 a 7 do PNQS.P3 - Aspectos Relevantes(1) Requisitos Legais e Regulamentares: considerando os aspectos relativos ao setor de saneamento e no quese refere às suas ativi<strong>da</strong>des, a DSO está sujeita à Lei Federal 11.445/07 e Lei Estadual 18.309/09 queestabeleceu a criação <strong>da</strong> ARSAE – MG. Em relação ao meio ambiente e à saúde pública está sujeita à Lei Federal9.605/98, às regulamentações aplicáveis pelo COPAM e à Portaria 518 do MS. Sendo o Governo do Estado deMinas Gerais seu maior acionista, a DSO está sujeita às legislações aplicáveis às <strong>em</strong>presas estatais, comdestaque para a Lei nº. 8.666/93, relativa aos processos de contratação de fornecedores, e a Lei Federal nº.10.520/02, que institui a mo<strong>da</strong>li<strong>da</strong>de licitação pregão para aquisição de bens e serviços comuns. Com relação aosaspectos de segurança e saúde ocupacional, os requisitos legais aos quais a DSO está sujeita são a CLT, a Leinº. 6.514/77 e Portaria 3214/78 do Ministério do trabalho e suas alterações.(2) Eventuais Sanções ou Conflitos: a DSO, <strong>em</strong> sua área de atuação, possui ações e litígios judiciais <strong>em</strong>trâmite, devi<strong>da</strong>mente acompanhados e tratados pela Procuradoria Jurídica <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.P4 - Histórico <strong>da</strong> Busca <strong>da</strong> Excelência(1) Histórico <strong>da</strong> Busca <strong>da</strong> Excelência: conforme apresentado na Tabela P 12, a DSO, tendo a quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>gestão como princípio básico, é reconheci<strong>da</strong> como referencial no PNQS, com a conquista de 20 pr<strong>em</strong>iações; noPMQ, com a conquista de quatro pr<strong>em</strong>iações e uma certificação na Norma ISO 9001/2000.Ano1993Busca <strong>da</strong> ExcelênciaAdoção do Sist<strong>em</strong>a de Gestão pela Quali<strong>da</strong>de;S<strong>em</strong>inários de sensibilização para implantação <strong>da</strong> Gestão pela Quali<strong>da</strong>de;Treinamento de gerentes e técnicos na Fun<strong>da</strong>ção Christiano Otoni.1994 Implantação do Programa "5S".1995Implantação do Sist<strong>em</strong>a de Padronização dos Procedimentos Gerenciais;Início dos trabalhos do Grupo de Auditores <strong>em</strong> "5S".1996 Estabelecimento de calendário hierarquizado de reuniões.1997 Realização de Pesquisa de Opinião dos Clientes.1998 Implantação do Sist<strong>em</strong>a de "Gerenciamento do Prêmio ABES de Quali<strong>da</strong>de".1999 Participação no PAQ/99, com a pr<strong>em</strong>iação <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des: Araxá, Patos de Minas, Iturama e Santa Vitória (nível I).2000 Participação no PNQS/2000, com a pr<strong>em</strong>iação <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des: Frutal, Fronteira, Campos Gerais e Lavras (nível I).2001Participação no PNQS/2001, com a pr<strong>em</strong>iação <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des: Dores do In<strong>da</strong>iá, São Gonçalo do Abaeté, Alfenas, Andra<strong>da</strong>s e SantoAntônio do Grama (nível I), e Patos de Minas (nível II).2002 Certificação Norma ISO 9001/2000 <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de de Araxá.2003Participação no PNQS/2003, com a pr<strong>em</strong>iação <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de de Botelhos (nível I).Participação no PMQ/2003, com a pr<strong>em</strong>iação do Distrito do Alto Paranaíba na faixa Ouro e Troféu Ouro.2004 Participação no PMQ/2004, com a pr<strong>em</strong>iação do Distrito do Médio Paranaíba na faixa Ouro e Troféu Ouro.2005Participação no PNQS/2005, com a pr<strong>em</strong>iação do Distrito do Rio Verde (nível I).Participação no PMQ/2005, com a pr<strong>em</strong>iação do Distrito do Baixo Rio Grande na faixa Prata.Impl<strong>em</strong>entação do IDSG – Índice de des<strong>em</strong>penho do Sist<strong>em</strong>a de Gestão com avaliações trimestrais;2006 Participação no PMQ/2006, com a pr<strong>em</strong>iação do Distrito do Médio Paranaíba na faixa Ouro;Participação no PNQS/2006, com a pr<strong>em</strong>iação do Departamento Operacional Oeste na faixa Ouro (nível II).2007 Participação no PNQS/2007, com a pr<strong>em</strong>iação do Departamento Operacional Oeste na faixa Platina (nível III).2008Participação no PNQS/2008, com a pr<strong>em</strong>iação do Departamento Operacional Sul na faixa Prata (nível II).Participação no PNQS/2008, com a pr<strong>em</strong>iação do Departamento Operacional Sudeste na faixa Ouro (nível II).2009 Participação no PNQS/2009, com a pr<strong>em</strong>iação <strong>da</strong> Diretoria de Operação Sudoeste na faixa Ouro (nível II).2010 Participação <strong>da</strong> DSO no PNQS/2010 (nível III).Tabela P 12 - Histórico <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>dePNQS 2010 – Nível III V DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Perfil(1)P5 - OrganogramaASSEMBLEIA GERAL DEACIONISTASCONSELHO FISCALCONSELHO DEADMINISTRAÇÃOAUDITORIA INTERNAPRESIDÊNCIARicardo Augusto Simões CamposVICE-PRESIDÊNCIALuiz Otávio Ziza Vala<strong>da</strong>resDFI DMA DGCDSO (Belo Horizonte)Gelton Palmieri Abud (Interino)Emp: 04 / Loc: 339DPG DMT DNTDPOE (Araxá)Roberto de Paiva BrettasEmp: 02 / Loc: 75DPSE (Ubá)Júlio César Silveira MinchiloEmp: 03 / Loc: 129DPSL (Varginha)Guilherme Frasson NetoEmp: 04 / Loc: 135SPSO (Belo Horizonte)Jorge Luiz BorgesEmpregados: 02DTAA(Araxá)Geraldo MagelaMendesEmp: 148/Loc: 18DVGO(Araxá)Eliane de SouzaNevesEmpregados: 22DTAR(Ubá)A<strong>da</strong>iltadeuPereira SantanaEmp: 172/Loc: 31DVGS(Ubá)Jane ElisaBonfattiEmpregados: 18DTAM(Itajubá)Tales Augusto deNoronha MotaEmp: 190/Loc: 20DVGL(Varginha)Alceu GaigaEmpregados: 20DVDD(Belo Horizonte)Patrícia Rezendede Castro PirauáEmpregados: 05DTBG(Frutal)Francisco deMacedo FraiettaEmp: 227/Loc: 26DVOE(Araxá)João Batista <strong>da</strong>SilveiraEmpregados: 31DTER(São João Del Rei)Wilson MilaniEmp: 204/Loc: 34DVSD(Ubá)José Alvim PereiraEmpregados: 25DTMG(Alfenas)Ricardo CésarBrunoEmp: 214/Loc: 22DVSL(Varginha)Simão Pedro deAraújoEmpregados: 41DVSO(Belo Horizonte)Dulce LuízaRodrigues FonsecaEmpregados: 11DTPB(Patos de Minas)Jairo JoséCarneiroEmp: 147/Loc: 18DVOO(Araxá)Eustáquio SidneiMilanez JúniorEmpregados: 15DTMR(Leopoldina)Narciso LaniniFilhoEmp: 188/Loc: 34DVMS(Ubá)Manoel Afonso <strong>da</strong>Costa Cruz FilhoEmpregados: 16DTRG(Lavras)José Marcílio DiasCarvalhoEmp: 179/Loc: 19DVOL(Varginha)Luiz EduardoCarvalho GomesEmpregados: 19DTPU(Paracatu)Fernando M.Castro MaiaEmp: 149/Loc: 13DTVP(Rio Casca)Daniel de LimaAguiarEmp: 130/Loc: 30DTRV(Varginha)Marco AurélioRibeiroEmp: 316/Loc: 22DTSM(São Sebastiãodo Paraíso)Vasco Drázio GilEmp: 248/Loc: 27Legen<strong>da</strong>:Estrutura <strong>da</strong> DSO (Candi<strong>da</strong>ta)DTVS(Pouso Alegre)Alvimar Geraldode AndradeEmp: 270/Loc: 25Estrutura externa à DSO(2) Principais Equipes: As principais equipes <strong>da</strong> DSO estão apresenta<strong>da</strong>s na Figura P 6:Equipe SADGECoordenador: João Couto(DVDE)Equipe SADGE Uni<strong>da</strong>deCoordenador: Eduardo Quirino(DVDE)Equipe de Elaboração do RGCoordenador: Wallace Lúcio Silva(DSO)Equipe PadronizaçãoCoordenador: Ítalo de Paula(DVDE)CICECoordenador: Paulo Cherém(DMA)Principais participantes:Jane Elisa Bonfatti e Cláudio César Ávila (DPSE), Eliane de SouzaNeves e Antonio Maximiano Pedro (DPOE), Alceu Gaiga e Ines Massade Deus (DPSL)Principais Participantes:Empregados indicados pelosChefes de Departamento eCoordenadores de Departamento(nomes na Figura 1.4)Principais Participantes:José Antônio de Freitas (DPSL),Luis Carlos L<strong>em</strong>es (DPSL),Evaldo Soares de Oliveira(DPSE), João Batista RibeiroTeixeira (DPSE), AntonioMaximiano Pedro (DPOE),Viviane Loret (SPSO)Principais Participantes:Paulo Afonso Tolentino Cruvinel(DPOE), Júlio César LeitãoRodrigues (DPSL), ManoelAfonso <strong>da</strong> Costa Cruz Filho(DPSE)PNQS 2010 – Nível III VI DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


1.1 - Governança Corporativa1 – Liderança1.1a – Equi<strong>da</strong>de entre os sócios, proteção de direitos e controles dos atos <strong>da</strong> direçãoDesde sua instituição, a <strong>COPASA</strong> busca o constante aprimoramento de suas práticas de governançacorporativa visando à quali<strong>da</strong>de de gestão e à satisfação <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s. Desde 2006, sob aresponsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> DFI/DVRI, o modelo de gestão t<strong>em</strong> como base a transparência, a equi<strong>da</strong>de de tratamento aosacionistas, a prestação de contas e a responsabili<strong>da</strong>de corporativa, <strong>em</strong> cumprimento aos preceitos de governançacorporativa, exigidos pelo Novo Mercado <strong>da</strong> Bovespa devi<strong>da</strong>mente regulamentado pela CVM, e <strong>em</strong> consonânciacom a Lei <strong>da</strong>s SAs. São disponibiliza<strong>da</strong>s aos seus investidores e ao público <strong>em</strong> geral, informações que subsidiamadequa<strong>da</strong>mente a toma<strong>da</strong> de decisão, conforme Tabela 1.1.Prática de Transparência com Investidores e Público <strong>em</strong> GeralSite – www.copasa.com.br: disponibilização de informações relativas às d<strong>em</strong>onstrações financeiras, des<strong>em</strong>penhooperacional e respectivas análises, b<strong>em</strong> como as informações corporativas e societárias <strong>em</strong> português e inglês.Conferências com investidores e analistas: ocorr<strong>em</strong> após a divulgação de ca<strong>da</strong> relatório de resultados, com traduçãosimultânea para o inglês evitando a assimetria de informações.Divulgação do Relatório Operacional: mostra o volume de ven<strong>da</strong>s, crescimento <strong>da</strong> base de clientes e o número deconcessões.Disponibilização de e-mail: ri@copasa.com.br: por meio deste canal, os investidores e analistas pod<strong>em</strong> encaminharsugestões, dúvi<strong>da</strong>s e questionamentos.Participação <strong>em</strong> Eventos, S<strong>em</strong>inários e Conferências Nacionais e Internacionais: destaque para as reuniões no âmbito<strong>da</strong> APIMEC, para apresentação e discussão aberta sobre o des<strong>em</strong>penho e resultados <strong>da</strong> Companhia, <strong>em</strong> Belo Horizonte,São Paulo e Rio de Janeiro.Comunicações de Fatos Relevantes: envio deste documento a outras enti<strong>da</strong>des do mercado, tais como: ABRASCA,ABAMEC e ANBID, com o objetivo de se aproximar ain<strong>da</strong> do mercado de capitais (compl<strong>em</strong>entarmente, s<strong>em</strong> caráterobrigatório).Tabela 1.1 - Práticas de Transparência com Investidores e Público <strong>em</strong> GeralFrequênciaPermanenteTrimestralMensalPermanenteCondicional àoportuni<strong>da</strong>de.Permanente.Em 2009/2010, com a revisão do PE, foi instituí<strong>da</strong> a Política de Relacionamento com Investidores,adotando como principais diretrizes: “construir e manter um relacionamento proativo, transparente, ético,equitativo, íntegro, responsável, franco e independente com todos os públicos” e “assegurar que as informaçõesobrigatórias e voluntárias sejam divulga<strong>da</strong>s de maneira integra<strong>da</strong> às enti<strong>da</strong>des, instituições do mercado e bolsa devalores no menor prazo possível”.A <strong>COPASA</strong> foi uma <strong>da</strong>s pr<strong>em</strong>ia<strong>da</strong>s na categoria TOP5 Divulgação Financeira na América Latina, <strong>da</strong>edição de 2010, do IR Global Rankings. O prêmio de melhor divulgação financeira leva <strong>em</strong> consideração asinformações completas e detalha<strong>da</strong>s que a <strong>em</strong>presa divulga sobre seus negócios e resultados, cujo conteúdo émais extenso do que as companhias de capital aberto costumam revelar ao mercado. A clareza e a transparênciausa<strong>da</strong>s na comunicação de seus relatórios anuais e nas apresentações trimestrais de balanços também sãofatores considerados na elaboração deste ranking.Alinha<strong>da</strong> às práticas, política e diretrizes acima, a DSO também assegura a equi<strong>da</strong>de e protege os direitos<strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s, por meio do cumprimento do Estatuto Social, Regimento <strong>da</strong>s Instâncias Diretivas,Legislações, Regulamentos e Normas de Procedimentos Internos apresentados na Tabela 1.2.Parte interessa<strong>da</strong>Proteção dos DireitosPoder Concedente Lei 11.445/07 e Contrato de ProgramaFornecedores Lei 8.666/93 e normas específicasClientesCódigo de Defesa do Consumidor, Regulamento de Serviços Públicos (ARSAE) e normas específicas.Acionistas Legislações, Estatuto Social e Regimento de Instâncias Diretivas.Socie<strong>da</strong>de Legislações, Políticas Sociais e Ambientais e normas específicas.Empregados Legislações, Código de Conduta Ética, normas específicas, Acordo Coletivo.Tabela 1.2 - Proteção dos direitos <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>sPara assegurar o cumprimento dos requisitos de governança, incluindo o controle dos atos <strong>da</strong> Direção e<strong>da</strong> DSO, são defini<strong>da</strong>s práticas de âmbito corporativo e/ou locais, com destaque para os métodos apresentadosna Tabela 1.3.Métodos de Controle dos Atos <strong>da</strong> DireçãoContinui<strong>da</strong>deProcesso de avaliação e gerenciamento dos riscos <strong>em</strong>presariais corporativos no PE.Processos de avaliação gerencial integrados com o PE (SMDI e GDI).2003Revisão e definição de responsabili<strong>da</strong>de e autori<strong>da</strong>de - Estatuto <strong>COPASA</strong> e Regimento de Instâncias Diretivas.Código de Conduta Ética. 2005Processos de avaliação gerencial integrados com o PE (PL e GDG).Ouvidoria.2006Reuniões dos Conselhos de Administração e Fiscal.Mecanismo de monitoramento dos controles internos - BSC e SADGE.2009Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante e Negociação de Valores Mobiliários de Emissão <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>.Tabela 1.3 - Métodos de Controles dos Atos <strong>da</strong> DireçãoPNQS 2010 – Nível III 1 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Liderança1.1b – Valores e Princípios OrganizacionaisEm 2003, a DSO participou ativamente <strong>da</strong> elaboração do PE <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, quando foram estabelecidos osvalores e os princípios organizacionais promotores <strong>da</strong> cultura <strong>da</strong> excelência, cont<strong>em</strong>plando as necessi<strong>da</strong>des <strong>da</strong>spartes interessa<strong>da</strong>s.No ano de 2005, estes conceitos foram atualizados, conforme descrito <strong>em</strong> 2.1, <strong>em</strong> função de diretrizestraça<strong>da</strong>s pela Direção <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa. Em 2007, a decisão foi manter os valores e princípios, inclusive a Visão e aMissão.Em 2009/2010, objetivando a promoção <strong>da</strong> excelência, a criação de valor para as partes interessa<strong>da</strong>s e odesenvolvimento sustentável <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, quando <strong>da</strong> revisão do PE, foram atualizados os valores e princípiosorganizacionais, conforme Tabela 1.4 e Figura 2.1.I – Definição do Negócio:Soluções <strong>em</strong> abastecimento de água,esgotamento sanitário e resíduos sólidos.II – Missão:Prover soluções <strong>em</strong> abastecimento de água,esgotamento sanitário e resíduos sólidos,contribuindo para o desenvolvimentosocioeconômico e ambiental.III – Visão de Futuro:Ser reconheci<strong>da</strong> como referencial deexcelência <strong>em</strong>presarial.IV – Princípios, Crenças e Valores:A atuação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa é pauta<strong>da</strong> por:Diálogo permanente com o poderconcedente;Crescimento sustentável;Responsabili<strong>da</strong>de socioambiental;Preservação dos recursos hídricos;Alto nível de Governança Corporativa;Atenção aos interesses dos acionistas;Valorização dos <strong>em</strong>pregados;Foco na satisfação do cliente;Quali<strong>da</strong>de dos serviços prestados;Parceria no relacionamento com osfornecedores.Tabela 1.4 - Princípios e Valores Organizacionais1.1c – Regras de condutaValores e Princípios OrganizacionaisV – Políticas Empresariais:1. Gestão Empresarial: Praticar modelo de gestão orientado no PE, com foco nasustentabili<strong>da</strong>de do negócio;2. Gestão Operacional: Atingir a excelência nos sist<strong>em</strong>as operacionais, compatível com arelação custo-benefício;3. Gestão de Empreendimentos: Planejar, executar e gerir os <strong>em</strong>preendimentos;4. Logística e Infraestrutura Administrativa: Promover soluções <strong>em</strong> logística e infraestruturaadministrativa;5. Gestão de Pessoas: Promover desenvolvimento, b<strong>em</strong>-estar, saúde, segurança e valorizaçãodos <strong>em</strong>pregados;6. Concessões: Manter e ampliar as concessões;7. Desenvolvimento Tecnológico: Promover o desenvolvimento tecnológico dos produtos,serviços e processos;8. Comunicação Social: Promover a comunicação de forma clara e transparente;9. Gestão Comercial: Promover a comercialização de produtos e serviços e aprimorar orelacionamento com os clientes;10. Gestão Ambiental: Contribuir para a preservação do meio ambiente;11. Auditoria: Identificar a conformi<strong>da</strong>de dos processos e promover ações preventivas e/oucorretivas;12. Relacionamento com Investidores: Diss<strong>em</strong>inar as informações, perspectivas e estratégiaspara o mercado de capitais;13. Resíduos Sólidos: Estabelecer estratégias e prover soluções para atuação no mercado deresíduos sólidos;14. Tecnologia <strong>da</strong> Informação: Prover soluções de tecnologia <strong>da</strong> informação etelecomunicações que aten<strong>da</strong>m às estratégias e processos do negócio;15. Novos Negócios: Identificar e avaliar oportuni<strong>da</strong>des para efetivar novos negócios no Brasile no exterior;16. Gestão de Processos Jurídicos: Promover a defesa e a segurança jurídica <strong>em</strong>presarial;17. Gestão Financeira: Gerir os recursos financeiros com foco na expansão e sustentabili<strong>da</strong>de;18. Gestão Contábil: Atribuir quali<strong>da</strong>de e confiabili<strong>da</strong>de ao registro dos atos econômicos efinanceiros;19. Gestão <strong>da</strong> Responsabili<strong>da</strong>de Social: Estabelecer, promover e consoli<strong>da</strong>r ações deresponsabili<strong>da</strong>de social.Desde 2003, fun<strong>da</strong>menta<strong>da</strong>s nos princípios, crenças e valores apresentados no PE <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, asregras de conduta para os integrantes <strong>da</strong> administração e força de trabalho são estabeleci<strong>da</strong>s nos RegimentosInternos <strong>da</strong> Diretoria Executiva e dos Conselhos de Administração e Fiscal, no conjunto de Normas eProcedimentos, no Código de Conduta Ética, instituído <strong>em</strong> 2005, e na Política de Divulgação de Ato ou FatoRelevante, cria<strong>da</strong> <strong>em</strong> 2009.O Código de Conduta Ética <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, estabelecido com base nos interesses dos acionistas, dirigentes,<strong>em</strong>pregados e clientes, define regras claras que norteiam o relacionamento <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> com as partesinteressa<strong>da</strong>s. Em 2005, também foi cria<strong>da</strong>, corporativamente, a Comissão de Ética, composta por seis m<strong>em</strong>broscom man<strong>da</strong>to de dois anos, visando garantir o cumprimento do Código de Conduta Ética, orientar os <strong>em</strong>pregadosna sua interpretação, b<strong>em</strong> como controlar e apurar fatos e responsabili<strong>da</strong>des. Na DSO, este código foi divulgadoaos <strong>em</strong>pregados por meio de palestras, cartilhas personaliza<strong>da</strong>s e Intranet, reforçado nas reuniões gerenciais,conforme descrito <strong>em</strong> 1.2a.O relacionamento com o poder concedente está pautado nas condições conti<strong>da</strong>s nos Contratos dePrograma, conforme legislação vigente.Os canais de comunicação para receber reclamações, críticas e/ou sugestões estão colocados àdisposição dos <strong>em</strong>pregados, <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de e d<strong>em</strong>ais partes interessa<strong>da</strong>s, conforme Tabela 1.5. Em 2006 foiinstituí<strong>da</strong> a Ouvidoria <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, que t<strong>em</strong> como objetivo atuar como um canal de comunicação direta <strong>da</strong>socie<strong>da</strong>de com a <strong>em</strong>presa.Na DSO, as manifestações referentes às questões éticas são trata<strong>da</strong>s pela Comissão de Ética, com asseguintes competências:Atuar como órgão consultivo à Direção <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa;Orientar e aconselhar os <strong>em</strong>pregados, quando solicita<strong>da</strong>, nas questões relativas ao tratamento com as pessoas,com o patrimônio público ou outras situações que possam gerar dil<strong>em</strong>as éticos;Instaurar, <strong>em</strong> decorrência de denúncia ou de ofício, processo ético para apuração de ato ou fato que configuredescumprimento ao Código de Conduta Ética;PNQS 2010 – Nível III 2 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


LiderançaParte Interessa<strong>da</strong>Canais de ComunicaçãoComissão de Ética: comissao.etica@copasa.com.br.EmpregadosPesquisa de Clima Organizacional.Caixas de Sugestões.Internet: www.copasa.com.br / Ouvidoria.Call Center (115).Clientes e Socie<strong>da</strong>deAgências de Atendimento.Comissão de Ética.Internet: www.copasa.com.br / Ouvidoria / Relacionamento com Investidores.AcionistasComissão de Ética.Internet: www.copasa.com.br / Ouvidoria / LicitaçõesFornecedoresComissão de Ética.Tabela 1.5 - Canais de comunicação <strong>da</strong> Conduta ÉticaOs procedimentos a ser<strong>em</strong> adotados para apuração de fato ou ato que, <strong>em</strong> princípio, se apresentecontrário à ética, estão definidos no Manual de Procedimentos para Apuração de Denúncias e Irregulari<strong>da</strong>des e naNorma de Procedimento - Sist<strong>em</strong>a Disciplinar. Na apuração dos fatos são ouvidos os envolvidos e, <strong>da</strong> decisãofinal <strong>da</strong> Comissão, caberá recurso ao Presidente <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>.As políticas e diretrizes constantes do PE, os princípios e valores citados no Código de Ética e as Normasde Procedimento <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa condicionam o relacionamento ético com os concorrentes e d<strong>em</strong>ais partesinteressa<strong>da</strong>s, pautados pelo equilíbrio, harmonia e respeito intrínseco na relação de uma gestão <strong>em</strong>presarial,assegurando uma atuação justa nas ações e decisões.1.1d – Riscos EmpresariaisDesde 2003, durante o processo de elaboração e revisão do PE, os riscos <strong>em</strong>presariais que possamafetar as ativi<strong>da</strong>des e o desenvolvimento sustentável <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa são identificados com a participação <strong>da</strong>sdiversas Uni<strong>da</strong>des, entre elas a DSO. Neste processo, são defini<strong>da</strong>s políticas e diretrizes e estabelecidos osobjetivos estratégicos que, no seu conjunto, contribu<strong>em</strong> para a mitigação dos riscos e melhor aproveitamento <strong>da</strong>spotenciali<strong>da</strong>des, visando ao alcance <strong>da</strong> Visão e ao cumprimento <strong>da</strong> Missão <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.A partir de 2005, com o processo de abertura de capital <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, a metodologia de identificação dosriscos <strong>em</strong>presariais foi aperfeiçoa<strong>da</strong>, definindo, de forma transparente, os riscos de atuação no setor desaneamento. A elaboração anual de prospectos para oferta pública de ações, coordena<strong>da</strong> pela DFI com aparticipação de diversas Uni<strong>da</strong>des organizacionais, subsidia os acionistas potenciais <strong>em</strong> suas decisões deinvestimento e, ao mesmo t<strong>em</strong>po, atende às exigências <strong>da</strong> CVM.Em 2009, a <strong>COPASA</strong> realizou a revisão do PE, com a participação <strong>da</strong> DSO, conforme descrito <strong>em</strong> 2.1.Neste processo, as variáveis do ambiente externo foram considera<strong>da</strong>s como riscos <strong>em</strong>presariais maissignificativos. Estas variáveis, para as quais a <strong>em</strong>presa possui fraquezas e não identifica pontos fortes suficientes,foram identifica<strong>da</strong>s como ameaças que afetam suas ativi<strong>da</strong>des e seu desenvolvimento sustentável. Asinformações decorrentes <strong>da</strong>s análises ambientais permitiram identificar, classificar, analisar e tratar os principaisriscos <strong>em</strong>presariais, inclusive os associados às parcerias, conforme apresentados na Tabela 1.6.Principais Riscos Empresariais Identificados Classificação do Risco TratamentoRegulamentação <strong>da</strong> Lei Federal de <strong>Saneamento</strong>.Aumento dos custos decorrentes de imposições legais.Indefinição quanto à atuação <strong>da</strong> agência reguladora,nota<strong>da</strong>mente no que se refere à tarifa.Gastos para renovação e aquisição de novas concessõesParceria: poder concedenteTabela 1.6 - Principais Riscos EmpresariaisLegal.Legal e Econômicofinanceiro.Legal e Econômicofinanceiro.Legal e Econômicofinanceiro.1.1e – Toma<strong>da</strong>, comunicação e impl<strong>em</strong>entação de decisões.Política de Gestão Empresarial e suas Diretrizes.Política de Concessões e suas DiretrizesPolítica de Gestão Financeira e suas Diretrizes.Política de Gestão Empresarial e suas Diretrizes.Política de Gestão Operacional e suas Diretrizes.Política de Gestão Comercial e suas DiretrizesPolítica de Gestão Financeira e suas Diretrizes.Política de Gestão Empresarial e suas Diretrizes.Política de Concessões e suas Diretrizes.Política de Gestão Financeira e suas Diretrizes.Política de Gestão Empresarial e suas Diretrizes.As práticas de governança corporativa na <strong>COPASA</strong> e DSO, descritas <strong>em</strong> 1.1a, têm como objetivo garantira quali<strong>da</strong>de e a transparência <strong>da</strong>s informações divulga<strong>da</strong>s ao mercado e proteger os interesses dos acionistas ed<strong>em</strong>ais partes interessa<strong>da</strong>s.No período de 2003 a 2005, as decisões, na DSO, eram toma<strong>da</strong>s e comunica<strong>da</strong>s por meio de um sist<strong>em</strong>ade reuniões do COREPLAN e COPLAN. A partir de 2006, alinha<strong>da</strong>s ao PE, as reuniões passaram a ser realiza<strong>da</strong>smensalmente, conforme descrito <strong>em</strong> 1.2a, com a coordenação do Diretor e participação dos Chefes dosDepartamentos, Assessor e Superintendente. As decisões toma<strong>da</strong>s segu<strong>em</strong> uma ord<strong>em</strong> de priori<strong>da</strong>de,considerando-se, dentre outras questões, a análise dos resultados dos indicadores de des<strong>em</strong>penho, a execuçãodo Programa de Investimentos, o acompanhamento de obras e as negociações de concessões - Plano deExpansão no Mercado.As decisões referentes a assuntos de maior complexi<strong>da</strong>de são leva<strong>da</strong>s à Diretoria Executiva / Presidênciapara discussão e aprovação, por meio <strong>da</strong> PRD, sendo que as propostas aprova<strong>da</strong>s são comunica<strong>da</strong>s por meio deCRD.Para comunicar as decisões e garantir a sua transparência, tanto as relaciona<strong>da</strong>s ao Sist<strong>em</strong>a deLiderança, quanto às d<strong>em</strong>ais descritas neste relatório, são utilizados os meios de comunicação relacionados naPNQS 2010 – Nível III 3 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


LiderançaTabela 1.7. O que diferencia a utilização de um meio de comunicação, <strong>em</strong> um ou outro momento, é principalmenteo assunto abor<strong>da</strong>do e o público a ser atingido com a informação.Meios de comunicaçãoContinui<strong>da</strong>de, Finali<strong>da</strong>de, Assunto e Público AlvoDesde 2003, nas reuniões do Sist<strong>em</strong>a de Liderança, descritas <strong>em</strong> 1.2a, as decisões toma<strong>da</strong>s são comunica<strong>da</strong>sReuniõesaos envolvidos.Utiliza<strong>da</strong>s de forma sist<strong>em</strong>ática, desde 1974, serv<strong>em</strong> para subsidiar a gerência nas respostas aosquestionamentos feitos pelas partes interessa<strong>da</strong>s, d<strong>em</strong>onstrando comprometimento na busca de soluções queCorrespondênciasharmoniz<strong>em</strong> os interesses de todos. Em 2004 foi elaborado o Manual de Comunicação Administrativa, revisadoExternas e Internas<strong>em</strong> 2010, orientando e padronizando a comunicação formal que deve ser adota<strong>da</strong> por to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong><strong>em</strong>presa.Desde 2003, a <strong>COPASA</strong> e DSO disponibilizam e comunicam as decisões toma<strong>da</strong>s aos <strong>em</strong>pregados e partesMeio Eletrônico interessa<strong>da</strong>s pertinentes, inclusive as que se refer<strong>em</strong> à aprovação <strong>da</strong>s estratégias e objetivos <strong>da</strong> organização,utilizando a Intranet, e-mails e Público U (caixa de entra<strong>da</strong>).Em 2010, a DSO passou a utilizar a Matriz de Divulgação do Desdobramento <strong>da</strong>s Estratégias, <strong>em</strong> substituiçãoMatriz de Divulgação doa outras planilhas <strong>em</strong>prega<strong>da</strong>s desde 2007, como FOE, DEC, PA, etc.. Nesta matriz, são disponibiliza<strong>da</strong>s aosDesdobramento <strong>da</strong>s<strong>em</strong>pregados informações referentes aos indicadores estratégicos, metas de curto e longo prazo, referenciais,Estratégiascronogramas, ações e seus responsáveis.Tabela 1.7 - Mecanismos de Comunicação <strong>da</strong>s DecisõesDesde 2003, as decisões são impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s por meio de programas, projetos, planos e contratos. Asrelativas às ativi<strong>da</strong>des de rotina são implanta<strong>da</strong>s de imediato pelas lideranças <strong>da</strong> DSO e as mais complexas,discuti<strong>da</strong>s e analisa<strong>da</strong>s nas reuniões de Departamentos e de Diretoria, conforme 1.2a. Os principais mecanismosde acompanhamento e impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>s decisões estão descritos na Tabela 1.8.Métodos/Continui<strong>da</strong>dePlano de Melhorias doSist<strong>em</strong>a de Gestão (PMSG)- 2008Balanced Scorecard (BSC)- 2009Orçamento Operacional ede Investimento - 2003Plano Anual de Melhoria doDes<strong>em</strong>penho Ambiental(PAMDA) - 2001Matriz e Divulgação doDesdobramento <strong>da</strong>sEstratégias - 2007Responsáveis, Frequência e DescriçãoElaborado no início de ca<strong>da</strong> ano pelas Lideranças, após as avaliações internas ou externas realiza<strong>da</strong>s pelacorporação ou por examinadores externos, respectivamente, visando à inclusão <strong>da</strong>s ações de melhoriasgerenciais a ser<strong>em</strong> executa<strong>da</strong>s no período. Trimestralmente, a DSO analisa as ações implanta<strong>da</strong>s, verificandoos resultados alcançados e tomando ações para correção de possíveis desvios ocorridos.Permite às Lideranças o acompanhamento do des<strong>em</strong>penho global <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des e possibilita a análise <strong>da</strong>evolução dos indicadores do SMDI e do des<strong>em</strong>penho <strong>em</strong> relação às outras Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, <strong>em</strong>itindoalerta por meio de sist<strong>em</strong>a de sinalização, conforme descrito <strong>em</strong> 2.2b.Elaborados pelas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, sob coordenação <strong>da</strong> DPPE/DVEF, visando à impl<strong>em</strong>entação dos planosde ação para o ano seguinte, conforme descrito 2.2c, 7.3c e 7.3e. A partir de 2006, o controle é realizadoatravés do SAP <strong>em</strong> módulo específico.Elaborado pelos Distritos Operacionais <strong>da</strong> DSO, sob a coordenação <strong>da</strong>s Divisões de Operação e Manutenção,após o processo de identificação dos aspectos e impactos socioambientais. É controlado, mensalmente, a fimde monitorar as ações de melhorias sociais e ambientais, descrito <strong>em</strong> 4.1a.Elabora<strong>da</strong> anualmente pelas lideranças <strong>da</strong> DSO, para acompanhamento <strong>da</strong> impl<strong>em</strong>entação dos planos deação. É monitora<strong>da</strong> trimestralmente pelas Uni<strong>da</strong>des organizacionais nas reuniões do sist<strong>em</strong>a <strong>da</strong> liderança.Tabela 1.8 - Mecanismos de Acompanhamento <strong>da</strong> Impl<strong>em</strong>entação de DecisõesO papel dos integrantes <strong>da</strong> administração, no que se refere à aprovação <strong>da</strong>s estratégias, objetivos <strong>em</strong>odelo de negócio, é apresentado no Estatuto Social <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, mais precisamente no Artigo 21, que trata <strong>da</strong>scompetências do Conselho <strong>da</strong> Administração, e no Artigo 30, relativo às competências <strong>da</strong> DSO, perante aDiretoria Executiva, b<strong>em</strong> como nos regimentos internos desses órgãos.1.1f – Fatos relevantesNa <strong>COPASA</strong>, os atos ou fatos relevantes são prontamente comunicados à socie<strong>da</strong>de e às d<strong>em</strong>ais partesinteressa<strong>da</strong>s, com base na Instrução 358 <strong>da</strong> CVM e na Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante. Aresponsabili<strong>da</strong>de pela divulgação é <strong>da</strong> DFI, desde 2006. São considerados critérios para definição e comunicaçãode ato ou fato relevante às partes interessa<strong>da</strong>s, as decisões do acionista controlador, as deliberações doConselho de Administração e <strong>da</strong> Diretoria Executiva ou qualquer outro fato relacionado aos seus negócios quepossam influir, de modo ponderável: a) na cotação dos valores mobiliários de <strong>em</strong>issão <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa ou a elesreferenciados; b) na decisão dos investidores de comprar, vender, manter e c) no exercício de quaisquer direitosinerentes à condição de titular desses valores ou a eles referenciados.De acordo com a Política de Divulgação de Ato ou Fato Relevante, a comunicação ao mercado, exigi<strong>da</strong>pela lei, ocorre por intermédio <strong>da</strong> publicação <strong>em</strong> jornais de grande circulação. Adicionalmente, e respeitado odisposto na Política, a <strong>em</strong>presa poderá divulgar o ato ou fato relevante por meio do seu site, correio eletrônico,“press releases” enviados à imprensa, meios de radiodifusão utilizados pelo mercado ou reuniões públicas comenti<strong>da</strong>des de classe, investidores, analistas ou público interessado.Parte Interessa<strong>da</strong>Mecanismos de Comunicação com as Partes Interessa<strong>da</strong>sClientesInternet, Mídia Local, Agência de Atendimento, Quadros de Aviso, Malas Diretas, Comunicação Externa, telefonia,faturas e <strong>em</strong>pregados.Socie<strong>da</strong>deInternet, Mídia Local, Agência de Atendimento, Malas Diretas, Comunicação Externa, telefonia, <strong>em</strong>pregados,eventos comunitários, Programa Chuá e SIPAM.Poder Concedente Visitas ao Poder Concedente e Correspondências Externas.Acionistas Internet, Correspondências Externas, Jornais Externos e reuniões <strong>da</strong> APIMECEmpregados Reuniões, e-mails, Programa Sou + <strong>COPASA</strong>, Comunicações internas, Jornais Internos e Intranet.Fornecedores Reuniões, e-mails, Comunicações Externas, Editais e Internet.Tabela 1.9 - Mecanismos de Comunicação com as Partes Interessa<strong>da</strong>sPNQS 2010 – Nível III 4 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


LiderançaDesde 2003, alinha<strong>da</strong> às políticas e diretrizes corporativas, a DSO adota uma política de transparênciacom as partes interessa<strong>da</strong>s, com o objetivo de disponibilizar ao público <strong>em</strong> geral informações relevantes, cujoscritérios para determinar os assuntos e o público alvo a ser alcançado estão estabelecidos nas Normas deProcedimentos, Código de Conduta Ética, Divulgação de Atos e Fatos Relevantes, Os mecanismos decomunicação utilizados na <strong>COPASA</strong> e DSO estão descritos na Tabela 1.9.1.1g – Prestação de contasA <strong>COPASA</strong>, inicialmente de capital fechado até 2003, entrou para o mercado de ações <strong>em</strong> 2006, estandosujeita à fiscalização <strong>da</strong> CVM, seguindo a Portaria CVM nº 202/93 e Instrução CVM nº 358/02, prestandoinformações rotineiras, periódicas e eventuais, como a divulgação de balanços trimestrais com parecer deauditores independentes, divulgação de fatos relevantes, atas de Ass<strong>em</strong>bleia Geral de Acionistas, dentre outras.A <strong>COPASA</strong> e a DSO prestam contas de suas ações e resultados, conforme Tabela 1.10.Níveis Fóruns/descrição Participantes Frequência e continui<strong>da</strong>de<strong>COPASA</strong> comAcionistas<strong>COPASA</strong> com omercado<strong>COPASA</strong> com oGoverno doEstadoAss<strong>em</strong>bleia Geral Ordinária;Aprovação <strong>da</strong>s Contas – Balanço;Decisões sobre distribuição de lucros aos acionistas;Alteração de Capital Social;Eleição dos Conselhos de Administração e Fiscal.APIMECConferência com Acionistas;Des<strong>em</strong>penho Econômico-Financeiro <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa notrimestre;Plano de Investimentos.Informações Trimestrais na Bolsa;Informações anuais sobre o Des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.Reunião do Conselho de Administração – Evolução dosorçamentos e metas para o exercício;Planejamento Estratégico e Programa Plurianual deInvestimentos.Diretor PresidenteDiretoresAcionistasDiretor PresidenteDiretor FinanceiroPartes Interessa<strong>da</strong>sMercado Financeiro(Acionistas e Analistasde Mercado)BOVESPAConselheirosDSO com <strong>COPASA</strong> Reunião <strong>da</strong> Diretoria Executiva. DiretoresDepartamento,Superintendênciae Assessoria coma DSODistritos eDivisões, com osDepartamentos.Reunião dos Departamentos e Superintendência com aDiretoria;Cumprimento do PI;Negociação de Concessões;Resultados de Indicadores.Reunião dos Distritos e convi<strong>da</strong>dos, com osDepartamentos.Tabela 1.10 - Fóruns e Mecanismos de Prestação de ContasDiretor, Chefes deDepartamento, Assessore Superintendente.Chefe de Departamento,Gerentes de Divisão/Distritos e convi<strong>da</strong>dos.1.2 - Exercício <strong>da</strong> Liderança e Promoção <strong>da</strong> Cultura <strong>da</strong> ExcelênciaAnual, desde 1975Legalmente, uma reuniãoanual, desde 2006.<strong>COPASA</strong> realiza seteeventos no anoDiariamente, desde 2006 –com disponibilização <strong>da</strong>sinformações no site <strong>da</strong><strong>COPASA</strong>.Quando necessário, desde1978 e mensalmente, a partirde 2005.Quando necessário, desde1983 e s<strong>em</strong>analmente, apartir de 2005.Mensal, desde 2008.Mensal, desde 2007.1.2a – Exercício <strong>da</strong> liderança e interação com as partes interessa<strong>da</strong>sDesde 2003, o exercício <strong>da</strong> liderança na DSO é fun<strong>da</strong>mentado na Estrutura Organizacional <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa(Organograma) que permite a composição de um Sist<strong>em</strong>a de Hierarquização de Reuniões (Figura 1.1). Estesist<strong>em</strong>a consoli<strong>da</strong> a integração entre as Uni<strong>da</strong>des e reforça a mobilização <strong>da</strong> força de trabalho <strong>da</strong> DSO, a partir doacompanhamento e análise sist<strong>em</strong>ática dos indicadores de des<strong>em</strong>penho estratégicos e planos de ação, atravésdos mecanismos descritos na Tabela 1.11. São verifica<strong>da</strong>s a eficiência e eficácia na obtenção dos resultadosalmejados, além de outros assuntos decorrentes <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong>de de toma<strong>da</strong> de decisões para atendimento aosOEs <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa. As reuniões acontec<strong>em</strong> de acordo com um calendário preestabelecido (Figura 1.2) e registros<strong>em</strong> atas, sendo monitora<strong>da</strong>s pela Planilha de Controle de Execução <strong>da</strong>s Reuniões.A partir de 2005, quando <strong>da</strong> revisão do PE, a <strong>COPASA</strong> redefiniu os objetivos e indicadores,correlacionando-os conforme metodologia BSC e classificando-os nas perspectivas econômico-financeiro, clientese poder concedente, processos internos e aprendizado e crescimento, garantindo, de modo equilibrado, oalinhamento de interesses e necessi<strong>da</strong>des <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s, conforme descrito <strong>em</strong> 2.1. A DSO,comprometi<strong>da</strong> com os valores e princípios organizacionais, exerce a liderança por meio de ações e práticas quepropiciam identificar as expectativas <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s, por meio dos mecanismos de comunicação descritosna Tabela 1.5. A DSO, <strong>em</strong> sua área de atuação, investe continuamente no fortalecimento dos canais de interaçãocom estas partes, visando o alinhamento de seus interesses, consoli<strong>da</strong>ndo a imag<strong>em</strong> de <strong>em</strong>presa de excelência,conforme Tabela 1.11.PNQS 2010 – Nível III 5 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


LiderançaHierarquização de Reuniões do Sist<strong>em</strong>a de LiderançaDados, Fatos, Análises e DecisõesDSODPOEDPSEDPSLDepartamentos, Divisões e DistritosDistritos e EquipesDivisões de Departamentos e EquipesSist<strong>em</strong>as e EquipesASSOSPSOSuperintendência e DivisõesDivisões de Superintendência e EquipesDados, Fatos, Análises e DecisõesParticipantes:Diretor, Chefes de Departamentos,Assessor e Superintendente.Participantes:Chefes de Departamento e Gerentes deDistrito e DivisõesSuperintendente e Gerentes de DivisõesFigura 1.1 - Sist<strong>em</strong>a Liderança - Hierarquização de ReuniõesParticipantes:Gerentes de Distrito e Encarregados deSetores e Sist<strong>em</strong>asGerentes de Divisões e EquipesParticipantes:Encarregados de Sist<strong>em</strong>as e EquipesGerentes de Divisões e EquipesFigura 1.2 - Calendário de Reuniões1.2b – Mu<strong>da</strong>nças culturaisA identificação e o desenvolvimento <strong>da</strong>s mu<strong>da</strong>nças culturais começaram a ser sist<strong>em</strong>atiza<strong>da</strong>s de formaplena a partir de 2003 com a implantação do PE na <strong>em</strong>presa. Contribuiu para tanto, o diagnóstico e avaliação <strong>da</strong>spropostas constantes de documentos elaborados <strong>em</strong> 2002 pela Comissão de Transição do Governo Aécio Nevese <strong>da</strong> Comissão de Representantes (G-9) <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>.A elaboração <strong>da</strong> análise de ambiente, quando <strong>da</strong> construção do PE descrito <strong>em</strong> 2.1, envolveu o esforçocoletivo de dirigentes e <strong>em</strong>pregados, utilizando-se de uma metodologia participativa. A DSO mobilizou sua forçade trabalho para apresentação de sugestões, tendo representantes nos eventos do 1º Fórum <strong>COPASA</strong> –“Estratégias para um Novo T<strong>em</strong>po”, realizados nas ci<strong>da</strong>des do seu âmbito de atuação Araxá e Varginha (entreoutras <strong>da</strong>s d<strong>em</strong>ais Diretorias).As visões diversifica<strong>da</strong>s e as compartilha<strong>da</strong>s contribuíram para a obtenção de um conceito homogêneopara a construção do PE <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, promovendo, também, uma mu<strong>da</strong>nça cultural, com maior participação dos<strong>em</strong>pregados e gerentes.Esta mu<strong>da</strong>nça foi cont<strong>em</strong>pla<strong>da</strong> no PE, visando potencializar e desenvolver nos <strong>em</strong>pregados ascaracterísticas profissionais, psicossociais e éticas necessárias, respeitando as diversi<strong>da</strong>des de ideias e culturasregionais, quais sejam: servidores qualificados e comprometidos com a comuni<strong>da</strong>de, prestação de serviços comquali<strong>da</strong>de, compromisso com os princípios <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, atendimento respeitoso e profissional aos clientes,comportamento ético, motivação para o trabalho <strong>em</strong> equipe e busca permanente de aprimoramento dosconhecimentos científicos na área de saneamento, dentre outros.O desdobramento desse processo culminou com a consoli<strong>da</strong>ção de novos valores e princípios quepassaram a nortear as relações de trabalho na <strong>em</strong>presa. Buscando o aproveitamento <strong>da</strong>s potenciali<strong>da</strong>des dos<strong>em</strong>pregados, foi institucionaliza<strong>da</strong> a avaliação de des<strong>em</strong>penho por resultados e revisou-se a sist<strong>em</strong>ática decapacitação de recursos humanos, tendo como parâmetro as orientações estratégicas. Todo esse contexto gerouum novo ritmo de trabalho, mais dinâmico e buscando alcançar as metas estabeleci<strong>da</strong>s nos planos de ação.Um fator de destaque foi o processo de abertura de capital, iniciado <strong>em</strong> 2003, que trouxe importantesmu<strong>da</strong>nças culturais na <strong>COPASA</strong> e, consequent<strong>em</strong>ente, na DSO, desenvolvendo a gestão para a busca deresultados, tendo como objetivo a valorização e sustentabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa perante seus acionistas e d<strong>em</strong>aispartes interessa<strong>da</strong>s.PNQS 2010 – Nível III 6 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


LiderançaParteInteressa<strong>da</strong>ClientesSocie<strong>da</strong>dePoderConcedenteAcionistasEmpregadosFornecedoresInteração <strong>da</strong> Direção com as partes interessa<strong>da</strong>sCanais de interação disponibilizados aos clientes, tais como o telefone 115, e-mail, chat e Internet, além de agências deatendimento, por meio dos quais são solicitados os serviços, esclareci<strong>da</strong>s as dúvi<strong>da</strong>s e recebi<strong>da</strong>s as reclamações. Alémdisso, a <strong>em</strong>presa dispõe de uma Ouvidoria para questões que não tenham sido resolvi<strong>da</strong>s nas instâncias ou Uni<strong>da</strong>desdiretamente responsáveis.Frequência: de acordo com a d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>. Responsável: DSO, Departamentos e Distritos Operacionais.Realização de pesquisas que identifiqu<strong>em</strong> as necessi<strong>da</strong>des e expectativas dos clientes.Frequência: conforme descrito <strong>em</strong> 3.1e. Responsável: SPCA e DSO.Participação <strong>em</strong> eventos comunitários <strong>em</strong> atendimento às solicitações <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de, descrito <strong>em</strong> 4.2a.Frequência: de acordo com a d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>. Responsável: DSO, Departamentos e Distritos Operacionais.Incentivo e promoção do envolvimento de <strong>em</strong>pregados <strong>em</strong> ativi<strong>da</strong>des volta<strong>da</strong>s à preservação dos recursos não renováveis edo ecossist<strong>em</strong>a, através <strong>da</strong> participação <strong>em</strong> reuniões dos Comitês de Bacias Hidrográficas, <strong>em</strong> ativi<strong>da</strong>des promovi<strong>da</strong>s peloSIPAM, CODEMA e Programa Chuá, conforme descrito <strong>em</strong> 4.2a.Frequência: conforme descrito <strong>em</strong> 4.2a. Responsável: DSO, Departamentos e Distritos Operacionais.Disponibilização de informações sobre a quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água distribuí<strong>da</strong>, por meio do envio de relatórios mensais para asGerências Regionais de Saúde e anual para os clientes. A prática foi refina<strong>da</strong> <strong>em</strong> 2005 com a inclusão dos resultados <strong>da</strong>sanálises de água nas faturas <strong>em</strong>iti<strong>da</strong>s pela <strong>COPASA</strong>.Frequência: Mensal. Responsável: Distritos Operacionais <strong>da</strong> DSO.Realização de palestras para estu<strong>da</strong>ntes <strong>da</strong>s escolas públicas e particulares, facul<strong>da</strong>des, lideranças municipais, conselhoscomunitários e visitas aos processos de tratamento de água e esgoto para a comuni<strong>da</strong>de, durante a realização do ProgramaChuá, descritos <strong>em</strong> 4.2c.Frequência: conforme descrito <strong>em</strong> 4.2c. Responsável: DVRP e Distritos Operacionais <strong>da</strong> DSO.Contratos de Programa, estabelecidos de acordo com a legislação vigente, contatos pessoais com representantes do poderconcedente e legislativo municipal e participação <strong>em</strong> reuniões de Câmaras Municipais, visando estabelecimento deparcerias, renovação e obtenção de novas concessões.Frequência: de acordo com a d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>. Responsável: <strong>COPASA</strong>, DSO e Uni<strong>da</strong>des.Disponibilização de informações <strong>em</strong>presariais que subsidi<strong>em</strong> adequa<strong>da</strong>mente a toma<strong>da</strong> de decisão, <strong>em</strong> consonância com apolítica de transparência no relacionamento com o mercado de capitais. Disponibilização de informações atualiza<strong>da</strong>srelativas às d<strong>em</strong>onstrações financeiras, des<strong>em</strong>penho operacional e suas respectivas análises, b<strong>em</strong> como informaçõescorporativas e societárias, conforme 1.1f. Os investidores e analistas pod<strong>em</strong> encaminhar sugestões, dúvi<strong>da</strong>s equestionamentos por meio do e-mail ri@copasa.com.br.Frequência: de acordo com a d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>. Responsável: DVRI.Reuniões do Conselho de Administração <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, atendendo ao calendário preestabelecido na Figura 1.2.Frequência: Mensal. Responsável: DSO.Aplicação <strong>da</strong> PCO, para avaliar o grau de satisfação <strong>da</strong> força de trabalho, identificando necessi<strong>da</strong>des e promovendo otratamento dos desvios, a fim de assegurar o b<strong>em</strong> estar de todos, conforme descrito <strong>em</strong> 6.3c.Frequência: Bienal. Responsável: SPRH e DSO, Departamentos e Distritos Operacionais.Disponibilização de canais - caixas de sugestões e e-mails, onde os <strong>em</strong>pregados pod<strong>em</strong> contribuir com sugestões quepossam melhorar suas ativi<strong>da</strong>des diárias e de suas Uni<strong>da</strong>des, conforme descrito <strong>em</strong> 6.3b.Frequência: conforme descrito <strong>em</strong> 6.3b. Responsável: DSO, Departamentos e Distritos Operacionais.Contratos estabelecidos de acordo com a legislação vigentes Lei 8.666/93 e procedimentos internos, b<strong>em</strong> como através decontatos pessoais, telefônicos e e-mails, conforme descrito <strong>em</strong> 7.2b.Frequência: conforme descrito <strong>em</strong> 7.2b. Responsável: DSO, Departamentos e Distritos Operacionais.Estabelecimento de parcerias visando a melhoria dos processos, conforme descrito <strong>em</strong> 7.2a e 7.2e.Frequência: conforme descrito <strong>em</strong> 7.2. Responsável: DSO, Departamentos e Distritos Operacionais.Tabela 1.11 - Mecanismos de Interação com as Partes Interessa<strong>da</strong>s1.2c – Comunicação de valores e princípios organizacionaisA partir de 2003, na <strong>COPASA</strong> e DSO, os valores e os princípios organizacionais são comunicadoscorporativamente, sob a responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> SPCA, para to<strong>da</strong> a força de trabalho e, quando pertinentes, àsd<strong>em</strong>ais partes interessa<strong>da</strong>s, por diversos meios, tais como: informativos, Intranet, cartilhas institucionais, quadrose painéis contendo o Mapa Estratégico.A força de trabalho é estimula<strong>da</strong> pelas lideranças <strong>da</strong> DSO a cumpri-los por meio <strong>da</strong> conscientizaçãoquanto à coerência de suas ativi<strong>da</strong>des com os OEs e através do reforço constante destes t<strong>em</strong>as nas reuniões doSist<strong>em</strong>a de Liderança, buscando o crescimento sustentável <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa. Os novos <strong>em</strong>pregados passam portreinamentos de integração, aplicados por multiplicadores, que abor<strong>da</strong>m tais questões, conforme descrito <strong>em</strong> 6.1c.Desde 2004, sob coordenação <strong>da</strong> SPRH, como forma de avaliar o entendimento dos valores e dosprincípios organizacionais, é utiliza<strong>da</strong> a PCO, <strong>em</strong> sua dimensão “Conscientização Organizacional”, descrita <strong>em</strong>6.3b e 6.3c.Em 2010, a DSO aplicou a Pesquisa de Diss<strong>em</strong>inação, sob a coordenação <strong>da</strong> SPSO e DPs, paraverificação <strong>da</strong> eficácia <strong>da</strong> diss<strong>em</strong>inação de diversos t<strong>em</strong>as e assuntos relevantes, dentre os quais se destacam oentendimento dos valores e princípios organizacionais. Como forma de assegurar este entendimento, ações sãoimpl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s a partir dos resultados aferidos nas pesquisas.1.2d – Avaliação e desenvolvimento dos líderesDesde 2003, a avaliação <strong>da</strong>s lideranças ocorre mediante Processo Seletivo Interno para Cargos deConfiança descrito 6.1b, para provimento <strong>da</strong>s vagas existentes <strong>em</strong> cargos gerenciais <strong>em</strong> to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong><strong>COPASA</strong>, nos níveis hierárquicos de Superintendência, Departamento, Divisão e Distrito. Neste processo, sãoavalia<strong>da</strong>s as competências gerenciais, defini<strong>da</strong>s corporativamente, conforme Tabela 1.12, garantindo aadequação do profissional às ativi<strong>da</strong>des inerentes ao cargo, sendo realizado de acordo com o Regulamento doProcesso Seletivo Interno para Cargos de Confiança, aprovado pelo Conselho de Administração e divulgado naIntranet. Este documento determina e detalha o perfil e a apresentação <strong>da</strong> proposta de trabalho/entrevista técnica,além dos pré-requisitos a ser<strong>em</strong> atendidos pelos candi<strong>da</strong>tos, os critérios de avaliação e a pontuaçãoPNQS 2010 – Nível III 7 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Liderançacorrespondente a ca<strong>da</strong> etapa, os prazos e as regras gerais a ser<strong>em</strong> observa<strong>da</strong>s. O controle é realizadocorporativamente pela SPRH e DVRH.Com este processo, a <strong>em</strong>presa recebeu o prêmio “Ser Humano”, promovido pela Associação Brasileira deRecursos Humanos – Seção Minas Gerais, na categoria Gestão de Pessoas, com o trabalho “Processo SeletivoInterno para Cargos de Confiança na <strong>COPASA</strong>: Uma Mu<strong>da</strong>nça de Paradigma numa <strong>em</strong>presa Pública”.Além disso, para as d<strong>em</strong>ais funções de liderança nas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, são realizados processosseletivos internos, conforme descrito <strong>em</strong> 6.1b, a fim de identificar sucessores para os líderes atuais e novoslíderes, visando aproveitar os <strong>em</strong>pregados que se destacam <strong>em</strong> suas Uni<strong>da</strong>des e que tenham o perfil decompetência de liderança exigido para a função a ser preenchi<strong>da</strong>, oferecendo oportuni<strong>da</strong>de de crescimentoprofissional. Para algumas funções de liderança, fica a cargo <strong>da</strong> gerência imediata identificar sucessores atravésde indicação ou processo seletivo simplificado.Outra forma de avaliação dos líderes se efetiva por meio <strong>da</strong> GDG, implanta<strong>da</strong> <strong>em</strong> 2006. Consiste <strong>em</strong> umsist<strong>em</strong>a de avaliação que possui relação direta com os OEs, pr<strong>em</strong>iando os ocupantes de cargos de confiança deacordo com o resultado efetivo apresentado pelas suas Uni<strong>da</strong>des de trabalho e com o Regulamento <strong>da</strong> GDG,disponível na Intranet.Na DSO, desde 2003, os líderes são desenvolvidos mediante treinamentos específicos, utilizando oPCRH, o qual foi revisto e aprimorado <strong>em</strong> 2006, passando a denominar-se PEC, descrito <strong>em</strong> 6.2b. O programaatende às condições estabeleci<strong>da</strong>s na “NP-2006-007/0 – Participação <strong>em</strong> Ativi<strong>da</strong>des de Educação Corporativa” ese insere nas diretrizes <strong>da</strong> Política de Gestão de Pessoas. O controle é realizado pelas Divisões deAcompanhamento, Programação e Gestão, <strong>em</strong> conjunto com a DVED, conforme descrito <strong>em</strong> 6.2b.Perfil de Competência Gerencial - <strong>COPASA</strong>Administração de conflitos; capaci<strong>da</strong>de para enfrentar e solucionar situações sob pressão de trabalho; capaci<strong>da</strong>de para toma<strong>da</strong> de decisão;comprometimento com objetivos e metas organizacionais; criativi<strong>da</strong>de e inovação; cumprimento de prazos; disposição para estabelecer eprover objetivos; disposição para mu<strong>da</strong>nça; espírito <strong>em</strong>preendedor; facili<strong>da</strong>de de relacionamento interpessoal; flexibili<strong>da</strong>de; foco no cliente;habili<strong>da</strong>de de comunicação; habili<strong>da</strong>de para formar e desenvolver equipes; liderança; organização e planejamento; pro ativi<strong>da</strong>de; visãosistêmica organizacional.Tabela 1.12 - Perfil de Competência GerencialEm 2007, foi criado o Programa Trainee, descrito <strong>em</strong> 6.1b, que t<strong>em</strong> por objetivo identificar e preparar osnovos líderes e sucessores dos líderes atuais, pois proporciona uma visão sistêmica do negócio, dos processosorganizacionais e do modelo de gestão, estimulando o desenvolvimento <strong>da</strong>s competências gerenciais e aampliação do foco corporativo, além de possibilitar oportuni<strong>da</strong>des de crescimento profissional. Anualmente, sobresponsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> SPRH/DVRH, é realizado processo seletivo interno com os <strong>em</strong>pregados candi<strong>da</strong>tos, deacordo com o Regulamento do Programa Trainee, disponibilizado na Intranet. Nesta etapa do processo, já épossível identificar os potenciais líderes, que são preparados ao longo de 20 s<strong>em</strong>anas e, de acordo com oRegulamento do Processo Seletivo Interno para Cargos de Confiança, pod<strong>em</strong> participar <strong>da</strong> seleção para cargosde confiança.1.2e – Estabelecimento dos principais padrões de trabalhoPara direcionar o estabelecimento de padrões que orientam a execução adequa<strong>da</strong> <strong>da</strong>s práticas de gestãona <strong>COPASA</strong>, foi definido <strong>em</strong> 1999 o Sist<strong>em</strong>a de Padronização, composto de POL - Política, REG - Regulamento,PGP - Padrão Gerencial de Processo, POP - Procedimento Operacional e MTR – Manual de Treinamento. OSist<strong>em</strong>a de Padronização, comum a to<strong>da</strong> a <strong>em</strong>presa, t<strong>em</strong> como pr<strong>em</strong>issa a garantia de autonomia para asUni<strong>da</strong>des organizacionais estabelecer<strong>em</strong>, desenvolver<strong>em</strong>, revisar<strong>em</strong> e controlar<strong>em</strong> seus padrões. O Sist<strong>em</strong>acont<strong>em</strong>pla, também, o controle de documentos externos, tais como Normas, Portarias, Leis, etc., inerentes aonegócio <strong>da</strong> organização.Conforme definido no REG 001 DVDE – Padronização na <strong>COPASA</strong>, as funções <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa foramdesdobra<strong>da</strong>s <strong>em</strong> três níveis, relaciona<strong>da</strong>s numa Matriz de Classificação de Ativi<strong>da</strong>des, na qual, para ca<strong>da</strong>ativi<strong>da</strong>de, é atribuído um número de identificação. Os padrões são codificados de acordo com os atributos “tipo,sigla <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de e ativi<strong>da</strong>de”. A prática de padronização é constituí<strong>da</strong> <strong>da</strong>s etapas: identificação <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong>de,criação, controle, treinamento e aplicação dos padrões, conforme estabelecido no PGP 001 DVDE – Padronizaçãona <strong>COPASA</strong>.Os padrões de trabalho aprovados são catalogados, controlados e distribuídos às respectivas Uni<strong>da</strong>desexecutoras pelo Controlador de Padrões definido pelas Uni<strong>da</strong>des, permitindo assim, quando necessário, a prontarecuperação dos arquivos. Em todos os padrões distribuídos é aposto o carimbo “Cópia Controla<strong>da</strong>” ou“Reprodução Controla<strong>da</strong>”, sendo registra<strong>da</strong> na Lista de Distribuição de Documentos, a área para a qual osmesmos foram enviados.O Sist<strong>em</strong>a de Padronização <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> prevê revali<strong>da</strong>ções no prazo de 24 e 18 meses para PGPs ePOPs respectivamente, o que não impede que as Uni<strong>da</strong>des promovam, antes deste prazo, adequações nospadrões <strong>em</strong> decorrência de sugestões dos <strong>em</strong>pregados, mu<strong>da</strong>nças na forma de execução <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des ouinclusão de novas tecnologias que ocasion<strong>em</strong> alterações nos processos.Na DSO, a partir de 2003, foram realizados pela DVDE treinamentos <strong>em</strong> padronização. Os padrões foramelaborados pelas Uni<strong>da</strong>des e consensados entre os Distritos Operacionais, Divisões e Departamentos.Em 2007, com a reestruturação <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, houve a necessi<strong>da</strong>de de um mapeamento de todos ospadrões existentes e um novo consenso entre as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, seguindo cronograma de padronização,cont<strong>em</strong>plando os processos principais e respectivos processos de apoio, seguindo o Manual <strong>da</strong> Organização.PNQS 2010 – Nível III 8 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


LiderançaApós consenso, análise <strong>da</strong> aplicabili<strong>da</strong>de e funcionali<strong>da</strong>de nas áreas, os padrões foram codificados pelosDepartamentos.Com a implantação do SAP, <strong>em</strong> outubro de 2006, foram definidos os scripts específicos para ca<strong>da</strong>transação <strong>da</strong>s áreas de controle, financeira, logística, manutenção, suprimentos e recursos humanos,disponibilizados na Intranet e atualizados pela <strong>em</strong>presa.Na DSO, além dos tipos dos padrões, citados pelo Sist<strong>em</strong>a de Padronização, as ativi<strong>da</strong>des e tarefas sãoexecuta<strong>da</strong>s atendendo às Normas de Procedimentos Internas e Externas, legislação <strong>em</strong> vigor e scripts do SAP, esão avalia<strong>da</strong>s regularmente por Auditorias Internas Corporativas (AUDI), Auditorias Externas e fiscalizaçõesrealiza<strong>da</strong>s por Órgãos Públicos, promovendo ações corretivas, quando necessário.De forma geral, a verificação do cumprimento dos padrões de trabalho <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des acontece de acordocom os métodos descritos na Tabela 1.13. Na ocorrência de controles específicos, estes estão detalhadosjuntamente com a descrição <strong>da</strong> prática neste relatório.Sist<strong>em</strong>as deInformação ede TrabalhoAuditoriasInternasCorporativasAuditoria dePadrõesAvaliação doSist<strong>em</strong>a deGestãoMétodos de ControleVerificação automática, pelos <strong>em</strong>pregados, do cumprimento de padrões especificados nos Sist<strong>em</strong>as deInformação <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, que defin<strong>em</strong> sequencias de operações, de forma a impedir a continui<strong>da</strong>de dosregistros face ao não cumprimento dos padrões.Periodici<strong>da</strong>de: Contínua; Responsabili<strong>da</strong>de: setores responsáveis pelas ativi<strong>da</strong>des.Verificação de cumprimento de normas de procedimentos, nas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO por auditores internos <strong>da</strong><strong>COPASA</strong>, com base na rastreabili<strong>da</strong>de dos processos corporativos.Periodici<strong>da</strong>de: Conforme plano anual de auditoria interna; Responsabili<strong>da</strong>de: AUDIVerificação do cumprimento dos padrões de trabalho, conforme PGP 023 – Auditoria de Padrões.Periodici<strong>da</strong>de: Anual; Responsabili<strong>da</strong>de: Superintendência e Departamentos.Avaliação interna basea<strong>da</strong> no modelo de gestão do PNQS, com aferição do IDSG, que objetiva padronizar,verificar o cumprimento e melhorar as práticas, buscando uma única gestão para a Superintendência eDepartamentos. Em 2009, foi revista a frequência de avaliação do SADGE, de trimestral para s<strong>em</strong>estral,permitindo um maior t<strong>em</strong>po para o desenvolvimento <strong>da</strong>s ações para a melhoria <strong>da</strong> gestão.Periodici<strong>da</strong>de: S<strong>em</strong>estral; Responsabili<strong>da</strong>de: Superintendência e Departamento.Avaliação interna basea<strong>da</strong> no Manual <strong>da</strong> Organização <strong>da</strong>s Divisões e Distritos Operacionais, que objetivapadronizar, verificar o cumprimento e melhorar as práticas. Os parâmetros de avaliação são fun<strong>da</strong>mentadosno MEG, onde se verifica o enfoque, aplicação, aprendizado e integração <strong>da</strong>s práticas. O sist<strong>em</strong>a ain<strong>da</strong>prevê a inclusão de ao menos uma melhoria/inovação <strong>da</strong>s práticas a ca<strong>da</strong> ano.Periodici<strong>da</strong>de: S<strong>em</strong>estral; Responsabili<strong>da</strong>de: Divisões e Distritos.Tabela 1.13 - Métodos de controle de padrões1.2f – Melhoria dos processos gerenciaisContinui<strong>da</strong>de1998 (SICOM)2002 (SICOE)2003 (SICPA)2006 (SAP)Desde 2005, a Superintendência e os Departamentos <strong>da</strong> DSO, sob responsabili<strong>da</strong>de dos gerentes e coma participação <strong>da</strong>s Divisões e Distritos, elaboravam, trimestralmente, relatórios contendo as suas práticas degestão, segundo os critérios do PNQS Nível I. Durante a elaboração, eram realiza<strong>da</strong>s consultas a relatórios deoutras organizações, buscando incorporar boas práticas de gestão aplicáveis à <strong>em</strong>presa. Estes relatórios eramsubmetidos à avaliação <strong>da</strong> DVDE, que <strong>em</strong>itia um Relatório de Avaliação – RA, apontando as oportuni<strong>da</strong>des d<strong>em</strong>elhoria, para ser<strong>em</strong> trata<strong>da</strong>s pelas Uni<strong>da</strong>des. Em 2006, visando atender ao OE “Buscar o PermanenteDesenvolvimento Empresarial”, a DVDE revisou a metodologia utiliza<strong>da</strong>, adequando-a aos requisitos dos Critérios1 a 7 do PNQS Nível II, incluindo autoavaliações por meio do SADGE, descrito <strong>em</strong> 5.1b. Este sist<strong>em</strong>a traz metascrescentes, defini<strong>da</strong>s pela direção <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, assegurando a busca pela melhoria contínua, tendo suafrequência altera<strong>da</strong> para s<strong>em</strong>estral a partir de 2009.Em 2009, a DVDE implantou o programa SADGE Uni<strong>da</strong>de, descrito <strong>em</strong> 5.1b, que t<strong>em</strong> como objetivoestimular as Divisões e Distritos a buscar<strong>em</strong> a melhoria dos processos e práticas organizacionais através doaprendizado compartilhado. A DVDE avalia s<strong>em</strong>estralmente os relatórios e <strong>em</strong>ite análises, cabendo às Uni<strong>da</strong>desproceder<strong>em</strong> às ações corretivas que porventura sejam necessárias.Nas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, são forma<strong>da</strong>s equipes com <strong>em</strong>pregados de vários setores envolvendo os Distritos,Divisões e Departamentos. Estas equipes realizam reuniões com objetivo de analisar, melhorar e/ou atualizar suaspráticas de gestão, de controle e de aprendizado, b<strong>em</strong> como os padrões de trabalho. A metodologia deaprendizado do SADGE e SADGE Uni<strong>da</strong>de é fun<strong>da</strong>menta<strong>da</strong> no REG DVDE 002 Avaliação e Melhoria <strong>da</strong> Gestão<strong>em</strong>presarial e no PGP 002 DVDE Avaliação e Melhoria do Sist<strong>em</strong>a de Gestão, melhor detalha<strong>da</strong> na Figura 1.3.A partir de 2006, anualmente, sob a responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s “Coordenações Gerais de Candi<strong>da</strong>turas aPr<strong>em</strong>iações de Quali<strong>da</strong>de”, são definidos os “Equipes de Elaboração de RG”, formados por <strong>em</strong>pregadosrepresentantes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, indicados pelos Chefes de Departamentos, Superintendente e Gerentes.As equipes são compostas por <strong>em</strong>pregados detentores de conhecimento aprimorado nas funções eativi<strong>da</strong>des exerci<strong>da</strong>s na <strong>em</strong>presa, conhecimentos estes alinhados aos fun<strong>da</strong>mentos <strong>da</strong> excelência, com o objetivocooperar e aprimorar a re<strong>da</strong>ção dos “Relatórios de Gestão” <strong>em</strong> atendimento aos requisitos do referencialavaliatório.Para tal, investigam e analisam os relatórios de <strong>em</strong>presas destaques <strong>em</strong> pr<strong>em</strong>iações no ano anterior,Guias e Manuais <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de, processos e práticas, regulamentos, normas e documentos internos <strong>da</strong> DSO e <strong>da</strong><strong>COPASA</strong>. Utilizam também como subsídio os PMSGs, elaborados a partir dos RAs disponibilizados a ca<strong>da</strong> ciclode pr<strong>em</strong>iação.As reuniões Das equipes são monitora<strong>da</strong>s por meio de calendários e programações, previamenteestabelecidos pela Coordenação Geral <strong>da</strong> Candi<strong>da</strong>tura, e as análises e decisões toma<strong>da</strong>s são registra<strong>da</strong>s <strong>em</strong>atas, visando à adequação do modelo de gestão adotado.2001200720062009PNQS 2010 – Nível III 9 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


LiderançaAo longo dos anos, a renovação contínua destas equipes, com consequente incorporação de novas ideias,experiências e conhecimento, propicia a apresentação de sugestões de melhorias para os processos utilizadosque são analisa<strong>da</strong>s e vali<strong>da</strong><strong>da</strong>s pelas Lideranças <strong>da</strong> DSO. Alguns dos seus integrantes faz<strong>em</strong> parte também <strong>da</strong>sEquipes do SADGE, permitindo a troca de informações entre os grupos e o registro do aprendizado naqueleSist<strong>em</strong>a.A composição atual está apresenta<strong>da</strong> na Figura 1.4.Fluxograma Equipes de Trabalho SADGE e SADGE UNIDADEEquipes SADGE E SADGE Uni<strong>da</strong>dePadrões deTrabalho eRelatóriosSADGE eSADGE Uni<strong>da</strong>deReunião de aprendizadoEquipes SADGE E SADGE Uni<strong>da</strong>deRelatórios deAvaliaçãoResultados dosIndicadoresdo SMDIAvaliação <strong>da</strong>s informaçõesqualitativas e quantitativasAtas / açõesdecidi<strong>da</strong>s <strong>em</strong>reuniõesanterioresSADGE e SADGE Uni<strong>da</strong>deAcompanhamento dos resultados eaprovação <strong>da</strong> padronização <strong>da</strong> melhoriaEquipes SADGE E SADGE Uni<strong>da</strong>deSeleção <strong>da</strong>s práticas e padrõesque merec<strong>em</strong> melhoriaDes<strong>em</strong>penhoatual e critici<strong>da</strong>de<strong>em</strong> relaçãoàs estratégiase metasRelatório devisitas debenchmarkingRelatórios deAuditoriasInternasResponsável pela melhoriaEquipes SADGE E SADGE Uni<strong>da</strong>deFormação <strong>da</strong> equipe, análise <strong>da</strong>spropostas e implantação <strong>da</strong>s melhoriasDeterminação do responsável pelaprática e melhoriasFigura 1.3 - Fluxograma <strong>da</strong>s Equipes de Trabalho SADGE e SADGE Uni<strong>da</strong>deLiderança:Rena <strong>da</strong> Costa (DPOE), Inês Massa deSouza de Deus e Elisângela Martins deOliveira (DPSL), Elizabeth BarbosaCarminate e Cláudio César Ávila (DPSE).Estratégias e Planos:Adelson J. de Morais (DPOE), Liliani doCarmo M. Elias, Inês M. de Souza eElisângela M. de Oliveira (DPSL),Elizabeth B. Carminate e Cláudio CésarÁvila (DPSE).Clientes:Wilson Ribeiro de Souza e HamiltonJerônimo Inácio (DPOE), Cristiane Godoyde Salles (DPSL), Emir de Castro Santos(DPSE) e Francisco Ismar Alves deAlmei<strong>da</strong> (SPSO).Socie<strong>da</strong>de:Ricardo Luiz Borges (DPOE), Carlos JoséCoelho e Carlos Wagner Alvarenga(DPSL), Walter Barroso. Pinto (DPSE) eFernando Marinho de Oliveira (SPSO).Resultados:Rodrigo Geovane de Souza, LucimiliaPereira Marques e Meira Alves de OliveiraSilva (DPOE), Elisângela Martins deOliveira (DPSL) e Airton Maria (DPSE).Equipes de Elaboraçãodo Relatório de Gestão<strong>da</strong> DSO 2010Informações e Conhecimento:Meira Alves de Oliveira Silva (DPOE),Elisângela Martins de Oliveira (DPSL) eOlga Maria M. Bernardo (DPSE).Processos Econômico-Financeiros:Pedro B. <strong>da</strong> Silva e João Batista de Souza(DPOE), Sandra A. Barbosa (DPSL), JoãoB. R. Teixeira e Airton Maria (DPSE) eSandra Maria Mendes R. Gondim (SPSO).Processos Fornecedores:Dalmo Salermo (DPOE), Liliani do CarmoMarques Elias (DPSL), Nelson RobertiAlves (DPSE) e Márcia César Bruno(SPSO).Processos Principais e de Apoio:Eustáquio Sidnei Milanez Junior (DPOE),Alisson Fabiano Faria Machado (DPSL),Eliane A. Neto Valverde (DPSE) eFabrício de Castro Lima e Silva (SPSO).Pessoas:Francisco M. Fraietta e Marlene A. B.Damasceno (DPOE), Verônica C. Rangele Maria Lúcia C. Ramos (DPSL), ManoelJ. G. Lima e Agui<strong>da</strong> Nere (DPSE).Figura 1.4 - Grupos de Elaboração do Relatório <strong>da</strong> Gestão <strong>da</strong> DSO 2010Desde 2005, a <strong>COPASA</strong> realiza o Encontro Técnico, participa de missões de estudo, feiras e congressos,incentiva a leitura de publicações técnicas e contrata, quando pertinente, consultorias especializa<strong>da</strong>s, propiciandoa busca de tecnologias <strong>em</strong>ergentes, com objetivo de despertar nos <strong>em</strong>pregados o interesse pelo aprendizadocontínuo.Outra prática adota<strong>da</strong>, desde 2005, para melhoria dos processos por meio do aprendizado é a constituiçãode Grupos de Trabalho <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> formados por profissionais que apresentam pleno domínio dos assuntospertinentes ao objetivo a ser alcançado.A DSO contribui com profissionais qualificados, nomeados formalmente por CP, de acordo com a NP-2005-004/0. Tais grupos analisam a situação, buscam inovações no mercado ou soluções internas, consultandoprofissionais para obter informações relativas ao escopo requerido. Ao final, elaboram relatórios conclusivoscontendo as suas recomen<strong>da</strong>ções e apresentam ao Presidente para aprovação. Os documentos e m<strong>em</strong>óriasgerados são arquivados na Biblioteca <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>.To<strong>da</strong>s as práticas relaciona<strong>da</strong>s neste marcador conduz<strong>em</strong> ao aprendizado organizacional, facilitam adiss<strong>em</strong>inação <strong>da</strong>s informações para as equipes e o compartilhamento do conhecimento.PNQS 2010 – Nível III 10 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Liderança1.2g – Investigação de boas práticas de gestãoDesde 1999, a DSO v<strong>em</strong> participando, por meio de suas Uni<strong>da</strong>des organizacionais, de pr<strong>em</strong>iaçõesexternas que adotam os critérios de excelência <strong>da</strong> FNQ. Durante a elaboração dos Relatórios de Gestão sãoobserva<strong>da</strong>s as lacunas porventura existentes <strong>em</strong> atendimento aos requisitos de avaliação. Em razão disso, sãorealiza<strong>da</strong>s consultas a relatórios de gestão de <strong>em</strong>presas considera<strong>da</strong>s referenciais no setor, b<strong>em</strong> comoparticipação <strong>em</strong> Missão Internacional, s<strong>em</strong>inários de benchmarking organizados pela ABES (IGS) e/ou outrasinstituições, onde são apresenta<strong>da</strong>s as práticas de gestão e resultados considerados inovadores pelas diversas<strong>em</strong>presas de saneamento.As principais fontes e formas utiliza<strong>da</strong>s para investigar e obter informações de organizações de referênciasão:Relatórios de Gestão de <strong>em</strong>presas, divulgados publicamente por enti<strong>da</strong>des tais como: FNQ, PPQG, PGQP,PNQS, PMQ, dentre outros;Literatura especializa<strong>da</strong>;Contatos diretos com organizações pertinentes (conforme critério definido no it<strong>em</strong> 1.3);D<strong>em</strong>onstrativos financeiros publicados;Internet;Participação <strong>em</strong> eventos do setor de saneamento e <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de;Visitas de benchmarking;As organizações consulta<strong>da</strong>s são seleciona<strong>da</strong>s de acordo com os critérios citados na Tabela 1.14,buscando-se s<strong>em</strong>pre aquelas que detenham reconheci<strong>da</strong> notorie<strong>da</strong>de ou apresent<strong>em</strong> bons resultados. Tambémsão realiza<strong>da</strong>s visitas técnicas a organizações de destaque no setor de saneamento.Os <strong>em</strong>pregados <strong>da</strong> DSO participam de palestras, encontros técnicos e workshops voltados para aconsoli<strong>da</strong>ção dos conhecimentos observados, sendo responsáveis por preparar relatórios, com objetivo decompartilhar internamente as informações adquiri<strong>da</strong>s.1.3 - Análise do Des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong> Organização1.3a – Identificação de referenciais comparativosA DSO, desde 2003, anualmente, buscando identificar e analisar o grau de competitivi<strong>da</strong>de no setor deatuação, e a maturi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> sua cultura <strong>da</strong> excelência, utiliza-se de informações comparativas a fim de analisar oseu des<strong>em</strong>penho operacional e estratégico.A partir de 2008, passou a adotar os critérios relacionados na Tabela 1.14 para determinar quais são osresultados mais importantes e as organizações considera<strong>da</strong>s referenciais para comparação, conforme PGP 016DVDD Identificação e Uso de Informações Comparativas. Em 2009, passou a utilizar o BSC, disponibilizado naIntranet, que possibilita acompanhar o des<strong>em</strong>penho balanceado de to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa <strong>em</strong> relação àsperspectivas defini<strong>da</strong>s para a avaliação de performance. Esta ferramenta possibilita a verificação do atendimentoaos OEs por meio do IAM dos indicadores a eles relacionados. Mensalmente, a partir de 2009, a DVDD atualiza edisponibiliza a Planilha Acompanhamento dos Indicadores <strong>da</strong> DSO para comparação de resultados entre osDepartamentos <strong>da</strong> DSO e entre a DSO e as d<strong>em</strong>ais Diretorias operacionais <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.Critérios utilizadospara definir asnecessi<strong>da</strong>des dereferenciaisCompetitivi<strong>da</strong>de nosetor de saneamento;Maturi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> cultura<strong>da</strong> excelência;Maturi<strong>da</strong>de do Sist<strong>em</strong>ade Gestão.Resultados a ser<strong>em</strong>comparadosIndicadores que sustentam osobjetivos estratégicos, conformeas características de comparabili<strong>da</strong>dedo indicador alinhado àsperspectivas.Indicadores Estratégicos doSMDI, apresentados <strong>em</strong> 2.2;Indicadores prescritos noGRMD, considerando o perfil <strong>da</strong>DSO;Indicadores com o mesmopropósito e base de cálculo.Critérios utilizados para identificar asorganizações como referenciaispertinentesSimilari<strong>da</strong>de quanto aos processos e/oupráticas de gestão e/ou produtos e/ouserviços e/ou porte <strong>da</strong> organização e/ouinfraestrutura urbana;Conformi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> base de cálculo doindicador e suas variáveis (no caso deresultados);Organizações considera<strong>da</strong>s referência nomercado e/ou setor de atuação, por meiode pr<strong>em</strong>iação, publicação <strong>em</strong> revistasespecializa<strong>da</strong>s, pesquisas de opiniãopublica<strong>da</strong>s, ranking de resultados publicadose outros meios similares.Tabela 1.14 - Critérios para Determinação dos Resultados a ser<strong>em</strong> Comparados e Organizações Referência1.3b – Avaliação do des<strong>em</strong>penho operacional e estratégico <strong>da</strong> organizaçãoFormas de obtenção <strong>da</strong>sinformaçõesIntranet – PE - ícone GestãoEstratégica;Relatórios de Gestão,disponibilizados pelo CNQA;Planilha de ReferenciaisComparativos, disponibiliza<strong>da</strong>pelo CNQA;Planilha de Tabulação DSO –explicitando a média e omelhor resultado <strong>da</strong>s <strong>em</strong>presas<strong>em</strong> ca<strong>da</strong> indicador, b<strong>em</strong> comoos motivos para esta escolha.Desde 2003, com foco no crescimento sustentável <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, os resultados dos indicadores referentesaos processos principais e de apoio são analisados, mensalmente, nas reuniões gerenciais do Sist<strong>em</strong>a deLiderança, conforme descrito <strong>em</strong> 1.2a. São utilizados o SMDI e o BSC, disponibilizados na Intranet e, a partir de2009, a Planilha de Acompanhamento dos Indicadores <strong>da</strong> DSO, que permit<strong>em</strong> a avaliação dos resultados deindicadores, classificados <strong>em</strong> estratégicos e de processos. O BSC possibilita, ain<strong>da</strong>, a visualização <strong>da</strong> correlaçãoentre os indicadores por meio do diagrama de impacto, otimizando as análises realiza<strong>da</strong>s. Além disso, na Intranet,são divulgados os resultados dos indicadores de to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e os <strong>da</strong>dos estratificados quecompõ<strong>em</strong> a sua estruturação, facilitando desta forma outras comparações pertinentes.PNQS 2010 – Nível III 11 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


LiderançaEstas ferramentas agilizam a consulta e a comparação dos resultados entre as Uni<strong>da</strong>des e,consequent<strong>em</strong>ente, a avaliação do des<strong>em</strong>penho e toma<strong>da</strong> de decisões <strong>da</strong> DSO, possibilitando monitorar o nívelde alcance dos objetivos e estratégias, considerando as variáveis do ambiente interno, descrito <strong>em</strong> 2.1c, e aimpl<strong>em</strong>entação de planos de ação para os desvios apurados (5W2H).Como variáveis do ambiente externo são considera<strong>da</strong>s também as informações do mercado de atuação<strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, principalmente as descritas <strong>em</strong> 2.1b, assim como os requisitos <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s, incorporadosaos propósitos dos indicadores do SMDI, tendo por subsídios as informações dos canais de relacionamentoapresentados <strong>em</strong> 3.2a, 4.1c e 7.2b.1.3c – Comunicação <strong>da</strong>s decisões decorrentes <strong>da</strong> análise do des<strong>em</strong>penhoA DSO, desde 2003, com a criação e implantação dos indicadores de des<strong>em</strong>penho que compõ<strong>em</strong> o SMDI,analisa, nas reuniões gerenciais, o des<strong>em</strong>penho global quanto ao alcance de metas, conforme descrito <strong>em</strong> 1.2a,utilizando os resultados disponibilizados na Intranet. A partir de 2009, passou a utilizar o BSC e a Planilha deAcompanhamento dos Indicadores <strong>da</strong> DSO, conforme descrito <strong>em</strong> 1.3b. As decisões decorrentes destas análisessão comunica<strong>da</strong>s à força de trabalho e, quando pertinente, a outras partes interessa<strong>da</strong>s, através dos mecanismosde comunicação descritos <strong>em</strong> 1.1e e 1.1f.1.3d – Acompanhamento <strong>da</strong> impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>s decisõesDesde 2003, na DSO, o acompanhamento <strong>da</strong>s decisões a ser<strong>em</strong> impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s é realizado,mensalmente, pelos responsáveis, conforme Tabela 1.15, utilizando o sist<strong>em</strong>a de hierarquização de reuniões(Figura 1.1). São utiliza<strong>da</strong>s as práticas e ferramentas apresenta<strong>da</strong>s na Tabela 1.8, na Figura 2.2 do it<strong>em</strong> 2.2a, cujametodologia propicia agili<strong>da</strong>de e facili<strong>da</strong>de no acompanhamento <strong>da</strong>s ações pelos diversos níveis <strong>da</strong> Diretoria, comconsequente alcance dos OEs. As decisões e ações decorrentes <strong>da</strong>s reuniões de análise do des<strong>em</strong>penho sãoimpl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s sob a coordenação dos gerentes <strong>da</strong> DSO.Prática de Gestão Formas de acompanhamento ResponsávelReuniões DSOReuniões nosDepartamentos eSuperintendênciaReuniões nos Distritos eDivisõesVerificação do cumprimento dos planos de ação, cronogramas de ativi<strong>da</strong>des, obrasde ampliação e melhorias, realização do programa de investimentos, d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>sregistra<strong>da</strong>s nas atas <strong>da</strong>s reuniões, dentre outros.Verificação do cumprimento dos planos de ação, cronogramas de ativi<strong>da</strong>des, obras einvestimentos, d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s registra<strong>da</strong>s nas atas <strong>da</strong>s reuniões, dentre outros.Verificação do cumprimento dos calendários, pendências e d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s registra<strong>da</strong>s nasatas <strong>da</strong>s reuniões, planos de ação, cronogramas de ativi<strong>da</strong>des, dentre outros.Verificação do cumprimento de rotinas, ações, calendários, pendências e d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>sReuniões nos Sist<strong>em</strong>asregistra<strong>da</strong>s nas atas de reuniões, dentre outros.Tabela 1.15 - Acompanhamento e impl<strong>em</strong>entação de decisõesDiretor e AssessorChefes de Departamentoe SuperintendenteGerentes de Distritos eDivisõesEncarregados deSist<strong>em</strong>asPNQS 2010 – Nível III 12 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


2.1 - Formulação <strong>da</strong>s Estratégias2.1a – Análise do macroambiente2 – Estratégias e PlanosAs análises do macroambiente e <strong>da</strong>s características do setor de atuação <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> são realiza<strong>da</strong>sdesde 2003, durante o processo de revisão do PE, bienalmente, ou sob d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s específicas <strong>da</strong> Direção <strong>da</strong><strong>em</strong>presa. Estas análises acontec<strong>em</strong> conforme o PGP 001 DVPE Atualização de Cenários, Projeção deTendências e Análise do Ambiente de Negócios, obedecendo a cronogramas previamente estabelecidos, sendo oseu cumprimento controlado pelo DPPE.São considerados a conjuntura econômica, sua contextualização atual e os comportamentos previstospara a economia do Brasil e de Minas Gerais, por meio de pesquisas na Internet, <strong>em</strong> livros, jornais e revistasespecializa<strong>da</strong>s, <strong>em</strong> estudos e publicações de diversos organismos como Banco Central, Ministério <strong>da</strong>s Ci<strong>da</strong>des,IBGE, enti<strong>da</strong>des de classe do setor de saneamento, indústria de base, FMI e ONU. As pesquisa<strong>da</strong>s são realiza<strong>da</strong>s<strong>em</strong> fontes devi<strong>da</strong>mente reconheci<strong>da</strong>s no mercado sobre todos os aspectos que envolvam a construção decenários e projeção de tendências, dentre os quais, destacam-se: político, econômico, social, tecnológico e dosetor de saneamento. No ambiente setorial e organizacional são analisados: mercado e tarifas, legislação eregulação, recurso hídrico e meio ambiente e recursos financeiros para investimentos.A partir de 2008, as informações obti<strong>da</strong>s são organiza<strong>da</strong>s <strong>em</strong> um banco de <strong>da</strong>dos específico,possibilitando fácil acesso e favorecendo as análises. À medi<strong>da</strong> que surg<strong>em</strong> novas fontes de informação, estassão incorpora<strong>da</strong>s ao referido banco de <strong>da</strong>dos.A ampliação <strong>da</strong> seleção <strong>da</strong>s fontes de informações e a formação de equipes de trabalho, envolvendoanalistas do DPPE, consultorias externas, especialistas <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e gerentes <strong>da</strong> DSO, contribuíram para arevisão <strong>da</strong> Missão, Visão, Princípios, Crenças e Valores, Políticas e Diretrizes, descrita na Tabela 2.1.2.1b – Análise do mercado de atuaçãoO mercado de atuação <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> é analisado por meio <strong>da</strong> verificação do conjunto de fatores externosque o influenciam, permitindo entender as atuais e futuras condições competitivas. A investigação destes fatores,sob responsabili<strong>da</strong>de do DPPE, t<strong>em</strong> como objetivo identificar as ameaças e oportuni<strong>da</strong>des pertinentes ao seumercado de atuação. Neste contexto, de acordo com o PGP 001 DVPE, são avalia<strong>da</strong>s publicações como o SNIS,que divulga anualmente informações técnicas, operacionais e financeiras sobre <strong>em</strong>presas estaduais, priva<strong>da</strong>s,autarquias e serviços municipais que atuam no setor de saneamento no Brasil e <strong>em</strong> Minas Gerais. A análise domercado acontece desde 2003, conforme descrito na Tabela 2.1.Neste processo, merece destaque o aproveitamento de análises independentes feitas por órgãos erevistas considerados referência, com metodologias diferentes e que agregam valor, tais como: Instituto TrataBrasil, Ministério <strong>da</strong>s Ci<strong>da</strong>des, CEF, Revista Exame – Melhores & Maiores, jornal Valor Econômico, revistas<strong>Saneamento</strong> Ambiental, Conjuntura Econômica <strong>da</strong> FGV e Isto É Dinheiro.O conjunto destas informações permite estabelecer um panorama potencial do mercado, com suascarências e possibili<strong>da</strong>des de crescimento, contribuindo com a revisão dos valores e princípios organizacionaispara uma atuação mais foca<strong>da</strong> <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.As lideranças <strong>da</strong> DSO contribu<strong>em</strong> com este processo por meio <strong>da</strong> participação nos workshops realizados,conforme Tabela 2.1.2.1c – Análise do ambiente interno <strong>da</strong> organizaçãoA análise do ambiente interno é realiza<strong>da</strong> simultaneamente à do ambiente externo, utilizando os mesmosprocedimentos e controles, com a participação dos gerentes <strong>da</strong> DSO, conforme descrito <strong>em</strong> 2.1a e b.São identificados os fatores internos, forças e fraquezas <strong>da</strong> organização, que influenciam a realização <strong>da</strong>Visão de futuro e o cumprimento de sua Missão. Dentre as forças identifica<strong>da</strong>s, destacam-se como ativosintangíveis, o referencial de excelência no setor, os ganhos de escala e escopo <strong>em</strong> função <strong>da</strong> capilari<strong>da</strong>de e <strong>da</strong>dispersão geográfica e <strong>da</strong> capaci<strong>da</strong>de de prestar mais de um serviço <strong>em</strong> uma mesma locali<strong>da</strong>de, a quali<strong>da</strong>depercebi<strong>da</strong> pelos clientes e a reputação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, conforme descrito <strong>em</strong> 5.2a. Como competências essenciais:experiência técnica e atualização tecnológica. A consoli<strong>da</strong>ção destas informações resulta no Relatório Análise doAmbiente de Negócios, conforme PGP 001 DVPE.Para assegurar uma visão abrangente <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, devido à multidisciplinari<strong>da</strong>de de ideias, foramincluídos, na equipe responsável pela identificação dos fatores internos, <strong>em</strong>pregados com experiência <strong>em</strong>Uni<strong>da</strong>des de gestão, operação, finanças, e representantes <strong>da</strong> DSO, orientados por consultoria externa.2.1d – Avaliação de alternativas e definição <strong>da</strong>s estratégias <strong>da</strong> organização.Desde 2003, bienalmente, conforme PGP 002 DVPE Elaboração, Acompanhamento e Revisão doPlanejamento Estratégico, a partir <strong>da</strong> análise dos ambientes externo e interno, descrita <strong>em</strong> 2.1a, b e c, a <strong>COPASA</strong>define suas estratégias com a participação dos seus dirigentes e <strong>em</strong>pregados, dentre os quais, os representantes<strong>da</strong> DSO. Nesta etapa do desenvolvimento do PE, é utilizado o principal ativo <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, que é o conhecimentoacumulado <strong>em</strong> quase 50 anos de prestação de serviços. Este trabalho é submetido à Diretoria Executiva querecomen<strong>da</strong> sua aprovação ao Conselho de Administração. A Tabela 2.1 mostra a evolução do planejamento aolongo dos anos, os responsáveis <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> período e os documentos resultantes <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> etapa deste processo.PNQS 2010 – Nível III 13 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Estratégias e PlanosQuadro Evolutivo <strong>da</strong>s Estratégias <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>Em 2003, o Planejamento Estratégico 2003-2006 foi elaborado pela SPPC com o apoio de consultoria externa e a participação derepresentantes <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong>de Civil. O trabalho foi referenciado pelo documento Desafios e Perspectivas, elaborado por uma comissão forma<strong>da</strong>por Superintendentes e Gerentes <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> e pelos estudos do Governo do Estado de MG. O Planejamento Estratégico 2003-2006 definiu onegócio, a Visão de futuro a Missão, os objetivos estratégicos e o perfil dos <strong>em</strong>pregados além <strong>da</strong>s diretrizes <strong>da</strong>s políticas e ações estratégicas<strong>da</strong> <strong>em</strong>presa que foram aprovados pelo Conselho de Administração.Em 2005, a revisão do Planejamento Estratégico foi elabora<strong>da</strong> pela ATPR com o apoio de consultoria externa e discussão <strong>em</strong> váriasreuniões de Diretoria até sua aprovação pelo Conselho de Administração. O trabalho foi referenciado pela metodologia do BSC e realizado pormeio de entrevistas estrutura<strong>da</strong>s utilizando um questionário padrão. As diversas percepções obti<strong>da</strong>s foram registra<strong>da</strong>s e vali<strong>da</strong><strong>da</strong>s noformulário Consoli<strong>da</strong>ção <strong>da</strong>s Entrevistas, o que possibilitou a <strong>COPASA</strong> atualizar a matriz ambiental do seu negócio, revisar sua Missão, Visãode futuro, objetivos estratégicos e desenhar seu Mapa Estratégico.Em 2007, os cenários de crescimento do mercado de atuação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa para 2007-2025 foram traçados pelo DPPE dentro <strong>da</strong>perspectiva otimista, pessimista e provável. Para estes cenários foram defini<strong>da</strong>s as ações a ser<strong>em</strong> impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s para a sua expansão com opropósito de orientar a toma<strong>da</strong> de decisão e a alocação de recursos, que foram aprovados pelo Conselho de Administração. Posteriormente asestratégias de expansão foram desdobra<strong>da</strong>s para as Uni<strong>da</strong>des operacionais <strong>da</strong> DSO definindo metas de curto, médio e longo prazo. A análisedo ambiente macroeconômico e do setor de saneamento no Brasil e <strong>em</strong> MG foi feita pesquisando informações de ren<strong>da</strong>, d<strong>em</strong>ografia, saúde eetc., <strong>em</strong> fontes atualiza<strong>da</strong>s do Banco Mundial, <strong>em</strong> relatórios de órgãos do Estado de MG e <strong>em</strong> consultas a livros, revistas e banco de <strong>da</strong>dosatualizados pela DVPE.Em 2009/2010, o Projeto de Revisão do Planejamento Estratégico foi coordenado pelo DPPE com apoio de consultoria externa e aparticipação dos gerentes <strong>da</strong> DSO. A proposta de revisão do PE foi amplamente discuti<strong>da</strong> até sua aprovação pelo Conselho de Administração.Na etapa inicial do projeto foi analisado o ambiente do negócio <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> focando as mu<strong>da</strong>nças no cenário externo e do setor desaneamento, considerando um horizonte de cinco anos. A análise do ambiente do negócio foi melhora<strong>da</strong> por meio do cruzamento <strong>da</strong>soportuni<strong>da</strong>des e ameaças do ambiente externo com os pontos fortes e fracos do ambiente interno <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>. O DPPE validou na DiretoriaExecutiva a proposta de revisão do negócio, <strong>da</strong> Missão, <strong>da</strong> Visão, dos princípios, crenças e valores <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> e preparou um workshop coma participação dos gerentes <strong>da</strong> DSO, para discutir e vali<strong>da</strong>r a proposta de revisão <strong>da</strong>s políticas e diretrizes <strong>em</strong>presariais. Em segui<strong>da</strong> o DPPEelaborou proposta de revisão dos OEs, do sist<strong>em</strong>a de medição (SMDI) e do mapa estratégico que foram discutidos e vali<strong>da</strong>dos por 14 gruposde trabalho formados pela equipe do DPPE, consultores especializados, especialistas <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> t<strong>em</strong>a, além de representantes <strong>da</strong>s áreasoperacionais <strong>da</strong> DSO.Tabela 2.1 - Quadro Evolutivo <strong>da</strong>s Estratégias <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>As informações decorrentes <strong>da</strong>s análises dos ambientes são correlaciona<strong>da</strong>s de forma a permitir aavaliação do impacto <strong>da</strong>s forças e fraquezas nas ameaças e oportuni<strong>da</strong>des identifica<strong>da</strong>s, utilizando as MatrizesCruzamento de Oportuni<strong>da</strong>des com Pontos Fortes e Fracos e Cruzamento <strong>da</strong>s Ameaças com Pontos Fortes eFracos. Durante o processo de estabelecimento <strong>da</strong>s estratégias propostas pelo DPPE e vali<strong>da</strong><strong>da</strong>s pelas diversasUni<strong>da</strong>des organizacionais, dentre elas a DSO, são defini<strong>da</strong>s Políticas e Diretrizes e estabelecidos os OEs que, noseu conjunto, contribu<strong>em</strong> para a mitigação dos riscos identificados <strong>em</strong> 1.1d, e melhor aproveitamento <strong>da</strong>spotenciali<strong>da</strong>des, visando ao cumprimento <strong>da</strong> Missão <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e ao alcance <strong>da</strong> Visão de futuro. Nesse sentido,destaca-se a Política de Gestão Empresarial, constando <strong>em</strong> sua primeira diretriz “estruturar sist<strong>em</strong>a de gestãofocado na melhoria de processos e resultados e no controle dos riscos <strong>em</strong>presariais”.O desenvolvimento sustentável é inerente às características <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, que trabalha comrecursos naturais escassos não renováveis, atuando no controle dos impactos de seus <strong>em</strong>preendimentos eprocessos sobre o meio ambiente. Assim, o PE <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa está focado no tripé <strong>da</strong> sustentabili<strong>da</strong>de: crescimentoeconomicamente viável, socialmente justo e ambientalmente correto.O Mapa Estratégico apresentado na Figura 2.1 foi redesenhado <strong>em</strong> 2010, considerando o processo derevisão do PE, correlacionando os objetivos entre si, a partir do OE Fortalecer a Cultura <strong>da</strong> ExcelênciaEmpresarial.(a) 2005 a 2009Figura 2.1 - “Mapa Estratégico <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>”(b) atualPNQS 2010 – Nível III 14 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Estratégias e Planos2.1e – Avaliação o modelo de negócio <strong>em</strong> consonância com a definição <strong>da</strong>s estratégiasDurante a análise ambiental do negócio, parte integrante do PE, conforme descrição e procedimentoscitados <strong>em</strong> 2.1a, b, c e d, são analisa<strong>da</strong>s as oportuni<strong>da</strong>des de atuação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, volta<strong>da</strong>s para novos produtos,serviços e mercados. Assim, o modelo de negócio <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> é avaliado, podendo incorrer na inclusão,alteração ou exclusão de produtos/serviços, clientes, processos, insumos e respectivos fornecedores e parceiros,a fim de subsidiar a definição <strong>da</strong>s estratégias.Na revisão do PE de 2005 foi definido o OE “Criar Alternativas de Novos Negócios para o Mercado”. Em2007, com a reestruturação organizacional <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, foi criado o DPNN, com a finali<strong>da</strong>de de prospectar edesenvolver novos negócios. No planejamento de 2009/2010 foi cria<strong>da</strong> a Política de Novos Negócios, com objetivode identificar e avaliar as oportuni<strong>da</strong>des, tendo como diretrizes “incr<strong>em</strong>entar a cooperação técnica no Brasil eexterior”, “participar de eventos nacionais e internacionais que tenham perspectivas de novos negócios”,“promover a integração <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des envolvi<strong>da</strong>s na viabilização de novos negócios” e “assegurar a modelag<strong>em</strong>mais adequa<strong>da</strong> para a <strong>em</strong>presa de ca<strong>da</strong> novo negócio”.A definição quanto à participação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa <strong>em</strong> novos negócios ou novas parcerias, após seramplamente analisa<strong>da</strong> pelo DPNN, <strong>em</strong> conjunto com especialistas nas áreas de finanças, planejamento ecomercial, dentre outras, é submeti<strong>da</strong> à apreciação <strong>da</strong> Diretoria Executiva que a recomen<strong>da</strong> para aprovação doConselho de Administração.As principais ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> compreend<strong>em</strong>: planejamento, elaboração de projetos, execução,ampliação, r<strong>em</strong>odelag<strong>em</strong> e exploração de serviços de saneamento, principalmente serviços públicos deabastecimento de água e esgotamento sanitário, conforme previsto no Estatuto <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.O êxito do modelo do negócio <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa é potencializado pela Política de Gestão <strong>em</strong>presarial, queestabelece a “prática de um modelo de gestão orientado no planejamento estratégico, com foco nasustentabili<strong>da</strong>de do negócio”. Foi escolhido como modelo de gestão o MEG, proposto pela FNQ, por “expressarconceitos reconhecidos internacionalmente que se traduz<strong>em</strong> <strong>em</strong> práticas encontra<strong>da</strong>s <strong>em</strong> organizaçõesconsidera<strong>da</strong>s de classe mundial”.A DSO, desde 2003, participa <strong>da</strong> formulação <strong>da</strong>s estratégias, e reorganiza seus processos principais e deapoio, apresentados <strong>em</strong> 7.1, de acordo com as políticas e diretrizes corporativas, visando também apotencialização do êxito <strong>da</strong>s estratégias.2.2 - Impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>s Estratégias2.2a – Definição dos indicadores, estabelecimento de metas de curto e longo prazos e planos de açãoA sist<strong>em</strong>ática de aferição do des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>s estratégias, estabeleci<strong>da</strong>s no PE, a partir de 2003,possibilitou a <strong>em</strong>presa monitorar o direcionamento <strong>da</strong>s ações, visando avaliar a sua efetiva implantação. Foramaprovados pela Diretoria Executiva e Conselho de Administração os indicadores que passaram a compor o SMDI,que é avaliado a ca<strong>da</strong> ciclo de planejamento ou quando identifica<strong>da</strong> a necessi<strong>da</strong>de de melhoria.A revisão do PE, <strong>em</strong> 2005, passou a utilizar as perspectivas <strong>da</strong> metodologia do BSC. Em 2009, foi incluídono SMDI o indicador VICO, que t<strong>em</strong> por objetivo medir o des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong> prática de renovação de concessões.Em decorrência <strong>da</strong> revisão do PE, ocorri<strong>da</strong> <strong>em</strong> 2009/2010, o SMDI foi adequado aos novos OEs e teveseus indicadores classificados <strong>em</strong> “Estratégicos” e de “Processos”. Esta evolução possibilitou a definição deindicadores mais abrangentes (Estratégicos), direcionando o foco <strong>da</strong>s análises realiza<strong>da</strong>s, s<strong>em</strong> per<strong>da</strong> dos seusaspectos, monitorados pelos indicadores de processos. Nesta revisão, foram formados grupos de trabalhocompostos pelo DPPE, consultores especializados, representantes <strong>da</strong> Diretoria, especialistas <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> t<strong>em</strong>a, alémde representantes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des operacionais - nestes incluídos os <strong>da</strong> DSO, que discutiram e vali<strong>da</strong>ram o novoSMDI, o que proporcionou mais legitimi<strong>da</strong>de aos indicadores e maior comprometimento com o alcance <strong>da</strong>s metas.Os indicadores são correlacionados, conforme metodologia do BSC, e classificados nas perspectivas: econômicofinanceira,clientes e poder concedente, processos internos, aprendizado e crescimento, garantindo o alinhamentocom os OEs para cont<strong>em</strong>plar, de modo equilibrado, os interesses e necessi<strong>da</strong>des <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s.Estes indicadores são definidos a partir dos OEs, com uma estruturação padrão, contendo sua função, asfórmulas de cálculo, fontes de informação e outros aspectos relevantes. Estão disponibilizados na Intranet, noícone “Planejamento Estratégico / Gestão Estratégica”. Para o alcance <strong>da</strong>s estratégias corporativas a DSO definiu,a partir <strong>da</strong> análise de suas particulari<strong>da</strong>des, programas, projetos e ações desdobrados, os seus principaisindicadores de monitoramento. Estes estão apresentados e divulgados para as equipes na Figura 2.2 - Matriz deDivulgação do Desdobramento <strong>da</strong>s Estratégias <strong>da</strong> DSO.De 2003 a 2005, as metas foram defini<strong>da</strong>s pela Direção <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, considerando os compromissos como Governo do Estado relativos à cobertura dos serviços de água e esgoto, b<strong>em</strong> como o histórico de resultadosvoltados a custos, per<strong>da</strong>s, produtivi<strong>da</strong>de, capacitação e outros.Para o período de 2006 a 2008, as metas de curto prazo para ca<strong>da</strong> indicador passaram a serestabeleci<strong>da</strong>s tendo como referência uma meta única para to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des, calcula<strong>da</strong> pela média dos melhoresdes<strong>em</strong>penhos já obtidos.Em 2009, com a instituição do grupo de trabalho específico para análise e revisão do SMDI, o critério dedefinição de metas foi aperfeiçoado com a adoção de metas individualiza<strong>da</strong>s, calcula<strong>da</strong> <strong>em</strong> função do melhordes<strong>em</strong>penho já obtido pela Uni<strong>da</strong>de (MDU), analisado <strong>em</strong> relação à média dos melhores des<strong>em</strong>penhos já obtidospor to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des (MMDU). Este critério possibilitou a definição de metas mais adequa<strong>da</strong>s, uma vez queconsidera as especifici<strong>da</strong>des de ca<strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de e o contexto <strong>em</strong> que esta opera.PNQS 2010 – Nível III 15 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Aprendizado eCrescimentoClientes e Poder Concedente Econômico-FinanceiraProcessos InternosEstratégias e PlanosEm casos específicos, as metas são defini<strong>da</strong>s utilizando como referência:Legislações e Regulamentações – por ex<strong>em</strong>plo, a Portaria 518/2004 - MS, que estabelece procedimentos eresponsabili<strong>da</strong>des para o controle <strong>da</strong> vigilância <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água e impõe padrões de potabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong>água distribuí<strong>da</strong> à população; e a Legislação Ambiental, que impõe parâmetros para o lançamento deefluentes nos cursos d’água;Atendimento a programas específicos definidos pela Direção <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa - como o Programa deInvestimentos e o Plano de Expansão de Mercado.A escolha do critério a ser adotado no estabelecimento de metas (legislação, programa específico ouhistórico do indicador) é objeto de estudo e análise no DPPE, sendo submetido à vali<strong>da</strong>ção pela DiretoriaExecutiva. A Direção <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa define, desde 2003, metas de longo prazo para os indicadores que impactamdiretamente na sustentabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e na universalização dos serviços de saneamento. Estas foramrevistas <strong>em</strong> 2006 e 2010, considerando as diretrizes para o período, o histórico dos resultados <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa,resultados de outras organizações e orientações do Governo de Estado de Minas Gerais.Em 2007, foi estabelecido para o período 2007-2025, o Plano de Expansão de Mercado, voltado para aobtenção de concessões dos serviços de água e esgoto <strong>em</strong> todo o estado de Minas Gerais. O DPPE,fun<strong>da</strong>mentado nos OEs, desdobrou as estratégias, definindo metas de curto, médio e longo prazo para a asUni<strong>da</strong>des operacionais <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa. Este documento foi denominado Planejamento Estratégico / Cenários deCrescimento 2007-2025, cont<strong>em</strong>plando o Plano de Metas Estratégicas e o Plano de Expansão de Mercado.Em 2009/2010, com a revisão do PE, foram defini<strong>da</strong>s pela Direção <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa as ações para o alcance<strong>da</strong>s metas de curto e longo prazo, a ser<strong>em</strong> desdobra<strong>da</strong>s nas Uni<strong>da</strong>des organizacionais, <strong>em</strong> planos de açãoespecíficos, <strong>em</strong> função dos IAMs de ca<strong>da</strong> indicador de des<strong>em</strong>penho.Alinha<strong>da</strong> às políticas e diretrizes do modelo de gestão, orienta<strong>da</strong> pelo PE e com o foco na mitigação dosriscos <strong>em</strong>presariais e sustentabili<strong>da</strong>de do negócio, a DSO desdobra as estratégias <strong>em</strong> planos de ação, definindoos responsáveis, b<strong>em</strong> como cronograma de acompanhamento e evolução dos indicadores, de acordo com o BSC,os quais estão explicitados na Figura 2.2 - Matriz de Divulgação do Desdobramento <strong>da</strong>s Estratégias <strong>da</strong> DSO.Matriz de Divulgação do Desdobramento <strong>da</strong>s Estratégias <strong>em</strong> Planos de Ação - DSO / Ano 2010PerspectivasObjetivos Estratégicos2 - Otimizar o resultado operacional efinanceiroPrincipais IndicadoresROFIPainel de BordoFreq. Unid. SentidoR$ /Mensal Econ. /AnoNºAçõesMetasAção2010 2012 2015 A B C D EAvaliar a redução de custos e Gerenciar ações do Programa Gerenciar ações de estimativa ouImplantar as obras de SES, Avaliar os contratos de d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>otimização <strong>da</strong> frota de veículos, a Integrado de Redução de Per<strong>da</strong>s medição do consumo <strong>da</strong>s fontesconforme cronograma, buscando de energia elétrica com aspartir <strong>da</strong> adoção do Cartão de de Água e de Energia Elétrica - alternativas para cobrança <strong>da</strong>atingir a tarifa integral de esgoto. concessionárias.Abastecimento.PEE.tarifa de esgoto.1SPSO/DVSO, Divisões deDivisões deSPSO/DVDD, Divisões deDivisões deSPSO/DVDD, Divisões deExpansão,Gestão/Programação e Distritos Operação/Manutenção e Gestão/Programação e DistritosOperação/Manutenção eOperação/Manutenção eOperacionais.Distritos Operacionais.Operacionais.Distritos Operacionais.Distritos Operacionais.218,29207,77 235,07 Incr<strong>em</strong>entar a negociação deEstabelecer um cronograma deReforçar a divulgação dodébitos com orgãos públicos eIncr<strong>em</strong>entar a Revisão e padronização de ligações para Avaliar a redução de custos, a partirPrograma de Descontosprefeituras, <strong>em</strong> conjunto comAtualização do Ca<strong>da</strong>stro as locali<strong>da</strong>des recém opera<strong>da</strong>s, <strong>da</strong> adoção do Cartão CorporativoProgressivos para as Prefeituras,renovação de concessão.Comercial - Água e Esgoto. possibilitando maior eficácia <strong>da</strong>s de Viagens.melhorando a adimplência na DSO.2ações de cobrança.SPSO, Departamentos eDistritos Operacionais.Divisões deDivisões deGestão/Programação e Distritos Gestão/Programação e DistritosOperacionaisOperacionais.Divisões de Expansão eDistritos Operacionais.Divisões deGestão/Programação e DistritosOperacionais.EXMAEXMEAnual %Anual %3,72 3,91 4,219,79 10,29 11,08Agen<strong>da</strong>r visitas e reuniões com osPromover palestras e visitas paraPrefeitos Municipais, buscandoIdentificar clientes potenciais deautori<strong>da</strong>des e poder concedenteOperar as locali<strong>da</strong>des comrenovações e novas concessões,Água e Esgoto, negociando suaconcessão de Água e Esgoto.conforme priori<strong>da</strong>des do Plano denas ETAs e ETEs e/ou obrasadesão.relevantes (investimentosAção Estratégico de3realizados nas locali<strong>da</strong>des).Crescimento <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>.3 - Expandir o mercado de atuação <strong>da</strong><strong>em</strong>presa.VICOATAG(ICm05)Mensal %Mensal %100,00 100,00 100,0094,97 97,34 100,00DSO, Divisões de Expansão,Divisões deOperação/Manutenção e Gestão/Programação e DistritosDistritos Operacionais.Operacionais.Estabelecer parcerias com asElevar o percentual <strong>da</strong> populaçãoSecretarias Municipais de Saúdeatendi<strong>da</strong> com Água ee CODEMA, quanto aos riscos aEsgotamento Sanitário, nossaúde pública decorrentes <strong>da</strong>Sist<strong>em</strong>as com média menor queutilização de fontes alternativas, e4a <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>.conscientizar a população.Departamentos e DistritosOperacionais.Departamentos e DistritosOperacionais.ATES(ICm06)Mensal %92,64 94,96 95,00Divisões deOperação/Manutenção eDistritos Operacionais.SPSO/DVSO, Divisões deExpansão,Operação/Manutenção eDistritos Operacionais.IMCO4 - Fortalecer a imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> Copasa. Bienal %(ICm03)1º Lugar 1º Lugar 1º Lugarentre os entre os entre osserviços serviços serviçosavaliados avaliados avaliadosAvaliar e tratar os resultados <strong>da</strong>Pesquisa de Opinião Pública2010.5SACL5 - Elevar a satisfação dos clientes. Bienal %(ICm02)> 80 > 80 > 80Divisões deGestão/Programação e DistritosOperacionais.6 - Atuar com responsabili<strong>da</strong>desocioambiental.IMIA(ISc04)Anual%9095100Conscientizar e envolver aImpl<strong>em</strong>entar as ações do PlanoImpl<strong>em</strong>entar as ações do Plano desocie<strong>da</strong>de com as questões Impl<strong>em</strong>entar as ações do Projeto Anual de Melhoria doAção de Meio Ambiente eambientais por meio <strong>da</strong> realização SIPAM.Des<strong>em</strong>penho AmbientalLicenciamento Ambiental.do Programa Chuá.(PAMDA).6Divisões deDivisões deDivisões deSPSO/DVDD, Divisões deGestão/Programação e Distritos Operação/Manutenção e Operação/Manutenção e Operação/Manutenção eOperacionais.Distritos Operacionais.Distritos Operacionais.Distritos Operacionais.APPAIQFE(IFr02)Mensal%100Gerenciar a programação delimpeza e desinfecção dePromover a adequação dos Promover a adequação <strong>da</strong>stanques de contato eequipamentos dos laboratórios. instalações dos laboratórios.reservatórios, de acordo com os100100 7parâmetros de quali<strong>da</strong>de.Divisões deDivisões deDivisões deOperação/Manutenção e Operação/Manutenção e Operação/Manutenção eDistritos Operacionais.Distritos Operacionais.Distritos Operacionais.7 - Garantir a quali<strong>da</strong>de dos produtos eserviços.ASDPMensal%2,322,21 2,04Avaliar e tratar os resultados <strong>da</strong>Pesquisa de Satisfação SICOM,principalmente o quesito agili<strong>da</strong>de.8Divisões deGestão/Programação e DistritosOperacionais.Impl<strong>em</strong>entar e gerenciar as açõesElevar o percentual do tratamentodo PRECEND no interior.do volume de esgoto coletado.PTESMensal%70,00 85,00100,009SPSO, Divisões de Expansão, deOperação/Manutenção eDistritos Operacionais.SPSO/DVDD, Divisões deOperação/Manutenção eDistritos Operacionais.8 - Melhorar o des<strong>em</strong>penho gerencial,técnico e operacional.9 - Fortalecer a cultura <strong>da</strong> excelência<strong>em</strong>presarial.ANCRREPIADSEDPCSIDSG LIEM(IPa08) SAGE(IPE04)Mensal %100,00 100,00 100,00 10S<strong>em</strong>estral %100,00 100,00 100,00 11Gerenciar as ações deGerenciar as ações deAvaliar <strong>em</strong>presas contrata<strong>da</strong>s pararegularização de titulari<strong>da</strong>de <strong>da</strong>sGerenciar as ações de Gerenciar o Programa deregularização de licenciamentoexecução de obras e/ou serviçosáreas/uni<strong>da</strong>des de uso <strong>da</strong>regularização de outorgas. Investimentos.ambiental <strong>da</strong>s uni<strong>da</strong>des passíveis.de engenharia.<strong>COPASA</strong>.SPSO/DVDD/DVSO, Divisões deSPSO/DVDD/DVSO, Divisões deSPSO/DVDD, Divisões deExpansão, deSPSO/DVSO e Divisões deExpansão e DistritosOperação/Manutenção eDivisões de Expansão.Operação/Manutenção eExpansão.Operacionais.Distritos Operacionais.Distritos Operacionais.Aperfeiçoar a sist<strong>em</strong>ática deAperfeiçoar o acompanhamento <strong>da</strong>Avaliar e tratar os resultados <strong>da</strong>ca<strong>da</strong>stramento e formalização dos Gerenciar as ações conti<strong>da</strong>s noDimensionar o quadro deefetivação dos treinamentosPesquisa de Climatreinamentos não previstos no PMSG <strong>da</strong> DSO/2010.pessoal.previstos no PEC 2010.Organizacional 2010.PEC.DSO, Departamentos, SPSO,Divisões deDivisões deCoordenadores PNQS eDepartamentos e DistritosDivisões e DistritosGestão/Programação.Gestão/Programação.SPSO/DVDD.Operacionais.Operacionais.Figura 2.2 - Matriz de Divulgação do Desdobramento <strong>da</strong>s Estratégias <strong>da</strong> DSOPNQS 2010 – Nível III 16 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Estratégias e Planos2.2b – Desdobramento <strong>da</strong>s metas e planos de açãoNa DSO, desde 2003, <strong>em</strong> função <strong>da</strong>s metas estabeleci<strong>da</strong>s e do acompanhamento do resultado dosindicadores, as lideranças defin<strong>em</strong> os planos, estabelecendo e ações, responsáveis, cronogramas, além doscustos, <strong>em</strong> cumprimento aos Programas de: Investimentos, Educação Corporativa, Per<strong>da</strong>s, Educação Sanitária eAmbiental, dentre outros, amparados pelos Orçamentos de Investimentos e Operacional, descritos <strong>em</strong> 7.3. Aolongo dos anos, foram desenvolvi<strong>da</strong>s ferramentas para um melhor gerenciamento de planos e indicadores, dentreos quais, o PDA, atualmente substituído pelo BSC, e a Matriz de Divulgação do Desdobramento <strong>da</strong>s Estratégias<strong>da</strong> DSO, descrita <strong>em</strong> 2.2a e na Tabela 1.8.Em 2009/2010, a elaboração dos planos foi aperfeiçoa<strong>da</strong> durante o processo de revisão do PE, com odesenvolvimento, pelo DPPE <strong>em</strong> parceria com SPIN, de um módulo específico no BSC para o desdobramento <strong>da</strong>sações estratégicas <strong>em</strong> planos de ação pelas diversas Uni<strong>da</strong>des organizacionais. Esta ferramenta está estrutura<strong>da</strong><strong>em</strong> três módulos: “Elaboração”, “Ca<strong>da</strong>stro <strong>da</strong>s Realizações” e “Pesquisa do Acompanhamento”. A partir <strong>da</strong> análisedo IAM, do histórico do resultado do indicador e de ca<strong>da</strong> um dos seus componentes, as Uni<strong>da</strong>des organizacionaisplanejam ações a ser<strong>em</strong> desenvolvi<strong>da</strong>s internamente com o apoio de outras Uni<strong>da</strong>des. A ferramenta foi concebi<strong>da</strong>como instrumento de controle que permite padronizar as ações e correlacionando-as aos processos afetos a ca<strong>da</strong>Uni<strong>da</strong>de. As informações registra<strong>da</strong>s são disponibiliza<strong>da</strong>s na Intranet, permitindo o acesso aos planos epossibilitando aos gestores <strong>da</strong> DSO o controle <strong>da</strong>s ações planeja<strong>da</strong>s.2.2c – Alocação dos recursos para assegurar a impl<strong>em</strong>entação dos principais planos de ação.Desde 2003, sob a coordenação do DPPE/DVEF, é elaborado, anualmente, o Programa de Investimentoscom o objetivo de equacionar recursos financeiros captados, conforme descrito <strong>em</strong> 7.3c, para viabilizar aimplantação de ações decorrentes do PE <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa para os próximos exercícios. De acordo com cronograma detrabalho previamente definido, a equipe de analistas <strong>da</strong> DVEF avalia criticamente o PI corrente, visando reunirinformações para o aprimoramento do processo junto às Uni<strong>da</strong>des gestoras, inclusive as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO.Os recursos destinados a ações de manutenção e custeio <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa são previstos no OrçamentoOperacional, descrito <strong>em</strong> 7.3e. A partir de 2005, este planejamento passou a ser bienal, com a provisão para oprimeiro ano e estimativa para o segundo, o que proporcionou um melhor gerenciamento dos recursos financeirosatravés <strong>da</strong> projeção antecipa<strong>da</strong> <strong>da</strong>s despesas e respectivo comprometimento <strong>da</strong> receita. Os valores são previstos,no último trimestre de ca<strong>da</strong> ano, com base nos gastos efetuados nos últimos doze meses, considerando-se asnecessi<strong>da</strong>des atuais e potenciais e os planos de ação existentes, seguindo as orientações conti<strong>da</strong>s no Manual doOrçamento Operacional.2.2d – Comunicação <strong>da</strong>s estratégias, metas e planos de açãoDesde 2003, de acordo com a Política de Comunicação Social e suas diretrizes, as estratégias e as metascorporativas são comunica<strong>da</strong>s para os <strong>em</strong>pregados, por meio <strong>da</strong> distribuição de quadros, livretos e informativos,além <strong>da</strong> disponibilização na Intranet e, para d<strong>em</strong>ais partes interessa<strong>da</strong>s, no site <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> e mídia, sob aresponsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> SPCA.Em 2005, as informações foram organiza<strong>da</strong>s <strong>em</strong> um único ícone na Intranet - Planejamento Estratégico /Gestão Estratégica, facilitando o acesso dos <strong>em</strong>pregados.A partir de 2009, foi reestruturado o link de acesso, incluindo o ícone BSC, que permite a visualização <strong>da</strong>sestratégias, dos resultados por período, <strong>da</strong>s metas por Uni<strong>da</strong>de e os planos de ação desenvolvidos para osindicadores. Assim, as informações são disponibiliza<strong>da</strong>s aos <strong>em</strong>pregados <strong>da</strong> DSO, através <strong>da</strong> Intranet, cujaatualização é de responsabili<strong>da</strong>de do DPPE/DVIE.A DSO comunica aos seus <strong>em</strong>pregados e equipes, o desdobramento <strong>da</strong>s estratégias, por intermédio <strong>da</strong>Matriz de Divulgação do Desdobramento <strong>da</strong>s Estratégias <strong>da</strong> DSO afixa<strong>da</strong>s nos painéis de gestão à vista e pormeio eletrônico.Na DSO, a comunicação <strong>da</strong>s estratégias, metas e planos de ação é realiza<strong>da</strong>, mensalmente, pelosresponsáveis, conforme Tabela 1.15, utilizando o sist<strong>em</strong>a de hierarquização de reuniões (Figura 1.1) e as práticase ferramentas apresenta<strong>da</strong>s na Tabela 1.8 e na Figura 2.2 do it<strong>em</strong> 2.2a.2.2e – Realização do monitoramento <strong>da</strong> impl<strong>em</strong>entação dos planos de açãoDesde 2003, a impl<strong>em</strong>entação dos planos de ação é monitora<strong>da</strong> pelas Uni<strong>da</strong>des pertencentes à DSO,com a utilização de ferramentas específicas, dentre as quais o PDA, atualmente incorporado ao BSC, e Matriz deDivulgação do Desdobramento <strong>da</strong>s Estratégias <strong>da</strong> DSO descritos <strong>em</strong> 1.1e. Com a evolução desta matriz, omonitoramento, antes realizado <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> Departamento, passou a ser centralizado na DSO a partir de 2009,possibilitando maior interação entre as Uni<strong>da</strong>des operacionais, pois proporciona uma visão global <strong>da</strong>s açõesreferentes aos programas e planos descritos na Tabela 1.8, que envolv<strong>em</strong> simultaneamente os Distritos,Departamentos e Divisões, até se atingir a abrangência de to<strong>da</strong> a DSO.Em 2009/2010, foi impl<strong>em</strong>entado para to<strong>da</strong> a <strong>em</strong>presa, o Módulo Gerenciamento de Planos de Ação noBSC, possibilitando o registro mensal de realização <strong>da</strong>s ações, o que permite o monitoramento dos planos pelasLideranças <strong>da</strong> DSO e suas Uni<strong>da</strong>des. Este monitoramento se efetiva por diversos filtros, conforme o objetivo <strong>da</strong>análise, agrupando as informações por situação <strong>da</strong> ação, responsável ou indicador, informando inclusive ohistórico <strong>da</strong>s alterações ocorri<strong>da</strong>s com seus respectivos responsáveis, <strong>da</strong>tas e motivo. A ferramenta possibilita aanálise pela DSO quanto à efetivi<strong>da</strong>de dos planos de ação, com base nos resultados dos indicadores dedes<strong>em</strong>penho e respectivos IAMs.PNQS 2010 – Nível III 17 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


3.1 - Imag<strong>em</strong> e conhecimento de mercado3 – Clientes3.1a – Segmentação de mercado. Critérios adotados para a segmentaçãoNa <strong>COPASA</strong>, o mercado de atuação era segmentado <strong>em</strong> apenas duas categorias: “residencial” e “nãoresidencial”.A partir de 1980, com base no Decreto Federal 82.587/1978, a segmentação passou a considerarquatro categorias de clientes, a saber: Residencial, Comercial, Industrial e Pública, coordena<strong>da</strong>s corporativamentepela SPCM. A partir dessas mu<strong>da</strong>nças, foi estrutura<strong>da</strong> a política comercial no Regulamento de Serviços Públicosde Água e Esgotos, aprovado pela Diretoria <strong>em</strong> 13/02/1984 que, após várias revisões, está <strong>em</strong> vigor baseado noDE 44.884/2008, que mantém as mesmas categorias. Desde então, o referido regulamento é aplicado <strong>em</strong> to<strong>da</strong>sas Uni<strong>da</strong>des operacionais <strong>da</strong> DSO por meio do SICOM, mediante ingresso de novos clientes e atualizaçãoca<strong>da</strong>stral, alinhado à Política de Gestão Comercial. Permite-se, assim, prevenir inconsistências e eventuaisdivergências quanto às categorias de uso. Estas divergências são aponta<strong>da</strong>s <strong>em</strong> relatórios de consistência diários,<strong>em</strong>itidos pela DVFA e analisados pelos STCOs. Os critérios que defin<strong>em</strong> a segmentação do mercado porcategorias de uso são apresentados na Tabela 3.1.SegmentoDescriçãoResidencial Economia ocupa<strong>da</strong> exclusivamente para fim de moradia.Economia ocupa<strong>da</strong> para o exercício de ativi<strong>da</strong>de de compra, de ven<strong>da</strong> ou prestação de serviços, ou para o exercício deComercialativi<strong>da</strong>de não classifica<strong>da</strong> nas categorias residencial, industrial ou pública.Industrial Economia ocupa<strong>da</strong> para o exercício de ativi<strong>da</strong>de classifica<strong>da</strong> como industrial pelo IBGE.Economia ocupa<strong>da</strong> para o exercício de ativi<strong>da</strong>de de órgãos <strong>da</strong> Administração Direta do Poder Público, Autarquias ePública Fun<strong>da</strong>ções. São ain<strong>da</strong> incluídos nesta categoria: hospitais públicos, asilos, orfanatos, albergues e d<strong>em</strong>ais instituições decari<strong>da</strong>de, religiosas, organizações civis e políticas, enti<strong>da</strong>des de classe e sindicais.Tabela 3.1 - Segmentação do mercado3.1b – Definição dos clientes-alvoA DSO define como clientes-alvo, to<strong>da</strong>s as pessoas físicas e jurídicas do seu mercado de atuação, combase na segmentação descrita <strong>em</strong> 3.1a e considerando que os serviços de abastecimento de água e deesgotamento sanitário são essenciais, e dev<strong>em</strong> ser universalizados conforme a Lei Federal 11.445/2007.A partir de 1998, com a implantação do SICOM, com base nos critérios estabelecidos na “NP98-005/1Ca<strong>da</strong>stro de Clientes”, estes passaram a ser ca<strong>da</strong>strados diariamente pelas Uni<strong>da</strong>des operacionais, <strong>em</strong> categoriasde uso, agrupados por critérios de perfil e conexão à rede, conforme Tabela 3.2, e classificados pelo ramo deativi<strong>da</strong>de, natureza, esfera governamental e característica de d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>.A partir de 2004, por determinação <strong>da</strong> CP 09/04, foi identifica<strong>da</strong> a necessi<strong>da</strong>de de manter atualizado o Ca<strong>da</strong>strode to<strong>da</strong>s as economias potenciais e factíveis (totais) de água e de esgoto, <strong>da</strong>s ci<strong>da</strong>des opera<strong>da</strong>s pela DSO.Em 2008, foi impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong> a Política de Adesão para Imóveis Factíveis, que busca recuperar os exclientes,mediante condições especiais de parcelamento de débitos, negociação de serviços de ligação oureligação de água e/ou esgoto, de construções de ramal interno de esgoto.O controle do ca<strong>da</strong>stro dos clientes-alvo é realizado diretamente no SICOM, pelos STCOs e DVFA, pormeio <strong>da</strong> análise diária dos seguintes relatórios: “Divergências Ca<strong>da</strong>strais”, “Consistências Ca<strong>da</strong>strais de EsferasGovernamentais” e “Inconsistências: Ca<strong>da</strong>stro x Tabela Matrículas Máster”. Em caso de divergências, são feitasvisitas aos imóveis, quando necessário, e toma<strong>da</strong>s ações corretivas pertinentes.Alinha<strong>da</strong> ao OE “Expandir o mercado de atuação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa” e de acordo com a diretriz <strong>da</strong> Política deGestão Comercial de “promover ações para a expansão do mercado e dos produtos e serviços”, a DSO utiliza,para avaliar os níveis de crescimento do seu mercado de atuação, os indicadores ATAG, ATES, ICm05 e ICm06.Os clientes <strong>da</strong> concorrência e dos mercados potenciais são definidos na análise do mercado, durante oprocesso de formulação de estratégias, conforme descrito <strong>em</strong> 2.1, apontados no PE, revisado <strong>em</strong> 2009/2010.ClassificaçãoDescriçãoConexãoa RedePerfilReais: Clientes que possu<strong>em</strong> imóveis cujas ligações de água ou esgoto estão conecta<strong>da</strong>s à rede.Potenciais: Clientes de imóveis situados <strong>em</strong> logradouros desprovidos de redes de água ou esgoto.Factíveis: Clientes que possu<strong>em</strong> imóveis localizados <strong>em</strong> logradouros dotados de redes de água ou esgoto, os quais não seencontram conectados a elas.Contratados: Clientes com contrato de d<strong>em</strong>an<strong>da</strong> celebrado com a <strong>COPASA</strong>, podendo ser de água trata<strong>da</strong> ou bruta.Especial: Clientes que, pelas características de suas ativi<strong>da</strong>des, d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>m tratamento diferenciado: hospitais, escolas,órgãos públicos, hotéis, restaurantes e outros.Normais: Clientes que não se enquadram nas definições de contratado e especial.Tabela 3.2 - Classificação dos clientes-alvo3.1c – Utilização <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des dos clientes para definição e melhoria dos produtos e processosDe forma corporativa, desde 2004, a <strong>COPASA</strong> realiza bienalmente, a Pesquisa de Mercado e Satisfaçãodos Clientes, sob a responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> SPCA e com o apoio de agências de publici<strong>da</strong>de e de institutos depesquisa, com o objetivo de identificar e avaliar as necessi<strong>da</strong>des, e seu grau de importância relativa, o nível deconhecimento, satisfação e confiança dos clientes <strong>em</strong> relação aos seus produtos e serviços. T<strong>em</strong> como referênciaas diretrizes de comunicação do Governo do Estado, a Política de Comunicação Social <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa com suasdiretrizes, e os OEs “Elevar a Satisfação dos Clientes”, “Expandir o Mercado de Atuação <strong>da</strong> Empresa” e“Fortalecer a Imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> Empresa”.PNQS 2010 – Nível III 18 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


ClientesDe acordo com o PGP 001 SPCA Pesquisa de Mercado e Satisfação de Clientes, a execução <strong>da</strong>spesquisas v<strong>em</strong> se consoli<strong>da</strong>ndo ao longo dos anos e implica basicamente <strong>em</strong>: definição de modelo de pesquisa aser adotado; definição do universo a ser pesquisado; contratação de instituto de pesquisa, por meio de agência depublici<strong>da</strong>de; definição de cronograma de ações; definição de modelo de questionário; realização de pré-testes;realização <strong>da</strong> pesquisa de campo; compilação dos resultados <strong>em</strong> relatórios e divulgação interna por meio dereuniões e Intranet. Da forma como é concebi<strong>da</strong>, a pesquisa procura identificar as necessi<strong>da</strong>des e expectativasdos clientes atuais por meio de estratificação por regiões do Estado, por porte de domicílio e ren<strong>da</strong> familiar. Em2004 e 2006, a pesquisa foi estratifica<strong>da</strong> por Diretorias, e, <strong>em</strong> 2008, por Departamentos. Os resultados fornec<strong>em</strong><strong>da</strong>dos para compor os indicadores: Icm02 (SACL), Icm03 (IMCO) e ICm04. Na DSO, a análise destas informaçõese a elaboração de uma proposta de plano de ação são feitas nas reuniões <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des, conforme padrões dosDepartamentos <strong>da</strong> DSO PGP 032 Satisfação dos Clientes e Percepção <strong>da</strong> Comuni<strong>da</strong>de.Além de pesquisas de opinião, a DSO identifica as necessi<strong>da</strong>des e expectativas dos clientes, por meio doscanais apresentados na Tabela 3.6.O tratamento <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des e expectativas identifica<strong>da</strong>s é <strong>da</strong>do nas Uni<strong>da</strong>des operacionaisresponsáveis pelo relacionamento direto com os clientes, com apoio de outras áreas, s<strong>em</strong>pre que necessário. Asações são planeja<strong>da</strong>s, levando-se <strong>em</strong> consideração os aspectos sociais e políticos, normas, legislação vigente,orçamento operacional e/ou programa de investimentos e as particulari<strong>da</strong>des <strong>da</strong> d<strong>em</strong>an<strong>da</strong> de ca<strong>da</strong> cliente.Com base nas informações obti<strong>da</strong>s pelos canais de relacionamento e, buscando a melhoria do processode desenvolvimento de novas políticas comerciais, <strong>em</strong> 2008, foi impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong> a Política de Adesão para ImóveisFactíveis, que busca recuperar os ex-clientes, mediante condições especiais de parcelamento de débitos,negociação de serviços de ligação ou religação de água e/ou esgoto, de construções de ramal interno de esgoto.No caso específico de mercados potenciais, a prospecção de oportuni<strong>da</strong>des e a identificação de necessi<strong>da</strong>des declientes ocorr<strong>em</strong> por meio de Pesquisas de Opinião Corporativas. São direciona<strong>da</strong>s, exclusivamente, para ci<strong>da</strong>desnão opera<strong>da</strong>s, visando à incorporação de novas concessões. Difere do método adotado na pesquisa com clientesatuais, pois, as informações subsidiam os níveis mais estratégicos <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, incluindo Conselhos, Diretoria e asUni<strong>da</strong>des responsáveis por novos negócios e mercados.Necessi<strong>da</strong>des eProgramas, Ações e Melhorias Implanta<strong>da</strong>s.ExpectativasQuali<strong>da</strong>de doproduto: águatrata<strong>da</strong> edistribuí<strong>da</strong>Regulari<strong>da</strong>dedoabastecimentoPreço acessívelEficácia nacoleta etratamento deesgotoQuali<strong>da</strong>de eagili<strong>da</strong>de naexecução dosserviçosprestadosPrograma de Controle de Quali<strong>da</strong>de de Água e de Esgoto: estruturação e adequação <strong>da</strong>s áreas e equipamentos doslaboratórios e divulgação de informações para a socie<strong>da</strong>de;Programa de Educação Corporativa - treinamento <strong>da</strong>s equipes de ETA, STQI e STLB além dos treinamentos aplicados nospadrões de trabalho específicos;Padronização e sist<strong>em</strong>atização <strong>da</strong>s descargas de rede e lavag<strong>em</strong> de Uni<strong>da</strong>des;Automatização por bombas dosadoras de produtos químicos e aquisição de equipamentos diversos para os laboratórios<strong>da</strong>s ETAs;Reuniões com o repasse de informações e resultados de indicadores, constantes dos relatórios de quali<strong>da</strong>de de água.Indicadores de monitoramento – APPA, QUAG, IQAT, ISp01, ISp02, ISp08, ISp15, ISp16, ISp17, ISp18 e ISp20.Programa Integrado de Redução de Per<strong>da</strong>s de Água e de Custos de Energia Elétrica - PAE: diretrizes, conceituação,medição e quantificação, causas, métodos de detecção e definição de soluções;Localização de fraudes e vazamentos não visíveis;Cumprimento do cronograma do Programa Melhoria <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Micromedição: substituição de hidrômetros;Projetos de Ampliação e Melhoria dos Sist<strong>em</strong>as de Abastecimento de Água;Substituição e reforço de redes;Adequações de zonas de abastecimento;Implantação de melhorias nas EATs.Indicadores de monitoramento – COAB, ISp09 e ISp11.Política factível: Parcelamentos de débitos <strong>em</strong> até 48 vezes e s<strong>em</strong> entra<strong>da</strong>;Tarifa residencial normal com consumo de até 10m³ – cont<strong>em</strong>pla um desconto de 5%;Redução <strong>da</strong> tarifa de esgoto de 100% para 60% ou 40% do valor <strong>da</strong> tarifa de água;Gratui<strong>da</strong>de na ligação de água aos imóveis cont<strong>em</strong>plados na Tarifa Social e programas de cunho social;Subvenções sociais para enti<strong>da</strong>des filantrópicas e beneficentes (descontos de 25%);Gratui<strong>da</strong>de e descontos nos prolongamentos de redes equivalentes a 18 metros para ca<strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de atendi<strong>da</strong>;Programa de Descontos Progressivos com descontos de 10 a 50% sobre o valor <strong>da</strong> tarifa pública para prefeiturasadimplentes.Indicador de monitoramento – ISc08.Redução do odor <strong>da</strong>s ETEs, através de aplicação de produto específico;Adequação dos equipamentos necessários para manutenção de rede;Aquisição de oxímetros para análise de oxigênio dissolvido;Coletas de amostras para análise com objetivo de verificar a eficiência do tratamento do esgoto;Análises nas ETEs: amostras coleta<strong>da</strong>s entre o esgoto afluente (esgoto bruto) e o esgoto efluente (esgoto tratado);Análises no corpo receptor: amostras coleta<strong>da</strong>s antes e depois do lançamento do esgoto;Análises no lençol freático: amostras coleta<strong>da</strong>s para comparar o nível de contaminação.Indicadores de monitoramento – CRES, PTES, ISp03, ISp13 e ISp19.Programa de Educação Corporativa - treinamento <strong>da</strong>s equipes de Manutenção, Leituristas e Atendentes, além dostreinamentos aplicados nos padrões de trabalho específicos;Reuniões com o repasse de informações e resultados de indicadores, constantes dos relatórios corporativos e de pesquisasexploratórias de satisfação de clientes (Pós Ven<strong>da</strong>);Revisão e atualização do ca<strong>da</strong>stro comercial;Controle dos prazos de execução e baixas <strong>em</strong> ordens de serviços, através <strong>da</strong> utilização do SICOM e seus relatórios;Renovação e adequação <strong>da</strong> frota de veículos;Aquisição e disponibilização de celulares e outros aparelhos de comunicação para as equipes operacionais.Indicador de monitoramento – ASDP, ICm01, ICm10, ISp04, ISp06 e ISp10.Tabela 3.3 - Tratamento <strong>da</strong>s Necessi<strong>da</strong>des e Expectativas dos ClientesPNQS 2010 – Nível III 19 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


ClientesEm relação aos ex-clientes, a identificação de suas necessi<strong>da</strong>des ocorre a partir <strong>da</strong> abertura, atendimentoe análise de ordens de serviços gera<strong>da</strong>s no SICOM por meio <strong>da</strong>s agências de atendimento, telefone e agênciavirtual, conforme descrito <strong>em</strong> 3.2b.As ações e programas de melhorias implantados, a partir do levantamento <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des e expectativasdos clientes, são apresentados na Tabela 3.3.3.1d – Divulgação <strong>da</strong>s marcas e produtosNa DSO, a divulgação <strong>da</strong>s marcas e produtos aos clientes e ao mercado, incluindo os cui<strong>da</strong>dos necessáriosao seu uso e riscos envolvidos, b<strong>em</strong> como as ações de melhorias, são coordena<strong>da</strong>s, corporativamente, pelaSPCM e SPCA, alinha<strong>da</strong>s aos OEs “Fortalecer a Imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>” e “Elevar a Satisfação dos Clientes”. Em2003, a divulgação foi intensifica<strong>da</strong> por meio <strong>da</strong> utilização dos mecanismos citados na Tabela 3.4.Meio Responsável Descrição e Ex<strong>em</strong>plos Início FrequênciaJornal, Rádios,TVs eOutdoors.Site na InternetContasAgência deAtendimentoComunicaçãoVisualDSO e SPCASPCA e SPINDSO e SPCADSO e SPCADSO e SPCAAçõesDSO e SPCAEducativasTabela 3.4 - Divulgação dos Produtos Marca e ServiçosDivulgação de ampliações e investimentos nas Uni<strong>da</strong>des, comerciais eanúncios.Disponibilização de débitos e histórico de consumo, tarifas, informaçõessobre a <strong>em</strong>presa e o meio ambiente, uso racional <strong>da</strong> água, notícias liga<strong>da</strong>sà <strong>COPASA</strong> e ao saneamento, divulgação e acesso a vários serviços.Divulgação dos investimentos.Divulgação do tratamento e <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água, coleta e tratamento deesgoto.Jogo Show Chuá.Divulgação dos resultados <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água, endereço e telefone decontato <strong>da</strong> agência mais próxima, avisos e mensagens de interesse social.Disponibilização de material informativo: panfletos informativos eexplicativos.Uso <strong>da</strong> marca <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa <strong>em</strong> documentos e patrimônio, conta de água,veículos, reservatórios, captação, materiais disponibilizados para eventos;uniforme dos <strong>em</strong>pregados, cartazes e folders, placas de sinalização,outdoors, copos de água, pipinha.Programa Chuá de palestras e visita as Uni<strong>da</strong>des, participação <strong>em</strong> eventos,exposição <strong>da</strong> mini-ETA, distribuição de malas direta.Início deoperaçãoCondicional aocorrência2002 Permanente2006 MensalInicio deOperaçãoInício deOperação1992PermanentePermanenteCondicional aocorrênciaAlgumas <strong>da</strong>s principais malas diretas produzi<strong>da</strong>s e utiliza<strong>da</strong>s de acordo com a “NP 82-004/1 – Mala Direta”estão cita<strong>da</strong>s na Tabela 3.5.Mala Direta (título) O que Divulga Qu<strong>em</strong> divulga Onde Divulga Quando DivulgaÁgua. Como obter a ligação. Serviço de ligação de água. Atendimento Agência de AtendimentoNo ato <strong>da</strong> solicitação deligações de água.Esgoto. Como obter a ligação. Serviço de ligação de esgoto. Atendimento Agência de AtendimentoNo ato <strong>da</strong> solicitação deligações de esgoto.Caixa D’água. Tenha uma ecuide dela.Atenção: sua conta foi <strong>em</strong>iti<strong>da</strong>pela média de consumo.Teste de vazamento.Converse com a <strong>COPASA</strong> evolte a ter água trata<strong>da</strong>.Estamos trabalhando paratrazer melhorias para você.<strong>COPASA</strong> presente na suavi<strong>da</strong>.Informações Básicas aoCliente.Cui<strong>da</strong>dos no corretoarmazenamento de água.Impossibili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> execução <strong>da</strong>leitura.Resultado do teste dovazamento.A disponibili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>para negociar.Realização de obras, pedindocompreensão à comuni<strong>da</strong>de.Informações básicas <strong>da</strong> fatura.Informações gerais.Vazamentos e desperdício.Correta utilização <strong>da</strong> água.Evitar é por sua conta.Tabela 3.5 - Ex<strong>em</strong>plos de Malas DiretasAtendimento <strong>em</strong>anutençãoLeituristaManutençãoLeituristaManutençãoLeituristaAtendimentoAtendimento <strong>em</strong>anutençãoAgência de Atendimentoe eventos públicosImóveis dos clientesImóveis vistoriadosNos imóveis factíveisLocais de execução deobrasAnexa<strong>da</strong> junto à primeiraconta de águaNas Agências deAtendimentoNos imóveis dos clientese eventos públicos.Disponível no display deatendimento.No ato <strong>da</strong> execução <strong>da</strong>leitura mensal.Ao realizar teste devazamento.Quando <strong>da</strong> entrega <strong>da</strong>scontas de água.Antes <strong>da</strong> execução <strong>da</strong>sobras de melhoria.Na entrega <strong>da</strong> primeiraconta de água.Nas solicitações denovas ligações deágua/esgoto.Quando <strong>da</strong> detecção deconsumo elevado.A <strong>COPASA</strong> também utiliza, mensalmente, as contas de água/esgoto, e, anualmente, o Relatório deQuali<strong>da</strong>de de Água, para informar aos clientes sobre a quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água consumi<strong>da</strong>, reforçando sua imag<strong>em</strong> eaumentando o nível de credibili<strong>da</strong>de e confiança <strong>em</strong> relação ao produto.As informações divulga<strong>da</strong>s pela <strong>em</strong>presa têm sua autentici<strong>da</strong>de assegura<strong>da</strong> pelo fato de ser<strong>em</strong>elabora<strong>da</strong>s ou vali<strong>da</strong><strong>da</strong>s pelos profissionais <strong>da</strong> área de comunicação institucional, com base <strong>em</strong> normas e padrões<strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e no Programa de Comunicação Institucional e Mercadológica e o Manual de Identi<strong>da</strong>de Visual.Um dos objetivos do slogan A água de Minas, que está divulgado nos produtos e serviços, é transmitirpara as pessoas um sentimento de orgulho para com a <strong>COPASA</strong>, uma <strong>em</strong>presa pública, de excelência, a serviçode todos os mineiros.Em junho de 2010, a conta de água e esgoto <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> foi reformula<strong>da</strong> visando maior transparência nasinformações aos clientes como: o acréscimo <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de <strong>em</strong> litros de consumo de água, a inclusão do cálculoPNQS 2010 – Nível III 20 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Clientestarifário, a média diária de consumo, o valor que o cliente paga por dia pelos serviços de água e esgoto, e ain<strong>da</strong>dicas de hábitos de higiene e uso adequado <strong>da</strong> água.Até 1994 De 1995 a 20042005 20063.1e – Identificação e avaliação dos níveis de conhecimento dos clientes e mercadoDesde 2004, de forma sist<strong>em</strong>atiza<strong>da</strong>, a DSO, identifica e avalia os níveis de conhecimento dos clientes <strong>em</strong>ercado, a respeito <strong>da</strong>s marcas e produtos, por meio <strong>da</strong> Pesquisa de Mercado e Satisfação dos Clientes,realiza<strong>da</strong> bienalmente pela SPCA, alinha<strong>da</strong> aos OEs “Elevar a Satisfação dos Clientes” e “Fortalecer a Imag<strong>em</strong> <strong>da</strong><strong>COPASA</strong>”. Para tanto, esta pesquisa utiliza parâmetros tais como: nível de conhecimento <strong>da</strong> marca e naturezajurídica <strong>da</strong> organização; avaliação dos serviços de água e esgoto quanto ao preço, quali<strong>da</strong>de e regulari<strong>da</strong>de doabastecimento; competência técnica e prospecção de novos serviços e mercados.Os resultados apurados pela SPCA são apresentados à Diretoria Executiva e disponibilizados na Intranet.Na DSO, estes resultados são estratificados e tratados <strong>em</strong> reuniões para promover ações que visam melhorar osníveis de conhecimento e produtos <strong>da</strong> organização, conforme descrito <strong>em</strong> 3.1c.O monitoramento do nível de conhecimento dos serviços e produtos <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa é feito por meio deacompanhamento do indicador ICm04.3.1f – Avaliação <strong>da</strong> imag<strong>em</strong>A partir de 2004, a <strong>COPASA</strong> passou a avaliar sua imag<strong>em</strong> perante os clientes e mercados, por meio <strong>da</strong>Pesquisa de Mercado e Satisfação dos Clientes, realiza<strong>da</strong> bienalmente pela SPCA, alinha<strong>da</strong> aos OEs “Elevar aSatisfação dos Clientes” e “Fortalecer a Imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>”. Esta pesquisa avalia os seguintes atributosdefinidos pela <strong>COPASA</strong>:Valores e Diretrizes Gerais - preocupação com o meio ambiente e com a segurança; confiança ecredibili<strong>da</strong>de dos clientes <strong>em</strong> relação a produtos e serviços;Prestação de Serviços - atendimento eficaz e eficiente; competência técnica; regulari<strong>da</strong>de doabastecimento e canais de comunicação disponibilizados pela <strong>em</strong>presa;Quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Água - parâmetros de potabili<strong>da</strong>de definidos na Portaria 518 do Ministério <strong>da</strong> Saúde.Os resultados apurados são apresentados à Diretoria Executiva e disponibilizados na Intranet. Na DSOestas informações são analisa<strong>da</strong>s nas reuniões <strong>da</strong>s suas Uni<strong>da</strong>des. Os resultados apurados nesta pesquisacompõ<strong>em</strong> o indicador ICm03 (IMCO).No caso de mercados potenciais, a imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> é avalia<strong>da</strong> por meio de pesquisas específicas,conforme apresentado no it<strong>em</strong> 3.1c.3.2 - Relacionamento com clientes3.2a – Canais de relacionamento com os clientesNa DSO, de forma corporativa, sob a coordenação <strong>da</strong> SPCM e SPCA, são definidos os canais derelacionamento com os clientes, considerando eventuais diferenças de perfis, com base <strong>em</strong> critérios queenglobam acessibili<strong>da</strong>de, abrangência e disponibili<strong>da</strong>de de recursos.Em 1999, numa ação integra<strong>da</strong> <strong>da</strong> SPCM, SPCA e SPAL, com o objetivo de estabelecer canais eficazesde relacionamento que garantam a satisfação dos clientes, foi lançado um manual voltado para a implantação,padronização e dimensionamento <strong>da</strong>s Agências de Atendimento, o Manual de Padronização de Agências deAtendimento, elaborado por um grupo de trabalho estabelecido pela CP 090/99. Este manual utiliza critérios comoporte <strong>da</strong>s locali<strong>da</strong>des a ser<strong>em</strong> atendi<strong>da</strong>s, volume de d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s existentes, peculiari<strong>da</strong>des regionais edisponibili<strong>da</strong>de de recursos.A partir de 2003, com a elaboração do PE, atendendo aos OEs “Elevar a Satisfação dos Clientes” e“Fortalecer a Imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>”, foi lançado um plano de ação para ampliar e melhorar o relacionamento comos clientes, disponibilizado para ca<strong>da</strong> <strong>em</strong>pregado por meio <strong>da</strong> Cartilha Foco no Cliente, que implicou namodernização do site <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, na informatização <strong>da</strong>s locali<strong>da</strong>des opera<strong>da</strong>s e implantação de novos canais derelacionamento com os clientes, como a Agência Virtual, Ouvidoria, Fale Conosco e Pesquisa Pós-Ven<strong>da</strong>.Os canais de relacionamento com os clientes, apresentados na Tabela 3.6, são divulgados por meio d<strong>em</strong>alas diretas, imprensa, Internet e nas contas de água/esgoto, incluindo a versão <strong>em</strong> Braille destina<strong>da</strong> aosclientes com deficiência visual. O controle <strong>da</strong> utilização e divulgação dos canais de relacionamentodisponibilizados no site, é de responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> SPCA, com apoio <strong>da</strong> SPIN e <strong>da</strong> SPCM.PNQS 2010 – Nível III 21 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


ClientesClientes Alvo Canais DescriçãoTodos osclientesAgência de AtendimentoSitewww.copasa.com.brOuvidoriaAgência VirtualFale ConoscoPesquisa de Mercado eSatisfação dos ClientesPesquisa Pós-Ven<strong>da</strong>Referencia<strong>da</strong> pelo Manual de Padronização específico. O atendimento é feito diretamente porfuncionários especializados.Desde a criação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, permite aos clientes solicitar serviços e informações, fazerreclamações e apresentar sugestões.Disponibilização de informações a respeito <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, seus programas, produtos, serviços,obras dentre outras, desde 2003.O incr<strong>em</strong>entado desta ferramenta possibilitou o autoatendimento com a criação <strong>da</strong> AgênciaVirtual.Acesso pelo site - instituí<strong>da</strong> <strong>em</strong> 2007, com a tarefa de:receber denúncias acerca de assuntos contábeis e de auditoria;atuar como canal de comunicação direta <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de com a <strong>COPASA</strong>;receber e tratar reclamações não atendi<strong>da</strong>s, satisfatoriamente, por outros canais <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.Acesso pelo site - garantia de conforto, segurança e agili<strong>da</strong>de no encaminhamento ded<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s comerciais, pelos clientes. Disponibiliza online, desde 2002, parte dos serviçosprestados numa Agência de Atendimento.Acesso pelo site – desde 2004, possibilita o encaminhamento de sugestões e d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s por e-mail.Desde 2003, permite ao cliente avaliar a quali<strong>da</strong>de dos serviços prestados pela <strong>em</strong>presa,incluindo preços.Desde 2006, permite ao cliente avaliar a quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> execução de novas ligações de água eesgoto.Desde a criação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, para atendimento <strong>da</strong>s d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s dos clientes. Em comuni<strong>da</strong>desTelefon<strong>em</strong>aiores, o atendimento é feito pelo telefone 115.ClientesConsiste na realização de visitas ao cliente para negociação de contrato de d<strong>em</strong>an<strong>da</strong> ou deNegociação diretacontratadossubvenção.Tabela 3.6 - Canais de Relacionamento com os Clientes3.2b – Tratamento <strong>da</strong>s solicitações, reclamações ou sugestõesNa DSO, desde 1998, as solicitações, reclamações e sugestões, formais ou informais dos clientes, sãotrata<strong>da</strong>s por meio do SICOM, que integra o ca<strong>da</strong>stro, faturamento e atendimento ao cliente. O processo deatendimento realizado conforme os padrões dos Departamentos <strong>da</strong> DSO PGP 120 Atendimento a Clientes,permite o tratamento <strong>da</strong>s d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s a partir do recebimento pelos canais citados <strong>em</strong> 3.2a. Para assegurar prontoe eficaz atendimento, é feita uma programação de serviços, de forma a priorizar as d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s dos clientes,conforme os padrões dos Departamentos <strong>da</strong> DSO PGPs 140 Programação de Serviços e/ou 141 Programação deServiços no SATI. O controle do atendimento às d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s é feito pelo programador de serviços, encarregado desist<strong>em</strong>a ou atendente comercial, que analisam, diariamente, o “Relatório Sintético de Serviços Acumulados e aVencer”. Depois de concluído o atendimento, o SICOM é atualizado durante a baixa <strong>da</strong>s OSs, cujas informaçõessubsidiam as áreas envolvi<strong>da</strong>s nas respostas aos clientes. Além disso, durante a execução de serviços nosimóveis, os <strong>em</strong>pregados são orientados a contatar o cliente comunicando-lhe a situação do serviço, além <strong>da</strong>entrega de malas diretas correspondentes quando pertinente.As d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s recebi<strong>da</strong>s pela <strong>em</strong>presa que não implicam na geração de OSs são encaminha<strong>da</strong>s para asUni<strong>da</strong>des pertinentes, para o devido tratamento e resposta aos clientes, por meio de e-mail, carta-resposta ouofícios.O monitoramento de resultados é feito pelos indicadores ASDP, ICm01, ICm10 e ISp09 <strong>em</strong> conformi<strong>da</strong>decom os OEs “Elevar a Satisfação dos Clientes” e “Fortalecer a Imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>”.A <strong>COPASA</strong>, objetivando o desenvolvimento <strong>da</strong> gestão de tratamento <strong>da</strong>s solicitações e reclamações dosclientes, prevê nos contratos de prestação de serviços com seus parceiros os requisitos identificados junto aosclientes com relação à agili<strong>da</strong>de e quali<strong>da</strong>de.As reclamações dos clientes que envolv<strong>em</strong> os serviços executados por estes parceiros são repassa<strong>da</strong>s aestes durante as avaliações de <strong>em</strong>preiteiras conforme “Avaliação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa Contrata<strong>da</strong> para Execução deObras e/ou Serviços de Engenharia” que cont<strong>em</strong>pla a avaliação mensal do atendimento aos requisitos por partedo fornecedor conforme descrito <strong>em</strong> 7.2d.3.2c – Acompanhamento <strong>da</strong>s transações com os clientes.Na DSO, desde 1998, as d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s recebi<strong>da</strong>s dos clientes por meio dos canais de relacionamentoapresentados <strong>em</strong> 3.2a e que implicam na abertura de ordens de serviços no SICOM são acompanha<strong>da</strong>s,diariamente, pelos programadores de serviços ou encarregados de sist<strong>em</strong>as, que elaboram uma programação apartir <strong>da</strong> <strong>em</strong>issão destas OSs. O acompanhamento <strong>da</strong>s transações ocorre por meio <strong>da</strong> análise do relatório diário“Relatório Sintético de Serviços Acumulados e a Vencer”, que permite monitorar o atendimento destas OSs,conforme os padrões dos Departamentos <strong>da</strong> DSO PGPs 140 e 141.Desde 2007, para o acompanhamento <strong>da</strong>s transações com clientes especiais e contratados, sob acoordenação <strong>da</strong> DVFA, a DSO desenvolve a prática de negociações especiais, através dos gerentes operacionais,por meio de um programa de fidelização que consiste <strong>em</strong> visitas previamente agen<strong>da</strong><strong>da</strong>s, objetivando estreitar orelacionamento, estabelecer interlocução confiável, identificar dificul<strong>da</strong>des, pendências e situações não previstasde caráter comercial, administrativo e operacional do contrato <strong>em</strong> vigor.No caso <strong>da</strong>s transações mais recentes, como as novas ligações de água e/ou esgoto, a DSO disponibilizapara os clientes, por meio dos leituristas, as malas diretas “<strong>COPASA</strong> presente na sua vi<strong>da</strong>” e “Saiba comoidentificar o vencimento de sua conta”, juntamente com a primeira conta de água. O objetivo é esclarecer dúvi<strong>da</strong>se informar ao novo cliente sobre assuntos de seu interesse, como número de economias, volume faturado, <strong>da</strong>ta dePNQS 2010 – Nível III 22 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Clientesvencimento e período de leitura, s<strong>em</strong>pre com a finali<strong>da</strong>de de estabelecer um bom relacionamento <strong>da</strong> <strong>em</strong>presacom o mesmo. Este procedimento abrange todos os sist<strong>em</strong>as operacionais, seguindo normas e diretrizes <strong>da</strong>SPCM e “Relatório Clientes com o Primeiro Faturamento”, disponibilizado no SICOM a ca<strong>da</strong> ciclo de faturamento.A partir de 2007, o acompanhamento <strong>da</strong>s transações com novos clientes foi aprimorado com a implantação<strong>da</strong> Pesquisa Pós-ven<strong>da</strong>, aplica<strong>da</strong> diariamente, utilizando-se OS gera<strong>da</strong> pelo SICOM cinco dias após a execução<strong>da</strong>s novas ligações de água e esgoto. Os indicadores de des<strong>em</strong>penho ISp04 e ISp06, apresentados <strong>em</strong> 8.5,são utilizados para a análise <strong>da</strong> eficiência dos serviços de execução <strong>da</strong>s ligações de água e/ou esgoto para osnovos clientes. As insatisfações e reclamações identifica<strong>da</strong>s através <strong>da</strong> pesquisa são trata<strong>da</strong>s pelas equipes dossist<strong>em</strong>as operacionais, diariamente, a partir <strong>da</strong> geração de uma nova OS, quando necessário, com prazo de atendimentopreviamente estabelecido pela <strong>em</strong>presa. O objetivo <strong>da</strong> pesquisa é verificar e disponibilizar aos Distritos,informações que lhes permitam mensurar o des<strong>em</strong>penho operacional e a quali<strong>da</strong>de dos serviços, sob a ótica docliente, tendo como referência os OEs “Fortalecer a Imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>” e “Elevar a Satisfação dos Clientes”.Os resultados <strong>da</strong> pesquisa são consoli<strong>da</strong>dos no SICOM, gerando um relatório específico, que é disponibilizado,via Intranet, pela DVAM para as Uni<strong>da</strong>des operacionais analisar<strong>em</strong> comparativamente seus resultados.3.2d – Avaliação <strong>da</strong> satisfação, a fideli<strong>da</strong>de e a insatisfação dos clientesDesde 2004, a DSO avalia bienalmente a satisfação e a insatisfação dos clientes, por meio <strong>da</strong> Pesquisade Mercado e Satisfação dos Clientes, sob a responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> SPCA e com o apoio de agências depublici<strong>da</strong>de e de institutos de pesquisa. T<strong>em</strong> como referência as diretrizes de comunicação do Governo do Estado,a Política de Comunicação Social com suas diretrizes, e os OEs “Elevar a Satisfação dos Clientes”, “Expandir oMercado de Atuação <strong>da</strong> Empresa” e “Fortalecer a Imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> Empresa”.Entre outros aspectos, a pesquisa avalia a satisfação e insatisfação dos clientes quanto aos serviços deabastecimento de água, regulari<strong>da</strong>de do abastecimento, quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água e preço, por meio do resultado doindicador ICm02 (SACL).O registro diário <strong>da</strong>s reclamações recebi<strong>da</strong>s pelos canais de relacionamento citados <strong>em</strong> 3.2a e a PesquisaPós-ven<strong>da</strong> também possibilitam a avaliação <strong>da</strong> satisfação e insatisfação dos clientes. Tais informaçõespossibilitam a atuação imediata para tratar os principais motivos de insatisfação identificados.Para avaliar a fideli<strong>da</strong>de dos clientes, são monitorados, mensalmente os indicadores CFAA e CFAE, quepermit<strong>em</strong> acompanhar a evolução <strong>da</strong> situação dos clientes conectados a rede.No caso específico de mercados potenciais e concorrentes, os resultados são acompanhados por meio depesquisas de opinião publica aplica<strong>da</strong> <strong>em</strong> ci<strong>da</strong>des não concessionárias.3.2e – Análise e utilização <strong>da</strong>s informações para intensificar a satisfação e fidelização dos clientesDesde 2004, a DSO utiliza as informações obti<strong>da</strong>s na Pesquisa de Mercado e Satisfação dos Clientes, pormeio do relatório disponibilizado pela SPCA, visando incentivar a fidelização dos clientes e a consequente recomen<strong>da</strong>çãodos produtos <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa. Estas informações são também utiliza<strong>da</strong>s nas revisões do PE <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.Além disso, a DSO também busca a fidelização dos seus clientes por meio de impl<strong>em</strong>entação deprogramas e ações desenvolvidos <strong>em</strong> parceria com a socie<strong>da</strong>de, abor<strong>da</strong>ndo e ressaltando a quali<strong>da</strong>de do produtoe serviços <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa. Estas ações envolv<strong>em</strong> a participação <strong>em</strong> eventos comunitários, realização de palestras,SIPAM e Programa Chuá, melhor descritos no Critério 4. Nestas ocasiões, são evidencia<strong>da</strong>s as correlações entrenosso produto e os serviços prestados com a quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> <strong>da</strong> população e o seu desenvolvimentosocioeconômico e ambiental.A DSO utiliza, ain<strong>da</strong>, as informações obti<strong>da</strong>s nos canais de relacionamento citados <strong>em</strong> 3.2a, b<strong>em</strong> comoofícios e e-mails, para tratar as sugestões, reclamações e comunicações de probl<strong>em</strong>as, com o objetivo dedesenvolver e melhorar seus processos, produtos e serviços, atendendo aos OEs “Garantir a Quali<strong>da</strong>de dosProdutos e Serviços” e “Elevar a Satisfação dos Clientes”, de acordo com a Política de Gestão Comercial <strong>em</strong> suadiretriz de “promover ações de fidelização dos clientes”.3.2f – Identificação e desenvolvimento de parcerias com clientesDesde 2003, de forma alinha<strong>da</strong> aos OEs “Fortalecer a Imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>” e “Elevar a Satisfação dosClientes”, as parcerias são desenvolvi<strong>da</strong>s de acordo com a Política de Gestão Comercial, a <strong>COPASA</strong> identificacomo parceiros as Prefeituras Municipais quando <strong>da</strong> celebração de convênios para execução de serviços desaneamento, compartilhando competências e benefícios, visando à melhoria <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> e conservaçãodo meio ambiente.Desde 2004, outro tipo de parceria estabeleci<strong>da</strong> com as Prefeituras é realiza<strong>da</strong> por meio do Programa deDescontos Progressivos, onde a <strong>COPASA</strong> concede descontos nas tarifas de água e de esgoto, desde que asmesmas estejam adimplentes com a <strong>em</strong>presa. O percentual de desconto é definido <strong>em</strong> função do t<strong>em</strong>po deadimplência. Esta prática é monitora<strong>da</strong> por meio do indicador IDPP.Estas parcerias são desenvolvi<strong>da</strong>s por meio de contatos entre as partes/representantes, nas quais sãoanalisa<strong>da</strong>s e defini<strong>da</strong>s as seguintes questões: intenções de ca<strong>da</strong> parte, objetivos e resultados comuns,responsabili<strong>da</strong>des de ca<strong>da</strong> parte, interlocutores <strong>da</strong>s partes, plano e cronograma de implantação. Estes aspectossão registrados <strong>em</strong> documentos formais e acompanhados por meio de relatórios.A <strong>COPASA</strong> não mantém parcerias com distribuidores e revendedores, conforme perfil <strong>da</strong> organização..PNQS 2010 – Nível III 23 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


4.1 - Responsabili<strong>da</strong>de Socioambiental4 – Socie<strong>da</strong>de4.1a – Identificação dos aspectos e tratamento dos impactos sociais e ambientaisNa <strong>COPASA</strong>, desde a déca<strong>da</strong> de 90, são realizados estudos e elaborados relatórios, considerando osimpactos negativos de seus produtos, processos e instalações sobre a socie<strong>da</strong>de e o meio ambiente, quando <strong>da</strong>execução de projetos de implantação e ampliação dos sist<strong>em</strong>as de água e esgoto. Este trabalho é coordenadopela SPAM e DVLA e é realizado <strong>em</strong> consonância com os projetos desenvolvidos pela SPEG, conformeclassificação de porte do <strong>em</strong>preendimento estabeleci<strong>da</strong> por DN do órgão ambiental responsável <strong>em</strong> MG e nos TRaprovados pelo mesmo.Para mitigação dos impactos, são cumpri<strong>da</strong>s as medi<strong>da</strong>s identifica<strong>da</strong>s e estabeleci<strong>da</strong>s nos estudosambientais realizados, e previstas nas Licenças Ambientais expedi<strong>da</strong>s, condição sine qua non para realização dos<strong>em</strong>preendimentos.A partir de 2000, foi <strong>da</strong><strong>da</strong> maior relevância aos procedimentos de licenciamento, executados conforme aDN COPAM 74/04, e <strong>em</strong> atendimento às legislações e deliberações municipais, quando existentes.Desde 2003, atendendo à Política de Gestão Ambiental e suas diretrizes, a SPAM atua na regularização<strong>da</strong>s outorgas dos mananciais utilizados pela <strong>COPASA</strong> para abastecimento público, de forma a garantir o usoprioritário devido.O acompanhamento e controle do processo de regularização ambiental é realizado pela DVLA e SPAM,<strong>em</strong> conjunto com a SPEG, áreas de obras e Distritos Operacionais, responsáveis pelo mesmo, até a operaçãofinal dos <strong>em</strong>preendimentos, por meio <strong>da</strong>s Planilhas de Controle de Condicionantes e Acompanhamento de ca<strong>da</strong>Empreendimento. A DVLA e SPAM atuam também junto aos órgãos de fiscalização realizando consultas, defesas,propostas de reavaliação de condicionantes, a fim de simplificar os procedimentos necessários à adequaçãoambiental dos <strong>em</strong>preendimentos.Na DSO, a SPSO/DVDD, <strong>em</strong> parceira com a DVLA e SPAM, coordena um trabalho de levantamento denecessi<strong>da</strong>des para atendimento e adequação à legislação ambiental e de recursos hídricos. Em 2001, foirealizado o primeiro treinamento na metodologia desenvolvi<strong>da</strong> e ministra<strong>da</strong> pela antiga DVPM, com continui<strong>da</strong>depela DVLA, onde são identificados os aspectos e tratados os impactos sociais e ambientais conforme padrões dosDepartamentos Operacionais <strong>da</strong> DSO PGP 021 - Gestão dos Aspectos e Impactos Socioambientais. Após estelevantamento, os impactos são confrontados e direcionados à legislação pertinente pelos representantes dosDistritos e Sist<strong>em</strong>as operacionais de ca<strong>da</strong> Departamento, coordenados pelos gerentes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des. Anualmente,é elaborado o PAMDA, com objetivo de definir as principais ações, responsáveis e prazos para tratamento destesimpactos. As ações de gestão ambiental segu<strong>em</strong> Políticas e Diretrizes defini<strong>da</strong>s corporativamente, durante oprocesso de elaboração do PE, descrito <strong>em</strong> 2.1, sendo monitora<strong>da</strong>s por meio do indicador ISc04 (IMIA).Os impactos sociais e ambientais negativos, de produtos, processos ou instalações, são identificados etratados conforme ex<strong>em</strong>plificado na Tabela 4.1.ImpactoImpactoAtivi<strong>da</strong>de AspectoAções/ Tratamento/ ControleAmbientalSocialCaptaçãoDistribuiçãode ÁguaColeta deesgotoTratamentode esgotoGrandesobrasDerivação de águade mananciais.Per<strong>da</strong> de água nadistribuição.Extravasamento erefluxo de esgoto,com lançamentodos efluentes s<strong>em</strong>tratamento.Disposiçãoinadequa<strong>da</strong> dosresíduos sólidos dotratamento deesgoto sanitário.Lançamento deesgoto sanitário noscorpos d’água.Ocupação de áreapor novos<strong>em</strong>preendimentos.Redução <strong>da</strong>vazão domanancial.Desperdício derecurso natural.Risco decontaminação d<strong>em</strong>ananciais e deáreas urbanas.Risco decontaminação <strong>da</strong>água e do solo.Degra<strong>da</strong>ção doscorpos d’água.Emissão depoeira, ruído,supressãovegetal, etc.Conflito do uso àjusante.Desabastecimento.Odor desagradável,risco decontaminação,acúmulo desedimentos.Risco decontaminação depessoas.Risco decontaminação depessoas <strong>em</strong>ananciais.Alterações notrânsito, tráfego d<strong>em</strong>áquinas.Tabela 4.1 - Aspectos e ações para tratamento de impactos sociais e ambientaisPrograma de monitoramento qualitativo e quantitativo;Controle de per<strong>da</strong>s no SAA;Implantação do SIPAM.Equipe de caça vazamento não aflorado;Pesquisa de Ligações Clandestinas;Análises de macro e micromedições.Acompanhamento de relatórios de atendimento;Vistoria interna;Manutenção preventiva de redes coletoras einterceptoras, identificando e sanando possíveisprobl<strong>em</strong>as.Destinação do lodo seco para aterros licenciados;Adequação do sist<strong>em</strong>a de disposição <strong>da</strong> ETE;Acompanhamento dos relatórios de retira<strong>da</strong> edisposição do lodo.Acompanhamento <strong>da</strong> eficiência do tratamento, pormeio de análises laboratoriais do efluente;Acompanhamento dos resultados <strong>da</strong>s análisesrealiza<strong>da</strong>s no corpo receptor com envio para SUPRAM.Sinalização e adequação de vias;Isolamento e irrigação de área;Licenciamento ambiental.As principais metas corporativas para eliminar, minimizar ou compensar os impactos sociais e ambientaissão defini<strong>da</strong>s por ocasião <strong>da</strong>s revisões do PE ou alteração de legislações e estão descritas na Tabela 4.2.PNQS 2010 – Nível III 24 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Socie<strong>da</strong>deAções Tratamento/ Controle MetasAbastecimento de águatrata<strong>da</strong> para a população<strong>da</strong> locali<strong>da</strong>de.Coleta e tratamento deesgoto para a população<strong>da</strong> locali<strong>da</strong>de.Manter as captações dosSist<strong>em</strong>as operacionaisregulariza<strong>da</strong>s.Ampliar a abrangência doPrograma Chuá deEducação Sanitária eAmbiental.Negociações <strong>da</strong>s concessões de água com o poder concedente <strong>em</strong> atendimentoà Lei 11.445/07;Implantação e operação dos sist<strong>em</strong>as de abastecimento de água.Sist<strong>em</strong>as operados 100% - 2010Negociações <strong>da</strong>s concessões de esgoto com o poder concedente <strong>em</strong>atendimento a Lei 11.445/07;Implantação e operação dos sist<strong>em</strong>as de coleta e tratamento de esgotos;Plano de investimentos para atender a DN COPAM 96/06;Licenças – AAF/ LP/ LI e LO <strong>da</strong>s Estações de Tratamento de Esgotos.Sist<strong>em</strong>as operados 95% - 2010Plano de Ação DSO 2010 – Regularização de Outorgas e LicenciamentosAmbientais para o cumprimento <strong>da</strong> legislação de recursos hídricos e de meioambiente;Processos de outorga na ANA e IGAM, e respectivas autorizações, junto ao IEFde intervenção <strong>em</strong> APP – antiga APEF, hoje DAIA.Negociações <strong>da</strong> SPCA e Distritos Operacionais <strong>em</strong> parceria com asSuperintendências Regionais de Ensino, Escolas, Órgãos Públicos,comuni<strong>da</strong>des vizinhas e socie<strong>da</strong>de <strong>em</strong> geral, para aumentar o número departicipantes no Programa.Indicador IESA, relatórios mensais de custos e visitas.Tabela 4.2 - Metas para eliminar, minimizar ou compensar os impactos sociais e ambientais negativos100% - Três anos após aassinatura do contrato deconcessão.100% - Cinco anos após aassinatura do contrato deconcessão.Outorgar 100% dos mananciaissuperficiais esubterrâneos utilizados pelaDSO até fevereiro de 2011.Aumentar, anualmente, de5% a 10% as horas deeducação sanitária disponibiliza<strong>da</strong>sà população.Em 2009, foi elaborado o Plano de Ação <strong>da</strong> DSO para atuar, especificamente, no atendimento à legislaçãoambiental vigente, sob coordenação <strong>da</strong> SPSO/DVDD. A partir <strong>da</strong> implantação do acompanhamento de açõesatravés do BSC, <strong>em</strong> 2010, estas ações passaram a ser inseri<strong>da</strong>s no referido módulo possibilitando maiorconfiabili<strong>da</strong>de e controle <strong>da</strong> execução.4.1b – Preparação para prevenir acidentes e responder às eventuais situações de <strong>em</strong>ergênciaDesde 2003, a DSO mantém-se prepara<strong>da</strong> para atender e prevenir eventuais situações de <strong>em</strong>ergência pormeio <strong>da</strong> atuação de suas equipes, conforme estrutura organizacional, descrita no Perfil P5 - Organograma,considerando o grau de autonomia <strong>da</strong>s pessoas descrito <strong>em</strong> 6.1. Com base na diretriz de “avaliar o des<strong>em</strong>penhoambiental dos sist<strong>em</strong>as produtivos, buscando o aprimoramento contínuo de processos com vista à prevenção <strong>da</strong>poluição e <strong>da</strong> degra<strong>da</strong>ção ambiental”, <strong>da</strong> Política de Gestão Ambiental, são realiza<strong>da</strong>s as ações, destaca<strong>da</strong>s naTabela 4.3.Prática Continui<strong>da</strong>de Responsável Ações/ Tratamento/ ControleAtendimentoEmergencial.Manutenção<strong>em</strong> redes.Tratamentode sinistrosdecorrentesde obras e ouprobl<strong>em</strong>as naoperação.Desde acriação <strong>da</strong><strong>em</strong>presa.Padronização<strong>em</strong> 2005.Desde acriação <strong>da</strong><strong>em</strong>presa.Encarregados desist<strong>em</strong>as,engenheiros deprodução e Gerentesdos DistritosOperacionais.Gerente Operacional<strong>da</strong> área responsável,com o auxílio <strong>da</strong>perícia técnica.Tabela 4.3 - Atendimento às situações <strong>em</strong>ergenciaisSist<strong>em</strong>atização de ações estratégicas para paralisação do sist<strong>em</strong>a operacional,visando à manutenção de redes, com comunicação prévia às comuni<strong>da</strong>des,seguindo os padrões estabelecidos pela SPCA;Avaliações nas reuniões do Sist<strong>em</strong>a de Liderança, com a definição deprovidências, como manutenção de registros para redução <strong>da</strong> área de impacto;Manutenção de rede de água e/ou esgoto e sinalização de vias.Apuração <strong>da</strong>s causas e responsabili<strong>da</strong>des, após investigação e análise dosinistro, conforme Procedimento para Processo de Sinistro e, quandojustifica<strong>da</strong>s, são providencia<strong>da</strong>s sanções e indenizações;Havendo <strong>da</strong>nos, ocorre o apoio quanto à r<strong>em</strong>oção e acomo<strong>da</strong>ção, até que oprocesso seja concluído e o local apresente condições seguras de retorno paraos moradores;Avaliação dos eventos, efetua<strong>da</strong>s pelas gerências envolvi<strong>da</strong>s, e adoção d<strong>em</strong>edi<strong>da</strong>s preventivas como instalação de válvulas para redução de pressão,varreduras para evitar refluxo de esgotos, etc.Para to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO aplicam-se os planos de ação contingenciais corporativos,disponibilizados na Intranet, no ícone “Mapa do Site/A <strong>em</strong>presa/Planos de Ação”. Estes planos cont<strong>em</strong>plam açõesa ser<strong>em</strong> executa<strong>da</strong>s <strong>em</strong> conjunto com as Uni<strong>da</strong>des corporativas, antes, durante e depois do impacto provocado.Os principais planos contingenciais elaborados preve<strong>em</strong> ações imediatas para situações como contaminação d<strong>em</strong>ananciais, enchentes, epid<strong>em</strong>ias e surtos, redução drástica de vazão de mananciais superficiais e subterrâneos,seca prolonga<strong>da</strong> e vazamento de produtos químicos diversos, dentre outros. As eventuais ocorrências sãoanalisa<strong>da</strong>s nas reuniões gerenciais, quando se determinam ações preventivas suficientes para evitar<strong>em</strong>-se suasreincidências.Na DSO, são desenvolvi<strong>da</strong>s ain<strong>da</strong> outras formas de atuação preventiva pelos técnicos de segurança eCIPA, conforme descrito <strong>em</strong> 6.3a. Estes analisam e investigam os acidentes e incidentes ocorridos no âmbito desuas Uni<strong>da</strong>des, através de relatórios, reuniões, visitas in loco objetivando evitar possíveis repetições, promovendoa conscientização dos <strong>em</strong>pregados sobre a importância do uso de EPIs e EPCs, <strong>em</strong> cumprimento às normas elegislação vigente (código de postura, código civil, legislação trânsito, legislação trabalhista, normasregulamentadoras relativas à prevenção de acidentes e outras). A atuação ocorre ain<strong>da</strong> por meio <strong>da</strong> sinalizaçãode locais de trabalho, manutenção preventiva de veículos e d<strong>em</strong>ais ativos envolvidos na prestação de serviço.4.1c – Comunicação dos impactos sociais e ambientais dos produtos, processos e instalaçõesDesde 2003, a DSO, consciente de sua responsabili<strong>da</strong>de socioambiental, define as informações quedev<strong>em</strong> ser divulga<strong>da</strong>s, sob responsabili<strong>da</strong>de dos gerentes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des, <strong>em</strong> conjunto com a SPCA, que identifi-PNQS 2010 – Nível III 25 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Socie<strong>da</strong>decam os canais de divulgação e o público a ser atingido, obedecendo às questões de ética e transparência <strong>em</strong> seurelacionamento com a socie<strong>da</strong>de, previstos nas normas de procedimento e Código de Conduta Ética.As Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO enviam minuta <strong>da</strong> informação a ser divulga<strong>da</strong> à socie<strong>da</strong>de, para análise, aprovaçãoe produção final do texto, pela SPCA, de acordo com o Programa de Comunicação Institucional e Mercadológica.A Tabela 4.4 e a Tabela 4.5 apresentam ex<strong>em</strong>plos de meios de comunicação utilizados pela <strong>em</strong>presa paraprestar informações considera<strong>da</strong>s relevantes à socie<strong>da</strong>de.Canal deImpactos Comunicação eObjetivo Público-Alvo Responsável Frequência ControleContinui<strong>da</strong>deLimitação <strong>da</strong>disponibili<strong>da</strong>dedos recursoshídricos.Conflito de uso <strong>em</strong>manancialoutorgado.Desabastecimentoprogramado.Transtorno notrânsito e geraçãode resíduossólidos.Tratamento deesgotoGrandes Obras.Palestras para acomuni<strong>da</strong>de (1974).Programa SIPAM(1989).Programa Chuá (1992).Blitz Ecológica (2001).Comunicação formalcom ÓrgãosAmbientais / Contatodireto com público alvo(2003)Mídia local (1974).Mídia local (1974);Sinalização desegurança (1974).Relatório de análises<strong>da</strong>sETEs e corposReceptores (2006).Mídia local / regional,campanhasinstitucionais, placas,outdoors(2007)Conscientizar asocie<strong>da</strong>de sobre aimportância do usoracional <strong>da</strong> água,preservação ambiental,proteção e recuperação<strong>da</strong> bacia hidrográfica.Garantir disponibili<strong>da</strong>dede água paraabastecimento público.Informar sobre odesabastecimento,decorrente de manutençãode redes, lavag<strong>em</strong>de Uni<strong>da</strong>des de tratamentode água, etc.Advertir a populaçãosobre a iminência derisco <strong>em</strong> locais deserviços d<strong>em</strong>anutenção e obras.Informar resultados <strong>da</strong>sanálises feitas nosafluentes e efluentes<strong>da</strong>s ETEs e corposreceptores de efluentes.Mitigar os impactosambientais edesconforto geradopelas obras.Tabela 4.4 - Meios de comunicação de Impactos AmbientaisClasseestu<strong>da</strong>ntil,associações,clubes deserviços,lideranças ecomuni<strong>da</strong>des<strong>em</strong> geral.Usuários <strong>da</strong>sbaciashidrográficas.População <strong>em</strong>geral.População <strong>em</strong>geral.Fun<strong>da</strong>çãoEstadual doMeio Ambiente– FEAM.Populaçãoimpacta<strong>da</strong> pelaobra.Empregadosdesignadospelasgerências.SPAMDVHDDVLADistritosOperacionaisGerente <strong>da</strong>Uni<strong>da</strong>de.Gerente <strong>da</strong>Uni<strong>da</strong>de,EncarregadodeSist<strong>em</strong>a eEquipes d<strong>em</strong>anutenção.DVLA.SPCA.Gerente <strong>da</strong>Uni<strong>da</strong>deenvolvi<strong>da</strong>;Coordenador<strong>da</strong> obra.Conformeplanejamento /CalendáriosEspecíficos.Conformenecessi<strong>da</strong>deDiário.Diário.Bimestral,desde 2006.A partir de2008, o envio<strong>da</strong>s informaçõespassou aser s<strong>em</strong>estral.Antes, durantee naconclusão <strong>da</strong>obra.Atas de reunião,controle de visitase ofícios.Vistorias nosmananciais, atasde reunião,Relatórios deDisponibili<strong>da</strong>deHídricaVerificação <strong>da</strong>sinserções namídia local.Verificação <strong>da</strong>sinserções namídia local,auditoria do Setorde Segurança doTrabalho e CIPA,Manual deIdenti<strong>da</strong>de Visual.Legislaçãoambiental erequisitos dolicenciamento naFEAM e/ouSUPRAM.Relatórioss<strong>em</strong>anais de<strong>em</strong>presacontrata<strong>da</strong>.Meio deComunicaçãoRelatórioSISÁGUAInternetFatura deÁguaBalanço SocialDistribuição d<strong>em</strong>alas diretas,descrito <strong>em</strong>3.1d.ConteúdoInformações sobre a quali<strong>da</strong>de<strong>da</strong> água.Informações sobre quali<strong>da</strong>de deágua trata<strong>da</strong>, sist<strong>em</strong>asoperados (localização,estrutura, funcionamento) eações ambientais <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>.Informações sobre a quali<strong>da</strong>de<strong>da</strong> água trata<strong>da</strong>.Indicadores sociais internos,externos, ambientais einformações relevantes quantoao exercício <strong>da</strong> ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia<strong>em</strong>presarial.Informações referentes adesperdício de água, limpeza<strong>da</strong> caixa de água, aumento deconsumo e outras.Tabela 4.5 - Meios de comunicação de Impactos SociaisPúblico AlvoFun<strong>da</strong>ção <strong>Nacional</strong> deSaúde (FUNASA), ÓrgãosMunicipais e Estaduais deSaúde.Socie<strong>da</strong>de <strong>em</strong> geral.ClienteForça de trabalho eacionistas por meios deinformativo impresso;Acesso livre a to<strong>da</strong>s aspartes interessa<strong>da</strong>s, pormeio <strong>da</strong> Internet.ClientesPeriodici<strong>da</strong>de econtinui<strong>da</strong>deMensalmente,desde 2002.Disponibilizaçãodiária, desde2004.Mensal, desde2005.Anual, desde2004.Diariamente,desde 1998.ResponsávelDistritosOperacionais.SPCA / DVIP.SPCM.DVRI.SPCM /DVAMDVRC / 115 eAgências deAtendimento.PadrãoPortaria 518/04 do MS.NP 2002-015/1Tratamento deinformações noambiente Web.Portaria 518/04 do MS.Decreto Federal5.440/05.InstruçõesNormativas <strong>da</strong>CVM/BOVESPA.Lei 6404/76.NP 82-004/1 – MalaDireta.PNQS 2010 – Nível III 26 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Socie<strong>da</strong>de4.1d – Identificação e análise dos requisitos legais, regulamentares e contratuais.Desde 2003, sob a responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> PRJU com apoio <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, buscando atender ao OE“Atuar com Responsabili<strong>da</strong>de Socioambiental” e à Política de Gestão Ambiental e suas diretrizes, os requisitoslegais, regulamentares e contratuais aplicáveis às questões socioambientais de ca<strong>da</strong> processo são identificados eanalisados, de acordo com a legislação vigente, considerando a pertinência dos assuntos <strong>em</strong> pauta. A análise <strong>da</strong>sativi<strong>da</strong>des operacionais é feita nas reuniões gerenciais, descritas <strong>em</strong> 1.2a, quando é verifica<strong>da</strong> sua conformi<strong>da</strong>decom a legislação vigente e são defini<strong>da</strong>s as ações necessárias à adequação.A PRJU é a Uni<strong>da</strong>de responsável para tratar questões socioambientais propostas contra a <strong>COPASA</strong> peloMinistério Público ou por outro órgão equivalente, com atuação nas áreas cível, ambiental, trabalhista, criminal,tributária, dentre outras. No caso de TAC e de sanções recebi<strong>da</strong>s pelas Uni<strong>da</strong>des operacionais <strong>da</strong> DSO, estasenviam as ocorrências à PRJU, que providencia os procedimentos adequados a ca<strong>da</strong> caso, junto aos órgãos epoderes competentes. O monitoramento é realizado por meio dos indicadores ISc02 e ISc07.A análise e o tratamento <strong>da</strong>s questões são realizados <strong>em</strong> conjunto com as diversas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presaenvolvi<strong>da</strong>s nas eventuais pendências e sanções relativas ao cumprimento de requisitos legais. Estas Uni<strong>da</strong>desdão suporte às questões técnicas, respondendo a questionamentos internos e externos, e auxiliam na preparaçãode defesas e outras manifestações, elabora<strong>da</strong>s com base <strong>em</strong> leis, normas, diretrizes <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, doutrina ejurisprudência, buscando maior segurança nas informações relativas aos processos judiciais e extrajudiciais.Desde 2004, a PRJU treina os <strong>em</strong>pregados <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des operacionais <strong>da</strong> DSO, para atuar<strong>em</strong> comoprepostos, facilitando, intermediando e agilizando a solução de questões legais, inclusive socioambientais.Em 2006, foi implantado o Sist<strong>em</strong>a TEDESCO, visando aprimorar o gerenciamento e o controle dosprocessos jurídicos, que até então eram realizados por meio de planilha eletrônica. Este sist<strong>em</strong>a é alimentadodiariamente com as informações sobre os processos jurídicos, inclusive com as ações desenvolvi<strong>da</strong>s pelosprepostos. O controle é feito por auditoria externa, representa<strong>da</strong> pelo Tribunal de Contas e pelo Ministério Público.Para atender ao OE “Melhorar o Des<strong>em</strong>penho Gerencial, Técnico e Operacional” e, a partir <strong>da</strong>identificação <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong>de de desenvolvimento dos <strong>em</strong>pregados, descrita <strong>em</strong> 6.2a, a <strong>COPASA</strong> disponibilizagratuitamente cursos de pós-graduação aos seus advogados e assistentes, visando o aperfeiçoamento e aatualização de conhecimentos.Em fevereiro de 2010, para melhorar a identificação dos requisitos legais, a <strong>COPASA</strong> contratou o Sist<strong>em</strong>aIOB Online Jurídico, para realização de consultas a legislações, jurisprudências e doutrinas. Este sist<strong>em</strong>a é virtual,com atualizações diárias.4.1e – Acessibili<strong>da</strong>de aos produtos e instalações <strong>da</strong> organização.A acessibili<strong>da</strong>de aos produtos e serviços <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa ocorre por meio de Contrato de Programa celebradoentre a <strong>COPASA</strong> e o Poder Público Municipal, mediante a aprovação <strong>da</strong> Câmara Municipal de Vereadores, sendosua vigência de 30 anos. A partir de 2007, com a aprovação <strong>da</strong> Lei 11.445/07, o acesso ao SAA e SEE passou aser realizado mediante aprovação e concepção do Plano Diretor do Município e Lei Autorizativa.Formalizado o Contrato, a <strong>em</strong>presa disponibiliza o serviço de tratamento e distribuição de água, coleta etratamento de esgotos a to<strong>da</strong> população do município, seguindo suas Políticas e Diretrizes, defini<strong>da</strong>s no PE.Para ter acesso aos serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> énecessário adesão às redes de distribuição de água e coletoras de esgoto. Esta adesão pode ser solicita<strong>da</strong> nasAgencias de Atendimento ou utilizando os canais citados na Tabela 3.6. O controle é efetuado no SICOM através<strong>da</strong> geração e acompanhamento <strong>da</strong>s ordens de serviço.Desde 1994, com base na Resolução 301/94, <strong>da</strong> Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas, a<strong>em</strong>presa oferece a tarifa social, atualmente cont<strong>em</strong>plando as residências cujo consumo mensal for inferior a 15 m³e área construí<strong>da</strong> menor ou igual a 44m².Em 1999, foi elaborado o Manual de Padronização de Agências de Atendimento pelo grupo de trabalhonomeado pela CP 090/99, composto pela SPCM, SPAL e SPCA, com o objetivo de modernizar e adequar asagências de atendimento, com vistas ao aprimoramento <strong>da</strong> acessibili<strong>da</strong>de às instalações <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa. Os gerentes<strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des acompanham e controlam a execução <strong>da</strong>s obras e contam com o apoio <strong>da</strong> DVAM e DVSA.Superando o exigido pela Lei Estadual nº. 17.354/08, que assegura às pessoas com deficiência visual odireito de receber o d<strong>em</strong>onstrativo de consumo de água confeccionado <strong>em</strong> Braille, a <strong>COPASA</strong>, por meio de controle<strong>da</strong> SPCM, informa mensalmente, além do consumo, todo o detalhamento <strong>da</strong> conta desses clientes. Esse serviçoé disponibilizado mediante solicitação do cliente, que pode ser feita via Internet no site www.copasa.com.br.A partir de 2010, por meio <strong>da</strong> SEDESE, a <strong>COPASA</strong> e Servas, <strong>em</strong> parceria com o Ministério Público, deforma inovadora, beneficiam as enti<strong>da</strong>des de assistência social com subvenção de 25% na tarifa de água/esgoto.As enti<strong>da</strong>des ca<strong>da</strong>stra<strong>da</strong>s no programa “Ação Conta com a Gente” poderão receber contribuições mensais depessoas físicas e jurídicas, as quais são debita<strong>da</strong>s nas contas de água/esgoto dos clientes doadores, medianteutilização de formulário específico. To<strong>da</strong>s as enti<strong>da</strong>des ca<strong>da</strong>stra<strong>da</strong>s receb<strong>em</strong> comunicação formal sobre aexistência dessa prática.4.1f – Promoção de ações voluntárias com vistas ao desenvolvimento sustentável.A seleção de ações a ser<strong>em</strong> desenvolvi<strong>da</strong>s visando o crescimento sustentável ocorre de acordo com aspolíticas e diretrizes defini<strong>da</strong>s e revisa<strong>da</strong>s no PE e aprova<strong>da</strong>s pelo Conselho de Administração, conforme descrito<strong>em</strong> 2.1.PNQS 2010 – Nível III 27 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Socie<strong>da</strong>deDesde 1990, a <strong>COPASA</strong> participa de fóruns de discussões promovidos pela ABES, CREA, COPAM,dentre outros, na busca de soluções para os grandes t<strong>em</strong>as mundiais referentes à preservação e recuperação deecossist<strong>em</strong>as.A partir de 2003, com a implantação do PE, as ações com vistas ao desenvolvimento sustentável t<strong>em</strong> sidoum processo dinâmico, promovido pelas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, subsidia<strong>da</strong>s pelas contribuições <strong>da</strong> SPAM <strong>em</strong>conjunto com outras Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, b<strong>em</strong> como parceiros externos.A <strong>em</strong>presa buscando a conscientização e o envolvimento <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s desenvolve parceriasnas diversas ações promovi<strong>da</strong>s, visando à minimização do consumo de recursos renováveis e conservação derecursos não renováveis, de acordo com o OE “Atuar com Responsabili<strong>da</strong>de Socioambiental” e as diretrizes <strong>da</strong>Política de Gestão Ambiental.Estas ações são executa<strong>da</strong>s e controla<strong>da</strong>s de acordo com regulamentos próprios, revisados periodicamentee são discuti<strong>da</strong>s <strong>em</strong> reuniões específicas, a fim de conscientizar e envolver os <strong>em</strong>pregados e otimizar osrecursos necessários à implantação de projetos socioambientais, estando melhor detalha<strong>da</strong>s na Tabela 4.6.Responsável eProgramas Objetivos Ações desenvolvi<strong>da</strong>s, frequência e padrão ParceirosControleMonitoramentoe proteção d<strong>em</strong>ananciaisSIPAMPrograma deProteção deMananciaisProgramaChuá deEducaçãoSanitária eAmbientalAtuação <strong>em</strong>Comitês deBaciasHidrográficasAtuação noCOPAM eURCs -Uni<strong>da</strong>desRegionais doCOPAMParticipaçãono CODEMAGarantir a quali<strong>da</strong>de equanti<strong>da</strong>de dosrecursos hídricos.Promover a execuçãode ações ambientaisvolta<strong>da</strong>s para arecuperação epreservação <strong>da</strong>s subbaciasdos mananciaiscaptados paraabastecimentopúblico.Sensibilizar acomuni<strong>da</strong>de escolar ea socie<strong>da</strong>de como umtodo a adotar<strong>em</strong> umcomportamentoalinhado com ospreceitos <strong>da</strong>preservação ambientale dos recursoshídricos.Gerenciamento derecursos hídricos nasrespectivas baciashidrográficas.Gerenciamentoambiental de<strong>em</strong>preendimentos doEstado de MinasGerais.Preservar, melhorar erecuperar a quali<strong>da</strong>deambiental propícia àvi<strong>da</strong>, de forma aassegurar condiçõesde desenvolvimentosocioeconômico e àprestação <strong>da</strong>digni<strong>da</strong>de <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>.Coleta e análise de água e visita técnica àsáreas a montante <strong>da</strong>s captações.Frequência: conforme programação.Conforme padrões dos DepartamentosOperacionais <strong>da</strong> DSO PGP 022 Recuperaçãode áreas degra<strong>da</strong><strong>da</strong>s e PGP 070 Monitoramentode mananciais.Realização de palestras educativas e oficinasde educação ambiental, cercamento de nascentes,construção de bolsões para captação deáguas pluviais, fossas <strong>em</strong> residências rurais eplantio de espécies nativas para recuperação deáreas de preservação permanente.Frequência: conforme calendário de ativi<strong>da</strong>des.De acordo com legislação ambiental, normasinternas e cartilha, “<strong>COPASA</strong> – Programa deProteção de Mananciais”,Realização de palestras educativas e de visita àETA e ETE; Repasse de informações institucionais<strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, produtos e processos comfoco prioritário nas questões socioambientais.Frequência: conforme programação.Regulamento específico de 1992, atualizado erenomeado <strong>em</strong> 2008 para Programa Chuá deEducação Sanitária e Ambiental, ampliando aabrangência com a inclusão de outrossegmentos <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de.Promoção de debates; arbítrio dos conflitosrelacionados com os usos <strong>da</strong> água; aprovação eacompanhamento <strong>da</strong> execução do plano derecursos hídricos <strong>da</strong> bacia; estabelecimento d<strong>em</strong>ecanismos de cobrança pelos usos <strong>da</strong> água eaprovação dos planos de aplicação de recursosoriundos <strong>da</strong> cobrança.Frequência: conforme calendário préestabelecido.De acordo com a Lei Federal 9.433/97.Deliberação de ações de acordo com alegislação pertinente, referentes ao gerenciamentoambiental de <strong>em</strong>preendimentos.Frequência: reuniões mensais, conforme calendárioanual publicado <strong>em</strong> janeiro.Deliberação de ações de acordo com alegislação pertinente, referentes à preservação,melhoria e recuperação <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de ambiental.Frequência: reuniões conforme calendário préestabelecidoTabela 4.6 - Ações de preservação e recuperação de ecossist<strong>em</strong>as e desenvolvimento sustentávelProprietários Rurais,Prefeituras, IEF,Secretarias Municipais,EMATER – MG, IBAMA,Ministério Público, ONGs,IMA, Comitês de Bacia,Conselho Municipal deDesenvolvimento RuralSustentável.Proprietários Rurais,Prefeituras, IEF,Secretarias Municipais,EMATER – MG, IBAMA,Ministério Público, ONGs,IMA, Comitês de Bacia,Conselho Municipal deDesenvolvimento RuralSustentável;Superintendências deEnsino, Escolas, ÓrgãosPúblicos, Comuni<strong>da</strong>desvizinhas, Socie<strong>da</strong>de <strong>em</strong>geral.Representantes dossegmentos:Poder Público Estadual,Poder Público Municipal,Usuários e Socie<strong>da</strong>deCivil Organiza<strong>da</strong>.Representantes doEstado e SEDRU, nasURCs Rio <strong>da</strong>s Velhas,Paraopeba, Alto SãoFrancisco, Leste deMinas, Sul de Minas,Norte de Minas, Noroestede Minas, Zona <strong>da</strong> Mata eJequitinhonha.Enti<strong>da</strong>des Ambientais ede Classe, Sindicatos,Poder Público Municipal,Polícia Ambiental,EMATER, IEF,Empresários e FIEMG,CREA, OAB e Enti<strong>da</strong>desComunitárias.Divisões de Operaçãoe Manutenção eDistritos OperacionaisControle:Monitoramento doresultado <strong>da</strong>s análisesSPAM / DVHDDivisões de Operaçãoe Manutenção eDistritos OperacionaisAtas de reunião eplanilhas de acompanhamentoe controledo cumprimento deplanos de ação.SPCA e DistritosOperacionais.Relatórios mensais decustos e visitas.Representanteindicado pelosGerentes dosDepartamentos, comaval <strong>da</strong>s DMA e DSO.Atas de Reuniões.SPAM e representantesindicados pelosDistritos Operacionaisaprovados pela DMA eSEDRU.Pautas e Atas públicas<strong>da</strong>s reuniõesocorri<strong>da</strong>s, disponíveisno site do COPAM.Representantesindicados pelosDistritos OperacionaisAtas de Reuniões.PNQS 2010 – Nível III 28 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Socie<strong>da</strong>deA Política de Gestão Ambiental é divulga<strong>da</strong> para segmentos <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de por meio <strong>da</strong> participação <strong>em</strong>campanhas e eventos estratégicos como feiras, s<strong>em</strong>inários, congressos e simpósios, além <strong>da</strong> distribuição depublicações técnicas e folhetos institucionais.Com o objetivo de preservação dos recursos naturais, a <strong>COPASA</strong> realiza continuamente estudoshidrológicos, sob a responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> DVHD e DVAS, que t<strong>em</strong> a finali<strong>da</strong>de de identificar e acompanhar asdisponibili<strong>da</strong>des hídricas superficiais e subterrâneas do Estado de Minas Gerais, subsidiando a definição de fontede produção dos sist<strong>em</strong>as de abastecimento de água e o planejamento de ações preservacionistas na bacia.A DSO, <strong>em</strong> conjunto com a DVHD, promove a participação de seus <strong>em</strong>pregados nas ações propostas peloPrograma SIPAM, para recuperação de mananciais com risco de degra<strong>da</strong>ção identificado, nos sist<strong>em</strong>asoperacionais <strong>da</strong>s bacias hidrográficas de sua área de atuação. Em 2009 este programa foi revisado passando a sechamar Programa de Proteção de Mananciais.Além deste programa, a DSO busca contribuir para a preservação dos recursos naturais e minimizar oconsumo de recursos renováveis, desenvolvendo ações relaciona<strong>da</strong>s à redução de per<strong>da</strong>s de água eeficientização do uso de energia elétrica, atendendo à diretriz “garantir a efetivi<strong>da</strong>de dos programas de eficiênciaoperacional, <strong>em</strong> especial o programa de redução de per<strong>da</strong>s e eficiência energética” <strong>da</strong> Política de GestãoOperacional. Estas ações estão prioriza<strong>da</strong>s na Matriz de Divulgação do Desdobramento <strong>da</strong>s Estratégias <strong>da</strong> DSO,apresenta<strong>da</strong> <strong>em</strong> 2.2a.Desde 2003, o PRPA, sob responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s Divisões de Operação e Manutenção e DistritosOperacionais, <strong>em</strong> conjunto com a DVEN, prioriza a execução de serviços de manutenção de redes e ramaisprediais, a retira<strong>da</strong> de vazamentos nas redes de maior diâmetro, o acompanhamento dos volumes macro <strong>em</strong>icromedidos, a utilização de equipamentos e novas tecnologias para a descoberta de vazamentos não afloradose a substituição de hidrômetros acima de 10 anos. O monitoramento ocorre por meio do indicador ANCR.A coleta seletiva foi implanta<strong>da</strong>, <strong>em</strong> Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, <strong>em</strong> 2008, com a separação e destinação adequa<strong>da</strong>de materiais recicláveis, contribuindo para a preservação dos recursos naturais.A partir de 2009, o programa foi revisado passando a denominar-se PAE, prevendo também ações paraotimização do uso e custos <strong>da</strong> energia elétrica <strong>em</strong> suas Uni<strong>da</strong>des operacionais. Para assegurar a diss<strong>em</strong>inaçãodo programa, foi cria<strong>da</strong> a CICE que, junto aos Departamentos <strong>da</strong> DSO, elabora e desenvolve planos setoriais deações para eficiência de água e energia elétrica. O monitoramento ocorre por meio do indicador IPa04.4.2 - Desenvolvimento social4.2a – Identificação, análise e utilização <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des e expectativas <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>deAs necessi<strong>da</strong>des e expectativas <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de e <strong>da</strong>s comuni<strong>da</strong>des vizinhas às instalações <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>são identifica<strong>da</strong>s pelas gerências <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des operacionais, por meio dos mecanismos de interação com aspartes interessa<strong>da</strong>s, descritos <strong>em</strong> 1.2a.A partir de 2003, esta prática foi intensifica<strong>da</strong> com a utilização de outras formas de identificação comopesquisa <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des e expectativas dos clientes, descrita <strong>em</strong> 3.1e, e levantamento dos aspectos eimpactos sociais, citados <strong>em</strong> 4.1a, visando atender ao OE “Atuar com Responsabili<strong>da</strong>de Socioambiental”.Na DSO, sob responsabili<strong>da</strong>de dos gerentes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des, a participação de <strong>em</strong>pregados <strong>em</strong> fóruns dediscussões e <strong>em</strong> eventos promovidos por organismos como ABES, ABNT, IQM, CREA, CODEMA, COPAM,Comitês de Bacia, ONG, Enti<strong>da</strong>des Filantrópicas, Câmaras Municipais, Associações de Bairro e outros, constitui<strong>em</strong> fontes de informações permanentes para a identificação e análise <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des e expectativas <strong>da</strong>socie<strong>da</strong>de e <strong>da</strong>s comuni<strong>da</strong>des vizinhas. A ca<strong>da</strong> evento desenvolvido na comuni<strong>da</strong>de são realiza<strong>da</strong>s pesquisas,estrutura<strong>da</strong>s com questões específicas sobre a atuação <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> e com campo para sugestões, possibilitandoa identificação de expectativas. As informações obti<strong>da</strong>s nas pesquisas ou diretamente quando <strong>da</strong> participação <strong>em</strong>todos estes eventos são analisa<strong>da</strong>s nas reuniões gerenciais, descritas <strong>em</strong> 1.2a, gerando ações locais ou, quandonecessário, d<strong>em</strong>an<strong>da</strong><strong>da</strong>s às áreas pertinentes <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa para subsidiar a definição ou priorização de novosprojetos sociais b<strong>em</strong> como identificar novas parcerias.4.2b – Direcionamento dos esforços para o fortalecimento <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>deA <strong>COPASA</strong> executa e apoia projetos sociais voltados para o desenvolvimento nacional, regional, local ousetorial tendo a comuni<strong>da</strong>de como parceira. Na elaboração do Plano de Ação de 2003 e nas revisões do PE, <strong>em</strong>2005, 2007 e 2009/2010, esta parceria foi traduzi<strong>da</strong> no OE “Atuar com Responsabili<strong>da</strong>de Socioambiental”, naPolítica de Gestão <strong>da</strong> Responsabili<strong>da</strong>de Social e suas diretrizes.Desde 2007, a partir <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des e expectativas identifica<strong>da</strong>s <strong>em</strong> 4.2a, nas reuniões gerenciais, asUni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO controlam e direcionam as ações e projetos sociais para o fortalecimento <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de e <strong>da</strong>scomuni<strong>da</strong>des vizinhas e incentiva a participação dos <strong>em</strong>pregados. Durante a realização destes projetos, sãodisponibilizados recursos materiais e humanos, campanhas informativas cria<strong>da</strong>s ou vali<strong>da</strong><strong>da</strong>s pela SPCA/DVRP,veículos de apoio, recursos tecnológicos e financeiros. O atendimento às solicitações é priorizado pelos gerentesconsiderando os critérios b<strong>em</strong>-estar <strong>da</strong> coletivi<strong>da</strong>de, custo benefício e reforço de valores como preservaçãoambiental e uso consciente <strong>da</strong> água.A partir de 2009, a participação dos <strong>em</strong>pregados <strong>da</strong> DSO <strong>em</strong> projetos sociais foi sist<strong>em</strong>atiza<strong>da</strong> pelopadrão dos Departamentos Operacionais, PGP 015 - Participação <strong>em</strong> Ativi<strong>da</strong>des de Interesse Comunitário ePNQS 2010 – Nível III 29 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Socie<strong>da</strong>dePreservação Ambiental. O acompanhamento e a avaliação do êxito destes projetos são feitos com base nasinformações obti<strong>da</strong>s nos formulários de avaliação dos eventos, preenchidos pelo público cont<strong>em</strong>plado.Com esses <strong>da</strong>dos, é possível quantificar o número de pessoas atendi<strong>da</strong>s, material, veículos, pessoaldisponibilizado, b<strong>em</strong> como identificar as oportuni<strong>da</strong>des de melhoria nas participações futuras. As informações sãorepassa<strong>da</strong>s a todos os envolvidos nos projetos por meio dos canais formais de comunicação descritos <strong>em</strong> 1.1f.De forma corporativa, anualmente, a SPCA publica na Internet e na Intranet o Balanço Social <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e oenvia, de forma impressa, aos <strong>em</strong>pregados e acionistas informando os investimentos realizados <strong>em</strong> projetossociais externos.Desde 2005, a <strong>COPASA</strong> incentiva os <strong>em</strong>pregados a fazer<strong>em</strong> doações para o FIA, por meio do programaCONFIA 6%, nos termos do dispositivo legal contido no Estatuto <strong>da</strong> Criança e do Adolescente e nas leis deincentivos fiscais. A <strong>COPASA</strong> adianta, <strong>em</strong> nome do funcionário que quiser fazer a doação, no mês de dez<strong>em</strong>brode ca<strong>da</strong> ano, o valor a ser destinado ao FIA. O <strong>em</strong>pregado indicará a ci<strong>da</strong>de, entre as que a <strong>COPASA</strong> opera, paraa qual deseja encaminhar a sua doação e a <strong>COPASA</strong> fará o depósito na conta administra<strong>da</strong> pelo ConselhoMunicipal dos Direitos <strong>da</strong> Criança e do Adolescente, de acordo com a indicação do <strong>em</strong>pregado.Os principais projetos impl<strong>em</strong>entados pelas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, as parcerias e o envolvimento <strong>da</strong>s partesinteressa<strong>da</strong>s na impl<strong>em</strong>entação estão descritos na Tabela 4.5 e na Tabela 4.6.4.2c – Avaliação <strong>da</strong> satisfação <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>deA SPCA/DVIP monitora diariamente as abor<strong>da</strong>gens sobre a <strong>em</strong>presa na mídia impressa para avaliar ograu de satisfação <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de <strong>em</strong> relação à <strong>COPASA</strong>. A partir de 2000, para <strong>da</strong>r agili<strong>da</strong>de ao processo, passousea monitorar essas abor<strong>da</strong>gens por meio do Clipping eletrônico, disponibilizado no ícone Intranet/Imprensa/Clipping por <strong>em</strong>presa contrata<strong>da</strong>. A DVIP classifica estas abor<strong>da</strong>gens como positivas, negativas ou neutras eapura a percepção e satisfação <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de <strong>em</strong> geral <strong>em</strong> relação à <strong>em</strong>presa. Em casos de maior relevância, oacompanhamento e o controle são discutidos nas reuniões <strong>da</strong> SPCA, por meio de análise mensal <strong>da</strong>s notíciasveicula<strong>da</strong>s.Além disso, o site <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> na Internet disponibiliza um canal de comunicação direto com os clientes esocie<strong>da</strong>de, a Ouvidoria, conforme descrito <strong>em</strong> 1.1c, para receber comentários, sugestões ou reclamações sobre aquali<strong>da</strong>de dos seus produtos e serviços, o que é utilizado como mais uma fonte de informação para avaliação dograu de satisfação <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de.A partir de 2003, sob a responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> SPCA e Uni<strong>da</strong>des operacionais <strong>da</strong> DSO, orientados pelo PE,a ca<strong>da</strong> evento com a comuni<strong>da</strong>de, reuniões e palestras ministra<strong>da</strong>s, são realiza<strong>da</strong>s pesquisas estrutura<strong>da</strong>s paramedir a satisfação e identificar oportuni<strong>da</strong>des de melhoria. Após o evento, é entregue aos participantes umformulário com questões específicas e com campo para sugestões, de onde são retira<strong>da</strong>s informações parasubsidiar melhorias nos serviços prestados pela <strong>em</strong>presa. Essa prática foi padroniza<strong>da</strong> na DSO <strong>em</strong> 2009, sendocontrola<strong>da</strong> de acordo com os padrões dos Departamentos Operacionais, PGP 015 Participação <strong>em</strong> Ativi<strong>da</strong>des deInteresse Comunitário e Preservação Ambiental e PGP 049 Programa Chuá. As visitas e as participações <strong>em</strong>eventos são controla<strong>da</strong>s por calendários específicos. Em 2010, esta prática foi refina<strong>da</strong> com a elaboração de umcalendário anual de atendimento a eventos, onde estão previstos a quanti<strong>da</strong>de de eventos a ser<strong>em</strong> atendidos,b<strong>em</strong> como o número de <strong>em</strong>pregados e parceiros envolvidos.Na DSO, as visitas s<strong>em</strong>estrais aos Prefeitos Municipais, a Pesquisa de Satisfação dos Clientes, descrita<strong>em</strong> 3.1c e as diversas práticas de interação com as partes interessa<strong>da</strong>s, descritas <strong>em</strong> 1.2a, também são utiliza<strong>da</strong>spara aferir a satisfação <strong>da</strong>s comuni<strong>da</strong>des vizinhas e socie<strong>da</strong>de. Garante-se, assim, o cumprimento doestabelecido pelo OE “Atuar com Responsabili<strong>da</strong>de Socioambiental” e a Política de Gestão <strong>da</strong> Responsabili<strong>da</strong>deSocial com suas diretrizes.To<strong>da</strong>s as participações <strong>em</strong> eventos e visitas, b<strong>em</strong> como as notícias publica<strong>da</strong>s na mídia local e regionalsão analisa<strong>da</strong>s nas reuniões gerenciais, descritas <strong>em</strong> 1.2a quando são avaliados os pontos fortes e asoportuni<strong>da</strong>des de melhorias verifica<strong>da</strong>s.4.2d – Análise e utilização <strong>da</strong>s informações obti<strong>da</strong>s <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>deA análise <strong>da</strong>s informações obti<strong>da</strong>s <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de ocorre mensalmente, nas reuniões gerenciais descritas<strong>em</strong> 1.2a, sob a responsabili<strong>da</strong>de dos gerentes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO. Desde 2003, após analisa<strong>da</strong>s, asinformações obti<strong>da</strong>s nas pesquisas ou nos mecanismos citados <strong>em</strong> 4.2c são encaminha<strong>da</strong>s às áreas pertinentespara estudo de viabili<strong>da</strong>de de atendimento, tendo como base o PE e as disponibili<strong>da</strong>des técnica e financeira. Parao êxito <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des programa<strong>da</strong>s, diversos setores <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa como SPCA, SPAM, SPCM, Departamentos eDistritos Operacionais são envolvidos no seu desenvolvimento e acompanhamento.Dentre outras práticas realiza<strong>da</strong>s, pod<strong>em</strong>os citar ain<strong>da</strong> a publicação de fotos de pessoas desapareci<strong>da</strong>s<strong>em</strong> faturas, tarifa social, subvenção a enti<strong>da</strong>des filantrópicas, participação <strong>em</strong> eventos sociais e palestraseducativas <strong>em</strong> escolas.As ativi<strong>da</strong>des desenvolvi<strong>da</strong>s na DSO, a partir de informações obti<strong>da</strong>s <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de e comuni<strong>da</strong>desvizinhas, estão descritas na Tabela 4.7 e são realizados seguindo a Política de Gestão <strong>da</strong> Responsabili<strong>da</strong>deSocioambiental e suas Diretrizes, além dos OEs “Atuar com Responsabili<strong>da</strong>de Socioambiental”, “Elevar aSatisfação dos Clientes” e “Fortalecer a Imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa”.PNQS 2010 – Nível III 30 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


PráticaContinui<strong>da</strong>deParceria comdiversos órgãospúblicos eenti<strong>da</strong>desDesde 1990PRECEND2010Socie<strong>da</strong>deInformação <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de Objetivo Responsável, Frequência e Padrão. ControleD<strong>em</strong>an<strong>da</strong> de recursosfinanceiros para apoio e oupatrocínio <strong>em</strong> eventosesportivos, culturais e deci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia.Necessi<strong>da</strong>de de adequação<strong>da</strong>s <strong>em</strong>presas à legislação.Apoio na confecção de folderscom informações de responsabili<strong>da</strong>desocioambientais.Doação de copos de águaDisponibilização de carrospipinha ou recursos financeirosEstabelecer parceria com <strong>em</strong>presaspara atender o esgotamentonão doméstico.DSO e SPCA/DVRPDe acordo com a ocorrência,solicitações e parcerias.Diretrizes <strong>da</strong> Secretaria de Comunicaçãodo Estado.DSO/SPSO/DVDDSob d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>Norma T.187/2 e normas <strong>da</strong> ABNT.CT de AssistênciaTabela 4.7 - Ex<strong>em</strong>plos de aperfeiçoamento de processos e serviços, a partir de informações <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de4.2e – Avaliação e zelo pela imag<strong>em</strong> perante a socie<strong>da</strong>deCumprimento <strong>da</strong>sDiretrizes <strong>da</strong>SECOM eLegislaçãovigente.Acompanhamentode contratos erelatóriosDesde 2004, sob coordenação <strong>da</strong> SPCA, a <strong>COPASA</strong> realiza pesquisas para avaliar a satisfação dosclientes e a imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> organização nos municípios onde possui concessão dos serviços de abastecimento deágua e esgotamento sanitário, conforme descrito <strong>em</strong> 3.1c. Considerando que os clientes <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> representamum percentual superior a 90% <strong>da</strong> população total de um município, conclui-se que estes representam a socie<strong>da</strong>de.A pesquisa, elabora<strong>da</strong> inicialmente para avaliação <strong>da</strong> imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa no âmbito do Estado, foiestratifica<strong>da</strong> <strong>em</strong> 2006 para permitir avaliações por Diretorias Operacionais e, <strong>em</strong> 2008, por DepartamentosOperacionais. A SPCA realiza ain<strong>da</strong> Pesquisas de Opinião Corporativas que permit<strong>em</strong> avaliar a percepção decomuni<strong>da</strong>des de ci<strong>da</strong>des não opera<strong>da</strong>s, de interesse <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, cujas informações subsidiam os níveis maisestratégicos <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.Os resultados <strong>da</strong>s Pesquisas de Mercado e Satisfação dos Clientes são disponibilizados na Intranet,divulgados aos gerentes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des operacionais e encaminhados às áreas pertinentes para conhecimento,análise e providências com as considerações e diretrizes <strong>da</strong> SPCA. Ações são impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s e, posteriormente,os resultados alcançados são avaliados por meio <strong>da</strong>s informações obti<strong>da</strong>s pelos canais de relacionamento comclientes e socie<strong>da</strong>de descritos <strong>em</strong> 1.1f, além <strong>da</strong>s reuniões gerenciais descritas <strong>em</strong> 1.2a.A partir de 2003, com a elaboração e as revisões do PE, o zelo pela imag<strong>em</strong> foi traduzido no OE“Fortalecer a Imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> Empresa” com destaque na revisão de 2009/2010 para a Política de Comunicação Sociale suas diretrizes de “avaliar sist<strong>em</strong>aticamente a percepção <strong>da</strong> marca e <strong>da</strong> reputação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa” e “estabeleceratribuições e responsabili<strong>da</strong>des para to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des no fortalecimento <strong>da</strong> marca e <strong>da</strong> reputação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa”.A imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa também é construí<strong>da</strong> junto à socie<strong>da</strong>de e comuni<strong>da</strong>des vizinhas continuamente,por meio <strong>da</strong> divulgação <strong>da</strong> sua identi<strong>da</strong>de visual <strong>em</strong> campanhas publicitárias, participação <strong>em</strong> eventos como AçãoGlobal, Dia Mundial <strong>da</strong> Água, S<strong>em</strong>ana do Meio Ambiente, Projetos de Responsabili<strong>da</strong>de Socioambiental,promoção de visita às Uni<strong>da</strong>des Operacionais <strong>da</strong> DSO, dentre outros. O controle <strong>da</strong> correta aplicação <strong>da</strong> marca<strong>COPASA</strong> é realizado por meio do cumprimento do Manual de Identi<strong>da</strong>de Visual, disponível na Intranet.A utilização <strong>da</strong> tarifa social desde 1994, descrita <strong>em</strong> 4.1e e a adoção do Código de Conduta Ética desde2005, descrito <strong>em</strong> 1.1c, contribu<strong>em</strong> para fortalecer a percepção <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de quanto à imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>.Em 2008, de forma inovadora, foi implantado na DSO o Programa Sou + <strong>COPASA</strong>. Esse programa visaincentivar as boas práticas de segurança, organização e urbanização <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des operacionais, com foco navalorização <strong>da</strong> imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e no b<strong>em</strong>-estar dos <strong>em</strong>pregados. Anualmente, são pr<strong>em</strong>ia<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>desoperacionais que se destacam na iniciativa e zelo dos <strong>em</strong>pregados para sua conservação.PNQS 2010 – Nível III 31 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


5.1 - Informações <strong>da</strong> Organização5 – Informações e Conhecimento5.1a – Identificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des de informaçõesA <strong>COPASA</strong>, desde sua criação e, a partir de 2003, com base no PE, identifica a necessi<strong>da</strong>de deinformações para apoiar as operações diárias, <strong>em</strong> todos os níveis <strong>da</strong> organização, durante o gerenciamento dosseus processos. A DVIE é responsável por estabelecer o processo de desenvolvimento e manutenção do sist<strong>em</strong>ade informação estratégica, com o objetivo de <strong>da</strong>r sustentação ao processo de toma<strong>da</strong> de decisões e verificação doprogresso e <strong>da</strong> eficácia dos planos de ação, fazendo com que estas decisões estejam <strong>em</strong> sintonia com asestratégias corporativas descritas <strong>em</strong> 2.1d.O processo de identificação e tratamento <strong>da</strong>s informações está d<strong>em</strong>onstrado no PGP 001 DVIEDesenvolvimento e Manutenção do Sist<strong>em</strong>a de Informação Estratégica, tendo por controle a verificação <strong>da</strong>abrangência e suficiência <strong>da</strong> base de <strong>da</strong>dos no atendimento <strong>da</strong>s d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s por informações.Na DSO, desde 2007, as informações necessárias para apoiar os processos são identifica<strong>da</strong>s nasreuniões gerenciais, apresenta<strong>da</strong>s na Figura 1.2, pelos <strong>em</strong>pregados durante a execução <strong>da</strong>s rotinas operacionaise administrativas, nas pesquisas exploratórias realiza<strong>da</strong>s, cita<strong>da</strong>s <strong>em</strong> 3.1c e 6.3c e nas análises dos processos,descritos <strong>em</strong> 7.1a. Outra forma de identificação acontece durante as análises de verificação de cumprimento <strong>da</strong>slegislações vigentes, normas de procedimentos, políticas e diretrizes corporativas.As necessi<strong>da</strong>des identifica<strong>da</strong>s, quando exig<strong>em</strong> soluções de TI, são encaminha<strong>da</strong>s à SPIN para análise eatendimento, conforme Tabela 5.1.Ano Necessi<strong>da</strong>de de informação Responsável Projeto Benefício2008Acompanhamento dos relatórios fotográficos<strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO2009Acompanhamento de resultados, metas ereferenciais comparativos internos.2010Acompanhamento de planos, com verificação<strong>da</strong> eficácia <strong>da</strong>s ações nos diversos níveis.Tabela 5.1 - Necessi<strong>da</strong>des de InformaçõesDVDDCriação de ferramenta paraoperacionalização do ProgramaSOU + <strong>COPASA</strong>Compartilhar boas práticas deSegurança, Organização eUrbanização.DVIE Implantação <strong>da</strong> ferramenta BSC. Agili<strong>da</strong>de na toma<strong>da</strong> de decisões.DVIEInclusão de ferramenta decontrole de Planos no BSC.Integração de informações eagili<strong>da</strong>de na toma<strong>da</strong> de decisões.5.1b – Definição, desenvolvimento, implantação e melhoria dos principais sist<strong>em</strong>as de informaçãoNa <strong>COPASA</strong>, desde 1998, os principais sist<strong>em</strong>as de informação são definidos corporativamente pela SPINpara garantir a execução dos processos principais e de apoio. Estes sist<strong>em</strong>as são desenvolvidos, atualizados,melhorados ou adquiridos quando identifica<strong>da</strong> a necessi<strong>da</strong>de pelas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, conforme descrito nosPGP DVSI 002 Desenvolvimento de Soluções Informatiza<strong>da</strong>s, PGP DVSI 003 Manutenção Corretiva, PGP DVSI004 Manutenção A<strong>da</strong>ptativa e Evolutiva e PGP DVSI 006 Aquisição de Soluções Informatiza<strong>da</strong>s, sob coordenação<strong>da</strong> DVSI. Para definição <strong>da</strong> forma de atendimento, a DVSI contata diretamente os usuários d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>ntes e/oupromove reuniões, com a finali<strong>da</strong>de de esclarecer dúvi<strong>da</strong>s sobre as reais necessi<strong>da</strong>des e abrangência <strong>da</strong> solução.Com base nas informações levanta<strong>da</strong>s é elaborado um plano de atendimento, no qual constam prazos e recursosprevistos e a tecnologia a ser adota<strong>da</strong>, decidindo-se pela utilização de solução existente no mercado ou pelodesenvolvimento interno ou terceirizado.A <strong>COPASA</strong>, d<strong>em</strong>onstrando comprometimento com sua Visão de Futuro, implantou <strong>em</strong> 2006 o SAP, queproporcionou uma revisão dos processos <strong>da</strong> organização, adequando-os às melhores práticas de mercado quesão os modelos padrão formatados pelo fornecedor do software. O SAP, implantado na <strong>COPASA</strong> e gerenciadopela DVSG, engloba os processos citados na Tabela 5.2. O controle <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong>de de adequação e/oumanutenção deste sist<strong>em</strong>a de informação é realizado pela DVSG, mediante atendimento às Notas registra<strong>da</strong>spelos usuários do SAP, acompanha<strong>da</strong>s desde a sua abertura até o encerramento.Desde 2003, os sist<strong>em</strong>as de informações estratégicas que compõ<strong>em</strong> os indicadores de des<strong>em</strong>penho sãodefinidos, desenvolvidos, implantados e melhorados pela DVIE, <strong>em</strong> parceria com a SPIN, quando necessário. ADVIE gera documentos especificando a estrutura de ca<strong>da</strong> indicador, tais como: <strong>da</strong>dos necessários, fonte, natureza,conceito, função, frequência, critério de medição, referenciais de comparação, etc. A partir <strong>da</strong>í, é defini<strong>da</strong> aforma mais adequa<strong>da</strong> de migração <strong>da</strong> fonte <strong>da</strong> informação e dos <strong>da</strong>dos até o Armazém de Dados. A DVIE, <strong>em</strong>parceria com a área corporativa ou órgão externo responsável pelo <strong>da</strong>do, cria o procedimento de interface.Os principais sist<strong>em</strong>as de informação <strong>em</strong> uso na DSO e suas finali<strong>da</strong>des estão descritos na Tabela 5.2.5.1c – Análise e utilização <strong>da</strong> tecnologia de informação para alavancar o negócioA SPIN, desde 1985, é responsável pela prospecção, análise, implantação e modernização contínua dossist<strong>em</strong>as de informação e do parque computacional, que permit<strong>em</strong> e promov<strong>em</strong> a alavancag<strong>em</strong> do negócio,constata<strong>da</strong> por meio dos ex<strong>em</strong>plos de melhorias e benefícios descritos <strong>em</strong> 5.1. Para tanto, a SPIN promove aparticipação de seus <strong>em</strong>pregados <strong>em</strong> cursos, s<strong>em</strong>inários e congressos de TI, além <strong>da</strong> realização de pesquisas econsultas <strong>em</strong> literatura especializa<strong>da</strong>.Para atender às d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s de to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, a SPIN, pauta<strong>da</strong> nas Políticas deTecnologia de Informação e Desenvolvimento Tecnológico e suas diretrizes, utiliza os seguintes PGPs: DVAI 007Prospecção de Hardware e Software; DVSU 006 Planejamento de Capaci<strong>da</strong>de, DVSU 010 Implantação de NovosPNQS 2010 – Nível III 32 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Informações e ConhecimentoSist<strong>em</strong>as e Aplicativos, DVSG 001 Adequação do Sist<strong>em</strong>a Integrado de Gestão às Necessi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>,DVSI 002, DVSI 003, DVSI 004, DVSI 006 e DVTL 009 Prospecções Tecnológicas.Denominação Resp. Início Finali<strong>da</strong>deSICOMSist<strong>em</strong>a IntegradoComercialSICOESist<strong>em</strong>a de Controlede Energia ElétricaSICQASist<strong>em</strong>a de Controlede Quali<strong>da</strong>de de ÁguaSICPASist<strong>em</strong>a de Controle eProdução de ÁguaIntranetSILEIMSist<strong>em</strong>a de Leitura eImpressão SimultâneaSAPSyst<strong>em</strong>s Applicationsand ProductsSADGESist<strong>em</strong>a de Apoio eDesenvolvimento <strong>da</strong>Gestão <strong>em</strong>presarialSPCM 1998SPGE 1998DVQA 1999DVPDDVSI -DVIP2000SPCM 2003DVSG 2006DVDE 2007Tabela 5.2 - Principais Sist<strong>em</strong>as de Informação e sua finali<strong>da</strong>deControlar e acompanhar os processos comerciais <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, tais como Atendimento, Medição,Faturamento, Arreca<strong>da</strong>ção, Cobrança, dentre outros.Registrar <strong>da</strong>dos de consumo e custos mensais com energia elétrica forneci<strong>da</strong> pelasconcessionárias - CEMIG, BRAGANTINA, ENERGISA e Companhia Luz e Força de Mococa.Controlar as análises e resultados de quali<strong>da</strong>de de água feitos pelos laboratórios <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>,atendendo à legislação específica e órgãos reguladores. Desde 2006, gera também informaçãopara publicação na conta de água atendendo a legislação específica.Controlar as medições nas estações de tratamento de água, monitorando a quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> águatrata<strong>da</strong> e o volume produzido e ca<strong>da</strong>strar os componentes de todo o sist<strong>em</strong>a, desde a captação atéa medição do volume e quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água trata<strong>da</strong>.Desde 2004, o SICPA Gráfico mostra graficamente a quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água trata<strong>da</strong> e eficiência <strong>da</strong>sestações de tratamento de água.Disponibilizar informações relevantes para a <strong>em</strong>presa (Informativos, Manuais, Normas,Comunicados, relatórios, dentre outros), <strong>em</strong> consonância com as Normas de Segurança <strong>da</strong>Informação.Controlar a leitura, faturamento e <strong>em</strong>issão de conta on-line para os clientes através de faturamentomóvel, implantado <strong>em</strong> 2003.É um subsist<strong>em</strong>a do SICOM, cuja tecnologia foi pioneira no Brasil e desenvolvi<strong>da</strong> inteiramente portécnicos <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.Interagir com as diversas áreas <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e consoli<strong>da</strong>r as operações diárias do negócio <strong>em</strong>apenas um ambiente computacional. Cont<strong>em</strong>pla os módulos Finanças e Contabili<strong>da</strong>de,Suprimentos e Estoque, Empreendimentos, Gestão de Manutenção e Gerência de Frota eRecursos Humanos.Apoiar a gestão <strong>em</strong>presarial através do registro e autoavaliação <strong>da</strong>s práticas de gestão, de acordocom os critérios do PNQS (Departamentos e Superintendências) possibilitando a medição do IDSG.Em 2009, foi implantado o SADGE-Uni<strong>da</strong>de, para registro e autoavaliação <strong>da</strong>s práticas dosprocessos, de acordo com os processos <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des (Divisões e Distritos), constantes no Manual<strong>da</strong> Organização.A atualização permanente <strong>da</strong>s tecnologias acontece por meio do acompanhamento e monitoramentodiários dos equipamentos, programas e sist<strong>em</strong>as aplicativos, podendo ocorrer identificação de necessi<strong>da</strong>des denovas soluções ou a atualização <strong>da</strong>s existentes.Em relação aos sist<strong>em</strong>as informatizados, a SPIN atua de forma a garantir a atualização dos mesmos, pormeio do atendimento diário de: D<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s Evolutivas - inclusão de novas funcionali<strong>da</strong>des; D<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s Legais -a<strong>da</strong>ptações às leis e regulamentações; D<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s Corretivas - eventuais erros e D<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s Investigativas -solicitação de auditorias interna e externa.As ferramentas de TI utiliza<strong>da</strong>s pela <strong>COPASA</strong> permit<strong>em</strong> a integração com as partes interessa<strong>da</strong>s atravésdo site www.copasa.com.br, que cont<strong>em</strong>pla a agência virtual, ouvidoria, pregão eletrônico, relação cominvestidores, twitter, blog, além de links para outros sites. Para o público interno são disponibilizados a Intranet, oe-mail, canal de sugestões, caixas de entra<strong>da</strong> e TV <strong>COPASA</strong>, possibilitando a integração com os <strong>em</strong>pregados ecom as diversas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.Para integrar as informações e os sist<strong>em</strong>as, foi implantado o SAP, que, além de fazer interface com osd<strong>em</strong>ais sist<strong>em</strong>as corporativos, possui um banco de <strong>da</strong>dos único que interliga os processos cont<strong>em</strong>plados econsoli<strong>da</strong> as operações diárias <strong>em</strong> um único ambiente computacional, cont<strong>em</strong>plando módulos destinados asuportar, <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po real, as transações do negócio. Sua principal característica é a inserção <strong>da</strong> informação umaúnica vez, alimentando todos os programas que a utilizam, efetivando a integração e confiabili<strong>da</strong>de dos <strong>da</strong>dos. Oportal SAP está disponibilizado na Intranet, para consultas e transações específicas, de acordo com perfisatribuídos a ca<strong>da</strong> <strong>em</strong>pregado.5.1d – Compatibilização <strong>da</strong> infraestrutura para disponibilização <strong>da</strong>s informações aos usuáriosA SPIN, através <strong>da</strong> TI <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, conforme descrito <strong>em</strong> 5.1c, é a Uni<strong>da</strong>de <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> responsável paracompatibilizar a infraestrutura de disponibilização de informações com o crescimento do negócio, de forma agarantir a gestão dos processos, a execução <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des diárias e o atendimento <strong>da</strong> necessi<strong>da</strong>de deinformações <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s. Sendo assim, a <strong>COPASA</strong>, ao longo dos anos, desenvolveu mecanismos dedisponibilização de informações para os usuários internos, tais como TV <strong>COPASA</strong>, Jornal Gota D’água, Intranet, ea Rede Copanet pela qual estão disponibilizados os sist<strong>em</strong>as informatizados, conforme Tabela 5.2. A DSO e suasUni<strong>da</strong>des, além destes recursos, também utilizam malotes, telefone, fax, quadros de aviso, comunicados diversos,reuniões e treinamentos com multiplicadores internos.Para os usuários externos foi desenvolvi<strong>da</strong> a página <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> na Internet, com o objetivo dedisponibilizar informações de interesse de investidores, clientes, fornecedores e socie<strong>da</strong>de <strong>em</strong> geral. Pod<strong>em</strong> seracessa<strong>da</strong>s d<strong>em</strong>onstrações financeiras, des<strong>em</strong>penho operacional e respectivas análises, <strong>da</strong>dos sobre quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>água, editais de licitação, b<strong>em</strong> como informações corporativas e societárias.Buscando s<strong>em</strong>pre compatibilizar a infraestrutura existente com as necessi<strong>da</strong>des dos usuários, <strong>em</strong> atendimentoàs diretrizes <strong>da</strong> Política de Tecnologia <strong>da</strong> Informação, foram impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s melhorias conforme Tabela5.3.PNQS 2010 – Nível III 33 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Informações e ConhecimentoAno Projeto Benefício2003a2006Programa deInfraestruturaComputacional2007 Inclusão Digital2008Projeto de Outsourcing deImpressão de grandesvolumes.Expansão dos postos de trabalho informatizados <strong>em</strong> 136% de 2.195 microcomputadores que atendiam164 locali<strong>da</strong>des para 5.200, abrangendo 592 locali<strong>da</strong>des. Na DSO chegando a 1.066 micros atendendo269 locali<strong>da</strong>des;Substituição de microcomputadores, impressoras e equipamentos de conectivi<strong>da</strong>de;Padronização do sist<strong>em</strong>a operacional Windows XP nas estações de trabalho, proporcionandosegurança e aumento de veloci<strong>da</strong>de.Instalação de um microcomputador nas sedes dos Distritos, possibilitando aos usuários <strong>da</strong> áreaoperacional acesso à Intranet, e-mail e outros meios que contêm informações de interesse <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.Aquisição de equipamento para impressão de grandes volumes, possibilitando redução de custos,ampliação do portfólio de serviços e melhoria <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de dos serviços de impressão.Substituição de equipamentos obsoletos por tecnologia de ponta e expansão do ponto eletrônico para asPonto EletrônicoUni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO com mais de 20 <strong>em</strong>pregados.Aquisição de 216 conjuntos de computadores de mão e impressoras térmicas portáteis, para substituiçãoFaturamento Móvele expansão de equipamentos, permitindo a retoma<strong>da</strong> do Faturamento Móvel.Aquisição de hardwares e softwares específicos <strong>em</strong> parceria com a DVPD, visando agilizar aCa<strong>da</strong>stro Inteligente2009digitalização, ca<strong>da</strong>stro e localização de plantas nas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO.Aquisição de solução de armazenamento de <strong>da</strong>dos, composta de hardware e software específicos paraProjeto de Consoli<strong>da</strong>çãoconsoli<strong>da</strong>r o backup <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa <strong>em</strong> um único hardware, proporcionando ganhos de administração,do Backupperformance e segurança.Aquisição de infraestrutura compatível para diss<strong>em</strong>inação dos programas relativos à TV <strong>COPASA</strong>,Projeto TV <strong>COPASA</strong>melhorando a comunicação na <strong>em</strong>presa.Tabela 5.3 - Melhorias <strong>em</strong> InfraestruturaA satisfação dos usuários dos serviços de informação é avalia<strong>da</strong> corporativamente e na DSO por meio dePesquisa de Satisfação do Sist<strong>em</strong>a SAP e PCO.Desde 2006, bienalmente, sob responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> DVSG, a Pesquisa de Satisfação do Sist<strong>em</strong>a SAPobjetiva avaliar o grau de maturi<strong>da</strong>de de operacionalização do sist<strong>em</strong>a, além de levantar <strong>da</strong>dos para a melhoria eexpansão de informações que aten<strong>da</strong>m às necessi<strong>da</strong>des dos usuários. Em 2009 foi realiza<strong>da</strong> a última pesquisa,sendo as principais dificul<strong>da</strong>des avalia<strong>da</strong>s e trata<strong>da</strong>s <strong>em</strong> um plano de ação elaborado com ênfase nos aspectosreciclag<strong>em</strong> e disponibili<strong>da</strong>de de informações.A PCO, realiza<strong>da</strong> anualmente, objetiva avaliar o grau de satisfação com as informações disponibiliza<strong>da</strong>s,por intermédio <strong>da</strong> dimensão Processo de Comunicação na Empresa. São elaborados planos de ação com oobjetivo de sanar os pontos fracos e focar os pontos fortes, conforme descrito <strong>em</strong> 6.3c.5.1e – Segurança <strong>da</strong>s InformaçõesA segurança, atualização, confidenciali<strong>da</strong>de, integri<strong>da</strong>de e disponibili<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s informações são garanti<strong>da</strong>scorporativamente pela SPIN, desde 2000, através <strong>da</strong> padronização e regulamentação <strong>da</strong>s atribuições eresponsabili<strong>da</strong>des, estabeleci<strong>da</strong>s nas normas disponibiliza<strong>da</strong>s na Intranet “NP 2000-002/0 Segurança <strong>da</strong>Informação”, “NP 2000-003/0 Utilização de Hardwares”, “NP 95-019/1 Utilização de Software” e “NP 2002-015/1Tratamento de Informações no Ambiente Web” e <strong>da</strong> Política de Segurança.A segurança <strong>da</strong> informação é trata<strong>da</strong> nos aspectos físicos e lógicos. Para garantir a segurança física <strong>da</strong>sinformações, a <strong>em</strong>presa conta com um Data Center, que funciona 24 horas por dia e garantido por no-breaks <strong>em</strong>otogerador, monitorado por câmeras internas, com acesso permitido somente às pessoas autoriza<strong>da</strong>s. Alémdisso, possui um sist<strong>em</strong>a composto por equipamentos e programas, destinados a executar diariamente, por meiode procedimentos específicos, as cópias de segurança (backup) dos diversos sist<strong>em</strong>as informatizados utilizados.Os procedimentos de backup dos servidores de arquivos instalados nas locali<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, que até 2009eram realizados na própria Uni<strong>da</strong>de com a supervisão <strong>da</strong> SPIN/DVSU, passaram a ser realizados <strong>em</strong> 2010 pelaDVSU, de forma automatiza<strong>da</strong>, trazendo ganhos no t<strong>em</strong>po de retenção <strong>da</strong>s informações salvas, maiorconfiabili<strong>da</strong>de ao processo e reduzindo o trabalho nas Uni<strong>da</strong>des operacionais. A guar<strong>da</strong> do backup é feita <strong>em</strong> localdistante, seguindo as boas práticas de gestão de segurança.A segurança lógica <strong>da</strong>s informações está assegura<strong>da</strong> por meio dos softwares firewall, ferramentaantispam, antivírus, filtro de conteúdo WEB e procedimentos como sist<strong>em</strong>a de autenticação para acesso dosusuários à rede de computadores, manutenção <strong>da</strong>s informações relativas aos sist<strong>em</strong>as informatizados <strong>em</strong> bancode <strong>da</strong>dos específicos e criação de grupos de usuários, classificados por tipo de perfis distintos, possibilitandoacessos diferentes dentro de ca<strong>da</strong> sist<strong>em</strong>a informatizado.Na <strong>COPASA</strong>, a segurança na disponibilização <strong>da</strong>s informações é orienta<strong>da</strong> pelo Código de Conduta Ética,NP Sist<strong>em</strong>a Disciplinar, Sist<strong>em</strong>a de Padronização e pela Política de Divulgação de Atos e Fatos Relevantes, descritosno Critério 1. A permissão de acesso a documentos impressos é classifica<strong>da</strong> nas categorias “confidencial”,“cópia controla<strong>da</strong>”, “reprodução proibi<strong>da</strong>”, “uso interno”, de acordo com o tipo e sigilo <strong>da</strong>s informações.Em 2008, com a criação <strong>da</strong> DVII foi assegura<strong>da</strong> a garantia <strong>da</strong> segurança e integri<strong>da</strong>des <strong>da</strong>s informaçõestécnicas e estratégicas, com a gestão do acervo e m<strong>em</strong>ória técnica <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>.Os principais métodos utilizados para assegurar a atualização, confidenciali<strong>da</strong>de, integri<strong>da</strong>de edisponibili<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s informações estão descritos na Tabela 5.4.PNQS 2010 – Nível III 34 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


InfraestruturaProprie<strong>da</strong>de intelectualInformações e ConhecimentoRecurso, metodologia e padrão utilizadoRoteadores com regras específicas que faz<strong>em</strong> a filtrag<strong>em</strong> inicial dos <strong>da</strong>dos. Correspond<strong>em</strong> à primeira barreira deproteção contra acessos não autorizados e segmentam a rede <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> <strong>em</strong> links, dedicados aos diversosescritórios <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa distribuídos por todo o estado.PGP DVTL 007 Serviços de upgrade e downgrade de circuito de <strong>da</strong>dos.Banco de <strong>da</strong>dos estruturados para suportar as informações relativas aos sist<strong>em</strong>as informatizados e ferramentasapropria<strong>da</strong>s – logs de registro/ acesso e programas utilitários.PGP DVSU 011 Administração de banco de <strong>da</strong>dos.Firewall Check Point que gerencia o acesso à rede COPANET e programas específicos de antivírus, monitoradodiuturnamente por técnicos especialistas para evitar invasões e contaminações, isolando a rede interna <strong>em</strong>relação à Internet.PGP DVTL 010 Monitoramento do ambiente de infraestrutura de Internet e e-mail e PGP DVTL 011 Atendimentoa d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s <strong>em</strong> segurança de rede e TI.Ferramentas apropria<strong>da</strong>s, para classificação dos grupos de usuários por tipo de perfis distintos, possibilitandoacessos diferentes dentro de ca<strong>da</strong> um dos sist<strong>em</strong>as informatizados.PGP DVSU 012 Gestão de segurança.Senhas para acesso aos sist<strong>em</strong>as informatizados nas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, conforme solicitação dos gerentes,com grau de acessibili<strong>da</strong>de de acordo com a necessi<strong>da</strong>de do setor.PGP DVSU 012 Gestão de segurança.Tabela 5.4 - Métodos utilizados para atualização, confidenciali<strong>da</strong>de, integri<strong>da</strong>de e disponibili<strong>da</strong>deFinali<strong>da</strong>deDisponibilização,confidenciali<strong>da</strong>de eintegri<strong>da</strong>de.Disponibilização,confidenciali<strong>da</strong>de eintegri<strong>da</strong>de.Confidenciali<strong>da</strong>de eintegri<strong>da</strong>de.Atualização, integri<strong>da</strong>de econfidenciali<strong>da</strong>de.Atualização, integri<strong>da</strong>de edisponibili<strong>da</strong>de.5.2 - Informações Comparativas5.2a – Ativos intangíveisNa <strong>COPASA</strong>, os principais ativos intangíveis são aqueles que proporcionam a soma de valores agregadosao saneamento, representados pelas categorias: Infraestrutura, Proprie<strong>da</strong>de Intelectual, Mercado e Humano,descritas na Tabela 5.5.Desde sua criação, a marca <strong>COPASA</strong> faz parte do ativo intangível, sendo considerado estratégico. Odiferencial competitivo gerado por este ativo, objetiva atrair e fidelizar consumidores, parceiros e colaboradores,despertar o interesse dos investidores e contribuir para a melhoria na performance <strong>da</strong> organização.A partir de 2003, sob responsabili<strong>da</strong>de do DPPE, o ciclo de elaboração/revisão do PE, descrito no Critério2, é utilizado para identificação dos principais ativos intangíveis. Mais especificamente na fase de análise deambiente e de conjuntura, são percebi<strong>da</strong>s as forças propulsoras e o potencial competitivo <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, que resultana correlação entre os pontos fortes internos com as oportuni<strong>da</strong>des externas.Em 2010, foi contrata<strong>da</strong> uma consultoria independente para <strong>da</strong>r suporte aos trabalhos de revisão do PE, afim de se obter uma visão externa quanto à análise ambiental e identificação dos principais ativos, incorporandose,assim, melhorias no processo.Categoria Critério Padrão Método de Avaliação MelhoriasTecnologias <strong>em</strong>etodologiasresultantes depesquisas, testes,estudos e projetosparadesenvolvimentooperacional.PGP 004 DVPDIntrodução denovastecnologiasAnálises de:Custo / benefício <strong>da</strong>s novas tecnologias <strong>em</strong>etodologias;Crescimento anual de Uni<strong>da</strong>des usuárias<strong>da</strong> nova tecnologia ou metodologia xUni<strong>da</strong>des potenciais usuárias;Atendimento às d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s x itensconstantes na carteira de projeto.Criação de um site específico naIntranet para diss<strong>em</strong>inação detecnologias e metodologias;Introdução <strong>da</strong> análise de custo/benefício<strong>da</strong>s novas tecnologias e metodologias;Reativação <strong>da</strong> carteira de projetos,como base para realização de pesquisae/ou prospecções de novas tecnologiase metodologias.Ativos: sist<strong>em</strong>as de informação, softwares, hardwares, domínios de Internet, normas técnicas, projetos-padrão, equipamentos de processosdesenvolvidos e atualizados de acordo com avanços tecnológicos e padrões de trabalho que, aliados ao conhecimento acumulado ao longodos anos.Direitos autoraisde normas,padrões <strong>em</strong>anuais técnicos.Marcas epatentes.PGP 005 DVPDNormalizaçãotécnicaPGP 012 DVPDObtenção decarta patenteAnálises de:Crescimento <strong>da</strong>s ven<strong>da</strong>s (uso externo) noano;Crescimento <strong>da</strong> pesquisa <strong>em</strong> relação àsnormas na Intranet, no ano;Quanti<strong>da</strong>de de solicitações de reparo eatualização dos produtos x atendimentosrealizados no prazo.Análise do custo do INPI x Royaltiesrecebidos.Diss<strong>em</strong>inação através <strong>da</strong> divulgação naIntranet <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des de elaboração erevisão de normas, padrões e manuais;Contratação de <strong>em</strong>presa de consultoriae terceirização de serviços;Instalação de contador de acesso àsnormas no site;Realização de pesquisa interna sobrenecessi<strong>da</strong>des de normatização técnica.Contratação de <strong>em</strong>presa de consultoriapara suporte ao pagamento de anui<strong>da</strong>dese publicações e cumprimento <strong>da</strong>sexigências do INPI.Em 2007, foram revistos e atualizadosos processos relativos a marcas,patentes, P&D e normatização técnica,de acordo com o plano de ação anual <strong>da</strong>DVPD, <strong>em</strong> consonância com o <strong>da</strong> SPATe <strong>COPASA</strong>.Ativos: Registros no INPI: 40 Marcas, 12 Registros de PI (Patentes de Invenção), 04 Registros de MU (Modelo de Utili<strong>da</strong>de), 08 programas decomputador e 01 registro de desenho industrial.Tabela 5.5 - Principais Ativos IntangíveisPNQS 2010 – Nível III 35 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Proprie<strong>da</strong>deIntelectualInfraestruturaMercadoHumanoInformações e ConhecimentoCategoria Critério Padrão Método de Avaliação MelhoriasPotencial <strong>em</strong>relação à imag<strong>em</strong><strong>da</strong> <strong>em</strong>presa,Participação nomercado,Carteira declientes e suafidelização.Benefíciosoriundos <strong>da</strong>expertise,criativi<strong>da</strong>de,conhecimento ehabili<strong>da</strong>des dos<strong>em</strong>pregados.PGP 01 SPCAPesquisa deMercado eSatisfação deClientesAnálises de:Resultados <strong>da</strong> Pesquisa de Mercado eSatisfação de Clientes, conforme 3.2d;Expansão no mercado de água e esgoto;Vi<strong>da</strong> útil <strong>da</strong>s concessões;Número e proporção de clientes factíveis.Alterações nas questões <strong>da</strong> Pesquisa deOpinião Pública, ampliando a abrangência<strong>da</strong>s informações obti<strong>da</strong>s;Implantação do monitoramento relativo àexpansão no mercado e renovação/assunção de concessões, com a devi<strong>da</strong>inclusão do indicador VICO na cesta <strong>da</strong>GDG;Impl<strong>em</strong>entação de políticas corporativasde negociação, controle e redução declientes factíveis.Ativos: Marca <strong>COPASA</strong>, carteira de clientes e concessões dos serviços de água e esgotamento sanitário que a <strong>em</strong>presa detém.PGP 001 DVDEPadronizaçãona <strong>COPASA</strong>.PGP 001 DVEDPlanejamentodo Programa deEducaçãoCorporativa -PEC.PGP 005 DVRHPesquisa deClimaOrganizacional.Análises de:Registros <strong>da</strong>s melhorias advin<strong>da</strong>s doconhecimento gerado e <strong>da</strong> experiênciados <strong>em</strong>pregados, nas revisões e revali<strong>da</strong>çõesdos padrões (Sist<strong>em</strong>a de Padronização<strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> descrito <strong>em</strong> 1.2e);Alcance de resultados propostos corporativamente(metas), por meio dos reconhecimentos,r<strong>em</strong>unerações e gratificaçõesconforme citado <strong>em</strong> 6.1e (GDG e GDI);Resultados <strong>da</strong> PCO conforme citado <strong>em</strong>6.3c;Efetivi<strong>da</strong>de dos programas de capacitação– PEC, conforme descrito <strong>em</strong> 6.2c.Implantação de controles eletrônicosdos padrões de procedimentos <strong>da</strong> DSO;Alterações nos regulamentos <strong>da</strong> GDG eGDI - cálculo metas e cestas deindicadores;Reformulação <strong>da</strong>s questões /dimensões<strong>da</strong> PCO, conforme descrito <strong>em</strong> 6.3c;Reestruturação do PEC, na DSO –Projeto Piloto no DPSL, basea<strong>da</strong> nosprocessos <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, com foco noconhecimento conforme descrito <strong>em</strong>6.2c.Ativos: Inovações gera<strong>da</strong>s pelos <strong>em</strong>pregados, que tenha agregado valor aos produtos e serviços, e o respectivo conhecimento adquirido,compartilhado e documentado, de maneira a assegurar sua retenção.Tabela 5.5 (Continuação) - Principais Ativos Intangíveis5.2b – Desenvolvimento e proteção dos principais ativos intangíveisA <strong>COPASA</strong>, desde a sua criação, <strong>em</strong> consonância com as políticas de Desenvolvimento Tecnológico,Gestão <strong>em</strong>presarial, Gestão Comercial, Auditoria, Comunicação Social e de Concessões, promove odesenvolvimento e proteção dos seus ativos intangíveis, por meio <strong>da</strong>s práticas relata<strong>da</strong>s na Tabela 5.6.Ativo Formas de Desenvolvimento Formas de ProteçãoSist<strong>em</strong>as deinformação, softwares,hardwares, domíniosde Internet, normastécnicas, projetospadrão,equipamentosde processos epadrões de trabalho.Registros de Marcas,de PI (Patentes deInvenção), de MU(Modelo de Utili<strong>da</strong>de),de programas decomputador e dedesenho industrial.Implantação e manutenção pela SPIN, dosSist<strong>em</strong>as de Informação apresentados <strong>em</strong> 5.1a;Atualização contínua dos processos, <strong>da</strong>s versõesdos procedimentos e <strong>da</strong>s bases de <strong>da</strong>dos dossist<strong>em</strong>as;Realização de pesquisas, prospecção e testes parao desenvolvimento de tecnologias aplicáveis aomelhoramento dos processos operacionais, atravésde convênios e contratos de cooperação técnica;Realização de pesquisas, estudos e registro doconhecimento necessário à elaboração e/ou revisãode normas, padrões e manuais técnicos;Contratação de <strong>em</strong>presa de consultoria paradesenvolvimento de normas, padrões e manuaistécnicos.Preservação e incentivo do uso <strong>da</strong>s patentes compotencial de interesse comercial para a <strong>em</strong>presa.Tabela 5.6 - Desenvolvimento e proteção dos principais ativos intangíveisTradução <strong>em</strong> normas técnicas, atualiza<strong>da</strong>s,organiza<strong>da</strong>s e controla<strong>da</strong>s por meio de padrõesespecíficos;Sist<strong>em</strong>a de Segurança <strong>da</strong>s Informações,descrito <strong>em</strong> 5.1a;Utilização de instrumentos jurídicos específicos(convênios, contratos e outros) para ativi<strong>da</strong>desde cooperação técnica;Divulgação interna <strong>em</strong> site protegido;Controle <strong>da</strong> divulgação de normas, padrões <strong>em</strong>anuais técnicos;Na Intranet por meios de arquivos nãoalteráveis e externamente por meio de normade procedimento específica;Armazenamento <strong>em</strong> local apropriado, noarquivo técnico <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.Acompanhamento <strong>da</strong>s publicações oficiais doINPI, para atendimento à ações solicita<strong>da</strong>s peloórgão;Controle dos pagamentos <strong>da</strong>s anui<strong>da</strong>des, parapreservação do direito de patenteamento;Controle dos recolhimentos e repasses deroyalties.PNQS 2010 – Nível III 36 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


HumanoMercadoInformações e ConhecimentoAtivo Formas de Desenvolvimento Formas de ProteçãoInovaçõesgera<strong>da</strong>s pelos<strong>em</strong>pregados e oconhecimentoadquirido,compartilhado edocumentado.Marca <strong>COPASA</strong>,carteira declientes econcessões dosserviços de águae esgotamentosanitárioAvaliação e melhoria <strong>da</strong>s práticas de gestão e padrões de trabalho,conforme descrito <strong>em</strong> 1.2f;Realização de visitas a outras <strong>em</strong>presas e/ou Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>,buscando a melhoria de processos, conforme descrito <strong>em</strong> 1.2g;Acesso aos principais periódicos técnicos do setor de saneamento eengenharia via Intranet ou Biblioteca Corporativa, conforme descrito <strong>em</strong>1.2g;Incentivo à busca de tecnologias <strong>em</strong>ergentes por meio de participação <strong>em</strong>feiras e congressos, leitura de publicações técnicas, realização d<strong>em</strong>issões de estudos e contratação de consultorias especializa<strong>da</strong>s;Elaboração de normas técnicas e projetos padrões, e desenvolvimento deprojetos piloto / protótipo;Realização do Encontro Técnico, conforme descrito <strong>em</strong> 7.1e;Realização de treinamentos previstos no PEC, conforme descrito <strong>em</strong>6.2b;Concessão de auxílio educação, conforme descrito <strong>em</strong> 6.3e;Subsídios para a realização de cursos de Pós-graduação e MBA,conforme descrito <strong>em</strong> 6.3e;Manutenção de convênios com centros tecnológicos e universitários paradesenvolvimento dos projetos do portfólio.Aplicação e tratamento <strong>da</strong> Pesquisa de Mercado e Satisfação de Clientes,conforme descrito 3.2d;Modernização <strong>da</strong> logomarca ao longo dos anos, conforme descrito <strong>em</strong>3.1d;Promoção e participação <strong>em</strong> eventos externos com montag<strong>em</strong> deestandes, exposição de mini ETA, distribuição de água trata<strong>da</strong> envasa<strong>da</strong>e/ou forneci<strong>da</strong> por pipinhas e distribuição de panfletos, conforme descrito<strong>em</strong> 4.2b;Contínua participação <strong>em</strong> pr<strong>em</strong>iações externas, como PNQS, PMQ,Certificações ISO, dentre outras, conforme Perfil – histórico <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de;Atuação direta do Diretor, Chefes de Departamento e Gerentes, com oapoio do DPNN, junto ao poder concedente.Tabela 5.6 (Continuação) - Desenvolvimento e proteção dos principais ativos intangíveisControle <strong>da</strong> distribuição dospadrões de trabalho, descrito<strong>em</strong> 1.2;Incorporação do conhecimentodos <strong>em</strong>pregados nos padrõesde trabalho, conforme descrito<strong>em</strong> 1.2e;Compartilhamento e/ourepasse de novas tecnologias econhecimentos;Incorporação de trabalhosdesenvolvidos por <strong>em</strong>pregadosna Biblioteca Corporativaconforme descrito <strong>em</strong> 5.2d;Manutenção do arquivo técnicode projetos de abastecimentode água, esgotamento sanitárioe instalações administrativas,b<strong>em</strong> como um acervo deprojetos conhecidos comoPadrão P - <strong>COPASA</strong>.Manutenção do registro <strong>da</strong>marca <strong>COPASA</strong> junto ao INPI,desde 1974;Elaboração e assinatura deContratos de Programa;Estabelecimento de planoestratégico corporativo para aexpansão de mercado;Estabelecimento sist<strong>em</strong>ático depolíticas e programas deredução de clientes factíveispela SPCM.5.2c – Identificação e desenvolvimento dos conhecimentos que sustentam as estratégias e operações.Na DSO, o conhecimento que sustenta a consecução <strong>da</strong>s estratégias está pautado nas competênciastécnica e gerencial dos <strong>em</strong>pregados. Desta forma, desde 2003, sob a responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s gerências, opensamento criativo e inovador dos <strong>em</strong>pregados é identificado e incentivado, com vistas a garantir o cumprimentodos OEs e criar um ambiente propício à geração do conhecimento, com a adoção de práticas como:Pagamento de royalties aos <strong>em</strong>pregados inventores;Pagamento de cursos de especialização, pós-graduação, MBA, técnicos e de idiomas, conforme descrito 6.3e;Caixas de Sugestões que permite a livre manifestação de ideias, conforme descrito <strong>em</strong> 6.3d;Encontro Técnico, onde são apresenta<strong>da</strong>s práticas de sucesso e/ou tecnologias oriun<strong>da</strong>s de pesquisas eexperimentos feitos pelos <strong>em</strong>pregados e aplicados, com sucesso, aos processos <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des, conformedescrito <strong>em</strong> 7.1e;Missão Internacional - cooperação técnica, direciona<strong>da</strong> aos <strong>em</strong>pregados com diferencial expertise, conformedescrito <strong>em</strong> 1.2f;Programa Trainee, destinado aos <strong>em</strong>pregados que almejam ingressar na carreira gerencial, conforme descrito<strong>em</strong> 6.1b;PEC, que objetiva desenvolver os <strong>em</strong>pregados e/ou equipe, incorporando seu aprendizado às práticas eprocessos, conforme descrito <strong>em</strong> 6.2b;Utilização de Multiplicadores Internos para realização de treinamentos, conforme descrito <strong>em</strong> 6.2b;Participação <strong>em</strong> Grupos de Trabalho compostos por especialistas conforme descrito <strong>em</strong> 1.2f;Sist<strong>em</strong>a de Padronização <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, cujo sucesso depende <strong>da</strong> participação efetiva dos <strong>em</strong>pregados,conforme descrito <strong>em</strong> 1.2e;Biblioteca Corporativa, reforma<strong>da</strong> <strong>em</strong> 2008, que permite aos <strong>em</strong>pregados ampliar seus conhecimentos, poispossui acervo especializado <strong>em</strong> Engenharia Sanitária e Ciências do Ambiente, além de publicações, cujost<strong>em</strong>as estão relacionados às áreas de administração, informática, ciências sociais e comunicação;Desenvolvimento de sist<strong>em</strong>as de informação ou telecomunicação pelos <strong>em</strong>pregados, que visam à melhoria nosprocessos e práticas;Avaliação e melhoria <strong>da</strong>s práticas de gestão com atuação de equipes de trabalho para elaboração de relatóriosde gestão para avaliações internas (SADGE) e externas (PNQS, PMQ, ISO), conforme descrito <strong>em</strong> 1.2f;Participação <strong>em</strong> feiras, s<strong>em</strong>inários e congressos, conforme descrito <strong>em</strong> 1.2f.5.2d – Compartilhamento e retenção dos conhecimentos <strong>da</strong> organização.Corporativamente, o conhecimento oriundo <strong>da</strong>s diversas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa é compartilhado por meio<strong>da</strong> disponibilização de informações, conforme Tabela 5.7, de acordo com a diretriz estratégica de “ampliar,preservar e compartilhar o conhecimento gerado na <strong>em</strong>presa” <strong>da</strong> Política de Gestão Empresarial. Aprimorandoeste compartilhamento, foi criado na Intranet o ícone Tecnologia/Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico, sob aPNQS 2010 – Nível III 37 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Informações e Conhecimentocoordenação <strong>da</strong> DVPD, que t<strong>em</strong> por objetivo a reunião <strong>da</strong>s tecnologias desenvolvi<strong>da</strong>s, b<strong>em</strong> como informaçõessobre o registro <strong>da</strong>s marcas e patentes junto ao INPI, possibilitando a busca de soluções para a melhoria contínuados processos.Rede interna1998Formas de Compartilhamento e Retenção do ConhecimentoDisponibilização de documentação técnica e administrativa na forma de relatórios e formulários, comunicados,normas de procedimentos, manuais, PE, indicadores de des<strong>em</strong>penho, portal SAP, dentre outros, por meio <strong>da</strong>Intranet e do Público <strong>em</strong> “Copanet 04” U. conforme descrito <strong>em</strong> 5.1b.Distribuição física mensal e disponibilização na Intranet. Contém notícias relevantes sobre o saneamento eoutras informações de interesse <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, conforme descrito 5.1d.Jornal Gota D’água1998Internet2000Disponibilização de links na Intranet dos sites de interesse geral, conforme descrito <strong>em</strong> 5.1b.Capacitação por Atuação de <strong>em</strong>pregados como facilitadores e multiplicadores de informações aos d<strong>em</strong>ais <strong>em</strong>pregados,Multiplicadores visando expandir o conhecimento adquirido e melhoria na execução dos processos, conforme descrito <strong>em</strong>20006.2b.Reuniões e Eventos2003Repasse de informações para compartilhar o conhecimento conforme descrito <strong>em</strong> 1.2a.Encontros Técnicos Possibilita o compartilhamento de boas práticas internas e externas visando a melhoria dos processos e2005resultados, conforme descrito <strong>em</strong> 1.2f.TV <strong>COPASA</strong> Disponibiliza<strong>da</strong> na Intranet, possibilitando a divulgação <strong>da</strong> atuação <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> e assuntos de interesse geral,2009conforme descrito <strong>em</strong> 5.1b.Tabela 5.7 - Formas de Compartilhamento e retenção do conhecimentoDesde 2000, além <strong>da</strong>s formas cita<strong>da</strong>s na Tabela 5.7, o compartilhamento do conhecimento na DSO érealizado por meio dos Quadros de Gestão à Vista, <strong>da</strong>s revisões de padrões, <strong>da</strong> atuação <strong>da</strong>s equipes de trabalho,do workshop Sou + <strong>COPASA</strong> e dos Encontros de Resultados. A DSO promove e recebe visitas técnicas deUni<strong>da</strong>des internas e outras <strong>em</strong>presas, que se tornaram referência <strong>em</strong> assuntos operacionais e de gestão, o quepossibilita a análise crítica de suas práticas, buscando incentivar o compartilhamento contínuo do conhecimento.Em 1999, buscando a retenção dos conhecimentos organizacionais, sob a coordenação <strong>da</strong> DVDE, a<strong>COPASA</strong> institucionalizou o Sist<strong>em</strong>a de Padronização descrito <strong>em</strong> 1.2e. A partir de 2003, sob a coordenação <strong>da</strong>DVED, proporciona a participação dos Analistas de <strong>Saneamento</strong> <strong>em</strong> cursos de pós-graduação e MBA, <strong>em</strong> conformi<strong>da</strong>decom o PEC, descrito <strong>em</strong> 6.2b. Os trabalhos de metodologia científica desenvolvidos por estes analistas eque sejam aplicáveis ao negócio <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa são encaminhados para o acervo <strong>da</strong> Biblioteca Corporativa.Para aprimorar a organização do acervo do Arquivo Técnico <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, composto por cerca de 200 milpranchas de plantas, projetos, m<strong>em</strong>órias descritivas, normas técnicas e padrões <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, foi iniciado <strong>em</strong> 2008,sob responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> DVII, um projeto para definir políticas de arquivamento, consultas, catalogação eindexação por meio do Sist<strong>em</strong>a de Gestão Eletrônica de Documentos Corporativos. Este projeto confere maissegurança ao processo de gestão <strong>da</strong> documentação, que constitui uma fonte histórica e a m<strong>em</strong>ória técnicaoperacional<strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>.Visando atender aos OEs “Fortalecer a Cultura <strong>da</strong> Excelência Empresarial” e “Melhorar o Des<strong>em</strong>penhoGerencial, Técnico e Operacional”, e atrair e reter pessoas considera<strong>da</strong>s chave para o seu negócio, a <strong>COPASA</strong>mantém e disponibiliza políticas de benefícios, r<strong>em</strong>uneração fixa e variável, oportuni<strong>da</strong>des de crescimento nacarreira e capacitação, Programa Trainee e realiza concurso público e seleções internas, conforme descrito <strong>em</strong>6.1b e 6.1e.Para atrair e reter os parceiros-chave são estabelecidos convênios de cooperação técnica com enti<strong>da</strong>desde ensino e Prefeituras, e é disponibiliza<strong>da</strong> a Biblioteca Corporativa para técnicos, acadêmicos de diversos níveise pesquisadores de instituições externas.Benchmarking <strong>em</strong> ETE de Las VegasPNQS 2010 – Nível III 38 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


6.1 - Sist<strong>em</strong>as de Trabalho6 – Pessoas6.1a – Organização do trabalhoA organização do trabalho na DSO está estrutura<strong>da</strong> segundo organograma, descrito no perfil e osprocessos registrados no Manual de Organização, apresentados <strong>em</strong> 7.1a.Desde 1987, o PCS, define as políticas e procedimentos de administração funcional e salarial que norteavama administração de RH. Em 2001 foi altera<strong>da</strong> sua denominação para PCCS, cujas melhorias implicaramna impl<strong>em</strong>entação de novos desenhos de carreiras por grupos e redefinição <strong>da</strong> tabela salarial e de políticas decrescimento profissional.Em 2003, com a revisão geral do plano, foram defini<strong>da</strong>s as carreiras de Agente e Analista de <strong>Saneamento</strong>,e implanta<strong>da</strong> a seleção interna para cargos de confiança.Em 2006, foi amplia<strong>da</strong> a avaliação de crescimento por aprendizag<strong>em</strong> para todos os detalhes deespeciali<strong>da</strong>de, adota<strong>da</strong> a política de classificação por porte e ampliado o limite de crescimento profissional.O PCCS, gerenciado pela SPRH e controlado pela DVCR, define as políticas e procedimentos deadministração funcional e salarial, alinhado às diretrizes <strong>da</strong> Política de Gestão de Pessoas. Seu regulamento estádisponível para consulta nos STRHs <strong>da</strong> DSO, na Intranet e na DVCR, onde os <strong>em</strong>pregados pod<strong>em</strong> esclarecerdúvi<strong>da</strong>s e ter acesso às informações pertinentes. Com as alterações, o PCCS passou a cont<strong>em</strong>plar ascaracterísticas apresenta<strong>da</strong>s na Tabela 6.1.CaracterísticaResposta rápi<strong>da</strong>AprendizadoorganizacionalAutonomiaTabela 6.1 - Características do PCCSDescriçãoOs detalhes de especiali<strong>da</strong>de estão descritos de forma a permitir que o <strong>em</strong>pregado exerça várias ativi<strong>da</strong>des paraas quais esteja capacitado;A multiplici<strong>da</strong>de de ativi<strong>da</strong>des desenvolvi<strong>da</strong>s nas Uni<strong>da</strong>des e o trabalho <strong>em</strong> equipe permit<strong>em</strong> a preparação dos<strong>em</strong>pregados para realização <strong>da</strong>s diversas tarefas pertinentes à sua Uni<strong>da</strong>de;O ca<strong>da</strong>stro reserva de concurso público permite alocação imediata para provimentos dos postos vagos;A absorção de pessoal de Prefeituras assegura a continui<strong>da</strong>de na prestação dos serviços;A contratação de profissionais por prazo determinado atende às necessi<strong>da</strong>des de trabalhos excepcionais etransitórios.A impl<strong>em</strong>entação do Banco de Intenção de Transferência de Empregado subsidia os processos de transferênciae/ou permuta de <strong>em</strong>pregados, esgota<strong>da</strong>s as possibili<strong>da</strong>des anteriores.O estabelecimento de requisitos para ascensão profissional quando <strong>da</strong> ocupação <strong>da</strong>s especiali<strong>da</strong>des, constantesno PCCS, permit<strong>em</strong> a preparação dos <strong>em</strong>pregados para provimento dos postos vagos.A descrição de ativi<strong>da</strong>des de ca<strong>da</strong> especiali<strong>da</strong>de define os graus de autonomia do <strong>em</strong>pregado <strong>em</strong> conformi<strong>da</strong>decom normas de procedimentos e regulamentos específicos.A definição dos agentes para ca<strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de, estabeleci<strong>da</strong> no Sist<strong>em</strong>a de Padronização, descrito <strong>em</strong> 1.2e,também confere ao <strong>em</strong>pregado autonomia de atuação <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> processo. A disponibilização de cursos etreinamentos voltados para estas ativi<strong>da</strong>des, conforme descrito <strong>em</strong> 6.2b visa promover o aprendizadoorganizacional desenvolvendo as potenciali<strong>da</strong>des e buscando a eficiência na execução destes processos. OPrograma Trainee, descrito <strong>em</strong> 6.1b, proporciona ao <strong>em</strong>pregado uma visão sistêmica <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e um melhorentendimento do seu negócio.Além <strong>da</strong> estrutura formal de cargos prevista no PCCS, a formação de comissões ou equipes de trabalhona DSO estimula a comunicação, a cooperação e o compartilhamento de experiências, na medi<strong>da</strong> <strong>em</strong> que oenvolvimento de pessoas de diversos setores para desenvolver trabalhos, estudos, programas e projetosespecíficos possibilita inovações tecnológicas, alteração <strong>em</strong> processos e aprendizado organizacional,d<strong>em</strong>onstrado, por ex<strong>em</strong>plo, na atuação <strong>da</strong>s equipes de combate a per<strong>da</strong>s de água, de controle de energia elétricae de prevenção de acidentes, dentre outras.6.1b – Seleção interna e externa e estímulo à inclusão de minoriasNa DSO, seguindo modelo corporativo adotado pela <strong>COPASA</strong> e gerenciado pela SPRH com o apoio dosSTRHs, as pessoas são recruta<strong>da</strong>s, seleciona<strong>da</strong>s e contrata<strong>da</strong>s de acordo com o PCCS e com os critériosestabelecidos <strong>em</strong> editais, <strong>em</strong> conformi<strong>da</strong>de com a legislação vigente e com o Código de Conduta Ética, conformedescrito na Tabela 6.2. Tais procedimentos, alinhados à Política de Gestão de Pessoas e suas diretrizes,promov<strong>em</strong> práticas de igual<strong>da</strong>de e justiça, possibilitando a participação de todos que aten<strong>da</strong>m aos pré-requisitosdefinidos para o cargo/especiali<strong>da</strong>de. Estes processos de contratação e seleção são submetidos a auditoriasinternas e externas e fiscalizações dos órgãos governamentais, a fim de garantir e referen<strong>da</strong>r sua imparciali<strong>da</strong>de.PNQS 2010 – Nível III 39 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


PessoasPadrãoSeleção Internapara cargosefetivosSeleção Internapara Cargos deConfiançaSeleção Interna doPrograma TraineeConcursoPúblicoContratação porprazo determinadoAbsorção dePessoalProvimento deVaga de EstagiárioProcesso - Descrição, Continui<strong>da</strong>de e MelhoriasProcesso pelo qual a DSO recruta e seleciona, dentre os <strong>em</strong>pregados que aten<strong>da</strong>m aos critérios estabelecidos, aqueleque reúne as melhores condições para provimento de um determinado posto de trabalho vago. Para assegurar aimparciali<strong>da</strong>de, a igual<strong>da</strong>de e a justiça, as vagas e requisitos são amplamente divulgados por meio de edital/comunicado,via Intranet e quadros de avisos.A partir de 2006, a prova teórica foi substituí<strong>da</strong> pela análise curricular e entrevista. Esta mu<strong>da</strong>nça possibilitou avaliar operfil, a formação, a experiência e adequação do candi<strong>da</strong>to à vaga de acordo com a reali<strong>da</strong>de de ca<strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de,simplificando, agilizando e tornando o provimento mais eficaz. Em 2008 a DVRH passou a ser parceira no processo deentrevista para o cargo de Analista.As ativi<strong>da</strong>des são realiza<strong>da</strong>s conforme PGP 001 DVCR Seleção Interna para Cargos Efetivos.É o processo pelo qual a <strong>em</strong>presa identifica <strong>em</strong>pregados com potencial de liderança, para provimento de vagas <strong>em</strong>cargos de confiança. Como forma de promover inclusão de minorias, no caso de <strong>em</strong>pate, são concedidos dois pontos nototal obtido ao candi<strong>da</strong>to do sexo f<strong>em</strong>inino ou raça negra.Em 2006, foi elaborado o Regulamento do Processo Seletivo Interno para Cargos de Confiança, aprovado pelo Conselhode Administração, e, <strong>em</strong> 2007, também passaram a participar deste processo os ocupantes dos cargos de agente desaneamento.Em 2009, com o redesenho deste processo, os candi<strong>da</strong>tos passaram a ser submetidos à entrevista pela DiretoriaExecutiva, com a finali<strong>da</strong>de de avaliar sua percepção a respeito do relacionamento hierárquico e do negócio <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.Em 2010, foi realiza<strong>da</strong> a revisão de todo o processo, basea<strong>da</strong> <strong>em</strong> pesquisas de opinião feita com gerentes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des.Foram alterados os requisitos para inscrição, foco <strong>da</strong> inscrição <strong>em</strong> três áreas de maior interesse, maior valorização <strong>da</strong>experiência profissional na etapa de análise curricular e ampliação <strong>da</strong>s oportuni<strong>da</strong>des de participação. Atualmente, esteprocesso seletivo é realizado duas vezes por ano e, na DSO, todos os cargos de confiança foram providos por esta formade seleção.As ativi<strong>da</strong>des são realiza<strong>da</strong>s conforme PGP 006 DVRH Seleção Interna para Cargos de Confiança.Implantado <strong>em</strong> 2007, este programa t<strong>em</strong> como objetivo proporcionar aos participantes uma visão sistêmica <strong>da</strong>organização e um melhor entendimento do negócio <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, estimulando o desenvolvimento de habili<strong>da</strong>des epotenciali<strong>da</strong>des no âmbito <strong>da</strong> gestão <strong>em</strong>presarial. São selecionados, anualmente, aqueles com maior potencial paraaproveitamento e aprendizado.Em 2008, foi elaborado o Regulamento do Programa Trainee, e a oportuni<strong>da</strong>de de participação foi estendi<strong>da</strong> aos<strong>em</strong>pregados ocupantes do cargo de Agente de <strong>Saneamento</strong>. Em 2009, com a revisão do Programa, foram alterados ospré-requisitos, possibilitando a participação de mais <strong>em</strong>pregados no processo seletivo.As ativi<strong>da</strong>des são realiza<strong>da</strong>s conforme PGP 007 DVRH Seleção Interna do Programa Trainee.A <strong>COPASA</strong>, por meio <strong>da</strong> realização de concursos públicos, atende à determinação <strong>da</strong> Constituição Federal, que define aforma de ingresso de <strong>em</strong>pregados nas <strong>em</strong>presas <strong>da</strong> administração indireta, cujo regime jurídico é o <strong>da</strong> CLT.Desde 1991, a realização deste processo acontece sob responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> DVCR, atendendo às políticas e diretrizesdefini<strong>da</strong>s no artigo 25 do PCCS, por meio <strong>da</strong> publicação de editais específicos que estabelec<strong>em</strong> critérios e requisitos parao concurso, como as formações profissionais a ser<strong>em</strong> seleciona<strong>da</strong>s, os salários correspondentes, os recursosnecessários, locais de lotação, prazos de inscrição, locais de exames, etc. Estes concursos são realizados <strong>em</strong> parceriacom os STRHs <strong>da</strong> DSO, que apoiam o processo identificando as necessi<strong>da</strong>des de provimento de postos vagos esubsidiando a elaboração do edital, além de atuar<strong>em</strong> divulgando e prestando apoio quanto ao esclarecimento de dúvi<strong>da</strong>spara a população local.Para assegurar e estimular a inclusão de minorias no seu quadro de pessoal, a <strong>COPASA</strong>, nos termos <strong>da</strong> Lei Estadual n.º11.867/95 inclui nos editais a reserva de um percentual de 10% <strong>da</strong>s vagas para contratação de pessoas portadoras denecessi<strong>da</strong>des especiais.O controle dos processos de concursos públicos é realizado internamente, por meio <strong>da</strong> submissão dos editais à análisejurídica, na qual é verifica<strong>da</strong> a adequação do seu conteúdo às legislações pertinentes. Externamente, antes mesmo <strong>da</strong>elaboração do edital, a <strong>COPASA</strong> solicita à SEPLAG a aprovação <strong>da</strong>s vagas a ser<strong>em</strong> provi<strong>da</strong>s por meio do concurso. Emsegui<strong>da</strong>, o edital é submetido à análise do Tribunal de Contas do Estado.As ativi<strong>da</strong>des são realiza<strong>da</strong>s conforme PGP 002 DVCR Concurso Público.Desde a sua criação, a <strong>em</strong>presa contrata pessoas por prazo determinado, desde que estejam esgota<strong>da</strong>s outraspossibili<strong>da</strong>des de preenchimento de postos de trabalho e seja necessário garantir a realização de trabalhos excepcionaise transitórios <strong>em</strong> to<strong>da</strong> a <strong>em</strong>presa. A decisão pela contratação é <strong>da</strong> Diretoria Executiva, de acordo com os artigos 27 e 28do PCCS, legislação específica e modelo de contrato. A prática é executa<strong>da</strong> pela DVCR, que utiliza prioritariamente obanco de <strong>da</strong>dos de candi<strong>da</strong>tos selecionados <strong>em</strong> concurso público, de acordo com a ord<strong>em</strong> de classificação e osrequisitos para o cargo. No caso de não existir pessoa seleciona<strong>da</strong> com o perfil desejado, pode-se realizar uma seleçãoespecífica. O controle é feito por meio <strong>da</strong> assinatura do Contrato Individual de Trabalho, sob responsabili<strong>da</strong>de do STRHsdos Distritos <strong>da</strong> DSO. Os padrões utilizados são o PCCS e o PGP 007 DVCR Contratação por prazo determinado.A <strong>COPASA</strong> absorve servidores públicos municipais, que prestam serviços nos SAAs e SESs por ela assumidos,observados os dispositivos legais para nomeação no serviço público e o Contrato de Programa. Essa prática é aplica<strong>da</strong>nas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, sob a responsabili<strong>da</strong>de dos STRHs, e gerencia<strong>da</strong> pela SPRH/ DVCR e DVPS, que asseguram ocumprimento <strong>da</strong> legislação e do PCCS.As ativi<strong>da</strong>des são realiza<strong>da</strong>s conforme PGP 017 DVCR Absorção de Pessoal.Inicia<strong>da</strong> <strong>em</strong> 1979 e conduzi<strong>da</strong> pela DVRH, <strong>em</strong> parceira com a DVPS e Uni<strong>da</strong>des de lotação do estagiário, a contratação érealiza<strong>da</strong> por um período de seis meses a dois anos. T<strong>em</strong> como objetivo contribuir para a formação profissional deestu<strong>da</strong>ntes de nível universitário e técnico. Neste período, estes são acompanhados e orientados pelos STRHs <strong>da</strong> DSO epor um supervisor com formação ou experiência compatível.Em 2009, a “NP 79-061/3 Concessão de Estágios” foi revista e adequa<strong>da</strong> à Lei 11.788/08, concedendo aos estagiários orecesso r<strong>em</strong>unerado de 15 dias a ca<strong>da</strong> contrato de 6 meses. Foi também amplia<strong>da</strong> a concessão de estágio para até oúltimo período do curso.As ativi<strong>da</strong>des são realiza<strong>da</strong>s conforme PGP 001 DVRH Provimento de Vaga de Estagiário.Tabela 6.2 - Contratação e seleção de <strong>em</strong>pregados6.1c – Integração <strong>da</strong>s pessoas recém-contrata<strong>da</strong>sA DSO, alinha<strong>da</strong> ao OE “Fortalecer a Cultura <strong>da</strong> Excelência Empresarial” promove a integração dos novos<strong>em</strong>pregados, sob responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> SPRH, por meio dos métodos descritos na Tabela 6.3.PNQS 2010 – Nível III 40 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


IndividualEquipePessoasMétodosAdmissão de novos<strong>em</strong>pregadosTreinamentoIntegração deNovos EmpregadosTreinamento natarefaTabela 6.3 - Integração de <strong>em</strong>pregadosDescrição, Continui<strong>da</strong>de e MelhoriasNa admissão dos novos <strong>em</strong>pregados <strong>da</strong> DSO, são repassa<strong>da</strong>s informações sobre direitos e deveres, benefícios,regulamentos e normas internas, Missão, Visão e PE, sob coordenação dos STRHsA partir de 2005, passou-se a entregar ao <strong>em</strong>pregado cópia do Código de Conduta Ética.Gerenciado pela DVED e coordenado na DSO pelos STRHs, com a participação de multiplicadores locais, a integração<strong>da</strong>s pessoas é feita, desde 1985, através de treinamentos, onde são abor<strong>da</strong>dos os direitos e deveres, conhecimentogeral <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e seu sist<strong>em</strong>a de gestão, programas e produtos, de modo a facilitar e acelerar o processo deentendimento <strong>da</strong> cultura organizacional. Após o evento, o STRH registra o curso na ficha do <strong>em</strong>pregado, utilizando-se doSAP, descrito <strong>em</strong> 5.1a.A partir de 2003, foi incluí<strong>da</strong> a abor<strong>da</strong>g<strong>em</strong> <strong>da</strong> Visão, Missão, objetivos estratégicos, compromissos éticos e plano decarreira.Em 2006, todos os eventos passaram a ser gerenciados através do SAP - Módulo Educação Corporativa.Em 2007, estes eventos passaram a se chamar Capacitação de Novos Colaboradores, com revisão anual pela DVED, e<strong>em</strong> 2010 passaram a ser denominados Treinamento Integração de Novos Empregados.Na DSO, o novo <strong>em</strong>pregado é treinado <strong>em</strong> suas ativi<strong>da</strong>des no seu próprio posto de trabalho, contando com oacompanhamento de seu supervisor imediato ou de outro profissional designado, utilizando os padrões de trabalhoadotados para a execução <strong>da</strong>s tarefas.A a<strong>da</strong>ptação do <strong>em</strong>pregado e sua integração à cultura organizacional, durante o período de experiência, é coordena<strong>da</strong>pela DVRH, desde 1996, através <strong>da</strong> ADEPE, conforme descrito <strong>em</strong> 6.1d.6.1d – Avaliação do des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>s pessoas e equipesA DSO utiliza os processos de avaliação de des<strong>em</strong>penho descritos na Tabela 6.4, <strong>em</strong> alinhamento ao OE“Fortalecer a Cultura <strong>da</strong> Excelência Empresarial”, visando estimular a cultura <strong>da</strong> excelência, reconhecer o altodes<strong>em</strong>penho, identificar lacunas e promover o desenvolvimento profissional e pessoal de seus <strong>em</strong>pregados.Tipo Metodologia Descrição, continui<strong>da</strong>de e MelhoriasAvaliação deDes<strong>em</strong>penho noPeríodo deExperiênciaADEPEAvaliação deCrescimento porAprendizag<strong>em</strong>GDI, GDG e PLTabela 6.4 - Práticas de Avaliação de Des<strong>em</strong>penhoDesde 1974, <strong>em</strong> to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, os novos <strong>em</strong>pregados passam por avaliação, durante o período deexperiência de 90 dias, conforme previsto na CLT. Por meio deste procedimento os superiores imediatos avaliamdiversos fatores como pontuali<strong>da</strong>de, assidui<strong>da</strong>de, disciplina e saúde, além de possíveis dificul<strong>da</strong>des ou deficiências,d<strong>em</strong>onstra<strong>da</strong>s no des<strong>em</strong>penho específico <strong>da</strong> função.A DVRH controla o período de experiência dos <strong>em</strong>pregados recém admitidos, conforme PGP 003 DVRHAcompanhamento de Empregados <strong>em</strong> Período de Experiência – ADEPE, analisando o conteúdo registrado pelossuperiores imediatos e fazendo intervenções quando necessário. Após analisa<strong>da</strong>s, as avaliações são encaminha<strong>da</strong>spara a DVPS para efetivação ou desligamento do <strong>em</strong>pregado.A partir de 2003, a avaliação passou a ser apresenta<strong>da</strong> ao <strong>em</strong>pregado permitindo ao mesmo o conhecimento dosrequisitos exigidos.Em 2006, o resultado <strong>da</strong> avaliação passou a ser registrado no SAP permitindo o monitoramento do processo.Em 2003, a <strong>COPASA</strong> implantou a avaliação individual do <strong>em</strong>pregado, denomina<strong>da</strong> Crescimento Funcional naEspeciali<strong>da</strong>de. Neste processo de crescimento horizontal, para ingressar <strong>em</strong> um determinado detalhe deespeciali<strong>da</strong>de, o <strong>em</strong>pregado é submetido à avaliações durante um período de aprendizag<strong>em</strong> no qual é verificado oalcance <strong>da</strong> maturi<strong>da</strong>de, experiência e competências individuais e funcionais necessários ao des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>quelaativi<strong>da</strong>de.Estas avaliações ocorr<strong>em</strong> s<strong>em</strong>estralmente, sob responsabili<strong>da</strong>de dos gerentes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO,coordena<strong>da</strong>s pela SPRH e controla<strong>da</strong>s pela DVCR, conforme PGP 008 DVCR Avaliação de Crescimento porAprendizag<strong>em</strong>, que acompanha os registros no SAP e processa as alterações funcionais pertinentes. Esteinstrumento possibilita o acompanhamento sist<strong>em</strong>ático do aprendizado e o nível de domínio <strong>da</strong>s competências do<strong>em</strong>pregado. Para o <strong>em</strong>pregado estar apto a este crescimento, é necessário obter média acima de 75% do total dospontos distribuídos na avaliação, cumprir o interstício e outras condições estabeleci<strong>da</strong>s no PCCS. O enquadramentodeverá ser no nível imediatamente superior ao atual, até atingir a plenitude <strong>da</strong> sua faixa salarial. Até 2006 eraaplica<strong>da</strong> somente para alguns detalhes de especiali<strong>da</strong>de. A partir de então, o crescimento por aprendizag<strong>em</strong> passoua cont<strong>em</strong>plar todos os detalhes.Após realiza<strong>da</strong> a avaliação, é permitido ao <strong>em</strong>pregado ter conhecimento formal e expressar sua opinião sobre amesma, conforme previsto no artigo 30 do PCCS.Desde 2003, a <strong>COPASA</strong> instituiu, sob a responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> ATPR, a avaliação trimestral do des<strong>em</strong>penho coletivo,por meio <strong>da</strong> análise dos resultados dos indicadores corporativos pertencentes ao SMDI. A verificação do nível dealcance <strong>da</strong>s metas setoriais, a comparação dos resultados com referenciais específicos e o atendimento aosrequisitos estabelecidos <strong>em</strong> regulamentos próprios são fatores determinantes para o recebimento <strong>da</strong> GDI e <strong>da</strong> PLpor todos os <strong>em</strong>pregados e <strong>da</strong> GDG pelos gerentes, conforme detalhado <strong>em</strong> 6.1e.6.1e – R<strong>em</strong>uneração, reconhecimento e incentivosOs mecanismos de r<strong>em</strong>uneração, reconhecimento e incentivos praticados pela <strong>em</strong>presa são instrumentosmotivadores para a obtenção de melhores resultados e estão estruturados para apoiar a melhoria <strong>da</strong> gestão e ofortalecimento <strong>da</strong> cultura <strong>da</strong> excelência. Esses procedimentos são aplicados <strong>em</strong> to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO evisam atender a Política de Gestão de Pessoas <strong>em</strong> sua diretriz de “promover a valorização e o aprimoramento <strong>da</strong>spotenciali<strong>da</strong>des dos <strong>em</strong>pregados”, e estão relaciona<strong>da</strong>s na Tabela 6.5.PNQS 2010 – Nível III 41 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


PessoasMétodosPrograma 5SGratificaçãodeDes<strong>em</strong>penhoInstitucionalGDIGratificaçãodeDes<strong>em</strong>penhoGerencialGDGParticipaçãonos LucrosPLEmpregadoDestaque doMêsProgramaSou +<strong>COPASA</strong>Descrição e MelhoriasDesde 1994, a DSO procura identificar e tratar os fatores que afetam o b<strong>em</strong> estar e o ambiente de trabalho de suas Uni<strong>da</strong>des,por meio de autoavaliação mensal, conforme padrão dos Departamentos Operacionais PGP 028 Coordenação do Programa5S. O monitoramento é realizado por meio do indicador DPCS.O controle é feito pelos Distritos, que realizam auditorias programa<strong>da</strong>s e enviam a pontuação mensal de suas Uni<strong>da</strong>des aosDepartamentos, para composição do ranking que definirá o reconhecimento anual através de certificados ouro, prata ebronze, destacando as Uni<strong>da</strong>des que obtiver<strong>em</strong> maior pontuação.Em 2008 foi criado o Manual de Orientação, planilhas e escalas de revezamento de avaliadores, o que permite maiorenvolvimento e compromisso dos <strong>em</strong>pregados.Desde 2003, foi instituí<strong>da</strong> a gratificação de des<strong>em</strong>penho com avaliação trimestral, sob forma de r<strong>em</strong>uneração variávelaplica<strong>da</strong> a to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, conforme Regulamento <strong>da</strong> GDI. Esta estimula a melhoria do des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>sUni<strong>da</strong>des, levando <strong>em</strong> conta o espírito de equipe, superando critérios de avaliação individual e eliminando subjetivi<strong>da</strong>de, pormeio <strong>da</strong> r<strong>em</strong>uneração mensal aos <strong>em</strong>pregados de acordo com o resultado obtido por sua Uni<strong>da</strong>de.Os resultados alcançados, as metas e os indicadores selecionados são disponibilizados trimestralmente, via Intranet, parato<strong>da</strong> a <strong>em</strong>presa. A DVIE é responsável pelo gerenciamento e controle dos resultados dos indicadores, que t<strong>em</strong> relação diretacom os OEs, compondo a cesta de GDI.Desde 2005, foi instituí<strong>da</strong> a gratificação de des<strong>em</strong>penho gerencial com avaliação trimestral, sob forma de r<strong>em</strong>uneraçãovariável, aplica<strong>da</strong> a to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa como estímulo à melhoria do des<strong>em</strong>penho gerencial, conformeRegulamento <strong>da</strong> GDG.Os resultados alcançados são divulgados trimestralmente na Intranet para os gerentes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des. A DVIE é responsávelpelo gerenciamento e controle dos resultados dos indicadores, que t<strong>em</strong> relação direta com os OEs, compondo a cesta deGDG.Desde 2005, foi instituí<strong>da</strong> a participação nos lucros através de um sist<strong>em</strong>a que r<strong>em</strong>unera anualmente todos os <strong>em</strong>pregadosque efetivamente trabalharam no período de apuração, conforme o Regulamento <strong>da</strong> PL. O montante distribuído é referente aum percentual do lucro líquido <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa no ano anterior, condicionado ao alcance <strong>da</strong>s metas dos indicadores ROFI, LIEM eREPI. A divulgação dos resultados alcançados é feita para to<strong>da</strong> a <strong>em</strong>presa, por meio <strong>da</strong> disponibilização anual na Intranet.Em 2009, a PL passou a ser distribuí<strong>da</strong> de forma linear aos <strong>em</strong>pregados, atendendo à reivindicação dos mesmos.Desde 2005 é realizado o reconhecimento ao <strong>em</strong>pregado que se destaca pela criativi<strong>da</strong>de, dedicação e <strong>em</strong>penho nodesenvolvimento de suas ativi<strong>da</strong>des. A seleção é realiza<strong>da</strong> nos Distritos, depois nos Departamentos e por último na DSO, e ébasea<strong>da</strong> na indicação fun<strong>da</strong>menta<strong>da</strong> pelas respectivas gerências <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des.A partir de 2009, o <strong>em</strong>pregado escolhido pela DSO é indicado a Empregado Destaque do Mês <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> e, se vencedor, ér<strong>em</strong>unerado durante um ano com o valor referente à GDI integral, além de receber um certificado divulgado para todos, naIntranet. Aqueles selecionados nos Distritos, Departamentos e Diretorias são reconhecidos com o certificado. A DSO possui<strong>em</strong> seu quadro <strong>em</strong>pregados reconhecidos como destaque do mês na <strong>COPASA</strong>.Instituído na DSO desde 2008, sob a coordenação <strong>da</strong> DVDD, com avaliação anual, o programa valoriza e incentiva as boaspráticas de segurança, organização e urbanização, traduzidos <strong>em</strong> seu nome SOU + <strong>COPASA</strong>, através <strong>da</strong> análise de relatóriofotográfico e dos resultados dos indicadores de des<strong>em</strong>penho ANCR, ROFI, LIEM e ASDP.São reconhecidos com troféus os três melhores Sist<strong>em</strong>as dos Distritos, dos Departamentos e <strong>da</strong> DSO. E o melhor entreestes, além do troféu de campeão, é pr<strong>em</strong>iado com o pagamento integral <strong>da</strong> GDI a todos <strong>da</strong> equipe <strong>da</strong>quele Sist<strong>em</strong>a.Em 2009, foram promovi<strong>da</strong>s melhorias, com a criação de ferramenta para elaboração do relatório fotográfico na Intranet.Tabela 6.5 - Práticas de Reconhecimento e Incentivo6.2 - Capacitação e desenvolvimento6.2a – Identificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des de capacitação e desenvolvimentoAs necessi<strong>da</strong>des de capacitação e desenvolvimento dos <strong>em</strong>pregados são identifica<strong>da</strong>s anualmente, desde2003, sob a responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> DVED, <strong>em</strong> parceria com os STRHs <strong>da</strong> DSO, seguindo a “NP 2006 007/0 Participação<strong>em</strong> Ativi<strong>da</strong>des de Educação Corporativa”, utilizando o formulário LNT – Levantamento de Necessi<strong>da</strong>des deTreinamento. A metodologia é revisa<strong>da</strong> e redefini<strong>da</strong> anualmente, sendo adequa<strong>da</strong> às estratégias <strong>da</strong> organização,considerando os macroprocessos e macroativi<strong>da</strong>des relacionados às equipes e postos de trabalho.Em 2004, a elaboração do LNT passou a ser realiza<strong>da</strong> pelas gerências de ca<strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de e, a partir de2007, também com a participação de todos os <strong>em</strong>pregados no levantamento de suas próprias necessi<strong>da</strong>des <strong>em</strong>relação às suas ativi<strong>da</strong>des.Os gerentes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des, <strong>em</strong> reuniões com os <strong>em</strong>pregados, identificam as necessi<strong>da</strong>des decapacitação, presentes e potenciais, considerando prioritariamente a melhoria dos indicadores de des<strong>em</strong>penho, ofortalecimento <strong>da</strong> cultura <strong>da</strong> excelência e a contribuição para alcance <strong>da</strong> Visão e Missão <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa. As planilhasaprova<strong>da</strong>s nos Distritos e Divisões são encaminha<strong>da</strong>s aos Departamentos e DSO para vali<strong>da</strong>ção. Em segui<strong>da</strong> sãoenvia<strong>da</strong>s à DVED para avaliação <strong>da</strong> pertinência <strong>da</strong>s solicitações, sua aplicabili<strong>da</strong>de e o perfil do público alvo, noque se refere à compatibili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> d<strong>em</strong>an<strong>da</strong> com as ativi<strong>da</strong>des que os <strong>em</strong>pregados exerc<strong>em</strong>. No decorrer do ano,novas d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s pod<strong>em</strong> ser identifica<strong>da</strong>s pelas Uni<strong>da</strong>des <strong>em</strong> razão de novas diretrizes e/ou metas setoriais,admissões, movimentação de pessoal e exigências legais que. O levantamento <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des de treinamentoé alinhado à diretriz de “promover a capacitação e o desenvolvimento do quadro de pessoal” <strong>da</strong> Política de Gestãode Pessoas, e subsidia a elaboração do PEC.6.2b – Programas de Capacitação e de DesenvolvimentoInstituído <strong>em</strong> 2005, o PEC, evolução do PCRH implantado <strong>em</strong> 2003, t<strong>em</strong> como principais objetivosassegurar a continui<strong>da</strong>de do processo de geração, detenção e multiplicação do conhecimento e incentivar ocrescimento profissional, garantindo a difusão do conhecimento e aperfeiçoamento do <strong>em</strong>pregado.O PEC é elaborado e coordenado e pela DVED <strong>em</strong> parceria com as Uni<strong>da</strong>des d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>ntes, tendo porbase o LNT elaborado pelas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, <strong>em</strong> consonância com a Política de Gestão de Pessoas e suasdiretrizes, os OEs e os indicadores de des<strong>em</strong>penho.Após análise e aprovação do PEC pela DSO, a DVED elabora o Cronograma Anual de Ativi<strong>da</strong>des deCapacitação a ser executado <strong>em</strong> parceria com os Departamentos e Distritos, que, além do apoio logístico,PNQS 2010 – Nível III 42 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Pessoascontribu<strong>em</strong> com multiplicadores internos para aplicação dos treinamentos. Os programas de capacitação edesenvolvimento são aplicados aos <strong>em</strong>pregados efetivos e aos contratados por t<strong>em</strong>po determinado.O PEC é constituído de programas e de ativi<strong>da</strong>des de capacitação, que são estruturados conforme Tabela6.6, para atender às necessi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e fortalecer a cultura <strong>da</strong> excelência, ampliar as competênciasessenciais necessárias aos <strong>em</strong>pregados para melhoria dos processos e resultados e, por consequência,influenciar de modo positivo no atendimento aos OEs. A prática é monitora<strong>da</strong> por meio do indicador IPe03a.Ano Programa Evolução e Melhorias2003 a 2004 PCRH Programa de CapacitaçãoEstrutura basea<strong>da</strong> <strong>em</strong> Categorias de Funções, conforme PCCS vigente.2005de Recursos Humanos Estrutura basea<strong>da</strong> nas Diretrizes Estratégicas e nos Processos <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.2006 a 2007Estrutura basea<strong>da</strong> <strong>em</strong> Núcleos e Blocos de Ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa / Programas / D<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s.2008 PEC Programa de Educação Estrutura basea<strong>da</strong> <strong>em</strong> Núcleos e Blocos de Ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa / D<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s.2009 CorporativaEstrutura basea<strong>da</strong> <strong>em</strong> Programas/ Processos <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa / Foco de Interesse.2010 Estrutura basea<strong>da</strong> <strong>em</strong> Processos <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa / Foco de Conhecimento.Tabela 6.6 - Evolução do Programa de Educação CorporativaA DVED promove alguns programas com foco na cultura <strong>da</strong> excelência, <strong>em</strong> parceria com Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong>DSO e/ou instituições externas contrata<strong>da</strong>s. Estes programas abor<strong>da</strong>m não só o conhecimento específiconecessário para as ativi<strong>da</strong>des a ser<strong>em</strong> desenvolvi<strong>da</strong>s, como também a preparação do <strong>em</strong>pregado <strong>em</strong> aspectoscomportamentais, melhorando sua capaci<strong>da</strong>de de liderança, relacionamento, trabalho <strong>em</strong> equipe e comunicação.São realizados conforme o PGP 001 DVED Planejamento do Programa de Educação Corporativa, PGP 002 DVEDImpl<strong>em</strong>entação do Programa de Educação Corporativa e padrão dos Departamentos <strong>da</strong> DSO PGP 031Treinamento de Empregados e estão apresentados na Tabela 6.7.Continui<strong>da</strong>de Programas Público Alvo2003 Programa de Integração de Novos Colaboradores. Empregados recém-admitidos.2004 Programa de Formação e Desenvolvimento de Lideranças. Lideranças formais e informais.Programa de Capacitação de Leituristas.Empregados envolvidos com as ativi<strong>da</strong>des comerciais.2005 Programa de Educação Formal (cursos técnicos e pósgraduação).Analistas e Agentes de <strong>Saneamento</strong>.2006Programa de Formação de Multiplicadores/Instrutores Empregados com requisitos para atuar como multiplicador/Internos de Treinamento.instrutor.2007Programa Trainee.Empregados aprovados no processo de seleção.Programa de Atendimento ao Cliente Interno e Externo. Empregados envolvidos com ativi<strong>da</strong>des de atendimento.2008Programa de Formação e Desenvolvimento de Agentes de Empregados com requisitos para atuar como multiplicador/Educação Corporativa.instrutor.Tabela 6.7 - Programas de educação contidos no PEC6.2c – Avaliação <strong>da</strong> eficácia dos programas de capacitação e desenvolvimentoDesde 2003, sob a responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> DVED e coordenação <strong>da</strong> DSO, Departamentos e Distritos,conforme o PGP 001 e 002 DVED, os programas de capacitação são avaliados quanto à sua eficácia paramelhoria <strong>da</strong> execução do trabalho e alcance de metas e resultados <strong>da</strong> organização, alinhados à diretriz de“promover a valorização e o aprimoramento <strong>da</strong>s potenciali<strong>da</strong>des dos <strong>em</strong>pregados” <strong>da</strong> Política de Gestão dePessoa, conforme metodologias descritas na Tabela 6.8.Metodologia Descrição MelhoriasAvaliação deReaçãoAvaliação deAprendizag<strong>em</strong>Desde 2003, aplica<strong>da</strong> ao término de ca<strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de, essa avaliação considera oconteúdo, a didática, a habili<strong>da</strong>de do instrutor, a duração <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de e osrecursos instrucionais, o ambiente e os d<strong>em</strong>ais recursos utilizados.Desde 2003, aplica<strong>da</strong> no início (pré-teste) e ao término de ca<strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de (pósteste)com a finali<strong>da</strong>de de medir o aproveitamento e/ou desenvolvimentoindividual dos treinandos.Tabela 6.8 - Métodos de avaliação dos programas de capacitaçãoAdequação dos modelos e/ou criação deformulários de avaliação para ca<strong>da</strong> tipo deativi<strong>da</strong>de.Formulação <strong>da</strong>s questões <strong>em</strong> consonânciacom os modernos métodos de ensino <strong>em</strong>odificações de cenários.Os resultados <strong>da</strong>s avaliações de reação são analisados quanto a eficiência <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des e eventosdesenvolvidos durante o treinamento, de modo a identificar oportuni<strong>da</strong>des para melhoria na metodologia, conteúdo,recursos didáticos e instrutoria, e quando realizado por enti<strong>da</strong>de externa, avaliar também a própria enti<strong>da</strong>de.Com relação ao resultado <strong>da</strong> avaliação de aprendizag<strong>em</strong>, o gerente responsável define ações corretivas<strong>em</strong> decorrência do não atendimento do des<strong>em</strong>penho esperado, como aplicação de um novo treinamento ouindicação de nova ação de desenvolvimento compl<strong>em</strong>entar.Desde 2005, nas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, a avaliação <strong>da</strong> eficácia dos programas de capacitação passou a serfeita, também, por meio <strong>da</strong> análise trimestral dos resultados alcançados nos indicadores de des<strong>em</strong>penho (IAMGlobal), pois a evolução geral positiva dos resultados do SMDI d<strong>em</strong>onstra que os <strong>em</strong>pregados estão capacitadose com bom domínio <strong>da</strong>s competências para exercer as suas ativi<strong>da</strong>des. Indicador de monitoramento: IDI.Em 2009, visando o aprimoramento <strong>da</strong>s práticas de avaliação, foi desenvolvido como piloto no DPSL, o“Projeto de Avaliação de Resultados”, com objetivo de analisar a eficácia dos treinamentos <strong>em</strong> relação ao des<strong>em</strong>penhoalcançado na execução dos processos. Para isso, os treinamentos foram alinhados aos processos eresultados, e <strong>em</strong> segui<strong>da</strong> foram identificados multiplicadores para desenvolvê-los. Os resultados efetivos dosindicadores de ca<strong>da</strong> processo são acompanhados no período de três a seis meses após a realização <strong>da</strong> ativi<strong>da</strong>de,como forma de medir a eficácia dos treinamentos.PNQS 2010 – Nível III 43 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Pessoasanalisados pelos gerentes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, divulgados aos <strong>em</strong>pregados e utilizados na elaboração deplanos de ação setoriais.MetodologiaCIPAComissãoInterna dePrevenção deAcidentesPPRAPrograma dePrevenção deRiscosAmbientaisPCMSOPrograma deControleMédico deSaúdeOcupacionalDescrição, Melhorias e Padrões de ProcedimentosDesde 1979, na DSO, <strong>em</strong> cumprimento à NR-5 <strong>da</strong> Portaria 3.214/78 do MTE, as CIPAs, <strong>em</strong> parceria com o técnico desegurança dos DPs, têm a responsabili<strong>da</strong>de de elaborar mapas de riscos, promover anualmente palestras por meio <strong>da</strong> SIPAT,<strong>da</strong>r apoio ao SESMT na busca de melhorias no ambiente de trabalho, cumprir as Normas Regulamentadoras e as cláusulas deacordos e convenções coletivas de trabalho e divulgar informações relaciona<strong>da</strong>s à segurança e à saúde ocupacional. Seusm<strong>em</strong>bros se reún<strong>em</strong> mensalmente para avaliar o cumprimento <strong>da</strong>s ações estabeleci<strong>da</strong>s no plano de trabalho e discutir novassituações de perigo e riscos. As decisões são registra<strong>da</strong>s <strong>em</strong> atas, possibilitando o controle <strong>da</strong> execução <strong>da</strong>s ações previstas.A partir de 2001, foram incluídos nas palestras <strong>da</strong>s SIPATs, assuntos referentes aos t<strong>em</strong>as relativos à quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong>,promoção de saúde, exercício de ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia e planejamento financeiro familiar.Desde 1995, <strong>em</strong> atendimento ao it<strong>em</strong> 9.1.1 <strong>da</strong> NR 9, <strong>da</strong> Portaria 3.214/78 do MTE, atualiza<strong>da</strong> pela Portaria 23/01 <strong>da</strong> SSST, oPPRA é revisado e atualizado, anualmente, objetivando a identificação, eliminação ou minimização dos riscos ambientais quepossam gerar doenças profissionais nos diversos setores <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa. Os técnicos de segurança do trabalho dos DPs, com oapoio <strong>da</strong> DVSS, visitam as instalações <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO para: levantar os riscos ambientais e identificar agentes físicos,químicos e biológicos existentes, além de realizar inspeções planeja<strong>da</strong>s ou <strong>em</strong>ergenciais <strong>em</strong> obras terceiriza<strong>da</strong>s. Sãoregistra<strong>da</strong>s no SAP as informações referentes à saúde e à integri<strong>da</strong>de física dos <strong>em</strong>pregados, b<strong>em</strong> como as sugestões e/ouobrigações para melhoria <strong>da</strong>s condições de trabalho. Estes levantamentos são enviados aos gerentes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des, para odevido tratamento <strong>da</strong>s situações aponta<strong>da</strong>s, conforme PGP 004 DVSS Avaliação de Riscos Ambientais.Em 2008 o processo de elaboração do programa foi alterado para a sua a<strong>da</strong>ptação aos novos padrões definidos pelo MóduloHR do SAP. São utilizados também os PGPs 002 a 006 DVSS PPRA.Desde 1995, <strong>em</strong> atendimento ao it<strong>em</strong> 7.1.1 <strong>da</strong> NR 7 <strong>da</strong> Portaria 3.214/78, atualiza<strong>da</strong> pela Portaria 24/94 <strong>da</strong> SSST, o PCMSOfoi elaborado e implantado nas Uni<strong>da</strong>des, com revisões periódicas, sob coordenação <strong>da</strong> DVSS, que estabelece diretrizes deavaliação e acompanhamento, visando à promoção e preservação <strong>da</strong> saúde dos <strong>em</strong>pregados. O programa é composto deexames clínicos obrigatórios, exames de laboratório específicos para a função, além de outros compl<strong>em</strong>entares, nãoobrigatórios por lei, s<strong>em</strong> ônus aos <strong>em</strong>pregados. Os principais exames cont<strong>em</strong>plados pelo PCMSO são o Admissional,Periódico, de Retorno ao Trabalho, de Mu<strong>da</strong>nça de Função e D<strong>em</strong>issional. O atendimento aos exames previstos no PCMSO éobrigatório aos <strong>em</strong>pregados, conforme previsto na norma do Sist<strong>em</strong>a Disciplinar. O controle é realizado mensalmente, pelosSTRHs <strong>da</strong> DSO, que consultam o Módulo HR do SAP para identificar quais os <strong>em</strong>pregados deverão realizar exames previstosnaquele mês. Estes STRHs <strong>em</strong>it<strong>em</strong> e encaminham as convocações para os <strong>em</strong>pregados, arquivam os prontuários médicos eregistram no SAP a situação de cumprimento do cronograma.2002 – Concessão do exame preventivo do câncer de próstata para homens a partir de 45 anos, e exames preventivos <strong>da</strong>smamas e do colo do útero para mulheres.Em 2006, a utilização dos controles e registros através do modo HR do SAP permitiu maior confiabili<strong>da</strong>de e agili<strong>da</strong>de noacompanhamento do programa. São utilizados também os PGPs 009 a 013 DVSS PCMSO.Desde 1995, <strong>em</strong> atendimento à NR 17 <strong>da</strong> Portaria 3.214/78, do MTE, foi implantado o GTE na <strong>COPASA</strong>, sob responsabili<strong>da</strong>deGTE <strong>da</strong> DVSS. O grupo é formado por médicos, enfermeiros e engenheiros de segurança do trabalho, assistente social e psicólogo,com o apoio de representantes nos Distritos e dos técnicos de segurança do trabalho nos DPs <strong>da</strong> DSO. O GTE é responsávelGrupo de pela definição de critérios e orientações ergonômicas para to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des, de modo a proporcionar saúde, conforto,Trabalho <strong>em</strong> segurança e des<strong>em</strong>penho eficiente, além de desenvolver projetos de ergonomia e subsidiar perícias judiciais, conforme PGPErgonomia 001 DVSS Intervenção Ergonômica.Em 2008, foi elaborado o “Guia de Conforto e Saúde”, disponibilizado na Intranet.Tabela 6.10 - Metodologia de identificação dos perigos e tratamento dos riscosOutros meios de identificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des e expectativas são a coleta de sugestões dos<strong>em</strong>pregados, realiza<strong>da</strong> desde 2007, o Sist<strong>em</strong>a de Reuniões descrito <strong>em</strong> 1.2a e o Programa 5S, melhor detalhadona Tabela 6.5. Baseado na identificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des e expectativas dos <strong>em</strong>pregados, a <strong>COPASA</strong> estruturaseu plano de benefícios e programas específicos, apresentados na Tabela 6.13, que contribu<strong>em</strong> efetivamentepara a satisfação dos <strong>em</strong>pregados com a <strong>em</strong>presa. Esta satisfação é comprova<strong>da</strong> pelo índice superior a 80%,apurado nas duas últimas edições <strong>da</strong> PCO.As necessi<strong>da</strong>des e expectativas do mercado de trabalho foram identifica<strong>da</strong>s quando <strong>da</strong> análise dosprocessos de gestão de pessoas, durante a revisão do PE descrita <strong>em</strong> 2.1, observando-se a necessi<strong>da</strong>de depromover ações que favoreçam a reposição e retenção de talentos.Desde 1987, bienalmente, com a finali<strong>da</strong>de de comparação, a DVBN, <strong>em</strong> parceria com a DVPS, realizapesquisas referentes aos “benefícios mais praticados no mercado de trabalho”, <strong>em</strong> <strong>em</strong>presas que apresent<strong>em</strong>similari<strong>da</strong>des com a <strong>COPASA</strong>, tais como ramo de ativi<strong>da</strong>de, participação do capital público e regiõesgeoeconômicas. Em 2009, foi realiza<strong>da</strong> esta pesquisa com seis <strong>em</strong>presas, cujos resultados e comparativos com a<strong>COPASA</strong> estão apresentados na Tabela 6.11.Em 2000, foi adquirido um programa específico para realização de pesquisas sobre as políticas derecursos humanos, auxiliando na tabulação, compilação de <strong>da</strong>dos, geração de relatórios e gráficos, para subsidiaras análises, agilizar os processos e facilitar a toma<strong>da</strong> de decisões.Benefícios <strong>COPASA</strong> Referencial ComparativoVale Refeição/alimentaçãoCesta BásicaAuxílio CrecheAdicional deFériasValor mensal concedido: R$ 357,62.Integralmente subsidiado pela<strong>em</strong>presaValor concedido: R$ 243,90Subsídio entre 61,57% a 95,08%, deacordo com a faixa salarial.Até dois anos de i<strong>da</strong>de - R$ 360,15De dois a sete anos - R$ 216,07.90% calculado sobre a r<strong>em</strong>uneração,além do 1/3 constitucional.Tabela 6.11 - Principais benefícios comparados com o mercado de trabalhoValores que variam de R$330,00 a R$600,00.Nota: Em uma <strong>da</strong>s <strong>em</strong>presas o benefício é totalmente subsidiado; <strong>em</strong> duas, comdesconto de um valor simbólico de R$1,00 a R$ 4,90; e <strong>em</strong> três, com subsídio variandode acordo com percentuais proporcionais às faixas salariais dos <strong>em</strong>pregados.Apenas uma <strong>da</strong>s <strong>em</strong>presas oferece o benefício, totalmente subsidiado, sendo deR$129,84 para salários até R$4.159,39 e de R$103,87 para salários acima deR$4.159,39.Concedido por to<strong>da</strong>s as <strong>em</strong>presas <strong>em</strong> valores que variam de R$ R$ 172,89 a R$470,55 até os seis ou sete anos de i<strong>da</strong>de.Cinco <strong>em</strong>presas conced<strong>em</strong> gratificação de férias acima do 1/3 constitucional,variando de 50% a 100% <strong>da</strong> r<strong>em</strong>uneração. Uma <strong>em</strong>presa concede o valor de R$452,79 <strong>em</strong> Vale alimentação no mês <strong>da</strong>s férias.PNQS 2010 – Nível III 45 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Pessoas6.3c – Avaliação e desenvolvimento do b<strong>em</strong>-estar, satisfação e comprometimento <strong>da</strong>s pessoasDesde 2004, os fatores que afetam o b<strong>em</strong>-estar, a satisfação e o comprometimento <strong>da</strong>s pessoas,identificados na PCO, evidenciados <strong>em</strong> suas dimensões, são tabulados pela DVRH e estruturados <strong>em</strong> forma derelatórios setoriais, contendo quadros e gráficos d<strong>em</strong>onstrativos e comparativos, que apontam os pontos fortes eas oportuni<strong>da</strong>des de melhorias. Os <strong>da</strong>dos são analisados de forma quantitativa e qualitativa, com base nosaspectos teóricos que fun<strong>da</strong>mentam a gestão do clima organizacional, e consequent<strong>em</strong>ente o b<strong>em</strong> estar,motivação e comprometimento dos <strong>em</strong>pregados.Os relatórios elaborados são enviados aos gerentes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des operacionais <strong>da</strong> DSO e aos facilitadores/coordenadores<strong>da</strong> PCO nestas Uni<strong>da</strong>des, para análise, tratamento e divulgação a todos os <strong>em</strong>pregados.A partir de 2009, os gerentes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des operacionais <strong>da</strong> DSO, acompanham os planos de açãoelaborados pelas Uni<strong>da</strong>des, nas reuniões descritas <strong>em</strong> 1.2a.As informações sobre os pontos comuns de insatisfação identificados corporativamente oferec<strong>em</strong>subsídios para a revisão/criação de políticas de pessoal, do plano de benefícios, além <strong>da</strong> criação de programasespecíficos para melhoria do b<strong>em</strong> estar, satisfação e quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> dos <strong>em</strong>pregados.Além disso, a DSO realiza a avaliação, tratamento e retorno <strong>da</strong>s sugestões apresenta<strong>da</strong>s através <strong>da</strong>scaixas de sugestões, Programa 5S, e-mails e reuniões, com implantação <strong>da</strong>s considera<strong>da</strong>s pertinentes, comoforma de desenvolver o comprometimento e satisfação dos <strong>em</strong>pregados.Alinha<strong>da</strong> à Política de Gestão de Pessoas <strong>em</strong> sua diretriz de “assegurar o desenvolvimento <strong>da</strong>s ações quepromovam a segurança, saúde ocupacional e quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> no trabalho”, a PCO passou por diversas revisõesvisando incorporar os ajustes e melhorias advin<strong>da</strong>s <strong>da</strong> avaliação do processo e <strong>da</strong>s sugestões recebi<strong>da</strong>s, novasorientações estratégicas <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e mu<strong>da</strong>nças no mercado de trabalho, conforme PGP 005 DVRH PCO eapresentado na Tabela 6.12. A prática é monitora<strong>da</strong> por meio do indicador IPe04 (SAGE).Continui<strong>da</strong>deMelhorias2006 Construção de novas dimensões de avaliação, novo formulário de pesquisa e mu<strong>da</strong>nças <strong>da</strong> escala de respostas.2007 Digitação <strong>da</strong>s respostas feita pelos facilitadores indicados, buscando maior agili<strong>da</strong>de na apuração <strong>da</strong> pesquisa.2008 Revisão do formulário de pesquisa, com redução do número de afirmativas e mu<strong>da</strong>nça na escala de resposta.Introdução de novas afirmativas e mu<strong>da</strong>nças na escala de respostas. Treinamento dos facilitadores para aplicação <strong>da</strong>2010 pesquisa e reuniões com representantes <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des, para análise dos resultados e orientação para construção de planosde ação.Tabela 6.12 - Revisões <strong>da</strong> Pesquisa de Clima Organizacional6.3d – Manutenção do clima organizacional favorávelAlinhado ao OE “Fortalecer a Cultura <strong>da</strong> Excelência Empresarial” e <strong>em</strong> atendimento à diretriz de“promover a conciliação de expectativas e interesses dos <strong>em</strong>pregados e <strong>da</strong> organização” <strong>da</strong> Política de Gestão dePessoas, as ações e programas desenvolvidos pela <strong>em</strong>presa ao longo dos anos, visando à manutenção de umclima organizacional favorável à criativi<strong>da</strong>de, inovação e excelência, abrang<strong>em</strong> todos os <strong>em</strong>pregados lotados naDSO, nas seguintes ativi<strong>da</strong>des:Programa de Educação Corporativa: ver detalhamento <strong>em</strong> 6.2b;Políticas de Movimentação Funcional: ver detalhamento na Tabela 6.2;Participação <strong>em</strong> Encontros Técnicos: implantado desde 2005, permit<strong>em</strong> aos <strong>em</strong>pregados apresentar ecompartilhar trabalhos técnicos e ideias impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s na <strong>em</strong>presa, conforme descrito <strong>em</strong> 7.1e;Coleta de sugestões: implanta<strong>da</strong> na DSO <strong>em</strong> 2007, possibilita a manifestação <strong>da</strong> criativi<strong>da</strong>de e inovação deprocessos, conforme padrão dos Departamentos <strong>da</strong> DSO PGP 017 Sugestões de Empregados. A prática émonitora<strong>da</strong> por meio do indicador IPe02;Participação <strong>em</strong> Grupos de Trabalho: os <strong>em</strong>pregados têm a oportuni<strong>da</strong>de de manifestar suas ideias de inovaçãoe criativi<strong>da</strong>de, conforme descrito <strong>em</strong> 1.2f;Programa Sou + <strong>COPASA</strong>: melhor descrito na Tabela 6.5;Programa 5S: melhor descrito na Tabela 6.5;Empregado Destaque: valoriza os <strong>em</strong>pregados com des<strong>em</strong>penho profissional diferenciado, inclusive comcontribuições <strong>em</strong> inovações para a melhoria dos processos, conforme descrito na Tabela 6.5;Disponibilização de canais de comunicação interna e de compartilhamento de informações: Intranet, TV<strong>COPASA</strong>, Informativo Gota D’água e e-mail: nossacopasa@copasa.com.br;Sist<strong>em</strong>as de r<strong>em</strong>uneração variáveis, GDI, GDG e PL: descritos na Tabela 6.5;Incentivo à participação de <strong>em</strong>pregados <strong>em</strong> cursos: técnicos profissionalizantes para agentes de saneamentocom subsídios financeiros que variam de 50 a 90%; especialização para Analistas de <strong>Saneamento</strong>, conformedescrito na Tabela 6.9;Ampliação e renovação <strong>da</strong> frota de veículos e equipamentos de informática: possibilita melhorias nas condiçõesde trabalho dos <strong>em</strong>pregados e agilização <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des;Inclusão digital: possibilita acesso às informações para os <strong>em</strong>pregados do setor operacional, coforme descritona Tabela 5.3;Implantação do Cartão de Abastecimento de Veículos e Cartão de Crédito Corporativo: amplia a rede defornecedores, permitindo maior mobili<strong>da</strong>de, agili<strong>da</strong>de e exatidão na realização <strong>da</strong>s despesas de veículos edeslocamentos dos <strong>em</strong>pregados.PNQS 2010 – Nível III 46 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Pessoas6.3e – Melhoria <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> <strong>da</strong>s pessoas fora do ambiente de trabalhoA <strong>COPASA</strong> busca a melhoria <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> dos <strong>em</strong>pregados, visando atender aos fatores relativosà saúde, lazer, assistência social e financeira, de acordo com a diretriz de “assegurar que o sist<strong>em</strong>a de benefíciosfavoreça o b<strong>em</strong> estar dos <strong>em</strong>pregados e seus familiares” <strong>da</strong> Política de Gestão de Pessoas.A SPRH, com o apoio <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, gerencia e controla os processos, adotando os critériosestabelecidos nas políticas e normas institucionais específicas. Os programas e benefícios descritos na Tabela6.13 e na Tabela 6.14 são divulgados para os <strong>em</strong>pregados por meio de cartilhas, Intranet, Treinamento deIntegração, reuniões e d<strong>em</strong>ais treinamentos.Além de cumprir as obrigações trabalhistas, previdenciárias e tributárias, existe o compromisso <strong>da</strong><strong>em</strong>presa, firmado <strong>em</strong> acordo coletivo de trabalho, de não praticar qualquer forma de d<strong>em</strong>issão <strong>em</strong> massa,proporcionando tranquili<strong>da</strong>de aos <strong>em</strong>pregados e familiares.Ações, Programas eBenefíciosCesta de NatalEmpréstimosconsignados(PREVIMINAS, AECOE BancosConveniados)Programas de SaúdeAlto e Baixo Risco(COPASS SAÚDE)Programa Alimentação- Cesta Básica e ValeRefeição/Alimentação.Auxílio EducaçãoAuxílio FuneralPrograma deAssistência e EducaçãoEspecialSeguro de Vi<strong>da</strong> <strong>em</strong>GrupoAuxílio CrecheVale-TransporteEstu<strong>da</strong>nteAuxílio MoradiaAbonos de Ponto alémdos previstos <strong>em</strong> LeiPREVIMINASPlano de PrevidênciaCompl<strong>em</strong>entarSubsídio pararealização de Examesde alta complexi<strong>da</strong>deLicença Materni<strong>da</strong>deProrrogação 60 diasObjetivosAuxiliar a aquisição dos produtos para ceiade Natal com os familiares.Facilitar contratação de <strong>em</strong>préstimos commelhores condições de financiamento.Oferecer assistência médica, odontológicae hospitalar subsidiado parcialmente pela<strong>em</strong>presa.Conceder aos <strong>em</strong>pregados subsídiofinanceiro, por meio de cartão eletrônico,para sua alimentação e de sua família.Incentivar formação profissional eeducacional dos <strong>em</strong>pregados edependentes.Oferecer assistência social e auxíliofinanceiro por ocasião do falecimento do<strong>em</strong>pregado ou dependentes legais.Oferecer ao <strong>em</strong>pregado e dependentessubsídios financeiros para tratamento denecessi<strong>da</strong>des especiais e doençascrônicas.Garantir o b<strong>em</strong> estar social e econômicopara o grupo familiar do <strong>em</strong>pregado.Conceder às <strong>em</strong>prega<strong>da</strong>s mães ou<strong>em</strong>pregados pais com termo de guar<strong>da</strong>benefício financeiro para filhos menores desete anos.Conceder vale-transporte adicional ao<strong>em</strong>pregado estu<strong>da</strong>nte no deslocamento dotrabalho para a escola.Aju<strong>da</strong>r financeiramente o <strong>em</strong>pregadotransferido, nas despesas com moradia.Possibilitar o abono de ponto <strong>em</strong> situaçõesespeciais e/ou acima do exigido por lei.Conceder aos <strong>em</strong>pregados supl<strong>em</strong>entaçãodos benefícios concedidos pelo INSS.Oferecer aos <strong>em</strong>pregados e grupo familiar,subsídio de 90% para realização deexames de cintilografia, ressonânciamagnética, tomografia, colonoscopia,ecocardiograma, Doppler, duplex scan.A <strong>COPASA</strong>, desde agosto de 2009, aderiuao “Programa Empresa Ci<strong>da</strong>dã”prorrogando a licença materni<strong>da</strong>de <strong>em</strong> 60dias, nos termos <strong>da</strong> Lei 11.770/08Tabela 6.13 - Programas e benefícios disponibilizados aos <strong>em</strong>pregadosCritérios ePeriodici<strong>da</strong>deEmpregados de determina<strong>da</strong> faixasalarial.Anualmente.Possuir saldo consignável.Continuamente.Atender regulamentos do Programas.Continuamente.Empregado <strong>em</strong> ativi<strong>da</strong>de,ou <strong>em</strong> licença médica por até seismeses.Mensalmente.PGP 003 DVBNSer estu<strong>da</strong>nte <strong>da</strong> rede de ensinoparticular.S<strong>em</strong>estralmente.NP-2001-002/1, PGP 005 DVBN epadrão dos Departamentos <strong>da</strong> DSOPGP 074 Auxílio EducaçãoApresentação <strong>da</strong> certidão de óbito.Aposentado, com ren<strong>da</strong> até cincosalários mínimos, direito a 50% dobenefício.Continuamente.PGP 010 DVBNInscrição no Programa, conforme NP2003-006/1 e PGP 001 DVBNPGP 010 DVRH.Mensalmente.Concessão automática para<strong>em</strong>pregados ativos e seus dependentes,e por adesão, para aposentados. PGP008 DVBNCertidão de nascimento ou documentode guar<strong>da</strong> judicial.PGP 002 DVPSMensalmenteDeclaração s<strong>em</strong>estral de instituição deensino onde estiver matriculado.PGP 004 DVBNMensalmente.Ser transferido por seleção interna. Umar<strong>em</strong>uneração a ca<strong>da</strong> seis meses, porum período máximo de três anos.PGP 012 DVPSConforme previsto naNP 2006-012/0.Adesão voluntária e cumprimento <strong>da</strong>sexigências do Regulamento <strong>da</strong>Instituição.Limitado a quatro exames ao ano porgrupo familiar.Continuamente, sob necessi<strong>da</strong>deapresenta<strong>da</strong> pelo <strong>em</strong>pregado efamiliares.Atendimento ao requerimento <strong>da</strong><strong>em</strong>prega<strong>da</strong> com pagamento do saláriomaterni<strong>da</strong>de.Participação doEmpregadoS<strong>em</strong> ônus para o<strong>em</strong>pregado.100%Conforme faixa salarial.Cesta Básica: conformetabela de benefícios.Vale Refeição/Alimentação:s<strong>em</strong> ônusS<strong>em</strong> ônus para o<strong>em</strong>pregado.S<strong>em</strong> ônus para o<strong>em</strong>pregado.S<strong>em</strong> ônus para o<strong>em</strong>pregado.S<strong>em</strong> ônus para o <strong>em</strong>pregadoativo e mediante pagamento<strong>da</strong> taxa mensal paraaposentados.S<strong>em</strong> ônus para o<strong>em</strong>pregado.Até o limite de 6% do saláriodo <strong>em</strong>pregado fixado <strong>em</strong> Lei.S<strong>em</strong> ônus para o<strong>em</strong>pregado.S<strong>em</strong> ônus para o<strong>em</strong>pregado.Porcentag<strong>em</strong> de acordo comr<strong>em</strong>uneração e previsão deaposentadoria.10% do valor do exame, comdesconto <strong>em</strong> cinco parcelasna FOPAG.S<strong>em</strong> ônus para a<strong>em</strong>prega<strong>da</strong>.PNQS 2010 – Nível III 47 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


PessoasAlém dos benefícios apresentados na Tabela 6.11 e na Tabela 6.13 e do PCMSO descrito <strong>em</strong> 6.3a, a<strong>COPASA</strong> v<strong>em</strong> aprimorando, desde 1989, as ações contínuas volta<strong>da</strong>s à prevenção de doenças ocupacionais enão ocupacionais, disponibilizando a todos os <strong>em</strong>pregados os programas coordenados pela DVSS, descritos naTabela 6.14.ProgramaDescrição e Padrões de ProcedimentosDesde 1989, coordenado pela SPRH e conduzido pela DVSS, foi desenvolvido a partir do Programa de Atendimento Sistêmico aoAlcoolista, de acordo com as recomen<strong>da</strong>ções do Ministério <strong>da</strong> Saúde.Em 2002, o programa foi reestruturado, com a inclusão de ações de prevenção e tratamento aos familiares dos dependentesquímicos, sob o título, Programa de Prevenção e Atendimento ao Sujeito <strong>em</strong> relação ao Álcool e às drogas.PASA Em 2007 foi criado mais um grupo terapêutico de “fortalecimento” para acompanhar os <strong>em</strong>pregados abstinentes há mais de doisanos e definido espaços para fumantes.Em 2008, o programa passou a reunir ativi<strong>da</strong>des específicas e parcerias com a AECO e a COPASS.As ativi<strong>da</strong>des são realiza<strong>da</strong>s conforme PGP 015 DVSS Prevenção e Tratamento ao Alcoolismo e outras Dependências Químicase PGP 016 DVSS Tratamento do Tabagismo.Desde 1994, coordenado pela SPRH e conduzido pela DVSS, <strong>em</strong> cumprimento à Portaria Interministerial Nº 3.195/98, NR-5 e aCP Nº 002/94, o programa estabelece ações de prevenção, educação e de assistência ao portador do vírus HIV e ao doente deAIDS, <strong>em</strong> parceria com os <strong>em</strong>pregados voluntários do grupo AMI - Agentes Multiplicadores de Informações <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong>APA DSO. O programa atua <strong>em</strong> duas vertentes distintas, prevenção e apoio, realizando palestras informativas sobre as DSTs,distribuição de material educativo e preservativos, s<strong>em</strong>inários para formação e atualização dos multiplicadores, tratamento para oportador do HIV, orientar e assistência aos familiares, assegurando sigilo e privaci<strong>da</strong>de <strong>da</strong> condição de portador do HIV.As ativi<strong>da</strong>des são realiza<strong>da</strong>s conforme PGP 014 DVSS Programa de Atenção à Saúde e Prevenção a AIDS.Tabela 6.14 - Programas de prevenção de doenças ocupacionais e não ocupacionaisPNQS 2010 – Nível III 48 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


7 – Processos7.1 - Processos principais do negócio e processos de apoio7.1a – Requisitos de produtos e processosDesde 2003, para atender às necessi<strong>da</strong>des e expectativas dos clientes, identifica<strong>da</strong>s conforme descrito<strong>em</strong> 3.1c, e <strong>da</strong>s d<strong>em</strong>ais partes interessa<strong>da</strong>s, a SPEG, alinha<strong>da</strong> aos OEs “Garantir a Quali<strong>da</strong>de dos Produtos eServiços” e “Melhorar o Des<strong>em</strong>penho Gerencial, Técnico e Operacional”, determina os requisitos aplicáveis aosprodutos e aos processos principais <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>. Estes são definidos durante a elaboração dosprojetos de engenharia, com contribuições <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des operacionais d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>ntes, conforme descrito <strong>em</strong> 7.1c,por meio <strong>da</strong> experiência dos <strong>em</strong>pregados, observando as NTs <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, e as exigências legais conti<strong>da</strong>sprincipalmente no Decreto nº 44.884/08, Portaria 518/04 do MS, Lei 11.445/07, DNs do COPAM 010/86, 074/04,096/06, 001/08, Normas Técnicas <strong>da</strong> ABNT, Resolução do CONAMA 357, Resoluções <strong>da</strong> SEDRU 073/08, Códigode Postura dos Municípios, regulamentação <strong>da</strong> medicina ocupacional e Portarias do MTE.Os processos de apoio têm seus requisitos determinados principalmente, por meio <strong>da</strong>s Normas Técnicas eNormas de Procedimentos <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, do Decreto 44.884, de 01/09/08 - Regulamento de Serviços Públicos deÁgua e Esgoto e do Sist<strong>em</strong>a de Padronização <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>.Desde 2008, estão descritos no Manual de Organização de ca<strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de. São definidos, sobcoordenação do DPPE, por meio de consenso entre as áreas afins com base <strong>em</strong> alterações que possam ocorrernos processos existentes, b<strong>em</strong> como na implantação de novos processos ou produtos definidos nas reuniões derevisão do PE, conforme descrito <strong>em</strong> 2.1, agregando a experiência de seus profissionais, visando atender àsnecessi<strong>da</strong>des e expectativas dos clientes e d<strong>em</strong>ais partes interessa<strong>da</strong>s.A Tabela 7.1 apresenta os principais requisitos a ser<strong>em</strong> atendidos e os indicadores utilizados para aanálise do des<strong>em</strong>penho dos processos <strong>da</strong> DSO.Parteinteressa<strong>da</strong>EmpregadosSócios /MantenedoresNecessi<strong>da</strong>des / ExpectativasRequisitos e níveis de des<strong>em</strong>penhoAtendimento aos requisitosregulamentares aplicáveis à Lei6.514/94 e Portaria 3.214/78 do MTE(PPRA, PCMSO, CIPA, Ergonomia),Planos de Saúde, Benefícios.IPe05


Parteinteressa<strong>da</strong>Clientes eMercadoSocie<strong>da</strong>de ePoderConcedenteFornecedoresNecessi<strong>da</strong>des / ExpectativasQuali<strong>da</strong>de e agili<strong>da</strong>de na prestaçãode serviços;Prontidão para solução deprobl<strong>em</strong>as.Quali<strong>da</strong>de do produto eregulari<strong>da</strong>de do abastecimento deágua.Disponibili<strong>da</strong>de dos sist<strong>em</strong>as deabastecimento de água e coleta deesgoto.Preço acessível (tarifa condizente).Eficiência dos Sist<strong>em</strong>as deAbastecimento de Água e deEsgotamento Sanitário.Coleta e tratamento de esgotos.Atuação com responsabili<strong>da</strong>desocioambiental (compromissosocial e proteção ao meioambiente)Quanti<strong>da</strong>de e quali<strong>da</strong>de doproduto;Disponibili<strong>da</strong>de dos sist<strong>em</strong>as;Regulari<strong>da</strong>de no abastecimento;Agili<strong>da</strong>de e quali<strong>da</strong>de na prestaçãode serviços;Preço.Imparciali<strong>da</strong>de nas condições delicitaçãoConcorrência leal e transparenteCumprimento do contratoRegulari<strong>da</strong>de na d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>Pagamento no prazoProcessosRequisitos e níveis de des<strong>em</strong>penhoAtendimento dentro dos prazosestipulados (prazo padrão);, forçade trabalho qualifica<strong>da</strong>; canais derelacionamento com clientes.Portaria 518/04 do MS.Altos índices de atendimento nomercado de atuação.Sist<strong>em</strong>a tarifário - tarifa social,redução na tarifa de esgoto, tarifamínima residencial normal,descontos progressivos, subvençõesa enti<strong>da</strong>des filantrópicas.Eficiência / eficácia na operação <strong>em</strong>anutenção dos sist<strong>em</strong>as.Eficiência <strong>da</strong>s ETE no processo der<strong>em</strong>oção de carga poluente dosesgotos sanitários - DNCOPAM/CERH-MG, DN01/ 08 eNT-002/2005 DIMOG/DISANTarifa social, comportamento ético,programa de educação sanitária eambiental, redução de per<strong>da</strong>s,licenças ambientais, coleta etratamento de esgoto.Portaria 518/04 do MS;Ampliação dos sist<strong>em</strong>as;Produção e reservação compatívelcom a d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>;Atendimento dentro dos prazosdeterminados;Mão de obra qualifica<strong>da</strong>;Sist<strong>em</strong>a tarifárioLei Federal 8.666/93;Lei Federal 10.520/2002;Lei Estadual 14.167/2002;regulamenta<strong>da</strong>s por meio dosDecretos Estaduais 42.416/2002 e42.408/2002 (pregão).Tabela 7.1 (Continuação) - Necessi<strong>da</strong>des e expectativas <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s x Indicadores7.1b – Desenvolvimento de novos produtosICm02 ≥ 80%COAB = 100%IESA:Desenvolvimentode campanhaseducativasANCR ≤ 145,90l/lig/diaIFr01 = Zero %Indicadores dosprocessos principais ede apoioASDP, ISp04, ISp06,ICm01, ICm10 e ISp10.APPA, QUAG, IQAT,COAB, ISp01, ISp02,ISp08, ISp09, ISp11,ISp15, ISp16, ISp17,ISp18 e ISp20.CFAA, CFAE, ATAG,ATES, ICm05 e Icm06.ISc08, Icm02 (SACL),CFAA, CFAE, INAD eIDPP.ANCR, PTES, CRES,ISp13, ISp14, IPa02 eIPa03.PTES, CRES, ICm07,ISc09 e ISp19.ISc02, ISc04 (IMIA),ISc05, ISc07, ISc08, IESA,CRES, PTES, ANCR eIPa04.ASDP, ISp04, ISp06,ICm01, ICm10 e ISp10,APPA, QUAG, IQAT,COAB, ISp01, ISp02,ISp08, ISp09, ISp11,ISp15, ISp16, ISp17,ISp18 e ISp20, CFAA,CFAE, ATAG, ATES,ICm05, ICm06, ISc08,ICm02 (SACL), INAD,IDPP, ANCR, PTES,CRES, ISp13, ISp14,IPa02 e IPa03.ADSE, IPa01, IFr01 eIFr02 (IQFE).Desde a sua criação, a <strong>COPASA</strong> atua no setor de saneamento e desenvolve ativi<strong>da</strong>des quecompreend<strong>em</strong> os serviços públicos de abastecimento de água e esgotamento sanitário.Com o objetivo de expandir o mercado de atuação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa possibilitando novos negócios, <strong>em</strong> especialaqueles relacionados como potenciais <strong>em</strong> 2003 na elaboração do PE, foi definido que a <strong>em</strong>presa, sob asupervisão e coordenação <strong>da</strong> DMA, desenvolveria estudos para a diversificação <strong>da</strong> linha de produtos e serviços.Para atender a estas d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s, foram criados grupos de trabalho que avaliaram os seguintes produtos: execução<strong>da</strong> ligação de água com instalação do kit Cavalete e tratamento e destinação final de resíduos sólidos.Em 2007, com a revisão do regulamento do PCCS, por decisão do Diretor Presidente, foi prevista acriação do cargo de Coordenador de Projetos Estratégicos para, dentre outras ativi<strong>da</strong>des, atuar nodesenvolvimento de novos produtos, segundo metodologia que prevê elaboração de estudos de cenário eavaliação <strong>da</strong> viabili<strong>da</strong>de do lançamento dos mesmos.Em 2009, a <strong>COPASA</strong>, percebendo uma carência no estado de Minas Gerais liga<strong>da</strong> ao mercado deresíduos sólidos, criou a Coordenadoria de Projetos Estratégicos - Gestão de Resíduos Sólidos, para estudo eacompanhamento <strong>da</strong>s ações volta<strong>da</strong>s para a impl<strong>em</strong>entação destas ativi<strong>da</strong>des. Estes estudos serviram desubsídio para alteração <strong>da</strong> Missão <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa que passou a ser “prover soluções <strong>em</strong> abastecimento de água,esgotamento sanitário e resíduos sólidos, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental”.7.1c – Projeto dos processos principais do negócio e os de apoioDesde 2007, os processos principais do negócio e os processos de apoio, apresentados <strong>em</strong> 7.1a, sãoprojetados ou modificados visando à geração de produtos e serviços de quali<strong>da</strong>de e o atendimento e superaçãodos respectivos requisitos de des<strong>em</strong>penho e <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des e expectativas dos clientes e d<strong>em</strong>ais partesPNQS 2010 – Nível III 50 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Processosinteressa<strong>da</strong>s. Durante a elaboração destes projetos, dev<strong>em</strong> ser considerados a incorporação de tecnologias maisadequa<strong>da</strong>s e eficientes, os requisitos de des<strong>em</strong>penho listados <strong>em</strong> 7.1a, a legislação e normas pertinentes,alinhado às diretrizes e ao OE “Melhorar o Des<strong>em</strong>penho Gerencial, Técnico e Operacional”.Para isso, anualmente, as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, durante o processo de levantamento <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des d<strong>em</strong>elhorias operacionais, identificam necessi<strong>da</strong>des referentes aos serviços de melhoria, ampliação e expansão dossist<strong>em</strong>as operados e implantação de novos sist<strong>em</strong>as. Essas d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s são vali<strong>da</strong><strong>da</strong>s e inseri<strong>da</strong>s no PlanoPlurianual de Projetos de Engenharia do DPGE, disponibilizado para consulta na Intranet no menu - Informações /Acompanhamento de Projetos de Engenharia. A SPEG define os responsáveis pela execução do projeto e, <strong>em</strong>reuniões e visitas às Uni<strong>da</strong>des d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>ntes com os projetistas e representantes <strong>da</strong> DVLA, estes levantam asinformações necessárias. De posse <strong>da</strong>s informações, os projetistas elaboram o “Relatório de Diretrizes para oDesenvolvimento dos Projetos dos Sist<strong>em</strong>as de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário”, quecont<strong>em</strong>pla os requisitos necessários aos processos provenientes do projeto <strong>em</strong> questão. Para assegurar o cumprimentodos requisitos apresentados na Tabela 7.1, esse relatório é vali<strong>da</strong>do pela SPEG e pela Uni<strong>da</strong>de d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>nte,e liberado para a execução dos projetos básico e executivo. Nessa fase iniciam-se providências quanto à regularizaçãode áreas e licenciamentos ambientais, pela DVNA. Para gerir, acompanhar e controlar o cumprimento ato<strong>da</strong>s as etapas do projeto, a SPEG/DVGC designa um coordenador de projetos para ca<strong>da</strong> departamento.Como aprimoramento do controle <strong>da</strong> impl<strong>em</strong>entação de projetos, <strong>em</strong> dez<strong>em</strong>bro de 2008, foi aprovado oRegulamento de Gestão de Projetos, Obras e Programas de Ação <strong>em</strong> <strong>Saneamento</strong> Básico que prevê a figura deum gestor de <strong>em</strong>preendimentos de médio e grande porte. A função do gestor consiste <strong>em</strong> acompanhar to<strong>da</strong>s asetapas do projeto, e prestar contas <strong>da</strong> situação do <strong>em</strong>preendimento à DPG.Na DSO, as Divisões de Expansão dos Departamentos Operacionais acompanham a impl<strong>em</strong>entação dosprojetos, assegurando o cumprimento dos prazos previstos.7.1d – Avaliação do potencial de ideias criativas se converter<strong>em</strong> <strong>em</strong> inovaçõesNa <strong>COPASA</strong>, desde 2000, como forma de atender aos OEs “Elevar o Valor de Mercado <strong>da</strong> Empresa”,“Fortalecer a Imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>” e “Atuar com Responsabili<strong>da</strong>de Socioambiental”, a DVPD avalia as ideias eapoia as Uni<strong>da</strong>des Organizacionais, na identificação de invenções e/ou aperfeiçoamento de processos eequipamentos passíveis de patenteamento e no desenvolvimento de novas tecnologias. A produção de tecnologiaé de competência de todo o quadro funcional <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, e sua ocorrência é resultante do esforço de grupos detrabalho, ou <strong>da</strong> criativi<strong>da</strong>de individual de <strong>em</strong>pregado, manifesta<strong>da</strong> sob forma espontânea e padroniza<strong>da</strong> por meio<strong>da</strong> NP 90-003/0 Patente.Quando a Uni<strong>da</strong>de Organizacional <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa se interessa pela ideia sugeri<strong>da</strong> pelo <strong>em</strong>pregado inventor enão possui condições técnicas ou financeiras necessárias para o desenvolvimento <strong>da</strong> mesma, pode recorrer àDVPD que, de posse <strong>da</strong> análise de viabili<strong>da</strong>de, inclui o desenvolvimento do invento no seu plano de trabalho. Aproteção dos inventos e aperfeiçoamentos <strong>em</strong> equipamentos, processos e instalações, antes do respectivoregistro no INPI, é assegura<strong>da</strong> pela DVPD, conforme descrito <strong>em</strong> 5.2b. No decorrer do processo dedesenvolvimento ou aperfeiçoamento de uma invenção, nenhuma <strong>da</strong>s partes envolvi<strong>da</strong>s pode publicar ou divulgarquaisquer informações sobre a mesma, antes <strong>da</strong> obtenção do pedido de privilégio, junto ao INPI.A DVPD e o inventor, <strong>em</strong> conjunto com a Uni<strong>da</strong>de operacional <strong>da</strong> DSO, efetua o exame seguro ecui<strong>da</strong>doso dos requisitos essenciais à correta caracterização do invento, de maneira que sejam observa<strong>da</strong>s to<strong>da</strong>sas condições exigi<strong>da</strong>s pelo Código de Proprie<strong>da</strong>de Industrial - CPI. Uma vez aprovado o processo, a DVPD, com oapoio <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de Jurídica, providencia o registro do invento junto ao INPI, acompanhando a respectivatramitação.Como forma de estimular a capaci<strong>da</strong>de criativa dos <strong>em</strong>pregados <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, visando incentivá-los aintroduzir melhorias e modificar e/ou aperfeiçoar processos, instalações e equipamentos, é previsto que, para to<strong>da</strong>e qualquer carta-patente comercializa<strong>da</strong>, o <strong>em</strong>pregado inventor terá o direito de receber 50% dos Royaltiesincidentes sobre o valor líquido <strong>da</strong>s ven<strong>da</strong>s do objeto licenciado. No caso de falecimento do <strong>em</strong>pregado opagamento de royalties é transferido aos herdeiros.Em 2005, foi criado o Encontro Técnico <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> com o objetivo de diss<strong>em</strong>inar e principalmentecompartilhar o conhecimento e as tecnologias desenvolvi<strong>da</strong>s na <strong>em</strong>presa. Em 2010, simultaneamente aoencontro, <strong>em</strong> parceria com a ABES, foi realiza<strong>da</strong> uma feira técnica com exposição de produtos e equipamentos defornecedores, possibilitando o contato com novas tecnologias.Como forma de incentivo, os autores dos trabalhos de maior destaque apresentados <strong>em</strong> 2010 participaramdo 26º Congresso <strong>da</strong> ABES e realizaram visitas técnicas a enti<strong>da</strong>des que aplicam tecnologias similares aos t<strong>em</strong>asdesenvolvidos pelos mesmos.7.1e – Atendimento dos requisitos aplicáveis aos processos principais e de apoioNa DSO, desde 1998, o atendimento aos requisitos aplicáveis aos processos principais e de apoio éverificado mediante acompanhamento sist<strong>em</strong>ático <strong>da</strong>s informações operacionais, pelos seus executores, ou seja,pelo autogerenciamento <strong>da</strong>s operações rotineiras nos SAA e SES possibilitados pelos sist<strong>em</strong>as de informaçãoutilizados, conforme descrito <strong>em</strong> 1.2e. As ativi<strong>da</strong>des são padroniza<strong>da</strong>s <strong>em</strong> POPs e PGPs, seguindo o Sist<strong>em</strong>a dePadronização <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>. O controle dos processos principais do negócio e dos processos de apoio é realizadopelos gerentes, por meio do acompanhamento <strong>da</strong>s rotinas operacionais e administrativas, de forma a zelar pelocumprimento <strong>da</strong>s normas internas, padrões de trabalho e legislação.Como ex<strong>em</strong>plo, pod<strong>em</strong>os citar a realização diária de análises pelos operadores de ETAs e ETEs,realizados <strong>em</strong> conformi<strong>da</strong>de com os POPs, com tratamento imediato dos desvios e registro nos formulários dePNQS 2010 – Nível III 51 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Processos“Controle de Operação de Estações de Tratamento”. Os responsáveis pelos processos acompanham a execução<strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des, verificando o atendimento aos requisitos aplicáveis e gerenciando os indicadores pertinentes àssuas ativi<strong>da</strong>des.A partir de 2003, com a revisão do PE, os processos principais e de apoio <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO sãocontrolados a fim de se garantir o atendimento ou superação dos requisitos estabelecidos <strong>em</strong> 7.1a, por meio <strong>da</strong>análise dos indicadores de des<strong>em</strong>penho, conforme descrito <strong>em</strong> 1.3b.A partir de 2006, as ações diretamente relaciona<strong>da</strong>s à melhoria dos resultados dos indicadores passarama ser formaliza<strong>da</strong>s, nos Distritos e sist<strong>em</strong>as <strong>da</strong> DSO, <strong>em</strong> planos de ação, conforme descrito <strong>em</strong> 2.2a. Oacompanhamento <strong>da</strong> execução dos planos é feito pelos responsáveis <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des e a verificação documprimento destes é realiza<strong>da</strong> <strong>em</strong> reuniões gerenciais mensais, descritas <strong>em</strong> 1.2a, possibilitando a toma<strong>da</strong> deações corretivas.Em 2009, com a revisão do PE e atendendo ao OE “Melhorar o Des<strong>em</strong>penho Gerencial, Técnico eOperacional”, os indicadores foram classificados <strong>em</strong> estratégicos e de processos, possibilitando uma interação naavaliação dos resultados destes indicadores.Em 2010, tendo <strong>em</strong> vista o atendimento a requisitos legais, foi feito o reconhecimento do laboratóriocentral <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> pelo INMETRO para receber a Acreditação 17025, isso confere maior credibili<strong>da</strong>de nosresultados <strong>da</strong>s análises laboratoriais utiliza<strong>da</strong>s pelas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO.7.1f – Análise e melhoria dos produtos e processos principais e de apoioNa DSO, desde 2005 <strong>em</strong> atendimento aos objetivos estratégicos, para melhorar os resultados dosindicadores de des<strong>em</strong>penho, os processos principais do negócio e os de apoio <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des são analisados,diariamente, pelos seus executores, durante a sua realização e por meio <strong>da</strong> avaliação de relatórios gerados <strong>em</strong>sist<strong>em</strong>as de informação, descritos <strong>em</strong> 5.1b. As necessi<strong>da</strong>des de melhoria são leva<strong>da</strong>s às reuniões de consensode padrões, descrito <strong>em</strong> 1.2e, objetivando incorporá-las aos padrões de trabalho, caso pertinente e viável do pontode vista técnico-econômico.Para impl<strong>em</strong>entar as melhorias aplicáveis aos processos, o gerente <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de indica um responsável edetermina os prazos, conforme priori<strong>da</strong>de defini<strong>da</strong> pela liderança de ca<strong>da</strong> área e recursos disponíveisequacionados.Em 2009, foi instituído o SADGE Uni<strong>da</strong>de, sob coordenação <strong>da</strong> DVDE, que objetiva avaliars<strong>em</strong>estralmente os principais processos e a evolução <strong>da</strong>s práticas de gestão de ca<strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de corporativa. Paraisso, as Uni<strong>da</strong>des promov<strong>em</strong> s<strong>em</strong>estralmente, uma análise e discussão de suas práticas, relaciona<strong>da</strong>s aos processoscontidos no Manual de Organização e elaboram um relatório de autoavaliação, considerando os mesmosparâmetros de avaliação do MEG e PNQS. Esse relatório cont<strong>em</strong>pla as práticas de aprendizado e apresenta asmelhorias implanta<strong>da</strong>s <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> processo naquele período. O relatório é avaliado e vali<strong>da</strong>do pela DVDE.As melhorias e inovações pod<strong>em</strong> ocorrer, ain<strong>da</strong>, com base <strong>em</strong> decisões institucionais, novas d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>sde mercado, alterações <strong>da</strong> legislação e normas vigentes, lançamento de novas tecnologias no mercado,pesquisas <strong>em</strong> fontes de informações como Internet, publicações e livros técnicos, sugestões <strong>da</strong>s partesinteressa<strong>da</strong>s, principalmente dos <strong>em</strong>pregados e fornecedores, dentre outros.Além disso, desde 2007, a DVPP é responsável pela atualização do acervo de projetos padrões especiaise incorporação de novas tecnologias do mercado de saneamento aos padrões estabelecidos.A <strong>COPASA</strong>, visando reduzir a variabili<strong>da</strong>de, aumentar a confiabili<strong>da</strong>de e a ecoeficiência, <strong>em</strong>preendediversas ativi<strong>da</strong>des de pesquisa e inovação sob responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> SPAT, volta<strong>da</strong>s para o desenvolvimentotecnológico dos produtos e processos de produção e distribuição de água, coleta e tratamento de esgotos epreservação ambiental, dentre os quais se destacam: o combate às per<strong>da</strong>s de água e de faturamento, oatendimento integrado aos clientes, a informatização <strong>da</strong>s áreas de manutenção e a automação <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>desoperacionais. Desenvolve também, pesquisas <strong>em</strong> diversas áreas, por meio de parcerias com fornecedores deequipamentos e materiais, com instituições de ensino e pesquisa e também, visitas a <strong>em</strong>presas e Uni<strong>da</strong>des compráticas reconheci<strong>da</strong>mente b<strong>em</strong> sucedi<strong>da</strong>s. Quando há a incorporação de novas tecnologias, é realizadotreinamento com os envolvidos na rotina, visando eliminar probl<strong>em</strong>as na sua implantação. A Tabela 7.2 apresentaex<strong>em</strong>plos de melhorias de processos.Com relação à ecoeficiência, a DSO desenvolve ativi<strong>da</strong>des relaciona<strong>da</strong>s ao PRPA e PAE <strong>em</strong> suasUni<strong>da</strong>des operacionais, atendendo ao OE “Atuar com Responsabili<strong>da</strong>de Socioambiental”, com objetivo depreservar os recursos naturais e diminuir o consumo energético dos produtos e serviços.AnoPrincipais Melhorias Implanta<strong>da</strong>s nos ProcessosUso de inversores de frequência para otimização do uso de energia elétrica.2007 Automatização de equipamentos para dosag<strong>em</strong> de produtos químicos visando à melhoria <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água distribuí<strong>da</strong>.Automação de reservatórios para eliminação de extravasamentos e consequente redução <strong>da</strong>s per<strong>da</strong>s de água.Implantação do sist<strong>em</strong>a de telecomando <strong>em</strong> diversas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO visando à redução de per<strong>da</strong>s e consequent<strong>em</strong>ente2008a redução de custos.Implantação do sist<strong>em</strong>a de tratamento de odor <strong>em</strong> ETE visando à satisfação dos clientes.Aprimoramento do programa SICOE, otimizando o controle, facilitando a análise dos resultados e possibilitando a2009identificação de novas oportuni<strong>da</strong>des de melhoria contínua <strong>da</strong> eficiência energética.Implantação do cartão combustível, para melhoria do processo de gerenciamento <strong>da</strong> frota.Implantação do cartão de crédito corporativo, visando à agilização e controle dos processos de pagamento de despesas dos2010 <strong>em</strong>pregados quando <strong>em</strong> viag<strong>em</strong> ou deslocamento a serviço <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>.Construção <strong>da</strong> ETE móvel para ser utiliza<strong>da</strong> <strong>em</strong> inícios de operação de sist<strong>em</strong>as e/ou situações de <strong>em</strong>ergência.Tabela 7.2 - Melhorias nos ProcessosPNQS 2010 – Nível III 52 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Processos7.1g – Investigação de produtos e processos de concorrentes ou organizações de referênciaDesde 1998, como forma de fortalecer o desenvolvimento <strong>em</strong>presarial, a investigação de característicasde produtos e processos de concorrentes ou de outras organizações é obti<strong>da</strong> a partir de: visitas técnicas a<strong>em</strong>presas de referência do setor; participação <strong>em</strong> congressos, s<strong>em</strong>inários nacionais e internacionais, feiras eencontros técnicos; consulta de relatórios de gestão; contato direto via telefone, <strong>em</strong>ail ou comunicação externacom <strong>em</strong>presas e órgãos de pesquisa citados <strong>em</strong> 6.3b.Visando atender o OE “Melhorar o Des<strong>em</strong>penho Gerencial, Técnico e Operacional”, a DVPD, DVDO eDVQA realizam prospecções no mercado visando identificar tecnologias utiliza<strong>da</strong>s por outras organizações. Astecnologias considera<strong>da</strong>s aplicáveis aos processos principais e aos de apoio <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa sãoincorpora<strong>da</strong>s oportunamente aos padrões quando aprova<strong>da</strong>s, ou imediatamente, quando capazes de auferir umdesenvolvimento técnico-econômico significativo ao processo.A DSO, desde 2005, participa do Encontro Técnico promovido pela <strong>COPASA</strong>, o qual promove adiss<strong>em</strong>inação <strong>da</strong>s novas, melhores e mais inovadoras práticas <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e traz a experiência de outras<strong>em</strong>presas e de fornecedores de tecnologias diversas, correlatas ao setor de saneamento.A seleção de organizações de referência, <strong>em</strong> busca de informações comparativas para subsidiar amelhoria dos processos e produtos, obedece aos critérios de similari<strong>da</strong>des quanto à relevância de processos,procedimentos, produtos e serviços, porte <strong>da</strong> organização, tecnologia e operacionalização dos sist<strong>em</strong>as einfraestrutura urbana e conformi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> base de cálculo do indicador e suas variáveis, conforme descrito <strong>em</strong> 1.2g.Alguns ex<strong>em</strong>plos do uso destas informações estão apresentados na Tabela 7.3.Empresa Referencial/Ano Produto/Processo Melhoria Impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>SABESP e SANEPAR/1999 a2010Sibravac 2009Albrecht BruthusEquipamentos Industriais Lt<strong>da</strong>- 2009Berlinwasser 2010Gestão dos processos Principais, deApoio e GerenciaisColeta e Transporte do EsgotoTratamento e destinação final de lodode ETETratamento de Esgotos de BeloHorizonte - ETE - Arru<strong>da</strong>sSondec Indústria de Son<strong>da</strong>s eColeta e Transporte do EsgotoEquipamentos Lt<strong>da</strong>. 2010Tabela 7.3 - Melhorias nos Processos7.2 - Processos Relativos a Fornecedores7.2a – Desenvolvimento <strong>da</strong> cadeia de suprimentos imediataUtilização dos RGs para melhoria <strong>da</strong>s práticas de gestão aplica<strong>da</strong>sàs Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSODesenvolvimento do caminhão mini hidrovácuo/jato combinado parautilização <strong>em</strong> sist<strong>em</strong>as de esgotamento sanitário de pequeno porte.Desenvolvimento de um sist<strong>em</strong>a integrado de aproveitamento dobiogás <strong>da</strong> estação de tratamento de efluentes com comocombustível para promover a secag<strong>em</strong> e higienização do lodo. Oprocesso atende a Resolução CONAMA 375 que trata <strong>da</strong> disposiçãodesses resíduos na agricultura.Desenvolvimento de tecnologia para aproveitamento de biogás nasETES para geração de energia elétrica visando à redução deconsumo de energia elétrica e <strong>da</strong> poluição do meio ambiente.Desenvolvimento de câmeras de vídeo para inspeção <strong>em</strong> redes deesgoto com diâmetro acima de 400 mm.Desde 1985, anualmente, a partir do planejamento de suas ativi<strong>da</strong>des, a <strong>COPASA</strong> e, por consequência aDSO, desenvolve sua cadeia de suprimentos, mediante a identificação e aquisição dos serviços, materiais einsumos necessários para atender aos requisitos aplicáveis aos processos apresentados <strong>em</strong> 7.1, através depesquisas no mercado, convites e seleção de potenciais fornecedores.Os materiais e insumos necessários às ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO eram especificados e ca<strong>da</strong>strados no banco de<strong>da</strong>dos do SAMA. A partir de 2006, com a implantação do SAP, o ca<strong>da</strong>stro passou a ser realizado pela DVSP, deacordo com o PGP DVSP 001 Especificação Técnica e Ca<strong>da</strong>stro Mestre de Materiais e Serviços. Esta melhoriatrouxe maior agili<strong>da</strong>de, confiabili<strong>da</strong>de e integração otimizando a gestão de suprimentos.A identificação dos potenciais fornecedores é realiza<strong>da</strong> principalmente pela DVLC. A ca<strong>da</strong> d<strong>em</strong>an<strong>da</strong> decontratação feita pelas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, mediante pesquisa de mercado, consulta-se o ca<strong>da</strong>stro defornecedores por meio do SAP, onde estes são listados por classe e subclasse de fornecimento, conforme anatureza e aplicação dos materiais e serviços necessários.A <strong>COPASA</strong> e a DSO estimulam o desenvolvimento dos fornecedores estabelecendo parcerias, conformedescrito na Tabela 7.8. As parcerias com instituições de ensino ocorr<strong>em</strong> por meio de convênios de cooperaçãotécnica gerenciados pela DVPD, com participação de seus técnicos <strong>em</strong> eventos, visando contribuir para apromoção do desenvolvimento sustentável <strong>da</strong> própria cadeia e agregar valor ao negócio.Para contribuir com a erradicação do trabalho infantil, degra<strong>da</strong>nte ou forçado na cadeia de suprimentos, aUni<strong>da</strong>de de licitação e compras, durante o processo licitatório, na fase de habilitação, exige a apresentação dedeclaração informando que não <strong>em</strong>prega menores de 18 anos <strong>em</strong> trabalho noturno, perigoso ou insalubre, e não<strong>em</strong>prega menor de 16 anos, salvo menor a partir de 14 anos na condição de aprendiz, <strong>em</strong> cumprimento às LeisFederais nº 8.666/93 e 9.854/99 e art. 7º <strong>da</strong> Constituição Federal.Em relação ao fornecimento de energia elétrica, a <strong>em</strong>presa, visando agregar valor à cadeia desuprimentos e identificar potenciais fornecedores, avalia s<strong>em</strong>estralmente, as alternativas de suprimento por meio<strong>da</strong> comparação entre os mercados livre e cativo. Para isso, desde 2008, a DVGE realiza consultas no SICOE,descrito <strong>em</strong> 5.1b, para determinação dos preços de equilíbrio de energia <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des Consumidoras – UCs <strong>da</strong><strong>COPASA</strong>, inclusive DSO, com contrato a vencer <strong>em</strong> um ano e avaliação <strong>da</strong> viabili<strong>da</strong>de de aquisição no mercadolivre, considerando os riscos financeiros futuros.PNQS 2010 – Nível III 53 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Processos7.2b – Identificação e análise <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des e expectativas dos fornecedoresNa <strong>COPASA</strong>, as necessi<strong>da</strong>des e expectativas dos fornecedores são identifica<strong>da</strong>s através de informaçõesobti<strong>da</strong>s pelos canais de relacionamento, atendendo à diretriz de “utilizar tecnologia e procedimentos adequadospara o relacionamento com os diversos públicos”. Estas informações são analisa<strong>da</strong>s pelas Uni<strong>da</strong>desresponsáveis, considerando seus aspectos técnico-legais e utiliza<strong>da</strong>s para implantação de melhorias.Com relação aos fornecedores de materiais e insumos, a DVSP destina dois dias por s<strong>em</strong>ana para tratarde assuntos relacionados à especificação técnica de material e adequação de projetos para atender aos requisitosde des<strong>em</strong>penho dos processos.Com os fornecedores de serviço de engenharia, a SPLC identifica as necessi<strong>da</strong>des e expectativas <strong>em</strong>reuniões quinzenais, realiza<strong>da</strong>s com a participação <strong>da</strong> DPG e de representantes dos fornecedores. Asinformações obti<strong>da</strong>s são analisa<strong>da</strong>s <strong>em</strong> confronto com as normas <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e a Lei 8666/93 e, sendoprocedentes, são efetua<strong>da</strong>s melhorias ou aperfeiçoamento nos processos, editais e anexos.Na DSO, através <strong>da</strong>s Divisões de Expansão, coordena<strong>da</strong>s pelo gestor dos contratos, são realiza<strong>da</strong>sreuniões com as <strong>em</strong>presas contrata<strong>da</strong>s por licitação no momento <strong>da</strong> <strong>em</strong>issão <strong>da</strong> ord<strong>em</strong> de serviço inicial. O gestordos contratos registra to<strong>da</strong>s as sugestões dos fornecedores, por meio do diário de obras, que após analisa<strong>da</strong>s <strong>em</strong>reuniões poderão ser implanta<strong>da</strong>s, tendo por objetivo a melhoria do projeto e consequent<strong>em</strong>ente <strong>da</strong>s obras. Comos fornecedores de energia elétrica, as divisões de operação e os Distritos operacionais identificam asnecessi<strong>da</strong>des <strong>em</strong> reuniões, com o objetivo de d<strong>em</strong>onstrar comprometimento na busca de soluções queharmoniz<strong>em</strong> os interesses de todos.Os principais canais de relacionamento com o s fornecedores estão apresentados na Tabela 7.4.Tipo deFornecedorFornecedoresde materiais,insumos eserviços.Fornecedoresde materiais einsumosServiços deEngenhariaEnergia elétricaCanaiswww.copasa.com.br/ Licitações eComprasOuvidoriaTelefoneE-mailContatos diretoscom fornecedorReuniões técnicasDiário de ObraComunicaçãoExternaTelefonesE-mailReuniõesTabela 7.4 - Canais de Relacionamento com os FornecedoresDescriçãoDisponibilização diária de informações e serviços para o fornecedor tais como:Cartilha do Fornecedor; Ca<strong>da</strong>stro de Fornecedores; Emissão do Certificado deRegistro Ca<strong>da</strong>stral; Compra Direta; Compra Eletrônica; Licitação Materiais eServiços; Pregão; Licitação de Obras e Serviços; Extrato de Pagamentos aosFornecedores.Acesso pelo site, com a tarefa de:- receber denúncias acerca de assuntos contábeis e de auditoria;- atuar como canal de comunicação direta dos fornecedores e socie<strong>da</strong>de com a<strong>COPASA</strong>;- receber e tratar reclamações não atendi<strong>da</strong>s, satisfatoriamente, por outroscanais <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.Telefone comercial e, o sist<strong>em</strong>a URA – Uni<strong>da</strong>de de Resposta Audível 31 32501267 e 31 3250 1395. Por meio deste sist<strong>em</strong>a o fornecedor obtém informaçõesautomáticas de como realizar o seu ca<strong>da</strong>stro na <strong>COPASA</strong>.dvsp@copasa.com.br (Uni<strong>da</strong>de de Suprimentos); dvspep@copasa.com.br(Agen<strong>da</strong>mento de contatos relativos especificação, visita de fornecedores econtrole de quali<strong>da</strong>de); dvspge@copasa.com.br (Gestão de Estoques);dvspam@copasa.com.br (Almoxarifado Central) e dvlcac@copasa.com.br (DVLC- Administração de Contratos de Fornecimento de materiais) .A DVSP destina dois dias por s<strong>em</strong>ana para atendimento aos fornecedores d<strong>em</strong>ateriais e insumos. Telefone 031- 3250-2450.A SPLC identifica as necessi<strong>da</strong>des e expectativas, com a participação <strong>da</strong> DPG ede representantes dos fornecedores.Registro de to<strong>da</strong>s as sugestões dos fornecedores.Utiliza<strong>da</strong> pela DVDD para comunicação com os fornecedores.DSO: 31 3250 1628.Obs: São utilizados também os telefones <strong>da</strong>s Divisões e <strong>da</strong>s equipes d<strong>em</strong>anutenção eletromecânica dos Distritos.Canais disponibilizados pelos fornecedores exclusivamente para atendimento àsd<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s de ca<strong>da</strong> Diretoria <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>:CEMIG: Central de Relacionamento com Clientes do Mercado Competitivo –RL/CC (0XX) 31 3506 3400 e urgência para clientes corporativos: 0800 723 2827Bragantina – 0800 701 0328; Mococa – 0800 774 4480 e Energisa – 0800 0320196DSO: dvdd@copasa.com.brSão utilizados também os e-mails <strong>da</strong>s equipes de manutenção eletromecânicados Distritos e Divisões de OperaçãoDSO: energia.dso@copasa.com.brObs.1: São utilizados também os e-mails <strong>da</strong>s Divisões de Operação e equipes d<strong>em</strong>anutenção eletromecânica dos Distritos Operacionais.Em 2009, para melhorar o relacionamento entre a DSO e as concessionárias deenergia, principais fornecedoras <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, foi solicita<strong>da</strong> a criação deendereços eletrônicos específicos, além <strong>da</strong> designação de responsáveis paraatendimento exclusivo como forma de padronizar as informações entre as partes:copasa.bt.dso@c<strong>em</strong>ig.com.br (Baixa Tensão); copasa.mt.dso@c<strong>em</strong>ig.com.br(Média Tensão) e atendimento@energisasolucao.com.brA DVDD, as divisões de operação e os Distritos operacioais identificam asnecessi<strong>da</strong>des e expectativas, <strong>em</strong> reuniões. A partir de 2009 as reuniõespassaram a ser programa<strong>da</strong>s conforme calendário anual.Responsável eContinui<strong>da</strong>deSPAL(desde 2005)AUDI(desde 2007)DVLC(desde 2007)DVSP e DVLC(desde 2005)DVSP(desde 2002)SPLC(desde 2008)Gestor do contrato(1985)DVDD(desde 2005)DVDDDistritosOperacionais eDivisões deOperação eManutenção(desde 2005)DVDDDistritosOperacionais eDivisões deOperação eManutenção(desde 2009)DVDD(desde 2007)PNQS 2010 – Nível III 54 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Processos7.2c – Qualificação, seleção e parceria dos fornecedoresA <strong>COPASA</strong> qualifica os fornecedores mediante a inclusão no seu ca<strong>da</strong>stro, após análise dos documentosapresentados, b<strong>em</strong> como por meio dos editais públicos de licitação elaborados pela DVLC e DVLI para ca<strong>da</strong>d<strong>em</strong>an<strong>da</strong> de contratação, obedecendo aos preceitos <strong>da</strong> Lei Federal 8.666/93, Lei Estadual 14.167/2002, DecretosEstaduais 42.416/2002 e 42.408/2002 e as leis municipais referentes ao ISSQN, conforme Tabela 7.5.A seleção é realiza<strong>da</strong> pelas Comissões Permanentes de Licitação, durante os processos licitatórios, pormeio <strong>da</strong> análise e verificação do atendimento às condições e critérios previstos nos editais e na legislaçãoaplicável. Este processo foi aprimorado <strong>em</strong> julho de 2003, com a adoção do pregão eletrônico e presencial paraaquisições de materiais, insumos e serviços comuns, e reformulado <strong>em</strong> 2007, com a concentração <strong>da</strong>s licitações<strong>em</strong> Belo Horizonte, garantindo ganhos <strong>em</strong> termos financeiros, pois passou a cont<strong>em</strong>plar mais opções defornecedores nas fases de qualificação e seleção, <strong>em</strong> atendimento à diretriz de “assegurar, <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po hábil, osuprimento de materiais e equipamentos, garantindo controle e quali<strong>da</strong>de”.Responsável eTipo de FornecedorDescrição/MelhoriasContinui<strong>da</strong>deFornecedores d<strong>em</strong>ateriais, insumos eserviços.Serviços deEngenhariaEnergia elétricaFornecedores d<strong>em</strong>ateriais e serviços(compra direta)MananciaisA <strong>COPASA</strong> utilizava o sist<strong>em</strong>a de informação SAMA, como principal ferramenta para gerenciaros procedimentos relativos à qualificação e seleção de fornecedores de materiais, insumos eserviços, levando <strong>em</strong> consideração o atendimento à Lei Federal 8666/93 e à Lei Estadual14167/02, e aos critérios preço, técnica e preço ou técnica. Em 2006, o ca<strong>da</strong>stro defornecedores foi aperfeiçoado por meio <strong>da</strong> substituição do referido sist<strong>em</strong>a pelo SAP - MóduloMM, descrito <strong>em</strong> 5.1, tornando-se único, passando a ser utilizado por to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong><strong>em</strong>presa e gerenciado pela DVLC / DVLI.A <strong>em</strong>presa, para aprimorar sua seleção, passou a incluir nos editais os critérios de análisefinanceira de <strong>em</strong>presas e, a partir de 2005, instituiu critérios para qualificação técnica defornecedores por meio do documento intitulado “Recomen<strong>da</strong>ções para Elaboração de Atestadosde Obras”. O controle desse processo é feito pelo Tribunal de Contas do Estado, que analisarelatórios <strong>em</strong>itidos mensalmente, contendo as contratações efetiva<strong>da</strong>s no período.O fornecimento de energia elétrica, importante insumo para as Uni<strong>da</strong>des operacionais <strong>da</strong><strong>em</strong>presa, é regulado pela ANEEL, que estabelece os requisitos que dev<strong>em</strong> ser atendidos pelaconcessionária de energia elétrica, conforme a Lei Federal 9.427/96, adotando como critério paraa seleção e qualificação a área de atuação/concessão. A Resolução 456/2000 <strong>da</strong> ANEEL regulaas condições básicas para fornecimento de energia elétrica, estabelecendo as formas decontratação entre a Uni<strong>da</strong>de consumidora e as concessionárias de energia elétrica.Na DSO, são qualificados de acordo com os preceitos <strong>da</strong> Lei 8.666/93 e, <strong>em</strong> situações denecessi<strong>da</strong>de <strong>em</strong>ergencial, pela disponibili<strong>da</strong>de de entrega. Anteriormente, era utilizado oformulário OFM. A partir <strong>da</strong> implantação do SAP, <strong>em</strong> 2006, as compras passaram a ser feitasutilizando-se as transações do Módulo Suprimento e Estoque (MM), proporcionando agili<strong>da</strong>de einter-relacionamento entre as áreas de contabili<strong>da</strong>de, financeira, b<strong>em</strong> como com os fornecedores.São selecionados pela DVHD por meio <strong>da</strong> análise <strong>da</strong> disponibili<strong>da</strong>de hídrica e <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>água bruta dos mananciais, na fase de projetos para implantação, ampliação ou melhoria desist<strong>em</strong>as, conforme descrito <strong>em</strong> 7.1. Após a seleção do manancial a DVLA, com apoio <strong>da</strong>sDivisões de Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de e Controle Ambiental, providencia a obtenção <strong>da</strong>s outorgas epela regularização ambiental dos sist<strong>em</strong>as.Tabela 7.5 - Critério de qualificação e seleção dos FornecedoresAlém <strong>da</strong>s práticas acima, desde 1985, a <strong>COPASA</strong> fomenta o desenvolvimento de parcerias comfornecedores e instituições de ensino, conforme descrito <strong>em</strong> 7.2a.DVLC1985SPLC2001DVDD, Distritos eDivisões deOperação1996Departamentos,Divisões eDistritos.19857.2d – Garantia do atendimento aos requisitos <strong>da</strong> organização por parte dos fornecedoresDesde 1981, diariamente, o atendimento aos requisitos <strong>da</strong> organização pelos fornecedores é asseguradopelas Uni<strong>da</strong>des gestoras e pela DVLC, por meio do monitoramento do cumprimento dos contratos. A partir de2006, com a implantação do SAP, passou a ser utilizado também o “Relatório de Cobrança de Materiais”, quandosão realiza<strong>da</strong>s inspeções técnicas <strong>em</strong> fábricas ou almoxarifados, conforme NP 97-015/1 - Controle de Quali<strong>da</strong>dede Materiais, PGP 003 DVSP Inspeção Técnica de Materiais nos Almoxarifados <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> e PGP 006 DVSPInspeção Técnica <strong>em</strong> Materiais Solicita<strong>da</strong> pela Uni<strong>da</strong>de Gerenciadora de Obra.Havendo não conformi<strong>da</strong>de, a DVLC comunica a necessi<strong>da</strong>de de regularização aos fornecedores, pormeio dos canais de comunicação descritos na Tabela 7.4 e através de reuniões, objetivando a busca de soluçõesadequa<strong>da</strong>s. Caso persista a irregulari<strong>da</strong>de, os fornecedores são notificados a retomar<strong>em</strong> o cumprimentocontratual, sob pena de aplicação <strong>da</strong>s penali<strong>da</strong>des cabíveis, na forma <strong>da</strong> legislação vigente, desde advertências <strong>em</strong>ultas até a rescisão contratual, conforme PGP 011 DVLC Cobrança de Entrega de Materiais e PGP 007 DVLCRescisão Contratual.Na DSO, com relação aos fornecedores de serviços de engenharia, a partir de 2005, com a revisão <strong>da</strong> NP- 2001-006/01 – Contratação de Obras e/ou Serviços de Engenharia, que passou a determinar a inclusão desanções e multas nos contratos, foi implantado o formulário “Avaliação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa Contrata<strong>da</strong> para Execução deObras e/ou Serviços de Engenharia”. Este cont<strong>em</strong>pla a avaliação mensal do atendimento aos requisitos dedes<strong>em</strong>penho por parte do fornecedor. Neste formulário, os responsáveis pelas obras registram, mensalmente,informações sobre a produção, as condições de segurança, o an<strong>da</strong>mento <strong>da</strong>s obras e as ocorrências no período.De posse desta avaliação, as Divisões de Expansão realizam reuniões com as <strong>em</strong>preiteiras cujas obrasapresentam produção e quali<strong>da</strong>de de execução incoerente com o formalmente previsto. As deficiências avalia<strong>da</strong>se as exigências feitas à contrata<strong>da</strong> são registra<strong>da</strong>s <strong>em</strong> atas, constando prazo para execução de ações decorreção dos desvios, visando melhorar a quali<strong>da</strong>de dos serviços prestados e atender as diretrizes de “garantir aDVHDPNQS 2010 – Nível III 55 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Processosregulari<strong>da</strong>de e confiabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> prestação dos serviços” e “exigir padrões de excelência dos fornecedores eprestadores de serviços” <strong>da</strong> Política de Gestão Operacional.A DSO possui contratos de fornecimento de energia elétrica cujas cláusulas estão vincula<strong>da</strong>s às normas eregulamentos aprovados pela ANEEL. Sua principal concessionária é a CEMIG. A avaliação do cumprimento dosrequisitos de fornecimento de energia elétrica é feita mensalmente, pelas Uni<strong>da</strong>des Operacionais e pela DVDD,por meio <strong>da</strong> análise <strong>da</strong>s faturas de energia elétrica. Desde 2002, para melhorar o processo de avaliação econtrole, as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO utilizam o SICOE, que contém informações sobre o valor <strong>da</strong> fatura, histograma depotência e consumo de energia elétrica. Em caso de não-conformi<strong>da</strong>de na prestação do serviço, a concessionáriade energia é comunica<strong>da</strong> através dos canais de relacionamento apresentados na Tabela 7.4.Quanto à água bruta, suas não conformi<strong>da</strong>des são avalia<strong>da</strong>s por meio <strong>da</strong> análise do investimentonecessário ao processo de tratamento de água, já que a quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água bruta impacta diretamente o custooperacional.Os principais requisitos de fornecimento a ser<strong>em</strong> atendidos e os respectivos indicadores de des<strong>em</strong>penhoestão apresentados na Tabela 7.6.Tipo de fornecedor Principais Requisitos Responsável Indicadores de Des<strong>em</strong>penhoMateriais químicos <strong>em</strong>ateriais críticos nãoquímicosEspecificações técnicas. DVSP IFr02 (IQFE) e IFr02a.Prazo de entrega. DVLC IFr01, IFr01 - MG e IFr01-QM.Serviços de EngenhariaAgili<strong>da</strong>de; Quali<strong>da</strong>de; Manutenção <strong>da</strong> imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa; Divisões de ADSE, ADSE-E, ADSE-M ADSE-QSegurança e Uso sustentado do meio ambiente. ExpansãoADSE-R ADSE-S.Água BrutaQuali<strong>da</strong>de.DVHD Regularizações de Outorgas eDisponibili<strong>da</strong>de.Laboratórios Licenciamentos Ambientais.Energia ElétricaDisponibili<strong>da</strong>de.DVDD, Distritose Divisões deIPa04.OperaçãoTabela 7.6 - Requisitos de fornecimento7.2e – Estímulo à melhoria e à inovação nos processos de suprimentoA <strong>COPASA</strong>, desde 1985, estimula o aperfeiçoamento e a inovação nos produtos e nos processos desuprimentos. Buscando incentivar o desenvolvimento de soluções tecnológicas que aten<strong>da</strong>m seus requisitos evisando atender à Política de Desenvolvimento Tecnológico <strong>em</strong> sua diretriz de “promover o desenvolvimentotecnológico dos produtos, serviços e processos”, realiza convênios de cooperação técnica, gerenciados pelaDVPD e promove a participação de seus técnicos <strong>em</strong> eventos, feiras, congressos, tendo alguns ex<strong>em</strong>plosapresentados na Tabela 7.7.VencimentoProcessoDescriçãoPosiçãoFornecedoranui<strong>da</strong>dePI-9302133-0PI-9603293-6Disposições construtivas aplica<strong>da</strong>s a Selimcerâmico cônico.Disposições construtivas aplica<strong>da</strong>s a fundo decaixas de inspeção de poços de visita.Processo para execução de ligação predial dePI-0504798-6 água <strong>em</strong> pavimentos e serra circular cortadora depiso- microvala.Tabela 7.7 - Inovação de Produtos e Processos dos Fornecedores26/05/2010 Patente03/07/2010 Patente05/09/2005 PatenteCerâmica Santa Maria Lt<strong>da</strong>.Cerâmica Parapuan Lt<strong>da</strong>.Artefácil Ind. Com. Lt<strong>da</strong>.Unocan Tubos e Conexões Lt<strong>da</strong>.Cerâmica Parapuan.Weber Maschinentechnik do BrasilMáquinas para Construção LTDA.Melhorias Implanta<strong>da</strong>sAdoção do Pregão Eletrônico e Presencial.Benefícios: possibili<strong>da</strong>de de acompanhamento via Internet, maior divulgação <strong>da</strong> organização, agili<strong>da</strong>de etransparência ao processo, ampliação do número de participantes nas licitações, mais opções de materiais,minimização dos custos de fornecimento e do próprio processo.Implantação <strong>da</strong> homologação de materiais de fornecedores, conforme previsto na NP 97-015/1 e PGP 005Homologação de Materiais de Fornecedores.Benefícios: Garantia do fornecimento de materiais que aten<strong>da</strong>m aos requisitos e especificações técnicas;redução do número de rejeições, de interrupções no fornecimento e de custos; melhoria na quali<strong>da</strong>de dosmateriais adquiridos com consequente melhoria dos serviços prestado.Implantação do sist<strong>em</strong>a informatizado de gestão de abastecimento de combustíveis e derivados de sua frotade veículos, com utilização de cartão magnético.Benefícios: reduzir custos e ampliar o controle e a transparência dos processos.Implantação do cartão de crédito corporativo, <strong>em</strong> 2010, para pagamento de despesas de viag<strong>em</strong> edeslocamento de <strong>em</strong>pregados a serviço.Benefícios: reduzir custos e ampliar o controle e a transparência dos processos.Para os materiais mais usuais <strong>em</strong> saneamento, foi adotado o preço de referência, que se traduz na últimacompra do material pelo menor preço (com atualização índice <strong>da</strong> FGV).Tabela 7.8 - Melhorias nos Processos de SuprimentosResponsável e Continui<strong>da</strong>deSPAL2003DVSP2009DVTP e Setores de Transporte<strong>da</strong> DSO - 2009DVLG e Setores Financeiros<strong>da</strong> DSO - 2010DVEC2010Visando à minimização dos custos associados ao fornecimento, desde a sua criação, a DVEC, com apoio<strong>da</strong> área de projetos e <strong>da</strong>s divisões de expansão, realiza diariamente análises de custos referente a produtivi<strong>da</strong>de epreços de mercado, possibilitando a criação de composições de serviços e insumos componentes dos orçamentosque abrang<strong>em</strong> as obras integrantes do PI, descrito <strong>em</strong> 7.3, e as obras necessárias para manutenção dos sist<strong>em</strong>asoperados. Estes estudos são desenvolvidos para estabelecer preço máximo a ser admitido nos processoslicitatórios. As composições de serviços e insumos são utiliza<strong>da</strong>s por to<strong>da</strong>s as áreas que elaboram orçamentosPNQS 2010 – Nível III 56 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Processoscom base na “Listag<strong>em</strong> Oficial de Preços <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>”, disponibiliza<strong>da</strong> mensalmente no SAP, na Intranet e noPortal de Transparência <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>.Buscando a otimização nos custos <strong>da</strong> energia elétrica, desde 2008, a DVEN desenvolve ações deeficientização de energia elétrica. Na DSO, a partir de 2009, são realiza<strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des referentes ao ProgramaIntegrado de Redução de Per<strong>da</strong>s de Água e de Energia Elétrica – PAE, aprovado pela Diretoria Executiva, quet<strong>em</strong> como objetivo estabelecer diretrizes e procedimentos na condução <strong>da</strong>s ações para atingir e manter níveiselevados de eficiência <strong>em</strong> seus processos operacionais e administrativos com os menores custos de energiaelétrica, conforme ações prioriza<strong>da</strong>s na Matriz de Divulgação do desdobramento <strong>da</strong>s Estratégias <strong>da</strong> DSO,apresenta<strong>da</strong> <strong>em</strong> 2.2a.Para assegurar a diss<strong>em</strong>inação do PAE, foi cria<strong>da</strong> a CICE, sob a coordenação <strong>da</strong> DVEN. Esta comissãodesenvolve ações junto aos Departamentos <strong>da</strong> DSO, seguindo as diretrizes deste programa, elaborando edesenvolvendo planos setoriais de ações para eficiência de água e energia.Destaca-se, ain<strong>da</strong>, a utilização do SICOE, que armazena informações <strong>da</strong> quanti<strong>da</strong>de e do custo <strong>da</strong>energia elétrica utiliza<strong>da</strong> pelas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, auxiliando no controle desse insumo, na execução de ações deeficientização do uso de energia elétrica, b<strong>em</strong> como na vali<strong>da</strong>ção do pagamento aos fornecedores.Corporativamente, a DVGE busca o menor preço de fornecimento de energia elétrica por meio <strong>da</strong> seleçãoentre os fornecedores dos mercados cativo ou livre, conforme descrito <strong>em</strong> 7.2a.7.2f – Envolvimento e comprometimento com os valores e princípiosDesde 2003, alinha<strong>da</strong> aos OEs “Fortalecer a Imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> Empresa” e “Elevar a Satisfação dos Clientes” ede acordo com a NP - 2001-006/01 – Contratação de Obras e/ou Serviços de Engenharia, a <strong>COPASA</strong> inclui noscontratos firmados com <strong>em</strong>presas prestadoras de serviços, os requisitos que traduz<strong>em</strong> valores e princípiosinstitucionais, com o objetivo de envolver os fornecedores com as diretrizes <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa. Estes valores e princípiosestão ligados à agili<strong>da</strong>de, à quali<strong>da</strong>de, à manutenção <strong>da</strong> imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, à segurança dos <strong>em</strong>pregados e aouso sustentável do meio ambiente, dentre outros.Na DSO, desde 2008, as Divisões de Expansão realizam reuniões conforme descrito <strong>em</strong> 7.2b,diss<strong>em</strong>inando os valores e princípios organizacionais, visando o entendimento e comprometimento dosprofissionais. Para assegurar que essas e as d<strong>em</strong>ais condições contratuais sejam cumpri<strong>da</strong>s, as <strong>em</strong>presas sãosubmeti<strong>da</strong>s à fiscalização diária por parte dos fiscais de obra. Além disso, os técnicos de segurança e os m<strong>em</strong>bros<strong>da</strong> CIPA, cita<strong>da</strong> <strong>em</strong> 6.3a, realizam visitas de inspeção nas obras de expansão e crescimento vegetativo, visandoos aspectos de segurança e saúde dos contratados pelas <strong>em</strong>presas prestadoras de serviço. Os fatores adversosidentificados são informados aos gerenciadores dos contratos que comunicam à <strong>em</strong>presa contrata<strong>da</strong> para quesejam toma<strong>da</strong>s as devi<strong>da</strong>s providências.A partir de 2009, buscando envolver e comprometer os prestadores de serviço, as Uni<strong>da</strong>des operacionais<strong>da</strong> DSO incentivam sua participação na SIPAT, que é realiza<strong>da</strong> anualmente. Neste evento, são realiza<strong>da</strong>spalestras, com foco na saúde <strong>da</strong>s pessoas e segurança do ambiente de trabalho, entre outros t<strong>em</strong>as relacionadosaos valores e princípios organizacionais. Em atendimento às legislações socioambientais, nos contratos constamcláusulas referentes às normas de segurança, higiene, saúde, utilização de EPIs e EPCs, aplicáveis aos seus<strong>em</strong>pregados.7.3 - Processos Econômico-Financeiros7.3a – Requisitos de des<strong>em</strong>penho econômico-financeiroDesde 2004, os aspectos que causam impacto na sustentabili<strong>da</strong>de econômica do negócio <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>são gerenciados corporativamente pela DVFI, que os acompanha analisando, trimestralmente, os indicadores dobalanço patrimonial corporativo que, a partir de 2006, passaram a ser disponibilizados pela DVCG, por meio doSAP, que trouxe integração e maior agili<strong>da</strong>de ao processo.A partir de 2005, os requisitos de des<strong>em</strong>penho econômicos financeiros determinados mediantenegociação entre a SPFI e os órgãos financiadores, <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> contrato de financiamento, são os parâmetrosfinanceiros referentes ao grau de endivi<strong>da</strong>mento, índice de cobertura do serviço <strong>da</strong> dívi<strong>da</strong> e dívi<strong>da</strong> líqui<strong>da</strong> <strong>em</strong>relação à EBITDA. Após esta negociação, a SPFI encaminha estes contratos para deliberação <strong>da</strong> DiretoriaExecutiva, Conselho de Administração e Ass<strong>em</strong>bleia Geral de Acionistas, para verificação <strong>da</strong> adequação aosíndices esperados de des<strong>em</strong>penho econômico-financeiro, conforme os níveis de competência estabelecidos noEstatuto Social <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.Com base na análise destes indicadores e calculando os covenants, que são as condições contratuaisespecíficas coloca<strong>da</strong>s nos contratos de financiamento, é defini<strong>da</strong> a estrutura de capital ideal para assegurar acontinui<strong>da</strong>de na obtenção de recursos financeiros e a sustentabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa. Visando assegurar esseprocedimento de forma institucional, <strong>em</strong> maio de 2010 o Conselho de Administração aprovou a Política deEndivi<strong>da</strong>mento onde são estabeleci<strong>da</strong>s as condições limites para se contrair novos financiamentos. Com a ven<strong>da</strong><strong>da</strong>s ações <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> na bolsa de valores de São Paulo, a partir de 2006, passaram a ser disponibiliza<strong>da</strong>s,trimestralmente, informações de interesse dos investidores, por meio do site <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, d<strong>em</strong>onstrandotransparência na divulgação dos resultados <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.Em relação aos investimentos <strong>em</strong> novas concessões e na renovação de concessões, a DSO utiliza comoinstrumento de avaliação do des<strong>em</strong>penho econômico-financeiro a TIR, que deve ser superior ao custo de capitaldos <strong>em</strong>preendimentos que poderão compor o PI, descrito <strong>em</strong> 7.3c. Quando o <strong>em</strong>preendimento apresenta TIRPNQS 2010 – Nível III 57 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Processosmenor do que o custo de capital é necessário à aprovação do Conselho de Administração para a suaimpl<strong>em</strong>entação. As d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s anuais são identifica<strong>da</strong>s nas locali<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO e apresenta<strong>da</strong>s aos Distritos eDepartamentos para análise. Em segui<strong>da</strong>, são encaminha<strong>da</strong>s à SPSO/DVSO para consoli<strong>da</strong>ção e envio ao DPNNpara análise de viabili<strong>da</strong>de econômico-financeira dos investimentos, enquanto o cálculo do custo de capital <strong>da</strong><strong>COPASA</strong> é realizado e atualizado, s<strong>em</strong>pre que necessário, pela DVFI.Desde 2005, para o controle e gerenciamento do des<strong>em</strong>penho financeiro, além do SMDI, passaram a serutilizados os indicadores do GRMD, com os parâmetros relativos aos grupos de estrutura, liquidez, ativi<strong>da</strong>de erentabili<strong>da</strong>de. A partir de 2006, para este gerenciamento, Departamentos e Distritos passaram a utilizar o PDA e<strong>em</strong> 2009 adotou-se a ferramenta corporativa BSC. O des<strong>em</strong>penho financeiro <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des operacionais <strong>da</strong>sUni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO é acompanhado pelo indicador ROFI, alinhado ao OE “Otimizar o Resultado Operacional eFinanceiro”, que traduz a geração de caixa que o ativo operacional produz antes do pagamento de juros e taxas,impostos, amortização e depreciação, <strong>em</strong> relação a ca<strong>da</strong> economia fatura<strong>da</strong>. As análises dos resultados destesindicadores apresentados na Tabela 7.9 são realiza<strong>da</strong>s mensalmente nas reuniões gerenciais, descritas <strong>em</strong> 1.2a.IndicadoresAREC – Arreca<strong>da</strong>ção por Economia.INAD – Inadimplência maior que 90 dias.ROFI – Resultado Operacional Financeiro.REPI – Realização do Programa de Investimentos.IFn01 – Índice de des<strong>em</strong>penho financeiro.IFn02 – Indicador de águas não fatura<strong>da</strong>s por volume.IFn03 – Despesas totais com os serviços por m³.IFn04 – Indicador <strong>da</strong> execução orçamentária dos investimentos.IFn05 – Marg<strong>em</strong> líqui<strong>da</strong> com depreciação.IFn07 – Indicador Dias de Faturamento Comprometidos comContas a Receber.IFn15 – Índice de Evasão de Receita.ANCR – Água Não Converti<strong>da</strong> <strong>em</strong> Receita.Tabela 7.9 - Indicadores de des<strong>em</strong>penho econômico-financeirosPropósitoMostrar os valores arreca<strong>da</strong>dos, provenientes do faturamento de água eesgoto, relativos a ca<strong>da</strong> economia fatura<strong>da</strong> de água e esgoto.Mostrar o percentual do faturamento <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa efetivamente nãoarreca<strong>da</strong>do após o período de 90 dias do vencimento.Mostrar a geração de caixa que o ativo operacional <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa produz,antes do pagamento de juros e taxas, impostos, amortização e depreciação,<strong>em</strong> relação a ca<strong>da</strong> economia fatura<strong>da</strong>.Des<strong>em</strong>penho de investimentosDes<strong>em</strong>penho financeiro receitas e despesas.Des<strong>em</strong>penho financeiro per<strong>da</strong> de receita.Des<strong>em</strong>penho financeiro despesas por uni<strong>da</strong>de.Des<strong>em</strong>penho financeiro realização de investimentos.Des<strong>em</strong>penho econômico marg<strong>em</strong> líqui<strong>da</strong>.Des<strong>em</strong>penho financeiro comprometimento de receitas.Des<strong>em</strong>penho financeiro receitas ou arreca<strong>da</strong>ção.Mostrar a quanti<strong>da</strong>de de água não converti<strong>da</strong> <strong>em</strong> receita.7.3b – Recursos financeiros para atender às necessi<strong>da</strong>des operacionaisA <strong>COPASA</strong> assegura seus recursos financeiros operacionais utilizando recursos próprios através dereceitas oriun<strong>da</strong>s <strong>da</strong>s tarifas dos serviços de água e esgoto. São elabora<strong>da</strong>s projeções <strong>da</strong> receita e arreca<strong>da</strong>çãoutilizando informações <strong>da</strong> SPCM e <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des operacionais relativas a <strong>da</strong>dos físicos e expectativa decrescimento comercial e <strong>da</strong>s despesas operacionais <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.Até 2008, o cálculo <strong>da</strong> tarifa era feito pelo DPPE com participação <strong>da</strong> DFI, com base no Decreto Estadual44.884/2008 para assegurar os recursos financeiros necessários para as ativi<strong>da</strong>des operacionais. Os critériosadotados pela <strong>em</strong>presa para a cobrança de tarifas eram estabelecidos <strong>em</strong> função dos custos de seus serviços, ouseja, o suficiente para cobrir os seus custos operacionais, incluindo as depreciações e a r<strong>em</strong>uneração de seusinvestimentos.A partir de 2009, com a criação <strong>da</strong> ARSAE - MG, estabeleci<strong>da</strong> pela Lei 18.309/09, as tarifas passaram aser defini<strong>da</strong>s por esta agência, com critérios próprios, após audiência pública. Para tratar dos assuntos deregulação dos serviços e para que a <strong>COPASA</strong> atue de forma proativa <strong>em</strong> relação à lei, b<strong>em</strong> como atender asd<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s <strong>da</strong> ARSAE-MG, foi cria<strong>da</strong> <strong>em</strong> sua estrutura organizacional a SPRS.Diante dessa nova reali<strong>da</strong>de, a <strong>em</strong>presa necessitou <strong>da</strong>r maior ênfase aos controles de seus custos operacionais ede investimentos priorizando as ações para assegurar os recursos financeiros operacionais para suas ativi<strong>da</strong>des,visando atender ao OE “Otimizar o Resultado Operacional e Financeiro”. A SPFI é a responsável pelogerenciamento e disponibilização desses recursos.Alinha<strong>da</strong> à Política de Gestão Financeira, com foco no crescimento sustentável <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, a SPFI,desde 2006, utiliza os relatórios fornecidos pelo SAP para o gerenciamento do fluxo de recursos financeiros, o queproporciona agili<strong>da</strong>de na análise e toma<strong>da</strong> de decisões, assegurando, dessa forma, que os recursos financeirossejam disponibilizados <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po hábil, permitindo que os pagamentos junto aos fornecedores sejam efetuados novencimento. Por sua vez, a DSO gerencia o equilíbrio destes recursos <strong>em</strong> suas Uni<strong>da</strong>des, também com autilização de relatórios do SAP, conforme descrito <strong>em</strong> 7.3e.Para cobrir eventuais necessi<strong>da</strong>des adicionais de recursos financeiros, a <strong>COPASA</strong> utiliza-se de duas“Contas Garanti<strong>da</strong>s”, de acordo com os critérios prazo, taxa, valores, entre outros, estabelecidos <strong>em</strong> contratos,renovados trimestralmente com instituições financeiras. A utilização dessas contas é defini<strong>da</strong> pela SPFI, <strong>em</strong>função do custo financeiro e do valor de ca<strong>da</strong> operação.A <strong>em</strong>presa concede crédito a seus fornecedores mediante a antecipação de pagamento, solicita<strong>da</strong> pormeio de ofício, com base <strong>em</strong> critérios estabelecidos na CP 018/01 e registra<strong>da</strong> no Módulo FI do SAP, garantindoníveis desejáveis de rentabili<strong>da</strong>de financeira.Corporativamente, os excedentes de caixa de longo prazo são aplicados no mercado financeiro <strong>em</strong>“Depósitos à Prazo com Garantia Especial – DPGE”, com prazo de resgate a partir de 360 dias. Os excedentes decurto prazo <strong>em</strong> “Certificados de Depósitos Bancários – CDB”, com resgate variando de 30 a 180 dias. Já osPNQS 2010 – Nível III 58 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Processosexcedentes diários são aplicados <strong>em</strong> “Letras de Crédito Agrárias – LCA”, com resgates diários. To<strong>da</strong>s essasoperações são registra<strong>da</strong>s e controla<strong>da</strong>s por meio do SAP.7.3c – Definição dos recursos financeiros e avaliação dos investimentosEm alinhamento às Políticas de Concessões e de Gestão Financeira, a SPFI verifica as disponibili<strong>da</strong>desde recursos nos mercados financeiro nacional e internacional e avalia o seu custo de oportuni<strong>da</strong>de. Definido afonte, custo financeiro, prazo e as garantias, a SPFI comunica ao DPGE que define a priorização dosinvestimentos cujos projetos já se encontram concluídos ou <strong>em</strong> fase de conclusão (melhoria operacional,ampliação e expansão dos sist<strong>em</strong>as, novos sist<strong>em</strong>as e ao desenvolvimento institucional), avaliando osinvestimentos por meio <strong>da</strong> TIR. Atualmente, além dos projetos é exigi<strong>da</strong> também a titulari<strong>da</strong>de <strong>da</strong> área e aslicenças ambientais.Desde 2007, a DSO, com base nas d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s dos Distritos e Departamentos, prioriza os investimentosnecessários às suas Uni<strong>da</strong>des, analisando informações técnicas, operacionais, comerciais, sociais e ambientais, eelabora os EVEFs, <strong>em</strong> parceria com a DVEF. No PI estão estabeleci<strong>da</strong>s as fontes de recursos para assegurar aexecução dos <strong>em</strong>preendimentos e projetos apresentados na Figura 2.2, mediante cronograma físico-financeiropreviamente estabelecido.A <strong>COPASA</strong>, sob a responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> SPFI, além dos recursos provenientes <strong>da</strong>s tarifas, capta eassegura o volume de recursos financeiros para as d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s avalia<strong>da</strong>s e seleciona<strong>da</strong>s. Para isso, desde 2003, aSPFI consulta o mercado financeiro, buscando as melhores opções de captação e aplicação dos recursosprovenientes especialmente do FGTS e do FAT, utilizando-se como agentes financeiros a CEF e o BNDES,respectivamente.A DVFC está atenta às oportuni<strong>da</strong>des de acesso a linhas de recursos não onerosos, direcionados ao setorde saneamento, como CODEVASF, FUNASA, BNB, ANA/PRODES e outros agentes financeiros, seguindopr<strong>em</strong>issas dos programas de financiamento federais e estaduais frente às necessi<strong>da</strong>des de investimentos <strong>da</strong>sUni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>. Além desses financiamentos, <strong>em</strong> 2006, a <strong>em</strong>presa promoveu a IPO de suas ações, paraassegurar os recursos compl<strong>em</strong>entares necessários à execução do PI, exclusivamente para novos mercados.Tendo <strong>em</strong> vista a abertura de capital <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa inicia<strong>da</strong> <strong>em</strong> 2005, o que proporcionou a transparência nadivulgação de informações financeiras d<strong>em</strong>onstrando sua credibili<strong>da</strong>de, capaci<strong>da</strong>de de pagamento e equilíbriofinanceiro, a <strong>COPASA</strong> passou a receber ofertas de crédito de agentes financeiros do exterior, possibilitando acaptação de recursos com condições vantajosas <strong>em</strong> comparação às ofereci<strong>da</strong>s pelos agentes financeirosnacionais.Os critérios utilizados pela <strong>em</strong>presa para definir a forma de captação apropria<strong>da</strong> são os juros mais baixos,os prazos de carência e de pagamento, a taxa de retorno dos investimentos e as garantias exigi<strong>da</strong>s pelofinanciador.7.3d – Riscos financeiros <strong>da</strong> organizaçãoA <strong>COPASA</strong> quantifica os riscos financeiros, a partir <strong>da</strong> coleta de <strong>da</strong>dos e <strong>da</strong> análise de informações <strong>da</strong>sd<strong>em</strong>onstrações financeiras, disponibiliza<strong>da</strong>s trimestralmente pela DVCG. Essas informações são utiliza<strong>da</strong>s paracomposição dos indicadores corporativos, os quais são monitorados trimestralmente conforme os parâmetros econdições contratuais, quantificados <strong>da</strong> seguinte forma: EBITDA/Serviço <strong>da</strong> Dívi<strong>da</strong> ≥ 1,5; EBITDA/ROL ≥ 36%;Exigível Total/Passivo Total ≤ 1; Dívi<strong>da</strong> Líqui<strong>da</strong>/EBITDA ≤ 3 e Exigível Total/Patrimônio Líquido ≤ 1.Desde 2005, o monitoramento dos riscos financeiros assumidos pela <strong>em</strong>presa, quando <strong>da</strong> assinatura decontratos de financiamento, é feito trimestralmente pela DVFI. A partir de 2009, a SPFI passou a elaborar umrelatório anual que avalia os indicadores financeiros <strong>em</strong> função do grau de endivi<strong>da</strong>mento <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e <strong>da</strong> suaestrutura de capital, com o objetivo de orientar o processo decisório no que tange à sustentabili<strong>da</strong>de do negócio.Desde 2007, visando contribuir para otimizar o resultado operacional e minimizar os riscos financeiro, aDSO prioriza anualmente as ações a ser<strong>em</strong> desenvolvi<strong>da</strong>s <strong>em</strong> suas Uni<strong>da</strong>des, quando <strong>da</strong> elaboração <strong>da</strong> Matriz deDivulgação do Desdobramento <strong>da</strong>s Estratégias <strong>da</strong> DSO, conforme apresentado na Figura 2.2. Nas reuniõesgerenciais, é acompanha<strong>da</strong> a execução <strong>da</strong>s ações previstas nesta matriz e monitora os resultados do indicadorROFI.7.3e – Elaboração e controle do orçamentoNa <strong>COPASA</strong>, o orçamento <strong>em</strong>presarial subsidia a impl<strong>em</strong>entação dos objetivos e estratégiasapresenta<strong>da</strong>s <strong>em</strong> 2.2d e é composto do Orçamento Operacional, destinado ao custeio <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, e do Programade Investimentos, destinado às melhorias e ampliações <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des.Até 2005, o orçamento operacional era elaborado pelas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, por meio do sist<strong>em</strong>a HPNL/GL,e o r<strong>em</strong>anejamento de recursos era feito exclusivamente pela DVEF. A partir de 2006 passou a ser elaborado noMódulo CO/FM do SAP, descrito <strong>em</strong> 5.1b, vinculando as operações de compra e movimentações financeiras aoorçamento, gerando maior confiabili<strong>da</strong>de ao processo e permitindo maior controle sobre a utilização dos recursos,e o r<strong>em</strong>anejamento passou a ser de responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO.Na DSO, sob a coordenação <strong>da</strong> DVEF, o orçamento operacional é elaborado anualmente, para umperíodo de dois anos, de acordo com o Manual do Orçamento Operacional, visando equacionar recursos parasuportar o custeio e viabilizar a implantação de ações decorrentes do PE. Para o primeiro ano são considera<strong>da</strong>sas despesas médias realiza<strong>da</strong>s nos últimos 12 meses e a receita projeta<strong>da</strong> com base no aumento de tarifa e nocrescimento vegetativo; para o segundo, considera-se o valor do primeiro ano, acrescido de um percentualdeterminado pela <strong>em</strong>presa. O orçamento é submetido à apreciação <strong>da</strong> Diretoria Executiva e do Conselho dePNQS 2010 – Nível III 59 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


ProcessosAdministração. Os recursos aprovados são disponibilizados para utilização no próximo exercício e projetados parao exercício subsequente.O controle <strong>da</strong> execução do orçamento operacional é realizado de forma descentraliza<strong>da</strong>, nos Distritos eDepartamentos <strong>da</strong> DSO, por meio do acompanhamento diário <strong>da</strong> realização <strong>da</strong>s despesas através <strong>da</strong> análise derelatórios específicos disponibilizados pelo SAP, visando à detecção de desvios na relação orçado x realizado.Cabe à DVEF identificar os registros indevidos ou incoerentes antes do encerramento contábil de ca<strong>da</strong> mês einformar os valores orçados e realizados mensalmente à Diretoria Executiva, com notas explicativas dos desviosapurados.Desde 2007, para viabilizar a implantação de ações decorrentes do PE nos próximos exercícios, o PI eraelaborado anualmente pelo DPPE. A partir de 2009, é elaborado pelo DPGE que prioriza os <strong>em</strong>preendimentosconforme projetos, É operacionalizado pela DVEF com o objetivo de equacionar recursos financeiros captadosconforme descrito <strong>em</strong> 7.3c.Para sua elaboração, os Distritos e Departamentos <strong>da</strong> DSO identificam necessi<strong>da</strong>des referentes aosserviços de melhoria, ampliação e expansão dos sist<strong>em</strong>as operados, implantação de novos sist<strong>em</strong>as e outrasnecessi<strong>da</strong>des de investimento. Tais d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s são repassa<strong>da</strong>s à SPSO, que as analisam e encaminham à DVEF,para sua consoli<strong>da</strong>ção e submissão à apreciação <strong>da</strong> Diretoria Executiva e do Conselho de Administração. Apósaprovação, os recursos são disponibilizados para utilização no próximo exercício, conforme cronogramasfinanceiros definidos e, de acordo com as necessi<strong>da</strong>des, r<strong>em</strong>anejados entre os <strong>em</strong>preendimentos. Corporativamente,a DVEF acompanha os registros de medições de investimentos no SAP, por meio de análise diária derelatórios específicos, visando à detecção de lançamentos indevidos antes do encerramento contábil de ca<strong>da</strong> mêse informa à Diretoria Executiva, mensalmente, juntamente com as justificativas dos desvios apurados. OsDepartamentos, através de suas Divisões de Expansão, são orientados pela DVSO no sentido de providenciar ascorreções necessárias, com vistas à correta realização mensal do PI.Em 2009, foi desenvolvi<strong>da</strong> a ferramenta Programa Orçamentário, <strong>em</strong> parceria com a DVIE, destina<strong>da</strong> aoregistro e controle do PI. Desta forma, as informações sobre os investimentos, antes centraliza<strong>da</strong>s na DVEF,passaram a ser disponibiliza<strong>da</strong>s às Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> DSO, o que conferiu maior agili<strong>da</strong>de e assertivi<strong>da</strong>de nogerenciamento dos <strong>em</strong>preendimentos. A realização do PI, analisa<strong>da</strong> por meio <strong>da</strong> relação entre valores previstos erealizados, é fator de des<strong>em</strong>penho estratégico, monitorado pelo indicador REPI, apresentado <strong>em</strong> 8.1.PNQS 2010 – Nível III 60 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


8.1 – Econômico-financeiros8 – ResultadosPNQS 2010 – Nível III 61 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


ResultadosPNQS 2010 – Nível III 62 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Resultados8.2 – Clientes e mercadoPNQS 2010 – Nível III 63 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


ResultadosPNQS 2010 – Nível III 64 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Resultados8.3 – Socie<strong>da</strong>dePNQS 2010 – Nível III 65 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


ResultadosPNQS 2010 – Nível III 66 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Resultados8.4 – PessoasPNQS 2010 – Nível III 67 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


ResultadosPNQS 2010 – Nível III 68 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Resultados8.5 – Processos principais do negócio e de apoioPNQS 2010 – Nível III 69 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


ResultadosPNQS 2010 – Nível III 70 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


ResultadosPNQS 2010 – Nível III 71 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


Resultados8.6 – FornecedoresPNQS 2010 – Nível III 72 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


ResultadosPNQS 2010 – Nível III 73 DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


GlossárioAAF – Autorização Ambiental de Funcionamento.ABAMEC – Associação Brasileira dos Analistas do Mercado deCapitais.ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária eAmbiental.ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.ABRASCA – Associação Brasileira <strong>da</strong>s Companhias Abertas.ADEPE - Avaliação de Des<strong>em</strong>penho no Período de Experiência.AECO – Associação dos Empregados <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>.AIDS – Síndrome <strong>da</strong> Imunodeficiência Adquiri<strong>da</strong>.AMI – Agentes Multiplicadores de Informações.ANA - Agência <strong>Nacional</strong> de Águas.ANA / PRODES – Agência <strong>Nacional</strong> <strong>da</strong>s Águas / Programa deDespoluição de Bacias Hidrográficas.ANBID – Associação dos Bancos de Investimentos.ANEEL - Agência <strong>Nacional</strong> de Energia Elétrica.ANS - Agência <strong>Nacional</strong> de Saúde Supl<strong>em</strong>entar.APA - Programa de Apoio e Prevenção a AIDS.APEF – Autorização para Exploração Florestal.APIMEC - Associação dos Analistas e Profissionais deInvestimento do Mercado de Capitais.ARSAE-MG – Agência Reguladora de Serviços de Abastecimentode Água e Esgotamento Sanitário de Minas Gerais.ASSO - Assessoria Sudoeste.ATPR - Assessoria Técnica <strong>da</strong> Presidência.AUDI – Auditoria.BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento.BNB – Banco do Nordeste do Brasil.BNDES - Banco <strong>Nacional</strong> de Desenvolvimento Econômico eSocial.BOVESPA - Bolsa de Valores de São Paulo.Braille - Sist<strong>em</strong>a de leitura com o tato.BSC - Balanced Scorecard.CBH - Comitês de Bacias Hidrográficas.CDB – Certificado de Depósito Bancário.CEF - Caixa Econômica Federal.CEMIG - Companhia Energética de Minas Gerais.CERH-MG - Conselho Estadual de Recursos Hídricos de MinasGerais.CICE - Comissão Interna de Conservação de Energia.CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.CLT - Consoli<strong>da</strong>ção <strong>da</strong>s Leis do Trabalho.CNQA - Comitê <strong>Nacional</strong> <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de ABES.CO – Controlling (Módulo do SAP referente à Controladoria).CODEFASF – Companhia de Desenvolvimento do Vale do SãoFrancisco.CODEMA - Conselho Municipal de Conservação e Defesa doMeio Ambiente.COMAG – Companhia Mineira de Água e Esgoto.CONAMA – Conselho <strong>Nacional</strong> de Meio Ambiente.COPAM - Conselho Estadual de Política Ambiental.COPANET - Rede de Informática <strong>COPASA</strong>.<strong>COPASA</strong> - Companhia de <strong>Saneamento</strong> de Minas Gerais.COPASS - Associação de Assistência à Saúde dos Empregados<strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> - é uma <strong>em</strong>presa cria<strong>da</strong> para a administraçãoconjunta dos planos de saúde de alto e baixo risco dos<strong>em</strong>pregados <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong>, suas subsidiárias e patrocina<strong>da</strong>s.COPLAN - Comitê Central de Planejamento.COREPLAN - Comitê Regional Consultivo e Deliberativo dePlanejamento.CP - Comunicado <strong>da</strong> Presidência.CPI – Código de Proprie<strong>da</strong>de Industrial.CRC - Certificado de Registro Ca<strong>da</strong>stral.CRD - Comunicado de Resolução de Diretoria.ABCCREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura eAgronomia.CS – Comunicado <strong>da</strong> Superintendência.CVM - Comissão de Valores Mobiliários.CT – Contratos.DAIA – Documento Autorizativo para Intervenção Ambiental.DEC – Desdobramento de Estratégias Corporativas.DFI - Diretoria Financeira e de Relações com Investidores.DGC – Diretoria de Gestão Corporativa.DIMOG – Divisão de Monitoramento e Geoprocessamento.DISAN – Divisão de <strong>Saneamento</strong>.DMA – Diretoria de Meio Ambiente e Novos Negócios.DN - Deliberação Normativa.DNIT - Departamento <strong>Nacional</strong> de Infra-Estrutura de Transportes.DNT - Diretoria de Operação Norte.DORT - Doença Osteomuscular Relaciona<strong>da</strong> ao Trabalho.DOU - Diário Oficial <strong>da</strong> União.DP – Departamento.DPG – Diretoria de Planejamento e Gestão de Empreendimentos.DPGE – Departamento de Planejamento e Gestão deEmpreendimentos.DPGE – Depósitos a prazo com Garantia Especial.DPNN – Departamento de Novos Negócios.DPNT - Departamento Operacional Norte.DPOE - Departamento Operacional Oeste.DPPE - Departamento de Planejamento Estratégico eDes<strong>em</strong>penho Empresarial.DPSE - Departamento Operacional Sudeste.DPSL - Departamento Operacional Sul.DSO - Diretoria de Operação Sudoeste.DST – Doenças Sexualmente Transmissíveis.DT – Distrito.DTAA - Distrito do Alto Paranaíba.DTAM - Distrito do Alto Mantiqueira.DTAR - Distrito do Alto Rio Pomba.DTBG - Distrito do Baixo Rio Grande.DTER - Distrito <strong>da</strong> Estra<strong>da</strong> Real.DTMG - Distrito do Médio Rio Grande.DTMR - Distrito do Médio Rio Pomba.DTPB - Distrito do Médio Paranaíba.DTRG - Distrito do Alto Rio Grande.DTRV - Distrito do Médio Rio Verde.DTSM - Distrito do Sudoeste Mineiro.DTVP - Distrito do Vale do Piranga.DTVS - Distrito do Vale do Sapucaí.DVAM - Divisão de Ações Mercadológicas.DV – Divisão.DVAI – Divisão de Atendimento <strong>em</strong> Informática.DVAS – Divisão de Águas Subterrâneas.DVBN – Divisão de Administração de Benefícios.DVCG – Divisão de Contabili<strong>da</strong>de Geral.DVCO – Divisão de Análise e Acompanhamento de Concessões.DVCR - Divisão de Cargos, Salários e Recrutamento.DVDC - Divisão de Desenvolvimento Comercial.DVDD - Divisão de Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de e Controle Ambiental.DVDD - Divisão de Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de e Controle AmbientalSudoeste.DVDE - Divisão de Des<strong>em</strong>penho Empresarial.DVDO – Divisão de Apoio, Desenvolvimento e Controle.DVEC – Divisão de Estudos de Custos e Elaboração deOrçamentos.DVED - Divisão de Desenvolvimento Profissional e EducaçãoCorporativa.DVEF - Divisão de Planejamento Econômico e Financeiro.DVEN - Divisão de Eficiência Energética.DVFC – Divisão de Financiamentos e Convênios.DVFI – Divisão Financeira.DVGC - Divisão de Gerenciamento de Contratos de Projetos.DVGE – Divisão de Cogeração e Autoprodução de Energia.DVGL - Divisão de Acompanhamento, Programação e Gestão Sul.DVGO - Divisão de Acompanhamento, Programação e GestãoOeste.DPNQS 2010 – Nível III A DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


GlossárioDVGS - Divisão de Acompanhamento, Programação e GestãoSudeste.DVHD - Divisão de Recursos Hídricos.DVIE - Divisão de Gerenciamento <strong>da</strong> Informação.DVII - Divisão de Segurança e Integri<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Informação.DVIP - Divisão de Imprensa.DVIT - Divisão de Prospecção e Inovação Tecnológica (extinta –ativi<strong>da</strong>des estão atualmente sob responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> DVPD).DVLA - Divisão de Licenciamento Ambiental.DVLC - Divisão de Licitação e Compras.DVLG – Divisão de Logística.DVLI - Divisão de Licitações de Obras, Serviços e Materiais.DVMA – Divisão de Planejamento <strong>da</strong> Macro-operação de Água.DVMS - Divisão de Operação e Manutenção Sudeste.DVNA – Divisão de Negociação de Áreas.DVOE - Divisão de Expansão Oeste.DVOL - Divisão de Operação e Manutenção Sul.DVOO - Divisão de Operação e Manutenção Oeste.DVPD - Divisão de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico.DVPM - Divisão de Proteção de Mananciais (extinta – ativi<strong>da</strong>desestão atualmente sob responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> DVHD).DVPP – Divisão de Projetos Padrões e Especiais.DVPR - Divisão de Desenvolvimento de Projetos.DVPS – Divisão de Administração de Pessoal.DVQA – Divisão de Pesquisa e Controle de Quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Água eEsgoto.DVRC – Divisão de Relacionamento com o Cliente.DVRH - Divisão de Relações Humanas e Sindicais.DVRP – Divisão de Relações Públicas.DVRI – Divisão de Relacionamento com Investidores.DVSA – Divisão de Apoio Administrativo e Vigilância Patrimonial.DVSD - Divisão de Expansão Sudeste.DVSG – Divisão de Sist<strong>em</strong>a de Gestão.DVSI - Divisão de Soluções <strong>em</strong> Sist<strong>em</strong>as de Informação.DVSL - Divisão de Expansão Sul.DVSO - Divisão de Coordenação, Controle e DesenvolvimentoOperacional Sudoeste.DVSO - Divisão de Coordenação, Controle e DesenvolvimentoOperacional.DVSP - Divisão de Suprimentos.DVSS - Divisão de Saúde e Segurança do Trabalho.DVSU – Divisão de Produção e Suporte.DVTL - Divisão de Telecomunicações.DVTP - Divisão de Transportes.EAT – Elevatória de Água Trata<strong>da</strong>.EBTIDA – Earnings, before interest, taxes, depreciation an<strong>da</strong>mortization.EMATER - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural doEstado de Minas Gerais.ENERGISA – Minas Gerais Distribuidora de Energia S/A.EPC - Equipamento de Proteção Coletivo.EPI - Equipamento de Proteção Individual.ERP - Enterprise Resource Planning.ETA - Estação de Tratamento de Água.ETE - Estação de Tratamento de Esgoto.EVEF – Estudo de Viabili<strong>da</strong>de Econômico Financeira.FAT – Fundo de Amparo ao Trabalhador.FEAM - Fun<strong>da</strong>ção Estadual do Meio Ambiente.FGTS - Fundo de Garantia do T<strong>em</strong>po de Serviço.FGV – Fun<strong>da</strong>ção Getúlio Vargas.FIA - Fundo <strong>da</strong> Infância e Adolescência.FIEMG – Federação <strong>da</strong>s Indústrias do Estado de Minas Gerais.FM - Funds Manag<strong>em</strong>ent (módulo do SAP referente àContabili<strong>da</strong>de).FMI – Fundo Monetário Internacional.FNQ - Fun<strong>da</strong>ção <strong>Nacional</strong> <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de.FOE - Formulação e Desdobramento <strong>da</strong>s Estratégias.FOFA - Forças, Oportuni<strong>da</strong>des, Fraquezas e Ameaças - MatrizAmbiental.FOPAG – Folha de Pagamento.FUNASA – Fun<strong>da</strong>ção <strong>Nacional</strong> de Saúde.EFGGDG - Gratificação de Des<strong>em</strong>penho Gerencial.GDI - Gratificação de Des<strong>em</strong>penho Institucional.GesPública - Programa <strong>Nacional</strong> de Gestão Pública eDesburocratização.GR - Guia de R<strong>em</strong>essa.GRMD - Guia de Referência para Medição do Des<strong>em</strong>penho.GRS - Gerências Regionais de Saúde.GT - Grupo de Trabalho.GTE - Grupo de Trabalho <strong>em</strong> ErgonomiaHAS - Hipertensão Arterial Sistêmica.HIV – Human Immunodificiency Vírus.HR - Human Resources (Módulo do SAP referente à RecursosHumanos).IAM – Índice de Alcance de Metas.IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos RecursosNaturais Renováveis.IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.IDH - Índice de Desenvolvimento Humano.IEF - Instituto Estadual de Florestas.IESA – Índice de Abrangência de Educação Sanitária e Ambiental.IGAM - Instituto Mineiro de Gestão <strong>da</strong>s Águas.IGS – Inovação <strong>em</strong> Gestão do <strong>Saneamento</strong>.IMA - Instituto Mineiro de Agropecuária.INMETRO – Instituto <strong>Nacional</strong> de Metrologia, Normalização eQuali<strong>da</strong>de Industrial.INPI - Instituto <strong>Nacional</strong> <strong>da</strong> Proprie<strong>da</strong>de Industrial.INSS - Instituto <strong>Nacional</strong> do Seguro Social.IPO - Initial Public Offering (Oferta Pública Inicial). É o evento qu<strong>em</strong>arca a primeira ven<strong>da</strong> de ações ordinárias de uma <strong>em</strong>presa nomercado de ações.IQM - Instituto Quali<strong>da</strong>de Minas.ISSQN – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza.ISO - International Organization for Stan<strong>da</strong>rdization.HLCA – Letras de Crédito Agrárias.LI – Licença de Instalação.LO – Licença de Operação.LP – Licença Prévia.LNT - Levantamento <strong>da</strong>s Necessi<strong>da</strong>des de Treinamento.ILMMarket Float - Mercado Variável (Mercado de Capitais).MBA - Master in Business Administration.MDU - Melhor Des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de.MEC – Ministério <strong>da</strong> Educação e Cultura.MEG – Modelo de Excelência <strong>da</strong> Gestão.MM - Materials Manag<strong>em</strong>ent (Módulo do SAP referente àMateriais).MMDU - Média dos Melhores Des<strong>em</strong>penhos <strong>da</strong>s Uni<strong>da</strong>des (MédiaPondera<strong>da</strong> dos Resultados dos Distritos).MS - Ministério <strong>da</strong> Saúde.MTE – Ministério do Trabalho e Emprego.MTR - Manual de Treinamento.MU - Modelo de Utili<strong>da</strong>de.NP - Norma de Procedimento.NR - Norma Regulamentadora.NT – Norma Técnica.NPNQS 2010 – Nível III B DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


GlossárioOOAB – Ord<strong>em</strong> dos Advogados do Brasil.OE - Objetivo Estratégico.OFM - Ord<strong>em</strong> de Fornecimento de Materiais.ONG - Organização Não-Governamental.ONU – Organização <strong>da</strong>s Nações Uni<strong>da</strong>s.OS - Ord<strong>em</strong> de Serviço.PA - Plano de Ação.PAC – Programa de Aceleração do Crescimento.PAE – Programa Integrado de Redução de Per<strong>da</strong>s de Água eEnergia Elétrica.PAFA - Programa de Apoio à Família e ao Adolescente.PAIR - Per<strong>da</strong> Auditiva Induzi<strong>da</strong> pelo Ruído.PAMDA - Plano Anual de Melhoria do Des<strong>em</strong>penho Ambiental.PAQ - Prêmio ABES <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de.PASA - Programa de Prevenção e Atendimento ao Sujeito <strong>em</strong>Relação ao Álcool e às Drogas.PCS – Plano de Cargos e Salários.PCCS - Plano de Carreiras, Cargos e Salários.PCMSO - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.PCO - Pesquisa de Clima Organizacional.PCRH - Programa de Capacitação de Recursos Humanos.PDA - Plano de Des<strong>em</strong>penho Anual.PDP - Pesquisa de Preços.PE – Planejamento Estratégico.PEC - Programa de Educação Corporativa.PGP - Procedimento Gerencial Padrão.PGQP – Prêmio Gaúcho de Quali<strong>da</strong>de e Produtivi<strong>da</strong>de.PI – Programa de Investimento.PI – Patentes de Invenção.PL - Participação nos Lucros.PM - Plant Maintenance (Módulo do SAP referente àManutenção).PMQ - Prêmio Mineiro <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de.PMSG – Plano de Melhorias do Sist<strong>em</strong>a de Gestão.PNQ - Prêmio <strong>Nacional</strong> <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de.PNQS - Prêmio <strong>Nacional</strong> <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de <strong>em</strong> <strong>Saneamento</strong>.POL – Política.POP - Procedimento Operacional.PPA - Programa de Preparação para a Aposentadoria.PPQG – Prêmio Paulista de Quali<strong>da</strong>de de Gestão.PPRA - Programa de Prevenção de Riscos Ambientais.PQGF - Prêmio <strong>Nacional</strong> <strong>da</strong> Gestão Pública.PRD - Proposta de Resolução de Diretoria.PRECEND – Programa de Recebimento e Controle de EfluentesNão Domésticos.PREVIMINAS - Fun<strong>da</strong>ção de Seguri<strong>da</strong>de Social de Minas Gerais.PRJU - Procuradoria Jurídica.PRPA - Programa de Redução de Per<strong>da</strong> de Água na Distribuição.PRRA – Relatório de Avaliação.RCE - Rede Coletora de Esgoto.RDA - Rede de Distribuição de Água.REG – Regulamento.RG - Relatório <strong>da</strong> Gestão.RH – Recursos Humanos.RO - Residência de Obras.ROL – Resultado Operacional Líquido.SSECOM – Secretaria de Comunicação do Estado.SEDESE – Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social.SEDRU - Secretaria de Estado de Desenvolvimento Regional ePolítica Urbana.SEPLAG - Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão deMinas Gerais.SERVAS – Serviço Voluntário de Assistência Social.SES – Sist<strong>em</strong>a de Esgotamento Sanitário.SESMT – Serviço Especializado <strong>em</strong> Engenharia de Segurança eMedicina do Trabalho.SICOE - Sist<strong>em</strong>a de Informação para Controle de Energia Elétrica.SICOM - Sist<strong>em</strong>a de Informações Comerciais.SICPA - Sist<strong>em</strong>a Integrado de Controle e Produção de Água.SICQA - Sist<strong>em</strong>a de Controle <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Água.SILEIM – Sist<strong>em</strong>a de Leitura e Impressão Simultânea.SINDÁGUA - Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias dePurificação e Distribuição de Água e <strong>em</strong> Serviços de Esgotos doEstado de Minas Gerais.SIOP - Sist<strong>em</strong>a de Informações Operacionais.SIPAM - Sist<strong>em</strong>a Integrado de Proteção de Mananciais.SIPAT - S<strong>em</strong>ana Interna de Prevenção de Acidentes no Trabalho.SISAGUA - Sist<strong>em</strong>a de Informação de Vigilância <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>Água para Consumo Humano.SISLOC - Sist<strong>em</strong>a de Ca<strong>da</strong>stro Único de Locali<strong>da</strong>des.Sist<strong>em</strong>as (observar o contexto) – Uni<strong>da</strong>des operacionaissubordina<strong>da</strong>s aos Distritos, responsáveis pela operação dossist<strong>em</strong>as de abastecimento de água e esgotamento sanitário.SMDI - Sist<strong>em</strong>a de Medição de Des<strong>em</strong>penho Institucional.SNIS – Sist<strong>em</strong>a <strong>Nacional</strong> de Informações sobre <strong>Saneamento</strong>.SP – Superintendência.SPAL - Superintendência de Apoio Logístico.SPAM - Superintendência de Meio Ambiente e Recursos Hídricos.SPAT - Superintendência de Apoio Técnico.SPCA - Superintendência de Comunicação Institucional.SPCM - Superintendência Comercial.SPEG - Superintendência de Engenharia.SPFI - Superintendência Financeira.SPGE - Superintendência de Gestão de Energia.SPIN - Superintendência de Telecomunicações e de Tecnologia<strong>da</strong> Informação.SPLC – Superintendência de Licitação e Contratos.SPPC - Superintendência de Planejamento e Controle (extinta –ativi<strong>da</strong>des estão atualmente sob responsabili<strong>da</strong>de do DPPE).SPRH - Superintendência de Recursos Humanos.SPRS – Superintendência para Assuntos de Regulação dosServiçosSPSO - Superintendência de Coordenação e Apoio Sudoeste.STAD - Supervisão Administrativa.STCO – Setor Comercial.STLB – Setor de Laboratório.STQI – Setor de Quali<strong>da</strong>de Intrínseca.STRH - Setor de Recursos Humanos.SSST- Serviço de Saúde e Segurança do Trabalho.SUPRAM – Superintendência Regional do Meio Ambiente.TTCE - Tribunal de Contas do Estado.TI - Tecnologia <strong>da</strong> Informação.TIR – Taxa Interna de Retorno.TR – Termo de Referência.UUC – Uni<strong>da</strong>de Consumidora.URA – Uni<strong>da</strong>de de Resposta Audível.URC – Uni<strong>da</strong>de Regional Colegia<strong>da</strong>.UTR - Uni<strong>da</strong>de de Tratamento de Resíduos.SA – Socie<strong>da</strong>de Anônima.SAA - Sist<strong>em</strong>a de Abastecimento de Água.SABESP – Companhia de <strong>Saneamento</strong> Básico do Estado de SãoPaulo.SADGE – Sist<strong>em</strong>a de Apoio e Desenvolvimento <strong>da</strong> GestãoEmpresarial.SAMA – Sist<strong>em</strong>a de Administração de Materiais.SANEPAR – Companhia de <strong>Saneamento</strong> do Paraná.SAP - Syst<strong>em</strong>s Applications and Products.SATI - Sist<strong>em</strong>a de Atendimento Integrado.PNQS 2010 – Nível III C DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


AnexosFolha de Diagnóstico <strong>da</strong> Gestão - PNQS 2010 Nível III - 750 pontosOrganização: DSO – Diretoria de Operação Sudoeste. Data: 10 e 11/03/2010.Critério1234567It<strong>em</strong>PercentualEnfoque Aplicação Aprendizado Integração ResultantePontuaçãoMáximaPontuaçãoObti<strong>da</strong>1.1 100 100 100 100 100 25 251.2 100 100 100 100 100 25 251.3 100 100 100 100 100 25 25Subtotal 75 752.1 100 100 100 100 100 25 252.2 100 100 100 100 100 35 35Subtotal 60 603.1 100 100 100 100 100 20 203.2 100 100 100 100 100 25 25Subtotal 45 454.1 100 100 100 100 100 30 304.2 100 100 100 100 100 15 15Subtotal 45 455.1 100 100 100 100 100 20 205.2 100 100 100 100 100 15 15Subtotal 35 356.1 100 100 100 100 100 25 256.2 100 100 100 100 100 20 206.3 100 100 100 100 100 15 15Subtotal 60 607.1 100 100 100 100 100 40 407.2 100 100 100 100 100 25 257.3 100 100 100 100 100 20 20Subtotal 85 851-7 Total 405 4058Relevância Tendência Nível Atual Resultante8.1 100 100 100 100 75 758.2 100 100 100 100 75 758.3 100 100 100 100 45 458.4 100 100 100 100 45 458.5 100 100 100 100 75 758.6 100 100 100 100 30 30Subtotal 345 345Total 750 750PNQS 2010 – Nível III D DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


AnexosPlano de Melhorias do Sist<strong>em</strong>a de GestãoPMSG - Plano de Melhorias do Sist<strong>em</strong>a de Gestão <strong>da</strong> DSO Ano 2010Elaboração: Wallace Lúcio/DPOE, Cláudio Ávila/DPSE, Elisângela Oliveira/DPSL, Luiz Eduardo Gomes/DPSL, Ricardo Borges/DPOE, Airton Maria/DPSE e Jorge Borges/SPSO (Liderança) - Datas: 10 e11/03/2010.Acompanhamento (programação trimestral): Wallace Lúcio/DPOE, Cláudio Ávila/DPSE, Elisângela Oliveira/DPSL, Luiz Eduardo Gomes/DPSL, Patrícia Pirauá/DVDD e Oriovaldo Freitas/DPOE - Datas:20/05/2010. P Programação C Conclusão AAtrasoVali<strong>da</strong>ção: Lideranças - Diretor, Superintendente e Chefes de Departamento.Legen<strong>da</strong>NºO que fazer - Tratar as Oportuni<strong>da</strong>desde Melhoria, oriun<strong>da</strong>s dos RAs / 2009.Qu<strong>em</strong>Quando - Elaboração <strong>em</strong> Março (10 e 11/03) e Acompanhamentos <strong>em</strong> Junho, Set<strong>em</strong>bro e Dez<strong>em</strong>bro.Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez1Definir o Calendário de Reuniões do Sist<strong>em</strong>a de Liderança <strong>da</strong> DSO para o ano de 2010 e aprimorar o controle <strong>da</strong>realização mensal dos eventos.Lideranças DSO.C2Desdobrar as estratégias corporativas <strong>em</strong> planos de ação, envolvendo as Lideranças e equipes <strong>da</strong> DSO - Matriz deDivulgação do Desdobramento <strong>da</strong>s Estratégias DSO.Lideranças, Coordenação PNQS <strong>da</strong> Diretoria eDepartamentos.C C C3Melhorar a re<strong>da</strong>ção do RG <strong>da</strong> DSO <strong>em</strong> 2010, evidenciando as oportuni<strong>da</strong>des não percebi<strong>da</strong>s pelos examinadoresexternos do PNQS na avaliação de 2009 (conforme trabalho prévio e seleção já realiza<strong>da</strong>).Grupo Re<strong>da</strong>tor do RG dos oito CritériosC4T ratar corporativamente as oportuni<strong>da</strong>des que não estão sob a autonomia <strong>da</strong> DSO, acionando as Diretorias,Superintendências e Divisões pertinentes durante a elaboração do RG <strong>COPASA</strong>.Coordenação PNQS <strong>da</strong> DSOC56Refinar a prática de "participação <strong>da</strong> direção na interação com a socie<strong>da</strong>de", por meio <strong>da</strong> definição de um"Calendário Anual de Visitas ao Poder Concedente" e de "Apoio <strong>da</strong> <strong>COPASA</strong> a Eventos Comunitários eSociais", destacando os principais parceiros.Refinar o controle <strong>da</strong> participação dos <strong>em</strong>pregados nos projetos sociais, por meio <strong>da</strong> implantação desist<strong>em</strong>ática de monitoramento do atendimento a eventos comunitários e <strong>da</strong>s pessoas envolvi<strong>da</strong>s.Coordenação PNQS <strong>da</strong> DSO C CCoordenação PNQS <strong>da</strong> DSO e Departamentos. C C7Aprimorar e reforçar as parcerias com fornecedores <strong>da</strong> DSO (Empreiteiras e Concessionárias de Energia Elétrica),por meio <strong>da</strong> realização de reuniões, eventos e contatos sist<strong>em</strong>atizados, retornos por correspondências / <strong>em</strong>ails,buscando o comprometimento com os valores organizacionais.Grupo Re<strong>da</strong>tor RG Critério 7.2 - FornecedoresC8Diss<strong>em</strong>inar os novos valores organizacionais, nas reuniões do Sist<strong>em</strong>a de Liderança, alterados com a revisão doPlanejamento Estratégico - Visão, Missão, Objetivos Estratégicos, Políticas e Diretrizes. Aplicar Pesquisa deVerificação do Entendimento junto às equipes.Lideranças, Coordenação PNQS <strong>da</strong> DSO eDepartamentos.C C C P P P P P9Planejar o encontro dos representantes de Departamentos e seus Distritos - Grupos IDSG e GPRP (aprendizado),s<strong>em</strong>estralmente, buscando a padronização <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des, realização de benchmarking interno para estabelecimentode melhorias e registro no SADGE.Coordenação PNQS <strong>da</strong> DSO e Representantesdos DepartamentosCP10Planejar encontros e trabalho a ser realizado pelo Grupo <strong>da</strong> Padronização, verificando a pertinência, adequação eatualização dos padrões de trabalho <strong>da</strong> DSO, além <strong>da</strong> realização de auditorias nas uni<strong>da</strong>des.Coordenação PNQS <strong>da</strong> DSO e GTPadronização.C C P P11Realizar "2º S<strong>em</strong>inário de Quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> DSO".Lideranças, Coordenadores e Elaboradores doRG PNQS <strong>da</strong> DSOAC12Candi<strong>da</strong>tar-se ao Prêmio <strong>Nacional</strong> <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de <strong>em</strong> <strong>Saneamento</strong> - PNQS / Nível III, aprimorando o des<strong>em</strong>penhogerencial, <strong>em</strong> atendimento aos requisitos e exigências do MEG, conforme determinação <strong>da</strong> Direção <strong>da</strong> Empresa.Lideranças DSO.CPNQS 2010 – Nível III E DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


AnexosMapa do NegócioMapa do NegócioDSO – Diretoria de Operação Sudoeste (<strong>COPASA</strong>)Negócio: Captação, Tratamento, Distribuição de Água e, Coleta, Transporte, Tratamento e Disposição Final do Esgoto.Missão: Prover soluções <strong>em</strong> abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos, contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico e ambiental.Obs.: resíduos sólidos ain<strong>da</strong> não está sendo trabalhado pela <strong>COPASA</strong>, <strong>em</strong> fase de diagnóstico e elaboração de plano de trabalho.Visão : Ser reconheci<strong>da</strong> como referencial de excelência <strong>em</strong>presarial.PROCESSOS (2)CONCORRENTES (8)Principais concorrentes:ENTRADAS (1)Cadeia de Fornecedores:• Lei 8.666/93 Licitação.• Outorgas IGAM (mananciais).• Concessionárias de EnergiaElétrica.• Superintendência de ApoioLogístico SPAL (interno).• Empreiteiras/Construtoras.Produtos, Matéria Prima,Insumos e Serviços:• Água Bruta.• Esgoto Bruto.• Energia Elétrica.• Materiais hidráulicos, elétricos,eletromecânicos, de segurança,produtos químicos, hidrômetrose outros.• Obras de implantação,ampliação e melhoriasoperacionais.Processos Principais:•Serviços Públicos de Abastecimento deÁgua e Esgotamento Sanitário• Captação, Tratamento e Distribuição deÁgua.• Coleta, Transporte, Tratamento do Esgotoe Disposição Final no Corpo Receptor.Processos de Apoio:Distribuídos pelas seguintes áreas:• Superintendência de Coordenação e ApoioSudoeste.• Divisão de Gestão <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de e ControleAmbiental.• Divisão de Coordenação, Controle eDesenvolvimento Operacional.• Departamentos Operacionais: Sul, Sudeste eOeste.• Divisões de Acompanhamento, Programação eGestão: Sul, Sudeste e Oeste.• Divisões de Manutenção e Operação: Sul,Sudeste e Oeste.• Divisões de Expansão: Sul, Sudeste e Oeste.• Distritos Operacionais e seus Setores.FORÇA DE TRABALHO (3)Empregados – 3019.SAÍDAS (4)Produtos e Serviços:• Água Trata<strong>da</strong> e Distribuí<strong>da</strong>.• Esgoto Tratado e DispostoAdequa<strong>da</strong>mente.MERCADOS-ALVO (7)• Mercado de Serviços Públicos de Abastecimento de Água.• Mercado de Serviços Públicos de Esgotamento Sanitário.• Região Sudoeste do Estado de Minas Gerais.SEGMENTOS-ALVO (6)• Residencial, Comercial, Industrial, Público.• 1.059.822 Clientes de Água e 428.256 Clientes deEsgoto.Clientes alvo:• Monopólio dos Serviços de PúblicosEstaduais de Abastecimento de Água eEsgotamento Sanitário.• Contrato de Programa com osMunicípios.• Municípios não concessionários.Considerando que a Lei Federal 11.445/07estabelece os serviços públicos deabastecimento de água e de esgotamentosanitário como essenciais, devendo seruniversalizados, a <strong>em</strong>presa define comoclientes-alvo to<strong>da</strong>s as pessoas físicas ejurídicas do seu mercado de atuação.SOCIEDADE (9)Comuni<strong>da</strong>des e Socie<strong>da</strong>de:• Socie<strong>da</strong>de <strong>em</strong> geral.• Comuni<strong>da</strong>de Estu<strong>da</strong>ntil.• Comuni<strong>da</strong>des de Enti<strong>da</strong>des Representativas.Nível de Escolari<strong>da</strong>de:Mestrado: 0,07%Pós-graduação: 0,90%Superior completo: 10,39%Superior incompleto: 1,33%Ensino Médio completo: 58,59%Ensino Médio incompleto: 2,17%Ensino Fun<strong>da</strong>mental completo: 12,33%Ensino Fun<strong>da</strong>mental incompleto: 14,22%PNQS 2010 – Nível III F DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


AnexosÁrea de Abrangência <strong>da</strong> DSOPNQS 2010 – Nível III G DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


AnexosComprovante de depósito <strong>da</strong> taxa de inscriçãoPNQS 2010 – Nível III H DSO – Diretoria de Operação Sudoeste


AnexosDeclaração de Idonei<strong>da</strong>dePNQS 2010 – Nível III I DSO – Diretoria de Operação Sudoeste

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