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CORSAN - Prêmio Nacional da Qualidade em Saneamento

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ÍNDICE:P1- DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO .......................................................... IA) INSTITUIÇÃO E PROPÓSITOS E PORTE DA ORGANIZAÇÃO ......... IB) SERVIÇOS/PRODUTOS E PROCESSOS ............................................ IC) SÓCIOS MANTENEDORES OU INSTITUIDORES .............................. ID) FORÇA DE TRABALHO ....................................................................... IE) CLIENTES E MERCADOS: ................................................................ IVF) INSUMOS E FORNECEDORES ........................................................ IVG) SOCIEDADE ....................................................................................... VH) OUTRAS PARTES INTERESSADAS ................................................. VP2. CONCORRÊNCIA E AMBIENTE COMPETITIVO ................................. VP.3 - ASPECTOS RELEVANTES ............................................................... VIP. 4 HISTÓRICO DA BUSCA DA QUALIDADE .......................................... VIP.5 - ORGANOGRAMA GERAL US VIAMÃO E VINCULADA ITAPUÃ ...... VI1. LIDERANÇA ........................................................................................... 012. ESTRATÉGIAS E PLANOS .................................................................... 093. CLIENTES .............................................................................................. 154. SOCIEDADE ........................................................................................... 225. INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO .................................................... 296. PESSOAS .............................................................................................. 347 – PROCESSOS ....................................................................................... 428. RESULTADOS ........................................................................................ 52PLANO DE MELHORIA GERENCIAL 56DECLARAÇÃO DE IDONEIDADE .............................................................. 58


GLOSSÁRIO ............................................................................................... 59


P1 - DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃOa) INSTITUIÇÃO E PROPÓSITOS E PORTE DAORGANIZAÇÃOA Companhia Riograndense de<strong>Saneamento</strong> – <strong>CORSAN</strong>, cria<strong>da</strong> pelo governo doestado do Rio Grande do Sul, é uma socie<strong>da</strong>de deeconomia mista, constituí<strong>da</strong> por 99,99999018% deações pertencentes ao Governo do Estado e0,00000982% pertencentes a diversas prefeiturasmunicipais . A ass<strong>em</strong>bléia de constituição <strong>da</strong><strong>em</strong>presa foi realiza<strong>da</strong> <strong>em</strong> 28 de março de 1966,precedi<strong>da</strong> pela publicação <strong>da</strong> lei 5.167, de 21 dedez<strong>em</strong>bro de 1965, e do decreto 17.788, de 04 defevereiro de 1966, que autorizava e regulamentavaseu funcionamento, com a finali<strong>da</strong>de deproporcionar saúde e melhor quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> àpopulação do Rio Grande do Sul. A <strong>CORSAN</strong>corporativa t<strong>em</strong> contrato de programa paraprestação de serviços de abastecimento de águacom início <strong>em</strong> 13 de set<strong>em</strong>bro de 1968, “outorga àConcessionária” com o Município de Viamão,vigente e renovado <strong>em</strong> 11 de maio de 2009 pormais 25 anos, para administrar, explorar, ampliar <strong>em</strong>elhorar, com exclusivi<strong>da</strong>de, os serviços deabastecimento de água e esgotamento sanitário(sendo este a partir <strong>da</strong> renovação do contrato deprograma).VISÃOSer referência na quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> prestação dosserviços de abastecimento de água do BrasilMISSÃOPromover o saneamento ambiental, compreço justo e excelência nos serviços,cumprindo o papel social <strong>da</strong> companhiaTabela . P 1.1 - Visão e Missão.Os processos principais do negocio são:captação, adução, tratamento, reservação edistribuição, obedecendo aos padrões estipuladospelo Ministério <strong>da</strong> Saúde. Atualmente a coberturatotal de água trata<strong>da</strong> é de 96,12%, com umapopulação de aproxima<strong>da</strong>mente 257.844habitantes, tendo Viamão uma situação atípica, aUS Viamão que responde por 02 uni<strong>da</strong>des, Viamãoe Itapuã, e a US Santa Isabel.O volume captado através do manancialsuperficial (Arroio Fiúza) é de aproxima<strong>da</strong>mente101 l/s. A ETA funciona 20 horas <strong>em</strong> média eabastece aproxima<strong>da</strong>mente 22% <strong>da</strong> populaçãourbana abasteci<strong>da</strong>, que fica <strong>em</strong> torno de 99.000habitantes. O restante <strong>da</strong> água necessária paraabastecer o município v<strong>em</strong> de Alvora<strong>da</strong>, tratandoseassim de um sist<strong>em</strong>a integrado. Não dispomosde macromedidores para precisar a quanti<strong>da</strong>deexata.Os principais equipamentos, instalações etecnologias de produção estão descritos P1.4:Viamão ItapuãEconomias 24.974 1.374Ligações Ativas 20.238 1.128Volume captado 2.218.409 264.093Volume Importado 4.768.817 0Metrag<strong>em</strong> Rede 460.042 26.000Reservatórios 08 03Tabela . P 1.2 - Sist<strong>em</strong>a de abastecimento Viamão.A US de Viamão também opera umsist<strong>em</strong>a de abastecimento de água isolado (poçoprofundo) que atende o distrito de Itapuã.O faturamento <strong>da</strong> US Viamão <strong>em</strong> 2009 foi deR$ 15.160.184,83 previsto para 2010 um aumentode faturamento na ord<strong>em</strong> de 5 %. Apresentamosabaixo os principais processos distribuídos <strong>em</strong>críticos e de apoio.b) SERVIÇOS/PRODUTOS E PROCESSOSOs principais serviços recebidos pelosclientes <strong>da</strong> US Viamão são: água trata<strong>da</strong>; ligaçãode água; prolongamento de redes de distribuiçãode água; entrega de fatura; manutenção no padrãode água; teste de vazamento nas instalaçõesinternas; religação de água; mu<strong>da</strong>nça do local doquadro e ramal; manutenção no ramal predial eredes de água; aferição de hidrômetros; coleta deágua para análise de quali<strong>da</strong>de; toma<strong>da</strong> depressão e parcelamento de ligação nova edébitos.Os principais processos do negócio são:captação, recalque (EBAB), adução de água bruta,tratamento de água, recalque (EBAT), reservação edistribuição de água trata<strong>da</strong>.PRINCIPAIS PROCESSOS DE APOIOControle de quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água (portaria 518);Manutenção de redes de abastecimento de água;Comercialização dos serviços;PMG - Programa de melhoria de gestão;Gerenciamento dos indicadores de des<strong>em</strong>penho;Informática;Suprimentos (almoxarifado corporativo);Financeiro e contábil;Recursos humanos;Segurança no trabalho;Controle orçamentário;Gerenciamento dos processos de licitação de obras eserviços;Apoio técnico operacional à produção e distribuição de água;Manutenção eletromecânica;Manutenção e operação de equipamentos de laboratório;Transportes;Contratação de projetos e execução de obras de expansão;Gestão dos contratos e fiscalização dos serviços de terceirosreferentes a projetos e obras;Produção de água <strong>em</strong> sist<strong>em</strong>a isolado;Facilitador ambiental;Atendimento ao público. Comunicação;Leitura;Tabela P1.3 - Principais Processos de apoio.I


EQUIPAMENTOS e VEÍCULOSEquipamentos de informática, com servidor de rede ligado ao computador central, com microcomputadores <strong>em</strong> to<strong>da</strong>s as salas e materialpara reprografia e impressão;Equipamentos de comunicação (telefones fixos e celulares e Rádio Px);Equipamentos de laboratório (colorimetro, turbidimetro, phmetro, estufa, autoclave, contador de colônias, forno etc.);Geofone; haste eletrônica; Grupo motor bombas (GMB); Microcoletores; Bomba esgotadora; manômetro ;metrologaltimetro;Bombas dosadoras; Dosador de canecas; clorador ; Compressor;Caminhão , retroescavadeira, caçamba, hidrojato, Veículos.INSTALAÇÕESEstações de Tratamento de Água com equipamentos de laboratório e to<strong>da</strong> infra-estrutura necessária para manutenção <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>água trata<strong>da</strong> <strong>em</strong> conformi<strong>da</strong>de com a Portaria 518 do MS;Oficina de manutenção eletromecânica com diversos equipamentos reserva para substituições imediatas (regional);Laboratório de Pitometria com estrutura adequa<strong>da</strong> para aferição de micro e macro medições (regional);Captações de água com to<strong>da</strong> infra-estrutura para operacionalização e manutenção <strong>da</strong> regulari<strong>da</strong>de do abastecimento de água;Reservatórios de Água com capaci<strong>da</strong>de de reservação para atendimento aos momentos de pico de consumo e atendimento àsmanutenções programa<strong>da</strong>s e/ou <strong>em</strong>ergenciais;Agências de Atendimento com todos os canais de relacionamento com os clientes (telefones, atendentes, Internet, caixas de sugestões,pesquisa de opinião e de pós-atendimento) e dota<strong>da</strong>s de infra-estrutura computacional, com os programas necessários à agili<strong>da</strong>de noprocesso;Almoxarifado regional com materiais hidráulico-sanitários para garantir as manutenções preventivas e corretivas <strong>da</strong>s redes hidráulicasb<strong>em</strong> como o atendimento às novas ligações;Área Operacional.TECNOLOGIATecnologia no Sist<strong>em</strong>a de Atendimento ao Cliente: SCI;Tecnologia de medição de consumo: microcoletores de consumo (sist móvel de faturamento) EDA;Tecnologia de detecção de vazamentos mecânicos – geofone, estetoscópio haste eletrônica;Automação de recalque: permite o monitoramento do recalque e reservatórios;Tabela P1.4 -Principais equipamentos, instalações e tecnologiac) SÓCIOS MANTENEDORES OUnum conjunto de requisitos representados peloINSTITUIDOREScontrato de gestão firmado entre ambos e pelosAs principais necessi<strong>da</strong>des e expectativas dosinvestimentos previstos <strong>em</strong> saneamento pelaacionistas são levanta<strong>da</strong>s nas reuniões periódicas companhia para os próximos anos.entre Corsan e o governo do estado e traduzi<strong>da</strong>sCOMPOSIÇÃO ACIONÁRIA <strong>CORSAN</strong>AcionistasAçõesOrdináriasAçõesPreferenciaisTotal Ações Capital Total (%)CapitalVotante (%)Estado do Rio Grande do Sul 203.659.006 43.659.006 247.318.012 60,71864745Caixa de Administração <strong>da</strong> Dívi<strong>da</strong> Pública S.A –CADIPPrefeitura Municipal de EstrelaPrefeitura Municipal de CarazinhoPrefeitura Municipal de São MarcosPrefeitura Municipal de MuçumPrefeitura Municipal de Rosário do SulPrefeitura Municipal de LajeadoPrefeitura Municipal de Quaraí0 160.000.000 160.000.000 39,281342735 5 10 0,000002463 3 6 0,000001482 2 4 0,000000982 2 4 0,000000982 2 4 0,000000982 2 4 0,000000982 2 4 0,00000098Prefeitura Municipal de Cerro Largo2 2 4 0,00000098Total 203.659.026 203.659.026 407.318.052 100,0000000099,999990180,000000000,000002460,000001480,000000980,000000980,000000980,000000980,000000980,00000098100,00000000d) FORÇA DE TRABALHOO quadro funcional de Viamão é de 48 Pessoas,sendo 41 <strong>em</strong>pregados, 04 estagiários e 04terceirizados. Na Figura P1.1 quadro d<strong>em</strong>onstrativodo pessoal por nível de escolari<strong>da</strong>de.Tabela . P1.5 - Composição <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de.14% Escolari<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Força de trabalho10%14%29%27%6%Superior CompletoSuperior incompletoTécnicoEnsino médioEnsino médio incompletoFigura. P1.1 - Nível de escolari<strong>da</strong>de.I


As principais necessi<strong>da</strong>des e expectativas<strong>da</strong> força de trabalho e seus requisitos estãorelaciona<strong>da</strong>s abaixo na tabela P1.6:Necessi<strong>da</strong>des eTradução <strong>em</strong> requisitosexpectativasInstalaçõesLocais de trabalho;adequa<strong>da</strong>s detrabalho;Equipamentos,veículos, materiais epeças disponíveis;Segurança física e deinstalações;Informação ecomunicação interna;Integração <strong>da</strong> força detrabalho;Capacitação edesenvolvimento;Quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong>;Ser b<strong>em</strong> r<strong>em</strong>unerado;Crescimento evalorizaçãoprofissional;Veículos e equipamentos <strong>em</strong>quanti<strong>da</strong>des e condições de uso;Normas de saúde e segurança notrabalho;Lotação ideal de <strong>em</strong>pregados;Plano de benefícios estabelecido pormeio do Acordo Coletivo;Plano de cargos e salários;Programa de participação dosresultados (PPR)Tabela P1.6 necessi<strong>da</strong>des e expectativasAs ativi<strong>da</strong>des executa<strong>da</strong>s pelos estagiários são osserviços administrativos, há também 02 pessoasque executam serviços gerais de limpeza eoperadores de retro e caçamba.e) CLIENTES E MERCADOS:O mercado de atuação <strong>da</strong> US Viamão é oserviço público de abastecimento de água,definido pelo contrato de programa celebrado como município de Viamão (zona urbana de Viamão eItapuã). A segmentação desse mercadoé defini<strong>da</strong> pela Lei nº 8987/95, que estabelece quea <strong>CORSAN</strong> está autoriza<strong>da</strong> a prestar serviços deabastecimento de água e esgoto. Para atenderesses mercados, os clientes alvo são classificadosquanto sua situação de conexão à rede dedistribuição <strong>da</strong> seguinte forma: Atuais: clientes que possu<strong>em</strong> imóveisconectados à rede de distribuição de água; Factíveis: clientes com imóveis localizados<strong>em</strong> logradouros dotados de redes deabastecimento de água e coleta de esgoto, cujosimóveis não se encontram conectados à rededistribuidora de água, clientes que tiveram seuabastecimento suspenso (ex-clientes); Potenciais: clientes com imóveis <strong>em</strong>logradouros urbanos próximos a redes dedistribuição d'água, com fontes alternativas deabastecimento.Os clientes são segmentados por categoriasde uso dos imóveis <strong>em</strong>: residenciais, comerciais,industriais e públicos. Neste sentido, foramidentifica<strong>da</strong>s as necessi<strong>da</strong>des individuais de ca<strong>da</strong>categoria.Uso do Imóvel Economiade águaImportânciaRelativaResid. Social Viamão 3.057 Valor <strong>da</strong> água e serviços.Res. Social Itapuã 41Residencial Viamão 20926 Quali<strong>da</strong>de e continui<strong>da</strong>de doResidencial Itapuã 1250 abastecimentoComercial Viamão 1472 Quali<strong>da</strong>de e continui<strong>da</strong>de doComercial Itapuã 71 abastecimentoIndustrial Viamão 32 Regulari<strong>da</strong>de, agili<strong>da</strong>de noIndustrial Itapuã 0 atendimentoPúblicos Viamão 91 Quali<strong>da</strong>de e continui<strong>da</strong>de dePúblicos Itapuã 12 abastecimentoTOTAL 26355Tabela . P1. 7 - segmentação.As principais necessi<strong>da</strong>des dos clientesidentifica<strong>da</strong>s estão relaciona<strong>da</strong>s na figura abaixo:Produtos/Serviços Necessi<strong>da</strong>desÁgua atendendo os padrões de potabili<strong>da</strong>de;Regulari<strong>da</strong>de no abastecimento;ÁGUATRATADA Pressão adequa<strong>da</strong>; Tarifa acessível.Agili<strong>da</strong>de e quali<strong>da</strong>de na prestação dosserviços <strong>em</strong> geral;SERVIÇOS Operação segura <strong>da</strong>s instalações epreservação do meio ambiente;Cumprimento de prazos;Tabela P1.8 - Requisitos dos clientes por produto/serviço.f) INSUMOS E FORNECEDORESOs principais insumos e fornecedores deViamão são:Matéria- primaágua bruta.Energia elétrica.Manutençãocorretiva epreventiva debombas eequipamentos.Materiais eequipamentos;US Alvora<strong>da</strong>.Material delaboratório.Produtos químicosInformática.Matéria prima essencial para oprincipal processo <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>,forneci<strong>da</strong> pela socie<strong>da</strong>de, através doArroio Fiúza sendo capta<strong>da</strong> e trata<strong>da</strong>na ETA Viamão.Forneci<strong>da</strong> pela CEEE, é um dosprincipais insumos utilizados pela<strong>CORSAN</strong> no seu processo produtivo ede distribuição.Prestados por técnicos mecânicos eeletrotécnicos <strong>da</strong> Corsan.Fornecidos pelo almoxarifado regionalseguindo planejamento eprogramação predefini<strong>da</strong>. Nessesmateriais estão cont<strong>em</strong>plados: tubos,conexões, materiais de segurança,EPI, VRT, motores, bombas e outros.Água trata<strong>da</strong>.SUTRA.CIEL, Hidromar, CAL Química.DEINFO, PROCERGS e SUTEC.Material de Almoxarifado Regional, Portomac.escritório.Serviços de Radikal, JD.repavimentaçõesNovas ligações, ECC Engenharia.corte e religação.Tabela P1.9 Principais Insumos e fornecedores.IV


As principais necessi<strong>da</strong>des e expectativasdos fornecedores são pagamento <strong>em</strong> dia ecumprimento do contrato, atendidos pelosseguintes requisitos: contrato de prestação deserviços e contrato de aquisição de bens.Para a aquisição de produtos ou acontratação de serviços a <strong>CORSAN</strong> – Viamão,como <strong>em</strong>presa pública segue o estabelecido na Lei8666/93 que regulamenta estes procedimentos.Também mantém ca<strong>da</strong>stro atualizado de seusfornecedores. Os requisitos de contratação estãonos Editais de Licitação e pregão eletrônico.g) SOCIEDADEO relacionamento com a socie<strong>da</strong>de é feitopor meio <strong>da</strong> gerência, do Setor de atendimento aopúblico e do setor de operação, a comuni<strong>da</strong>deatendi<strong>da</strong> é o município de Viamão e distrito deItapuã. As principais necessi<strong>da</strong>des/reivindicaçõesestão descritas abaixo e seus requisitos. Água trata<strong>da</strong>; Regularização de imóveis com ligaçõesclandestinas; Intermediação na cobrança dos débitos <strong>da</strong>scomuni<strong>da</strong>des de baixa ren<strong>da</strong>; Orientação quanto ao uso racional <strong>da</strong> água(visitas de escola, eventos, Palestras); Participação <strong>em</strong> comitês de bacia, reunião como poder concedente, associações d<strong>em</strong>oradores de bairros, escolas, ONGs,COVIMA, Secretaria <strong>da</strong> Saúde e comuni<strong>da</strong>des<strong>em</strong> geral.Os principais impactos negativos potenciais sobreas comuni<strong>da</strong>des, socie<strong>da</strong>des e ecossist<strong>em</strong>as são: Per<strong>da</strong> de água; Interrupção do abastecimento, decorrente depara<strong>da</strong>s na operação para manutenção dosist<strong>em</strong>a de água; Interrupção do transito; Escavação na via pública; Água suja e pouca pressão de abastecimento; Lodo; Consumo de energia elétrica.h) OUTRAS PARTES INTERESSADASPODERCONCEDENTEGOVERNO DOESTADOSEC. MUNICIPALDA SAÚDEIMPRENSAMINISTÉRIOPÚBLICOFEPAMPrefeitura municipal (cumprimento docontrato de programa).Resultados financeiros compatíveiscom o porte e potencial <strong>da</strong> US.Fornecimento de água segundo ospadrões <strong>da</strong> portaria 518/MS.Informações sobre prestação deserviços, transparência nos serviços.Laudos Técnicos e informações sobreaspectos ambientais.Exigência de outorga para captação deágua e fiscalização <strong>da</strong> lei dePROCON/JECMINISTÉRIO DOTRABALHODAERFORNECEDORESAGERGSANAlicenciamento para corte de árvore.Resolução de impasses comclientes/negociação ou julgamento pordecisão judicial.Cumprimento <strong>da</strong>s normas: NR 7-Programa de Controle Médico deSaúde Ocupacional; NR 9; Programade Prevenção de Riscos Ambientais;NR 17- Ergonomia e cumprimento deContratos; NR33.Departamento autônomo estra<strong>da</strong>s ero<strong>da</strong>g<strong>em</strong>;(autorização uso área dedomínio).Lei 8.666 licitação.Agencia reguladora.Lei de saneamento (cumprimento delegislação).Fig. P1.10 Principais Insumos e fornecedores.P2. CONCORRÊNCIA E AMBIENTECOMPETITIVOa) AMBIENTE COMPETITIVOSalientamos que, no setor de saneamento,os conceitos de competitivi<strong>da</strong>de e concorrênciaadquir<strong>em</strong> características diferencia<strong>da</strong>s <strong>da</strong>quelasadota<strong>da</strong>s pela iniciativa priva<strong>da</strong>, devido àssingulari<strong>da</strong>des dos serviços públicos desaneamento básico, que t<strong>em</strong> no aspecto social umforte componente de saúde pública. Nestecontexto, a competitivi<strong>da</strong>de está mais foca<strong>da</strong> <strong>em</strong>ter maior competência, eficácia e eficiência noatendimento <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des <strong>da</strong>s partesinteressa<strong>da</strong>s, buscando excelência <strong>da</strong> gestão e dosresultados. A per<strong>da</strong> <strong>da</strong> eficácia e <strong>da</strong> eficiência, quecause desabastecimento <strong>da</strong> população,comprometimento <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de dos serviços e doproduto, pode levar ao rompimento unilateral docontrato de programa, e como conseqüência amunicipalização ou privatização dos serviços.Viamão será ca<strong>da</strong> vez mais competitiva na medi<strong>da</strong><strong>em</strong> que consoli<strong>da</strong> o seu modelo de gestão baseadonos critérios de excelência.b) DESAFIOS ESTRATÉGICOSComo uma <strong>da</strong>s formas de continuargarantindo a sua competitivi<strong>da</strong>de e a suapermanência no mercado fez a opção estratégicade incorporar ao seu modelo de gestão os oitocritérios de excelência.O nosso maior desafio é a manutenção <strong>da</strong><strong>CORSAN</strong> como Empresa Pública, distribuindoágua com quali<strong>da</strong>de e quanti<strong>da</strong>de de acordo com ad<strong>em</strong>an<strong>da</strong> e na busca <strong>da</strong> saúde e quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong>dos usuários dos nossos serviços. Outro grandedesafio é a busca do comprometimento <strong>da</strong> força detrabalho nas ações <strong>da</strong> US, buscando a excelência<strong>em</strong>presarial.Desde a renovação do contrato de programacom o município, foi incorporado o serviço decoleta, afastamento e tratamento de esgoto, o queIV


epresentará a entra<strong>da</strong> de um novo segmento d<strong>em</strong>ercado e redução do lançamento de cargaorgânica no manancial.P.3 - ASPECTOS RELEVANTESCom o compromisso de crescimento <strong>da</strong><strong>CORSAN</strong> <strong>em</strong> todos os sentidos, foi firmado <strong>em</strong>2007, entre a corporação e o Governo do Estadodo RS, um Contrato de Gestão, com vali<strong>da</strong>de atéfinal de 2010. Para atender os requisitos legais a<strong>CORSAN</strong> <strong>em</strong> nível corporativo, segue as normaspertinentes para ca<strong>da</strong> setor. Na tabela abaixo estãodescritas as principais normas:PODERCONCEDENTECLIENTESMEIO AMBIENTEFORÇADE TRABALHOQUALIDADE DAÁGUAFORNECEDORESContrato de programa,Leis 11.445 diretrizes nacionais ePolítica federal de saneamento básico.Regulamento de Água e Esgoto,Normas Regulamentares.Licença <strong>da</strong> FEPAM, para captaçãosuperfície Arroio Fiúza, Outorga do Dept.de Recursos Hídricos p/ perfuração eoperação de poços (Itapuã).Estatuto Disciplinar, Acordo Coletivo,PPRA, PCMSO e PPA.Portaria MS 518/04, CONAMA 357/05.Lei 8.666 Licitação/93, Ca<strong>da</strong>stro deClientes.Tabela P3.1 Aspectos legaisP. 4 HISTÓRICO DA BUSCA DAQUALIDADEPara atingir a melhoria de gestão, <strong>em</strong> nívelcorporativo, implantou a partir de 2004 o PMG comtrês focos principais: Corporativo, Uni<strong>da</strong>des de<strong>Saneamento</strong>, Tecnologia de Informação eComunicação. Em 2004 o sist<strong>em</strong>a comercial SCCfoi substituído pelo novo SCI. De 2005 a 2009<strong>em</strong>pregados <strong>da</strong> US de Viamão participaram decapacitações como: Gestão Classe Mundial,desenvolvi<strong>da</strong> pela ABES,GRTD, oficina dePlanejamento Estratégico e interpretação decritérios com participação no PNQS <strong>em</strong> 2006,2007 e 2008 no qual foi concedido diploma departicipação e por ultimo troféu bronze e compr<strong>em</strong>iação no PGQP de 2006 2007, 2008 e 2009.P. 4 HISTÓRICO DA BUSCA DAQUALIDADEPara atingir a melhoria de gestão, <strong>em</strong> nívelcorporativo, implantou a partir de 2004 o PMG comtrês focos principais: Corporativo, Uni<strong>da</strong>des de<strong>Saneamento</strong>, Tecnologia de Informação eComunicação. Em 2004 o sist<strong>em</strong>a comercial SCCfoi substituído pelo novo SCI. De 2005 a 2009<strong>em</strong>pregados <strong>da</strong> US de Viamão participaram decapacitações como: Gestão Classe Mundial,desenvolvi<strong>da</strong> pela ABES,GRTD, oficina dePlanejamento Estratégico e interpretação decritérios com participação no PNQS <strong>em</strong> 2006,2007 e 2008 no qual foi concedido diploma departicipação <strong>em</strong> 2007 e por ultimo troféu bronze <strong>em</strong>2009 e com pr<strong>em</strong>iação no PGQP de 2006 2007,2008 e 2009..IV


P.5 - ORGANOGRAMA GERAL US VIAMÃO E VINCULADA ITAPUÃDiretorPresidenteDiretoria deExpansãoDEXPDiretoria deOperaçõesDOPDiretoriaAdministrativaDAFRIDiretoriaTécnicaDTECDiretoriacomercialDCSuperintendênciasFuncionaisDepartamentos FuncionaisUni<strong>da</strong>de de <strong>Saneamento</strong>ViamãoUGBSEPROCSergio e LhetusaEQUIPE DAQUALIDADEGlazileu, Lucimar,Eliane, Claiton, Léo eClaudeteCHEFE DA USGlazileu Glória AragonêsVINCULADAITAPUÃCOORDENADOROPERACIONALLuiz CarlosUGBSECAPSETOR DE CAIXA,PROTOCOLOClaudio e LucimarUGBSEAPSETOR DEATENDIMENTOAO PÚBLICOBoitaUGBSELEISETOR DELEITURASRonaldo eGiovanniUGBSESOCSETOROPERACIONALCOMERCIALJuarezUGBSECAFSETOR DECADASTRO EFATURAMENTOJuarezUGBSECORSETOR DOCORTEPauloUGBSEREDSETOR DEOPERACIONALAntônioUGBSETASETOR DETRATAMENTOClaitonClaitonVI


1. LIDERANÇA1.1 GOVERNANÇA CORPORATIVAPROCESSOS GERENCIAIS1.1.a Revisão dos Valores e princípiosorganizacionais:Em 2004, a liderança <strong>da</strong> US Viamão, pormeio de um processo participativo, revendo suaMissão, Visão e Valores, resolveu adotar a Missãoe Visão corporativa, apresenta<strong>da</strong>s a seguir.Anualmente, a ca<strong>da</strong> ciclo de planejamento, to<strong>da</strong> aliderança <strong>da</strong> US realiza a revisão e vali<strong>da</strong>ção dosmesmos. Nas reuniões mensais é diss<strong>em</strong>ina<strong>da</strong>para to<strong>da</strong> a força de trabalho.MISSÃOPromover o saneamento ambiental, com preço justo eexcelência nos serviços, cumprindo o papel social <strong>da</strong>companhiaVISÃOSer referência na quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> prestação dos serviços deabastecimento de água do BrasilVALORES E PRINCÍPIOSRespeito e valorização <strong>da</strong>s pessoas;Ética e competência profissional;Comprometimento e trabalho <strong>em</strong> equipe.Tabela. 1.1.1 Visão, Missão, Valores e Princípios.1.1.b - Tratamento <strong>da</strong>s questões éticas:O tratamento <strong>da</strong>s questões éticas se dáatravés do regulamento disciplinar e pelo código deética do servidor público, desde a sua fun<strong>da</strong>ção, eperiodicamente o regulamento disciplinar é revistono acordo coletivo pelo sindiágua, deste acordo éfeito um encarte e distribuído a todos os<strong>em</strong>pregados. No caso de aplicação do regulamentodisciplinar o chefe <strong>da</strong> Us se reporta asuperintendencia comunicando a falta ocorri<strong>da</strong> esugere a punição. O <strong>em</strong>pregado discor<strong>da</strong>ndo <strong>da</strong>punição t<strong>em</strong> o prazo de cinco dias para recorrer.O conceito de Ética como um dos valoresestabelecidos pela Uni<strong>da</strong>de, é entendido comodescrito na tabela 1.1.2 os Princípios e Valoreséticos estabelecidos pela <strong>CORSAN</strong>:PRINCIPIOSLegali<strong>da</strong>de: estrita obediência à lei; nenhum resultadopoderá ser considerado bom, nenhuma gestão poderá serreconheci<strong>da</strong> como de excelência à revelia <strong>da</strong> lei;Morali<strong>da</strong>de: pautar a gestão pública por um código moral.Não se trata de ética (no sentido de princípios individuais,de foro íntimo), mas de princípios morais de aceitaçãopública;Impessoali<strong>da</strong>de: não fazer acepção de pessoas. Otratamento diferenciado restringe-se apenas aos casosprevistos <strong>em</strong> lei. A cortesia, a rapidez no atendimento, aconfiabili<strong>da</strong>de e o conforto são requisitos de um serviçopúblico de quali<strong>da</strong>de e dev<strong>em</strong> ser agregados a todos osusuários indistintamente. Em se tratando de organizaçãopública, todos os seus usuários são preferenciais, sãopessoas muito importantes;Publici<strong>da</strong>de: ser transparente, <strong>da</strong>r publici<strong>da</strong>de aos <strong>da</strong>dos efatos. Essa é uma forma eficaz de indução do controlesocial;Eficiência: fazer o que precisa ser feito com o máximo dequali<strong>da</strong>de ao menor custo possível. Não se trata de reduçãode custo a qualquer custo, mas de buscar a melhor relaçãoentre quali<strong>da</strong>de do serviço e quali<strong>da</strong>de do gasto.VALORESValorização <strong>da</strong>s pessoas;Respeito aos direitos e necessi<strong>da</strong>des de to<strong>da</strong>s as partesinteressa<strong>da</strong>s;Transparência como valor permanente integrado à cultura<strong>da</strong> <strong>em</strong>presa <strong>em</strong> to<strong>da</strong>s as suas relações;Ética e competência profissional;Comprometimento e trabalho <strong>em</strong> equipe.Tabela. 1.1.2 - Princípios e Valores éticos.Os canais de comunicação a disposição <strong>da</strong>socie<strong>da</strong>de e d<strong>em</strong>ais partes interessa<strong>da</strong>s parasolicitações, informações e reclamações são:<strong>em</strong>ail, telefones <strong>da</strong> uni<strong>da</strong>de e corporativo, centralTudo Fácil (Porto Alegre), balcão de atendimentona uni<strong>da</strong>de e pela comunicação direta com osleituristas. Com relação à força de trabalho, o canalde comunicação é o contato direto com a chefia. Asquestões éticas que envolv<strong>em</strong> clientes e socie<strong>da</strong>desegu<strong>em</strong> os requisitos estabelecidos nos contratospertinentes. Na relação com os fornecedores deprodutos e serviços a US cumpre o que estabelecea Lei 8666/93 que determina as regras decontratação de fornecedores garantindo maiortransparência no processo de contratação. Paramaior transparência dos processos que envolv<strong>em</strong>clientes e socie<strong>da</strong>de, <strong>em</strong> 2000 foi adota<strong>da</strong> asist<strong>em</strong>ática de evidenciar através de fotografiasanalógicas e confecção de álbuns de to<strong>da</strong>s asocorrências. Em 2008 o corporativo adotou estaprática ao estabelecer a OS 002/08-DC, quedetermina que as fotos pass<strong>em</strong> a ser digitaliza<strong>da</strong>s,com utilização do jornal do dia como comprovaçãoefetiva do delito e ocorrência policial. A seguir, asfotos deverão ser inseri<strong>da</strong>s no SCI através <strong>da</strong>matrícula do imóvel e na finalização <strong>da</strong> A.S osist<strong>em</strong>a <strong>em</strong>ite a notificação ao clienteautomaticamente.1.1.c- Identificação dos riscos <strong>em</strong>presariaissignificativos:Desde 2004, os riscos <strong>em</strong>presariais maissignificativos que possam afetar o des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>organização, são identificados, de forma proativa esist<strong>em</strong>ática na elaboração do PlanejamentoEstratégico. É realiza<strong>da</strong> a análise do ambienteinterno e externo utilizando-se a matriz FOFA, ondesão identifica<strong>da</strong>s as forças, oportuni<strong>da</strong>des,fraquezas e ameaças e diss<strong>em</strong>ina<strong>da</strong> para to<strong>da</strong>s as2


áreas <strong>da</strong> US e, quando pertinente, para as partes interessa<strong>da</strong>s.Os principais riscos identificados são apresentados conforme o IBGC na tabela.1.1.3.RiscosRelacionadosImag<strong>em</strong> <strong>da</strong>USLegislação eContratosGestão dePessoasTecnologiaAspectosEconômicosFinanceiroDesastresRiscosProbabili<strong>da</strong>deProbabili<strong>da</strong>deocorrênciaConseqüênciaocorrênciaTratamentoMá quali<strong>da</strong>de dos produtos e serviços Baixa Alta Identificação do probl<strong>em</strong>aoferecidos aos clientesAdministração t<strong>em</strong>erária dos ativos <strong>da</strong> Baixa Baixa Análise crítica <strong>da</strong> gestão na uni<strong>da</strong>de.<strong>em</strong>presaInterrupção do abastecimento Baixa Alta Solução do probl<strong>em</strong>aDescumprimento do Contrato de Baixa BaixaProgramaDescumprimento de Leis, Normas e Baixa Média Encaminhamento ao setor responsável.Regulamentos <strong>da</strong> FEPAM e outrosorganismosCarência de competênciasMédia Alta Identificação <strong>da</strong> capacitação e seunecessárias às operaçõestreinamento.Não contratação de pessoas Média Alta Realização de concursosSucateamento dos equipamentos einstalações, desatualizaçãotecnológicaMédia Alta Aquisição de equipamento de ponta edecontratos de manutenção preventiva.Redução <strong>da</strong>s receitas Baixa Alta Atualização ca<strong>da</strong>stral, reunião de análiseAumento desproporcional dos custos Baixa Alta crítica de todos os setores <strong>da</strong>- Suspensão de Investimentos Baixa Alta Uni<strong>da</strong>de- Incêndio nas instalações Baixa Alta - Levantamento de <strong>da</strong>nos, atualização dos- Vazamento de Cloro Baixa Alta mapas de riscos.- Enchentes Baixa Alta- Solução dos probl<strong>em</strong>as, evacuação <strong>da</strong>área, atendimento as vítimas, acionamento<strong>da</strong> Defesa Civil.- Rupturas de adutoras, redes degrandes proporçõesMédia Alta Isolar a área, identificação de <strong>da</strong>nos,conserto do <strong>da</strong>no, comunicação asautori<strong>da</strong>des competentes, Monitoramento<strong>da</strong>s pressões <strong>da</strong> redeTabela.1.1.3 – Riscos <strong>em</strong>presariais identificados.1.1.d- Toma<strong>da</strong>, comunicação e impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>s decisões:Há mais de dois anos, a liderança adota sist<strong>em</strong>a de reuniões como principal instrumentopara a toma<strong>da</strong> comunicação e impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>s decisões.gerencialObjetivos Reuniões Assuntos Participantes. Frequência- técnicos e administrativos;Toma<strong>da</strong> de decisão Alta direção - análise crítica do des<strong>em</strong>penho global;Chefe <strong>da</strong> uni<strong>da</strong>de.- estratégias e planos de ações para oMensalano subseqüente.- acompanhamento e controle <strong>da</strong>sAnálise <strong>da</strong>spráticas de gestão e plano de ação;Chefe <strong>da</strong> uni<strong>da</strong>de,PropostasEquipe <strong>da</strong> - análise e decisão sobre as propostas equipe <strong>da</strong>Mensalquali<strong>da</strong>de apresenta<strong>da</strong>s pelas UGBs;quali<strong>da</strong>de.- elaboração de projetos;Levantamentonecessi<strong>da</strong>desComunicação <strong>da</strong>sdecisõesImpl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>sdecisõesUGBs- levantamento de necessi<strong>da</strong>des;- propostas de melhorias;- projetos de inovações.- reuniões <strong>da</strong> alta administração;- reuniões <strong>da</strong> equipe <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de;- reuniões por UGBs e processos;- reuniões com a força de trabalho.Resp. UGBs ed<strong>em</strong>ais<strong>em</strong>pregados.Mensal- acompanhamento dos planos de ação;- padronização dos processos críticos e de apoio;- capacitação dos <strong>em</strong>pregados;- certificação dos processos e dos colaboradores;- auditorias para garantir cumprimento dos padrões.Tabela 1.1.4 – Práticas gerenciais para o exercício <strong>da</strong> liderança.3


O sist<strong>em</strong>a de reuniões é o principalmecanismo utilizado pelos dirigentes para informare esclarecer dúvi<strong>da</strong>s sobre as principais decisões<strong>da</strong>s análises críticas à força de trabalho. Outrosinstrumentos como murais <strong>da</strong> US, espalhados porto<strong>da</strong>s as UGBs e o correio eletrônico também sãoutilizados para comunicar às partes interessa<strong>da</strong>ssobre as ações, resultados de indicadores e planosde melhoria, decorrentes <strong>da</strong>s análises críticas.constante do modelo de gestão, incentivando amelhoria contínua.Para alcançar a melhoria nos padrões dosprodutos e serviços prestados pela US, os seusdirigentes a conduz<strong>em</strong> baseados <strong>em</strong> diretrizes1.1.e – Como a direção presta conta desuas ações:A US Viamão, presta conta de suas ações eresultados, nas reuniões, conforme descrito nafigura 1.1US com AltaDireçãoUS com o PoderConcedenteDiretoria coma PresidênciaPresidência comGoverno do Estado(controlador)Trimestral / hámais de 10 anosReuniões pontuaisS<strong>em</strong>anal / hámais de 10 anosAnual e conformed<strong>em</strong>an<strong>da</strong> / há maisde 10 anosDiretores,Superintendentes eChefe <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>deReunião comPrefeito, Secretáriose DiretoresPresidentes, Diretorese AssessoresPresidente,Diretores eConvi<strong>da</strong>dosRelatório comresultados deindicadoresVerificação dependências contratuaisReunião <strong>da</strong> diretoriacolegia<strong>da</strong>: deliberaçõesde caráter institucional.Aprovação de licitações,plano de carreira,estruturação tarifarianovos negócios ealterações estruturaisReunião do conselho deadministração:Evolução dos orçamentos <strong>em</strong>etas para o exercício.Planejamento estratégico eprograma plurianual deinvestimentos.Aprovação de contasbalanço.Distribuição do lucro.Alterações no Estatuto1.2 – Exercício <strong>da</strong> liderança e promoção <strong>da</strong>cultura <strong>da</strong> excelência.1.2.a - Liderança e interação com as partesinteressa<strong>da</strong>s:O sist<strong>em</strong>a de liderança <strong>da</strong> US deViamão, de acordo com a estrutura organizacional,é composto, desde sua criação, pelo Chefe <strong>da</strong>Uni<strong>da</strong>de (gerente) e d<strong>em</strong>ais liderançasapresenta<strong>da</strong>s no it<strong>em</strong> P.5, com funçõesestabeleci<strong>da</strong>s corporativamente. É desenvolvido eapoiado por um conjunto de práticas gerenciaisorienta<strong>da</strong>s a promover a toma<strong>da</strong> de decisão, ocomprometimento de to<strong>da</strong> a equipe e a avaliaçãoFig. 1.1. - Prestação de contasestratégicas que cont<strong>em</strong>plam o atendimento <strong>da</strong>snecessi<strong>da</strong>des de to<strong>da</strong>s as partes interessa<strong>da</strong>s,envolvendo e interagindo com os clientes, poderconcedente, <strong>em</strong>pregados, fornecedores esocie<strong>da</strong>de.O Contrato de Gestão firmado entre a<strong>CORSAN</strong> e o Governo do Estado é também umdos el<strong>em</strong>entos que orientam a liderança nadefinição <strong>da</strong>s estratégias <strong>da</strong> US. Com base noContrato de Gestão, nas orientações <strong>em</strong>ana<strong>da</strong>s <strong>da</strong>diretoria. as lideranças juntamente com a equipe <strong>da</strong>quali<strong>da</strong>de elaboram o Planejamento Anual <strong>da</strong> US,3


incluindo as metas, as ações decorrentes e aidentificação dos recursos necessários.Na tabela 1.2.1 relaciona as principaisnecessi<strong>da</strong>des <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s comPartesInteressa<strong>da</strong>sComuni<strong>da</strong>de/Socie<strong>da</strong>deForçadeTrabalhoUsuáriosPoderConcedenteFornecedoresPrincipais Necessi<strong>da</strong>des- Meio ambiente preservado-Continui<strong>da</strong>de do serviço deabastecimento de água- Atendimento às d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s sociais- Ambiente de trabalho seguro eadequado às funções;- Salário Justo;- Valorização profissional;-Crescimento pessoal e profissional;- Quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong>;- Quali<strong>da</strong>de do serviço prestado;- Cumprimento de prazo;- Prontidão no atendimento;- Quali<strong>da</strong>de no atendimento;- Facili<strong>da</strong>de de contato;- Quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s informações presta<strong>da</strong>s.- Uso racional do manancial;- Atendimento às normas <strong>da</strong> FEPAM,Secretaria <strong>da</strong> Saúde e d<strong>em</strong>ais órgãospertinentes;- Eficiência no atendimento ao usuário;- Cumprimento dos prazos;- Conhecimento técnico;- Clareza na solicitação dos serviços;- Condições de trabalho adequa<strong>da</strong>salgumas metodologias de atendimento ecomunicação <strong>da</strong>s decisões adota<strong>da</strong>s pela US.IdentificaçãoComunicação- Reuniões <strong>em</strong>associações,escolas e órgãospúblicos.- Murais, reuniõesnas UGBs,- Meios decomunicaçãodisponibilizados pelauni<strong>da</strong>de.- Reuniõessist<strong>em</strong>áticas;- Informações sobrea quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> águadistribuí<strong>da</strong>;- Reuniõessist<strong>em</strong>áticas;- Avaliação dedes<strong>em</strong>penho.Metodologia De Atendimento- Solução de impactos ambientais e sociais;- Investimentos <strong>em</strong> projetos e obras desaneamento;- Tarifa social.-Delegação de autori<strong>da</strong>de e responsabili<strong>da</strong>de;- Programa de treinamento;- Troca de idéias;- Programa de segurança no trabalho.- Solução de probl<strong>em</strong>as de abastecimento deágua;- Atendimento as solicitações de serviço noprazo estabelecidos nos POP’s;- Atendimento telefônico para agili<strong>da</strong>de noatendimento.- Pronto atendimento nas solicitações deserviço; Solução de impactos ambientais esociais;- Investimentos <strong>em</strong> projetos e obras desaneamento- Atendimento ás Normas de Procedimento;Atendimento as solicitações de serviço nosprazos estabelecidos.Tabela 1.2.1 - Principais necessi<strong>da</strong>des, comunicação e metodologia de atendimento1.2.b- Comunicação dos valores eprincípios:Desde 2004 a comunicação <strong>da</strong>, missão,visão e valores e princípios é feita aos<strong>em</strong>pregados através de quadros, murais e cartazesafixados <strong>em</strong> diversos locais <strong>da</strong> US e evidenciadonas reuniões mensais, inclusive com a participaçãode servidores terceirizados.A partir 2007 nas reuniões setoriaismensais a liderança, passou a utilizar recursos deáudio-visual como: apresentações e filmes, paraassegurar o entendimento de to<strong>da</strong>s as pessoasque compõe a força de trabalho, quanto aosvalores e princípios organizacionais. Os líderesreforçam, através de suas atitudes, decisões ecomportamentos a Visão, Missão, Valores ePrincípios estabelecidos pela US.Desde de 2008 também foi incorporado àsapresentações feitas nas palestras <strong>em</strong> escolas.As lideranças utilizam-se <strong>da</strong> Pesquisa deClima Organizacional onde os colaboradores pormeio de questões específicas, geram indicadorespara avaliar o grau de entendimento ecomprometimento com os valores, princípios eobjetivos organizacionais e também receb<strong>em</strong>informações <strong>da</strong>s avaliações periódicas do sist<strong>em</strong>ade gestão, realiza<strong>da</strong>s por auditores/avaliadoresexternos, possibilitando avaliar o grau deentendimento e comprometimento <strong>da</strong> força detrabalho com os valores, princípios e valores.Partes Interessa<strong>da</strong>s Forma de Interação Desde Oportuni<strong>da</strong>des-Reuniões com Associações 2004 - Ampliação dos serviços;Socie<strong>da</strong>derepresentativas <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong>de;- Palestras <strong>em</strong> escolas.- Identificação de necessi<strong>da</strong>des;- Melhoria <strong>da</strong> imag<strong>em</strong>.Usuários - Canais de acesso disponibilizado. 1995 - Melhoria dos processos.Fornecedores- Relacionamento de parceria com osalmoxarifados <strong>da</strong> SuperintendênciaRegional.2004 - Agili<strong>da</strong>de no atendimento;-Conhecimento de produtos e novas tecnologias.4


ColaboradoresPoderConcedenteSuperintendênciaregionalPrincipal acionista(governo do estado)- Reuniões;- Treinamentos.- Parcerias com a Prefeitura;- Participação <strong>em</strong> feiras e programas dedesenvolvimento do Meio Ambiente;- Encontros com Secretarias Municipaisdos assuntos pertinentes;- Participação nas sessões <strong>da</strong> Câmara deVereadores.- Reuniões mensais de Planejamento,Acompanhamento e Avaliação.- Apresentação, <strong>em</strong> nível corporativo derelatório de ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> gestão- Apresentação, <strong>em</strong> nível corporativo deestudos, projetos e novos programas.2004 - Melhoria dos resultados e dos processos;- Estímulo à participação.2007 - Manutenção do Contrato de Concessão;-Ampliação <strong>da</strong> atuação <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> no município(sist<strong>em</strong>as isolados e coleta e tratamento de esgoto);- Ampliação, manutenção e r<strong>em</strong>anejamento <strong>da</strong> redehidráulica.2004 - Negociação de recursos para Uni<strong>da</strong>de;- Definição de priori<strong>da</strong>des;- Avaliação <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des desenvolvi<strong>da</strong>s.2004 - Fortalecer a imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> instituição;- Aprovar projetos e programas de acordo com osinteresses <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>;- Obter recursos financeiros junto ao Governo doEstado.Tabela. 1.2.2 – Formas de interação com as partes interessa<strong>da</strong>s1.2.c – Identificação, avaliação edesenvolvimento de pessoas para oexercício de liderança:Na US, desde sua implantação, aslideranças avaliam diariamente o comportamentodos <strong>em</strong>pregados, identificando qu<strong>em</strong> se enquadraao perfil de liderança, através do nível dedes<strong>em</strong>penho e comprometimento do <strong>em</strong>pregadopara com os objetivos <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa. A principalliderança <strong>da</strong> US através de cursos internos,externos, interação com escolas (palestras),eventos municipais, congressos, s<strong>em</strong>inários,reuniões <strong>da</strong>s UGB’s estimula a participação <strong>da</strong>força de trabalho<strong>em</strong> to<strong>da</strong>s as ativi<strong>da</strong>desdesenvolvi<strong>da</strong>s nos âmbitos interno e externo <strong>da</strong><strong>em</strong>presa. Esta participação é acompanha<strong>da</strong> eavalia<strong>da</strong> pela principal liderança <strong>da</strong> US o quepossibilita a identificação dos <strong>em</strong>pregados qu<strong>em</strong>ais se destacam e que apresentam potencial paraassumir<strong>em</strong> posições de liderança. São promovidostreinamentos específicos para fortalecer ashabili<strong>da</strong>des d<strong>em</strong>onstra<strong>da</strong>s pelo <strong>em</strong>pregado. Após odesenvolvimento destas habili<strong>da</strong>des os<strong>em</strong>pregados envolvidos são estimulados aparticipar<strong>em</strong> de grupos de trabalho onde possamaplicar suas habili<strong>da</strong>des naturais de liderança,como é o caso <strong>da</strong> formação <strong>da</strong> EQ.A partir de 2005 a <strong>CORSAN</strong> implantou <strong>em</strong>nível corporativo o Programa de Avaliação doDes<strong>em</strong>penho anual. Esse programa, com osprocedimentos estabelecidos no documento“Gestão do Des<strong>em</strong>penho” abrange 100% dos<strong>em</strong>pregados e <strong>em</strong> conseqüência to<strong>da</strong>s aslideranças <strong>da</strong> US. Os fatores constantes nesseprograma são os indicadores que possibilitamidentificar o domínio <strong>da</strong>s competênciasestabeleci<strong>da</strong>s para as lideranças. Na fig. 1.2estãoapresenta<strong>da</strong>s as principais competênciasrequeri<strong>da</strong>s para ca<strong>da</strong> fator.CONHECIMENTOConhecimento e domíniodos processos detrabalho.HABILIDADETrabalho <strong>em</strong> equipe;Comunicação;Planejamento.ATITUDEColaboração/cooperação;Flexibili<strong>da</strong>de/a<strong>da</strong>ptabili<strong>da</strong>de;Atenção e quali<strong>da</strong>de do trabalho;Responsabili<strong>da</strong>de.Fig. 1.2 Fatores e competências requeri<strong>da</strong>s.Os des<strong>em</strong>penhos dos avaliados sãoclassificados <strong>em</strong> quatro conceitos: Básico, Médio,Pleno e Domínio.Todos os avaliadores e avaliadossão orientados anualmente na aplicação destaprática. A partir desta avaliação é monta<strong>da</strong> umagrade de capacitação de ca<strong>da</strong> funcionário, onde éprevisto qual fator deverá ser aprimorado.As competências requeri<strong>da</strong>s para assumir aliderança, é descrito <strong>em</strong> procedimento próprio,sendo, oportunizado ao <strong>em</strong>pregado <strong>em</strong> destaqueresponder interinamente pela chefiaduranteausência do mesmo. O acompanhamento dosindicadores <strong>da</strong> US passou a ser um dos fatores deavaliação do des<strong>em</strong>penho do chefe.5


Os <strong>em</strong>pregados indicados para assumir afunção de chefe de uni<strong>da</strong>de participam do cursode Formação de Gestores. Este curso t<strong>em</strong> oobjetivo de preparar os novos líderes e diss<strong>em</strong>inaras estratégias de ação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa. O curso éconstituído de três módulos: Gestão Estratégica,Normas e Procedimentos e Gestão ClasseMundial. Durante o curso, o serviço de psicologiado corporativo realiza, por meio de instrumentosespecializados, o levantamento do perfil dosparticipantes. Esta identificação do perfil possibilitaaos novos líderes conhecer<strong>em</strong> suas característicase estabelecer<strong>em</strong> planos de melhorias. Ao final docurso que é de 168 hs é realiza<strong>da</strong> uma avaliaçãode aprendizag<strong>em</strong> de ca<strong>da</strong> participante. Osresultados desta avaliação são encaminhados àschefias imediatas e também compõ<strong>em</strong> o banco de<strong>da</strong>dos de informações de RH, para utilizaçãofutura.1.2.d. Estabelecimento, execução everificação do cumprimento dos principaispadrões de trabalho.Os principais padrões de trabalho sãoestabelecidos a partir <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des deaprimoramento, que são identifica<strong>da</strong>s pelaslideranças e executores dos processos.Desde 2005, a efetivi<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s açõespropostas e a aplicação dos padrões são revistosperiodicamente, e <strong>em</strong> função de mu<strong>da</strong>nçastecnológica e/ou metodológica. Essa necessi<strong>da</strong>devisa atender a legislação (Segurança, Saúde,Ambiental e Trabalhista). As proposições esugestões de alteração dos padrões de trabalhosão analisa<strong>da</strong>s pelas lideranças e encaminha<strong>da</strong>s àcorporação que faz o acompanhamento. Aexecução adequa<strong>da</strong> <strong>da</strong>s práticas de gestão éorienta<strong>da</strong> pela estrutura dos documentos doSist<strong>em</strong>a Normativo <strong>da</strong> Corsan, constituído dePadrões de Funcionamento, Marcha de Trabalho.Os principais mecanismos utilizados, para apromoção do comprometimento de todos com amelhoria contínua, o aprendizado e a cultura <strong>da</strong>excelência, são a supervisão gerencial doplanejamento e <strong>da</strong>s metas a ser<strong>em</strong> atingi<strong>da</strong>s noacompanhamento <strong>da</strong> implantação e execução dosplanos de ações.O cumprimento dos principais padrões detrabalho é verificado nas UGBs, mensalmente,através do gerenciamento dos resultados, pelaanálise critica e pelo alcance <strong>da</strong>s metas, visandoatender as estratégias <strong>da</strong> US. Os resultados sãocomunicados aos setores pertinentes. A US, desdesua implantação, adota alguns mecanismos decontrole, apresentados na figura 1.2.4 e outrosforam incorporados de acordo com as atualizaçõese revisões cita<strong>da</strong>s <strong>em</strong> 1.2.e. Na mesma tabela,o sist<strong>em</strong>a de aprendizado é utilizado para avaliar <strong>em</strong>elhorar as práticas de gestão adota<strong>da</strong>s com basenos critérios de excelência. Estas ações sãoestabeleci<strong>da</strong>s e registra<strong>da</strong>s conformeprocedimentos padronizados do sist<strong>em</strong>a e nas atas<strong>da</strong>s reuniões.1.2.e. Avaliação e melhoria <strong>da</strong>spráticas e padrões de trabalho:Desde sua criação a US, alinha<strong>da</strong> àsestratégias corporativas, utiliza práticas e/oumetodologias impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s através do 5W2H. Asinovações e melhorias impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s decorr<strong>em</strong>,desde 2005, <strong>da</strong> participação dos <strong>em</strong>pregados pormeio de pontos de coletas de sugestões quepermit<strong>em</strong> a livre manifestação de idéias. Aevolução do sist<strong>em</strong>a de gestão está apresenta<strong>da</strong><strong>em</strong> P4 e nos resultados apresentados no critériooito. A avaliação ocorre de maneira global quandoa organização submete seu modelo gerencial àsavaliações externas, realiza<strong>da</strong>s pelas enti<strong>da</strong>desque promov<strong>em</strong> reconhecimento de excelência pormeio de pr<strong>em</strong>iações, como PNQS e PGQP,resultando no recebimento do RA. As nãoconformi<strong>da</strong>des e oportuni<strong>da</strong>des de melhoriasdetecta<strong>da</strong>s nos processos de auditorias internas eexternas e dos relatório de avaliação sãoanalisa<strong>da</strong>s pelos grupos de trabalho, através dorelatório três gerações, nas reuniões de análisecrítica do sist<strong>em</strong>a de liderança e sãoconhecimentos e também nas reuniões de análisecríticas. Outros el<strong>em</strong>entos contribu<strong>em</strong> para odesenvolvimento do aprendizado e inovação,sendo eles: o estímulo promovido pelocompartilhamento de conhecimentos (5.3.c) e aatualização tecnológica e gerencial por meio detreinamentos, participação <strong>em</strong> palestras, feiras,s<strong>em</strong>inários, congresso, encontros técnicos,parcerias, fóruns, encontros tecnológicos comfornecedores, entre outros. A prática de Benchmark(tab. 1.2.4) na US, implantado <strong>em</strong> 2006,envolvendo <strong>em</strong>pregados <strong>da</strong>s diversas áreas,possibilita o aprendizado, a inovação ecompartilhamento <strong>da</strong>s informações, atraves doRelatório de Gestão de outras <strong>em</strong>presas domesmo porte e similari<strong>da</strong>de. As alterações,controle e melhorias <strong>da</strong>s práticas e padrões, após oaprendizado, ocorr<strong>em</strong> conforme descritos na tabela1.2.4.6


LiderançaEstratégias eplanosClientesSocie<strong>da</strong>deInformações eConhecimentoPessoasProcessosPrincipais práticas de gestão por critério Mecanismos de controle Sist<strong>em</strong>as de aprendizado• Regulamento interno;• Cronograma e atas de reunião; • Reunião de analise critica;• Sist<strong>em</strong>a de reuniões; (mensal)• Controle de documentos;• Reuniões de avaliação dos• Sist<strong>em</strong>ática de avaliação;• Instrumentos de avaliação <strong>em</strong>pregados;• Planejamento estratégico;preenchidos;• Participação no PGQP e• Indicadores de des<strong>em</strong>penho; (mensal)• Tabela de indicadores.PNQS, relatórios de avaliação;• Visitas de benchmark.• Planejamento estratégico estabelecimento d<strong>em</strong>etas de curto e longo prazo, vinculação <strong>da</strong>smetas com as diretrizes estabeleci<strong>da</strong>s;• Desdobramento de metas <strong>em</strong> planos de ação;• Elaboração do orçamento econômicofinanceiropara os planos estabelecidos;• Reuniões de divulgação do planejamento;• Sist<strong>em</strong>ática de acompanhamento dos planosde ação e dos resultados (mensal).• Segmentação de mercado e de clientes;• Normas e procedimentos comerciais;• Sist<strong>em</strong>ática de divulgação dos produtos,serviços e garantia <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> informaçãopresta<strong>da</strong> ao cliente;• Canais de comunicação,• Pesquisa de satisfação;• Planos de ação de melhoria.• Metodologia de identificação dos aspectos eavaliação e tratamento dos impactos ambientais esociais negativos;• Tratamento <strong>da</strong>s pendências legais, promoçãodos padrões éticos;• Atendimento às necessi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>de.• Organização dos sist<strong>em</strong>as de informações,Normas e procedimentos relacionados aofuncionamento e utilização dos sist<strong>em</strong>as deinformação;• Práticas para garantir a integri<strong>da</strong>de,confidenciali<strong>da</strong>de, atualização <strong>da</strong>s informações;• Metodologia para identificação <strong>da</strong>sinformações comparativas.• Normas e procedimentos de administração depessoas;• Acordo coletivo de trabalho, Pesquisa deClima;• Metodologia para o treinamento edesenvolvimento <strong>da</strong>s pessoas;• Programa de participação nos resultados;• Regulamento disciplinar.• Identificação e mapeamento dos processoscríticos e de apoio;• Normas e procedimentos de todos osprocessos <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, Metodologia degerenciamento <strong>da</strong> rotina do trabalho do dia-a-dia• Definição dos indicadores de des<strong>em</strong>penhopara os principais processos;• Metodologia <strong>da</strong> seleção e qualificação defornecedores;• Elaboração do orçamento.1.3- Análises do des<strong>em</strong>penho1.3.a - Identificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des deinformações comparativas:As informações comparativas sãoidentifica<strong>da</strong>s para o estabelecimento de metas naocasião <strong>da</strong> elaboração do planejamento estratégicoe nas análises críticas mensais do des<strong>em</strong>penhoglobal (reunião do Comitê <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de). Osindicadores de des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong> US, baseados• Cumprimento <strong>da</strong>s etapas doplanejamento estratégico;• Resultado <strong>da</strong> classificação dosindicadores comerciais;• Atas de reuniões;• Sist<strong>em</strong>a de avaliação do PNQS EPGQP.• Relatórios do sist<strong>em</strong>a comercial;• Acompanhamento <strong>da</strong> evolução dosindicadores comerciais, dereclamações;• Número de ligações/economias;Serviços executados;• Resultados <strong>da</strong>s pesquisas desatisfação.• Reuniões de acompanhamento dosplanos de ação com a correção derumos quando identificados desvios;• Acompanhamento dos indicadoresrelacionados ao critério socie<strong>da</strong>de.• Relatórios de acompanhamento <strong>da</strong>performance dos sist<strong>em</strong>as deinformação;• Cumprimentos <strong>da</strong>s normas eprocedimentos.• Controle dos indicadores de pessoas;• Realização do programa detreinamento;• Tabulação <strong>da</strong> pesquisa de climaCertificados de participação <strong>em</strong> cursosde treinamento;• Relatórios de controle dos indicadoresdos processos fins e de apoio;• Resultado <strong>da</strong>s avaliações dosfornecedores;• Relatórios de avaliação (RA) doPGQP e PNQS.• Reuniões de avaliação dosresultados <strong>da</strong> aplicação <strong>da</strong>spráticas de gestão, propostas d<strong>em</strong>elhorias e aplicação <strong>da</strong>ssugestões aprova<strong>da</strong>;.• Visitas de benchmark;• Participação no PGQP ePNQS.• Reuniões de avaliação dosresultados <strong>da</strong> aplicação <strong>da</strong>spráticas de gestão, propostas d<strong>em</strong>elhorias e aplicação <strong>da</strong>ssugestões aprova<strong>da</strong>s;• Visitas de benchmark;• Participação no PGQP ePNQS.• Reuniões de avaliação dosresultados <strong>da</strong> aplicação <strong>da</strong>spráticas de gestão, propostas d<strong>em</strong>elhorias e aplicação <strong>da</strong>ssugestões aprova<strong>da</strong>s;• Visitas de benchmark.• Reuniões de avaliação dosresultados <strong>da</strong> aplicação <strong>da</strong>spráticas de gestão, propostas d<strong>em</strong>elhorias e aplicação <strong>da</strong>ssugestões aprova<strong>da</strong>s;• Visitas de benchmark.• Reuniões de avaliação dosresultados <strong>da</strong> aplicação <strong>da</strong>spráticas de gestão, propostas d<strong>em</strong>elhorias e aplicação <strong>da</strong>ssugestões aprova<strong>da</strong>;• Visitas de benchmark;• Participação no PGQP ePNQS.• Reuniões de avaliação dosresultados <strong>da</strong> aplicação <strong>da</strong>spráticas de gestão, propostas d<strong>em</strong>elhorias e aplicação <strong>da</strong>ssugestões aprova<strong>da</strong>s;• Visitas de benchmark.Tabela 1.2.4 – Mecanismo de Controle e Sist<strong>em</strong>a de aprendizado<strong>em</strong>informações comparativas , estão apresentadosno marcador 2.2.a, tabela 2.2.1 e os referenciaiscomparativos correspondentes. Na figura 1.3.1 sãoapresentados os principais critérios para seleçãodos referenciais comparativos.7


PRINCIPAIS CRITÉRIOS DE IDENTIFICAÇÃO, PERTINÊNCIA E ATUALIZAÇÃO DOS REFERENCIAIS COMPARATIVOSCritérios Competitivi<strong>da</strong>de Principais concorrentes ou médias do setor por meio de associações oupesquisa de consultorias e <strong>da</strong> imprensaSimilari<strong>da</strong>deBaseado <strong>em</strong> <strong>da</strong>dos de organizações que apresentam característicassimilares no porte e tecnologia.Pr<strong>em</strong>ia<strong>da</strong>s <strong>em</strong> Programas Regionaise Nacionais de excelênciaBaseado <strong>em</strong> <strong>da</strong>dos de organizações de classe mundial dentro ou forado setor, nacional ou internacionalmente.Referenciais de Excelência Outras uni<strong>da</strong>des de negócios com características similares ouInternosreconheci<strong>da</strong>s por sua excelência <strong>em</strong> pr<strong>em</strong>iações PGQP, PNQS.Critério paradefinição dosresultados maisimportantesDes<strong>em</strong>penho: O foco principal é a comparação específica de des<strong>em</strong>penhos <strong>em</strong> indicadores selecionados,visando fun<strong>da</strong>mentalmente à determinação do des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong> organização <strong>em</strong> relação aos referenciaispertinentes. Por meio deste, se identifica à necessi<strong>da</strong>de de Benchmarking do processo.Processo: O foco é a comparação <strong>da</strong>s práticas de gestão e padrões de trabalho, visando à a<strong>da</strong>ptação <strong>da</strong>quelasque se destacam e que se adequam à organização.Tabela 1.3.1. Critérios para informações comparativas1.3.b – Avaliação do des<strong>em</strong>penho:alcance <strong>da</strong>s metas. Elas foram estabeleci<strong>da</strong>sconsiderando-se os resultados obtidos nos últimosciclos e os resultados <strong>da</strong>s organizações toma<strong>da</strong>scomo referenciais comparativos.A partir <strong>da</strong> orientação <strong>da</strong> diretória aslideranças <strong>da</strong> US identificam o grau de contribuiçãopara os resultados <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> como um todo.Neste momento, são defini<strong>da</strong>s as estratégias, 1.3.c - Acompanhamento <strong>da</strong>s decisões:metas e indicadores, conforme tabela 2.2.1 e 2.2.2,Os planos de ação elencados na análisedurante a elaboração de seu planejamento,crítica são devi<strong>da</strong>mente acompanhados pelaalinhados aos objetivos estratégicos corporativos.Chefia <strong>da</strong> US e seus <strong>em</strong>pregados de acordo comAnualmente, o chefe <strong>da</strong> US, juntamente comos resultados dos indicadores. Os participantes <strong>da</strong>sos responsáveis pelas UGBs, faz<strong>em</strong> a análisereuniões de análise crítica repassam para os seuscrítica do des<strong>em</strong>penho dos principais indicadores<strong>em</strong>pregados os resultados <strong>da</strong>s referi<strong>da</strong>s análises<strong>da</strong> US. Ela é utiliza<strong>da</strong> como subsídio para oatravés do acompanhamento dos planos deprocesso do planejamento estratégico do anomelhorias, com acompanhamento s<strong>em</strong>estral.seguinte. Com base nestes indicadores e metas,Desde 2004, mensalmente, omensalmente desde o ano de 2004, o chefe reúnesecom a Equipe <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de para monitorar oacompanhamento dos Planos de Melhoriasdecorrentes <strong>da</strong>s análises críticas e dos Relatóriosdes<strong>em</strong>penho dos resultados obtidos no período e3G é feito pela EQ e por meio do sist<strong>em</strong>a deverificar as possíveis alterações de cenário.reuniões nas UGB’s, conforme fig. 1.2.2. NessasAs análises críticas realiza<strong>da</strong>s no âmbito <strong>da</strong>sreuniões são avaliados os resultados dosUGBs e <strong>da</strong> Equipe <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de são realiza<strong>da</strong>sindicadores e verificados os cumprimentos <strong>da</strong>sconsiderando os aspectos que ocorr<strong>em</strong> interna oumetas, sendo seus coordenadores responsáveisexternamente à organização e que interfer<strong>em</strong> nosdiretos pelas ações executa<strong>da</strong>s. Logo oresultados obtidos dos indicadores de des<strong>em</strong>penhodes<strong>em</strong>penho global <strong>da</strong> US t<strong>em</strong> ume no cumprimento <strong>da</strong>s ações. Quando ocorr<strong>em</strong>acompanhamento contínuo, o que facilita a análiseresultados indesejados, é utilizado o relatório decrítica, permitindo o aprendizado organizacional.três gerações, onde são identificados os fatosQuando do recebimento dos RA’s, decorrentes <strong>da</strong>causadores e as ações propostas, de forma aparticipação <strong>em</strong> sist<strong>em</strong>as de pr<strong>em</strong>iação, a EQtornar claro, onde dev<strong>em</strong> ser foca<strong>da</strong>s as açõesrealiza análise são apresenta<strong>da</strong>s melhoriaspara a r<strong>em</strong>oção dos probl<strong>em</strong>as e conseqüenteimplanta<strong>da</strong>s <strong>em</strong> função do ciclo de aprendizado.ANO PRÁTICA DE GESTÃO MELHORIAS OBJETIVO ESTRATÉGICORELACIONADOReuniões setoriais Implantação <strong>da</strong>s UGBs e formação <strong>da</strong> Equipe <strong>da</strong> Implantar os critérios de excelência.2004Quali<strong>da</strong>de.Acompanhamento dos Implantação de planilhas de controle gerencia<strong>da</strong>s pela Implantar os critérios de excelência.2006 POPsEquipe <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de.2005 Padronização de Sist<strong>em</strong>a de padronização de reuniões com cronograma Capital intelectual.reuniõespróprio, diss<strong>em</strong>inado nas áreas pertinentes.2005 Visão missão e valores Melhorias, construção e revisão <strong>em</strong> conjunto com os Princípios e valores.colaboradores e diss<strong>em</strong>inação a todos.2006 Formalização dos Reestruturados os setores <strong>da</strong>s UGBs adm/comercial com Padronização e racionalização dospadrões de trabalho confecções dos Pops.trabalhos.2008 Recursos audio visuais Melhoria na diss<strong>em</strong>inação <strong>da</strong>s informações a força detrabalho e partes interessa<strong>da</strong>sPadronização e racionalização dostrabalhos.2009 Relatório 3 G Controle dos planos de ação Padronização dos trabalhos.Figura 1.3.3 melhorias impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s8


2. ESTRATÉGIAS E PLANOS2.1 FORMULAÇÃO DAS ESTRATÉGIASPROCESSOS GERENCIAIS2.1.a. Análise do ambiente externoDesde 2005, anualmente, a análise doambiente externo <strong>da</strong> US, ocorre na ocasião <strong>da</strong>elaboração do planejamento estratégico realiza<strong>da</strong>pelo Comitê <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de, com o apoio <strong>da</strong>coordenação do PMG e assessoria <strong>da</strong>HOperações, Ao longo dos anos essa estratégiat<strong>em</strong> sido aperfeiçoa<strong>da</strong> com a implantação do PMGe a participação <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de no processo deavaliação do PGQP e PNQS.a partir de 2007 foramcria<strong>da</strong>s oficinas de capacitação e orientação paraanálise do ambiente interno e externo com aparticipação <strong>da</strong> força de trabalho. A convocaçãodestes é realiza<strong>da</strong> através de e-mail e mural.. Paraesta análise é utiliza<strong>da</strong> a matriz FOFA, onde sãoidentifica<strong>da</strong>s às forças, oportuni<strong>da</strong>des, fraquezas eameaças.Apresentamos na tabela 2.1.1 os tópicosanalisados <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> um dos aspectos:AspectosSociaisAspectosTecnológicosAspectosEconômicosAspectosLegaisAspectosAmbientaisAspectosConcorrênciaAspectosClientesAspectosPolíticoNecessi<strong>da</strong>des de ampliação e substituiçãode redes de abastecimento de água.Evolução dos sist<strong>em</strong>as comerciais,operacionais e de informatização paracontrole laboratorial “on line”.Reali<strong>da</strong>de econômica regional gerandoações internas como a tarifa social,alterações <strong>da</strong> <strong>da</strong>ta de vencimento <strong>da</strong>scontas <strong>em</strong> conformi<strong>da</strong>de com anecessi<strong>da</strong>de dos clientes, parcelamento dedívi<strong>da</strong>s e reduções de consumos quandoestes for<strong>em</strong> resultados de vazamentos nãoaparentes provocados por fuga drena<strong>da</strong> eou por defeito na instalação.Manutenção do Contrato de Gestão noperíodo de 2007/2010, ações preventivaspara evitar processos judiciais com aobservância dos princípios que reg<strong>em</strong> aadministração pública e reflexos ao direitoprivado, manutenção do contrato deprograma com o município de Viamão aluz <strong>da</strong> Lei 11.445/2007 – Lei do<strong>Saneamento</strong>.Preservação <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água capta<strong>da</strong>no Arroio Fiúza, provocando omonitoramento permanente do nível do rioe <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de.Celeri<strong>da</strong>de na adequação <strong>da</strong> Lei11.445/2007 – Lei do <strong>Saneamento</strong>, no quetange a restrição de uso de fontesalternativas s<strong>em</strong> outorga, controle técnico,físico químico e bacteriológico.Clientes mais exigentes gerando celeri<strong>da</strong>dena execução de serviços com o objetivo deaumentar a satisfação e realização depesquisas a fim de conhecê-lo melhor.O ambiente político atual é favorável aprestação de serviço por parte <strong>da</strong>s<strong>em</strong>presas públicas, haja vista o bomdes<strong>em</strong>penho de muitas USs <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>AspectosFísicosno RS, entre elas a US Viamão que v<strong>em</strong>participando do PMG e v<strong>em</strong> sendoreconheci<strong>da</strong> desde 2004.Localização adequa<strong>da</strong> <strong>da</strong>s instalações epara melhor receber clientes um espaçofísico adequado.Tabela 2.1.1. Aspectos externos analisados2.1.b. Análise do ambiente internoA análise do ambiente interno ocorre, desde 2005,concomitant<strong>em</strong>ente com a análise do ambienteexterno, descrito <strong>em</strong> 2.1.a. Outro momento <strong>da</strong>análise do ambiente interno é ao longo do anoconsiderando as ferramentas cita<strong>da</strong>s abaixo:Pesquisa de satisfação dos clientes (3.2.d),avaliação dos riscos <strong>em</strong>presariais (1.1.a), pesquisade clima organizacional (6.3.e), definição dosreferenciais comparativos (1.3.a), outra forma deanálise interna é a medição do des<strong>em</strong>penho deca<strong>da</strong> uni<strong>da</strong>de através do PPR (8.4) conforme adescrição no marcador 6.1.e. Mensalmente sãoanalisados os resultados parciais do PPR sendoesses compilados anualmente.Quali<strong>da</strong>de dosprodutos eserviçosEconômicofinanceiroProcessosprincipaisProcesso deapoioClientes <strong>em</strong>ercadoGestão depessoasConhecimentotécnico doprofissionalGestão geral<strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>deÁgua distribuí<strong>da</strong>, esgoto tratado, serviçoprestado, índice de reclamações <strong>da</strong>quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água e dos serviçosprestadosEstrutura tarifaria nível de inadimplência eeficiência operacional.Índice de macro e micro medição, índice deper<strong>da</strong>s de água, i<strong>da</strong>de dos equipamentoseletromecânicosSuprimentos e quali<strong>da</strong>de dos materiais,sist<strong>em</strong>a de comunicação e informaçãoPesquisa de satisfação dos clientes (3.2.d),ca<strong>da</strong>stro dos clientes, sist<strong>em</strong>a comercial eidentificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des dos clientesPesquisa de clima organizacional (6.3.e),inter- relacionamento entre áreas e setoresPrograma de beneficioSist<strong>em</strong>a de planejamento, programa d<strong>em</strong>elhoria de gestão, relacionamento com osfornecedoresTabela 2.1.2. Aspectos Internos analisados2.1.c. Avaliação e definição <strong>da</strong>s estratégiasDesde 2005 é realizado o cruzamento dos<strong>da</strong>dos resultantes <strong>da</strong> análise dos ambientesexternos e internos, descritos <strong>em</strong> 2.1.a e 2.1.b.Através destas análises, são identificados ospontos fortes, destacando suas competênciasessenciais e os ativos intangíveis, que pod<strong>em</strong> atuarnas ameaças e oportuni<strong>da</strong>des de melhorias.Visando o cumprimento de sua missão, asdiretrizes consideram, acima de tudo, os princípiosorganizacionais citados <strong>em</strong> P1.a, resultando assimna versão final do Planejamento Estratégico. Osobjetivos estratégicos são definidos pelo comitê <strong>da</strong>10


quali<strong>da</strong>de e estão voltados para atender asd<strong>em</strong>an<strong>da</strong> e necessi<strong>da</strong>des <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s,destes objetivos estratégicos a US busca: Converter a estratégia <strong>em</strong> processo contínuo Traduzir a estratégia <strong>em</strong> termos operacionais; Alinhar a organização à estratégia;FATORESPrograma e metas de governoO Contrato de Gestão <strong>CORSAN</strong> e o Governo do EstadoAspectos jurídicos institucionaisTendências; Política e legislação vigentePanorama setorialPlano Plurianual; Revisão do direcionamentoestratégico (Missão, Visão e Objetivos Estratégicos)Tabela 2.1.3 FatoresASPECTOSPriori<strong>da</strong>des <strong>da</strong> Gestão CorporativaDisponibili<strong>da</strong>de de recursosReferenciais comparativosResultados dos ciclos anterioresAnálise dos resultados dos Planos de ações.Tabela 2.1.4 Aspectosconforme tabela 1.2.2. Para o desdobramento Transformar a estratégia <strong>em</strong> tarefas de todos;Os objetivos estratégicos <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de sãobaseados nos OE’s do corporativo d<strong>em</strong>onstrado nafigura 2.1.1 e estão apresentados na tabela. 2.1.5.Objetivos estrategicos <strong>da</strong> uni<strong>da</strong>deOeu01: elevar a satisfação dosclientesOeu02: melhorar o índice dedes<strong>em</strong>penho operacionalOeu03: buscar o permanentedesenvolvimento dos recursoshumanosOeu04: atender aos critérios deexcelência <strong>em</strong>presarialOeu05: intensificar as ações deeducação ambiental e sócioambientalObjetivosestratégicosCorporativoOEC05, OEC06,OEC09/Fig.2.1.1.OEC02, OEC03,OEC07/Fig. 2.1.1OEC01,OEC12/Fig. 2.1.1OEC10 eOEC11/Fig. 2.1.1OEC04 eOEC08/Fig. 2.1.1Tabela 2.1.5. D<strong>em</strong>onstrativo dos Objetivos EstratégicosFig.2.1.1Objetivos estratégicos corporativo.11


Na figura 2.1.2 está apresentado o alinhamentoestratégico <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>, definido para orientar adefinição e o desdobramento <strong>da</strong>s estratégias <strong>em</strong>to<strong>da</strong>s as áreas <strong>da</strong> Companhia.Missão <strong>da</strong> <strong>em</strong>presaVisão <strong>da</strong> EmpresaPlanejamento econômico e financeiro de curto e longo prazos – PCP/PLPObjetivos estratégicos e diretrizes de gestãoPlano plurianual – PPAProgramas e projetos estratégicosIndicadores de des<strong>em</strong>penho corporativos – estratégicosIndicadores de des<strong>em</strong>penho tático e operacionalMetas de longo e curto prazoAções <strong>da</strong>s diretoriasFigura 2.1.2ANOMelhorias2005 aPMG _ Estruturação de uni<strong>da</strong>de organizacional com a responsabili<strong>da</strong>de de coordenar a impl<strong>em</strong>entação do2006planejamento estratégico corporativo.Sist<strong>em</strong>atização dos <strong>da</strong>dos e informações para a composição dos indicadores estratégicos e para as US participantesdo PMG2007 Estabelecimento de indicadores Estratégicos (Manual de Indicadores)Elaboração do planejamento <strong>da</strong>s USs do PMG com base no PE Corporativo epor meio <strong>da</strong> aplicação do Manual Orientativo.Integração do Plano Plurianual com o PECom base no Plano Plurianual de Investimentos os objetivos estratégicos foram desdobrados <strong>em</strong> cinco grupos deprogramas: abastecimento de água, esgotamento sanitário, desenvolvimento operacional, desenvolvimento<strong>em</strong>presarial e desenvolvimento comercial.Adoção de sist<strong>em</strong>a informatizado de acompanhamento do PE.2008 aAmpliação <strong>da</strong>s Oficinas de desdobramento do PE Corporativo e dos S<strong>em</strong>inários2009Elaboração ou revisão do planejamento <strong>da</strong>s USs a partir do PE Corporativo e por meio <strong>da</strong> aplicação do ManualOrientativo, refinado a ca<strong>da</strong> ano.Incorporação do GRMD Uni<strong>da</strong>des ao Sist<strong>em</strong>a de Análise de Negócios (SAN)Definição dos principais desafios e metas <strong>da</strong>s 26 maiores US considerando as orientações estratégicas, asnecessi<strong>da</strong>des <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s e elaboração e assinatura do Contrato de Resultados.Tabela 2.1.8 melhoriasA forma como os riscos <strong>em</strong>presariais sãoconsiderados neste processo está descrita natabela 2.1.9, Riscos <strong>em</strong>presariais e respectivotratamento. Os quais formam amplamentedebatidos e revisados pela Equipe <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>dedurante o Planejamento Estratégico Anual. Adefinição <strong>da</strong> Visão, Missão e Valores, <strong>em</strong> conjuntocom os instrumentos de planejamento utilizadosnorteiam a definição <strong>da</strong>s nossas estratégias.RiscosRelacionadosImag<strong>em</strong> <strong>da</strong>USLegislação eContratosGestão dePessoasTecnologiaRiscosPropabili<strong>da</strong>deProbabili<strong>da</strong>de Conseqüênciaocorrência ocorrênciaTratamentoMá quali<strong>da</strong>de dos produtos e serviçosoferecidos aos clientesAdministração t<strong>em</strong>erária dos ativos <strong>da</strong><strong>em</strong>presaInterrupção do abastecimentoBaixaBaixaBaixaAltaBaixaAlta Identificação do probl<strong>em</strong>aAnálise crítica <strong>da</strong> gestão na uni<strong>da</strong>de.Solução do probl<strong>em</strong>aDescumprimento do Contrato de Baixa BaixaProgramaDescumprimento de Leis, Normas e Baixa MédiaEncaminhamento ao setor responsável.Regulamentos <strong>da</strong> FEPAM e outrosorganismosCarência de competênciasMédia Alta Identificação <strong>da</strong> capacitação e seunecessárias às operaçõestreinamento.Não contratação de pessoas Média Alta Realização de concursosSucateamento dos equipamentos e Média Alta Aquisição de equipamento de ponta edeinstalações, desatualizaçãocontratos de manuten-ção preventiva.12


tecnológicaAspectosEconômicosFinanceiroDesastresRedução <strong>da</strong>s receitas Baixa Alta Atualização ca<strong>da</strong>stral, reunião de análiseAumento desproporcional dos custos Baixa Alta crítica de todos os setores <strong>da</strong>- Suspensão de Investimentos Baixa Alta Uni<strong>da</strong>de- Incêndio nas instalações Baixa Alta - Levantamento de <strong>da</strong>nos, atualização dos- Vazamento de Cloro Baixa Alta mapas de riscos.- Enchentes Baixa Alta- Solução dos probl<strong>em</strong>as, evacuação <strong>da</strong> área,atendimento as vítimas, acionamento <strong>da</strong>Defesa Civil.- Rupturas de adutoras, redes degrandes proporçõesMédia Alta Isolar a área, identificação de <strong>da</strong>nos, consertodo <strong>da</strong>no, comuni-cação as autori<strong>da</strong>descompetentes, Monitoramento <strong>da</strong>s pressões <strong>da</strong>redeTabela 2.1.9, Riscos <strong>em</strong>presariais2.2 – Impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>s estratégias2.2.a – Definição dos indicadores paraimpl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>s estratégias:Até o ano de 2004 os indicadores <strong>da</strong> USeram definidos corporativamente. A partir de 2005,o sist<strong>em</strong>a de medição de des<strong>em</strong>penho foiplanejado voltado ao cumprimento de metas evinculado aos Objetivos Estratégicos <strong>da</strong> US, quesão estabelecidos por ocasião <strong>da</strong> elaboração doPlanejamento Estratégico anual <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de, citadono marcador 2.1.c. Ain<strong>da</strong> como parte integrante doprocesso de planejamento, após a definição dosObjetivos Estratégicos <strong>da</strong> US, o Comitê <strong>da</strong>Quali<strong>da</strong>de estabelece as metas de curto e longoprazo e defin<strong>em</strong> os indicadores de des<strong>em</strong>penhopara monitorá-los. Até 2005 era adotadoexclusivamente os indicadores constantes doGRMD <strong>da</strong> ABES. Após uma reunião de análisecrítica do Comitê <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de foram incorporadosindicadores de uso interno <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa sendoestes estratégicos e o GRMD como base elegendoalguns como estratégicos. As metas sãoestabeleci<strong>da</strong>s para abranger todos os processoscom base no histórico de resultados, nosreferenciais comparativos, Canoas, Cachoeirinha eVacaria. A primeira por ser uma <strong>em</strong>presa municipallíder na pr<strong>em</strong>iação do PNQS <strong>em</strong> virtude dos seusindicadores, a segun<strong>da</strong> e terceira por ser umaUni<strong>da</strong>de autônoma <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> com indicadoresespecíficos dos processos. As orientações doPlanejamento Estratégico Corporativo tambémpermit<strong>em</strong> acompanhar a evolução do des<strong>em</strong>penhonuma perspectiva global. As metas estabeleci<strong>da</strong>s acurto/longo prazo e os respectivos indicadores dedes<strong>em</strong>penho para a US estão apresentados nafigura 2.2.1.INDICADORES US: VIAMÃOMETASIndicadoresestratégicosÍndice dereclamação ecomunicaçãode probl<strong>em</strong>asCódigoCME002/ICm01OPA001COA001+ COE0012007 2008 2009 2010 2012↘ 0,052 0,027 0,010 0,09 0,08Índice desatisfação declienteCME003/ICm02QDD001 × 100QDD 002↗ 75,34 84,24 88,44 90 92Índice deatendimentourbano deágua <strong>CORSAN</strong>CME004/ICm05GRE001 × 100GRE002↗ 94,05% 93,66% 94,47 95 96T<strong>em</strong>po médiode execuçãodos serviçosCME006/ISp10OPA017OPA018↘ 19,97 32,33 22,53 22 20Arreca<strong>da</strong>çãototalIndicador deáguas nãofatura<strong>da</strong>s porvolumeEFD009 R$ ↗ 12.380.869,31 14.694.350,35 15.824141,45 +5% +5%EFI001IFn02OPA015− OPA016− COA005× 100OPA015− OPA016↘ 56,6% 56% 52,81% 50 4513


Razãooperacional -ROPEFI005 EFD002 ↘ 49,33% 40,00% 35,21 35 34× 100EFD003Eficiência <strong>da</strong>cobrança -ECOBEFI017 ↗ 94,33% 97,03% 101,30 101,EFD009× 10070EFA001+ EFE001+EFD027102Índice deProdutivi<strong>da</strong>dede pessoaltotal(equivalente)Índice defrequência deacidentesQuali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>águadistribuí<strong>da</strong>Incidência <strong>da</strong>sanálises deaferição <strong>da</strong>quali<strong>da</strong>de águadistribuí<strong>da</strong> forado padrãoÍndice deper<strong>da</strong>s porligaçãoPES001/IPe11PES005/IPe05↗ 299,82 379,75 347,32 348 350↘ 12,24 0 33,49 0 0PRP002 COA 001 + COE 001↘ 83,07 88,98 87,29 88 90PRP003/ISp02PRP006/ISp14COA001+COE001⎞⎜⎛ EFD026RHD003× 1 + ⎟⎝ EFD025⎠COA 001 + COE 001⎛ EFD 026RHD 003 × ⎜ 1 +⎝ EFD 025RHD⎛ EFD003 × ⎜ 1 +⎝ EFDOPA 006 × 100OPA 004026025⎞⎟⎠⎞⎟⎠OPA0151−OPA0161−OPA0111COA0011↘ 5,96 3,66 2,25 0 0↘ 451,55 438,48 399,43 390 350Fig. 2.2.1 – Indicadores de des<strong>em</strong>penho e metas.Para o atingimento <strong>da</strong>s metas estabeleci<strong>da</strong>sforam estipulados planos de açãoOE INDICADORESCÓDIGOESTRATÉGICOSHidrometração Ipa02(GRMD)PA007 (<strong>CORSAN</strong>OE1 USOE2 USOE3 USQuali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água distribuí<strong>da</strong> PRP002 (<strong>CORSAN</strong>) 90 90Des<strong>em</strong>penho dos prestadoresde serviçoAtendimento urbano de águaSatisfação dos clientesReclamaçõesIfr07 (GRMD) 100 100Icm05 (GRMD)CME004 (GRMDIcm02 (GRMD)CME003 (<strong>CORSAN</strong>)Icm01 (GRMD)CME002 (<strong>CORSAN</strong>)a ser desenvolvido nas diversas UGBs conformeex<strong>em</strong>plo <strong>da</strong> figura 2.2.2.METAS METAS2010 2012PLANOS DE AÇÃO100 -To<strong>da</strong> ligação nova ou religação comhidrômetroVerificar os pontos de coletasMelhorar a dosag<strong>em</strong> dos produtosElaborar um chek-listReuniões periódicas95 9690 920,09 0,08Parceria com a prefeitura para áreasirregularesRealizar pesquisas internasRealizar pesquisas por telefoneRealizar pesquisas por e-mailRealizar pesquisas no ca<strong>da</strong>stroRealizar pesquisas <strong>em</strong> eventosT<strong>em</strong>po de ligação de água Isp04 (GRMD) 3d 3d Manter o resultadoDes<strong>em</strong>penho financeiroPer<strong>da</strong> de águaEficiência de cobrança -ECOBROPEFI005 (<strong>CORSAN</strong>)Ifn02 (GRMD)34 33 Melhorar o resultado operacional financeiro52 45Instalar a macromedição, pesquisas,VistoriasEFI017 (<strong>CORSAN</strong>) 101,7 102 Manter a fiscalizaçãoSatisfação <strong>da</strong> FT Ipe04 (GRMD) 80 85Freqüência dos acidentes Ipe05 (GRMD) 0 0Capacitação <strong>da</strong> FT Ipe03 (GRMD) 27 30Melhorar as condições de trabalho,materiais, EPI, VRTCampanhas de conscientização <strong>da</strong> FT sobreo usode EPIDetalhar a avaliação <strong>da</strong> gestão dodes<strong>em</strong>penhoOE5USMitigação dos impactossociais, ambientaisIsc04 (GRMD) 80 85 Mapear os processos principais e de apoioTabela 2.2.2. Planos de Ação14


2.2.b - Alocação de recursos paraassegurar a impl<strong>em</strong>entação dos planos deação:Na elaboração do Orçamento Anual <strong>da</strong> US,estão descritos as ações constantes no Plano deAção, sendo que é feito um planejamento,estabelecendo priori<strong>da</strong>de de investimentos a fim deque o plano seja 100% executado até o final doperíodo estabelecido. A liderança t<strong>em</strong> definido umpercentual fixo mínimo <strong>da</strong> receita arreca<strong>da</strong><strong>da</strong> paraser gasto com investimentos, esta medi<strong>da</strong>proporciona que seja destina<strong>da</strong> uma quanti<strong>da</strong>deORÇAMENTO 2010mensal a ser designa<strong>da</strong> para o cumprimento doplano de ação. A liderança <strong>da</strong> US efetua análise,através de relatório financeiro enviado pelo setorcontábil, <strong>da</strong> sua situação financeira, permitindo umacompanhamento direto de suas contas, edisponibili<strong>da</strong>de de recursos para a melhorias dosist<strong>em</strong>a. Na figura 2.2.3 são apresentadosex<strong>em</strong>plos de melhorias nas práticas de gestão e aintegração <strong>da</strong> prática com as estratégias <strong>da</strong> US eou <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> como um todo. Apresentamos nafigura 2.2.1 os recursos alocados para 2010conforme orçamento:Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set<strong>em</strong>bro Outubro Nov<strong>em</strong>bro Dez<strong>em</strong>bro TotalPESSOAL 135.761,36 134.731,02 127.763,69 125.631,96 126.816,73 136.882,42 133.314,66 144.796,57 149.302,67 142.170,59 130.514,09 233.780,77 1.721.466,53MATERIAIS 37.011,69 37.011,69 33.314,60 33.314,60 33.314,60 33.314,60 33.314,60 33.314,60 33.314,60 33.314,60 33.314,60 32.814,60 406.669,38SERVIÇOS 109.310,12 109.310,12 107.714,39 108.175,19 108.175,19 108.175,19 108.175,19 108.175,19 108.175,19 108.175,19 108.681,71 108.681,71 1.300.924,38GERAIS 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 84.660,00Total Geral 289.138,17 288.107,83 275.847,68 274.176,75 275.361,52 285.427,21 281.859,45 293.341,36 297.847,46 290.715,38 279.565,40 382.332,08 3.513.720,29Fig.2.2.1 – Orçamento 20102.2.c – Comunicação <strong>da</strong>s estratégias, principal mecanismo de comunicação escrita,metas e planos de ação:possibilitando respostas mais rápi<strong>da</strong>s àsd<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s <strong>da</strong>s partes interessa<strong>da</strong>s, b<strong>em</strong> como aAs estratégias, as metas e os Planos de Ação, agili<strong>da</strong>de na comunicação <strong>da</strong>s estratégias e <strong>da</strong>sdesde 2005, são divulgados a todos os decisões. To<strong>da</strong>s as maneiras de comunicação <strong>da</strong>s<strong>em</strong>pregados através do sist<strong>em</strong>a de reuniões que decisões e assim como os resultados alcançados ésegue calendário pré-estabelecido. Além disso, descrito <strong>em</strong> 1.2.a e no marcador 5.1.a.são expostos nos principais murais <strong>da</strong> US, estandodisponível para ajustes e consultas a qualquer<strong>em</strong>pregado <strong>da</strong> organização. A divulgação <strong>da</strong>sações à outras partes interessa<strong>da</strong>s é feita pelaexposições <strong>em</strong> murais, participação <strong>em</strong> eventos eatravés de visitas do chefe ao poder concedente. OContrato de Gestão que é um dos principais2.2.d – Monitoramento dos planos de ação.Os objetivos estratégicos são monitoradosatravés de metas estabeleci<strong>da</strong>s e indicadores dedes<strong>em</strong>penho que são alinhados entre si, o quepossibilita uma melhor avaliação na análise crítica.instrumentos de gestão <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa está Assim, a execução dos Planos de Açõesl b<strong>em</strong>disponibilizado para todos os <strong>em</strong>pregados na como os indicadores de des<strong>em</strong>penho sãoIntranet, assim como a evolução do acompanhados mensalmente nas reuniõescomportamento dos indicadores de des<strong>em</strong>penhoorganizacional. O Governo do Estado receb<strong>em</strong>ensalmente relatórios de acompanhamento dosresultados <strong>da</strong>s metas estratégicas <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>.Anualmente desde 2005 a Diretoria <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>promove S<strong>em</strong>inário de Melhoria de Gestão ondesão apresenta<strong>da</strong>s as Diretrizes, Metas e PrincipaisPlanos de Ação. A partir de 2003, com a ampliaçãoe melhoria do parque computacional <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>,foi intensifica<strong>da</strong> a utilização do e-mail comosetoriais desde o ano de 2004. Neste sentido asUGB’s reún<strong>em</strong>-se mensalmente com o gestor paraanalisar os resultados alcançados e compará-loscom as metas estabeleci<strong>da</strong>s. Se constatadosdesvios nas metas, é utiliza<strong>da</strong> a ferramenta degestão, relatório três gerações, que possibilitacomparar o que foi planejado com o que estáacontecendo no presente e que providências sãonecessárias tomar para que os resultados sejamalcançados.ANO PRÁTICA DE GESTÃO MELHORIAS/ APRENDIZADO OE RELACIONADOAté Indicadores de Efic. Criação de ranking entre as Uni<strong>da</strong>des/ troca de experiências e deOE2 -US2002 Comercialgestão.2004 Indicadores de Criação do PPR/ Uso racional dos recursos e estabelecimento deOE2 -USdes<strong>em</strong>penhopriori<strong>da</strong>des.2006 Indicadores de GRMD Controle de indicadores/ ações preventivas e corretivas dos PA’s OE2 -US2007 Elaboração de PAs Elaboração dos P.As pela própria UGB/ maior participação <strong>da</strong> força detrabalho2009 Criação livro de atas Mu<strong>da</strong>nça na forma de elaboração <strong>da</strong>s atas/ facili<strong>da</strong>de noacompanhamento <strong>da</strong>s pendências.OE4 - USOE4 - US15


3. CLIENTES3.1 IMAGEM E CONHECIMENTO DEMERCADO3.1.a- Segmentação e definição de clientesalvo:A segmentação de mercado envolvequestões que abrang<strong>em</strong> o arranjo institucional docenário <strong>em</strong> que a <strong>em</strong>presa está inseri<strong>da</strong>. Como<strong>em</strong>presa pública, deve haver amparo legal para aexecução de suas ativi<strong>da</strong>des. São questões queenvolv<strong>em</strong> o marco regulatório (Lei 11.445), lei decriação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, Estatuto Social, Regulamentodos Serviços de Água e Esgoto, além doscontratos de programas que defin<strong>em</strong>, na orig<strong>em</strong>, oserviço que a <strong>CORSAN</strong> vai executar (<strong>em</strong> macroatacado) naquele município, conforme pod<strong>em</strong>osvisualizar na figura 3.1.1, a seguir:LEI DOSCONSÓRCIOSPÚBLICOS11.107/07LEI DOSANEAMENTO BÁSICO11.445/07<strong>CORSAN</strong>LEI DECRIAÇÃO EESTATUTOSOCIALCONTRATOSDEPROGRAMASLEIS GERAISQUE REGEMA MATÉRIAFigura 3.1.1 – Identificação <strong>da</strong> segmentação de mercadoNa US de Viamão a análise e segmentaçãodo mercado, desde sua criação, alinha<strong>da</strong> aestratégia <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>, considera como seuprincipal produto o abastecimento de água. Utilizaos critérios estabelecidos corporativamente,segmentando seu mercado, sendo subdividi<strong>da</strong>s <strong>em</strong>quatro categorias, defini<strong>da</strong>s a partir de critérios deocupação principal e classe tarifária: residenciais,comerciais, industriais e enti<strong>da</strong>des públicas, <strong>em</strong>consonância com o estabelecido pela AGERGS.As visitas mensais dos agentes comerciais(leituristas) e os reca<strong>da</strong>stramentos permit<strong>em</strong>identificar a necessi<strong>da</strong>de de alterações naclassificação de ocupação dos imóveis, composterior análise e vali<strong>da</strong>ção externa.A impl<strong>em</strong>entação dos critérios de excelênciana US de Viamão dev<strong>em</strong> refletir nos resultados doatendimento à população. O município de Viamãopossui uma situação atípica, por ser atendido portrês uni<strong>da</strong>des de saneamento, sendo duas pólos:US Viamão, US Santa Isabel e US Itapuã,vincula<strong>da</strong> a US Viamão. Sendo que, Viamãojuntamente com a US vincula<strong>da</strong>, atende <strong>em</strong> tornode 40% <strong>da</strong> população do município. O mercadoatendido pela US está estabelecido <strong>em</strong> função dedois critérios:1 – Geográfico - Região abrangi<strong>da</strong> pelo ProgramaContrato;2 – Tipos de serviço contratado (abastecimento deágua).Por estes critérios, a US e sua vincula<strong>da</strong>segmenta os mercados conforme a figura 3.1.2:MUNICÍPIOSSERVIÇOSViamãoAbastecimento de ÁguaItapuã (Distrito de Abastecimento de ÁguaViamão)Figura. 3.1 .2– Serviços prestadosA segmentação dos clientes nestesmercados é realiza<strong>da</strong> há mais de 20 anos segundocritérios corporativos de Classe de uso dos imóveise atualizados periodicamente.Levando-se <strong>em</strong> consideração esses critériose a disponibili<strong>da</strong>de de rede de água, os clientes–alvo estão identificados na figura 3.1.3. Como osprodutos e serviços ofertados atend<strong>em</strong> umanecessi<strong>da</strong>de essencial <strong>da</strong> população, a <strong>CORSAN</strong>considera todos os clientes como clientes-alvosejam eles atuais factíveis ou potenciais.A definição dos clientes-alvo:Identi<strong>da</strong>de doSituaçãoclienteCliente atual (Ativo) Cliente com ca<strong>da</strong>stro regular e comligação ativa.Cliente Suprimido Cliente não conectado ao sist<strong>em</strong>aprovido de rede de distribuição de água.Cliente potencial Cliente desprovido de rede dedistribuição de água.Figura. 3.1.3 – Clientes-alvoEm relação a classe de uso do imóvel e afaixa de consumo, a segmentação dos clientes <strong>da</strong>US é realiza<strong>da</strong> conforme a figura 3.1.4.Classe de uso doimóvelCategorias QuantAté10 m 3 11 a20m 321 a 3130m 3 a40Resid. Social pólo 2124 1068 839 188 19 10US vincula<strong>da</strong> 34 23 09 01 0 1m 3+ de40m 3Residencial pólo 19007 10382 6643 1496 322 164US vincula<strong>da</strong> 1164 892 224 46 0 2Com. Peq porte 929 754 142 21 05 07US vincula<strong>da</strong> 48 46 02 0 0 0Comercial pólo 468 255 110 45 18 40US vincula<strong>da</strong> 17 10 05 1 0 1Industrial Polo 11 06 01 01 0 03Ind 1 Polo 2 2 3 1 01 05Público pólo 82 22 11 08 06 35US vincula<strong>da</strong> 12 03 01 03 01 04Figura. 3.1.4– Segmentação de clientes3.1.b – Definição e análise <strong>da</strong>snecessi<strong>da</strong>des e expectativas dos clientes.17


Para a identificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des dosclientes são utilizados os métodos de coleta deinformações apresentados na figura. 3.1.5:Prática Metodologia Continui<strong>da</strong>deAtendimentopersonalizado aosclientes.Pesquisa desatisfação,conhecimento esugestão.Pesquisa <strong>em</strong> campopor revisão ca<strong>da</strong>stral.Atendimento personalizadoaos clientes (pessoalmentee através de 3 linhas e 5ramais) por servidorescapacitado.Atendimento ao cliente nobalcão.Percentual representativo<strong>da</strong>s economias <strong>em</strong> ca<strong>da</strong>stro.Desde2004Desde2004.Desde2004.Periodici<strong>da</strong>deDiaria.Diaria.ResponsávelSetor deatendimentoao público.Setor deatendimentoao publico.Melhoria-Melhoria na infra-estrutura através<strong>da</strong> mu<strong>da</strong>nça de prédio <strong>em</strong> 2004,melhorando acesso e conforto paraos clientes;- Melhoria no sist<strong>em</strong>a de ca<strong>da</strong>stro e<strong>em</strong>issão de relatórios;- Capacitação dos servidores <strong>em</strong>atendimento ao cliente <strong>em</strong> 2007.- Atendimento as d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s dosclientes.Anual. Secad. - Atendimento as d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s dosclientes.Solicitação serviçosatravés de AS –Autorização deServiço.Registro dereclamação declientesRealização de Fórunsde <strong>Saneamento</strong>Meio AmbienteParticipação <strong>em</strong>Conselhos Municipais(Meio Ambiente ecomitê de bacias)Solicitantes de serviços<strong>em</strong>itidos <strong>em</strong> sist<strong>em</strong>ainformatizado.To<strong>da</strong> reclamação recebi<strong>da</strong>por telefone, e-mail, viadiretoria, informalmente ououtra forma é registra<strong>da</strong> <strong>em</strong>sist<strong>em</strong>a informatizado eencaminha<strong>da</strong> ao setorresponsável para análise<strong>da</strong> causa e resposta aocliente.Evento para discussão dediretrizes para elaboraçãode propostas de melhoriasno saneamento ambientalLiderança de Viamãoparticipa de reuniões comrepresentantes de váriossegmentos <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de.Desde2004.Desde2004.Desde2004.Desde2004.Diária. UGB’s. A partir de 2004 as autorizações deserviço adquiriram t<strong>em</strong>po deexecução conforme priori<strong>da</strong>des.Diaria.Anual.Todos ossetoresenvolvidos,Todos asUni<strong>da</strong>des.A partir do final de 2007 asreclamações também do falaci<strong>da</strong>dão(parceria com a prefeitura)passaram a ser registra<strong>da</strong>s <strong>em</strong>sist<strong>em</strong>a informatizado, melhorandoo acompanhamento e controle <strong>da</strong>sreclamações.Maior integração e discussão deidéias.Mensal. Chefe <strong>da</strong> Us. Melhoria na integração entre asdiversas partes interessa<strong>da</strong>s.Reuniões com o poderconcedente.Reunião comrepresentantes de váriossegmentos <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>depara discussão <strong>da</strong>soportuni<strong>da</strong>des de melhoriana gestão dos serviços.Desde1966.S<strong>em</strong>estral.Chefe <strong>da</strong>US.Melhoria na integração entre asdiversas áreas do governomunicipal.Figura. 3.1.5 –Identificação de necessi<strong>da</strong>des do cliente.A US possui há mais de 20 anos ca<strong>da</strong>stroindividual de todos os seus clientes, onde constamcaracterísticas de identificação que sãoreferencia<strong>da</strong>s por uma matrícula, sendo os <strong>da</strong>dosarquivados através de uma rede “on-Line”corporativa e disponibilizados aos <strong>em</strong>pregados pormeio de microcomputadores instalados <strong>em</strong>diversos setores. Entre as muitas informações queconstam no ca<strong>da</strong>stro, pod<strong>em</strong>os citar algumascomo: nome do usuário, localização do imóvel,<strong>da</strong>ta do início <strong>da</strong> prestação do serviço, histórico deconsumo, posição de pagamentos efetuados,características do hidrômetro instalado etc. Autilização deste ca<strong>da</strong>stro permite tratar de formaágil, uma série de necessi<strong>da</strong>des dos clientes atuaise factíveis.As necessi<strong>da</strong>des dos clientes potenciais sãoidentifica<strong>da</strong>s principalmente pelo acompanhamento<strong>da</strong> expansão urbana dos municípios atendidos esolicitações de novos <strong>em</strong>preendimentos comoloteamentos, parques industriais etc. Anualmente oca<strong>da</strong>stro é atualizado através de revisão <strong>em</strong>campo por visita a uma parcela dos clientes.Nestas visitas são verifica<strong>da</strong>s informações como:condição <strong>da</strong> rede, ramal, hidrômetro, uso doimóvel, número de ocupantes. Além disso, agentesexternos como os encarregados <strong>da</strong> leitura, tambémestão <strong>em</strong> contato direto com os diversossegmentos de clientes. Estas necessi<strong>da</strong>des foramidentifica<strong>da</strong>s por meio de pesquisa de satisfaçãorealiza<strong>da</strong> e do contato direto com os diversossegmentos. Apresentamos na figura 3.1.6, os<strong>da</strong>dos relacionados às necessi<strong>da</strong>des básicas dosclientes por segmentação.18


CATEGORIAS POR CLASSE DE USODO IMÓVELResidencial SocialResidencialComercialComercial IIndustrialPúblicoNECESSIDADESCusto <strong>da</strong> água e serviços , quali<strong>da</strong>de e continui<strong>da</strong>de do abastecimento;Custo, quali<strong>da</strong>de e continui<strong>da</strong>de do abastecimento;Custo, quali<strong>da</strong>de e continui<strong>da</strong>de do abastecimento;Custo, quali<strong>da</strong>de e continui<strong>da</strong>de do abastecimentoCusto, disponibili<strong>da</strong>de, regulari<strong>da</strong>de, continui<strong>da</strong>de e agili<strong>da</strong>de no atendimento;Custo, quali<strong>da</strong>de e continui<strong>da</strong>de do abastecimento.Fig. 3.1.6 Necessi<strong>da</strong>des dos clientesA Uni<strong>da</strong>de desenvolve um conjunto de ações de ord<strong>em</strong> técnica, administrativa e gerencial para atendimento<strong>da</strong>s expectativas e comodi<strong>da</strong>de do cliente, b<strong>em</strong> como visando a impl<strong>em</strong>entação de melhorias, conforme figura3.1.7:AÇÕESBENEFÍCIO AO CLIENTEAmpliação <strong>da</strong> rede dearreca<strong>da</strong>ção dos pagamentosde faturas.Convênio c/ supermercados, lotéricas, lojas, correio, etc. com objetivo de facilitar o pagamento defaturas, evitar o deslocamento dos usuários <strong>em</strong> grandes distâncias e fornecer opções de horários parapagamento.Através de Convênios c/ bancos, a <strong>CORSAN</strong> possibilita aos usuários o pagamento <strong>da</strong>s faturas de serviçode água e/ou esgoto, por meio de débito <strong>em</strong> conta corrente garantindo a quitação no prazo previsto, eDébito Automático.maior comodi<strong>da</strong>de ao usuário, que recebe <strong>em</strong> seu imóvel um aviso, com antecedência <strong>em</strong> torno de 10dias sobre o valor a ser debitado <strong>em</strong> sua conta corrente.Para usuários com imóvel de área construí<strong>da</strong> até 60 m 2 , com no máximo cinco pontos de água eTarifa Social.consumo até 10 m 3 . Para obter o benefício o usuário deve estar ca<strong>da</strong>strado <strong>em</strong> algum programa socialde baixa ren<strong>da</strong> do Governo Federal.Parcelamento <strong>da</strong> dívi<strong>da</strong> <strong>em</strong> até 15 vezes, s<strong>em</strong> entra<strong>da</strong> autorizado pela chefia <strong>da</strong> uni<strong>da</strong>de. SituaçõesNegociação de Débitos. excepcionais <strong>em</strong> até 30 parcelas pelo DECOM, de 30 a 50 parcelas pelo Superintendente <strong>da</strong> SUFAC,<strong>em</strong> mais parcelas deverá ser encaminhado ao Diretor Comercial para <strong>em</strong> até 99 parcelasParcelamento de novas ligações <strong>em</strong> até 10 parcelas s<strong>em</strong> entra<strong>da</strong>.Data alternativa.Usuário escolhe a <strong>da</strong>ta de vencimento <strong>da</strong> conta, ate 28 <strong>da</strong>tas diferentes.Folhetos Explicativos. Sobre serviços e produtos prestados ao usuário, educação ambiental e legislação.Pagamento via Internet. Para pagamento.Ven<strong>da</strong> d’água.Para clientes específicos.Ligações de águaPara clientes específicos. Ex. Ativi<strong>da</strong>des passageiras, circos, parques de diversão e outros.t<strong>em</strong>porárias.Fig.3.1.7 – Ações para atendimento <strong>da</strong>s expectativas e necessi<strong>da</strong>des dos clientesPrática Metodologia Continui<strong>da</strong>de Periodici<strong>da</strong>de Responsável AprendizadoEventos internos e Palestras, vídeos, e outras Desde 2001 De acordo Facilitador 2008 - Melhoria naexternos realizados de ativi<strong>da</strong>des para diss<strong>em</strong>inarcom ambiental apresentação dosacordo com cronograma o trabalho de educaçãocronogramatrabalhos com(Dia <strong>da</strong> Água, S<strong>em</strong>anaambiental.apresentações <strong>em</strong> <strong>da</strong>tado Meio Ambiente etc.)show..Quadro de indicadoresde des<strong>em</strong>penho comresultados mensaisdos indicadores.Melhoria na diss<strong>em</strong>inaçãodos resultadosFixação de quadros nasdiversas UGbs, incluindo oprédio de atendimento aocliente.Correspondênciaprotocola<strong>da</strong>3.1.c – Divulgação <strong>da</strong> marca e produtos:A promoção <strong>da</strong> marca, produtos, serviços e açõesde melhoria aos clientes são realiza<strong>da</strong>s há mais de20 anos através de diversas ativi<strong>da</strong>des: As campanhas publicitárias, com t<strong>em</strong>as ebriefings elaborados pela ASCOM, quecoordena as campanhas institucionais, deacordo com as diretrizes <strong>em</strong>presariais, visandodivulgar os produtos, criar credibili<strong>da</strong>de,confiança e imag<strong>em</strong> positiva para a marca <strong>da</strong><strong>em</strong>presa, conforme planos de comunicaçãoelaborados com apoio de consultorias externase/ou agências publicitárias. Os principaisinstrumentos utilizados atualmente com oobjetivo de criar credibili<strong>da</strong>de, b<strong>em</strong> comoDesde 2006 Mensalmente Chefias 2008 - Padronização dosmurais melhorando aidentificação dosmesmosDesde 2007 Continua Chefias Diss<strong>em</strong>inação <strong>da</strong>sinformações.reforçar a imag<strong>em</strong>, estão apresentados aseguir: Campanhas Publicitárias, anúncios,patrocínios, apoio Institucional, programa deVisitas; site na Internet, conta <strong>da</strong> água comsist<strong>em</strong>a de <strong>em</strong>issão e entrega no momento <strong>da</strong>leitura,relações com a imprensa local escrita,fala<strong>da</strong> e televisa<strong>da</strong>.A US Viamão disponibiliza no atendimentoao cliente folhetos com informações e orientaçõessobre os produtos e serviços prestados pela<strong>CORSAN</strong>, como por ex<strong>em</strong>plo: como descobrirvazamentos, limpeza <strong>da</strong> caixa d’água domiciliar,folhetos sobre a preservação do meio ambiente ecomo economizar água no dia-a-dia.A partir de 2005, a <strong>CORSAN</strong> disponibilizou a100% dos seus clientes, informações técnicas dosist<strong>em</strong>a de abastecimento de água <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de, b<strong>em</strong>19


como os padrões <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água distribuí<strong>da</strong>.O objetivo e a quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s informaçõesrepassa<strong>da</strong>s aos clientes e to<strong>da</strong>s as partesinteressa<strong>da</strong>s estão garanti<strong>da</strong>s pela orientação esupervisão <strong>da</strong><strong>da</strong> pela ASCOM <strong>em</strong> nívelcorporativo.3.1.d – Avaliação <strong>da</strong> imag<strong>em</strong> <strong>da</strong>organizaçãoA US Viamão, desde sua implantação, avaliacorporativamente a imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> organização, deforma sist<strong>em</strong>atiza<strong>da</strong>. Bianualmente desde 2005,implantou a pesquisa de satisfação e de imag<strong>em</strong>descrita no marcador 3.1.b para avaliar os serviçosde fornecimento de água no município de Viamão.Os entrevistados foram escolhidos de formaaleatória e submetidos aos filtros apropriados àseleção <strong>da</strong> amostra. Foi observado pela pesquisaque os consumidores têm uma imag<strong>em</strong>consoli<strong>da</strong><strong>da</strong> sendo reconheci<strong>da</strong> como uma<strong>em</strong>presa transparente, inovadora, ética, eficiente eresponsável.A <strong>CORSAN</strong> foi destaque <strong>em</strong> 2008 na RevistaEXAME “As 500 melhores <strong>em</strong>presas do Brasil”estando entre as 50 melhores estatais do País elevou destaque também na revista AMANHÃ(Ed.245/2008) ficando no 55º lugar entre as 100maiores <strong>em</strong>presas do Sul. Em 2009, os resultadosexpostos na última revista EXAME - MELHORES &MAIORES - As 1000 maiores <strong>em</strong>presas do Brasil,página 300, informa que a <strong>CORSAN</strong> é a6.ªMELHOR coloca<strong>da</strong> entre to<strong>da</strong>s as <strong>em</strong>presasprestadoras de serviços do país.A rentabili<strong>da</strong>de média <strong>da</strong>s melhores 28 <strong>em</strong>presasbrasileiras do setor, de 12,2%, enquanto a<strong>CORSAN</strong> ficou com 27%. Acima <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>,apenas a Redecard, Visanet, Autoban, SPDM e aAtento. Portanto, a <strong>CORSAN</strong>, neste quesito, é aMELHOR entre to<strong>da</strong>s as <strong>em</strong>presas de saneamentodo país.Na US Viamão, a avaliação <strong>da</strong> satisfação e<strong>da</strong> imag<strong>em</strong>, subsidia as reuniões mensais <strong>da</strong>liderança (ver fig. 1.2.2) com base nas informaçõesprocedentes <strong>da</strong>s pesquisas. Também, desde 2005,as informações passaram a subsidiar oplanejamento <strong>da</strong> US, no caso de desvios, sendonecessário, são propostas medi<strong>da</strong>s corretivas epreventivas, s<strong>em</strong>pre tomando como parâmetro asmetas estabeleci<strong>da</strong>s e o des<strong>em</strong>penho desejado.Através de pesquisas no atendimento oresponsável verifica diariamente a possibili<strong>da</strong>de d<strong>em</strong>elhoria nos serviços de relacionamento aocliente. Para conseguir a melhoria nos resultados,desenvolve ações orienta<strong>da</strong>s ao atendimento nãosó <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des, mas também <strong>da</strong>sexpectativas que os clientes têm <strong>em</strong> relação aosprodutos e serviços oferecidos, fortalecendo aimag<strong>em</strong> perante a socie<strong>da</strong>de.3.2 - RELACIONAMENTO COM O CLIENTE3.2.a- Definição e divulgação dos canais derelacionamentoPara garantir uma atuação eficaz ecompetitiva nos diferentes segmentos de mercadoe a melhoria <strong>da</strong> satisfação do cliente, há mais dedez anos são disponibilizados diversos canais deacesso estruturados a partir dos seguintes critériosdefinidos pela corporação: comodi<strong>da</strong>de para ocliente, disponibili<strong>da</strong>de 24horas, acessibili<strong>da</strong>de enecessi<strong>da</strong>de pela característica do serviço. Oscanais de comunicação disponibilizados aosclientes para que apresent<strong>em</strong> suas solicitações,sugestões e reclamações são detalha<strong>da</strong>s na tabela3.2.1.Canais de relacionamento/ acesso Características dos serviços prestados Benefícios HoráriosAtendimentoBalcão - atender as solicitações, reclamações e Disponibili<strong>da</strong>de de ComercialPersonalizadosugestões comerciais e operacionais.atendente físicoTelefonePlantãoTelefônicoHome Page <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>Pessoal de Campo Esclarecimentosde dúvi<strong>da</strong>s dos clientes sobre osserviçosBalcão - atender as solicitações, reclamações esugestões comerciais e operacionais.Utilizado para situações de <strong>em</strong>ergências,comunicação de Vazamentos e ou outros noprocesso de produção ou distribuição.Divulgação dos serviços prestados pela <strong>CORSAN</strong> ea forma de solicitá-los.Disponibili<strong>da</strong>de dos colaboradores nas ruasComercial(individual)Comodi<strong>da</strong>de para oclienteProntoatendimentoFacili<strong>da</strong>de de acessoComodi<strong>da</strong>de para oclienteTudo fácil Consultas, informações e pagamentos. Facili<strong>da</strong>de de acesso24 HorasE-mailManifestações dos clientes <strong>em</strong> relação aos serviçosprestadosFax–Contas pagas Comprovação de pagamento Comodi<strong>da</strong>de para oclienteComercial24 hs24 hs24 Horas24 Horas24 HorasComercialTabela 3.2.1. Canais de Acesso20


Para a eficiência dos canais derelacionamento é imprescindível umaconstante interação entre equipesoperacionais, atendimento e gerência.Em 2009, durante o s<strong>em</strong>inário d<strong>em</strong>elhoria de gestão foi apresentado àcriação <strong>da</strong> Sist<strong>em</strong>a de Relacionamentocom o Cliente- SRC. Como melhoria <strong>da</strong>spráticas de relacionamento com osclientes a <strong>CORSAN</strong> passa adisponibilizar a partir de junho de 2010 oserviço de Contact Center, como maisuma alternativa para acesso. Diferentede outros modelos de “Call Center”impl<strong>em</strong>entados <strong>em</strong> outras organizações,não serão reduzidos postos de atendimentopersonalizados, apontadosna avaliação <strong>da</strong> satisfação de clientes <strong>em</strong> 2009,como importante acesso para a solução de suassolicitações e reclamações. A sist<strong>em</strong>ática defuncionamento é apresenta<strong>da</strong> na figura a seguir.Figura 3.2.1 Sist<strong>em</strong>a de Relacionamento com o ClienteO fluxo de atendimento <strong>da</strong> US Viamão seguealinhado ao sist<strong>em</strong>a corporativo conforme figura3.2.2.SOLICITAÇÕESCANAIS DE ACESSOFigura 3.2.2- Fluxo do atendimento3.2.b - Tratamento <strong>da</strong>s reclamações ousugestões.As solicitações e reclamações dos clientessão registra<strong>da</strong>s ha mais de 20 anos e passam poruma triag<strong>em</strong> na US, sendo separa<strong>da</strong>s <strong>em</strong> duascategorias, corporativa e US. A categoriacorporativa é composta por d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s que ating<strong>em</strong>o coletivo de clientes e é encaminha<strong>da</strong> por e-mail àdiretoria comercial para um tratamentogeneralizado àquele conjunto de clientes, conformea área envolvi<strong>da</strong> e local (situação pontual). Asd<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s <strong>da</strong> categoria <strong>da</strong> US Viamão sãoencaminha<strong>da</strong>s pelo programador, para as UGB’scompetentes através de “Autorização de Serviço” -AS. Com base nas Autorizações de Serviço asequipes realizam as tarefas <strong>em</strong> campo segundopadrões de trabalho específicos e executam abaixa do serviço no SCI – Sist<strong>em</strong>a ComercialIntegrado. Os atendentes controlam o an<strong>da</strong>mentodos trabalhos a qualquer t<strong>em</strong>po pelo SCI e dãopronta resposta ao cliente.A utilização de rádios transmissores ereceptores entre o escritório, a ETA e uni<strong>da</strong>desmóveis (veículos) contribui, enorme erapi<strong>da</strong>mente, para solução de muitos probl<strong>em</strong>asdos clientes. A US adota o fluxograma <strong>da</strong> fig.3.2.3 para atender as solicitações dos clientes:TELEFONEHOME-PAGEATENDIMENTOPERSONALIZADOPESSOAL DECAMPOCOMERCIALAUTORIZAÇÃO DE SERVIÇOCLIENTEFigura 3.2.3 – Fluxogramade atendimentoUGBTRATAMENTOUGBCOMERCIALIZAÇÃOUGB ADMINISTRATIVOFINANCEIROUGBDISTRIBUIÇÃOAUTORIZAÇÃO DE SERVIÇO21


Os agentes comerciais de campo visitamperiodicamente os imóveis dos clientes paraefetuar a revisão ca<strong>da</strong>stral. Esse procedimento,além de manter o ca<strong>da</strong>stro atualizado, aproxima ocliente <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, pois é a oportuni<strong>da</strong>de deesclarecer dúvi<strong>da</strong>s, apresentar sugestões e/oureclamações. Para este fim, os agentes comerciaisestão devi<strong>da</strong>mente preparados para atender àsd<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s dos clientes. As informações levanta<strong>da</strong>spor esses agentes são tabula<strong>da</strong>s e analisa<strong>da</strong>s atéo atendimento do solicitado. No trabalho de campo,os agentes comerciais também atuam próativamentena identificação de situações anormaiscomo vazamentos, ca<strong>da</strong>stros e ligaçõesclandestinas, informando à UGB Comercial para aimediata ação corretiva.Sugestões coleta<strong>da</strong>s no atendimento sãoanalisa<strong>da</strong>s mensalmente na reunião <strong>da</strong> UGBcomercial desde 2005 e impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s de acordocom a viabili<strong>da</strong>de técnica. Quando é constata<strong>da</strong> ainviabili<strong>da</strong>de, <strong>da</strong> sugestão o cliente é informadodos motivos.Desde 2003, através de um <strong>em</strong>pregado,presta o atendimento diferenciado para asmanifestações oriun<strong>da</strong>s do Procon, Imprensa,Poder Judiciário e outros órgãos públicos, pelorecebimento, ca<strong>da</strong>stramento, categorização,direcionamento e acompanhamento do retorno aocliente junto às áreas que atenderão estamanifestações dentro do prazo estabelecidos. Assugestões acata<strong>da</strong>s por meio <strong>da</strong>s pesquisas desatisfação e pós-serviço, são analisa<strong>da</strong>s e quandopossíveis, são implanta<strong>da</strong>s. As sugestões inviáveissão informa<strong>da</strong>s ao cliente.Em 2004, promovendo a melhoria <strong>da</strong> prática,foi implantado o sist<strong>em</strong>a SCI (citado na figura 5.2),substituindo o antigo sist<strong>em</strong>a SCC, como novométodo para tratar as solicitações e reclamaçõesformais e informais dos clientes. Estas sãoregistra<strong>da</strong>s neste sist<strong>em</strong>a gerando uma A.S.identifica<strong>da</strong> por um número de protocolo. A seguir,as A.S’s são programa<strong>da</strong>s pelas UGB’scompetentes que as repassam as equipes para aexecução <strong>em</strong> campo <strong>da</strong>s tarefas. Após a execuçãodo serviço, as A.S’s. são encerra<strong>da</strong>s e o sist<strong>em</strong>a éatualizado, disponibilizando as informações paraas áreas envolvi<strong>da</strong>s. A partir dos <strong>da</strong>dosencerrados, as UGB’s desenvolv<strong>em</strong> relatórios queindicam os pontos críticos dos processos equantifica as A.S’s pendentes e executa<strong>da</strong>s. O SCItambém controla as informações sobre prazos deexecução e/ou previsão para o atendimento e gerarelatórios diários e mensais para acompanhamentodos serviços solicitados e executados, t<strong>em</strong>po deatendimento, tipo de serviço, pronto atendimento,atendendo ao OEC/07, descrito na fig. 2.1.6 eOEU/02 descrito na tabela 2.1.5.Após tratamento <strong>da</strong>s manifestações, ossist<strong>em</strong>as são atualizados, disponibilizando asinformações para as áreas envolvi<strong>da</strong>s,independent<strong>em</strong>ente do local de consulta, comotambém providencia<strong>da</strong> as respostas ao cliente <strong>da</strong>sações toma<strong>da</strong>s, por meio de carta, telefone oupessoalmente.3.2.c. Avaliação <strong>da</strong> satisfação einsatisfação dos clientes.Desde 2005, o acompanhamento <strong>da</strong>stransações recentes com novos clientes eprodutos, são iniciados no atendimento quando ocliente solicita o serviço e o atendente esclarece asnormas gerais e orientações específicas sobre osmesmo, entregando um kit de informações básicassobre o produto a ele ofertado. Os aspectos <strong>da</strong>stransações comerciais são acompanhados pelaUS, através de relatórios diários <strong>em</strong>itidos pelospróprios coletores de leitura. Os consumos sãomonitorados mensalmente através dos indicadoresEFI 019 e o EFI 020. Nos casos de alteraçõessignificativas o novo cliente é imediatamentecomunicado, havendo a necessi<strong>da</strong>de, oferec<strong>em</strong>oso serviço de vistoria para identificar possíveisvazamentos nas instalações hidráulicas,possibilitando assim revisão do consumo ealteração <strong>da</strong> fatura, desconsiderando a primeiramedição.A US utiliza os seguintes instrumentos paraavaliar o grau de satisfação de seus clientes: Pesquisa Diária: implanta<strong>da</strong> <strong>em</strong> 2004, atravésde formulário próprio que identifica o grau desatisfação dos clientes que chegam aoatendimento personalizado; Pesquisa <strong>em</strong> campo: desenvolvi<strong>da</strong> a partir de2006. É pesquisa de opinião pública, onde, porocasião de visita ao cliente para execução dealgum serviço, é entregue um formulário para ocliente preencher, onde é avaliado o nível desatisfação do cliente <strong>em</strong> relação à quali<strong>da</strong>dedo produto e dos serviços prestados. Contatos: através dos canais de acesso comoe-mail, atendimento telefônico e personalizado,os clientes pod<strong>em</strong> expressar o grau desatisfação ou de insatisfação. Fala Ci<strong>da</strong>dão: Canal de solicitações ereclamações existentes na prefeitura municipalde Viamão interligado com a US ampliando oscanais de acesso e aproximando a Corsan <strong>da</strong>comuni<strong>da</strong>de.Os <strong>da</strong>dos coletados por estes instrumentosde pesquisa passam por uma análise crítica <strong>da</strong>slideranças <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de, juntamente com a equipe<strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de. Para as situações que apresentammaiores incidências de insatisfação são elaboradosPlanos de Ação para a superação <strong>da</strong>s deficiências.Os elogios manifestados pelos clientes tambémsão destacados para to<strong>da</strong> a equipe e serv<strong>em</strong> d<strong>em</strong>otivação para a busca <strong>da</strong> melhoria contínua. Os<strong>da</strong>dos levantados serv<strong>em</strong> de base para alimentar oplanejamento estratégico anual <strong>da</strong> US.22


A importância relativa dos produtos eserviços prestados, identifica<strong>da</strong> junto aos clientes,encontra-se na figura 3.2.4:Água- Potabili<strong>da</strong>de;- Regulari<strong>da</strong>de no abastecimento;- Cor;- Gosto;- Sabor;- Custo;- Medição do consumo.Serviços- Quali<strong>da</strong>de do serviço prestado;- Cumprimento de prazo;- Prontidão no atendimento;- Quali<strong>da</strong>de no atendimento;- Facili<strong>da</strong>de de contato;- Quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s informações presta<strong>da</strong>s;- Confiabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s Informações presta<strong>da</strong>s.Fig.3.2.4 - Principais atributos e serviços prestadosNa figura 3.2.5 apresentamos as melhoriasimplanta<strong>da</strong>sAno Prática de gestão Melhorias Objetivo estratégico relacionado2004 Tratamento <strong>da</strong>snecessi<strong>da</strong>des2005 Tratamento <strong>da</strong>snecessi<strong>da</strong>des2005 Segmentação declientes2007 Tratamento <strong>da</strong>snecessi<strong>da</strong>desRegistro <strong>da</strong>s reclamações dos clientes;Coleta de amostras de água <strong>em</strong> pontos préestabelecidosou por solicitação do usuário paraverificação <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água.Mu<strong>da</strong>nça do sist<strong>em</strong>a SCC para o SCI para melhorar afuncionali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> gestão de clientes;Divulgação de interrupção do abastecimento.Alteração dos contratos especiais <strong>da</strong> categoriaindustrial, incorporados na tarifa <strong>da</strong> própria categoria.Subsídio para a categoria público municipal nosnovos contratos de programa;Planilha de religações quatro vezes ao dia.2006 Atender a legislação Divulgação <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de do produto na conta deágua;2007 Tratamento <strong>da</strong>s Normatização e treinamento do pessoal denecessi<strong>da</strong>des atendimento personalizado.2008 Tratamento <strong>da</strong>s Implantação do coletor de leiturasnecessi<strong>da</strong>des Leitura e <strong>em</strong>issão de conta informatiza<strong>da</strong>2009 Tratamento <strong>da</strong>s Implantação do EDA (leitura transmiti<strong>da</strong> online)necessi<strong>da</strong>des2009 Tratamento <strong>da</strong>s Leitura executa<strong>da</strong> por mão de obra próprianecessi<strong>da</strong>desConquistar e fidelizar clientes através <strong>da</strong>prestação de serviços e do fornecimento deprodutos com quali<strong>da</strong>de.Conquistar e fidelizar clientes através <strong>da</strong>prestação de serviços e do fornecimento deprodutos com quali<strong>da</strong>de.Conquistar e fidelizar clientes através <strong>da</strong>prestação de serviços e do fornecimento deprodutos com quali<strong>da</strong>de.Conquistar e fidelizar clientes através <strong>da</strong>prestação de serviços e do fornecimento deprodutos com quali<strong>da</strong>de.Credibili<strong>da</strong>de e imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> organização.Satisfação dos clientes.Agili<strong>da</strong>de no processoAgili<strong>da</strong>de no processoSatisfação dos clientes.Fig. 3.2.5 melhorias implanta<strong>da</strong>s.23


4. SOCIEDADE4.1 Responsabili<strong>da</strong>de socioambiental4.1.a - Impactos sociais e ambientais:Há mais de dez anos, a elaboração degrandes projetos, é feito <strong>em</strong> nível corporativo. Aidentificação dos possíveis impactos que pod<strong>em</strong>ocorrer junto ao ambiente e socie<strong>da</strong>de, desde areestruturação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, está sob aresponsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> SUPRO. São levantados os<strong>da</strong>dos nos locais <strong>da</strong>s obras, mapeados osserviços, os processos e instalações <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa eelaborado o relatório de avaliação preliminar eEstudo de impacto Ambiental/Relatório do Impactodo Meio Ambiente – EIA/RIMA, sendo obedecido oestudo de concepção, até a implantação doprojeto/obra. A identificação de perigos, avaliação,controle de riscos (instrumentaliza<strong>da</strong> pelo PPRA),é posteriormente avalia<strong>da</strong> <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> local detrabalho, considerando suas especifici<strong>da</strong>des ecaracterísticas operacionais e físicas. Desde o anode 2005, a US Viamão identifica seus impactosambientais e sociais através de vistorias nasinstalações com registro fotográfico, e tambémAtivi<strong>da</strong>de: Captaçãopelo levantamento feito pelos <strong>em</strong>pregados <strong>em</strong>suas ativi<strong>da</strong>des diárias. Durante a elaboração doplanejamento estratégico anual, esseslevantamentos são analisados pela equipe <strong>da</strong>quali<strong>da</strong>de e líderes <strong>da</strong>s UGBs sendo elaboradosplanos de ação com o objetivo de resolver ouamenizar os impactos identificados, alinhados asdiretrizes estratégicas corporativas e aoplanejamento estratégico <strong>da</strong> US. Na tabela 4.1.1estão apresentados os principais aspectos e osrespectivos impactos ambientais e sociaisnegativos identificados e o encaminhamento <strong>da</strong>ssoluções. Para o gerenciamento e o atendimentodos requisitos legais e regulamentares, tambémutiliza-se os procedimentos definidos na Portaria518/04 do Ministério <strong>da</strong> Saúde, que trata dospadrões de potabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água e as resoluçõesdo CONAMA n. º 357/05, que estabelece asclassificações <strong>da</strong>s águas doces, salobras e salinasno Território <strong>Nacional</strong>:Prática Impacto Tipo deimpactoCaptação deágua <strong>em</strong>mananciaissuperficiais.Captação <strong>da</strong>água do ArroioFiúzaExploração deáguasubterrâneaProteção erecuperação <strong>da</strong>baciahidrográfica.Armazenamentoe preparo deprodutosquímicos.Dosag<strong>em</strong> deprodutosquímicos naágua bruta.Disposição finalde <strong>em</strong>balagens.Lançamento deefluentes nosmananciaisRedução do volume <strong>da</strong>ságuas superficiaisRedução do volume <strong>da</strong>ságuas superficiaisRedução do volume econtaminação do lençolfreáticoMelhoria <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de edos mananciaisRiscos de acidentes;Manuseio e <strong>em</strong>issão depó; Risco de vazamentode gásAlteração <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de<strong>da</strong> água bruta e trata<strong>da</strong>;Risco de contaminaçãodo lençol freático.Descarte de<strong>em</strong>balagens.Poluição do corporeceptor.Ambientale SocialAmbientale SocialAmbientale SocialAmbientale SocialSituação legalConformi<strong>da</strong>de com vazõesoutorga<strong>da</strong>s (SEMA/ANA).Ampliação de vazão outorga<strong>da</strong>e outorgas de captação <strong>em</strong>an<strong>da</strong>mento.Conformi<strong>da</strong>de com vazõesoutorga<strong>da</strong>s (SEMA/ANA).Ampliação de vazão outorga<strong>da</strong>e outorgas de captação <strong>em</strong>an<strong>da</strong>mento.Conformi<strong>da</strong>de com vazõesoutorga<strong>da</strong>s (SEMA/ANA).Ampliação de vazão outorga<strong>da</strong>e outorgas de captação <strong>em</strong>an<strong>da</strong>mento.Conforme parceriaspreestabeleci<strong>da</strong>s entre <strong>em</strong>presae enti<strong>da</strong>desAtivi<strong>da</strong>de: Tratamento de ÁguaAmbientale SocialAmbientale SocialAmbientale SocialAmbientale SocialConforme PPRAMapa de RiscoPara atendimento <strong>da</strong> portaria nº518/2004Destinação conformelegislação.Inconformi<strong>da</strong>de com legislaçãoAdequação a legislação até2020.ambientalTratamentoMedição diária de captação.Captar dentro <strong>da</strong> vazão outorga<strong>da</strong>.Plantio de mu<strong>da</strong>s para preservação<strong>da</strong> mata ciliar ao redor <strong>da</strong> captaçãoMedição diária de horas debombeamento. Captar dentro <strong>da</strong>vazão autorga<strong>da</strong>.Educação ambientalUtilização de EPI e EPC.Padronização de preparo.Utilização do padrão de dosag<strong>em</strong>.Reutilização <strong>da</strong>s bombonasconforme cronograma derecolhimento <strong>da</strong> SUTRA.Elaboração de projetos para otratamento do lodo.25


Ativi<strong>da</strong>de de distribuição de águaTarifa Ao cliente Social Usuário ca<strong>da</strong>strado <strong>em</strong>programa social debaixa ren<strong>da</strong> do GovernoFederal.Falta de água devidorompimento detubulações afetandoresidências, comércioe indústrias.Manutenção e/ ouimplantação deredesConserto <strong>em</strong>anutenção deredesTranstorno ao cliente;Desperdício de água;Transtorno do transito,<strong>em</strong>issão de ruídos egeração de entulhos.Ambiental esocialAmbiental eSocialConformi<strong>da</strong>de com alegislaçãoAtende o código depostura do municípiocom sinalização de viaspublicas.R<strong>em</strong>oção de pavimento Social Em conformi<strong>da</strong>de comos procedimentos.Ativi<strong>da</strong>de: Operação e manutenção de Grupo motor-bombaTarifa socialAgili<strong>da</strong>de na solução doprobl<strong>em</strong>a;.Realização de expurgo;Indenização dos <strong>da</strong>nos causados;Realização conforme normas desegurança e de procedimentos <strong>da</strong><strong>em</strong>presa.Conserto <strong>da</strong> rede erepavimentação.Prática Impacto Tipo de impacto Situação legal TratamentoOperação <strong>em</strong>anutenção deGrupo MotorbombaManipulação dereagentesquímicosManuseio deprodutosquímicosEmissão de ruídos,estopas, gaxetas efulig<strong>em</strong>.Ambiental esocialConformi<strong>da</strong>de coma legislaçãoambiental e PPRA.Ativi<strong>da</strong>de: Controle <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água distribuí<strong>da</strong>(Laboratórios)Saúde <strong>da</strong>s pessoas;Risco de contaminação dosolo e <strong>da</strong>s águassuperficiais esubterrâneas.Ambiental esocialColeta <strong>em</strong>bombonas.Ativi<strong>da</strong>de: Armazenamento de materiais (Almoxarifado)Saúde <strong>da</strong>s pessoas;Risco de contaminação dosolo e <strong>da</strong>s águassuperficiais esubterrâneas.Ambiental esocialA US reforça a todos os seus <strong>em</strong>pregadosos princípios de comportamento ético, sendo essesnecessários para prevenir possíveis <strong>da</strong>nos moraisàs partes interessa<strong>da</strong>s. Nas reuniões mensais deanálise crítica, a chefia reforça os valores e osprincípios éticos de conduta e eficiência <strong>da</strong> USpara todos os <strong>em</strong>pregados.Os conceitos de igual<strong>da</strong>de e justiça nasrelações com to<strong>da</strong>s as partes interessa<strong>da</strong>s sejamConformi<strong>da</strong>denormas desegurança <strong>da</strong><strong>em</strong>presa.Manutenção preventiva setor d<strong>em</strong>anutenção-DEOM Eletromecânica edestinação adequa<strong>da</strong> do lixoresultante de suas ativi<strong>da</strong>des.Implantação de redes de esgotoUtilização de EPI e EPCTabela . 4.1.1 - Impactos identificados e açõeseles, usuários, <strong>em</strong>pregados, poder concedente,fornecedores e socie<strong>da</strong>de, <strong>em</strong> geral, são seguidospor todos. A padronização dos procedimentos dosprincipais processos, através do GRTD, possibilitaque as relações com to<strong>da</strong>s as partes interessa<strong>da</strong>ssigam o mesmo padrão, eliminando dessa forma,preferências individuais. Apresentamos na tabela4.1.2 os compromissos éticos com to<strong>da</strong>s as partesinteressa<strong>da</strong>s.PARTES INTERESSADASFORNECEDORESCLIENTESFORÇA DE TRABALHOSOCIEDADEPODER CONCEDENTEACIONISTA(GOVERNO DO ESTADO)FOCO ÉTICOCumprimento à lei 8.666/93 que estabelece as regras de contratação de fornecedores <strong>da</strong>s enti<strong>da</strong>despúblicas; => Contratação de serviços e ou aquisição de produtos através de orçamentos.Atendimento cordial, com a pr<strong>em</strong>issa de que os clientes é que sustentam a <strong>em</strong>presa econômico/financeiro;=>Transparência nas informações solicita<strong>da</strong>s sejam elas operacionais, comerciais ou qualquer outro a fim.Estatuto Disciplinar <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>, que regra condutas éticas e profissionais relativas ao des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>sfunções; => Comportamento dentro dos padrões de respeito ao próximo, zelando pela equi<strong>da</strong>de <strong>em</strong> todosos requisitos, balizado pelos Valores e Princípios estabelecidos pela US.Transparência nas ações, condutas dos trabalhos e informações pertinentes com reali<strong>da</strong>de;Divulgação do propósito <strong>da</strong> Empresa no âmbito de sua atuação.Relacionamento estreito, através de participação nas d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s exigi<strong>da</strong>s pela Prefeitura, trata<strong>da</strong>s s<strong>em</strong>precom diplomacia; => Atendimento ao contrato de concessão de serviços firmado entre Prefeitura e<strong>CORSAN</strong>.Racionali<strong>da</strong>de administrativa e gerencial na aplicação dos recursos; => Compromisso com o atendimentoàs necessi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de.Tabela . 4.1.2 - Compromissos éticos.26


4.1.b. Comunicação dos Impactos Sociais eAmbientaisA US Viamão, há mais de dez anos, preparasepara responder às eventuais situações de<strong>em</strong>ergência e potenciais acidentes visandoprevenir ou mitigar os seus impactos adversosconforme descrito a seguir:Preventiva: A US Viamão por meio dereuniões mensais ou sob d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>, realiza<strong>da</strong>s <strong>em</strong>parceria com representantes de diversos órgãos,entre eles a DEMAM, Defesa Civil, Corpo deBombeiros para discussão e estabelecimento deações preventivas, visando eventuais situações de<strong>em</strong>ergência, acidentes ou incidentes, que porventura possa ocorrer. Também pela participaçãocorporativa nos Comitês de Bacias do RioGravataí. Em caso de desabastecimentoprogramado, o hospital é priorizado e avisado comantecedência para que seja feita a reservação ou oabastecimento seja feito por caminhão pipa.ImpactosEscassezdosrecursoshídricosDesabastecimentoprogramadoAlteração<strong>da</strong>quali<strong>da</strong>de<strong>da</strong> águabruta etrata<strong>da</strong>SegurançaCanal deComunicaçãoPalestras para acomuni<strong>da</strong>de(2006)Mídia local (2004)Resultado com osresultados <strong>da</strong>sanálises (2000)Laboratório Móvel(2002)Informação dosresultados <strong>da</strong>potabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong>água. (2005)Sinalização desegurançaCorretiva: Quando <strong>da</strong> ocorrência deeventuais impactos, ocasionados por terceiros, aUS, contata o Ministério Público, que toma asmedi<strong>da</strong>s cabíveis imediatamente, também aciona aPATRAM para acompanhar as ativi<strong>da</strong>des.Comunica a ASCOM que informa a socie<strong>da</strong>desobre o fato por meio dos veículos decomunicação, descritos na figura 3.2.1 visandominimizar o impacto a população, interrompe ofornecimento pela ETA e são realiza<strong>da</strong>s manobrasde registros que minimizam a falta de água. Noscasos de incidente com sinistro, decorrente devazamento na adutora ou rede de água a USindeniza os sinistrados por <strong>da</strong>nos, apósaveriguações com apoio do Jurídico (4.1.c). Omonitoramento <strong>da</strong>s ações, é realiza<strong>da</strong>mensalmente nas reuniões de análise crítica,descrita <strong>em</strong> 1.2.g, e a gestão do des<strong>em</strong>penhoambiental <strong>da</strong> US é realiza<strong>da</strong> com apoio deindicadores para ca<strong>da</strong> processo, consoli<strong>da</strong>dos noindicador Isc04, citado <strong>em</strong> 8.3. Quando necessário,ações corretivas são elabora<strong>da</strong>s.Objetivo Público alvo Responsável Frequência ControleConscientizaçãosobre a importânciado uso racional <strong>da</strong> água,preservação ambiental,proteção e recuperação <strong>da</strong>bacia hidrográficaInformar sobre odesabastecimentodecorrente <strong>da</strong> manutençãode redes, execução detrabalhos preventivos e d<strong>em</strong>elhorias.Atender a Legislaçãoestadual,Vigilância Sanitária.Realizar a análise<strong>da</strong> água in loco esanar as dúvi<strong>da</strong>sdos usuários.Atendimento alegislação federal(portaria 518/04 MS)Existência de risco <strong>em</strong>locais de serviços d<strong>em</strong>anutenção.Classeestu<strong>da</strong>ntil,Associações,llideranças ecomuni<strong>da</strong>de<strong>em</strong> geralPopulação <strong>em</strong>geralFUNASAÒrgãosMunicipais eEstaduais <strong>da</strong>saúde.População <strong>em</strong>geralPopulação <strong>em</strong>geralEmpregadosdesignadospela gerênciaEncarregadosdo Sist<strong>em</strong>aASCOMSUTRASUTRAASCOMEquipes d<strong>em</strong>anutençãoCondicional aocorrênciaCondicional aocorrênciaMensalCondicional aocorrências.MensalConformed<strong>em</strong>an<strong>da</strong>Ofícios, atasde reunião,controle devisitasVerificação<strong>da</strong>s inserçõesna mídia localBoletins,relatórios eofícios.Livro deocorrênciaConta <strong>da</strong>água.Tabela 4.1.3 – Comunicação de Impactos sociais e ambientaisPara melhor comunicação dos impactossocioambientais, <strong>em</strong> 2005 foi disponibilizado pelaSUTRA uma Uni<strong>da</strong>de Móvel, composta por umlaboratório portátil que vai até a residência, escolasou eventos com o objetivo de analisar in locoas d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s do cliente <strong>em</strong> relação à quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>água.4.1.c - Requisitos legais, regulamentares econtratuais.Desde 2003, o Setor Jurídico <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> écorporativo e está subordinado à Presidência pormeio <strong>da</strong> SUPEJ. Subdivide-se <strong>em</strong> departamentos:DEDIP, DEPUB, DESOG. Estas divisões atuamnas áreas civil, ambiental, administrativa e criminal,respondendo a questionamentos internos eexternos, mantendo as áreas atualiza<strong>da</strong>s quanto àsalterações na Legislação. A SUPEJ adota umsist<strong>em</strong>a informatizado de controle dos processosjudiciais, o que possibilita o controle e27


monitoramento dos processos buscandouma maior agili<strong>da</strong>de nas pendências jurídicas. Aspendências legais ou sanções referentes aosrequisitos legais e regulamentares sãoacompanhados sist<strong>em</strong>aticamente pela US, desdea eliminar atuais pendências e evitard<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s. A <strong>CORSAN</strong> está sujeita à fiscalizaçãopermanente <strong>em</strong> termos contábeis, financeiros,orçamentários, operacionais e patrimoniais pelosÓrgãos <strong>da</strong> Administração Federal, Estadual eMunicipal tais como: TC, MPU, MS, MeioAmbiente, Secretarias Estaduais e Municipais,1988, por preposto. Esse <strong>em</strong>pregado é capacitadopela SUPEJ para representar a <strong>CORSAN</strong> <strong>em</strong> juízoe prestar informações do an<strong>da</strong>mento processual àárea jurídica e à gerência <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de, visandosubsidiá-la na toma<strong>da</strong> de decisão, agindo de formaentre outros. Na tabela 4.1.4, são apresenta<strong>da</strong>s asexigências legais às quais a US está sujeita:Exigência Vali<strong>da</strong>de Situação Área Responsável (Corporativa)Repasse INSS Mensal Em dia SURHRepasse FGTS Mensal Em dia SURHImposto de Ren<strong>da</strong>/ PIS S<strong>em</strong>estral Em dia SURHTributos Municipais Mensal Em dia SUCONTTributos Estaduais Mensal Em dia SUCONTTributos Federais Mensal Em dia SUCONTLicença de Operação ETA Anual Em dia SURHMAOutorga do uso <strong>da</strong> água 10 anos Em dia SURHMAAlvará Secretaria <strong>da</strong> Saúde Anual Em dia SURMETIndenizações trabalhistas Na ocorrência Em dia SURH/SUPEJIndenização por <strong>da</strong>nos a terceiros Na ocorrência Em dia SUPEJPortaria 518 Constante Em dia SUTRAFEPAM Constante Em dia SURHMACONAMA Constante Em dia SURHMACódigo de Defesa do Consumidor Na ocorrência Em dia SUPEJA US não apresenta no momento nenhumapendência regulamentar. Está <strong>em</strong> dia com asexigências <strong>da</strong> legislação municipal, estadual efederal. Todos os processos que envolvamaspectos jurídicos são recebidos pela US, quandose tratar de citações são recebidos diretamentepelo representante legal <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa – DiretorPresidente. Contudo algumas citações sãorecebi<strong>da</strong>s pela US (aquelas cujas ações são d<strong>em</strong>enor potencial), promovi<strong>da</strong>s junto ao JEC. Nestecaso a US examina o pedido, promove algumasdiligências se necessário, instrui o processo eencaminha a assessoria jurídica para a formulação<strong>da</strong> defesa. Em 2000 a <strong>CORSAN</strong> e o PROCONfirmaram o TAC 01-2000, esse termo de condutadefine um conjunto de orientações que determinama relação entre os usuários e a <strong>em</strong>presa.4.1.d - Desenvolvimento SustentavelUm dos principais focos de comprometimentosustentável <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> diz respeito às questõesambientais. Consciente <strong>da</strong> sua responsabili<strong>da</strong>de aoexplorar recurso vital de fun<strong>da</strong>mental importânciapara a manutenção <strong>da</strong> vi<strong>da</strong>, A US promove a maisde quatro anos ações de preservação doecossist<strong>em</strong>a identificando as necessi<strong>da</strong>des junto acomuni<strong>da</strong>de, através <strong>da</strong>s lideranças nas reuniõesde m<strong>em</strong>bros do Executivo Municipal, com aparticipação dos secretários municipais, <strong>da</strong> Câmarade Vereadores, reuniões <strong>em</strong> associações deTabela 4.1.4 – Exigências Legais.bairros, programas radiofônicos de utili<strong>da</strong>depública, conselhos e comitês, entre outras práticas.Nestas participações as lideranças ouv<strong>em</strong>reivindicações, respond<strong>em</strong> a questionamentos epassam informações sobre os serviços prestados.As necessi<strong>da</strong>des identifica<strong>da</strong>s <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>derelaciona<strong>da</strong>s às ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> sãoanalisa<strong>da</strong>s internamente e quando pertinentes,envolvendo recursos não previstos no orçamento,são encaminha<strong>da</strong>s a Regional para estudos maisdetalhados e inclusão no orçamento anual.Desde 2003 com a participação, <strong>em</strong> média dedois servidores. Algumas dessas ativi<strong>da</strong>des têmuma periodici<strong>da</strong>de pré-determina<strong>da</strong>, como porex<strong>em</strong>plo, a S<strong>em</strong>ana Interamericana <strong>da</strong> Água,S<strong>em</strong>ana do Meio Ambiente, Campanha doAgasalho, além de outras s<strong>em</strong> <strong>da</strong>ta específicacomo: doação de sangue.Apresentamos abaixo algumas <strong>da</strong>s açõessociais desenvolvi<strong>da</strong>s pela uni<strong>da</strong>de: Parcelamento de contas de água; Criação <strong>da</strong> tarifa social; Distribuição de copos de água <strong>em</strong> eventoscomunitários; Visita as instalações <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa porestu<strong>da</strong>ntes e comuni<strong>da</strong>des <strong>em</strong> geral; Reuniões e palestras <strong>em</strong> associações debairro e escolas; Campanha do agasalho;28


Distribuição de prospectos e “folders”; Participação <strong>em</strong> campanha de vacinação.Há mais de 10 anos a US de Viamão paradivulgar o uso racional <strong>da</strong> água, seu principalproduto, e a preservação ambiental, realizadistribuição de folders, saquinhos de lixo,camisetas, palestras <strong>em</strong> escolas, visitas de escolasna ETA e outras ativi<strong>da</strong>des de educação ambiental.O agen<strong>da</strong>mento <strong>da</strong>s visitas e participação noseventos é feito através de ofícios que sãoencaminhados ao chefe <strong>da</strong> US. Esse os repassaaos facilitadores ambientais, que por sua vez,analisam a viabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> participação <strong>da</strong> US aoseventos. No término de ca<strong>da</strong> é elaborado umcronograma <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des do ano subseqüente.Após o evento é elaborado um relatório. Os<strong>em</strong>pregados são estimulados a participar destasativi<strong>da</strong>des, algumas vezes como executor, <strong>em</strong>outras como assistente ou participante, comliberação do ponto, ressarcimento de despesas,aju<strong>da</strong> de custo para alimentação e transportequando pertinente. Estes estímulos incentivam os<strong>em</strong>pregados, além de ampliar o conhecimento edesenvolvimento pessoal aperfeiçoando o capitalintelectual <strong>da</strong> companhia.Como parte de sua política deresponsabili<strong>da</strong>de social, a <strong>em</strong>presa apóiacampanhas e eventos de interesse público,incentiva à participação do seu quadro funcional<strong>em</strong> ações volta<strong>da</strong>s às d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s comunitáriascomo descrito na tabela 4.1.7.A US v<strong>em</strong> desenvolvendo também diversasações interna e externamente para a preservaçãode ecossist<strong>em</strong>as e conservação de recursosrenováveis, tais como: Sist<strong>em</strong>a de coleta seletiva de lixo <strong>em</strong>vários pontos <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de; Monitoramento <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água <strong>em</strong>pontos estratégicos; Campanha de conscientização paraclientes não conectados à rede dedistribuição de água; Alerta ao usuário o uso impróprio ouindiscriminado de fontes alternativas; Monitoramento diário do nível do arroioFiúza; Participação no Conselho Municipal doMeio Ambiente; Comitê de Gerenciamento <strong>da</strong> Bacia do Riodos Sinos (Reuniões mensais); Sessão na Câmara de Vereadores(Reuniões eventuais).Desde 1998, conforme cronograma anual, aUS envolve as pessoas <strong>da</strong> força de trabalho nasquestões relativas à responsabili<strong>da</strong>desocioambiental por meio de reuniões deconscientização, divulgação visual e possibili<strong>da</strong>decompensação de horas-extras quando <strong>da</strong>participação <strong>em</strong> eventos, objetivando um maiorcomprometimento, exercício <strong>da</strong> ci<strong>da</strong><strong>da</strong>nia eresponsabili<strong>da</strong>de social. Disponibiliza pessoal,material e veículos de apoio, de acordo com asnecessi<strong>da</strong>des de ca<strong>da</strong> evento. A força de trabalhoparticipa de eventos e órgãos que buscam aresponsabili<strong>da</strong>de socioambiental, e alguns atuaramcomo examinadores de modelos de gestão (PGQP2007). Na tabela 4.1.5 segu<strong>em</strong> alguns dos eventoscom participação <strong>da</strong> US Viamão.EVENTO DESCRIÇÃO OBJETIVO PÚBLICO ALVODia mundial <strong>da</strong> águaPalestras de sensibilização,folders informativos, distribuiçãode copos d’ água.Preservar o Meio Ambientee promover a EducaçãoAmbiental.Socie<strong>da</strong>de e <strong>em</strong>pregados <strong>da</strong><strong>CORSAN</strong>.S<strong>em</strong>ana do meio ambienteS<strong>em</strong>ana interamericana <strong>da</strong>águaParticipação nos conselhosmunicipal de meio ambientePalestras de sensibilização,folders informativos, distribuiçãode copos d’ água.Palestras de sensibilização,folders informativos, distribuiçãode copos d’ água.Formulação e acompanhamentode políticas públicasPreservar o Meio Ambientee promover a EducaçãoAmbiental.Preservar o Meio Ambientee promover a EducaçãoAmbiental.Preservar o meio ambienteSocie<strong>da</strong>de e <strong>em</strong>pregados <strong>da</strong><strong>CORSAN</strong>.Socie<strong>da</strong>de e <strong>em</strong>pregados <strong>da</strong><strong>CORSAN</strong>.Moradores e usuários <strong>da</strong>sestruturas municipaisDoação de sangueInformação através de e-mail esolicitação <strong>da</strong> comuni<strong>da</strong>de.Incentivar o auxílio a qu<strong>em</strong>necessita de sangue.Empregados <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> eseus familiares.Campanha do agasalhoColeta seletiva de lixoPonto de coleta na US.Ponto de coleta na ETA.Doação de agasalhos ebrinquedos.Preservar o Meio Ambientee Educação Ambiental.Comuni<strong>da</strong>des carentes.Empregados <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>.Visitas à ETAProjeto navegação ecológica– parceria Martim PescadorPalestras.Passeio ecológico pelo lagoGuaíba.Preservar o Meio Ambientee promover a EducaçãoAmbiental.Promover educaçãoambiental.Alunos <strong>da</strong>s escolas municipais,estaduais e particulares.Alunos <strong>da</strong>s escolas municipais,estaduais e particulares.29


Ações Solidárias MunicipaisAtivi<strong>da</strong>des pe<strong>da</strong>gógicas comexposição de vídeo educativo,visita ao Laboratório Móvel,inauguração de obras municipaisPreservar o Meio Ambientee promover a EducaçãoAmbiental e integraçãosocial.Comuni<strong>da</strong>de dos bairros ealunos <strong>da</strong>s escolas municipais.Corporativamente, como forma deconscientizar seus <strong>em</strong>pregados a respeito <strong>da</strong>preservação dos ecossist<strong>em</strong>as, a <strong>CORSAN</strong>viabiliza S<strong>em</strong>inários anuais aos FacilitadoresAmbientais <strong>da</strong>s USs.Periodicamente, junto com a S<strong>em</strong>ana Internade Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPATsãopromovi<strong>da</strong>s palestras de conscientizaçãoambiental, saúde do trabalhador, prevenção aincêndios, direção defensiva e manuseio correto deEPI e EPC.4.2 - Desenvolvimento social4.2.a. – Identificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des eexpectativas <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de:Tabela 4.1.5 - Ações de Responsabili<strong>da</strong>de Socioambiental <strong>da</strong> força de trabalho.identifica<strong>da</strong>s por meio <strong>da</strong> análise do Contextosócio-econômico, (cenários e relatórios oficiais),D<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s dos canais de acesso (tabela 3.2.1),Pesquisa de Satisfação e Imag<strong>em</strong> (it<strong>em</strong> 3.1.d)Dentro deste contexto, estabelece interfacescom formadores de opinião (Prefeitura, liderançascomunitárias, <strong>em</strong>presários, consultorias <strong>em</strong>ovimentos sociais), buscando maior cumplici<strong>da</strong>deentre a US e suas partes interessa<strong>da</strong>s,oportunizando parcerias para as questões sócioambientais.Essas interfaces viabilizam aidentificação, análise e compreensão <strong>da</strong>snecessi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> população atendi<strong>da</strong> e ocorr<strong>em</strong>por meio de reuniões trimestrais ou sob d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>,visitas técnicas e encontros com as comuni<strong>da</strong>des.As comuni<strong>da</strong>des alvo, suas necessi<strong>da</strong>des etratamento estão relacionados na tabela 4.2.1.Há mais de dez anos, a identificação <strong>da</strong>snecessi<strong>da</strong>des e expectativas <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de, assimcomo <strong>da</strong>s comuni<strong>da</strong>des vizinhas <strong>da</strong> US, sãoCOMUNIDADES COMUNIDADES NECESSIDADES FORMAS DE TRATAMENTOBaixa Ren<strong>da</strong>S<strong>em</strong> acesso ascondições normais deabastecimentoPreço;Regularização do abastecimentoApoio a ações sociais.Implantação de redes de água,Encaminhamento e acompanhamento até a execução <strong>da</strong>sredes.Tarifas diferencia<strong>da</strong>s (tabela 3.1.2) Negociação de débitospendentesEncontros com a comuni<strong>da</strong>de (tabela 3.1.2). Parcerias.Bica PúblicaEnti<strong>da</strong>des varia<strong>da</strong>s Fornecimento de água <strong>em</strong> eventos. Apoio a eventos com distribuição água potável einformações.Organizações Sociais(Associações d<strong>em</strong>oradores, Prefeitura,entre outros)Encaminhamento de d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s e repasse deinformações referentes aos serviços prestados(vazamentos, ligações de água e esgotos,alterações ca<strong>da</strong>strais, esclarecimentos quantoao uso racional <strong>da</strong> água, entre outros).Projetos socioambientais (marcador 4.1.b)DoaçõesReuniões, acompanhamento e execução dos serviçossolicitados.Encontros com a comuni<strong>da</strong>de (tabela 3.1.2).Doações de roupas durante a Campanha do Agasalho,Doações de Sangue, Campanha DOE R$ 1,00.Órgãos municipais Parceria para execução de projetos e obras Estabelecimento de parcerias para elaboração e execuçãode projetos socioambientais (tabela 3.1.2).Tabela 4.2.1 - Comuni<strong>da</strong>des-alvo (necessi<strong>da</strong>des e tratamento)4.2.b – Fortalecimento <strong>da</strong> Socie<strong>da</strong>deA ca<strong>da</strong> ano a <strong>CORSAN</strong> consoli<strong>da</strong> sua participaçãocom investimentos <strong>em</strong> ações sociais externas. Acontribuição para a cultura e a educaçãobeneficiou diretamente 30 bibliotecas escolares, asquais receberam, ca<strong>da</strong> uma um módulo completode 200 livros, de vários autores, totalizando adistribuição de 6 mil ex<strong>em</strong>plares. A Companhiaampliou sua participação construtiva na socie<strong>da</strong>degaúcha ao se aliar a enti<strong>da</strong>des que também atuampor resultados focados na t<strong>em</strong>ática ambiental esocial. Uma as mais importantes ações deu-sejunto á Rede de Parceria Social, CarteiraJuventude e Meio Ambiente Sustentável, <strong>em</strong>parceria com a Secretaria de Justiça eDesenvolvimento Social do Estado do Rio Grandedo Sul e o Instituto Nestor de Paula. Os projetosbeneficiados foram dirigidos a Organizações NãoGovernamentais – ONGs ou Organizações <strong>da</strong>Socie<strong>da</strong>de Civil de Interesse Público – OSCIPsque trabalham com jovens, buscando o estímulo àparticipação deles como agentes de transformaçãopara a sustentabili<strong>da</strong>de do planeta. Forambeneficiados 11 projetos de diversos Municípios doEstado. Os t<strong>em</strong>as tratados como a preservação <strong>da</strong>mata ciliar, flora, fauna, reflorestamento erecuperação de áreas degra<strong>da</strong><strong>da</strong>s, preservaçãodos recursos hídricos, coleta de lixo, reciclag<strong>em</strong>,novos hábitos de alimentação, culturais esocioambientais, foram alvo do trabalho junto aosjovens, e por intermédio deles, as suas famílias ecomuni<strong>da</strong>des. Outra ação de inclusão socialfavoreceu 60 jovens aprendizes com aoportuni<strong>da</strong>de de ingresso no mercado de trabalho.Em parceria com o Sist<strong>em</strong>a FIERGS/SENAI e com30


a Delegacia Regional de de Trabalho, foiimplantado o curso de Instalador Hidráulico, <strong>em</strong>Passo Fundo, Santo Ângelo e Santa Maria.A US desde 2005 v<strong>em</strong> exercendo,continuamente, esforços para o fortalecimento dosetor de saneamento nas esferas nacional,regional ou setorial, por intermédio dos integrantes<strong>da</strong> força de trabalho que participam <strong>em</strong> eventos,s<strong>em</strong>inários, visitas de Benchmark, apresentaçãode trabalhos realizados e práticas de gestão.A US disponibiliza pessoal, material eveículos de apoio de acordo com as necessi<strong>da</strong>desde ca<strong>da</strong> evento. Após, é elaborado um relatório<strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des desenvolvi<strong>da</strong>s contendo o númerode participantes, objetivo do evento e avaliação,que serve de controle para o acompanhamento<strong>da</strong>s ações sociais. Anualmente a Equipe deEducação Ambiental elabora um relatório geralcom fotos de to<strong>da</strong>s as ativi<strong>da</strong>des desenvolvi<strong>da</strong>s noano que serve como base para o aprendizado. Nofinal do ano é realizado um S<strong>em</strong>inário Interno ondeé apresenta<strong>da</strong> a força de trabalho to<strong>da</strong>s asativi<strong>da</strong>des desenvolvi<strong>da</strong>s b<strong>em</strong> como os Planos deAção para o ano seguinte (marcador 2.1.c). Atabela 4.2.2 apresenta algumas <strong>da</strong>s principaisações desenvolvi<strong>da</strong>s.EVENTO DESCRIÇÃO OBJETIVO PÚBLICO ALVODia mundial <strong>da</strong> água,s<strong>em</strong>ana interamericana <strong>da</strong>água e s<strong>em</strong>ana do meioambienteVisitas ETA/Sensibilizaçãonas escolasProjeto Pe<strong>da</strong>lando pela vi<strong>da</strong>Participação nos conselhosPalestras de sensibilização, foldersinformativos, distribuição de coposd’água e instalação de bebedourosPalestras de sensibilização, visitas aETA, folders informativos e ativi<strong>da</strong>despe<strong>da</strong>gógicas.Passeio ciclístico, distribuição decopos d’água e de mu<strong>da</strong>s e pr<strong>em</strong>iaçãoá idéias criativasFormulação e acompanhamento depolíticasPreservar o MeioAmbiente e promovera Educação AmbientalPreservar o meioambientePreservar o meioambientePreservar o meioambienteSocie<strong>da</strong>de e <strong>em</strong>pregados <strong>da</strong><strong>CORSAN</strong>Alunos <strong>da</strong>s escolas municipais,estaduais e particulares2007-Escola EstadualMarechal Rondon2008-Escola EstadualBento Gonçalves2009 – Várias Escolas municipaisMoradores e usuáriosTabela 4.2.2 Principais ações31


5. INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO5.1 Informações <strong>da</strong> organização5.1.a – Definição e Identificação dossist<strong>em</strong>as de informação.A identificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des deinformação é realiza<strong>da</strong> de forma permanente,gera<strong>da</strong> pelas d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s levanta<strong>da</strong>s nos maisdiversos processos <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>. A partir <strong>da</strong>sd<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s, a SUTEC atualiza os sist<strong>em</strong>as deinformação, <strong>em</strong> parceria com a PROCERGS paradisponibilizar aos usuários dos sist<strong>em</strong>as. Abaixoestão lista<strong>da</strong>s algumas necessi<strong>da</strong>des deinformações nos diversos processos: D<strong>em</strong>an<strong>da</strong> do planejamento estratégicocorporativo e <strong>da</strong> US; Mu<strong>da</strong>nças na legislação, normas eprocedimentos;PROCESSO Visitas de benchmarking; Incorporação de novas tecnologias; Melhorias nos processos internos; Acompanhamento do planejamentoestratégico; Rotina do trabalho diário.Para monitorar o seu des<strong>em</strong>penho, desde2003, a US Viamão acompanha os resultadosatravés de indicadores operacionais e comerciais.Neste sentido, a <strong>CORSAN</strong> disponibiliza, através doSAN, um conjunto de resultados de to<strong>da</strong>s as USs,atualizados e acompanhados mensalmente. Essesresultados permit<strong>em</strong>, inclusive, a comparação comoutras uni<strong>da</strong>des de mesmo porte, servindo tambémcomo fonte de pesquisa, já que os <strong>da</strong>dos lançadosno sist<strong>em</strong>a permanec<strong>em</strong> para acesso quandonecessário.Na tabela 5.1.1 estão apresenta<strong>da</strong>s asprincipais necessi<strong>da</strong>des de informaçõesidentifica<strong>da</strong>s nos principais processos:NECESSIDADE- Comercialização. - Ca<strong>da</strong>stro de clientes; - Tabela de preços; - Volume consumido.- Operação. - Nível <strong>da</strong> barrag<strong>em</strong>; - Características <strong>da</strong> água; - Consumo de energia elétrica; - Consumode produtos químicos.- Suprimentos e Patrimônio. - Inclusão ou baixa de patrimônio; - Controle de almoxarifado.- Recursos Humanos. - Ca<strong>da</strong>stro dos <strong>em</strong>pregados; - Sist<strong>em</strong>a ARH.- Financeiro e Contábil. - Ca<strong>da</strong>stro de fornecedores; - Controle de pagamentos;- Relatórios de des<strong>em</strong>penho.- Informática. - Sist<strong>em</strong>a de informações atualizado.- Manutenção Eletromecânica. - Utilização do SCO.tabela. 5.1.1 – Necessi<strong>da</strong>des de InformaçõesComo ex<strong>em</strong>plo de sist<strong>em</strong>as de informaçõesnão informatizado, <strong>em</strong> uso há mais de 10 anos,SEMAE, etc. Os Sist<strong>em</strong>as de Informações <strong>da</strong><strong>CORSAN</strong> estão estruturados de forma a atender asboletins de coletas, normas de procedimentos diversas d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s. Na figura 5.1.2 sãocorporativos, mapoteca, GRTD, informações deimprensa, pesquisa <strong>em</strong> jornais, site <strong>da</strong> ABES,apresentados os sist<strong>em</strong>as e suas finali<strong>da</strong>des para<strong>da</strong>r suporte às ativi<strong>da</strong>des e decisões <strong>da</strong> US:Sist<strong>em</strong>as Finali<strong>da</strong>des Desde Informações UGB ProcessoCCGSCOCONSISTSTCSist<strong>em</strong>a gerencial paraacompanhar o des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>US.Informação dos indicadorescomerciaisPrograma utilizado pelos recursoshumanos financeiro.Controle de quali<strong>da</strong>de equanti<strong>da</strong>de de água.1994 Relatório para assessorar nogerenciamento <strong>da</strong> us.Administrativafinanceiro epessoalApoio1997 Indicadores comerciais Apoio Apoio1997 Verificar patrimônio,pagamento e ca<strong>da</strong>stro defornecedores e folha depagamento.1997 IQA, produção, estoque deprodutos químicos e gerenc. de<strong>da</strong>dos de quali<strong>da</strong>de.Administrativafinanceiro epessoalOperação <strong>em</strong>anutençãoApoioCrítico/ApoioINTERNET Informações disponíveis para 1997 Disponível para acesso geral To<strong>da</strong>s ApoioacessoINTRANET Informações gerais <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa 2003 Geral <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa interna To<strong>da</strong>s Apoiodisponibilização interno.SOC – SISTEMA Engloba as principais2003 Processo de produção Apoio ApoioOPERACIONAL<strong>CORSAN</strong>informações dos processos deproduçãoSISPROC Sist<strong>em</strong>a de protocolo 2004 Protocolo de correspondências. AdministrativaFinanceiro epessoalApoio33


FSASCISist<strong>em</strong>a financeiro dearreca<strong>da</strong>çãoRealizar ativi<strong>da</strong>des comerciais <strong>da</strong><strong>em</strong>presa.SIGEM Impl<strong>em</strong>entação de relatórios p/renovação do parque dehidrômetrosSANAcompanhamento e comparativode indicadores2004 Arreca<strong>da</strong>ção AdministrativaFinanceiro epessoal2004 Ca<strong>da</strong>stro de clientes, <strong>em</strong>issão Comercialde serviços, relatórios.ApoioCrítico/Apoio2004 Referente a hidrômetro Comercial Apoio2008 Resultado de Indicadores Gerencial Apoiocomerciais e operacionaisTabela 5.1. 2 – Sist<strong>em</strong>as de Informações utilizado.5.1.b. Disponibili<strong>da</strong>de de informação:Para colocar a disposição de todos osusuários internos as informações necessárias, a<strong>CORSAN</strong>, desde 1991, possui uma redecorporativa de <strong>da</strong>dos denomina<strong>da</strong> rede intranet,que funciona 24 horas, todos os dias, administra<strong>da</strong>e controla<strong>da</strong> pela PROCERGS que interliga to<strong>da</strong>sas Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> Organização. O acesso àsinformações disponibiliza<strong>da</strong>s é assegurado a todosos usuários pelo vasto parque computacional(hardwares) e pelos sist<strong>em</strong>as de informação(softwares) citados na figura 5.1.2. A PROCERGSverifica a disponibili<strong>da</strong>de dos sist<strong>em</strong>as, o t<strong>em</strong>po deacesso e resposta ao usuário, sendodisponibilizado também, o serviço ininterrupto desuporte e resposta a possíveis probl<strong>em</strong>as (helpdesk). As informações gerais são disponibiliza<strong>da</strong>spela SUTEC aos <strong>em</strong>pregados, geralmente, pormeio do e-mail e intranet. Essa prática édiss<strong>em</strong>ina<strong>da</strong> <strong>em</strong> to<strong>da</strong>s as uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>. Auni<strong>da</strong>de, além de utilizar os recursos citados acima,também utiliza os seguintes meios paradisponibilizar as informações não informatiza<strong>da</strong>s àsáreas pertinentes: malote, telefone, fax, murais deavisos, informativo interno e reuniões cita<strong>da</strong>s natabela 1.2.1. As informações de interesse públicosão disponibiliza<strong>da</strong>s por meio do site corporativo:www.corsan.com.br.Figura 5.1.1 Site Corsan5.1.c – Segurança, confidenciali<strong>da</strong>de,integri<strong>da</strong>de e disponibili<strong>da</strong>de <strong>da</strong>sinformações:Há mais de 5 anos to<strong>da</strong>s as operaçõesobedec<strong>em</strong> níveis de autori<strong>da</strong>de e responsabili<strong>da</strong>de.Estes níveis são definidos através de senhas parao operador dos sist<strong>em</strong>as informatizados. Atravésdo termo de responsabili<strong>da</strong>de para uso de recursosde informática Assim, as alterações, inclusões eeliminações que ocorram no sist<strong>em</strong>a de informaçãosão identifica<strong>da</strong>s especificando qu<strong>em</strong> fez e quando34


foi feita. To<strong>da</strong>s as AS, quando abertas, geram umprotocolo, no qual constam a <strong>da</strong>ta, a hora e amatrícula de qu<strong>em</strong> a abriu, podendo a mesma serencerra<strong>da</strong> por outro operador, constando tambémos seus <strong>da</strong>dos no encerramento dela. Os ca<strong>da</strong>strosde acesso ao sist<strong>em</strong>a são feitos pela corporação,mediante a autorização <strong>da</strong> chefia, sendo feitosbackups diários corporativamente de todos ossist<strong>em</strong>as eletrônicos e de <strong>da</strong>dos locais.A arquitetura dos sist<strong>em</strong>as de informação,utilizados pela US geram cópias de segurança, deforma automática, garantindo que as informaçõesfiqu<strong>em</strong> preserva<strong>da</strong>s, inclusive, por ocasião de paneno equipamento, d<strong>em</strong>onstrando assim, aconfiabili<strong>da</strong>de do sist<strong>em</strong>a.MecanismoDescriçãoRoteadoresFirewallSist<strong>em</strong>a de detecção deintrusosSegmentação <strong>da</strong> rede <strong>em</strong>ProxyUtilização de VPNUtilização de senhasControle de acesso aosist<strong>em</strong>a de arquivosControle de acesso aosist<strong>em</strong>a de banco de<strong>da</strong>dosControle de perfis deusuáriosComissão de SegurançaAlguns <strong>da</strong>dos somente são disponibilizadospublicamente, como é de direito, por instânciashierárquicas superiores e após passar<strong>em</strong> poranálise de consistência e integri<strong>da</strong>de. Ex<strong>em</strong>plotípico desse procedimento ocorre com os <strong>da</strong>dosrelativos à quali<strong>da</strong>de de água trata<strong>da</strong>, que somentepod<strong>em</strong> ser disponibilizados após passar<strong>em</strong> pelaanálise e aprovação <strong>da</strong> SUTRA. As informaçõesnão informatiza<strong>da</strong>s que alimentam o sist<strong>em</strong>ainformatizado são arquiva<strong>da</strong>s por períodosdeterminados segundo a sua natureza. Esseperíodo varia de seis meses até cinco anos,conforme norma <strong>da</strong> Corporação. A tabela 5.1.3apresenta os mecanismos que compõ<strong>em</strong> o sist<strong>em</strong>ade segurança <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>:Estes equipamentos possu<strong>em</strong> regras específicas que faz<strong>em</strong> a filtrag<strong>em</strong> inicial dos <strong>da</strong>dos. Correspond<strong>em</strong> à primeira barreirade proteção contra acessos não autorizados. Também segmentam a rede <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> <strong>em</strong> links dedicados para os diversosescritórios <strong>da</strong> US.• Assegura disponibili<strong>da</strong>de, confidenciali<strong>da</strong>de e integri<strong>da</strong>de.A <strong>CORSAN</strong> possui um ambiente redun<strong>da</strong>nte e de balanceamento de carga que garante uma parede de proteção contraataques à base de <strong>da</strong>dos <strong>da</strong> Empresa, b<strong>em</strong> como dos <strong>da</strong>dos armazenados no ambiente Mainframe.As regras do firewall são manti<strong>da</strong>s pela PROCERGS, e os registros de utilização (log) são verificados diariamente.Este sist<strong>em</strong>a analisa o tráfego de <strong>da</strong>dos com o objetivo de identificar possíveis tentativas de burlar o sist<strong>em</strong>a de segurança.Os registros são vistoriados e analisados pela PROCERGS.• Assegura confidenciali<strong>da</strong>de e integri<strong>da</strong>de.Serve para verificar quais acessos os usuários tiveram a rede de Internet.Todo o acesso com parceiros é protegido com o uso de softwares de VPN ou via conexão com um equipamento VPN, queprotege a comunicação criando um túnel protegido de acesso a rede .• Assegura confidenciali<strong>da</strong>de e integri<strong>da</strong>de.A forma de entra<strong>da</strong> na rede <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> é feita por meio de login e senha de usuário, obedecendo à política de segurança<strong>da</strong> informação <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.• Assegura disponibili<strong>da</strong>de, confidenciali<strong>da</strong>de e integri<strong>da</strong>de.Todo acesso ao sist<strong>em</strong>a de arquivo <strong>da</strong> rede <strong>da</strong> Empresa (diretórios), é feito com autorização específica <strong>da</strong> chefia eliberação do nível de acesso.• Assegura disponibili<strong>da</strong>de, confidenciali<strong>da</strong>de e integri<strong>da</strong>de.Realizado por meio de controle de senhas, sendo os acessos registrados, monitorados e analisados diariamente.• Assegura disponibili<strong>da</strong>de, confidenciali<strong>da</strong>de e integri<strong>da</strong>de.O controle de perfis de usuários é realizado com o auxílio <strong>da</strong> ferramenta Active Directory (AD). Os usuários são reunidos<strong>em</strong> grupos com características comuns, mediante a apresentação de CI que documenta a solicitação de inclusão do usuário<strong>em</strong> um determinado grupo.• Assegura disponibili<strong>da</strong>de, confidenciali<strong>da</strong>de e integri<strong>da</strong>de.Grupo composto por técnicos e gerentes com o objetivo de fornecer subsídios para revisar tecnicamente as normasinerentes à tecnologia <strong>da</strong> informação, b<strong>em</strong> como coordenar a implantação dos procedimentos necessários à segurança noambiente computacional. Também é de responsabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Comissão, coordenar e direcional as ativi<strong>da</strong>des deadministração de segurança e resolver eventuais discordâncias <strong>em</strong> questão de segurança <strong>da</strong> informação. (AGR) –Assessoria de Gestão de Risco.• Assegura atualização, disponibili<strong>da</strong>de, confidenciali<strong>da</strong>de e integri<strong>da</strong>de.Tabela . 5.1.3 - Mecanismos que compõ<strong>em</strong> o sist<strong>em</strong>a de segurança <strong>da</strong> CorsanNa tabela 5.1.4 são apresentados ex<strong>em</strong>plosde melhorias e refinamentos nas práticas de gestãoe a integração <strong>da</strong> prática com as estratégias <strong>da</strong> USViamão e/ou <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> como um todo.Ano Prática de gestão Melhorias Objetivo estratégico relacionado2003 - Controle e avaliação por Introdução de classificação no sist<strong>em</strong>a de indicadores Maior eficiência nas informações.meio de indicadores; de eficiência comercial.2004 Inserção de novos indicadores operacionais no- Preservação <strong>da</strong>sInformações.sist<strong>em</strong>a SCO;Adoção dos indicadores GRMD ABES.2004 Necessi<strong>da</strong>de deAdoção de modelo de Gestão baseado nos critériosTreinamento .<strong>da</strong> excelência2004 Incorporação de novas Implantação do SCI, substituindo o sist<strong>em</strong>a comercialtecnologias.SCC, por ser mais dinâmico eficiente e padronizado.2008 Incorporação de novas Sist<strong>em</strong>a SANtecnologias.Atender critérios de excelência.Segurança <strong>da</strong>s informações.Atender critérios de excelência .Maior eficiência nas informações.Controle de indicadoresTabela 5.1.4 Melhorias e refinamentos35


5.2 Ativos Intangiveis e ConhecimentoOrganizacional5.2.a- Identificação dos ativos intangíveisA partir de 2004, ao tomar a decisão deimplantar nas Superintendências e USs os critériosde excelência <strong>em</strong>presarial, a <strong>CORSAN</strong> destaca aimportância do capital intelectual <strong>da</strong> US paraviabilizar a consoli<strong>da</strong>ção do modelo de gestão. Apartir de então, durante o planejamento estratégicoa equipe <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de, considerando o mapaestratégico definido para o ciclo, identifica por meiodo conhecimento do grupo, quais são os ativosintangíveis, composto por pessoas chaves para osnegócios atuais e os novos <strong>da</strong> US que auxiliarãona execução de ca<strong>da</strong> Objetivo Estratégico.Os ativos que compõ<strong>em</strong> o capital intelectual<strong>da</strong> organização estão definidos de forma apromover criativi<strong>da</strong>de e o compartilhamento doconhecimento, isso acontece <strong>em</strong> forma detreinamentos individuais ou <strong>em</strong> equipe por meio dereuniões setoriais para diss<strong>em</strong>inação doconhecimento adquirido após ca<strong>da</strong> treinamentorealizado. Os ativos que compõ<strong>em</strong> o CapitalIntelectual são: ativo humano, de infra-estrutura ede mercado.A <strong>em</strong>presa beneficia a todos os <strong>em</strong>pregadoscom a liberação parcial de ponto e com subsídiofinanceiro na forma de auxílio educação que Os conhecimentos adquiridos <strong>em</strong> cursos,estágios e visitas técnicas aplica<strong>da</strong>s no dia adia. A incorporação de sist<strong>em</strong>as modernos queagregam valor aos produtos e serviços e dãomais agili<strong>da</strong>de e garantia no alcance dosresultados;Entre as formas de avaliação dos ativosintangíveis pod<strong>em</strong>-se citar: sist<strong>em</strong>a de avaliaçãoDESENVOLVIMENTOMERCADOBenchmark;Campanhas Institucionais;Princípios e Valores;Governança Corporativa;Prêmios e reconhecimentos externos;Pesquisa de Satisfação, Insatisfação e Imag<strong>em</strong>;Ações para incr<strong>em</strong>ento do faturamento;Ações de responsabili<strong>da</strong>de sócio-ambientais.abrange: ensino fun<strong>da</strong>mental, ensino médio,técnico, superior e pós-graduação. Esse incentivogarante a <strong>em</strong>presa um nível de desenvolvimentodo capital intelectual e, por conseguinte, mantém amotivação do seu corpo funcional.A identificação dos ativos intangíveis é feitano dia-a-dia, pela força de trabalho e lideranças, econsidera os seguintes fatores:• Requisitos dos clientes, colaboradores e d<strong>em</strong>aispartes interessa<strong>da</strong>s;• Conhecimento compartilhado;• Necessi<strong>da</strong>de de aquisição de novas tecnologias;• Parcerias;• Comprometimento <strong>em</strong> ações socioambientais;• Conhecimento dos profissionais.Os principais ativos que compõ<strong>em</strong> o CapitalIntelectual são: Ca<strong>da</strong>stro Técnico <strong>da</strong>s instalações físicas e <strong>da</strong>rede de abastecimento de água;Ca<strong>da</strong>stro dos Usuários, que é atualizadoconstant<strong>em</strong>ente; Conjunto de Normas, Regulamentos,Procedimentos, Manuais, etc que estabelec<strong>em</strong>o “COMO fazer”.O conhecimento Técnico <strong>da</strong>s pessoas quecompõ<strong>em</strong> a estrutura <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de;A incorporação gra<strong>da</strong>tiva <strong>da</strong> Cultura <strong>da</strong>Excelência no Modelo de Gestão;A Experiência Profissional dos <strong>em</strong>pregadoscoloca<strong>da</strong> à disposição <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa;por competências e avaliação de des<strong>em</strong>penho,regulari<strong>da</strong>de na distribuição e quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água.5.2.b- Desenvolvimento e proteção dosativos intangíveisNa tabela 5..2.1 estão apresenta<strong>da</strong>s a formade desenvolvimento e proteção dos ativosintangíveis.PROTEÇÃOAdequação <strong>da</strong>s práticas aos requisitos e critérios deExcelência;Tratamento dos riscos <strong>em</strong>presariais;Gestão de reclamações, críticas e sugestões;Patentes: as solicitações são administra<strong>da</strong>s na SUTEC, pormeio de registros de: marca, modelo de utili<strong>da</strong>de, sofware eproteção de software, seguindo os critérios do INPI. Oacompanhamento do patenteamento é realizado por meio depublicação eletrônica no site do INPI; Atualmente estãopatenteados e protegidos, a marca <strong>CORSAN</strong>, SCI;36


HUMANOConvênios com instituições de ensino, paraaperfeiçoamento profissional, por meio <strong>da</strong> Escola deGestão;Incentivo ao trabalho <strong>em</strong> equipe;Práticas de capacitação e desenvolvimento descritas<strong>em</strong> 6.2;Tratamento <strong>da</strong>s informações <strong>da</strong> pesquisa de ClimaOrganizacional;Realização de pesquisas via Intranet ou BibliotecaCorporativa, com acesso aos principais periódicostécnicos do setor de saneamento e engenharia;Participação financeira <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa (50%) pararealização de cursos de pós-graduação e MBA aos<strong>em</strong>pregados que aten<strong>da</strong>m aos pré-requisitosestabelecidos;Participação <strong>em</strong> s<strong>em</strong>inários de proteção ambiental,na elaboração de Normas Técnicas e ProjetosPadrões, programas de gestão <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de,desenvolvimento de projetos piloto / protótipo;Visitas a outras <strong>em</strong>presas e/ou uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong>Corsan, buscando a melhoria de processos;• Práticas para a melhoria <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong>, do ambiente detrabalho, r<strong>em</strong>uneração, reconhecimento e incentivo, descritas<strong>em</strong> 6.3;• Práticas de Procedimentos Operacionais e instruções detrabalho disponíveis, padroniza<strong>da</strong>s por meio <strong>da</strong> metodologiaGRTD• Retenção do conhecimento, por meio <strong>da</strong> padronização deprocessos;• Compartilhamento e/ou repasse de novas tecnologias econhecimentos;• Biblioteca Corporativa, que dispõe de livros e publicações deinteresse geral, b<strong>em</strong> como específicos do setor desaneamento, além de trabalhos desenvolvidos por<strong>em</strong>pregados durante cursos de especialização e mestrado;INFRAESTRUTURA• Atualização dos processos, <strong>da</strong>s versões dosprocedimentos e <strong>da</strong>s bases de <strong>da</strong>dos dossist<strong>em</strong>as;• Contratação de consultorias especializa<strong>da</strong>s;• Convênios com instituições de ensino, paraaperfeiçoamento profissional, por meio <strong>da</strong>Escola de Gestão• Práticas para o desenvolvimento de sist<strong>em</strong>aslocais e corporativos• Digitalização de acervos manuais;• Segurança <strong>da</strong>s informações• Sist<strong>em</strong>a SCI;• PatentesTabela 5.2.1. Desenvolvimento e proteção do capital intelectualDentro dessas práticas, pode ser destacadoo estímulo para que o funcionário seja um instrutor<strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, tendo uma r<strong>em</strong>uneração porhora/aula <strong>da</strong><strong>da</strong> (conforme acordo coletivo detrabalho). A elaboração e atualização de acervo deca<strong>da</strong>stro técnico, fluxogramas, normas,procedimentos operacionais e de gestão <strong>da</strong> US,são evidências <strong>da</strong> atenção e de proteção do capitalintelectual. Os direitos autorais e patentes deconhecimentos gerados, pelos profissionais dosaneamento, são tratados <strong>em</strong> nível corporativo pormeio <strong>da</strong> intervenção <strong>da</strong> Diretoria Administrativa <strong>da</strong>Organização. Na tabela 5.2.2 são apresentadosex<strong>em</strong>plos de melhorias nas práticas de gestão e aintegração <strong>da</strong> prática com as estratégias <strong>da</strong> US eou <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> como um todo.ANO PRÁTICA DE GESTÃO MELHORIAS OBJETIVO ESTRATÉGICORELACIONADO2005 Desenvolvimento dos ativos. Participação <strong>em</strong> cursos do Programa de Desenvolvimento do capital intelectualmelhoria de gestão.2007 Desenvolvimento dos ativos. Contratação de assessorias que agregam Desenvolvimento do capital intelectualconhecimentoDesenvolvimento dos ativos. Escola de Gestão Desenvolvimento do capital intelectual20072008 Treinamento Interno Planilha de treinamentos e serviços. Desenvolvimento do capital intelectual2009 Georeferenciamento Implantação de mapeamento de rede Desenvolvimento do capital intelectualTabela 5.2.2 melhorias práticas de gestão37


6. PESSOAS6.1 Sist<strong>em</strong>as de trabalho6.1.a - Definição e Impl<strong>em</strong>entação <strong>da</strong>organização do trabalho:Os Recursos Humanos <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> sãocontratados e desenvolv<strong>em</strong> as suas ativi<strong>da</strong>des deacordo com as atribuições, normas e procedimentosestabelecidos no Plano de Classificação deEmpregos e Salários vigente na <strong>em</strong>presa desde2001. A estrutura do referido Plano foi desenha<strong>da</strong>com cargos abrangentes possibilitando umaproveitamento do potencial <strong>da</strong>s pessoas de acordocom as necessi<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa. Esta forma deestrutura do Plano de Classificação estimula ocrescimento profissional, pois num mesmo cargo épossível desenvolver um conjunto mais amplo deativi<strong>da</strong>des. A US Viamão <strong>em</strong> consonância com oPCES adota os seguintes instrumentos para gerir asua força de trabalho de forma a garantir um altodes<strong>em</strong>penho <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de: Descrição de <strong>em</strong>prego com funçõesabrangentes permitindo a flexibili<strong>da</strong>de noaproveitamento do potencial humanodisponível; Estrutura orgânica interna com um só nívelhierárquico com supervisores informais nasdiversas Uni<strong>da</strong>des Gerenciais Básicas; Equipe <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>de (ver organogramainstitucional – P5) liga<strong>da</strong> diretamente à chefia<strong>da</strong> US, composta por lideranças <strong>da</strong>s diversasUGBs, Delegado Sindical, Facilitador deEducação Ambiental e CIPANO com objetivo dedeliberar sobre t<strong>em</strong>as específicos que auxili<strong>em</strong>a gestão <strong>da</strong> US; Conforme necessi<strong>da</strong>des <strong>em</strong>ergentes, asequipes, agrupa<strong>da</strong>s <strong>em</strong> seus respectivoscargos, são disponibiliza<strong>da</strong>s para atuar <strong>em</strong> suasdiversas funções; Treinamento dos <strong>em</strong>pregados <strong>em</strong> diversasfunções, conforme seus cargos, promovendo amultifuncionali<strong>da</strong>de e a qualificação; A autonomia dos níveis operacionais égaranti<strong>da</strong> através do fortalecimento do trabalho <strong>em</strong>equipe, b<strong>em</strong> como na execução de suas ativi<strong>da</strong>desseguindo o estabelecido nas normas eprocedimentos e Marchas de Trabalho existentespara os processos fins e para os principaisprocessos de apoio. Salienta-se, nesse sentido, queum dos nossos Valores e Princípios(Comprometimento e trabalho <strong>em</strong> equipe) aomesmo t<strong>em</strong>po <strong>em</strong> que responde à necessi<strong>da</strong>de deautonomia dos níveis operacionais, tambémconsidera as condutas necessárias para o trabalho<strong>em</strong> equipe segue abaixo tabela 6.1.1 com os niveisde autonomia por cargos.NÍVEIS DE AUTONOMIACARGOSNÍVEL A- Execução <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des sob Estagiáriosorientação.NÍVEL B- Execução de ativi<strong>da</strong>des básicas, Cargos deutilizando- se de técnicas e procedimentos nívelespecíficos.médioNÍVEL C- Execução de ativi<strong>da</strong>des com pleno Cargos dedomínio técnico, respondendo tecnicamente nívelpor trabalhos de sua responsabili<strong>da</strong>de. médioOrientação de profissionais de cargo commenor nível de complexi<strong>da</strong>de na execução<strong>da</strong>s tarefas.NÍVEL D- Execução de ativi<strong>da</strong>des que Cargos derequer<strong>em</strong> conhecimento amplo e técnicas engenhariaavança<strong>da</strong>s, definindo metodologia a seraplica<strong>da</strong> e agindo com independência.Orientação de profissionais de cargo commenor nível de complexi<strong>da</strong>de na execução<strong>da</strong>s tarefas.NÍVEL –E- Execução de ativi<strong>da</strong>des de Chefiasnatureza técnica que apresent<strong>em</strong> varie<strong>da</strong>desde probl<strong>em</strong>as inusitados.NÍVEL- F- execução de ativi<strong>da</strong>des que Diretoriarequer<strong>em</strong> condições técnicas para toma<strong>da</strong>de decisões que impactam <strong>em</strong> varias áreas<strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, respondendo por ativi<strong>da</strong>desque requer<strong>em</strong> larga experiência e altaespeciali<strong>da</strong>de Diretoria.Tabela 6.1.1 Niveis de autonomia6.1.b- Seleção e contratação de pessoas:A contratação de <strong>em</strong>pregados para opreenchimento de vagas é feita através de concursopúblico, sendo que para o preenchimento <strong>da</strong>svagas, são exigidos pré-requisitos para ca<strong>da</strong>função. Essas contratações, realiza<strong>da</strong>s por meio deconcurso público, ocorr<strong>em</strong> independent<strong>em</strong>ente deaspectos relacionados à posição social, raça, sexo,religião ou i<strong>da</strong>de, zelando pela equi<strong>da</strong>de <strong>em</strong> to<strong>da</strong>sas formas assegurando assim uma imag<strong>em</strong> deidonei<strong>da</strong>de, como determina a Constituição Federal.No concurso público é assegurado o direito deinscrição para pessoas com deficiência física e d<strong>em</strong>obili<strong>da</strong>de, atendendo ao Decreto Federal nº3.298/99, que estabelece que 10% <strong>da</strong>s vagas sejamdestina<strong>da</strong>s a pessoas com deficiência física, cujasatribuições sejam compatíveis com a deficiência deque são portadoras. Com relação à prevenção douso do trabalho infantil, as contratações deprestadores de serviços e fornecedores (it<strong>em</strong> 7.2),são efetua<strong>da</strong>s conforme regras estabeleci<strong>da</strong>s pelaLei 8.666/93.Para conhecer o funcionamento e as ativi<strong>da</strong>des <strong>da</strong>Corsan, a fim de possibilitar que o novo <strong>em</strong>pregadotenha uma visão global <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, desde 2004 o39


<strong>em</strong>pregado passa por um processo de integração,treinamento e estágio <strong>em</strong> outra locali<strong>da</strong>de(programa Integrar), conforme tabela 6.1.2 na qualele será avaliado conforme des<strong>em</strong>penhodesenvolvido. O programa de estágios <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>t<strong>em</strong> como objetivo contribuir para a formaçãoprofissional de estu<strong>da</strong>ntes de nível universitário eNa tabela 6.1.3, Apresentamos o instrumento de contratação..EstagiáriosLevantamento e adequação <strong>da</strong>s d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s de estagiários na US.Análise curriculartécnico. O recrutamento é realizado através dolevantamento <strong>da</strong>s d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s de estagiários nasUni<strong>da</strong>des e pesquisa de interesse junto aosestu<strong>da</strong>ntes, onde, então, é realiza<strong>da</strong> a análisecurricular e a adequação do interesse deste com adisponibili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de.TerceirizadosLevantamento <strong>da</strong>s d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s pela US.Especificação no edital de licitação conforme Lei 8.666/93, descrita <strong>em</strong> 7.2Verificação do cumprimento <strong>da</strong>s exigências, com a avaliação dos serviços executados.6.1.c – Avaliação do des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong> forçade trabalho:A avaliação de des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong> força detrabalho é fun<strong>da</strong>menta<strong>da</strong> na avaliação porcompetências conforme prevê o programa deGestão de Des<strong>em</strong>penho (descrito <strong>em</strong> 1.2.d).Implantado no ano de 2005 e realizado a ca<strong>da</strong> doisanos. Este programa inicia com um processo depreparação de to<strong>da</strong>s as lideranças na aplicação domesmo e no conhecimento dos fatores deavaliação. O PCES, implantado no ano de 2001erevisado <strong>em</strong> 2009, possui um mecanismo deavaliação <strong>da</strong> capacitação e do des<strong>em</strong>penho dos<strong>em</strong>pregados.Neste plano, a estrutura salarial é compostapor classes e níveis, para ca<strong>da</strong> carreira de ca<strong>da</strong><strong>em</strong>prego. Para ca<strong>da</strong> grupo de <strong>em</strong>pregos (total deseis grupos A a F de acordo com a escolari<strong>da</strong>de),exist<strong>em</strong> três Níveis (I, II, III) e ca<strong>da</strong> nível, quinzeclasses. A ascensão dos níveis está basea<strong>da</strong> <strong>em</strong>dois fatores: evolução <strong>da</strong> escolari<strong>da</strong>de e ativi<strong>da</strong>desde aperfeiçoamento devendo seguir os requisitosconstantes dentro do PCES e Programa deAscensão. Como refinamento, a partir de 2009, <strong>em</strong>decorrência <strong>da</strong> análise crítica <strong>da</strong> prática foiimplantado um terceiro fator de avaliação que é oaprendizado prático (experiência no cargo).Tabela 6.1.3 instrumento de seleção e contratação.1° Etapa S<strong>em</strong>inário de Integração – com uma s<strong>em</strong>ana de duração, onde são apresentados t<strong>em</strong>as sobre a <strong>CORSAN</strong>como, Objetivos Estratégicos, Estrutura Orgânica, Normas e Procedimentos de Trabalho e SegurançaLaboral, entre outros.2° Etapa Treinamento Técnico – desenvolvido de acordo com as características <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des a ser<strong>em</strong> executa<strong>da</strong>spelos novos contratados, com duração de duas s<strong>em</strong>anas.Estágio de 15 dias acompanhando as ativi<strong>da</strong>des que irá exercer <strong>em</strong> outra uni<strong>da</strong>de organizacional que não3° Etapa a sua para a qual foi nomeado. Este estágio possibilita ao novo <strong>em</strong>pregado vivenciar as diversasexperiências que poderão ocorrer no seu dia-a-dia e estar preparado para <strong>da</strong>r as soluções adequa<strong>da</strong>s.Neste estágio os <strong>em</strong>pregados são avaliados pelo responsável <strong>da</strong> UGB.Estágio na própria uni<strong>da</strong>de e no seu novo local de trabalho, onde com a orientação e supervisão de seusuperior imediato, incorpora os conhecimentos práticos <strong>da</strong> tarefa e se ambienta com a nova equipe de4° Etapatrabalho. Novamente é feita uma avaliação sobre a postura do novo <strong>em</strong>pregado <strong>em</strong> diversos momentos.Tabela 6.1.2 as etapas do programa integrar.A avaliação de des<strong>em</strong>penho subsidia aanalise para as definições <strong>da</strong>s promoções Aspromoções (por antigüi<strong>da</strong>de e por merecimento)para as classes ocorr<strong>em</strong> de dois <strong>em</strong> dois anos, deacordo com a legislação vigente e o programa deascensão funcional. Os <strong>em</strong>pregados, são avaliadosindividualmente pelo chefe <strong>da</strong> uni<strong>da</strong>de. A avaliaçãodo des<strong>em</strong>penho do chefe <strong>da</strong> uni<strong>da</strong>de é feita naocasião <strong>da</strong> realização <strong>da</strong> pesquisa de climaorganizacional.6.1.d – Incentivos ao alcançe de metas:A avaliação de des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong> força detrabalho é fun<strong>da</strong>menta<strong>da</strong> na avaliação porcompetênciasconforme prevê o programa deGestão de Des<strong>em</strong>penho (descrito <strong>em</strong> 1.2.d)implantado no ano de 2005 e realizado a ca<strong>da</strong> doisanos. Este programa inicia com um processo depreparação de to<strong>da</strong>s as lideranças na aplicação domesmo e no conhecimento dos fatores deavaliação. O PCES, implantado no ano de2001erevisado <strong>em</strong> 2009, possui um mecanismo deavaliação <strong>da</strong> capacitação e do des<strong>em</strong>penho dos<strong>em</strong>pregados. Neste plano, a estrutura salarial écomposta por classes e níveis, para ca<strong>da</strong> carreirade ca<strong>da</strong> <strong>em</strong>prego. Para ca<strong>da</strong> grupo de <strong>em</strong>pregos(total de seis grupos A a F de acordo com aescolari<strong>da</strong>de), exist<strong>em</strong> três Níveis (I, II, III) e ca<strong>da</strong>nível, quinze classes. A ascensão dos níveis está40


asea<strong>da</strong> <strong>em</strong> dois fatores: evolução <strong>da</strong> escolari<strong>da</strong>dee ativi<strong>da</strong>des de aperfeiçoamento devendo seguir osrequisitos constantes dentro do PCES e Programade Ascensão. Como refinamento, a partir de 2009,<strong>em</strong> decorrência <strong>da</strong> análise crítica <strong>da</strong> prática foiimplantado um terceiro fator de avaliação que é oaprendizado prático (experiência no cargo).A avaliação de des<strong>em</strong>penho subsidia a analise paraas definições <strong>da</strong>s promoções As promoções (porantigüi<strong>da</strong>de e por merecimento) para as classesocorr<strong>em</strong> de dois <strong>em</strong> dois anos, de acordo com alegislação vigente e o programa de ascensãofuncional. A partir de 2004, a <strong>CORSAN</strong> implantou osist<strong>em</strong>a de avaliação individual e <strong>em</strong> equipe. Aavaliação resultante, necessariamente, t<strong>em</strong> que tera concordância do avaliado, <strong>em</strong> caso contrário, oresultado é levado à instância superior para análisee providências. Essas avaliações têm o escopo d<strong>em</strong>otivar os <strong>em</strong>pregados e verificar deficiências. Os<strong>em</strong>pregados, dentro de ca<strong>da</strong> UGB, são avaliadospor seus responsáveis, que por sua vez, sãoavaliados por sua equipe e pelo chefe <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de,o qual também avalia a todos os <strong>em</strong>pregadosindividualmente. O mesmo processo ocorre tambémcom relação à principal liderança, que é avalia<strong>da</strong>por seus <strong>em</strong>pregados. Outra oportuni<strong>da</strong>de deavaliar o des<strong>em</strong>penho do chefe <strong>da</strong> uni<strong>da</strong>de é naocasião <strong>da</strong> realização <strong>da</strong> pesquisa de climaorganizacional com pergunta específica sobre odes<strong>em</strong>penho do líder.A política de r<strong>em</strong>uneração é composta deuma base fixa e outra variável. A fixa é estipula<strong>da</strong>através do plano de <strong>em</strong>pregos e salários e acordoscoletivos consoli<strong>da</strong>dos com vários sindicatos.Destaca-se nesta parte fixa, além <strong>da</strong> r<strong>em</strong>uneraçãopelo <strong>em</strong>prego, um acréscimo pelo t<strong>em</strong>po de serviço(avanços) na proporção de 5% a ca<strong>da</strong> três anos.Ain<strong>da</strong>, por acordo coletivo, os <strong>em</strong>pregados receb<strong>em</strong>benefícios definidos e acor<strong>da</strong>do entre a <strong>em</strong>presa eos sindicatos. Como incentivo aos <strong>em</strong>pregados, a<strong>CORSAN</strong>, através <strong>da</strong> definição de metas claras eobjetivas e considerando as condições técnicas dosequipamentos, <strong>da</strong>dos históricos, os meios e formasde alcance, firmou, com os sindicatos, por acordocoletivo <strong>da</strong>s partes, o PPR que vigora desde maiode 2004. Este programa v<strong>em</strong> evoluindoconstant<strong>em</strong>ente. O PPR é um sist<strong>em</strong>a der<strong>em</strong>uneração variável, que t<strong>em</strong> por objetivoincentivar e sustentar a cultura participativa na<strong>em</strong>presa, através do reconhecimento aos<strong>em</strong>pregados pelo cumprimento ou superação d<strong>em</strong>etas pré-estabeleci<strong>da</strong>s. Como ex<strong>em</strong>plo derefinamento, a partir do PPR de 2008 as metasforam dividi<strong>da</strong>s <strong>em</strong> três níveis:a) Corporativas – aquelas <strong>em</strong> que os indicadoressão globais, isto é, que abrang<strong>em</strong> to<strong>da</strong> acorporação.b) Setoriais – aquelas estabeleci<strong>da</strong>s para to<strong>da</strong>s asUSs e Sede.c) Meta linear – Aquelas <strong>em</strong> que o resultado édividido de forma linear entre todos os <strong>em</strong>pregados<strong>da</strong> corporação.No ano de 2009, na hipótese de ser<strong>em</strong>atingi<strong>da</strong>s as metas corporativas, a <strong>CORSAN</strong>distribuiu entre os seus <strong>em</strong>pregados até 75% deuma r<strong>em</strong>uneração. No caso de qualquer Uni<strong>da</strong>deatingir ou superar as suas metas setoriais, serádistribuído entre seus <strong>em</strong>pregados até 75% de umar<strong>em</strong>uneração. Portanto, no caso de atendimentopleno <strong>da</strong>s metas globais e setoriais, o Programapoderá distribuir um total de até 150% de umar<strong>em</strong>uneração. Adicionalmente, no caso deatingimento <strong>da</strong> meta linear, será distribuído deforma igualitária um montante de até R$7.500.000,00. Através de informativos, e-mail oucartazes, a <strong>CORSAN</strong> envia, mensalmente, a todosos <strong>em</strong>pregados o acompanhamento dos resultadosdo PPR. Além desses meios, os resultados sãoacompanhados por comissão de <strong>em</strong>pregados edelegados sindicais <strong>em</strong> ca<strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de. Comomelhoria <strong>da</strong> prática, resultante do aprendizado, a<strong>CORSAN</strong> distribui uma cartilha ilustrativa comperguntas erespostas sobre o PPR como forma de facilitar adiss<strong>em</strong>inação do programa, esta também seencontra disponível na intranet. Em 2009 foilançado na intranet um link com dicas s<strong>em</strong>anaispara se alcançar o PPR, nelas estão ex<strong>em</strong>plifica<strong>da</strong>sas ações que ca<strong>da</strong> <strong>em</strong>pregado pode tomar paracontribuir no atendimento <strong>da</strong>s metas. A <strong>CORSAN</strong>como forma de incentivo e de reconhecimento,desde 2001, através doPCES, promove osfuncionários por merecimento ou ain<strong>da</strong> porantigui<strong>da</strong>de conforme descrito <strong>em</strong> 6.1.d. Outraforma adota<strong>da</strong> pelo corporativo para incentivar os<strong>em</strong>pregados, são as oportuni<strong>da</strong>des de participação<strong>em</strong> eventos externos e cursos patrocinados pela<strong>em</strong>presa.41


6.2 – Capacitação e desenvolvimento:6.2.a. Identificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des decapacitação e desenvolvimento:A <strong>CORSAN</strong> possui uma matriz decapacitação básica para os <strong>em</strong>pregos de níveloperacional (tratamento e manutenção de redes) eparte do nível técnico, onde os ocupantes destes<strong>em</strong>pregos freqüentam os cursos que sãofun<strong>da</strong>mentais ao des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des. Taiscursos são realizados anualmente. A título deex<strong>em</strong>plo t<strong>em</strong>os o curso básico e avançado detratamento de água e esgoto onde todos os<strong>em</strong>pregados desse cargo dev<strong>em</strong> obrigatoriamentefrequentá-los. Também citamos a título ilustrativo ocurso para manutenção de redes, operadores depoços, ativi<strong>da</strong>des comerciais, leitura e entrega decontas. Exist<strong>em</strong> outros três procedimentos para aidentificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des de capacitação edesenvolvimento. A primeira é decorrente doPlanejamento Estratégico e do PMG, onde osprincipais programas que d<strong>em</strong>and<strong>em</strong> treinamentosão cont<strong>em</strong>plados. A segun<strong>da</strong> delas é através doPrograma de Gestão de Des<strong>em</strong>penho, onde sãoidentifica<strong>da</strong>s as necessi<strong>da</strong>des de capacitação edesenvolvimento. A outra forma é através doLevantamento de Necessi<strong>da</strong>des de Treinamento eDesenvolvimento (formulário encaminhado àsChefias <strong>da</strong>s uni<strong>da</strong>des organizacionais sugerindoroteiro para análise dos processos de trabalho e aspessoas que as executam), onde o gestor identificaa pessoa, o curso necessário e a priori<strong>da</strong>de deatendimento.Independente dos procedimentos descritosacima o gestor pode apontar novas necessi<strong>da</strong>des aqualquer t<strong>em</strong>poe quando são definidos novosprocedimentos corporativos a área técnica já solicitao treinamento. Como ex<strong>em</strong>plo, pod<strong>em</strong>os citar umcurso que foi ministrado a to<strong>da</strong>s as chefias <strong>em</strong>relação à lei de licitações (lei 8.666) onde anecessi<strong>da</strong>de foi d<strong>em</strong>an<strong>da</strong><strong>da</strong> pela DiretoriaColegia<strong>da</strong> a partir do levantamento de erroscometidos por gestores pelo desconhecimento. Oprocesso foi licitado <strong>em</strong> 2009 e os cursosaconteceram no mês 03 de 2010. Outro aspectoque a Empresa considera e t<strong>em</strong> como norma éprogramar e executar aqueles treinamentosobrigatórios para atender as normas de saúde esegurança do Ministério do Trabalho – NRs. Noaspecto do desenvolvimento individual a <strong>CORSAN</strong>,há mais de dez anos, estimula seus <strong>em</strong>pregados abuscar<strong>em</strong> a realização de cursos de nível técnicoou universitário que estejam vinculados asativi<strong>da</strong>des do conteúdo ocupacional dos <strong>em</strong>pregos.O incentivo é assegurado através do acordocoletivo onde há o pagamento de 50% <strong>da</strong>smensali<strong>da</strong>des e dispensa de ponto nos dias deprova. O reconhecimento para aqueles quebuscar<strong>em</strong> este tipo de desenvolvimento ocorrequando do processo de ascensão funcional onde oPCES assegura uma pontuação para estes cursos.Para formação de seu quadro executivo háquatro anos foi cria<strong>da</strong> uma Escola de Gestão quet<strong>em</strong> por objetivo do desenvolvimento e formaçãodos gestores atuais e futuros. A forma de atuação éno sentido de proporcionar cursos deespecialização <strong>em</strong> nível de extensão universitáriaou pós-graduação.A identificação de necessi<strong>da</strong>des decapacitação e de desenvolvimento (tabela 6.2.1) érealiza<strong>da</strong> na US, anualmente,segundo osdirecionadores.Competências críticasIdentificaçãoDurante o PE, foram identifica<strong>da</strong>s as competências críticas paraa realização dos objetivos previstos. Após, foram identifica<strong>da</strong>sas ações que requer<strong>em</strong> aprimoramentos.ParticipantesParticipantes do PE (PQ)responsáveis por objetivos.Higiene, Segurança,Quali<strong>da</strong>de Vi<strong>da</strong> eMedicina do TrabalhoAvaliaçãoporcompetênciaNecessi<strong>da</strong>des específicasdos processosPesquisa de climaorganizacionalAtivi<strong>da</strong>des de risco, previstos <strong>em</strong> legislação ou recomen<strong>da</strong><strong>da</strong>institucionalmente e as d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s <strong>da</strong> US. A liderança indicamcompatibilizando as necessi<strong>da</strong>des destes com as ativi<strong>da</strong>desdesenvolvi<strong>da</strong>s. Reuniões <strong>da</strong> CIPA e revisão do PPRA.A partir do resultado <strong>da</strong> avaliação e o estabelecimento decompromisso, considerando as metas estabeleci<strong>da</strong>sA partir <strong>da</strong>s mu<strong>da</strong>nças dos processos, inovação tecnológica ed<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s <strong>em</strong>ergenciais.A partir do resultado <strong>da</strong> pesquisa.Área institucional, liderançasformais, informai, cipanos ecolaboradores.Lideranças formais, informais ecolaboradoresTabela 6.2.1- Identificação de capacitação e desenvolvimento6.2.b– Forma de Realização dos Programasde capacitação e desenvolvimento.Anualmente, após a realização do levantamento<strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des (marcador a) a <strong>CORSAN</strong> elaborao programa de capacitação e desenvolvimento. Asnecessi<strong>da</strong>des dos <strong>em</strong>pregados são42


compatibiliza<strong>da</strong>s com as d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s estratégicas eoperacionais <strong>da</strong> corporação e também permite queca<strong>da</strong> <strong>em</strong>pregado <strong>em</strong> conjunto com a gerência supraa suas carências individuais. Um dos ex<strong>em</strong>plos deconcepção de programas de capacitação <strong>da</strong>spessoas é a Escola de Gestão cita<strong>da</strong> anteriormente,concebi<strong>da</strong> <strong>em</strong> 2006 para desenvolver os aspectosgerenciais dos líderes e <strong>em</strong>pregados. Esta Escolafoi idealiza<strong>da</strong> para atender os objetivos estratégicosdo corporativo:oFomentar a implantação de sist<strong>em</strong>as de gestãobaseado nos modelos PNQ/PGQP, PNQS eISO, perseguindo a excelência nos processos(MEG).o Buscar o permanente desenvolvimentoorganizacional, tecnológico e de recursoshumanos fortalecendo a cultura do trabalhoorientado a resultados (S<strong>em</strong>inários, Workshops,Congressos, etc.).Com a implantação <strong>da</strong> metodologia de GRTD,descrito <strong>em</strong> 1.2.e, os <strong>em</strong>pregados e estagiários <strong>da</strong>US também participam <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des detreinamento no local de trabalho considerando ascaracterísticas <strong>da</strong>s suas funções, de acordo com anorma de procedimento estabeleci<strong>da</strong> para este fim.O treinamento no local de trabalho é desenvolvidopelo <strong>em</strong>pregado com mais experiência. Em todosos processos estão disponibilizados manuais comto<strong>da</strong>s as normas de procedimentos, marchas detrabalho e POPs. Esta prática possibilita que os<strong>em</strong>pregados consult<strong>em</strong> qual o procedimentoadequado a ser tomado e que todos os executoresrealiz<strong>em</strong> as tarefas com o mesmo padrão dequali<strong>da</strong>de.A capacitação individual dos <strong>em</strong>pregados éincentiva<strong>da</strong>, conforme descrita <strong>em</strong> 5.3.a, garanti<strong>da</strong>s<strong>em</strong> acordo coletivo. A <strong>CORSAN</strong> possui programasde orientação e aconselhamento, de modo avalorizar o <strong>em</strong>pregado e a permitir o atendimento àssuas necessi<strong>da</strong>des, disponibilizando entre eles, oauxílio educação que consiste no apoio financeiropara ensino fun<strong>da</strong>mental, médio, superior,capacitação e qualificação. Na busca dodesenvolvimento e o entendimento <strong>da</strong> cultura deexcelência, a US capacita seus colaboradoresatravés de treinamentos específicos. Na tabela6.2.2 apresentamos alguns cursos e treinamentosde 2005/2009.Ação de treinamentoEnti<strong>da</strong>depromotoraAção de treinamentoEnti<strong>da</strong>depromotoraWord/Excel Senac Saúde e segurança no trabalho <strong>em</strong> espaços confinados CorsanExaminadores Corsan Novos procedimentos ca<strong>da</strong>strais CorsanSist<strong>em</strong>a Consist Corsan PPA (programa de preparação para aposentadoria) CorsanFacilitador Ambiental Corsan Interpretação dos critérios do sist<strong>em</strong>a de avaliação PGQP CorsanAtualização Contábil. Corsan Sist<strong>em</strong>a de avaliação PGQPOficina de elaboração do relatório de gestão Corsan Visita de Benchmarking Corsan/AbesAvaliação de des<strong>em</strong>penho do programa de gestão Corsan S<strong>em</strong>inário anual de educação ambiental CorsanOficina do GRTD Corsan PNQS nível II CorsanVisita de Benchmarking ao Sitel, Fortaleza eBelgicaCorsan Congresso internacional de quali<strong>da</strong>de paracompetitivi<strong>da</strong>deS<strong>em</strong>inário anual de melhoria de gestão Corsan Elaboração gestão e do plano de melhoria do sist<strong>em</strong>agerencialCorsan/AbesOficina de planejamento estratégico Corsan Implantação do ponto eletrônico Corsan6.2.c- Avaliação <strong>da</strong> Eficacia dos programas de capacitação:Desde 2005, a avaliação <strong>da</strong> eficácia dosmétodos de capacitação <strong>em</strong> relação ao alcance dosobjetivos operacionais e às estratégias <strong>da</strong>organização, são os resultados positivos obtidos <strong>em</strong>indicadores de des<strong>em</strong>penho específicos, citados <strong>em</strong>8.4. Estes indicadores são acompanhados nasreuniões de análise crítica, desde 2005, conformecitado <strong>em</strong> 1.1.d. O alcance <strong>da</strong>s metas pressupõecolaboradores b<strong>em</strong> treinados e com bom domínio<strong>da</strong>s competências necessárias. Outra forma <strong>da</strong>liderança avaliar a eficácia dos programas decapacitação é através <strong>da</strong> avaliação <strong>da</strong>gestão deCorsanTabela 6.2.2 cursos e treinamentosdes<strong>em</strong>penho cita<strong>da</strong> <strong>em</strong> 6.1.d e <strong>da</strong> supervisão diretano des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des no dia a dia. Esteaprendizado proporciona ótimos resultados para aUS, entre eles a satisfação dos <strong>em</strong>pregados quev<strong>em</strong> subindo desde então. Os resultados <strong>da</strong>savaliações externas do PGQP possibilitam a análisecrítica <strong>da</strong> adequação destas práticas aos métodosde trabalhos. Os <strong>em</strong>pregados participantes detreinamentos são convi<strong>da</strong>dos a diss<strong>em</strong>inar osconhecimentos adquiridos <strong>em</strong> reuniões informaisque acontec<strong>em</strong> antes ou após o expediente etambém <strong>em</strong> s<strong>em</strong>inários. Entretanto, para assuntos43


mais específicos, as informações pod<strong>em</strong> sertransmiti<strong>da</strong>s pessoalmente e diretamente no localde trabalho. Geralmente os treinamentos ocorr<strong>em</strong>para elaboração de relatórios, pareceres, projetos,melhorias e adequação, que são desenvolvidoslogo após o término do curso. Uma forma deidentificar que as habili<strong>da</strong>des e os conhecimentosrecém adquiridos são avaliados e incorpora<strong>da</strong>s naexecução <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des, se dá no momento derevisão e atualização dos procedimentos existentesou na elaboração de novos. Essa prática estádiss<strong>em</strong>ina<strong>da</strong> <strong>em</strong> to<strong>da</strong> a uni<strong>da</strong>de. Ao final de ca<strong>da</strong>ativi<strong>da</strong>de de capacitação é distribuído aosparticipantes um questionário de avaliação ondeca<strong>da</strong> participante manifesta sua opinião sobre oconteúdo, o material didático, à metodologia e àatuação dos instrutores, essa avaliação de reaçãopermite identificar o bom entendimento do assuntodesenvolvido. Outra forma de avaliação,principalmente na área operacional é medir amelhora nos parâmetros/indicadores nos resultadosdo trabalho. Como ex<strong>em</strong>plos, a <strong>CORSAN</strong> <strong>em</strong> nívelcorporativo (SUTRA) verifica to<strong>da</strong>s as análises deágua <strong>em</strong> que os resultados estejam fora dospadrões exigidos pela portaria 518 do Ministério <strong>da</strong>Saúde e a área comercial verifica todos os erros deleitura.6.3 Quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong>6.3.a – Perigos relacionados à saúdeocupacional e segurança.Há mais de 10 anos os programas orientadosa melhorar o ambiente, as condições de trabalho,de saúde física, mental e social estão estabelecidosno PCMSO – Programa de Controle Médico deSaúde Ocupacional e no PPRA de acordo àsexigências <strong>da</strong>s Normas Regulamentadoras – NR7.9 e 17 <strong>da</strong> Portaria 3214/78 do MT. O PCMSOrealiza diagnósticos que norteiam os procedimentosmédicos e as ações de promoção <strong>da</strong> saúde <strong>da</strong> forçade trabalho. A estratégia de atuação <strong>da</strong> área doDESEG é de responsabili<strong>da</strong>de compartilha<strong>da</strong>, ondeas chefias e os <strong>em</strong>pregados participam ativamentena identificação e no mapeamento dos riscosambientais, propondo soluções. No PPRA sãoidentificados os agentes ambientais, ergonômicos,físicos, químicos e biológicos, b<strong>em</strong> como o tipo, aorig<strong>em</strong>, a intensi<strong>da</strong>de e a classificação destesagentes, indicando ações corretivas e a utilizaçãode equipamentos de proteção individual e coletiva.O técnico de segurança realiza reuniões e ações detreinamento orienta<strong>da</strong>s à conscientização quanto aaplicação <strong>da</strong>s Normas de Procedimentos deSegurança do Trabalho que estão descritas para asprincipais situações de trabalho tais como:escavação de valas, procedimentos na ETA,sinalização externa etc. A CIPA é um dosinstrumentos utilizados para fortalecer as ações deprevenção de acidentes e melhoria <strong>da</strong>s condiçõesde trabalho. Na medicina ocupacional estãoprevistos exames admissionais, periódicos ed<strong>em</strong>issionais, que são realizados <strong>em</strong> conformi<strong>da</strong>decom o cargo ocupado pelo <strong>em</strong>pregado.6.3.b- Identificação e analise <strong>da</strong>snecessi<strong>da</strong>des e espectativasAs práticas de gestão, utiliza<strong>da</strong>s paraidentificar os fatores que afetam o b<strong>em</strong>-estar, asatisfação e a motivação são: Pesquisa de satisfação dos <strong>em</strong>pregados:realiza<strong>da</strong> anualmente, onde oscolaboradores, anonimamente, pod<strong>em</strong> s<strong>em</strong>anifestar <strong>em</strong> relação ao ambiente detrabalho; Reuniões setoriais e <strong>da</strong> CIPA: onde sãorealiza<strong>da</strong>s as ativi<strong>da</strong>des do dia-a-dia eestabeleci<strong>da</strong>s melhorias e diálogo direto coma chefia imediata; Reuniões com o delegado sindical <strong>da</strong>locali<strong>da</strong>de; Encontro nas reuniões informais no início etermino do expediente.FatoresDescriçãoMotivacionais Benefícios, r<strong>em</strong>uneração, oportuni<strong>da</strong>des decrescimento profissional e treinamento.De Satisfação Relações interpessoais, relaçãoe B<strong>em</strong>-Estar chefe/<strong>em</strong>pregado, segurança no trabalho,saúde, higiene e limpezaTabela . 6.3.1 – Fatores que afetam o b<strong>em</strong>-estar e a satisfaçãoBENEFÍCIOSAuxílio crecheLicença lutoServiço SocialAssistência JurídicaLicença para estu<strong>da</strong>nteCursos aos <strong>em</strong>pregadosProgramas de conscientizaçãoPlano de Assist. Médica IPERGSSESIFun<strong>da</strong>ção <strong>CORSAN</strong>AÇÕESRe<strong>em</strong>bolso para o pagamento de mensali<strong>da</strong>de de creche de filhosLicença r<strong>em</strong>unera<strong>da</strong> de três dias.Ampliação do atendimento pela <strong>CORSAN</strong>.Cobrir custas de assistência jurídica para atender as necessi<strong>da</strong>des deassistência jurídica.Dispensa parcial do ponto.Cursos supletivos. 1.º e 2.º graus, proporcionados pela <strong>CORSAN</strong>.Programa de palestras aos <strong>em</strong>pregados e suas famílias.Contribuição compl<strong>em</strong>entar no Plano de SaúdeFinanciamento de serviços odontológico e M. de construção.Previdência priva<strong>da</strong>, <strong>em</strong>préstimos, convênios.44


Dispensa para amamentaçãoDispensas diárias de 2 horas.Licença adoçãoLicença r<strong>em</strong>unera<strong>da</strong> pelo salário materni<strong>da</strong>de.Estabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> gestanteEstabili<strong>da</strong>de de <strong>em</strong>prego até 6 meses após o parto.Difícil acessoFornecimento de meios de transporte para locais de difícil acesso.Suspensão de contrato de trabalhoA pedido do funcionário, <strong>em</strong> até 2 anos.Redução <strong>da</strong> jorna<strong>da</strong> de trabalhoRedução de horário por solicitação do funcionário.Planos de aposentadoria incentiva<strong>da</strong>Incentivo r<strong>em</strong>unerado para aposentadoria.Acompanhamento de dependente legalLicença de 1 dia/mês para acompanhar dependente <strong>em</strong> tratamento médico.Licença para atualização profissional5 dias por ano para atualização profissional.Auxílio ao portador de necessi<strong>da</strong>des especiais Auxílio para dependentes portadores desta deficiência.Auxílio funeralAuxílio financeiro <strong>em</strong> caso de morte de funcionário e seus dependentes.Indenização por invalidez permanente, morte Indenização pecuniária.acidental ou naturalEstabili<strong>da</strong>de do acidentadoEstabili<strong>da</strong>de de <strong>em</strong>prego de 12 meses após a alta.Eventos esportivosDisputas esportivas entre funcionáriosAuxílio Educação Dispensa parcial de ponto e auxílio financeiro de até 50%Auxílio para InstrutoresR<strong>em</strong>uneração por hora-aula ministra<strong>da</strong> para os <strong>em</strong>pregados <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>.Benefícios legais, previstos <strong>em</strong> leis (adicional noturno, etc.)Tabela . 6.3.2– Principais ações concedi<strong>da</strong>s como benefícios e suas características.6.3.c – Como são tratados os fatores queafetam o b<strong>em</strong>-estar, a satisfação e ocomprometimento <strong>da</strong>s pessoas:Os resultados <strong>da</strong> pesquisa de clima e osindicadores associados são analisados pela equipe<strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de que elabora planos de ação com ointuito de intensificar o b<strong>em</strong>-estar e a satisfação doscolaboradores e manter o clima organizacionalfavorável. São traçados dois planos de melhoria:um com ações locais e outro num conjunto debenefícios e treinamentos corporativosapresentados na Fig. 6.2.3 e fig. 6.3.2, orientados aatender os diversos fatores identificados junto aosseus <strong>em</strong>pregados.A US Viamão realiza ações específicasvolta<strong>da</strong>s à melhoria contínua do climaorganizacional, tais como: Melhoria <strong>da</strong>s instalações físicas; Distribuição de equipamentos de segurança; Ativi<strong>da</strong>des de integração de grupos e eventosfestivos.A organização utiliza a Intranet e os muraiscomo meio de disponibilizar as informações a todos<strong>em</strong>pregados. O Sindicato <strong>da</strong> categoria distribuiUS está atendendo às necessi<strong>da</strong>des epromovendo a melhoria <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> deseus <strong>em</strong>pregados. Na Fig. 6.3.3 são apresentadosos resultados <strong>da</strong> pesquisa <strong>da</strong> US. Com abimestralmente jornais contendo informações decaráter individual e coletivo.Corporativamente a organização identifica etrata as d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s dos <strong>em</strong>pregados no acordocoletivo, renovado uma vez ao ano. Os delegadossindicais representam os <strong>em</strong>pregados <strong>da</strong>s uni<strong>da</strong>desorganizacionais nas d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s que são levanta<strong>da</strong>s<strong>em</strong> reuniões locais. As reivindicações sãoorganiza<strong>da</strong>s <strong>em</strong> reuniões dos delegados sindicais eapresenta<strong>da</strong>s <strong>em</strong> ass<strong>em</strong>bléia para homologação.Os sindicatos se reún<strong>em</strong> com a <strong>em</strong>presa a fim denegociar<strong>em</strong> e acor<strong>da</strong>r<strong>em</strong> sobre as solicitaçõespropostas, que aprova<strong>da</strong>s resultam nos benefícios.Desde 2007 é realiza<strong>da</strong> Bi anualmente a pesquisade clima organizacional para contribuir naidentificação dos fatores que afetam a satisfação ea quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> dos <strong>em</strong>pregados.Aproxima<strong>da</strong>mente 80% <strong>da</strong> força de trabalhorespondeu a pesquisa, desenvolvi<strong>da</strong> por consultoriacontrata<strong>da</strong>, com a participação ativa <strong>da</strong>Superintendência de Recursos Humanos, SUDI eCoordenação do PMG.Baseado nos resultados <strong>da</strong> pesquisa, sãoelaborados planos de ação direcionados aos fatoresque influenciam o b<strong>em</strong>-estar <strong>da</strong>s pessoas. Oresultado <strong>da</strong> pesquisa de satisfação d<strong>em</strong>onstra que,<strong>em</strong> vários aspectos - relacionados ao <strong>em</strong>prego - aimplantação dos critérios de excelência e aparticipação no PNQS e no PGQP foram efetua<strong>da</strong>smelhorias com a participação de to<strong>da</strong> força detrabalho na tabela . 6.3.4AspectoPercentual de satisfaçãoDisponibili<strong>da</strong>de de materiais e equipamentos 76,19Ambiente físico 71,43Satisfação com a <strong>em</strong>presa 92,86Disponibili<strong>da</strong>de de EPIs 71,43Satisfação com a r<strong>em</strong>uneração 76,19Satisfação Benefícios 90,48Relacionamento 66,67Comunicação <strong>da</strong>s informações 76,19Tabela 6.3.3 – Resultado <strong>da</strong> pesquisa de satisfação dos <strong>em</strong>pregados.45


6.3.d – Quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> <strong>da</strong> força detrabalho fora do ambiente de trabalho:A <strong>CORSAN</strong>, <strong>em</strong> nível corporativo, possuiuma série de benefícios e apoio aos <strong>em</strong>pregados,que contribu<strong>em</strong> para a quali<strong>da</strong>de de vi<strong>da</strong> dentro efora do ambiente de trabalho, cita<strong>da</strong>s na fig. 6.3.2.Os <strong>em</strong>pregados possu<strong>em</strong>, através <strong>da</strong> AssociaçãoANOdos Funcionários, convênios com lojas, farmácias,mercados, acad<strong>em</strong>ias, laboratórios, clínicas, hotelna praia de Nova Traman<strong>da</strong>í, com opção dedesconto <strong>em</strong> folha, que facilita e dá segurança aos<strong>em</strong>pregados e familiares.PRÁTICA DE GESTÃO MELHORIAS OBJETIVO ESTRATÉGICO RELACIONADO2003 Reuniões sist<strong>em</strong>áticas.2004200520052006Programa de Participaçãonos Resultados – PPR.Avaliação <strong>da</strong> satisfação eb<strong>em</strong> estar <strong>da</strong>s pessoas.Melhoria nas instalaçõesfísicas.Avaliação <strong>da</strong> satisfação eb<strong>em</strong> estar <strong>da</strong>s pessoas.Identificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des eexpectativas dos <strong>em</strong>pregados,comunicação de resultados einformações <strong>em</strong> geral.Estímulo pela busca de melhoria nosprocessos.Reuniões dos líderes com os<strong>em</strong>pregados <strong>da</strong>s UGBs para identificarnecessi<strong>da</strong>des de melhoria;Melhorias nas instalações físicas deto<strong>da</strong> uni<strong>da</strong>de, na estação detratamento, no escritório ealmoxarifado.Pesquisa de clima organizacional.Figura 2.1.1 OER.01Figura 2.1.1 OER.12Figura 2.1.1 OER.12Figura 2.1.1 OER.12Figura 2.1.1 OER.122008 Avaliação <strong>da</strong> satisfação eb<strong>em</strong> estar <strong>da</strong>s pessoas.Começo de contrataçõesFigura 2.1.1 OER.122009 Avaliação <strong>da</strong> satisfação eb<strong>em</strong> estar <strong>da</strong>s pessoas.2009 Avaliação <strong>da</strong> satisfação eb<strong>em</strong> estar <strong>da</strong>s pessoas.2009 Avaliação <strong>da</strong> satisfação eb<strong>em</strong> estar <strong>da</strong>s pessoas.Substituição dos computadoresLocação de novos veículosServiço de leitura executado por<strong>em</strong>pregados próprios.Figura 2.1.1 OER.12Figura 2.1.1 OER.07Figura 2.1.1 OER.07Tabela. 6.3.4 - Melhorias implanta<strong>da</strong>s <strong>em</strong> função do ciclo de aprendizado46


7- PROCESSOS7.1.a - Determinação dos requisitosaplicáveis aos processos:Há mais de dez anos, os requisitos dosprocessos relativos ao produto e apoio sãoestabelecidos a partir de necessi<strong>da</strong>des dosclientes, citados <strong>em</strong> 3.1.b, e <strong>da</strong>s d<strong>em</strong>ais partesinteressa<strong>da</strong>s, considerando o atendimento àsexigências legais, os princípios organizacionais eos objetivos estratégicos <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>. NestePROCESSOS PRINCIPAISProcessos Síntese Indicadores Ferramentas deGerenciamentoSist<strong>em</strong>a deabastecimento deagua.Controle deQuali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> ÁguaCaptar, tratar e distribuir água potável comregulari<strong>da</strong>de e quali<strong>da</strong>deAnálise <strong>da</strong> água bruta e trata<strong>da</strong>sentido, a execução dos processos principais donegócio <strong>da</strong> US, descritos <strong>em</strong> P1.b, t<strong>em</strong> a suarealização por meio de padrões estabelecidos <strong>em</strong>1.2.e. Os requisitos dos processos de apoio sãoestabelecidos e organizados para atender osprocessos fins <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de. Os requisitos a ser<strong>em</strong>atendidos e os respectivos indicadores dedes<strong>em</strong>penho são apresentado na tabela 7.1.1:Isp01, Isp11Isp01;PRP002PROCESSOS DE APOIOComercialização Comercialização Icm02, Isp04,Icm01, Icm05,FinanceiroContábilTecnologiaInformaçãoe<strong>da</strong>DesenvolvimentoHumano, RecursosHumanosSegurança e saúdeOcupacionalContratação esuprimentosManutençãoEletromecânicaáguaManutenção eobrasExpansão deredes de águaJurídicodeGerenciamento de recursos Operacionais,Financeiros, Econômicos e Patrimônio.Gestão e suporte operacional <strong>em</strong>hardware, sofware ,sist<strong>em</strong>as,Gestão <strong>da</strong>sInformações,Backup de informações.Capacitação eDesenvolvimento; Avaliação deDes<strong>em</strong>penho e Competências; BenefíciosPrevidenciários; Segurança do Trabalho eMedicina do Trabalho;Aquisição de produtos e serviços; Gerenciamento de contratos;Manutenção <strong>da</strong>s elevatórias, bombas eboostersManutenção preventiva ecorretiva <strong>da</strong>s instalações prediais,hidráulicas e de rede de águaServiços de prolongamentode rede de águaGestão e suporte às d<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s jurídicas(ver 4.1.d)ROP, Ifn02Ifn03, Ifn15,EFI017SAN(acomp. dosindicadores)Ipe01,Ipe03,Ipe04Ipe05,Ipe06,Ipe09Ipa01, Ipa04,Ifr01, Ifr02,Ifr06, Ifr07SCI,Tel<strong>em</strong>etria;STCSCI; SOCÁreaResponsávelUGBManutençãoUGBManutençãoRequisitosDRHPortaria518/04 -MSSCI, SCO, UGB RSAESIGEM ComercialCONSIST DAFRI RSAESCISCOSUTECRSAEARH RH AcordocoletivoPPRAPCMSOCONSIST CELCO Lei8666/93Isp11 SCO STC DEOMIpa03ROPUGBOperacionalUGBOperacionalSCOSCORSAEPERSAEIsc07ADM. eFinanceiroLegislaçãoFederalTabela . 7.1.2 - Principais processos relacionados aos requisitos e indicadores.A <strong>CORSAN</strong> também se vale de seus canais deacesso para identificar as necessi<strong>da</strong>des de seusclientes e de outras partes interessa<strong>da</strong>s, as quaissão incorpora<strong>da</strong>s aos processos <strong>da</strong> organizaçãopara gerar novos produtos ou serviços implantados<strong>em</strong> to<strong>da</strong>s as Uni<strong>da</strong>des <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>. Desde 2005,foi implantado o novo Sist<strong>em</strong>a de InformaçõesComerciais – SCI, agregando valor aos serviçosprestados pelo Processo Comercial, com vistas aoatendimento dos requisitos de des<strong>em</strong>penhoidentificados junto à população consumidora,s<strong>em</strong>pre exigente de serviços mais ágeis, s<strong>em</strong>erros, confiáveis, transparentes e mais baratos. Asnecessi<strong>da</strong>des e expectativas dos clientes e d<strong>em</strong>aispartes interessa<strong>da</strong>s são identifica<strong>da</strong>s utilizando osseguintes instrumentos:ParteInstrumentos de IdentificaçãoInteressa<strong>da</strong>Clientes • Pesquisa de Satisfação;• Registro e Análise <strong>da</strong>s solicitações;• Registro e Análise de reclamações ePoderConcedenteAcionistaPrincipalsugestões; Legislação.• Contrato de Programa para prestaçãode serviços;• D<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s <strong>em</strong>ergenciais;• Legislação.• Contrato de Gestão;• Legislação.48


Socie<strong>da</strong>de • Plano Diretor de <strong>Saneamento</strong>.• Reuniões específicas comrepresentantes <strong>da</strong> socie<strong>da</strong>de;• Legislação.Funcionários • Pesquisas de Clima Organizacional;• D<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s de treinamento edesenvolvimento;• Legislação.Fornecedores • Processo de avaliação defornecedores;• Legislação;Tab . 7.1.2- As necessi<strong>da</strong>des e expectativas dos clientesOs requisitos aplicáveis aos processosprincipais do negócio são estabelecidos há mais de10 anos levando-se <strong>em</strong> consideração os seguintesfatores: Necessi<strong>da</strong>des dos clientes e <strong>da</strong>s d<strong>em</strong>aispartes interessa<strong>da</strong>s; Exigências legais; Estratégias estabeleci<strong>da</strong>s <strong>em</strong> nível corporativo; Contrato de Gestão negociado com o principalacionista – Governo do Estado; Planejamento Estratégico <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de de<strong>Saneamento</strong>.7.1.b – Como os processos principais e deapoio são projetados:Os processos principais <strong>da</strong> US Viamão sãoprojetados ou modificados <strong>em</strong> função <strong>da</strong>snecessi<strong>da</strong>des identifica<strong>da</strong>s junto às partesinteressa<strong>da</strong>s. A concepção e desenvolvimento dosprojetos estão baseados <strong>em</strong> estudos técnicos deengenharia e cont<strong>em</strong>plam o crescimentopopulacional e a consequente expansão <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de.As exigências de atendimento aos requisitos dosprincipais processos determinam a necessi<strong>da</strong>de <strong>da</strong>realização de melhorias operacionais e deampliação dos sist<strong>em</strong>as de água do Município.A <strong>CORSAN</strong> supre as necessi<strong>da</strong>des de seusclientes através do produto: água potável entregue<strong>em</strong> domicílio. A mensuração dessas necessi<strong>da</strong>desé feita através de acompanhamentos censitários(projeções populacionais), onde se avalia ad<strong>em</strong>an<strong>da</strong> de água a partir do crescimento <strong>da</strong>população <strong>da</strong> ci<strong>da</strong>de; partindo-se <strong>da</strong> d<strong>em</strong>an<strong>da</strong> dePROCESSOS DE APOIOSuprimentosTransportesRecursos HumanosFinanças e Contabili<strong>da</strong>deManutenção EletromecânicaJurídicoInformáticaágua, projeta-se a oferta de produtos dos sist<strong>em</strong>as,procurando manter equilibrado ao produção ed<strong>em</strong>an<strong>da</strong> de consumo. A <strong>CORSAN</strong> também sebaseia <strong>em</strong> informações relativas ao Plano Diretorelaborado pela Prefeitura Municipal, a fim debalizar suas projeções, as quais interferirão naconcepção e dimensionamento <strong>da</strong> infra-estruturahidráulica dos sist<strong>em</strong>as de água. Outro sist<strong>em</strong>a deidentificação <strong>da</strong>s necessi<strong>da</strong>des do produto (água)e requisitos de des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong> população e <strong>da</strong>socie<strong>da</strong>de de uma maneira geral, se faz <strong>em</strong>reuniões comunitárias, por meio de pesquisas noatendimento ao público (desde 2004) extraindo-sed<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s a ser<strong>em</strong> incorpora<strong>da</strong>s nos futurosEstudos de Concepção (definição <strong>da</strong> alternativaótima de engenharia) e Projetos de Engenharia(detalhamento <strong>da</strong> alternativa escolhi<strong>da</strong>).Os Projetos de Engenharia são elaboradospelas áreas corporativas <strong>da</strong> Empresa, que procuraincorporar novas tecnologias para aplicar nosprocessos de captação, adução, tratamento,reservação e distribuição de água, a fim de atenderà legislação federal que estabelece os Padrões dePotabili<strong>da</strong>de – Portaria 518/04 MS. Ogerenciamento dos Projetos se faz, primeiramente,através de dotações orçamentárias (orçamentoanual), nas quais se prevê<strong>em</strong> os recursosnecessários para desenvolvimento destes estudos.Assim, a Superintendência de Projetos controlafísica e financeiramente a execução dos Projetos àluz do contrato firmado entre as partes. Em casode projetos <strong>em</strong>ergenciais, desenvolvidosinternamente, o controle é feito por meio deferramentas de gerenciamento, tais como,indicadores, planos de ação e cronogramas, <strong>em</strong>estreita negociação com a UGB de operação(clientes internos dos Projetos).Os requisitos dos processos de apoio sãoestabelecidos e organizados para atender osprocessos fins <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de. Na tabela 7.1.3, estáapresentado o inter-relacionamento entre osprocessos fins e os processos de apoio:INTERFACE COM OS PROCESSOS FINS• Garantia <strong>da</strong> disponibili<strong>da</strong>de de materiais, equipamentos e serviços.• Veículos e equipamentos <strong>em</strong> plenas condições de uso.• Pessoas prepara<strong>da</strong>s e motiva<strong>da</strong>s para a realização <strong>da</strong>s suas ativi<strong>da</strong>des;• Condições de segurança do trabalho atendi<strong>da</strong>s.• Recursos financeiros disponíveis conforme o orçamento aprovado.• Equipamentos funcionando adequa<strong>da</strong>mente;• T<strong>em</strong>po de para<strong>da</strong> de equipamentos e sist<strong>em</strong>as o menor possível.• Questões legais encaminha<strong>da</strong>s e soluciona<strong>da</strong>s s<strong>em</strong> afetar o desenvolvimento <strong>da</strong>s ativi<strong>da</strong>des ecumprindo as exigências <strong>da</strong> legislação.• Equipamentos e softwares atendendo necessi<strong>da</strong>des <strong>da</strong>s diversas áreas.Tabela . 7.1.3 – Inter-relacionamento entre os processos fins e os de apoio.49


7.1.c - Controle dos processos:O gerenciamento dos processos principaisdo negócio <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de de <strong>Saneamento</strong>, quedescrev<strong>em</strong>os no P1.b, é realizado por meio depadrões, marchas de trabalho e normas técnicasestabelecidos por organismos de controleestaduais como a FEPAM, nacionais comoMinistério de Saúde e procedimentos internos.Estes principais processos são controlados porplanilhas e softwares específicos, com indicadoresde controle estabelecidos para o monitoramento dodes<strong>em</strong>penho de ca<strong>da</strong> um dos processos,possibilitando com isso ações corretivas quandosão identificados desvios nos padrões. OsDimensões<strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>deQuali<strong>da</strong>deintrínsecaNecessi<strong>da</strong>de do Cliente Água atendendo os padrões depotabili<strong>da</strong>de.indicadores de des<strong>em</strong>penho do processo deprodução são definidos para atender aos requisitosdos clientes e aos requisitos estabelecidos naPortaria 518/04 do Ministério <strong>da</strong> Saúde, além <strong>da</strong>smetas defini<strong>da</strong>s internamente.Para atendimento destes requisitos sãoelaborados Planos de Ação usando a ferramenta<strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de e o ciclo PDCA. Os Planos de Açãosão acompanhados e avaliados através dereuniões de análise crítica. De acordo comnecessi<strong>da</strong>des identifica<strong>da</strong>s no perfil <strong>da</strong>organização, na tabela .7.1.4 são elencados asnecessi<strong>da</strong>des dos clientes.• Atendimento às normas técnicas;• Utilização POPs e modelo GRTD;RequisitosCusto Tarifa acessível. • Retorno do capital investido;• Gestão racional dos recursos financeiros;Prestaçãodos serviços Regulari<strong>da</strong>de de abastecimento; Pressão adequa<strong>da</strong>; Agili<strong>da</strong>de e quali<strong>da</strong>de na prestaçãodos serviços e atendimento; Cumprimento de prazos; Preservação do meio ambiente;• Condições de garantia na operação do sist<strong>em</strong>a;• Operação do sist<strong>em</strong>a de informações atualizado e disponibilizado;• Cumprimento <strong>da</strong>s normas de acordo com os padrões <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa;• Desenvolvimento e comprometimento <strong>da</strong> força de trabalho com osresultados <strong>da</strong> uni<strong>da</strong>de;• Melhoria contínua <strong>da</strong>s práticas gerenciais; através do aprendizado;• Programa de preservação ao meio ambiente.Segurança Operação segura <strong>da</strong>s instalações. • Atendimento nas normas de segurança.Desde 2005 Os Processos Críticos (UGB -Manutenção e UGB - Comercialização) sãocontrolados adotando-se o GRTD.Para ca<strong>da</strong> UGB se estabelec<strong>em</strong> itens decontrole - figura 7.1.5 - e metas para aferição <strong>da</strong>quali<strong>da</strong>de de seus respectivos serviços. To<strong>da</strong> vezque se constata um determinado probl<strong>em</strong>a (metanão alcança<strong>da</strong>) procura-se aplicar o Ciclo doPDCA de tal sorte a bloquear os fatores causais,PROCESSOTabela .7.1.4 - Principais requisitos para atendimento <strong>da</strong>s dimensões <strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de dos processos críticostrazendo os indicadores de des<strong>em</strong>penho a seusvalores normais. Além dos itens de controle <strong>em</strong>etas, há uma forte padronização através d<strong>em</strong>acrofluxogramas, fluxogramas, procedimentosoperacionais padrão e Normas de Procedimento,muitos deles de caráter corporativo. Os citadospadrões são revisados anualmente pelosresponsáveis <strong>da</strong>s UGBs.INDICADORES DE DESEMPENHOMANUTENÇÃO • T<strong>em</strong>po médio de execução dos serviços – Isp 10TRATAMENTO DE ÁGUARECURSOS HUMANOS• Índice de conformi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> quanti<strong>da</strong>de de amostras - Isp18;• Incidência de análise de quali<strong>da</strong>de de água fora do padrão – Isp 02;• Indicador de análise por turbidez fora do padrão – Isp 16;• Indicador de análise de coliformes totais fora do padrão – Isp 17.• Horas capacitação IPe 03;• Índice de Freqüência de Acidente de Trabalho – Ipe 05;• Índice de Gravi<strong>da</strong>de de Acidentes de Trabalho – Ipe 06;• Produtivi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> força de trabalho – Ipe01;SUPRIMENTOS • Índice de insumos recebidos fora <strong>da</strong> especificação - Ifr02;• Índice de des<strong>em</strong>penho financeiro – Ifn 01;FINANCEIRO• Indicador de dias de faturamento comprometidos com contas a receber – Ifn 07;• Razão Operacional - ROPTabela 7.1.5 – Processos principais e os processos de apoioOs métodos adotados no tratamento <strong>da</strong>snão-conformi<strong>da</strong>des identifica<strong>da</strong>s nos processossão:- Elaboração de plano de ação de melhoria para asolução <strong>da</strong> não conformi<strong>da</strong>de identifica<strong>da</strong>;- Reuniões Extraordinárias para análise do ocorridoe toma<strong>da</strong> de decisão dos procedimentos a ser<strong>em</strong>tomados.50


A ilustração dos seguintes indicadores são utilizados para se manter a quali<strong>da</strong>de do produto ou serviçotabela . 7.1.6:ProcessoOperação (produção e distribuição de água)Comercialização de serviçosEm função <strong>da</strong> implantação de melhoriasoperacionais no sist<strong>em</strong>a de água, quando houvernecessi<strong>da</strong>de de interrupção do abastecimento, aUni<strong>da</strong>de, de forma integra<strong>da</strong>, informaantecipa<strong>da</strong>mente as áreas atingi<strong>da</strong>s com o objetivode minimizar os impactos para os clientes(descritos <strong>em</strong> 4.1b).7.1.d - Análise e melhoria dos processos:A US avalia as práticas desse critério,verifica a aplicação dos trabalhos e implantamelhorias adotando os procedimentosIndicadores de des<strong>em</strong>penho Indicador de per<strong>da</strong> total de água por ligação - Isp 14; Índice de conformi<strong>da</strong>de <strong>da</strong> quanti<strong>da</strong>de de amostras -Isp18; Incidência de análise de quali<strong>da</strong>de de água fora do padrão – Isp 02; Indicador de análise por turbidez fora do padrão – Isp 16; Indicador de análise de coliformes totais fora do padrão – Isp 17. Número de reclamações – Icm 01; Satisfação dos clientes – Icm 02; Atendimento urbano de água – Icm 05; Índice de rendimento comercial – RCOM; Índice de eficiência de cobrança – ECOB; Índice de hidrometração – Ipa 02.Tabela 7.1.6 – Principais Indicadores dos processos críticos(figura1.2.4). Já <strong>em</strong> caso de necessi<strong>da</strong>de d<strong>em</strong>elhoria de des<strong>em</strong>penho, se aplica o Ciclo doPDCA à busca de um novo padrão dedes<strong>em</strong>penho melhor que o anteriormente adotado.Na tabela 7.1.7 são apresentados ex<strong>em</strong>plos d<strong>em</strong>elhorias nas práticas de gestão e a integração <strong>da</strong>prática com as estratégias <strong>da</strong> US e ou <strong>da</strong><strong>CORSAN</strong> como um todo.Os encontros técnicos e as visitas debenchmarking também permit<strong>em</strong> a incorporaçãode melhorias nas práticas, haja vista que fomentama discussão e a criativi<strong>da</strong>de entre os <strong>em</strong>pregados.ANO PRÁTICA DE GESTÃO MELHORIAS OBJETIVO ESTRATÉGICORELACIONADO2003 Controle de produtosquímicos.PROCESSOS PRINCIPAISControle de consumo por meio de teste declarificação.2004 Pesquisa de vazamentos. Impl<strong>em</strong>entação do Geofone e hasteeletrônica e estetoscopio para detecção devazamento (forma pró ativa).Identificação de não conformi<strong>da</strong>des.Identificação de não conformi<strong>da</strong>des.2006 Padronização dos processos. Implantação do GRDT. Melhoria dos processos.2006 Economia de produtos. Implantação de bombas dosadoras parasulfato.2007 Padrão de quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água. Adição de ortopolifosfato para neutralizar osefeitos do ferro manganês na rede.Melhoria dos processos.Melhoria dos processos.2007 Padrão de quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água. Recloração <strong>em</strong> pontos estratégicos. Melhoria dos processos.2009Gerenciamento <strong>da</strong> medição2009 Melhoria na quali<strong>da</strong>de eeficiência na medição.Implantação de EDA’s (coletor digital online).Realizações <strong>da</strong>s leituras pela força detrabalho contrata<strong>da</strong> através de concursopúblico.Melhoria dos processos.Melhoria dos processos.PROCESSOS DE APOIO2003 Comunicação interna. Implantação <strong>da</strong> intranet e <strong>em</strong>ail. Melhoria <strong>da</strong> comunicação.2006 Gestão de recursos humanos. Implantação do Banco de Intenção de Melhoria dos processos de apoio.Transferência, onde os <strong>em</strong>pregadosinteressados pod<strong>em</strong> ca<strong>da</strong>strar-se.2007 Gestão de recursos humanos. Implantação do ponto digital. Melhoria dos processos de apoio.tabela . 7.1.7 - Melhorias nas práticas de gestão.51


7.2 Processos de relacionamento com osfornecedores7.2.a – Identificação e análise <strong>da</strong>snecessi<strong>da</strong>des e expectativas dosfornecedores:As necessi<strong>da</strong>des e expectativas dosfornecedores são identifica<strong>da</strong>s por meio dos canaisde relacionamento. Os principais canais derelacionamento são: pesquisas de preço, telefone,site, fax, comunicação documenta<strong>da</strong>, reuniões e e-mail, que incentivam ações corretivas para desviosdetectados, propiciando seu desenvolvimento. Asinformações obti<strong>da</strong>s por meio destes canais derelacionamento são analisa<strong>da</strong>s pelo gestor <strong>da</strong>uni<strong>da</strong>de, juntamente com a UGB relaciona<strong>da</strong>,considerando os aspectos técnicos e as limitaçõesimpostas pela legislação pertinente. Para aquelasd<strong>em</strong>an<strong>da</strong>s considera<strong>da</strong>s passíveis deimpl<strong>em</strong>entação, que possam agregar melhorias aoprocesso, após análise técnica e legal, sãoimpl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>s.7.2.b – Qualificação e Seleção defornecedores:Os fornecedores de serviços e produtospara a <strong>CORSAN</strong> são qualificados de acordo comos seguintes critérios:Habilitação Jurídica: Apresentar a documentação de existênciareconheci<strong>da</strong> como pessoa física e ou jurídicaque permita inscrever-se para participar de umprocesso licitatório; Estar registrado nos órgãos competentes comoreceita federal, prefeitura, governo do estado,etc; Efetuar o registro no Ca<strong>da</strong>stro deFornecedores <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>.Habilitação Legal: Estar <strong>em</strong> dia com as obrigações legais efiscais; Cumprir as legislações trabalhistas, fiscais,tributárias, etc.Habilitação Técnica: Apresentar os devidos registros nos conselhosde classe ao qual está subordinado;Apresentar evidências objetivas de capaci<strong>da</strong>detécnica de prestação do serviço ou fornecimentodo produto/material ou equipamento.Estes critérios são adotados pela <strong>CORSAN</strong>há mais de 10 anos. Uma vez que os fornecedoresaten<strong>da</strong>m as qualificações acima lista<strong>da</strong>s, oprocesso de seleção dos mesmos está baseado noatendimento às especificações conti<strong>da</strong>s no Editalde Licitação. De acordo com o que estáestabelecido na Lei 8.666 (Lei de Licitações), a<strong>CORSAN</strong>, no processo de seleção dos seusfornecedores, pode adotar, a seu critério, trêsprocedimentos distintos: seleção por menor preço,seleção por habilitação técnica e seleção mista, ouseja, por habilitação técnica e menor preço.O fornecimento de materiais e equipamentosà Uni<strong>da</strong>de de <strong>Saneamento</strong> é feito de maneiracorporativa, à luz do CONSIST, que opera On Line,devi<strong>da</strong>mente afinado com o Sist<strong>em</strong>a de ControleOrçamentário. A Uni<strong>da</strong>de t<strong>em</strong> no almoxarifadoregional seu maior fornecedor. Independent<strong>em</strong>entede tal situação, <strong>em</strong> função de Normas Internascorporativas e <strong>da</strong> Lei 8.666 a Uni<strong>da</strong>de praticapequenas aquisições limita<strong>da</strong>s a valorespreestabelecidos, restritos a pequenas despesas,pré-selecionando fornecedores através deprocesso de qualificação ca<strong>da</strong>stral, estabelecidospor norma corporativa.Os principais produtos/serviços adquiridospela <strong>CORSAN</strong>, obedec<strong>em</strong> a especificaçõestécnicas <strong>em</strong>iti<strong>da</strong>s pelo processo suprimentos(corporativo) que pod<strong>em</strong> ser alterados ou criadospor sugestão <strong>da</strong> US.7.2.c – Atendimento aos requisitos <strong>da</strong>organização, pelos fornecedores:Os principais requisitos <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> comrelação aos fornecedores e que são comunicadosaos mesmos: Entrega no prazo; Especificações técnicas; Quali<strong>da</strong>de do produto; Atendimento às Normas de Procedimento <strong>da</strong><strong>CORSAN</strong>A avaliação do des<strong>em</strong>penho dosfornecedores de produtos e serviços é realiza<strong>da</strong>através do controle dos requisitos e os respectivosindicadores conforme tabela 7.2.1.52


Prestadores de ServiçosREQUISITOS- Quali<strong>da</strong>de dos serviços prestados;- Cumprimento de prazos estabelecidos;- Atendimento às normas de segurança;- Obediencia às Leis Trabalhistas;- Atendimento às especificaçoes de contrato;- Higiene e Medicina no trabalho.Fornecedores de Insumos- Quali<strong>da</strong>de dos produtos;- Cumprimento de prazos estabelecidos;- Continui<strong>da</strong>de no fornecimento de energia;- Cumprimento de normas técnicas.A US avalia, anualmente, desde 2004, osseus fornecedores, <strong>em</strong> caso de prestação deserviços com a fiscalização, ocorrendo algumadeficiência, os mesmos são comunicados pelaUGB relaciona<strong>da</strong> através de notificação. O que t<strong>em</strong>ocorrido é que, com essa sist<strong>em</strong>ática, há umasensível melhoria na relação fornecedor/<strong>CORSAN</strong>,pois os probl<strong>em</strong>as identificados são resolvidos deimediato minimizando a sua repetição e reduzindonão conformi<strong>da</strong>des. Alguns produtos utilizados nacadeia produtiva, adquiridos pelo almoxarifadoregional e distribuídos a US, têm seu controle dequali<strong>da</strong>de “In loco” quando do recebimento, pormeio <strong>da</strong> coleta de amostra de produtos <strong>da</strong> cargaentregue. A título de ex<strong>em</strong>plo, citam-se as análises<strong>da</strong> quali<strong>da</strong>de do sulfato de alumínio (coagulante)podendo-se, dependendo do resultado <strong>da</strong>sanálises laboratoriais (quali<strong>da</strong>de intrínseca e/oupeso e/ou volume), aprovar ou rejeitar o produto,tudo de acordo com os procedimentosestabelecidos pela SUTRA. Outros produtosprincipais, tubulações e conexões, são controladospela Cientec (laudo de quali<strong>da</strong>de) através deinstrumentos de medi<strong>da</strong> para comprovação <strong>da</strong>sespecificações técnicas <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>. Esse grupofoi escolhido, <strong>da</strong>do a íntima relação que aquali<strong>da</strong>de <strong>da</strong>s tubulações t<strong>em</strong> na causa <strong>da</strong>s per<strong>da</strong>sde água.Relativamente ao controle de hidrômetros, a USt<strong>em</strong> se dedicado à quali<strong>da</strong>de de seuarmazenamento, transporte e instalação, atravésde Normas de Procedimentos, evitando-separalisações desnecessárias e prejuízosfinanceiros decorrentes de imprecisões dosmedidores. Com relação aos serviçosterceirizados, a US fiscaliza desde 1998, todos oscontratos de serviços por meio de técnicosdesignados e capacitados, que acompanham eavaliam a execução dos contratos, mensalmente,quando <strong>da</strong> medição dos serviços. A <strong>CORSAN</strong>conta com encarregados de fiscalizar e registrar osresultados do des<strong>em</strong>penho <strong>em</strong> planilhas deINDICADORES CONSIDERADOSÍndice de atraso nas entregas dos fornecedores– Ifr 01.Índice de insumos recebidos fora de especificação – Ifr 02;Tabela .7.2.1 - Requisitos exigidos dos prestadores de serviços e fornecedorescontrole. O contrato contém <strong>em</strong> seu escopo assanções e multas previstas e é gerenciado pelogestor do contrato, de acordo com ca<strong>da</strong> situação esetor pertinente. Em 2005, foi implanta<strong>da</strong> aavaliação do des<strong>em</strong>penho dos fornecedores deprodutos e serviços, sendo realiza<strong>da</strong> anualmente eo resultado comunicado através de ofício.7.2.d– Envolvimento e comprometimentodos fornecedores com os valores eprincípios organizacionais.Os contratos firmados com <strong>em</strong>presasprestadoras de serviços prevê<strong>em</strong> o atendimento àsmesmas normas de segurança, uso deEquipamentos de Proteção Individual e Coletivo –EPI e EPC e normas de higiene e saúde aplicáveisaos <strong>em</strong>pregados <strong>da</strong> Corsan. A <strong>em</strong>presacontrata<strong>da</strong> é responsável pelo cumprimento <strong>da</strong>sdisposições legais, especialmente <strong>da</strong> NR-4(Serviços Especializados <strong>em</strong> Engenharia <strong>da</strong>Segurança e Medicina do Trabalho) <strong>da</strong> Portaria3.214, de 08 de junho de 1978, do Ministério doTrabalho. Estas e as d<strong>em</strong>ais condições contratuaissão submeti<strong>da</strong>s à fiscalização sist<strong>em</strong>ática por partedos fiscais de obra que contam com o apoio doTécnico de Segurança do Trabalho. As nãoconformi<strong>da</strong>desconstata<strong>da</strong>s nos requisitos sãoprontamente notifica<strong>da</strong>s às <strong>em</strong>presas, aplicandosea legislação vigente. Conforme determina a NR-5, do Ministério do Trabalho, mensalmente, asComissões Internas de Prevenção de Acidentes –CIPA realizam reuniões, com calendáriopreestabelecido, nas quais são discutidos assuntospertinentes às condições de segurança e saúdeque envolv<strong>em</strong> também os serviços terceirizados.Os probl<strong>em</strong>as identificados são repassados aossetores gerenciadores dos contratos e, casonecessário, são feitas inspeções locais peloTécnico de Segurança. Os prestadores de serviçoterceirizados também são convi<strong>da</strong>dos a participar<strong>da</strong> S<strong>em</strong>ana Interna de Prevenção a Acidentes deTrabalho – SIPAT. O evento promove aapresentação de palestras referentes, dentre53


outros assuntos, à saúde e à segurança noambiente de trabalho e t<strong>em</strong>as relacionados aosvalores e princípios <strong>em</strong>presariais.A Corsan, para garantir a diss<strong>em</strong>inação dosprincípios organizacionais, desde 2003, manténsmurais nas diversas áreas e uni<strong>da</strong>des de suaabrangência, contendo: Missão, Visão, Valores eprincípios.7.3 Processos econômicos – financeiros7.3.a - Gerenciamento <strong>da</strong> sustentabili<strong>da</strong>de:Os aspectos que causam impacto nasustentabili<strong>da</strong>de econômica do negócio sãogerenciados, corporativamente, pela DiretoriaFinanceira e SUPLAG, há mais de dez anos, combase <strong>em</strong> informações oriun<strong>da</strong>s <strong>da</strong> US, por meio decritérios de seleção de <strong>em</strong>preendimentos. A partirdesses <strong>da</strong>dos, a SUPLAG monta a propostaorçamentária a ser implanta<strong>da</strong>, considerando oorçamento <strong>da</strong> receita formulado. Esse é aprovadogerando-se peça orçamentária a ser impl<strong>em</strong>enta<strong>da</strong>e mensalmente controla<strong>da</strong> <strong>em</strong> nível de US. Osparâmetros de des<strong>em</strong>penho financeiro para oestudo de viabili<strong>da</strong>de econômico-financeira do<strong>em</strong>preendimento têm como base o custo médioponderado e capital <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>. Estesparâmetros financeiros, controlados porindicadores corporativos, estão alinhados com oObjetivo Estratégico Corporativo 02 (garantia <strong>da</strong>Estratégias <strong>da</strong> OrganizaçãoGarantir o Crescimento Sustentável <strong>da</strong><strong>CORSAN</strong>;Otimizar CustosAumentar Geração deCaixa;Maximizar Receitas/Arreca<strong>da</strong>ção buscaro Permanente desenvolvimento<strong>em</strong>presarialParâmetros de Des<strong>em</strong>penho Financeiro(Indicadores)Ifn01 – Índice de des<strong>em</strong>penho financeiroIfn02 – Indicador de águas não fatura<strong>da</strong>s porvolumeIfn03 – Despesas totais com os serviços porm3Ifn07 – Indicador dias de faturamentocomprometidos com contas a receberEFI017 – Eficiência de cobrança7.3.b – Recursos financeiros para manter oequilíbrio:Há mais de dez anos, a <strong>CORSAN</strong> asseguraseus recursos financeiros necessários paraatender as necessi<strong>da</strong>des operacionais, através derecursos exclusivamente tarifários aplicados, esseé o principal orientador do Planejamentoestrategico <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa. No que se refere arecursos próprios, impl<strong>em</strong>enta programas d<strong>em</strong>anutenção e operação de investimentos eutilizam-se também, de recursos de bancosprivados para cobrir eventuais necessi<strong>da</strong>desatravés de contas garanti<strong>da</strong>s. A US cabe gerenciara relação entre faturamento e arreca<strong>da</strong>ção,visando minimizar a inadimplência. (indicadorEFI017), além do gerenciamento do custooperacional, com vistas à melhoria dosindicadores, <strong>da</strong> relação entre despesa e receitasustentabili<strong>da</strong>de econômica). As formas como aslideranças <strong>da</strong> US gerenciam os aspectos quecausam ou pod<strong>em</strong> causar impacto nasustentabili<strong>da</strong>de econômica do negócio estãoapresenta<strong>da</strong>s a seguir e estão diss<strong>em</strong>ina<strong>da</strong>s <strong>em</strong>todos os setores <strong>da</strong> US: Anualmente, desde 2005, na elaboração doplanejamento estratégico, descrito <strong>em</strong> 2.1.b. Análise <strong>da</strong>s metas para o próximo ciclo,nabusca <strong>da</strong> viabili<strong>da</strong>de econômica financeira. As metas e os Planos de ações que afet<strong>em</strong>diretamente a sustentabili<strong>da</strong>de <strong>da</strong> US. Estabelecimento de indicadores paraacompanhar e avaliar se os resultados. Elaboração de PA’s de melhoria quandosurg<strong>em</strong> desvios nas metas propostas.As US’s participam do processo desustentabili<strong>da</strong>de do negócio gerenciando osparâmetros que compõ<strong>em</strong> os indicadores, desde1990, <strong>em</strong> consonância com as perspectivaseconômico-financeiros do Mapa Estratégico <strong>da</strong>organização, conforme estruturado na figuraabaixo:PropósitoDes<strong>em</strong>penho de Receitas e DespesasPer<strong>da</strong> de Receita – Des<strong>em</strong>penho deReceitaDes<strong>em</strong>penho de DespesasDes<strong>em</strong>penho de Contas a PagarDes<strong>em</strong>penho de Contas a PagarTabela 7.3.1. Parâmetros de Des<strong>em</strong>penho Financeirodefini<strong>da</strong> pelo Ifn01, <strong>da</strong> otimização do des<strong>em</strong>penho<strong>da</strong> operação, des<strong>em</strong>penho dos volumescomercializados e <strong>da</strong> junção destes dois queresulta no rendimento comercial que é o inverso <strong>da</strong>per<strong>da</strong> total de faturamento. É importante ain<strong>da</strong>referenciar os indicadores de faturamento <strong>em</strong>elhoramento do des<strong>em</strong>penho comercial com osindicadores de des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>s rotinas comerciais<strong>da</strong> US, citados na tabela 7.1.2. A forma deassegurar estes recursos é com a elaboraçãoanual do orçamento, conforme descrito <strong>em</strong> 2.2.b.Para o controle <strong>da</strong> prática, mensalmente utiliza-seo relatório de despesas <strong>da</strong> US. As necessi<strong>da</strong>desde ajustes no orçamento no decorrer do exercíciosão realiza<strong>da</strong>s com a migração de recursosprevistos <strong>em</strong> um centro de custo para outro, pormeio de comunicação e devi<strong>da</strong> aprovação comantecedência dos gestores envolvidos com as54


alterações.7.3.c – Definição dos recursos e avaliaçãodos investimentos:Os recursos financeiros referentes aosinvestimentos estão alocados no planejamentocorporativo, cont<strong>em</strong>pla a priorização <strong>da</strong>s ações edisponibiliza os recursos mediante cronogramapreviamente estabelecido, <strong>em</strong> cumprimento aoscritérios para aplicação de recursos parafinanciamento. Portanto a definição dos recursosfinanceiros para os investimentos, desde a criação<strong>da</strong> <strong>em</strong>presa, é feita pelo corporativo, medianteanálise de viabili<strong>da</strong>de econômica, sendo inseri<strong>da</strong>de forma global no Programa de Investimentos. Apartir <strong>da</strong> promulgação <strong>da</strong> Lei do <strong>Saneamento</strong> n º11.445/07, este instrumento de delegação <strong>da</strong>concessão municipal tornou-se o principalbalizador de um cronograma de investimentos decurto, médio e longo prazo (25 anos) na US. Asnecessi<strong>da</strong>des de investimentos para suportar asestratégias e Planos de ações, com o objetivo deampliar as US, são identifica<strong>da</strong>s pelas áreastécnicas <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa e repassa<strong>da</strong>s aosdepartamentos, que projetam, orçam, elaboramestudos de viabili<strong>da</strong>de técnica e econômica e aspriorizam. Uma vez concluído o processo, este éencaminhado a SUPLAG, que busca os recursosfinanceiros e são submetidos à aprovação <strong>da</strong>diretoria, observando os aspectos: viabili<strong>da</strong>deoperacional, técnica, econômica e socioambiental.7.3.d – Elaboração e controle doorçamento:anterior, indicadores econômico-financeiros. Asnecessi<strong>da</strong>des de ajustes no orçamento no decorrerdo exercício são realiza<strong>da</strong>s com a migração derecursos previstos <strong>em</strong> um centro de custo paraoutro, por meio de comunicação e devi<strong>da</strong>aprovação com antecedência dos gestoresenvolvidos com as alterações. O des<strong>em</strong>penho <strong>da</strong>scontas do orçamento é acompanhadomensalmente por meio de relatórios “online” etoma<strong>da</strong>s decisões <strong>em</strong> função do comportamento ere-alocados recursos <strong>em</strong> função de necessi<strong>da</strong>desoperacionais.A SUPLAG está <strong>em</strong> constantes negociaçõescom a Diretoria Colegia<strong>da</strong>, de forma a garantir aperfeita execução dos aspectos relativos à receitax despesa e investimentos, estes últimos, viarecursos próprios ou financiados, por agentesfinanceiros nacionais ou internacionais. Cabesalientar que os agentes financeiros têm se validode exigências contratuais, onde se estabelec<strong>em</strong>metas de des<strong>em</strong>penho a ex<strong>em</strong>plo do entãoContrato de Gestão <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> com o Governodo Estado – Gestão 2007/2010, obrigando aUni<strong>da</strong>de de <strong>Saneamento</strong> ao exercício do controlede indicadores de des<strong>em</strong>penho, além dostradicionalmente <strong>em</strong> uso. Uma vez aprovado oorçamento <strong>da</strong> US, os recursos são assegurados eliberados na medi<strong>da</strong> <strong>em</strong> que há necessi<strong>da</strong>de.O Gerenciamento do orçamento anual estáalinhado ao Plano de Ação, que é elaborado paraatender as Diretrizes Estratégicas <strong>da</strong> uni<strong>da</strong>de. Omonitoramento é feito através do sist<strong>em</strong>a comcontrole diário, permitindo aos líderes ogerenciamento dos recursos financeiros. Aavaliação dos investimentos e despesas érealiza<strong>da</strong> pelo Chefe <strong>da</strong> US e UGB Administrativae Financeira.Na tabela 7.3.2 são apresentados ex<strong>em</strong>plosde melhorias nas práticas de gestão e a integração<strong>da</strong> prática com as estratégias <strong>da</strong> US e ou <strong>da</strong><strong>CORSAN</strong> como um todo.O Orçamento <strong>da</strong> US é elaborado segundoas etapas defini<strong>da</strong>s no cronograma estabelecidopela SUPLAG, Orçamento e Gestão com asorientações <strong>em</strong>ana<strong>da</strong>s do Manual de ExecuçãoOrçamentária. A previsão de recursos para asmetas é realiza<strong>da</strong> de acordo com as açõesprevistas nos Planos de Ação para o alcance <strong>da</strong>smetas propostas. Para a previsão <strong>da</strong>s despesas decusteio são utilizados históricos de gastos do anoAno Prática deMelhoriasObjetivo estratégico relacionadogestão2005 Revisão Atualização de <strong>da</strong>dos ca<strong>da</strong>strais corrigindo Corrigir distorções e Per<strong>da</strong>s de faturamentoca<strong>da</strong>straleventuais distorções de faturamento.2006 Comercialização Retorno de clientes ao sist<strong>em</strong>a de abastecimento Reduzir o percentual de Águas não fatura<strong>da</strong>s porvolume2009 Leitura % menor de erros de leitura, contato direto com ocliente, caça fraudes.Corrigir distorções, Per<strong>da</strong>s de faturamento einsatisfação com o cliente.Tabela 7.3.2 melhorias.Apresentamos a seguir na figura 7. 3.3 o orçamento 2010 de onde são alocados os recursos.55


ORÇAMENTO - 2010239-VIAMÃOConta Descrição Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Set<strong>em</strong>bro Outubro Nov<strong>em</strong>bro Dez<strong>em</strong>bro Total111 Ordenados e Salários 71.990,33 71.966,78 66.214,45 64.698,79 64.090,33 71.856,38 69.340,32 79.315,18 83.745,47 77.128,36 65.083,77 120.671,18 906.101,34112 Diárias 600 600 600 600 600 600 600 600 600 600 600 600 7.200,00114 Horas-extras 8.000,00 8.000,00 7.500,00 6.500,00 6.500,00 6.500,00 6.500,00 6.500,00 6.500,00 6.500,00 7.500,00 7.500,00 84.000,00115 PAT 15.436,87 15.564,18 15.631,02 15.631,02 16.421,77 16.587,28 16.752,79 16.752,79 16.815,68 16.815,68 16.815,68 33.631,37 212.856,13121 Previdência Social 21.074,90 20.478,17 20.198,02 20.694,85 21.723,36 20.978,34 20.896,57 21.274,91 21.313,29 20.990,75 20.908,39 40.461,06 270.992,61122 FGTS 5.029,10 4.799,10 4.611,08 4.522,23 4.555,40 6.293,69 6.028,65 7.055,01 6.739,72 6.863,69 6.293,69 10.698,87 73.490,23123 Contrib. à Fun<strong>da</strong>ção 7.660,68 7.302,47 7.032,19 6.887,29 6.937,62 7.431,95 6.890,30 6.918,93 7.095,11 6.905,72 6.905,72 13.811,45 91.779,43192 IPE 4.911,89 4.955,61 4.929,73 4.958,96 4.915,28 5.505,82 5.224,98 5.249,72 5.367,84 5.268,07 5.268,07 5.268,07 61.824,04199 Diversas 1.057,59 1.064,71 1.047,20 1.138,82 1.072,97 1.128,96 1.081,05 1.130,03 1.125,56 1.098,32 1.138,77 1.138,77 13.222,75211 Cloro 9.229,50 9.229,50 7.344,05 7.344,05 7.344,05 7.344,05 7.344,05 7.344,05 7.344,05 7.344,05 7.344,05 7.344,05 91.899,50212 Sulfato de Alumínio 6.811,88 6.811,88 5.420,31 5.420,31 5.420,31 5.420,31 5.420,31 5.420,31 5.420,31 5.420,31 5.420,31 5.420,31 67.826,86213Materiais Utilizados <strong>em</strong>Laboratório262,7 262,7 209,03 209,03 209,03 209,03 209,03 209,03 209,03 209,03 209,03 209,03 2.615,70214Mat. de Dosag<strong>em</strong> de Prod.Quimicos1.793,58 1.793,58 1.427,18 1.427,18 1.427,18 1.427,18 1.427,18 1.427,18 1.427,18 1.427,18 1.427,18 1.427,18 17.858,96222Mat.Cons. Man.Eletromecânica Telesist<strong>em</strong>as331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 3.977,52223Mat.Cons. e Manut. deVeículos500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 0 5.500,00225Mat.de Manut. e Recuperaçãode Próprios204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 2.458,20227Mat.de Cons. e Manut. deRedes2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 2.000,00 24.000,00228Mat.Utilizados naRepavimentação13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 165.384,48229Mat.de Cons. e Manut. deEquipamentos302,89 302,89 302,89 302,89 302,89 302,89 302,89 302,89 302,89 302,89 302,89 302,89 3.634,68231 Combustíves para Veículos 1.752,79 1.752,79 1.752,79 1.752,79 1.752,79 1.752,79 1.752,79 1.752,79 1.752,79 1.752,79 1.752,79 1.752,79 21.033,48232 Lubrificantes para Veículos 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 40 480311 Luz 589,61 589,61 589,61 589,61 589,61 589,61 589,61 589,61 589,61 589,61 589,61 589,61 7.075,32312 Força 31.410,32 31.410,32 29.914,59 29.914,59 29.914,59 29.914,59 29.914,59 29.914,59 29.914,59 29.914,59 29.914,59 29.914,59 361.966,54321Serv.de Retro, Caçamba eReaterro13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 165.384,48322Serv.de Manut. eletromecânicae Telesist<strong>em</strong>as331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 331,46 3.977,52323 Serv.de Manut. de Veículos 300 300 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 2.600,0056


324Serv.de Susp. Relig. Abast.Atualiz. Ca<strong>da</strong>stral10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 10.000,00 120.000,00325Serv.de Manut. e Recuperaçãode Próprios204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 204,85 2.458,20326 Serv.de Ramais e Hidrômetros 7.500,00 7.500,00 7.500,00 7.500,00 7.500,00 7.500,00 7.500,00 7.500,00 7.500,00 7.500,00 7.500,00 7.500,00 90.000,00327Serv.de Cons. e Manut. deRedes13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 165.384,48328 Serv.de Repavimentação 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 13.782,04 165.384,48329Serv.de Cons. e Manut. deEquipamentos299,01 299,01 299,01 299,01 299,01 299,01 299,01 299,01 299,01 299,01 299,01 299,01 3.588,12343 Serv.de Segurança 4.604,40 4.604,40 4.604,40 5.065,20 5.065,20 5.065,20 5.065,20 5.065,20 5.065,20 5.065,20 5.571,72 5.571,72 60.413,04351 Serviço de Telefonia Fixa 4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 4.000,00 48.000,00352 Serviço de Telefonia Móvel 70 70 70 70 70 70 70 70 70 70 70 70 840361 Transportes de Materiais 5.828,35 5.828,35 5.828,35 5.828,35 5.828,35 5.828,35 5.828,35 5.828,35 5.828,35 5.828,35 5.828,35 5.828,35 69.940,20362 Transportes de Pessoas 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 1.500,00 18.000,00369Outros Transportes porTerceiros10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 10 120391 Serv.de Limpeza e Higiene 1.236,00 1.236,00 1.236,00 1.236,00 1.236,00 1.236,00 1.236,00 1.236,00 1.236,00 1.236,00 1.236,00 1.236,00 14.832,00399 Serv.Diversos 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 80 960451 Locação de Veículos 3.405,00 3.405,00 3.405,00 3.405,00 3.405,00 3.405,00 3.405,00 3.405,00 3.405,00 3.405,00 3.405,00 3.405,00 40.860,00453 Aluguéis e Condomínios 3.650,00 3.650,00 3.650,00 3.650,00 3.650,00 3.650,00 3.650,00 3.650,00 3.650,00 3.650,00 3.650,00 3.650,00 43.800,00100 PESSOAL 135.761,36 134.731,02 127.763,69 125.631,96 126.816,73 136.882,42 133.314,66 144.796,57 149.302,67 142.170,59 130.514,09 233.780,77 1.721.466,53200 MATERIAIS 37.011,69 37.011,69 33.314,60 33.314,60 33.314,60 33.314,60 33.314,60 33.314,60 33.314,60 33.314,60 33.314,60 32.814,60 406.669,38300 SERVIÇOS 109.310,12 109.310,12 107.714,39 108.175,19 108.175,19 108.175,19 108.175,19 108.175,19 108.175,19 108.175,19 108.681,71 108.681,71 1.300.924,38400 GERAIS 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 7.055,00 84.660,00Total Geral 289.138,17 288.107,83 275.847,68 274.176,75 275.361,52 285.427,21 281.859,45 293.341,36 297.847,46 290.715,38 279.565,40 382.332,08 3.513.720,2957


8. RESULTADOSGRMD INDICADOR 2006 2007 2008 2009RPIPARTEINTERESSADACOMPARATIVONOME COMPARATIVOINDICADORES FINANCEIROSIFN01 ÍNDICE DE DESEMPENHO FINANCEIRO 111,02 127,81 139,80 156,05 117,59 SANEPAR ↗RCOM INDICE DE RENDIMENTO COMERCIAL43,72 43,02 47,27 43,42 CACHOEIRINHA ↗EFD009 ARRECADAÇÃO TOTAL12380869,31 14694350,35 15824141,45EFI017-ECOB ÍNDICE DE EFICIENCIA DE COBRANÇA 96,82 94,33 97,03 101,30EFI05-ROP RAZÃO OPERACIONALIFN02-EFI001INDICADOR DE ÁGUAS NÃO FATURADASPOR VOLUME49,33 40,00 35,2162,5 56,6 56 52,81+ 5%97,1852,4348,70CUMPRIMENTOCONTRATORESULTADOSCUMPRIMENTOCONTRATORESULTADOSCUMPRIMENTOCONTRATORESULTADOSCUMPRIMENTOCONTRATORESULTADOS↗100,41 CANOAS ↗40,44 CANOAS ↘57,00 CACHOEIRINHA ↘IFN03 DESPESA TOTAL COM SERVIÇO 3,55 3,44 3,08 3,02 2,73 VACARIA ↘IFN04INDICADOR DA EXECUÇÃO ORÇAMENTARIADOS INVESTIMENTOS0,50 0,13 0,15 0,77 CANOASIFN05 MARGEM LIQUIDA COM DEPRECIAÇÃO -0,24 12,01 14,27 24,96 30,16 TAQUARA ↗~1IFN07DIAS DE FATURAMENTO COMPROMETIDOSCOM CONTAS A RECEBERIFN15 INDICE DE EVASÃO DE RECEITA52,71 57,57 50,7 52,59 1,69 SANEPAR ↘-0,95 -0,87 -1,34 0,94 CANOAS ↘INDICADORES CLIENTESICM01-CME02ÍNDICE DE RECLAMAÇÕES DECOMUNICAÇÃO DE PROBLEMAS0,041 0,052 0,027 0,010 0,015ICM02 ÍNDICE DE SATISFAÇÃO DE CLIENTES 69 75,34 84,24 88,44 87SATISFAÇÃO DOSCLIENTESSATISFAÇÃO DOSCLIENTES0,004 CANOAS ↘86 CANOAS ↗ICM03ÍNDICE DE FAVORABILIDADE DA IMAGEM DAORGANIZAÇÃO75,34 84,24 70,60 63,02 CACHOEIRINHA ↗ICM04ÍNDICE DE CONHECIMENTO DE PRODUTOS ESERVIÇOSPesquisabianual73 - 94,10 71,90 TAQUARA ↗ICM05 ÍNDICE DE ATENDIMENTO URBANO DE ÁGUA 95,28 94,05 93,66 94,4795SATISFAÇÃO DOSCLIENTES99,76 CANOAS ↗59


ICM10TEMPO MÉDIO DE RESPOSTA RECLAMAÇÃODOS CIDADÃOS E USUARIOS49,28 45,28 44,78 9,47 SANEPAR ↘INDICADORES RELATIVOS A SOCIEDADEIPA02 ÍNDICE DE HIDROMETRAÇÃO 75,96 86,14 89,44 92,36 92TAC DEHIDROMETRAÇÃO92,3 CANOAS ↗ISC08ÍNDICE DE COMPROMETIMENTO DA RENDAFAMILIAR8,09 7,22 7,20 10,9 CARAZINHO ↘ISC02 INDICADOR DE SANÇÕES E INDENIZAÇÕES 3,61 1,97 1,43 0,53 0 VACARIA ↘ISC04ISC07INDICADOR DE MITIGAÇÃO DE IMPACTOSAMBIENTAISINCIDENCIA DE PROCESSOS JUDICIAISRECEBIDOS60 60 66,67 79,04 96 CANOAS ↗0,0005 0,0004 0,0003 0,0001 0 CANOAS ↘INDICADORES RELATIVOS A PESSOASIPA09SATISFAÇÃO DOS USUARIOS DEINFORMAÇÕES100 94,12 66,67 75,3PESSOAS7,91 SANEPAR ↗IPE 01INDICE DE PRODUTIVIDADE DA FORÇA DE506,66 542,13 606,24 458,5 438,58 COPASA ↗TRABALHOIPE 01 e IPE11 - O serviço de leitura e entrega de contas antes executado por terceirizados passou a ser executado por funcionário concursadoIPE02 INDICE DE CRIATIVIDADE DO PESSOAL0,02 0,07 0,12 0,42 SANEPAR ↗IPE03INDICE DE CAPACITAÇÃO ANUAL DA FORÇADE TRABALHO32,63 29,23 25,3133,00 PESSOAS21 CACHOEIRINHA ↗IPE03AINDICE DO CUMPRIMENTO DO PLANO DECAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO0,42 0,07 84,27 86 CANOAS ↗IPE04 INDICE DE SATISFAÇÃO DOS EMPREGADOS 88 100 63,89 87,2880PESSOAS 68 CACHOEIRINHA ↗IPE05 INDICE DE FREQUENCIA DE ACIDENTES 12,46 12,24 0 33,49 0 PESSOAS 5,8 CANOAS ↘IPE06 COEFICIENTE DA GRAVIDADE DE ACIDENTES 149,52 24,92 0 234,4 0 PESSOAS 11,6 CANOAS ↘Os indicadores IPE05 e IPE06 tiveram valores alterados, devido a contratação de novos funcionários para serviços externos.IPE09COMPROMETIMENTO DA FORÇA DETRABALHO COM AS DIRETRIZES72 74 77 78 80 CANOAS ↗60


IPE11-PES001INDICE DE PRODUTIVIDADE DE PESSOALTOTAL299,82 379,75 347,32 380,00ACIONISTAMAJORITÁRIO687,00 SANEPAR ↗INDICADORES RELATIVOS A PROCESSOS PRINCIPAIS E DE APOIOISP O1ISP02-PRP003INDICE DE CONFORMIDADE DA QUANTIDADEDE AMOSTRAS PARA AFERIÇÃO DAQUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUIDAINCIDENCIA DAS ANÁLISES DE AFERIÇÃO DAQUALIDADE DA ÁGUA FORA DO PADRÃO160,28 160,08 162,50 191,33 100 CANOAS ↗5,96 3,66 2,25 2,97 CANOAS ↘ISP04TEMPO MÉDIO DE EXECUÇÃO DE LIGAÇÕESDE ÁGUA70,51 70,11 63,2 20,1320,00 CLIENTES47,21 GARIBALDI ↘ISP08ISP09INCIDENCIA DE RECLAMAÇÃO SOBREQUALIDADE DA ÁGUAINCIDENCIA DE RECLAMAÇÃO SOBRE FALTADE ÁGUA7,22 4,37 2,28 0,97 0,79 SANEPAR ↘22,7 17,06 3,05 14,03 26,01 VACARIA ↘ISP10-CME006TEMPO MÉDIO DE EXECUÇÃO DOSSERVIÇOS,42,25 19,97 32,33 22,5322,00 CLIENTES18,00 CANOAS ↘IPA01INCIDENCIA DE ATRASO NO PAGAMENTO DEFORNECEDORES0 0 00FORNECEDOR 0 CANOAS ↘ISP11CONTINUIDADE NO ABASTECIMENTO DEÁGUA91,88 91,89 95,09 96,41 99,9 VACARIA ↗ISP14-PRP006INDICADOR DE PERDAS TOTAIS DE ÁGUAPOR LIGAÇÃO649,08 451,55 438,48 399,43400,00SOCIEDADE264 GARIBALDI ↘EFI019EFI020ÍNDICE DE HISTOGRAMA DE CONSUMOFAIXA BAIXA-HCBÍNDICE DE HISTOGRAMA DE CONSUMOFAIXA ALTA-HCA26,64 27,859,17 9,0710,0624,63CUMPRIMENTOCONTRATORESULTADOSCUMPRIMENTOCONTRATORESULTADOSEFI019 e EFI020- são indicadores novos e seu resultado faz parte dos indicadores a ser<strong>em</strong> apresentados ao governo do estado.23,74 ALVORADA ↘11,55 ALVORADA ↗ISP15INCIDENCIA DAS ANÁLISES DE CLORORESIDUAL FORA DO PADRÃO11,41 4,32 0,47 00PORTARIA 518/04 0 SANEPAR ↘ISP16 INCIDENCIA DAS ANÁLISES 7,93 7,33 0,73 0PORTARIA 518/040 SANEPAR ↘61


DE TURBIDEZ FORA DO PADRÃO 0ISP17INCIDENCIA DE ANALISES DE COLIFORMESTOTAIS FORA DO PADRÃO0,15 0,06 0 00PORTARIA 518/04 0 SANEPAR ↘ISP20INCIDENCIA DAS ANÁLISES FORA DOPADRÃO PARA AFERIÇÃO DA ÁGUATRATADAPRP002/IQA QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA3,32 2,79 6,89 0 PORTARIA 518/04 0 SANEPAR ↘83,07 88,98 87,2990 SUTRA81,8 CANOAS ↗Os indicadores referentes a quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> água, apresentam algumas inconformi<strong>da</strong>des, devido a rompimentos de redes ocasionados pelas obras de implantação de redes coletoras de esgoto.IPA02 ÍNDICE DE HIDROMETRAÇÃO 75,96 86,14 89,44 92,3692TAC DEHIDROMETRAÇÃO92,3 CANOAS ↗IPA03 ÍNDICE DE MACROMEDIÇÃO 0 0 0 0 20,94 CANOAS ↗IPA03 – A instalação de macromedidores encontra-se <strong>em</strong> fase de implantaçãoIPA04 CONSUMO MÉDIO DE ENERGIA ELÉTRICA 0,42 0,45 0,46 0,45INDICADORES RELATIVOS A FORNECEDORESIFR06 CUSTO DO TRATAMENTO DE AGUA 0,95 0,81 0,63 0,69SOCIEDADE:PRESERVAÇÃOAMBIENTALCLIENTESSOCIEDADEACIONISTAMAJORITÁRIO1,47 CANOAS ↘0,1 CANOAS ↘IFR07ÍNDICE DE DESEMPENHO DE PRESTADORESDE SERVIÇO71,43 71,43 72,00100CLIENTES 82,6 CANOAS ↗IPA01INCIDENCIA DE ATRASO NO PAGAMENTO DEFORNECEDORES0 0 00FORNECEDOR 0 CANOAS ↘IFR01INDICE DE ATRASO NAS ENTREGAS DOSFORNECEDORES0 0 000 CANOAS ↘IFR02INDICE DE INSUMOS ENTREGUES FORA DEESPECIFICAÇÃO0 0 0 0 0 0 CANOAS ↘62


PLANO DE MELHORIA DA GESTÃO – PMGAuto-Avaliação <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> - Viamão – 500 pontosAcompanhamentodo planoCritérioO que fazer(ação contra-medi<strong>da</strong>)Qu<strong>em</strong>(responsável)Quando(prazo)Onde será feito Como será feito Por quePriori<strong>da</strong>de1 2 3 47Eficiência do processo100% hidrometração(IPA02-GRMD)SESOC/SELEI(Acosta/Ronaldo)Dez/2010US ViamãoInstalação de hidrômetros nasinstalações micromedi<strong>da</strong>sCumprimento do acordo-TAC com MinistérioPúblico, aplicação <strong>da</strong> tarifa consumo,renovação do parque (05 anos)X7Quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> águadistribuí<strong>da</strong> (PRP002-<strong>CORSAN</strong>)SETA(Claiton)Decorrerdo anoUS ViamãoVerificar os pontos de coleta e melhorar adosag<strong>em</strong> de produtos ao tratamentoSatisfação do cliente X7Des<strong>em</strong>penho dosprestadores de serviço –IFR07-GRMDSECAP(CláudioDecorrerdo anoUS ViamãoElaborar um check list e realizar reuniõesperiódicasManter padrão de atendimento e a satisfaçãodos prestadores de serviçoX3Ampliar o índice deuniversalização dosserviços – ICM05-GRMD/CME004-<strong>CORSAN</strong>DOP/SUMOP/COPV ePoderconcedente31//DEZDiversos bairros deViamão e ItapuãAmpliações de redes, operação de novosloteamentos e regularização de áreasinvadi<strong>da</strong>sAtender a população s<strong>em</strong> abastecimento deáguaX3Elevar a satisfação dosclientes – ICM02-GRMD /CME003-<strong>CORSAN</strong>EMPRESACONTRATADA31/DEZUS ViamãoRealizar pesquisas internas por telefone,e-mail, revisão ca<strong>da</strong>stral e <strong>em</strong> eventos.Satisfação do cliente com o produto,melhorando a imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>em</strong>presa.X3Reclamações ICM01GRMD/ CM002-<strong>CORSAN</strong>USVIAMÃO31/DEZUS ViamãoRealizar pesquisas internas por telefone,e-mail, revisão ca<strong>da</strong>stral e <strong>em</strong> eventos.Satisfação do cliente com o produto,melhorando a imag<strong>em</strong> <strong>da</strong> <strong>em</strong>presaX7T<strong>em</strong>po ligação d’água -ISP04-GRMDSESOC Contínua US Viamão Serviço terceirizado Manter padrão e resultado X2Equilíbrio Financeiro –ROP(EFI 005)Chefe USSECORSECAFDEZ/10US ViamãoReduzir o número de imóveis com dívi<strong>da</strong>e com abastecimento suspenso,recuperar clientes que migraram parafontes alternativas e/ou encontram-se <strong>em</strong>situação de abastecimento clandestinoRecuperar receita de créditos duvidosos X63


PLANO DE MELHORIA DA GESTÃO – PMGAuto-Avaliação <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong> - Viamão – 500 pontosAcompanhamento do planoCritérioO que fazer (ação contramedi<strong>da</strong>)7 Per<strong>da</strong> de água (IFN02)26Eficiência <strong>da</strong> cobrança(EFI 017)Satisfação <strong>da</strong> força detrabalho (IPE04-GRMD /PES004-<strong>CORSAN</strong>)6 Freqüência de acidentes64Capacitação <strong>da</strong> força detrabalho (IPE03-GRMD)Mitigação de impactossociais e ambientais(ISC04-GRMD)Qu<strong>em</strong>(responsável)DOP/SUMOP/DC/SUCOM/COPV/Chefe USChefe <strong>da</strong>USSECORChefe <strong>da</strong>USChefia <strong>da</strong>USUGB SERHDESEGChefe <strong>da</strong>US, forçade trabalho,SERHCETREChefe USSócioambientalQuando(prazo)DEZ/10DEZ/10Onde será feito Como será feito Por queUS ViamãoSetores deprodução edistribuiçãoDiversos bairros deViamãoInstalar macromedidores <strong>em</strong> setoresestratégicos e substituir hidrômetrosparados, quebrados e <strong>em</strong>baçados,instalar 100% nível de hidrômetros <strong>em</strong>acromedidoresReduzir o número de imóveis com dívi<strong>da</strong>e com abastecimento suspenso,recuperar clientes que migram parafontes alternativas ou <strong>em</strong> situação deabastecimento clandestino.Bianual US Viamão Avaliação interna e externaDecorrerdo anoDecorrerdo anoDecorrerdo anoUS ViamãoUS Viamão eEnti<strong>da</strong>des deensinoCampanhas de conscientização <strong>da</strong> forçade trabalho sobre uso EPI/VRT eprocedimentos na execução do trabalho.Treinamentos internos e externosAferir a medi<strong>da</strong> do volume produzido <strong>em</strong>edido, visando o incr<strong>em</strong>ento de receita eobter o volume tratado, importado eexportadoRecuperar receitas de créditos duvidosos. XAmpliar e melhorar a quali<strong>da</strong>de naexecução dos serviços e valorizar pessoasAmpliar/melhorar a quali<strong>da</strong>de na execuçãodos serviços e valorização <strong>da</strong>s pessoas.Ampliar/melhorar a quali<strong>da</strong>de na execuçãodos serviços e valorização <strong>da</strong>s pessoas.US Viamão Mapear os principais processos de apoio Responsabili<strong>da</strong>de social e ambiental XPriori<strong>da</strong>de1 2 3 4XXXX64


DECLARAÇÃO DE IDONEIDADEA Uni<strong>da</strong>de de <strong>Saneamento</strong> <strong>da</strong> Companhia Riograndense de <strong>Saneamento</strong> do município de Viamão– Rio Grande do Sul, por seu responsável principal abaixo-assinado, declara, para os devidos finsde direito, que são verídicas as informações apresenta<strong>da</strong>s na candi<strong>da</strong>tura ao PGQP não tendo sidoomiti<strong>da</strong>s informações adversas que sejam relevantes para a avaliação dos resultados <strong>da</strong>organização <strong>em</strong> relação aos clientes, à comuni<strong>da</strong>de, à socie<strong>da</strong>de, ao meio-ambiente e força detrabalho.Viamão, 27 de Julho de 2010Glazileu Glória AragonêsChefe <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>de


GLOSSÁRIOABESAJURAPOASASCOMAUGEBSCCACCCGChefe de USCELCOCETELCIPACLTCOMDEMACOMERCIAL ICONAMACOPASA<strong>CORSAN</strong>COPDADFRIDEALDEAMDEFINCDEPEADEPUBDESEGDESOGDEOMDEXPDFDODOPDRHEconomiaEIA/RIMAECOBEMBASAEPIETAETEFEPAMFNQFOFAFSAGRMDGRTDHidrômetroIAFIBGCIECImóvelIPFIQAAssociação Brasileira de Engenharia SanitáriaAssessoria JurídicaAssessoria de Planejamento e OrçamentoAutorização de ServiçoAssessoria de Comunicação SocialArreca<strong>da</strong>ção Unitária GeralBalance ScorecardTermo de Compromisso de Ajustamento de CondutaSist<strong>em</strong>a GerencialPrincipal executivo <strong>da</strong> organização <strong>CORSAN</strong> na locali<strong>da</strong>deCentral de Licitações.Central de tratamento de efluentes líquidosComissão interna de prevenção de acidentesConsoli<strong>da</strong>ção <strong>da</strong>s leis trabalhistasConselho Munic. De Desenvolvimento Sustentável e Meio AmbienteImóveis até 100 m 2 de área construí<strong>da</strong>Conselho <strong>Nacional</strong> do Meio AmbienteEmpresa de <strong>Saneamento</strong> do Estado de Minas GeraisCompanhia Riograndense de <strong>Saneamento</strong>Coordenadoria OperacionalDiretoria AdministrativaDiretoria Financeira de Relações com InvestidoresDepartamento de Ensaios e Apoio LaboratorialDepartamento Administrativo e de MateriaisDepartamento Financeiro e ComercialDepartamento de Educação AmbientalDepartamento de Diretos PúblicosDepartamento de SegurançaDepartamento de Direito Social e Gerenciamento JurídicoDepartamento de Operação e ManutençãoDiretoria de ExpansãoDiretoria FinanceiraDepartamento de ObrasDiretoria de OperaçõesDepartamento de recursos hídricosUni<strong>da</strong>de autônoma ca<strong>da</strong>stra<strong>da</strong> para efeito de faturamento e comercializaçãoEstudo de Impacto ambiental- Relatório de Impacto do Meio AmbienteEficiência de cobrançaEmpresa de <strong>Saneamento</strong> do Estado <strong>da</strong> BahiaEquipamento de Proteção IndividualEstação de Tratamento de ÁguaEstação de Tratamento de EsgotoFun<strong>da</strong>ção Estadual de Proteção Ambiental Henrique LuisFun<strong>da</strong>ção nacional <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>deForças, Oportuni<strong>da</strong>des, Fraquezas e AmeaçasSist<strong>em</strong>a Financeiro <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>Guia de referência para medição do des<strong>em</strong>penhoGerenciamento <strong>da</strong> Rotina do Trabalho do dia-a-diaAparelho destinado a medir e registrar, cumulativamente, o volume de água fornecidoÍndice de alteração de faturamentoInstituto Brasileiro de governança corporativaIndicadores de Eficiência ComercialUni<strong>da</strong>de predial ou territorialÍndice de Per<strong>da</strong>s de FaturamentoÍndice Quali<strong>da</strong>de <strong>da</strong> Água


In Natura Em estado primitivo, naturalLOLicença de operaçãoMacromedidor Aparelho para medir grandes vazões de águaMEGModelo excelência de gestãoMultifuncionali<strong>da</strong>de Des<strong>em</strong>penho de várias funçõesNPNormas de ProcedimentoOEOECOEUObjetivos estratégicosObjetivos estratégicos corporativosObjetivos estratégicos <strong>da</strong> Uni<strong>da</strong>deOMPAOportuni<strong>da</strong>de de MelhoriaPlano de AçãoPCESPlano de Classificação <strong>em</strong> Empregos e SalárioPCMSOPrograma de Controle Médico de Saúde OcupacionalPDCAFerramenta <strong>da</strong> Quali<strong>da</strong>dePGQPPrêmio Gaúcho de Quali<strong>da</strong>de e Produtivi<strong>da</strong>dePMGPrograma de Melhoria de GestãoPNQSPrêmio <strong>Nacional</strong> de Quali<strong>da</strong>de <strong>em</strong> <strong>Saneamento</strong>POPPPAProcedimento Operacional PadrãoPlano PlurianualPPRPlano de Participação dos ResultadosPPRAPrograma de Prevenção de Riscos AmbientaisPQRSPrêmio Quali<strong>da</strong>de Rio Grande do SulPROCERGSRARCOMRGRHROPRSSABESPSANEPARSCCSCISCOSAASEESEMAESITELSNSOCSUCOMSUDISUCONTSUPLAGSUPEGESUPROSURMETSUTECSUTRAUGBUSVRTCompanhia de Processamento de Dados do Rio Grande do Sul.=Relatório de avaliaçãoRendimento comercialRelatório de GestãoRecursos HumanosRazão OperacionalRio Grande do SulEmpresa de <strong>Saneamento</strong> do Estado de São PauloEmpresa de <strong>Saneamento</strong> do Estado do ParanáSist<strong>em</strong>a Comercial <strong>da</strong> <strong>CORSAN</strong>Sist<strong>em</strong>a Comercial IntegradoSist<strong>em</strong>a Comercial de OperaçãoSist<strong>em</strong>a Abastecimento de ÁguaSist<strong>em</strong>a de Esgotamento SanitárioServiço Municipal de Água/Esgoto de São LeopoldoSist<strong>em</strong>a integrado de tratamento de efluentes líquidosSist<strong>em</strong>a NormativoSist<strong>em</strong>a Operacional <strong>CORSAN</strong>Superintendência ComercialSuperintendência de Desenvolvimento InstitucionalSuperintendência de Contabili<strong>da</strong>deSuperintendência de Planejamento e GestãoSuperintendência JurídicaSuperintendência de Projetos e ObrasSuperintendência Regional MetropolitanaSuperintendência de TecnologiaSuperintendência de Tratamento de Água e EsgotoUni<strong>da</strong>de gerencial básicaUni<strong>da</strong>de de <strong>Saneamento</strong>Vestuário Regulamentar de Trabalho


Organização: <strong>CORSAN</strong> - VIAMÃO Data: 28/07/2010Critério1234567It<strong>em</strong>PercentualEnfoque Aplicação Aprendizado Integração ResultantePontuação MáximaPontuaçãoObti<strong>da</strong>1.1 100 100 100 100 100 15 151.2 100 100 100 100 100 15 151.3 100 100 100 100 100 20 20Sub-total 300 300 300 300 300 50 502.1 100 100 100 100 100 20 202.2 100 80 100 100 90 20 18Sub-total 200 180 200 200 190 40 383.1 100 100 100 100 100 10 103.2 80 80 80 100 80 20 16Sub-total 180 180 180 200 180 30 264.1 100 100 100 100 100 15 154.2 100 100 100 100 100 15 15Sub-total 200 200 200 200 200 30 305.1 100 100 100 100 100 15 155.2 100 100 100 100 100 10 10Sub-total 200 200 200 200 200 25 256.1 100 100 100 100 100 15 156.2 100 80 100 100 90 15 13,56.3 100 100 100 100 100 10 10Sub-total 300 280 300 300 290 40 38,57.1 100 100 100 100 100 30 307.2 100 100 80 100 100 15 157.3 100 60 60 100 70 10 7Sub-total 300 260 240 300 270 55 521 ao 7 total 300 260 240 300 270 270 259,58Relevância Tendência Nível Atual8.1 100 100 80 90 50 458.2 100 80 80 80 50 408.3 100 100 60 70 30 218.4 100 80 80 80 30 248.5 100 100 80 90 50 458.6 100 80 80 80 20 16Sub-total 600 540 460 490 230 191TOTAL 500 450,50

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