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Folha de De<strong>ter</strong>minação de Elegibilidade <strong>ao</strong> PNQS 2012<br />
Categ.: ( )Nível B ( )Nível I ( X )Nível II ( )Nível III ( )Nível IV ( )IGS<br />
Nome da organização candidata: Gerência de Distribuição de Água da<br />
Companhia Espírito Santense de Saneamento<br />
( ) Unidade autônoma de<br />
outra organização<br />
No caso de Nível III ou IV, só é elegível um<br />
agrupamento com mais de uma cidade, se houver<br />
organização controladora cobrindo mais de uma<br />
cidade.<br />
Razão social responsável: Companhia Espírito Santense de Saneamento<br />
Forma de Direito: ( x ) Público<br />
( ) Privado<br />
Número de inscrição no CNPJ: 28.151.363/0001-47<br />
Endereço Home-page (se existir): www.cesan.com.br<br />
Principais atividades: distribuição de água tratada, manutenção do<br />
sist<strong>em</strong>a de distribuição de água tratada, ligação de clientes, análise<br />
de viabilidade técnica e aprovação de projetos de novos<br />
<strong>em</strong>preendimentos, expansão e melhorias no sist<strong>em</strong>a de distribuição<br />
de água tratada<br />
Data de início das<br />
atividades:<br />
02/04/2004<br />
Quantidade de pessoas na força de trabalho da organização: 113 (dez 2011)<br />
Incluir <strong>ter</strong>ceiros que estejam sob coordenação da candidata. No caso de unidade autônoma, informar também o percentual da força de trabalho<br />
da candidata <strong>em</strong> relação à organização controladora<br />
Locais das instalações com força de trabalho (No caso da categoria IGS, informar onde a Prática é definida e onde é aplicada)<br />
Nome Endereço Qtd. aprox. de<br />
pessoas<br />
Polo de Boa Vista<br />
Rua, Braga, 650, Boa Vista II, Vila Velha-ES, 11<br />
29.102-760<br />
Polo de Carapina<br />
Av. Guarapari, 444, Jardim Limoeiro, Serra-ES, 12<br />
29.164-901<br />
Polo de Santa Lúcia<br />
Ladeira Sandro Machado Barroso, 176, Santa 15<br />
Lúcia, 29.056-215, Vitória-ES<br />
Polo de Vale Esperança<br />
Rua Perimetral, s/n, Vale Esperança, Cariacica- 15<br />
ES, 29.141-010<br />
Escritório de Carapina<br />
Av. Guarapari, 444, Jardim Limoeiro, Serra-ES, 60<br />
29.164-901<br />
Nota: Se necessário, aumentar o número de linhas da tabela. No caso de haver muitas instalações que prestam serviços equivalentes, pode-se<br />
agrupá-las <strong>em</strong> uma linha apenas. Ex<strong>em</strong>plo: Nome: 150 sedes regionais ou municipais com unidades operacionais no in<strong>ter</strong>ior; Endereço: regiões<br />
norte, sul, leste, oeste e capital do Estado; Qtd. aprox. de pessoas: de 20 a 240).<br />
A localização da principal sede administrativa deve estar com endereço completo.<br />
Contatos Nome Fone E-mail<br />
Principal dirigente Fabiana Raposo (27)2127-5605 fabiana.raposo@cesan.com.br<br />
Respons. candidatura Kátia Souza (27)2127-5053 katia.souza@cesan.com.br<br />
Aplicável <strong>para</strong> categorias Níveis B , I, II, III ou IV<br />
Declaração de autonomia da organização candidata:<br />
Declaramos <strong>ter</strong> funções e estruturas administrativas próprias e autônomas, no sentido de sermos responsáveis<br />
pelo planejamento das ações <strong>para</strong> atingir nossos objetivos, cumprir nossa missão e atender nossos clientes.<br />
Possuímos clientes como pessoas físicas ou outras pessoas jurídicas, consumidoras, usuárias ou compradoras<br />
regulares de nossos serviços/produtos no mercado que não são de nossa própria organização.<br />
Concordamos que, no caso de candidatura <strong>ao</strong> Nível B ou I, essa elegibilidade, mesmo que aprovada, poderá<br />
ser suspensa se uma organização controladora, que abranja a organização <strong>aqui</strong> candidata, vier a pleitear<br />
elegibilidade <strong>em</strong> nível acima do <strong>aqui</strong> postulado.<br />
Página 1 de 2
Denominação da Prática:<br />
Aplicável somente <strong>para</strong> Categoria IGS<br />
Data de implantação:<br />
(Práticas implantadas há mais de cinco anos não são elegíveis.)<br />
Resumo da prática: (Máximo 12 linhas)<br />
L<strong>em</strong>brete: Não são elegíveis Cases relativos a melhorias, ideias ou inovações <strong>em</strong> produtos, processos ou práticas operacionais, como por<br />
ex<strong>em</strong>plo: softwares aplicativos, equipamentos, instrumentos, ferramentas e outras soluções técnicas.<br />
Área, setor, divisão, departamento, grupo, equipe ou<br />
ass<strong>em</strong>elhado, responsável pela Prática:<br />
Questões dos Critérios PNQS, de qualquer Nível, com<br />
os quais a prática t<strong>em</strong> mais relação:<br />
Resultados alcançados:<br />
(Ex.: Nv I: 2b, 3b e 8b ou Nv IV 2.d, 3.1b e 8.2a)<br />
Um ou mais tipos de resultados quantitativos relevantes, com d<strong>em</strong>onstração de evolução favorável obtida <strong>em</strong> decorrência da prática. Se o<br />
resultado apresentado não decorrer exclusivamente da prática, justificar a forte correlação. Pod<strong>em</strong> ser apresentados <strong>aqui</strong> resultados estimados<br />
ou preliminares cuja d<strong>em</strong>onstração, na futura inscrição do Case, será aprimorada. Não são considerados elegíveis “Cases” s<strong>em</strong> d<strong>em</strong>onstração<br />
de resultados decorrentes da prática.<br />
Partes in<strong>ter</strong>essadas mais beneficiadas pela Prática:<br />
Aplicável a todas as Categorias<br />
O responsável principal pela organização candidata, abaixo-assinado, declara, <strong>para</strong> os fins de<br />
direito, que são verídicas as informações apresentadas nesta candidatura <strong>ao</strong> PNQS, não tendo sido<br />
omitidas informações adversas que sejam relevantes <strong>para</strong> a avaliação dos resultados da<br />
organização <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong>s clientes, à comunidade, à sociedade, <strong>ao</strong> meio-ambiente e força de<br />
trabalho.<br />
Serra , 02 / 07 / 2012<br />
Local<br />
Data<br />
Fabiana Coutinho Lopes Raposo<br />
Nome do principal dirigente<br />
( X ) Elegível<br />
( ) Não elegível no contexto apresentado<br />
Razão da inelegibilidade<br />
Parecer do Comitê de Elegibilidade<br />
Página 2 de 2
Perfil<br />
P1 – Descrição da organização<br />
a) Instituição, propósitos e porte<br />
(1) Gerência de Distribuição de Água (O-<br />
GDA) da Companhia Espírito Santense de<br />
Saneamento (CESAN).<br />
(2) A O-GDA é uma das unidades<br />
organizacionais da CESAN, subordinada à<br />
Diretoria de Operação Metropolitana (D-<br />
OM), onde estão lotados aproximadamente<br />
8% dos <strong>em</strong>pregados. A CESAN é uma<br />
Empresa de economia mista, enquadrada<br />
no regime jurídico de direito privado como<br />
sociedade anônima. Seu acionista<br />
majoritário é o Governo do Estado do<br />
Espírito Santo.<br />
(3) A CESAN foi criada por meio da Lei nº<br />
2.282/1967. Sofreu modificações e<br />
ampliações por meio das Leis nº<br />
2.295/1967 e 6.863/2001, e<br />
regulamentação pelo Decreto nº<br />
2.575/1967. Sua criação serviu <strong>para</strong><br />
diversificar e especializar suas atividades<br />
como proposta <strong>para</strong> responder, com<br />
agilidade, às exigências de uma população<br />
que crescia rapidamente. Ao longo de sua<br />
história, a CESAN sofreu várias mudanças<br />
estruturais. Em 1983, foi criada a Gerência<br />
de Operação Metropolitana, que apesar de<br />
<strong>ter</strong> passado por algumas reestruturações,<br />
permaneceu atuando na rede de<br />
distribuição de água da Grande Vitória.<br />
Depois da última reestruturação, por meio<br />
da Deliberação nº 2.978/2004, que separou<br />
as unidades por processos <strong>para</strong> facilitar o<br />
planejamento, a coordenação e a execução<br />
dos serviços, foram criadas a O-GDA e<br />
suas Divisões da Operação (O-DOD) e da<br />
Manutenção (O-DMD) da Distribuição. A O-<br />
DMD, por meio da Deliberação nº<br />
3.139/2006, foi fracionada nas Divisões de<br />
Manutenção da Distribuição Norte (O-DMN)<br />
e Sul (O-DMS), e a Divisão de Suporte da<br />
Distribuição (O-DSD) foi desm<strong>em</strong>brada da<br />
O-DOD, por meio da Deliberação nº<br />
3.339/2008.<br />
(4) A CESAN atua no setor concessionário<br />
de abastecimento de água e esgotamento<br />
sanitário <strong>em</strong> 52 dos 78 municípios do<br />
Estado do Espírito Santo, realizando<br />
estudos, projetos, construção, operação e<br />
manutenção dos sist<strong>em</strong>as, entre outras<br />
atividades afins. Dentro deste escopo, a O-<br />
GDA planeja e gerencia a distribuição de<br />
água na Grande Vitória, suas atividades<br />
compreend<strong>em</strong> os serviços de operação e<br />
manutenção do sist<strong>em</strong>a, novas ligações de<br />
água, projeto e execução de expansões e<br />
melhorias.<br />
(5) A Grande Vitória possui pouco mais de<br />
1,5 milhões de habitantes, abastecidos por<br />
347 mil ligações de água (sendo 3,5 % não<br />
residencial). São 182 milhões de m 3 de<br />
água tratada e distribuída <strong>ao</strong> ano por meio<br />
de 116 boos<strong>ter</strong>s e elevatórias, 34<br />
reservatórios e 4.905 km de redes<br />
(dez<strong>em</strong>bro de 2011), manutenidas por<br />
equipes distribuídas <strong>em</strong> quatro Pólos na<br />
Grande Vitória. Os outros <strong>em</strong>pregados se<br />
concentram no Centro Administrativo e<br />
Operacional de Carapina, realizando todas<br />
as outras atividades da Gerência. Em 2011,<br />
foram gastos R$ 28,1 milhões com<br />
ma<strong>ter</strong>iais e serviços <strong>para</strong> manutenção e<br />
conservação do sist<strong>em</strong>a e com despesas<br />
administrativas, investidos R$ 31,7 milhões<br />
<strong>em</strong> expansões e melhorias dos sist<strong>em</strong>as de<br />
abastecimento de água da Grande Vitória e<br />
a CESAN apresentou receita bruta global<br />
de R$ 467 milhões.<br />
b) Serviços e processos<br />
(1) Os principais serviços executados são:<br />
a) distribuição de água tratada; b)<br />
manutenção do sist<strong>em</strong>a de distribuição de<br />
água tratada; c) ligação de clientes à rede<br />
de distribuição de água tratada; d) análise<br />
de viabilidade técnica e aprovação de<br />
projetos de novos <strong>em</strong>preendimentos e e)<br />
expansão e melhorias no sist<strong>em</strong>a de<br />
distribuição de água tratada.<br />
(2) O processo principal consiste <strong>em</strong><br />
operar o sist<strong>em</strong>a de distribuição de água,<br />
I
ou seja, monitorar e controlar local ou<br />
r<strong>em</strong>otamente, com o apoio do Centro de<br />
Controle Operacional (CCO), as redes,<br />
adutoras, elevatórias, reservatórios por<br />
meio dos seus dispositivos especiais, de<br />
forma a reservar e distribuir a água tratada;<br />
apoiado pela manutenção, análise,<br />
expansão e melhoria do sist<strong>em</strong>a, pela<br />
ligação de novos clientes e a gestão dos<br />
serviços <strong>ter</strong>ceirizados.<br />
(3) O Sist<strong>em</strong>a de Distribuição de Água<br />
operado pela O-GDA possui 4.900<br />
quilômetros de redes e adutoras instaladas,<br />
114 elevatórias e 37 reservatórios. Para<br />
operar o sist<strong>em</strong>a de distribuição de água<br />
são utilizados vários dispositivos especiais<br />
como válvulas, registros, descargas,<br />
painéis de comando e automação, além de<br />
equipamentos portáteis <strong>para</strong> realização de<br />
medições de vazão e pressão como<br />
suporte a essa atividade. Para a realização<br />
da manutenção, ligação de água, expansão<br />
e melhoria, as equipes são providas de<br />
ferramentas, peças, conexões, aparelhos,<br />
acessórios hidráulicos e de escavação.<br />
Para a realização das suas atividades a O-<br />
GDA possui, ainda, veículos, aparelhos de<br />
comunicação, geofones, carros-pipa e<br />
bombas de drenag<strong>em</strong>. A maioria dos<br />
<strong>em</strong>pregados possui computador ou<br />
notebook com <strong>acesso</strong> a intranet e in<strong>ter</strong>net e<br />
telefone na sua estação de trabalho. As<br />
instalações constitu<strong>em</strong>-se nos quatro Pólos<br />
de manutenção, no escritório de Carapina e<br />
nos seus ativos operacionais.<br />
c) Sócios, mantenedores ou<br />
instituidores<br />
(3) Necessidades e<br />
expectativas<br />
Ser referência no<br />
setor de saneamento<br />
do Brasil<br />
Ter um elevado grau<br />
de satisfação dos<br />
seus clientes<br />
Ser competitiva e<br />
sólida<br />
financeiramente<br />
Ser reconhecida pela<br />
excelência dos seus<br />
processos, serviços e<br />
produtos<br />
d) Força de trabalho<br />
Requisitos<br />
Melhorar<br />
gestão da<br />
qualidade<br />
Melhorar a<br />
satisfação<br />
com<br />
atendimento<br />
<strong>ao</strong>s clientes<br />
Reduzir<br />
custos e<br />
elevar<br />
receitas<br />
Melhorar<br />
processos,<br />
serviços e<br />
produtos<br />
Indicador<br />
IPa08<br />
ICm02<br />
Ifn01, Ifn02e<br />
Ifn04<br />
IPa08<br />
(1) Denominação genérica: <strong>em</strong>pregado.<br />
(2, 3 e 4) Composição:<br />
Vínculo Empreg. T<strong>em</strong>por Total %<br />
Quantidade 113 8 121 100<br />
Gestor 5 - 5 3<br />
Analista 11 - 11 9<br />
Tecnólog 1 - 1 0<br />
Técnico 96 - 96 84<br />
Fundam. 21 - 21 18<br />
Médio 25 7 36 29<br />
Técnico 31 1 32 25<br />
Superior 23 - 23 18<br />
Pós 13 - 13 10<br />
Até 10 61 8 69 55<br />
Entre 10 e 0 - 0 -<br />
Entre 20 20 e 35 - 35 28<br />
Mais 30 de 22 - 22 17<br />
30<br />
Até 25 17 8 25 20<br />
Entre 25 e 29 - 29 23<br />
Entre 35 35 e 9 - 9 7<br />
Entre 45 45 e 44 - 44 35<br />
Mais 55 de 55 17 - 17 13<br />
Legenda: T<strong>em</strong>porário: estagiário e menor aprendiz.<br />
Função<br />
Formação<br />
Antiguidade<br />
Idade<br />
(1) O Governo do Estado do Espírito Santo<br />
detém 72,28% do controle acionário da<br />
CESAN e a Agência de Desenvolvimento<br />
<strong>em</strong> Rede do Espírito Santo, autarquia do<br />
Governo do Estado, detém 26,85%,<br />
enquanto que 11 outras pessoas físicas e<br />
jurídicas possu<strong>em</strong> o restante, 0,87%.<br />
(2) A O-GDA está subordinada a Diretoria<br />
de Operação Metropolitana (D-OM).<br />
(5) Necessidades<br />
e expectativas<br />
Ser reconhecido<br />
pela Empresa<br />
Ter ambiente que<br />
promova b<strong>em</strong><br />
estar, satisfação.<br />
e<br />
comprometimento<br />
Desenvolver-se<br />
na Empresa<br />
Requisitos<br />
Melhorar<br />
incentivos e<br />
forma de<br />
reconhecimento<br />
Melhorar<br />
ambiente<br />
corporativo<br />
Melhorar<br />
processos de<br />
seleção,<br />
movimentação,<br />
capacitação e<br />
avaliação<br />
Indicador<br />
IPe04<br />
IPe05<br />
IPe03<br />
II
e) Clientes e mercados<br />
(1) A O-GDA atua na distribuição de água<br />
tratada nos Municípios de Vitória, Vila<br />
Velha, Serra, Cariacica e Viana, e no<br />
balneário de Praia Grande <strong>em</strong> Fundão.<br />
(2) Os tipos de clientes atendidos com<br />
abastecimento de água são consumidores:<br />
residenciais, comerciais, industriais e<br />
públicos.<br />
(3) Não há organizações atuando entre a<br />
O-GDA e seus clientes no processo<br />
principal.<br />
(4) Necessidades e<br />
Requisitos<br />
expectativas<br />
Garantir a<br />
Garantia do<br />
regularidade e<br />
abastecimento de água<br />
continuidade<br />
Garantia da qualidade<br />
da água<br />
Ser atendido pronto e<br />
eficazmente<br />
Garantir a<br />
qualidade da<br />
água<br />
Melhorar<br />
atendimento<br />
<strong>ao</strong>s clientes<br />
f) Fornecedores e insumos<br />
Indicador<br />
ISp09<br />
ISp02<br />
ISp10<br />
(1) Principais fornecedores, insumos e<br />
valores aproximados de <strong>aqui</strong>sição (2011):<br />
Tipo Fornecedor Insumo Total anual<br />
Unidades da CESAN<br />
Contratadas<br />
O-GPA Água tratada 184 milhm³<br />
O-GES O-<br />
DCT<br />
R-GRC<br />
I-GEP<br />
R-DSU<br />
EDP<br />
Escelsa<br />
Delta<br />
Construçõe<br />
s S/A<br />
Montalvani<br />
Eng. Ltda<br />
Acta Eng.<br />
Ltda<br />
Controle<br />
operacional<br />
Estudos<br />
operacionais<br />
Oficina<br />
Atendimento<br />
de clientes<br />
Grandes<br />
expansões<br />
Ma<strong>ter</strong>ial de<br />
conservação<br />
e manutenção<br />
de sist<strong>em</strong>as<br />
Energia<br />
elétrica<br />
Serviços de<br />
manutenção<br />
Serviços de<br />
expansão<br />
contínuo -<br />
equipe própria<br />
R$ 1,2<br />
milhões<br />
R$ 290 mil<br />
R$ 928 mil<br />
R$ 23 milhões<br />
R$ 1,2<br />
milhões<br />
R$ 9,2<br />
milhões<br />
R$ 15,3<br />
milhões<br />
R$ 4,7<br />
milhões<br />
R$ 3,5<br />
milhões<br />
Estudos<br />
Técnicos e<br />
Projetos<br />
Ltda<br />
Restor<br />
Com.<br />
Manut.<br />
Equip.<br />
Eletromec.<br />
Ltda<br />
DSN<br />
Locações<br />
Ltda<br />
Sermavil<br />
Locação e<br />
Montagens<br />
Ltda<br />
EngevixEng<br />
Consórcio<br />
Etep/Enops<br />
Serviços de<br />
pesquisa e<br />
detecção de<br />
vazamentos<br />
não visíveis<br />
Serviços de<br />
transporte de<br />
água<br />
Gerenciament<br />
o<br />
Setorização<br />
R$ 1,3<br />
milhões<br />
R$ 916 mil<br />
R$ 430 mil<br />
R$ 1,8<br />
milhões<br />
R$ 1,1 milhão<br />
2,7 milhões<br />
(2) Todos os processos de contratação de<br />
serviços e <strong>aqui</strong>sição são regidos pela Lei<br />
8.666/93. Além disso, a energia elétrica é<br />
fornecida por uma concessionária, a EDP<br />
Escelsa. Seu relacionamento com a<br />
CESAN é regulado pela Agência Nacional<br />
de Energia Elétrica, por meio da Resolução<br />
Nº 456/2000, que estabelece as condições<br />
gerais de fornecimento de energia elétrica<br />
e na CESAN, essa relação é in<strong>ter</strong>mediada<br />
pela O-GES.<br />
(3) Não há <strong>em</strong>presa <strong>ter</strong>ceirizada atuando<br />
no processo principal da O-GDA: operar o<br />
sist<strong>em</strong>a de distribuição de água tratada.<br />
(4) Necessidades e<br />
expectativas<br />
Melhorar in<strong>ter</strong>face entre<br />
Unidades<br />
Relação ética e<br />
transparente<br />
Pagamento justo e<br />
pontual<br />
g) Sociedade<br />
Requisitos<br />
Melhorar<br />
gestão da<br />
qualidade<br />
Melhorar<br />
relação com<br />
fornecedores<br />
Melhorar<br />
processos de<br />
contratação e<br />
medição<br />
Indicador<br />
IFr07<br />
IFr07<br />
OGDAn01<br />
(1) Como os ativos operacionais da O-GDA<br />
estão permeados <strong>em</strong> toda sua área de<br />
atuação, as principais comunidades com as<br />
quais se relaciona são as dos Municípios<br />
da Grande Vitória e balneário de Fundão.<br />
III
(2) Os principais impactos são: falta d’água,<br />
sinistros, poluição sonora, transtornos na<br />
mobilidade urbana, acidentes,<br />
contaminação do solo e redução dos<br />
recursos naturais.<br />
(3) Todos os sist<strong>em</strong>as de distribuição de<br />
água da Grande Vitória estão licenciados<br />
ou dispensados de licenciamento<br />
ambiental.<br />
(4) Necessidades e<br />
expectativas<br />
Ter responsabilidade<br />
sócioambiental<br />
Fortalecer a<br />
sociedade<br />
h) Parceiros<br />
(1) Parceiro,<br />
(2) início da<br />
parceria<br />
CIEE/ES,<br />
desde 2000<br />
Colégio<br />
Salesiano,<br />
desde 2007<br />
HEMOES<br />
(2) Objetivos<br />
comuns<br />
Requisitos<br />
Promover<br />
ações<br />
sócioambientais<br />
Desenvolvimento de<br />
atividades conjuntas<br />
<strong>para</strong> a<br />
operacionalização<br />
de programa de<br />
estágio de<br />
estudantes<br />
Cooperação técnica<br />
e financeira <strong>para</strong><br />
programa de<br />
aprendizado <strong>ao</strong>s<br />
jovens do Estado<br />
Disponibilizar<br />
sangue <strong>para</strong> os<br />
hospitais e prontos<br />
socorros<br />
(3) Necessidades e<br />
expectativas<br />
Fortalecer a sociedade<br />
Relação ética e transparente<br />
i) Outras partes in<strong>ter</strong>essadas<br />
Indicador<br />
CE01<br />
CE01<br />
(2) Competências<br />
compartilhadas<br />
Oferecer a<br />
estudantes a<br />
oportunidade de<br />
receber treino<br />
prático no papel de<br />
futuro profissional<br />
Oferecer a<br />
adolescentes<br />
hipossuficientes a<br />
oportunidade de<br />
fazer o curso de<br />
Auxiliar de Serviços<br />
Administrativos<br />
Aproximar o a<strong>para</strong>to<br />
<strong>para</strong> captação de<br />
sangue com os<br />
doadores<br />
Requisitos<br />
Promover ações<br />
socioambientais<br />
Melhorar<br />
convênios<br />
(1) Poder concedente (Governo do Estado),<br />
agência reguladora (ARSI), órgãos<br />
municipais (Prefeituras Municipais, Câmara<br />
de Vereadores e PROCON), órgãos<br />
estaduais (Secretarias de Estado,<br />
Ass<strong>em</strong>bléia Legislativa, TCE/ES, IEMA e<br />
DER-ES), órgãos federais (Governo<br />
Federal, DNIT, FUNASA, CEF e BNDES),<br />
órgãos in<strong>ter</strong>nacionais (BIRD) e órgãos<br />
setoriais (CREA, ABES, AESB e<br />
associações de bairros).<br />
(2) Necessidades e<br />
expectativas<br />
Atendimento <strong>ao</strong>s<br />
requisitos legais,<br />
regulamentares e<br />
contratuais<br />
Relação ética e<br />
transparente<br />
Requisitos<br />
Melhorar<br />
processos<br />
gerenciais e<br />
operacionais<br />
Melhorar<br />
relação com as<br />
partes<br />
in<strong>ter</strong>essadas<br />
Indicador<br />
ISc02<br />
ICm02<br />
P2 – Concorrência e ambiente<br />
competitivo<br />
a) Ambiente competitivo<br />
(1) Não há concorrência direta, já que a<br />
concessão só pode ser dada a uma única<br />
<strong>em</strong>presa <strong>para</strong> uma área delimitada, que na<br />
Grande Vitória é a CESAN. Mesmo assim,<br />
a legislação ambiental prevê a outorga de<br />
pequenos sist<strong>em</strong>as particulares <strong>para</strong> usos<br />
comerciais, industriais e até <strong>para</strong><br />
abastecimento humano, constituindo-se <strong>em</strong><br />
uma concorrência indireta. Apesar da<br />
inexistência de concorrência direta, a perda<br />
de eficiência pode acarretar o<br />
cancelamento das concessões ou até a<br />
privatização da Empresa.<br />
(2) Devido à concessão, a O-GDA possui<br />
100% da parcela de mercado de<br />
distribuição de água na Grande Vitória.<br />
(3) Os principais diferenciais da CESAN <strong>em</strong><br />
relação <strong>ao</strong>s concorrentes indiretos são: a)<br />
custo reduzido de produção e distribuição<br />
devido à larga escala; b) por ser estatal, há<br />
possibilidade de o lucro ser revertido <strong>em</strong><br />
distribuição <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados por meio da<br />
GER e reinvestido <strong>em</strong> melhoria e expansão<br />
do sist<strong>em</strong>a e c) <strong>ter</strong> maior facilidade de<br />
captação de recursos <strong>para</strong> investimentos<br />
decorrente da eficiência e capacidade de<br />
endividamento.<br />
(4) No ano de 2008, por meio da Lei<br />
Estadual Compl<strong>em</strong>entar nº 477, for criada a<br />
ARSI, que t<strong>em</strong> como finalidade regular,<br />
controlar e fiscalizar, no âmbito do Estado<br />
do Espírito Santo, os serviços de<br />
saneamento básico de in<strong>ter</strong>esse comum e<br />
IV
in<strong>ter</strong>esse local, abrangendo abastecimento<br />
de água e esgotamento sanitário, cabendolhe<br />
ainda as decisões sobre aprovação de<br />
regulamentos, julgamento de processos<br />
administrativos, aplicação de penalidades<br />
por descumprimento das regras de<br />
contratos ou regulamentos, aprovação de<br />
tarifas e outras atribuições.<br />
b) Desafios estratégicos<br />
(1) Os principais desafios com relação à<br />
competitividade são a realização dos<br />
programas de investimento, redução de<br />
perdas, solidez financeira, atendimento <strong>ao</strong>s<br />
novos requisitos da Resolução da ARSI e<br />
crescimento imobiliário. Soma-se a isto, a<br />
integração dos sist<strong>em</strong>as informatizados da<br />
CESAN, manutenção e ampliação das<br />
certificações, fortalecimento da gestão por<br />
meio da implantação do MEG corporativo e<br />
a forte renovação do quadro de pessoal.<br />
(2) A partir de 2009, todos os novos<br />
contratos fiscalizados pela O-GDA<br />
passaram a incluir requisitos de formação,<br />
de envolvimento e comprometimento com<br />
os valores e princípios organizacionais e<br />
com a gestão da qualidade.<br />
(3) Evolução dos sist<strong>em</strong>as corporativos e<br />
georreferenciamento <strong>para</strong> integrar os<br />
dados dos cadastros técnico e comercial<br />
que possibilitará toda a Empresa a <strong>ter</strong><br />
<strong>acesso</strong> fácil e rápido às informações,<br />
permitindo melhorar as análises<br />
operacionais, a avaliação de resultados e a<br />
tomada de decisão. Início da implantação<br />
do Programa Integrado de Redução de<br />
Perdas.<br />
P3 – Aspectos relevantes<br />
(1) Requisitos<br />
legais e<br />
regulamentares<br />
Lei Federal<br />
8.666/93<br />
Resolução ARSI<br />
08/10<br />
Descrição<br />
Dispõe sobre contratos e<br />
licitações<br />
Estabelece condições gerais <strong>para</strong><br />
a prestação e utilização dos<br />
serviços públicos de<br />
abastecimento de água<br />
Deliberação Defin<strong>em</strong> e estabelec<strong>em</strong> os<br />
3.081/05, códigos de conduta da CESAN<br />
Resoluções <strong>para</strong> questões éticas, regime<br />
4.547/05, 4.630/06, disciplinar, utilização dos recursos<br />
4.985/09 e de tecnologia da informação,<br />
4.912/08 da<br />
CESAN<br />
Lei Federal<br />
8.078/90<br />
Decreto Lei<br />
5.452/43<br />
NRs do MTE<br />
Manual ambiental<br />
de Projetos e<br />
Obras da CESAN<br />
telefonia e veículos<br />
Estabelece normas de proteção e<br />
defesa do consumidor<br />
Estatui as normas que regulam as<br />
relações individuais e coletivas de<br />
trabalho<br />
Regulamentam e fornec<strong>em</strong><br />
orientações sobre procedimentos<br />
obrigatórios relacionados à<br />
segurança do trabalho<br />
Relaciona todos os requisitos <strong>para</strong><br />
evitar passivos ambientais na<br />
execução de obras e na operação<br />
e manutenção do sist<strong>em</strong>a de<br />
distribuição<br />
(2) A O-GDA recebe processos decorrentes<br />
de reclamações de clientes por: a) atraso<br />
na execução de serviço; b) ocorrência de<br />
sinistros; c) desabastecimento; d)<br />
transtornos de obra e e) qualidade da água.<br />
Todos são tratados de imediato com o<br />
apoio da Divisão de Relação com a<br />
Comunidade e Assessoria de Assuntos<br />
Jurídicos.<br />
(3) Requisitos de menor importância:<br />
Marcador<br />
Justificativa<br />
3.1ª<br />
A segmentação é institucionalmente<br />
realizada pela R-GCO<br />
5.1c A R-GTI é qu<strong>em</strong> realiza a compatibilização<br />
6.1b O processo é gerenciado pela R-GRH<br />
(4) O principal insumo – água tratada – é<br />
fornecido por uma Unidade da CESAN. Os<br />
fornecedores ex<strong>ter</strong>nos são regidos pela lei<br />
de contratos e licitações. A seleção de<br />
<strong>em</strong>pregados se dá por meio de concurso<br />
público.<br />
P4 – Histórico das busca da excelência<br />
Em 1999, o “Sist<strong>em</strong>a Santa Maria” e <strong>em</strong><br />
2000, o “Sist<strong>em</strong>a Jucu”, Unidades da<br />
CESAN que continham os processos de<br />
produção e distribuição de água nas suas<br />
áreas de atuação, iniciaram a implantação<br />
do MEG e se subme<strong>ter</strong>am a apreciação do<br />
CNQA, alcançando o Prêmio Nível I – 250<br />
pontos.<br />
Em 2003 a CESAN sofreu mudanças<br />
estruturais por meio de processo de<br />
revitalização, como já dito no It<strong>em</strong> P1.a.3,<br />
que culminaram após ajustes, na definição<br />
V
da estrutura atual da O-GDA no ano de<br />
2008.<br />
Com a estrutura definida, foi iniciada a<br />
reorganização dos processos, dos espaços<br />
físicos, a integração e atualização dos<br />
sist<strong>em</strong>as de informações, a <strong>aqui</strong>sição de<br />
equipamentos e o preenchimento do<br />
quadro de <strong>em</strong>pregados. Só a partir deste<br />
momento foi possível retornar à caminhada<br />
pela busca da excelência.<br />
Em 2008, iniciaram-se os cursos anuais<br />
<strong>para</strong> estudo do MEG, as sensibilizações, as<br />
reuniões, os treinamentos in<strong>ter</strong>nos, os<br />
ajustes nos processos e a criação de<br />
outros, e nova submissão <strong>em</strong> 2010 <strong>ao</strong>s<br />
Prêmios Bronze – 250 pontos dos<br />
programas da ABES (federal) e do<br />
COMPETE/ES (estadual), sendo<br />
reconhecido <strong>em</strong> ambos. Já <strong>em</strong> 2011, a O-<br />
GDA foi cont<strong>em</strong>plada com a pr<strong>em</strong>iação<br />
Bronze – 500 pontos do programa<br />
COMPETE/ES.<br />
P5 - Organograma<br />
Diretoria de Meio<br />
Ambiente<br />
Anselmo Tozi<br />
Diretoria Operação<br />
Metropolitana<br />
Sandra Sily<br />
Presidência da CESAN<br />
NeivaldoBragato<br />
Diretoria de Relação<br />
com o Cliente<br />
Antonina Sily Zardo<br />
Diretoria do In<strong>ter</strong>ior<br />
Carlos Martinelli<br />
Gerência de<br />
Produção de Água<br />
Eduardo Taveira<br />
Gerência Engenharia<br />
de Serviços<br />
Glória Aubin<br />
Gerência de<br />
Distribuição de<br />
Água<br />
Fabiana Raposo<br />
Divisão de<br />
Operação da<br />
Distribuição<br />
Vanuza Cristelo<br />
57 <strong>em</strong>pregados<br />
Divisão de Suporte<br />
da Distribuição<br />
Jouze Ferrari<br />
11 <strong>em</strong>pregados<br />
Divisão Manutenção<br />
Distribuição Norte<br />
Rodolpho Có<br />
22 <strong>em</strong>pregados<br />
Divisão Manutenção<br />
Distribuição Sul<br />
Luiz Dazzi<br />
24 <strong>em</strong>pregados<br />
VI
Critério 1 – Liderança<br />
<br />
1.1 Governança Corporativa<br />
1.1a – Atualização dos valores e<br />
princípios organizacionais<br />
Desde 2003, os valores e princípios<br />
organizacionais da CESAN são atualizados<br />
a cada dois anos por todo o quadro<br />
gerencial da Empresa, <strong>em</strong> reuniões<br />
organizadas pela P-CPE. Em 2009, a O-<br />
GDA definiu seus próprios valores e<br />
princípios organizacionais, voltados <strong>para</strong><br />
seu segmento de atuação e alinhados <strong>ao</strong>s<br />
da CESAN. Essa definição ocorreu com<br />
participação dos <strong>em</strong>pregados e foi<br />
consolidada pelo Comitê de Gestão. Como<br />
forma de aumentar o envolvimento de<br />
Analistas e Técnicos da Gerência, a partir<br />
de 2010, sua revisão, discussão e<br />
entendimento foram incluídos no S<strong>em</strong>inário<br />
de Planejamento Estratégico (It<strong>em</strong><br />
2.1c),s<strong>em</strong>pre mantendo a sincronia com o<br />
corporativo.<br />
A decisão do Comitê de Gestão <strong>em</strong><br />
estabelecer valores e princípios<br />
organizacionais <strong>para</strong> a Gerência, <strong>em</strong><br />
detrimento da adoção apenas do<br />
corporativo, se deve à necessidade de<br />
facilitar o entendimento do texto pelos<br />
<strong>em</strong>pregados, a fim de focar melhor a<br />
função da Gerência no contexto do<br />
saneamento básico, promovendo a<br />
excelência e a criação de valor <strong>para</strong> todas<br />
as partes in<strong>ter</strong>essadas.<br />
Valores e princípios organizacionais da O-<br />
GDA:<br />
Negócio: distribuir água tratada na<br />
Região Metropolitana da Grande<br />
Vitória;<br />
Produto: distribuição de água<br />
tratada;<br />
Visão: Alcançar a excelência nos<br />
processos da distribuição de água<br />
tratada até 2020, atingindo os<br />
objetivos estratégicos;<br />
Missão: distribuir água tratada de<br />
forma eficiente, atendendo as<br />
necessidades das partes<br />
in<strong>ter</strong>essadas;<br />
Valores: ética, transparência,<br />
compromisso com os resultados,<br />
satisfação dos clientes, trabalho<br />
<strong>em</strong> equipe, valorização das<br />
pessoas e responsabilidade<br />
sócioambiental.<br />
1.1b – Tratamento das questões éticas<br />
Os <strong>em</strong>pregados e t<strong>em</strong>porários da O-GDA<br />
atuam praticando no seu dia a dia uma<br />
conduta pessoal e profissional e um padrão<br />
de relacionamento com as partes<br />
in<strong>ter</strong>essadas, pautados <strong>em</strong> valores,<br />
incorporados por todos, como justos e<br />
pertinentes, a fim de evitar conflitos e<br />
reduzir os riscos de in<strong>ter</strong>pretações<br />
individuais e subjetivas quanto <strong>ao</strong>s<br />
aspectos morais e éticos que possam gerar<br />
consequências adversas, fortalecendo a<br />
imag<strong>em</strong> (It<strong>em</strong> 3.1d e It<strong>em</strong> 5.2b) e<br />
protegendo o patrimônio da Empresa.<br />
Códigos de conduta <strong>em</strong>itidos:<br />
Código de ética: desde 2005,<br />
norteia as ações da Empresa junto<br />
<strong>ao</strong>s diversos segmentos envolvidos<br />
e in<strong>ter</strong>essados na sua atuação, na<br />
busca contínua de relações<br />
transparentes e éticas;<br />
Norma in<strong>ter</strong>na do regime<br />
disciplinar: desde 2005, define os<br />
procedimentos quando à aplicação<br />
de medidas disciplinares, fixando<br />
responsabilidades, deveres,<br />
proibições e penalidades;<br />
Norma in<strong>ter</strong>na de utilização de<br />
recursos de tecnologia da<br />
informação: desde 2006,<br />
estabelece os critérios e<br />
procedimentos relacionados à<br />
<strong>aqui</strong>sição de hardware e software e<br />
a utilização da rede corporativa de<br />
dados e multimídia (It<strong>em</strong> 5.2b);<br />
Norma de frequência: há mais de<br />
10 anos, estabelece critérios <strong>para</strong><br />
controle e apuração de frequência<br />
ordinária e extr<strong>ao</strong>rdinária dos<br />
<strong>em</strong>pregados;<br />
1
Norma in<strong>ter</strong>na de telefonia:<br />
desde 2009, estabelece os critérios<br />
e disciplina a utilização da<br />
comunicação telefônica móvel e<br />
fixa;<br />
Norma in<strong>ter</strong>na de utilização de<br />
veículos: há mais de 10 anos,<br />
estabelece os procedimentos,<br />
responsabilidades e competências<br />
<strong>para</strong> utilização de veículos de<br />
propriedade da CESAN e daqueles<br />
locados de <strong>ter</strong>ceiros.<br />
A verificação do cumprimento do Código de<br />
Ética se dá por meio dos instrumentos:<br />
Conselho de Ética: grupo formado<br />
por 6 <strong>em</strong>pregados (3 indicados<br />
pela Diretoria, 1 pelo SINDAEMA e<br />
2 eleitos pelos <strong>em</strong>pregados – <strong>em</strong><br />
2010, a eleição foi informatizada)<br />
responsáveis por divulgar,<br />
documentar sugestões e<br />
reclamações, investigar, garantir o<br />
sigilo e a defesa, tratar e <strong>em</strong>itir<br />
parecer sugerindo punições com<br />
base na Norma In<strong>ter</strong>na do Regime<br />
Disciplinar;<br />
Ouvidoria: m<strong>em</strong>bro do Conselho<br />
de Ética escolhido entre os<br />
integrantes <strong>para</strong> receber sugestões<br />
e reclamações;<br />
Participação de todos:<br />
<strong>em</strong>pregados, acionistas,<br />
fornecedores e <strong>ter</strong>ceirizados com a<br />
responsabilidade de conhecer,<br />
divulgar, adotar e denunciar.<br />
As sugestões e denúncias dos<br />
<strong>em</strong>pregados, sociedade e d<strong>em</strong>ais partes<br />
in<strong>ter</strong>essadas pod<strong>em</strong> ser realizadas por<br />
meio dos seguintes canais:<br />
Linha telefônica;<br />
Correspondência;<br />
Correio eletrônico.<br />
1.1c – Identificação, classificação e<br />
tratamento dos riscos <strong>em</strong>presariais<br />
Os riscos <strong>em</strong>presariais são identificados<br />
no S<strong>em</strong>inário de Planejamento Estratégico<br />
(It<strong>em</strong> 2.1c), quando se rel<strong>em</strong>bra <strong>ao</strong>s<br />
participantes o objetivo da análise de riscos<br />
<strong>em</strong>presariais, englobando alguns ex<strong>em</strong>plos<br />
de itens relacionados <strong>ao</strong>s aspectos sociais,<br />
legais, políticos, econômicos, tecnológicos,<br />
ambientais e de concorrência a ser<strong>em</strong><br />
considerados <strong>para</strong> reflexão e identificação<br />
das oportunidades, ameaças, forças e<br />
fraquezas. Em 2010, cada grupo t<strong>em</strong>ático<br />
(It<strong>em</strong> 2.1c) elaborou uma lista com os itens<br />
identificados <strong>para</strong> utilizar na montag<strong>em</strong> da<br />
matriz FOFA e pos<strong>ter</strong>ior definição das<br />
ações estratégicas.<br />
Principais riscos <strong>em</strong>presariais<br />
identificados e meios de tratamento:<br />
Novas resoluções da ARSI:<br />
readaptação de processos,<br />
sist<strong>em</strong>as e contratos;<br />
Mudança de governo: atendendo<br />
novas diretrizes;<br />
Aposentadoria de <strong>em</strong>pregados<br />
experientes: práticas de retenção e<br />
compartilhamento de conhecimento<br />
(It<strong>em</strong> 5.2c);<br />
Nova lei federal de resíduos sólidos<br />
(Lei Federal 12.305/2010):<br />
observando Manual Ambiental de<br />
Projetos e Obras elaborado pela M-<br />
GMA;<br />
Qualidade da água dos<br />
mananciais: participando do<br />
Comitê da Qualidade da Água e<br />
impl<strong>em</strong>entando ações;<br />
In<strong>ter</strong>ferências de <strong>ter</strong>ceiros na rede<br />
de distribuição: participando do<br />
Comitê de In<strong>ter</strong>ferências e<br />
impl<strong>em</strong>entando ações.<br />
1.1d – Tomada, divulgação e<br />
impl<strong>em</strong>entação das decisões<br />
A decisão tanto é tomada coletivamente,<br />
com o compartilhamento e análise das<br />
informações recebidas nos processos<br />
protocolados, nas solicitações das partes<br />
in<strong>ter</strong>essadas e/ou nos sist<strong>em</strong>as de<br />
informação, realizada nos fóruns do<br />
Sist<strong>em</strong>a de Tomada de Decisão, quanto<br />
individualmente, quando da análise<br />
particular destas, acompanhada de<br />
resposta (dado e/ou fato) e/ou plano de<br />
ação.<br />
O SISCOP e o SICAT (It<strong>em</strong> 5.1b), criados<br />
respectivamente <strong>em</strong> 2004 e 2005,<br />
permitiram a padronização da forma como<br />
2
as informações acerca das necessidades,<br />
solicitações e reclamações são<br />
encaminhadas, assim como das decisões,<br />
permitindo seu monitoramento.<br />
O Sist<strong>em</strong>a de Tomada de Decisão, criado<br />
<strong>em</strong> 2010, consiste <strong>em</strong> uma programação<br />
organizada e sincronizada de reuniões, nas<br />
quais as principais decisões da Gerência<br />
são tomadas (Tabela 1.1d.1):<br />
Tabela 1.1d.1 – Sist<strong>em</strong>a de Tomada de Decisão.<br />
Reunião Participantes Frequência Controle<br />
Gestor da<br />
das<br />
Mensal Ata de<br />
Unidade e<br />
Divisões<br />
desde 2009 reunião<br />
<strong>em</strong>pregados<br />
da<br />
Gerência<br />
do<br />
Grupo<br />
de VD<br />
dos<br />
Comitês<br />
Gerente,<br />
Gestores e<br />
Analista de<br />
Gestão<br />
Grupo de<br />
trabalho de VD<br />
Participantes<br />
de cada<br />
Comitê<br />
Mensal<br />
desde 2009<br />
Mensal<br />
desde 2008<br />
Variável<br />
desde<br />
constituição<br />
Ata de<br />
reunião<br />
Ata de<br />
reunião<br />
Ata de<br />
reunião<br />
A comunicação das principais decisões<br />
pode ocorrer por três meios:<br />
Verbalmente durante uma reunião,<br />
de uma decisão já tomada<br />
an<strong>ter</strong>iormente;<br />
Pela circulação da ata da reunião<br />
<strong>para</strong> ciência dos envolvidos com a<br />
decisão;<br />
Escrita na folha de<br />
encaminhamento do processo <strong>ao</strong><br />
in<strong>ter</strong>essado.<br />
A impl<strong>em</strong>entação das decisões se dá pelo<br />
desenvolvimento e acompanhamento de<br />
ações específicas ou por meio de planos<br />
de ação, que são informados e acordados<br />
diretamente com os responsáveis. As<br />
decisões de maior porte, que d<strong>em</strong>andam a<br />
impl<strong>em</strong>entação de ações mais<br />
estruturadas, são registradas <strong>em</strong> atas e<br />
acompanhadas de forma sist<strong>em</strong>ática nas<br />
reuniões subsequentes.<br />
1.1e – Prestação de contas<br />
O representante da O-GDA presta contas<br />
das suas ações e resultados alcançados à<br />
Diretoria da CESAN por meio:<br />
Da apresentação s<strong>em</strong>estral da<br />
impl<strong>em</strong>entação do planejamento<br />
estratégico da Gerência (It<strong>em</strong>2.1c),<br />
desde 2006, no qual são<br />
apresentados os resultados<br />
mensais dos indicadores <strong>em</strong><br />
relação a sua respectiva meta, b<strong>em</strong><br />
como uma análise sucinta do<br />
resultado com os planos de ação<br />
<strong>para</strong> melhoria do des<strong>em</strong>penho<br />
quando pertinente;<br />
Do envio do Relatório Anual, desde<br />
2005, com informações sobre a<br />
estrutura da Gerência, seus<br />
resultados e justificativas, resumo<br />
do planejamento estratégico,<br />
principais ações desenvolvidas,<br />
resumo dos contratos e desafios<br />
<strong>para</strong> o próximo ano;<br />
Do envio do Relatório Trimestral,<br />
desde 2008, com informações<br />
sobre a estrutura da Gerência,<br />
seus resultados e justificativas,<br />
resumo do planejamento<br />
estratégico, principais ações<br />
desenvolvidas e resumo dos<br />
contratos;<br />
Da Reunião trimestral com a D-<br />
OM, desde 2008, <strong>para</strong> análise de<br />
des<strong>em</strong>penho das Gerências,<br />
comunicação e tomada de<br />
decisões estratégicas;<br />
Do repasse de informações por<br />
meio dos processos protocolados<br />
pela Diretoria, desde sua criação,<br />
<strong>em</strong> 2004;<br />
Do repasse de projetos, trabalhos e<br />
outros documentos <strong>em</strong> resposta a<br />
alguma solicitação da Diretoria.<br />
1.2a – Exercício da liderança e in<strong>ter</strong>ação<br />
com as partes in<strong>ter</strong>essadas<br />
O exercício da liderança ocorre quando<br />
os Gestores:<br />
Catalisam esforços dos<br />
<strong>em</strong>pregados <strong>para</strong> atingir ou<br />
superar desafios;<br />
Compartilham decisões;<br />
Estabelec<strong>em</strong> clima motivador;<br />
Formam parcerias e desenvolv<strong>em</strong><br />
equipes;<br />
Elogiam e valorizam os trabalhos<br />
dos <strong>em</strong>pregados;<br />
Participam de alguns eventos de<br />
integração e/ou confra<strong>ter</strong>nização;<br />
3
Delegam e acompanham a<br />
produtividade, assiduidade e<br />
comportamento dos <strong>em</strong>pregados;<br />
Participam do Sist<strong>em</strong>a de Tomada<br />
de Decisão (It<strong>em</strong> 1.1d);<br />
Realizam a análise de<br />
des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c);<br />
Participam de reuniões com a<br />
comunidade, fornecedores,<br />
associações de bairro, ARSI,<br />
PROCON, Prefeituras e outras<br />
partes;<br />
Entre outras ações.<br />
A in<strong>ter</strong>ação com as partes in<strong>ter</strong>essadas<br />
ocorre quando os Gestores:<br />
Fornec<strong>em</strong> informações relevantes<br />
de forma oral e escrita;<br />
Mantém a equipe atualizada<br />
envolvendo-a quanto <strong>ao</strong>s planos,<br />
metas, mudanças, resultados e<br />
cronogramas;<br />
Promove comunicação eficaz;<br />
In<strong>ter</strong>age de forma <strong>em</strong>pática,<br />
inclusive diante de situações<br />
conflitantes;<br />
Dialoga de forma franca e aberta,<br />
gerando confiabilidade;<br />
Desenvolve e mantém relações de<br />
parceria;<br />
Age prontamente quando identifica<br />
situação de conflito, entre outras<br />
ações.<br />
As ações <strong>para</strong> o exercício da liderança<br />
ocorr<strong>em</strong> <strong>em</strong> cada Divisão, sendo<br />
acompanhadas e monitoradas pelo Gestor<br />
imediato por meio da observação e de<br />
busca por evidências, a fim de dar suporte<br />
<strong>para</strong> a avaliação de des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong><br />
6.1c) anual.<br />
1.2b – Comunicação dos valores e<br />
princípios organizacionais<br />
Os valores e princípios organizacionais da<br />
O-GDA passaram a ser comunicados por<br />
meio dos vários padrões de trabalho<br />
indicados na Tabela 1.2b.1, após sua<br />
elaboração <strong>em</strong> 2009 (It<strong>em</strong> 1.1a):<br />
Tabela 1.2b.1 – Comunicação dos valores e<br />
princípios.<br />
Padrão Frequência Público Alvo<br />
Comunicações<br />
In<strong>ter</strong>nas<br />
Ofícios<br />
Expedidos<br />
Apresentações<br />
(slides)<br />
Intranet<br />
Informativo<br />
Tubo&Ação<br />
Banners<br />
Cartilha da<br />
O-GDA<br />
Reuniões de<br />
Ord<strong>em</strong> de Início<br />
de Serviço<br />
S<strong>em</strong>inário de<br />
Planejamento<br />
Estratégico<br />
Novos editais,<br />
por meio de<br />
cláusula<br />
Reunião de<br />
apresentação<br />
do<br />
Planejamento<br />
Estratégico<br />
Reuniões com<br />
a Comunidade<br />
Reuniões com<br />
Prefeituras e<br />
d<strong>em</strong>ais Órgãos<br />
Quando<br />
enviada, desde<br />
2009<br />
Quando<br />
enviado, desde<br />
2009<br />
Em eventos,<br />
desde 2009<br />
Permanente,<br />
desde 2009<br />
Trimestral,<br />
desde 2010<br />
Permanente,<br />
desde 2009<br />
Permanente,<br />
desde 2009<br />
Início do<br />
contrato, desde<br />
2010<br />
Anual,<br />
desde 2009<br />
Permanente<br />
nos contratos<br />
S<strong>em</strong>estral,<br />
desde 2009<br />
Sob d<strong>em</strong>anda,<br />
desde 2009<br />
Sob d<strong>em</strong>anda,<br />
desde 2009<br />
Outras<br />
Unidades e<br />
<strong>em</strong>pregados<br />
Partes<br />
In<strong>ter</strong>essadas<br />
Empregados<br />
Empregados<br />
Empregados<br />
Empregados<br />
Empregados<br />
Contratadas<br />
Empregados<br />
Contratadas<br />
Diretoria<br />
Clientes da<br />
Comunidade<br />
Órgãos<br />
Públicos e<br />
Sociedade<br />
Durante o S<strong>em</strong>inário de Planejamento<br />
Estratégico, realizado anualmente, é<br />
promovida uma discussão envolvendo a<br />
força de trabalho sobre a Visão, Missão e<br />
Valores da Gerência, na qual é<br />
questionado <strong>ao</strong>s participantes o<br />
entendimento de cada um sobre os valores<br />
e princípios organizacionais, a relação com<br />
o seu trabalho na <strong>em</strong>presa e a sua<br />
contribuição <strong>para</strong> o cumprimento dos<br />
mesmos durante a sua rotina diária.<br />
1.2c – Avaliação e desenvolvimento das<br />
competências nos líderes<br />
Exist<strong>em</strong> quatro momentos <strong>em</strong> que os<br />
líderes são avaliados:<br />
Quando da avaliação dos perfis<br />
dos candidatos a uma vaga <strong>para</strong><br />
Gestor, desde 2006, após<br />
elaboração do PCR (It<strong>em</strong> 6.1a);<br />
Quando da avaliação anual de<br />
des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c);<br />
4
Durante o programa de<br />
Desenvolvimento Gerencial;<br />
Continuamente, pelo Gestor<br />
imediato, por meio das práticas de<br />
in<strong>ter</strong>ação com os <strong>em</strong>pregados<br />
(It<strong>em</strong> 1.2a).<br />
Para desenvolvimento das competências<br />
necessárias <strong>para</strong> exercício da liderança, os<br />
líderes são capacitados por meio do<br />
programa de Desenvolvimento Gerencial<br />
(It<strong>em</strong> 6.2b), reestruturado <strong>em</strong> 2010, e<br />
envolvidos no processo de:<br />
Tomada de decisão (It<strong>em</strong> 1.1d);<br />
Avaliação e melhoria das práticas<br />
de gestão (It<strong>em</strong> 1.2e);<br />
Formulação e impl<strong>em</strong>entação das<br />
estratégias (Critério 2);<br />
Avaliação da satisfação e da<br />
insatisfação dos clientes (It<strong>em</strong><br />
3.2d);<br />
Análise dos requisitos legais,<br />
contratuais e regulamentares<br />
relativas às questões<br />
sócioambientais (It<strong>em</strong> 4.1c),<br />
iniciada <strong>em</strong> 2010, com o<br />
lançamento do Manual Ambiental<br />
de Projetos e Obras elaborado pela<br />
M-GMA;<br />
Avaliação da satisfação dos<br />
<strong>em</strong>pregados (It<strong>em</strong> 6.3c);<br />
Análise do des<strong>em</strong>penho<br />
operacional e estratégico (It<strong>em</strong><br />
1.3b);<br />
Análise e melhoria dos processos<br />
operacionais (It<strong>em</strong> 7.1d);<br />
Cumprimento das metas<br />
estabelecidas quando da sua<br />
avaliação de des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong><br />
6.1c).<br />
As competências desejadas <strong>ao</strong>s líderes<br />
pela CESAN são:<br />
Ter visão sistêmica;<br />
Ter foco <strong>em</strong> resultados;<br />
Ter conhecimento e prática de<br />
gestão;<br />
Ter conhecimento e prática dos<br />
processos da área de atuação;<br />
Ter produtividade;<br />
Ter análise crítica;<br />
Ter capacidade de tomada de<br />
decisão;<br />
Ter liderança;<br />
Ter flexibilidade e criatividade;<br />
Ter boa comunicação;<br />
Ter postura ética;<br />
Saber lidar com situações sob<br />
pressão;<br />
Ter bom comportamento<br />
in<strong>ter</strong>pessoal;<br />
Saber solucionar conflitos.<br />
A identificação de líderes potenciais se<br />
inicia no período da convocação <strong>para</strong> sua<br />
contratação, quando se faz um perfil<br />
técnico comportamental do <strong>em</strong>pregado a<br />
ser contratado, onde já é possível observar<br />
algumas carac<strong>ter</strong>ísticas de liderança. Além<br />
disso, o Gestor, <strong>ao</strong> longo da vida<br />
profissional do <strong>em</strong>pregado, observa seu<br />
comportamento no desenvolvimento das<br />
mais diversas atividades, da utilização do<br />
conhecimento adquirido e da busca por<br />
evidências <strong>para</strong> avaliação do seu<br />
des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c) e identifica<br />
aqueles com potencial <strong>para</strong> liderança.<br />
Os <strong>em</strong>pregados identificados com potencial<br />
<strong>para</strong> liderança são pre<strong>para</strong>dos por meio:<br />
Da aplicação de metas<br />
correlacionadas <strong>ao</strong> perfil desejado<br />
<strong>para</strong> Gestores, após avaliação de<br />
des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c), a fim de<br />
que o <strong>em</strong>pregado desenvolva tais<br />
carac<strong>ter</strong>ísticas, desde 2007;<br />
Da substituição de Gestores,<br />
quando do seu afastamento, seja<br />
<strong>em</strong> férias, licença ou outro motivo,<br />
há mais de 10 anos (It<strong>em</strong> 6.1a);<br />
Da nomeação, com 3 meses de<br />
antecedência de sucessor quando<br />
da aposentadoria dos Gerentes;<br />
Da participação de <strong>em</strong>pregados no<br />
programa de Desenvolvimento<br />
Gerencial, quando foram incluídos<br />
junto <strong>ao</strong>s Gestores (It<strong>em</strong> 6.2b),<br />
iniciada <strong>em</strong> 2010.<br />
1.2d – Estabelecimento e verificação do<br />
cumprimento dos padrões de trabalho<br />
Os principais padrões de trabalho são<br />
estabelecidos a partir da identificação das<br />
práticas de gestão consideradas<br />
complexas, críticas, quando se quer<br />
garantir a uniformidade de sua execução e<br />
5
facilitar seu controle. Estes padrões são<br />
aprovados e revisados pela Gerência <strong>em</strong><br />
conjunto com os Gestores, a partir das<br />
sugestões, decisões e elaboração <strong>em</strong><br />
alguma das reuniões do Sist<strong>em</strong>a de<br />
Tomada de Decisão (It<strong>em</strong> 1.1d) ou na<br />
reunião de Análise das avaliações<br />
ex<strong>ter</strong>nas, prevista no procedimento da<br />
qualidade PQ-GDA/GE-400, elaborado <strong>em</strong><br />
2010 (It<strong>em</strong> 1.2e), atendendo <strong>ao</strong> Objetivo<br />
Estratégico “Ter melhoria contínua nos<br />
processos”.<br />
O cumprimento dos principais padrões de<br />
trabalho dos processos gerenciais é<br />
verificado por meio:<br />
Do acompanhamento e análise das<br />
atas e ações de providências<br />
definidas nas reuniões de tomada<br />
de decisão (It<strong>em</strong> 1.1d) e análise<br />
de des<strong>em</strong>penho operacional e<br />
estratégico (It<strong>em</strong> 1.3b), visando<br />
verificar a impl<strong>em</strong>entação das<br />
ações. Esse procedimento é<br />
adotado pela O-GDA desde 2008;<br />
Da análise e acompanhamento<br />
pelas equipes de melhoria da<br />
implantação das práticas e das<br />
melhorias definidas, desde 2009;<br />
Do acompanhamento sist<strong>em</strong>ático<br />
da impl<strong>em</strong>entação do planejamento<br />
estratégico (It<strong>em</strong> 2.1c), desde<br />
2006;<br />
Da avaliação da satisfação dos<br />
clientes (It<strong>em</strong> 3.2d), desde 2008 e<br />
dos <strong>em</strong>pregados (It<strong>em</strong> 6.3c), desde<br />
2010, com acompanhamento da<br />
impl<strong>em</strong>entação das respectivas<br />
ações definidas;<br />
Do monitoramento da<br />
impl<strong>em</strong>entação das ações<br />
definidas pelos Comitês Técnicos e<br />
Estratégicos, a partir da<br />
constituição de cada um;<br />
Do acompanhamento junto <strong>ao</strong><br />
Comitê PETI da impl<strong>em</strong>entação<br />
das ações definidas relacionadas à<br />
tecnologia da informação, desde<br />
2006.<br />
1.2e – Melhoria dos processos<br />
gerenciais<br />
Desde 2010, a avaliação das práticas de<br />
gestão é realizada por meio do estudo do<br />
Relatório de Gestão, elaborado pela O-<br />
GDA, e pela observação das práticas e de<br />
evidências que comprov<strong>em</strong> sua aderência<br />
<strong>ao</strong> MEG durante visita às instalações pelas<br />
duas equipes de avaliadores treinadas e<br />
designadas pelo Conselho Nacional de<br />
Qualidade da Associação Brasileira de<br />
Engenharia Sanitária e Ambiental (CNQA)<br />
e pelo Programa <strong>para</strong> Incr<strong>em</strong>ento da<br />
Competitividade Sistêmica do Espírito<br />
Santo (COMPETE-ES).<br />
A melhoria das práticas de gestão se inicia<br />
com a consolidação, pelo Analista de<br />
Gestão, das informações resultantes<br />
encontradas nos Relatórios de Avaliação<br />
das avaliações do CNQA e do COMPETE-<br />
ES <strong>para</strong> as quais a Gerência se<br />
candidatou. Só então, o Comitê de<br />
Gestão, formado pelo representante da<br />
Gerência, pelos Gestores, pelo Analista de<br />
Gestão e por um <strong>em</strong>pregado de cada<br />
Unidade da Gerência, realiza reunião anual<br />
<strong>para</strong> analisar as Oportunidades de Melhoria<br />
identificadas e atualizar o Plano de<br />
Melhoria do Sist<strong>em</strong>a Gerencial.<br />
Em 2009, foram constituídas Equipes de<br />
Melhoria, <strong>para</strong> análise das práticas de<br />
gestão da O-GDA e de outras <strong>em</strong>presas,<br />
com objetivo de definir ações <strong>para</strong> melhoria<br />
da gestão estratégica e operacional das<br />
unidades. Essas equipes são responsáveis<br />
também pelo acompanhamento da<br />
impl<strong>em</strong>entação do Plano de Melhoria do<br />
Sist<strong>em</strong>a Gerencial e participação na<br />
elaboração dos Relatórios Anuais de<br />
Gestão.<br />
Para incorporar melhores práticas de<br />
outras organizações, realiza(m)-se:<br />
Visitas técnicas às Empresas do<br />
setor de saneamento;<br />
Estudos dos Relatórios de Gestão<br />
das Empresas pr<strong>em</strong>iadas;<br />
Participação <strong>em</strong> feiras, congressos<br />
e s<strong>em</strong>inários;<br />
Assinatura de revistas<br />
especializadas;<br />
Compartilhamento dos<br />
conhecimentos e experiências dos<br />
6
<strong>em</strong>pregados no Encontro Técnico<br />
da D-OM e Encontro de Inovação<br />
Tecnológica da CESAN.<br />
1.3a – Identificação das necessidades de<br />
referenciais com<strong>para</strong>tivos<br />
A identificação das necessidades de<br />
informações com<strong>para</strong>tivas se dá quando do<br />
surgimento de um novo indicador devido à<br />
criação ou r<strong>em</strong>odelag<strong>em</strong> de um processo<br />
(It<strong>em</strong> 7.1b), do uso de uma nova tecnologia<br />
(sist<strong>em</strong>a ou equipamento) ou nova forma<br />
de contratar <strong>ter</strong>ceiros, levando-se <strong>em</strong><br />
consideração a atualização da grade de<br />
indicadores do CNQA, que a O-GDA adota.<br />
A identificação também ocorre anualmente<br />
no S<strong>em</strong>inário de Planejamento Estratégico<br />
(It<strong>em</strong> 2.1c).<br />
Até 2009, a O-GDA vinha acompanhando<br />
indicadores do Sist<strong>em</strong>a Nacional de<br />
Informações de Saneamento (SNIS), mas<br />
como sua atualização tornou-se defasada e<br />
considerando a importância da<br />
com<strong>para</strong>ção, passou-se a adotar a grade<br />
de indicadores do CNQA – Guia de<br />
Referência de Medição de Des<strong>em</strong>penho<br />
(GRMD) – que possui divulgação anual de<br />
informações com<strong>para</strong>tivas por meio dos<br />
Relatórios de Gestão das Empresas<br />
participantes do processo de avaliação do<br />
PNQS, que no entendimento da Gerência<br />
são os resultados mais importantes <strong>para</strong><br />
ser<strong>em</strong> com<strong>para</strong>dos, visto que são<br />
reconhecidos, confiáveis, e <strong>ao</strong> alcance da<br />
atuação da Gerência.<br />
Para garantir a realização da sua visão –<br />
Alcançar a excelência nos processos da<br />
distribuição de água tratada até 2020,<br />
atingindo seus objetivos estratégicos – a O-<br />
GDA utiliza como critério <strong>para</strong> definir a<br />
pertinência de referenciais com<strong>para</strong>tivos<br />
aqueles indicadores provenientes de<br />
Empresas de Saneamento reconhecidas<br />
<strong>em</strong> um nível acima no Prêmio Nacional de<br />
Qualidade <strong>em</strong> Saneamento (atualmente,<br />
Nível II, 500 pontos) <strong>em</strong> relação à Gerência<br />
(atualmente, Nível I, 250 pontos).<br />
Os referenciais com<strong>para</strong>tivos, desde 2009,<br />
são obtidos anualmente pelo Técnico de<br />
Gestão da Informação através dos<br />
Relatórios de Gestão das Empresas de<br />
Saneamento, e repassadas <strong>ao</strong>s Gestores e<br />
Analista de Gestão. Os d<strong>em</strong>ais referenciais<br />
com<strong>para</strong>tivos (não provenientes do GRMD)<br />
permanec<strong>em</strong> com referenciais <strong>em</strong> desafios<br />
incr<strong>em</strong>entais baseados nos históricos dos<br />
próprios indicadores, no planejamento<br />
estratégico e recursos disponíveis <strong>para</strong><br />
desenvolvimento de ações voltadas <strong>para</strong><br />
melhoria desses resultados.<br />
1.3b – Avaliação do des<strong>em</strong>penho<br />
operacional e estratégico<br />
O des<strong>em</strong>penho operacional é avaliado<br />
diariamente desde 2009, pelos grupos de<br />
trabalho que atuam <strong>em</strong> cada processo,<br />
corrigindo anomalias e realizando ajustes e<br />
melhorias. Mensalmente esses grupos<br />
promov<strong>em</strong> discussão do des<strong>em</strong>penho<br />
atingido, analisam os resultados,<br />
tendências, e consolidam essas<br />
informações <strong>em</strong> Relatórios Mensais a<br />
ser<strong>em</strong> apresentados e discutidos nas<br />
Reuniões Mensais das Divisões (It<strong>em</strong> 1.1d)<br />
e na Reunião Mensal da O-GDA (It<strong>em</strong><br />
1.1d). Nesses relatórios são apresentados<br />
ainda fatos relevantes, não conformidades<br />
identificadas e suas respectivas ações<br />
corretivas propostas.<br />
Nessas reuniões são apresentadas<br />
justificativas pelos Gestores, considerando<br />
os fatores que contribuíram <strong>para</strong> o alcance<br />
dos resultados pactuados <strong>em</strong> relação às<br />
metas e referenciais com<strong>para</strong>tivos. Esses<br />
fatores envolv<strong>em</strong> circunstâncias in<strong>ter</strong>nas da<br />
CESAN e da Gerência, inclusive de seus<br />
fornecedores in<strong>ter</strong>nos, b<strong>em</strong> como ex<strong>ter</strong>nas,<br />
como probl<strong>em</strong>as com fornecedores,<br />
reguladores e outros.<br />
O des<strong>em</strong>penho estratégico é avaliado<br />
desde 2009 durante a Reunião Mensal da<br />
O-GDA (It<strong>em</strong> 1.1d), quando são avaliados<br />
os indicadores estratégicos e suas<br />
respectivas tendências <strong>em</strong> relação às<br />
metas e referenciais com<strong>para</strong>tivos,<br />
identificação de não conformidades e a<br />
elaboração de ações <strong>para</strong> corrigi-las.<br />
Anualmente ocorre o S<strong>em</strong>inário de<br />
Planejamento Estratégico (It<strong>em</strong> 2.1c), no<br />
qual os participantes discut<strong>em</strong> o<br />
7
des<strong>em</strong>penho estratégico da Gerência,<br />
identificam necessidades de novas<br />
estratégicas, revisão das ações, metas,<br />
referenciais com<strong>para</strong>tivos e planos de<br />
trabalho.<br />
No ano de 2011, como forma de ampliar o<br />
envolvimento da força de trabalho com o<br />
des<strong>em</strong>penho estratégico, foi atrelado a<br />
cada grupo de trabalho as ações e<br />
indicadores estratégicos pertinentes a cada<br />
processo. Dessa forma no relatório mensal<br />
de cada grupo é feita a análise do<br />
andamento das ações e do des<strong>em</strong>penho<br />
dos indicadores, o que é discutido nas<br />
Reuniões Mensais das Divisões (It<strong>em</strong> 1.1d)<br />
e da O-GDA (It<strong>em</strong> 1.1d), visando analisar e<br />
promover ações corretivas.<br />
1.3c – Acompanhamento da<br />
impl<strong>em</strong>entação das decisões<br />
O acompanhamento da impl<strong>em</strong>entação<br />
das decisões ocorre de forma estruturada,<br />
desde 2009, por meio:<br />
Do acompanhamento dos planos<br />
de ação, das atas das reuniões<br />
an<strong>ter</strong>iores e verificação do<br />
andamento;<br />
De resposta dada na folha de<br />
encaminhamento contida no<br />
processo protocolado;<br />
Da resposta às partes in<strong>ter</strong>essadas<br />
ex<strong>ter</strong>nas <strong>em</strong> ofícios;<br />
Do recebimento de resposta via<br />
mensag<strong>em</strong> eletrônica;<br />
Do acompanhamento dos<br />
indicadores operacionais e<br />
estratégicos <strong>em</strong> reuniões e/ou nos<br />
relatórios e/ou nos sist<strong>em</strong>as<br />
informatizados;<br />
Da leitura do os Relatórios Mensais<br />
das Unidades e do Relatório<br />
Trimestral e Anual da O-GDA.<br />
8
Critério 2 – Estratégia e planos<br />
2.1a – Análise do ambiente ex<strong>ter</strong>no<br />
A análise do ambiente ex<strong>ter</strong>no ocorre<br />
anualmente durante a revisão do<br />
planejamento estratégico, desde 2009. Em<br />
2010, no S<strong>em</strong>inário de Planejamento<br />
Estratégico (it<strong>em</strong> 2.1c), itens relacionados<br />
<strong>ao</strong>s aspectos clientes, concorrência,<br />
econômicos, de fornecimento, sociais, de<br />
mercado, legais, políticos, ambientais e<br />
tecnológicos foram rel<strong>em</strong>brados <strong>para</strong><br />
reflexão e identificação das oportunidades<br />
e ameaças. Ainda <strong>em</strong> 2010, grupos<br />
t<strong>em</strong>áticos (it<strong>em</strong> 2.1c), compostos por<br />
analistas e técnicos, elaboraram uma lista<br />
com estes itens <strong>para</strong> ser<strong>em</strong> utilizados na<br />
montag<strong>em</strong> da matriz FOFA e pos<strong>ter</strong>ior<br />
definição das estratégias.<br />
2.1b – Análise do ambiente in<strong>ter</strong>no<br />
A análise do ambiente in<strong>ter</strong>no ocorre<br />
anualmente durante a revisão do<br />
planejamento estratégico. Em 2010, no<br />
S<strong>em</strong>inário de Planejamento Estratégico<br />
(it<strong>em</strong> 2.1c), o objetivo da análise do<br />
ambiente in<strong>ter</strong>no foi rel<strong>em</strong>brado,<br />
englobando alguns itens relacionados às<br />
competências essenciais, ativos<br />
intangíveis, recursos humanos, físicos e<br />
financeiros a ser<strong>em</strong> considerados <strong>para</strong><br />
reflexão e identificação das forças e<br />
fraquezas. Os grupos t<strong>em</strong>áticos (it<strong>em</strong> 2.1c),<br />
compostos por analistas e técnicos da O-<br />
GDA, e a partir de 2010, outras Unidades<br />
das CESAN, elaboraram uma lista com<br />
estes itens <strong>para</strong> ser<strong>em</strong> utilizados na<br />
montag<strong>em</strong> da matriz FOFA e pos<strong>ter</strong>ior<br />
definição das estratégias.<br />
2.1c – Avaliação das al<strong>ter</strong>nativas e<br />
definição das estratégias<br />
Em 2002, a CESAN viveu um processo de<br />
revitalização, quando passou a adotar o<br />
planejamento estratégico como principal<br />
ferramenta de gestão. Desde então, é<br />
realizada, bienalmente, a análise dos<br />
ambientes ex<strong>ter</strong>no e in<strong>ter</strong>no, através de<br />
workshops e questionários envolvendo as<br />
Gerências, levando-se <strong>em</strong> consideração as<br />
necessidades e expectativas dos<br />
acionistas, clientes e sociedade, sendo<br />
submetido <strong>ao</strong> Conselho de Administração<br />
da Empresa. Neste momento houve a<br />
revisão da Visão, Missão, Valores e os<br />
Objetivos Estratégicos da Empresa,<br />
buscando a formulação de uma Nova<br />
Identidade, que passou a ser denominada<br />
Carta Compromisso CESAN.<br />
Para avaliar as al<strong>ter</strong>nativas decorrentes<br />
das análises dos ambientes a matriz FOFA<br />
foi elaborada sob a ótica do BSC, o<br />
Balanced Score Card, importante<br />
ferramenta de gestão estratégica. Foi<br />
formulado também o Mapa Estratégico da<br />
CESAN, com todos os Objetivos<br />
Estratégicos vinculados e seus respectivos<br />
Indicadores de Des<strong>em</strong>penho, e por fim,<br />
foram estabelecidas as Iniciativas<br />
Estratégicas de todas as Gerências <strong>para</strong><br />
alcance dos objetivos pré-estabelecidos.<br />
Em 2006, a revisão das estratégias da O-<br />
GDA começou a ocorrer anualmente pelos<br />
Gestores e sua impl<strong>em</strong>entação era<br />
acompanhada pelo Analista de Gestão. Em<br />
2008, esta revisão passou a ser por meio<br />
da realização do S<strong>em</strong>inário de<br />
Planejamento Estratégico. Em 2010, foi<br />
realizada análise crítica pelo Comitê de<br />
Gestão e reestruturou o <strong>formato</strong> <strong>para</strong><br />
revisão do planejamento estratégico<br />
conforme previsto no Procedimento da<br />
Qualidade PQ-GDA/GE-410. Nesta<br />
reestruturação, como forma de aumentar o<br />
envolvimento dos colaboradores durante a<br />
impl<strong>em</strong>entação das estratégias (It<strong>em</strong> 2.1d),<br />
ficou planejado um S<strong>em</strong>inário anual com a<br />
participação dos Gestores, Analistas,<br />
Técnicos e <strong>em</strong>pregados de outras<br />
Unidades da CESAN. O S<strong>em</strong>inário é<br />
utilizado como momento de reflexão da<br />
história do planejamento estratégico na<br />
CESAN e na Gerência, do significado,<br />
objetivos, benefícios, e da sua importância<br />
como ferramenta de gestão.<br />
9
Os participantes são distribuídos <strong>em</strong><br />
grupos t<strong>em</strong>áticos, de acordo com as<br />
atividades que desenvolv<strong>em</strong>: a) Operação;<br />
b) Empreendimentos; c) Perdas; d)<br />
Manutenção Eletromecânica e Automação;<br />
e) Ligação, Obras e Contratos e f)<br />
Manutenção do Sist<strong>em</strong>a de Abastecimento<br />
de Água (SAA).<br />
No S<strong>em</strong>inário ocorre a atualização e<br />
entendimento dos valores e princípios<br />
organizacionais da O-GDA (It<strong>em</strong> 1.1a), dos<br />
ativos intangíveis (It<strong>em</strong> 5.2a), a análise dos<br />
ambientes ex<strong>ter</strong>no (It<strong>em</strong> 2.1a) e in<strong>ter</strong>no<br />
(It<strong>em</strong> 2.1b), da pesquisa de satisfação dos<br />
clientes (It<strong>em</strong> 3.2d), dos recursos<br />
disponíveis, a identificação dos riscos<br />
<strong>em</strong>presariais (It<strong>em</strong> 1.1c), das<br />
oportunidades, ameaças, forças e<br />
fraquezas, <strong>para</strong> elaboração da matriz<br />
FOFA e, finalmente, a definição das<br />
Iniciativas Estratégicas (Tabela 2.1c.1) <strong>em</strong><br />
consonância com os Objetivos Estratégicos<br />
corporativos.<br />
Tabela 2.1c.1 – Iniciativas Estratégicas da O-GDA.<br />
Objetivos Estratégicos da Iniciativas Estratégicas<br />
CESAN<br />
da Gerência<br />
Universalizar os serviços<br />
Gerir as d<strong>em</strong>andas por<br />
nos sist<strong>em</strong>as operados<br />
abastecimento de água<br />
pela CESAN<br />
Gerir o orçamento<br />
Ser sólida financeiramente<br />
<strong>em</strong>presarial<br />
Reduzir perdas de água e<br />
esgoto<br />
Elevar o grau de satisfação<br />
do cliente e Fortalecer a<br />
marca da CESAN<br />
Ter melhoria contínua nos<br />
processos e Absorver,<br />
gerar e operar novas<br />
tecnologias<br />
Fazer gestão e controle<br />
<strong>em</strong>presarial e Ser<br />
reconhecida como <strong>em</strong>presa<br />
social e ambientalmente<br />
responsável<br />
Ser referência na gestão de<br />
pessoas<br />
Apoiar na redução de<br />
perdas aparentes<br />
Reduzir perdas físicas de<br />
água<br />
Gerir os serviços<br />
<strong>ter</strong>ceirizados<br />
Melhorar a qualidade da<br />
água<br />
Reduzir as manchas de<br />
abastecimento de água<br />
Melhorar os processos<br />
operacionais<br />
Melhoria nos processos<br />
relativos a fornecedores<br />
in<strong>ter</strong>nos<br />
Melhoria nos processos<br />
relativos a fornecedores<br />
ex<strong>ter</strong>nos<br />
Melhorar os processos<br />
gerenciais<br />
Melhorar a gestão de<br />
pessoas<br />
A identificação e a discussão acerca dos<br />
riscos <strong>em</strong>presariais (It<strong>em</strong> 1.1c) são<br />
realizadas durante o processo de revisão<br />
do planejamento estratégico, a fim de<br />
apontar as ameaças existentes <strong>para</strong><br />
elaboração da matriz FOFA e definição das<br />
Iniciativas Estratégicas. O modelo de<br />
negócio também é atualizado com a<br />
participação de todos os participantes.<br />
Exist<strong>em</strong> dois momentos <strong>em</strong> que a Gerência<br />
se envolve com outras Unidades da<br />
CESAN <strong>para</strong> formulação das estratégias de<br />
ambas. No primeiro momento, o corpo<br />
gerencial da O-GDA participa dos eventos<br />
corporativos organizados a cada dois anos<br />
pela P-CPE com objetivo de formular as<br />
estratégias da CESAN (Tabela 2.1c). No<br />
outro, <strong>em</strong>pregados convidados de outras<br />
Unidades da CESAN passaram a participar<br />
<strong>em</strong> 2010 do S<strong>em</strong>inário de Planejamento<br />
Estratégico da O-GDA (It<strong>em</strong> 2.1c), <strong>para</strong><br />
contribuir com seus pontos de vista na<br />
formulação das Iniciativas Estratégicas e<br />
<strong>para</strong> garantir que haja harmonia entre as<br />
visões e missões da CESAN, de suas<br />
Unidades e da O-GDA.<br />
2.2a – Definição de indicadores, metas e<br />
respectivos planos de ação.<br />
Uma vez que as Iniciativas Estratégicas<br />
são revisadas ou definidas (It<strong>em</strong> 2.1c), os<br />
grupos t<strong>em</strong>áticos, ainda durante o<br />
S<strong>em</strong>inário de Planejamento Estratégico,<br />
atualizam/defin<strong>em</strong> o indicadora partir da<br />
lista de indicadores disponíveis do GRMD,<br />
GER e BIRD, e acordam os valores <strong>para</strong> as<br />
metas baseados nos requisitos das partes<br />
in<strong>ter</strong>essadas (It<strong>em</strong> 7.1a) e nos referenciais<br />
com<strong>para</strong>tivos (It<strong>em</strong> 1.3a). Depois, os<br />
mesmos grupos revisam ou defin<strong>em</strong> os<br />
planos de ação (Tabela 2.2a.1)<br />
associados a cada Iniciativa com seus<br />
respectivos padrinhos, e as ações com<br />
seus respectivos responsáveis.<br />
Após o S<strong>em</strong>inário de Planejamento<br />
Estratégico, o Comitê de Gestão se reúne<br />
<strong>para</strong> consolidar as iniciativas estratégicas,<br />
os indicadores, os planos de ação, os<br />
padrinhos e as ações elencadas. Nesta<br />
mesma reunião, realiza-se a verificação<br />
dos requisitos das partes in<strong>ter</strong>essadas<br />
aplicáveis <strong>ao</strong>s processos da Gerência (It<strong>em</strong><br />
7.1a) e analisam a pertinência das<br />
informações com<strong>para</strong>tivas coletadas nos<br />
10
Relatórios de Gestão das <strong>em</strong>presas<br />
tomadas como referência (It<strong>em</strong> 1.3a) com o<br />
histórico dos indicadores utilizados pela<br />
Gerência (It<strong>em</strong> 1.3a) <strong>para</strong> consolidação das<br />
metas de curto e longo prazos, de acordo<br />
com os recursos disponibilizados (Itens<br />
2.2b e 7.3c).<br />
Tabela 2.2a.1 – Indicadores e planos de ação.<br />
Indicador<br />
Curto<br />
Meta<br />
Longo<br />
Icm05 100 100<br />
Isp09 17 10<br />
Ifr01 5 3<br />
Ifr03 24 20<br />
IFn04 ≈ 1 ≈ 1<br />
OGDAn01 0 0<br />
Ifr07 90 95<br />
Icm02 80 85<br />
Planos de ação<br />
Acompanhamento<br />
sist<strong>em</strong>ático da d<strong>em</strong>anda<br />
por abastecimento de<br />
água<br />
Ampliação da área de<br />
atuação na Grande<br />
Vitória<br />
Gestão do Plano de<br />
Redução de Manchas de<br />
abastecimento de água<br />
Gestão dos processos<br />
operacionais das<br />
atividades de operação e<br />
manutenção<br />
Gestão dos processos<br />
relativos a suprimento de<br />
ma<strong>ter</strong>iais<br />
Gestão do processo<br />
relativo <strong>ao</strong> fornecimento<br />
de energia elétrica<br />
Gestão do orçamento<br />
anual de investimento<br />
Gestão do orçamento de<br />
ativos<br />
Gestão dos processos<br />
relativos <strong>ao</strong>s<br />
fornecedores in<strong>ter</strong>nos de<br />
estudos, projetos,<br />
orçamentos e obras<br />
Gestão do orçamento de<br />
custeio<br />
Diagnóstico S<strong>em</strong>estral<br />
do Orçamento<br />
Empresarial<br />
Gestão dos processos<br />
relativos <strong>ao</strong>s<br />
fornecedores de obras e<br />
serviços<br />
Gestão dos processos<br />
relativos <strong>ao</strong>s<br />
fornecedores de obras e<br />
serviços<br />
Gestão dos processos<br />
gerenciais das<br />
atividades operação,<br />
manutenção e suporte<br />
Gestão do Plano de<br />
Redução de Manchas de<br />
abastecimento de água<br />
Gestão dos processos<br />
operacionais das<br />
atividades de suporte,<br />
operação e manutenção<br />
Gestão de melhorias<br />
tecnológicas<br />
Isp02 2,85 1,00<br />
IFn15 9 5<br />
Isp14 544 400<br />
Isp04 230 120<br />
Ipa07 75 99<br />
Isc02 0,086 0,040<br />
Ipa08 200 750<br />
Icm10 24 20<br />
Isp10 24 20<br />
OGDAp01 0,14 0,05<br />
Ipa05 2 20<br />
Impl<strong>em</strong>entação de ações<br />
<strong>para</strong> redução das<br />
anomalias decorrentes<br />
do sist<strong>em</strong>a de<br />
distribuição de água<br />
Gestão dos processos<br />
relativos <strong>ao</strong> fornecedor<br />
in<strong>ter</strong>no de água tratada<br />
Gestão dos processos<br />
operacionais das<br />
atividades de suporte<br />
Gestão do Plano Diretor<br />
de Perdas Físicas<br />
Gestão do volume de<br />
água distribuído <strong>em</strong><br />
conjunto com a O-GPA e<br />
O-GES (CCO)<br />
Gestão dos processos<br />
operacionais das<br />
atividades de suporte<br />
Gestão do Plano Diretor<br />
de Perdas Físicas<br />
Gestão dos processos<br />
relativos <strong>ao</strong>s<br />
fornecedores in<strong>ter</strong>nos de<br />
estudos, projetos,<br />
orçamentos e obras<br />
Gestão do Plano de<br />
Investimentos<br />
Gestão dos processos<br />
relativos <strong>ao</strong>s<br />
fornecedores de obras e<br />
serviços<br />
Gestão dos processos<br />
operacionais das<br />
atividades de suporte,<br />
operação e manutenção<br />
Gestão dos processos<br />
gerenciais de<br />
distribuição de água<br />
Gestão dos processos<br />
gerenciais das<br />
atividades operação,<br />
manutenção e suporte<br />
Gestão dos processos<br />
relativos <strong>ao</strong>s<br />
fornecedores de obras e<br />
serviços<br />
Gestão dos processos<br />
operacionais das<br />
atividades de suporte,<br />
operação e manutenção<br />
Gestão dos processos<br />
relativos <strong>ao</strong>s<br />
fornecedores de obras e<br />
serviços<br />
Gestão dos processos<br />
operacionais das<br />
atividades de suporte e<br />
manutenção<br />
Gestão do Plano de<br />
Redução de Manchas de<br />
abastecimento de água<br />
Gestão do Plano Diretor<br />
de Perdas<br />
Gestão dos processos<br />
relativos <strong>ao</strong>s<br />
fornecedores de obras e<br />
serviços<br />
11
Ipe03 40 50<br />
Ipe04 70 80<br />
CE01 34 40<br />
2.2b – Alocação de recursos<br />
Gestão dos processos<br />
gerenciais relativos à<br />
organização,<br />
desenvolvimento e<br />
melhoria da qualidade<br />
de vida<br />
Gestão dos processos<br />
gerenciais de<br />
distribuição de água<br />
Em todo último trimestre do ano, os<br />
Gestores elaboram previsão do orçamento<br />
de custeio, de ativos fixos e de<br />
investimento <strong>para</strong> o ano seguinte. O<br />
orçamento de custeio inclui principalmente<br />
os custos de administração geral, serviços<br />
de <strong>ter</strong>ceiros e ma<strong>ter</strong>iais de conservação e<br />
manutenção dos sist<strong>em</strong>as de distribuição<br />
de água. O orçamento de ativos fixos<br />
constitui naquele <strong>para</strong> <strong>aqui</strong>sição de bens<br />
patrimoniais como máquinas, ferramentas,<br />
equipamentos, móveis, utensílios, veículos<br />
e suas peças de reposição a ser<strong>em</strong><br />
incorporados <strong>ao</strong> patrimônio da O-GDA,<br />
conforme normas in<strong>ter</strong>nas e legislação<br />
vigente. O orçamento de investimentos<br />
inclui os valores que serão aplicados <strong>em</strong><br />
expansões e melhorias no sist<strong>em</strong>a de<br />
distribuição de água.<br />
O orçamento de custeio é revisado pelos<br />
Gestores com base no histórico de custos,<br />
considerando a previsão de reajustes, de<br />
entrada e encerramento dos contratos, e<br />
mudanças significativas no sist<strong>em</strong>a de<br />
distribuição de água. Ainda realizam um<br />
levantamento junto <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados de<br />
cada Unidade, da avaliação dos ativos fixos<br />
que precisam ser adquiridos no próximo<br />
ano necessários <strong>ao</strong> bom funcionamento<br />
dos processos operacionais, inclusive das<br />
atividades administrativas nos escritórios.<br />
Em 2009, como forma de consolidação de<br />
uma das principais estratégias da Empresa,<br />
foi elaborado o Plano Diretor de Perdas<br />
<strong>para</strong> definição da necessidade de alocação<br />
de recursos de 2009 a 2013, <strong>para</strong><br />
atendimento da meta de redução de<br />
perdas. A O-GDA participou ativamente da<br />
elaboração deste plano no que diz respeito<br />
às perdas físicas de água, definindo e<br />
priorizando ações e recursos necessários.<br />
Esse plano é utilizado como diretriz <strong>para</strong><br />
elaboração do plano de investimentos da<br />
O-GDA e captação de novos recursos<br />
financiados por meio dos planos de<br />
Governo.<br />
O Gestor da O-DSD, Unidade responsável<br />
pela expansão e execução de obras de<br />
melhorias no sist<strong>em</strong>a de distribuição de<br />
água, <strong>em</strong> conjunto com a Gerência,<br />
atualiza o Plano de Investimentos da O-<br />
GDA, baseado no seu planejamento<br />
estratégico, Plano Diretor de Perdas,<br />
captação de recursos financiados e outros<br />
pertinentes.<br />
Ao final da elaboração dos orçamentos, é<br />
realizada uma reunião entre os Gestores e<br />
a Gerência <strong>para</strong> sua consolidação e<br />
adequação <strong>ao</strong>s valores disponibilizados<br />
pela Diretoria, levando <strong>em</strong> consideração a<br />
capacidade de endividamento da Empresa.<br />
A partir deste momento, a O-GDA ajusta os<br />
seus orçamentos <strong>para</strong> assegurar (It<strong>em</strong><br />
7.3b) a impl<strong>em</strong>entação das suas<br />
estratégias.<br />
Os principais recursos alocados <strong>em</strong> 2011<br />
<strong>para</strong> cumprimento das estratégias da O-<br />
GDA foram:<br />
Custeio: R$ 30 milhões;<br />
Ativos fixos: R$ 540 mil;<br />
Investimentos <strong>em</strong> melhorias e<br />
crescimento vegetativo: R$ 12,6<br />
milhões (gerenciados pela O-GDA);<br />
Gerenciamento de Obras: 1,6<br />
milhões (gerenciados pela O-GDA);<br />
Redução Perdas Setor Caçaroca:<br />
3,2 milhões (gerenciados pela O-<br />
GDA);<br />
Investimentos com pesquisa de<br />
vazamentos não visíveis: R$ 2,7<br />
milhões (gerenciados pela O-GDA);<br />
Compl<strong>em</strong>entação da<br />
Macromedição: 1,4 milhões<br />
(gerenciados pela O-GES);<br />
Implantação do GIS Corporativo:<br />
1,0 milhão (gerenciados pela O-<br />
GES);<br />
Investimentos <strong>em</strong> expansões do<br />
sist<strong>em</strong>a: R$ 23,0 milhões<br />
(gerenciados pela I-GEP).<br />
2.2c – Comunicação das estratégias,<br />
metas e planos de ação<br />
12
Anualmente, a Diretoria se reúne com<br />
<strong>em</strong>pregados da Grande Vitória e in<strong>ter</strong>ior<br />
<strong>para</strong> comunicar as metas traçadas e<br />
divulgação de resultados, além de divulgar<br />
as melhorias alcançadas por meio dos<br />
investimentos.<br />
Desde 2002 o Planejamento Estratégico da<br />
Empresa, que é o documento corporativo,<br />
que contém suas estratégias, metas e<br />
planos de ação, é informado <strong>para</strong> as<br />
Unidades por meio de processos<br />
protocolados e mensagens eletrônicas<br />
encaminhadas pela P-CPE, além de ser<br />
divulgado na intranet <strong>para</strong> os <strong>em</strong>pregados<br />
e no site da CESAN <strong>para</strong> sociedade.<br />
Para clientes, fornecedores e sociedade,<br />
utiliza-se como forma de comunicação a<br />
apresentação anual do Relatório<br />
Empresarial, site da Empresa e encontros<br />
com lideranças comunitárias e<br />
fornecedores.<br />
Na O-GDA, como forma de aumentar a<br />
contribuição e a participação dos<br />
<strong>em</strong>pregados na impl<strong>em</strong>entação das<br />
estratégias, foram criadas outras formas de<br />
comunicação do Planejamento Estratégico,<br />
conforme procedimento da qualidade PQ-<br />
GDA/GE-410, como apresentado na<br />
Tabela 2.2c.1:<br />
Tabela 2.2c.1 – Formas de comunicação dos<br />
planos.<br />
Formas de<br />
Público Alvo Frequência<br />
Comunicação<br />
Intranet<br />
Cartilha da O-GDA<br />
Reuniões das<br />
Divisões<br />
Informativo<br />
Tubo&Ação<br />
Reunião da<br />
Gerência<br />
Murais<br />
Relatório<br />
Trimestral<br />
Relatório Anual<br />
Na Reunião do<br />
Comitê de Planej.<br />
Estratégico<br />
Empregados<br />
Empregados<br />
Empregados<br />
Empregados<br />
Gestores<br />
Empregados<br />
Diretoria da<br />
CESAN<br />
Diretoria da<br />
CESAN<br />
Diretoria da<br />
CESAN<br />
Contínuo,<br />
desde 2009<br />
Anual,<br />
desde 2010<br />
Mensal,<br />
desde 2009<br />
Trimestral,<br />
desde 2010<br />
Mensal,<br />
desde 2009<br />
Contínuo,<br />
desde 2006<br />
Trimestral,<br />
desde 2009<br />
Anual desde<br />
2006<br />
Anual,<br />
desde 2006<br />
2.2d – Monitoramento da impl<strong>em</strong>entação<br />
dos planos de ação<br />
Desde 2006, o monitoramento da<br />
impl<strong>em</strong>entação dos Planos de Ação era<br />
realizado tanto pelo Analista de Gestão,<br />
quando atualizava o estado de cada ação<br />
por meio da in<strong>ter</strong>ação periódica com os<br />
<strong>em</strong>pregados e Gestores, quanto pela<br />
Diretoria por meio da P-CPE, <strong>em</strong> reuniões<br />
anuais com o representante da Gerência<br />
<strong>para</strong> apresentação do andamento da<br />
impl<strong>em</strong>entação das suas estratégias.<br />
Em 2009, o Comitê de Gestão da O-GDA<br />
analisou o processo de revisão,<br />
comunicação e monitoramento do seu<br />
planejamento estratégico definindo<br />
melhorias que passaram a ser implantadas<br />
e que foram padronizadas de acordo com o<br />
procedimento da qualidade PQ-GDA/GE-<br />
410.<br />
O monitoramento passou a ser realizado<br />
por meio:<br />
Da apresentação anual da<br />
impl<strong>em</strong>entação do planejamento<br />
estratégico da Gerência, pelo<br />
Gerente, <strong>em</strong> reunião com Diretoria<br />
e P-CPE;<br />
Do acompanhamento, pelos<br />
Gestores, dos indicadores<br />
estratégicos na reunião mensal da<br />
Gerência (It<strong>em</strong> 1.1d);<br />
Do acompanhamento, pelos<br />
Gestores e <strong>em</strong>pregados, dos<br />
indicadores estratégicos na reunião<br />
mensal da Divisão (It<strong>em</strong> 1.1d);<br />
Do acompanhamento, pelo Analista<br />
de Gestão, dos indicadores<br />
estratégicos <strong>para</strong> sua divulgação<br />
no relatório trimestral e anual.<br />
13
Critério 3 – Clientes<br />
3.1a – Segmentação do mercado<br />
É permitido a CESAN atuar <strong>em</strong> todo o<br />
Estado do Espírito Santo, contudo a<br />
Empresa só detém atualmente a<br />
concessão de 52 dos 78 Municípios,<br />
incluindo os da Grande Vitória (Cariacica,<br />
Serra, Viana, Vila Velha e Vitória), onde o<br />
segmento de clientes servidos pela<br />
distribuição de água tratada é atendido<br />
pelos serviços da O-GDA.<br />
Até julho de 2011, a segmentação de<br />
clientes <strong>em</strong> toda a CESAN era baseada no<br />
Regulamento de Serviços de Água e<br />
Esgoto, Norma In<strong>ter</strong>na COM/FT/029/04/09<br />
e Manual de Diretrizes Comerciais. Os<br />
clientes-alvo eram segmentados <strong>em</strong><br />
classificação imobiliária com a seguinte<br />
divisão:<br />
Residenciais – social, popular,<br />
padrão e padrão superior;<br />
Não residenciais – comercial<br />
pequeno, comercial, industrial e<br />
público.<br />
A partir de agosto de 2011 a ARSI<br />
estabeleceu, através da Resolução nº 12<br />
de 14/06/2011, uma nova Estrutura<br />
Tarifária <strong>para</strong> a prestação dos serviços de<br />
abastecimento de água e esgotamento<br />
sanitário, segmentando os clientes de<br />
acordo com a classificação imobiliária <strong>em</strong>:<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
residencial<br />
comercial e serviços<br />
industrial<br />
pública.<br />
Antes da Resolução n° 12, de 14/06/2011,<br />
da ARSI, os critérios <strong>para</strong> tarifação<br />
consideravam sist<strong>em</strong>a, categoria e<br />
classificação imobiliária, b<strong>em</strong> como faixas<br />
de consumo, conforme estabelecido na<br />
Norma In<strong>ter</strong>na COM / FT / 029 / 04 / 2009 –<br />
Sist<strong>em</strong>a Tarifário.<br />
A partir da referida Resolução da ARSI, foi<br />
criada a tarifa social carac<strong>ter</strong>izada por<br />
descontos incidentes sobre as tarifas de<br />
água e esgoto aplicáveis à categoria<br />
residencial conforme segue:<br />
Para a parcela de consumo de<br />
água até 15 (quinze) m3 o<br />
desconto será de 60% (sessenta<br />
por cento);<br />
Para a parcela do consumo de<br />
água compreendida entre 16<br />
(dezesseis) m3 e 20 (vinte) m3 o<br />
desconto será de 20% (vinte por<br />
cento)<br />
Para parcelas de consumo acima<br />
de 20 (vinte) m3 não há incidência<br />
de descontos.<br />
Os descontos nas tarifas são aplicados<br />
<strong>para</strong> as economias que atendam às<br />
condições especificadas nessa Resolução.<br />
De acordo com as Diretrizes Comerciais,<br />
Resolução n° 5.037/09, os clientes-alvo<br />
pod<strong>em</strong> ser públicos ou privados, desde que<br />
estejam enquadrados como Clientes<br />
especiais, qual seja: a) aquele cujo<br />
consumo médio de água, calculado com<br />
base <strong>em</strong> 12 meses, for igual ou superior a<br />
400 m³/mês <strong>em</strong> uma matrícula; b) que por<br />
sua carac<strong>ter</strong>ística merece um tratamento<br />
especial; c) que possui subvenção de<br />
tarifas; d) cadastrado na categoria pública;<br />
e) que possui contrato de d<strong>em</strong>anda.<br />
Conforme definido pelo Comitê de Gestão,<br />
quando da elaboração do Mapa do Negócio<br />
<strong>em</strong> 2009, a O-GDA definiu outros tipos de<br />
consumidores como clientes-alvo de<br />
acordo com a importância destes nas<br />
atividades desenvolvidas pela Gerência,<br />
<strong>em</strong> especial relacionados à falta d’água,<br />
perdas reais, ligação de água e expansão e<br />
melhoria de redes, conforme abaixo:<br />
Clientes <strong>em</strong> manchas– aqueles<br />
com ligação à rede de distribuição<br />
de água, mas <strong>em</strong> áreas com<br />
deficiência de abastecimento ou de<br />
qualidade da água;<br />
14
Clandestinos– aqueles com<br />
ligação à rede de distribuição de<br />
água s<strong>em</strong> autorização ou<br />
conhecimento da CESAN;<br />
Clientes potenciais– aqueles não<br />
conectados <strong>ao</strong> sist<strong>em</strong>a de<br />
abastecimento de água e situados<br />
<strong>em</strong> logradouro desprovido de rede<br />
distribuição de água e não sujeito a<br />
faturamento.<br />
3.1b – Identificação, análise e uso das<br />
necessidades e expectativas dos<br />
clientes-alvo <strong>para</strong> definição e melhoria<br />
dos processos<br />
As necessidades e expectativas dos<br />
clientes-alvo são identificadas pela O-<br />
GDA por meio das seguintes práticas:<br />
Pesquisa anual de satisfação<br />
realizada desde 2003. Os dados<br />
serv<strong>em</strong> de base <strong>para</strong> nortear a<br />
revisão anual do Planejamento<br />
Estratégico da Empresa (It<strong>em</strong><br />
6.3e);<br />
Pesquisa anual de satisfação<br />
dos clientes de ligação de água<br />
iniciada <strong>em</strong> 2009, <strong>para</strong> nortear<br />
ações nas transações com novos<br />
clientes (It<strong>em</strong> 3.2c);<br />
Da análise dos relatórios de<br />
vistoria preenchidos pelos<br />
vistoriantes motoqueiros no pósserviço<br />
de ligação de água,<br />
diariamente, desde 2011;<br />
Da coleta e análise dos dados<br />
disponíveis no SICAT (It<strong>em</strong> 5.1b),<br />
registrados pelos Escritórios de<br />
Atendimento e Call Cen<strong>ter</strong> (It<strong>em</strong><br />
3.2b), diariamente desde 2005;<br />
Dos processos e d<strong>em</strong>andas<br />
protocolados no SISCOP (It<strong>em</strong><br />
5.1b) nos Escritórios fixos e móvel<br />
de Atendimento <strong>ao</strong>s Clientes, por<br />
clientes particulares ou <strong>em</strong><br />
conjunto, por meio de associações<br />
de moradores, lideranças políticas,<br />
comunitárias, organizações não<br />
governamentais, PROCON,<br />
diariamente há mais de 10 anos;<br />
Das d<strong>em</strong>andas recebidas por<br />
correio eletrônico oriundas do link<br />
“Fale conosco” no site da<br />
Empresa, diariamente desde 2000;<br />
Das d<strong>em</strong>andas recebidas por<br />
correio eletrônico oriundas do<br />
Portal da Transparência do<br />
Governo do Estado, desde 2009;<br />
Das reuniões com o Ministério<br />
Público ou associações de bairro<br />
in<strong>ter</strong>mediadas pela R-DRC (It<strong>em</strong><br />
1.2a), desde 2004.<br />
As necessidades e expectativas dos<br />
clientes alvo são tratadas e utilizadas<br />
conforme as seguintes práticas:<br />
Operação do sist<strong>em</strong>a de<br />
distribuição de água – (PO-<br />
GDA/OP-890) desde 2007, a O-<br />
GDA, com apoio do CCO monitora<br />
continuamente o sist<strong>em</strong>a de<br />
distribuição de água por meio do<br />
Portal do CCO (It<strong>em</strong> 5.1b), utilizado<br />
pelos Técnicos de Operação e<br />
Manutenção da Distribuição que,<br />
com o apoio dos Operadores<br />
motorizados que trabalham <strong>em</strong><br />
escala, realizam operações <strong>em</strong><br />
todo o sist<strong>em</strong>a, a fim de garantir a<br />
regularidade e a continuidade do<br />
abastecimento. Ao mesmo t<strong>em</strong>po,<br />
a O-GES realiza estudos<br />
operacionais<br />
sugerindo<br />
periodicamente melhorias na<br />
operação do sist<strong>em</strong>a;<br />
Pesquisa e detecção de<br />
vazamentos não visíveis – (PQ-<br />
GDA/OP-800) desde 2010,<br />
<strong>em</strong>presas contratadas realizam<br />
atividades de pesquisa e detecção<br />
de vazamentos não visíveis sob a<br />
fiscalização de Técnicos de<br />
Operação e Manutenção da<br />
Distribuição, cujos registros de<br />
SS’s são executados pelos Pólos<br />
de manutenção (It<strong>em</strong> 3.2b), a fim<br />
de proteger a imag<strong>em</strong> da CESAN<br />
se antecipando <strong>ao</strong>s clientes na<br />
detecção de vazamentos (It<strong>em</strong><br />
5.3b), diminuindo o risco da<br />
ocorrência de sinistros (It<strong>em</strong> 5.3b)<br />
e na redução de perdas físicas de<br />
água;<br />
Gestão de perdas físicas – (PO-<br />
GDA/OP-840) com a elaboração do<br />
15
Plano Diretor de Perdas <strong>em</strong> 2009,<br />
foi estruturada equipe na O-GDA<br />
<strong>para</strong> acompanhar as ações da<br />
Gerência, assim como no controle<br />
das pressões do sist<strong>em</strong>a de<br />
distribuição, agilidade e qualidade<br />
na eliminação dos vazamentos e<br />
gerenciamento da infraestrutura,<br />
com vistas à redução das perdas<br />
físicas e auxílio na redução das<br />
perdas aparentes, reduzindo o<br />
impacto na disponibilidade hídrica<br />
dos mananciais, no gasto com<br />
energia elétrica e produtos<br />
químicos e contribuindo <strong>para</strong> a<br />
diminuição das despesas<br />
operacionais da Empresa (It<strong>em</strong><br />
7.3a);<br />
Controle de falta d’água – (PQ-<br />
GDA/OP-840) desde 2006,<br />
<strong>em</strong>pregados da Gerência realizam<br />
monitoramento diário da ocorrência<br />
de falta d’água, gerando o Relatório<br />
Diário de Motivos de Falta D’água,<br />
<strong>para</strong> informar a sociedade por meio<br />
da R-GRC e fomentar estudos e<br />
projetos de melhorias, assim como<br />
a elaboração do relatório anual,<br />
base <strong>para</strong> elaboração do Mapa de<br />
Manchas de Abastecimento, a fim<br />
de priorizar ações de expansão e<br />
melhoria do sist<strong>em</strong>a de<br />
distribuição;<br />
Controle de vazamentos – a partir<br />
de 2011 a Gerência passou a<br />
realizar monitoramento contínuo da<br />
ocorrência de vazamentos,<br />
gerando relatório mensal, <strong>para</strong><br />
orientar estudos e projetos, a fim<br />
de priorizar ações de melhoria do<br />
sist<strong>em</strong>a de distribuição;<br />
Controle da qualidade da água –<br />
(PQ-GDA/OP-820) <strong>em</strong> 2010, foi<br />
criado o processo de<br />
monitoramento diário das<br />
anomalias de qualidade da água<br />
distribuída, gerando o Relatório<br />
Mensal de Qualidade da Água, que<br />
orienta estudos e projetos, a fim<br />
direcionar as ações de melhoria do<br />
sist<strong>em</strong>a de distribuição;<br />
Análise de viabilidade técnica –<br />
(PQ-GDA/AN-040) desde 2006,<br />
<br />
<br />
equipe realiza as análises de<br />
viabilidade técnica das solicitações<br />
de ligação de água conforme<br />
Norma In<strong>ter</strong>na ENG / COM / 053 /<br />
02 / 2008, com o objetivo de definir<br />
<strong>em</strong> quais pontos da rede de<br />
distribuição dev<strong>em</strong> ser ligados<br />
observando o funcionamento do<br />
sist<strong>em</strong>a, prevenindo as ocorrências<br />
de reclamação de deficiência de<br />
abastecimento;<br />
Projetos de obras de expansão e<br />
melhoria – (PQ-GDA/GE-530)<br />
desde 2006, a Gerência elabora<br />
projetos e orçamentos baseados<br />
nos estudos e na análise<br />
operacional, realizada <strong>em</strong> parceria<br />
com a O-GES, a fim de realizar<br />
expansões e melhorias no sist<strong>em</strong>a,<br />
mantendo o banco de projetos<br />
atualizado e in<strong>ter</strong>agindo com a I-<br />
GEP e Diretoria da CESAN na<br />
priorização da ord<strong>em</strong> de execução<br />
dos projetos, prevenindo probl<strong>em</strong>as<br />
na regularidade e continuidade do<br />
abastecimento de água;<br />
El<strong>em</strong>entos técnicos de licitação<br />
– (PQ-GDA/GE-500) com a criação<br />
da O-DSD <strong>em</strong> 2008, os estudos de<br />
melhoria dos contratos<br />
administrados pela Gerência<br />
passaram a se concentrar nesta<br />
Divisão, a qual coleta<br />
continuamente dos fornecedores,<br />
da Diretoria da CESAN, dos<br />
Técnicos de Fiscalização de Obras<br />
e de Operação e Manutenção da<br />
Distribuição, dos requisitos legais,<br />
regulamentares e contratuais (It<strong>em</strong><br />
4.1c) informações necessárias <strong>para</strong><br />
evolução da forma de contratação,<br />
com vistas à melhoria contínua nos<br />
processos (It<strong>em</strong> 2.1c).<br />
3.1c – Divulgação da marca e dos<br />
produtos<br />
Como forma de refletir todos os aspectos<br />
que envolv<strong>em</strong> a CESAN, entre eles seus<br />
objetivos, divulgação de seus serviços,<br />
sua boa relação com consumidor b<strong>em</strong><br />
como o meio ambiente, <strong>em</strong> 2008, foi criada<br />
uma nova marca e instituído o Manual de<br />
16
Identidade Visual, a fim de garantir a<br />
qualidade de reprodução de sua<br />
identidade, nos diversos meios de<br />
apresentação.<br />
Visando ampliar a in<strong>ter</strong>ação com nossos<br />
clientes e com o público <strong>em</strong> geral, os<br />
espaços com boa visibilidade<br />
(reservatórios, estações elevatórias e<br />
fachadas), que facilitam a identificação das<br />
unidades da <strong>em</strong>presa, receb<strong>em</strong><br />
periodicamente a pintura da nova marca<br />
b<strong>em</strong> como iluminação.<br />
Desde 1992, por meio do Coral das Águas,<br />
a <strong>em</strong>presa v<strong>em</strong> de forma diferenciada,<br />
divulgando a marca CESAN através da<br />
participação do coral, formado por<br />
<strong>em</strong>pregados, ex-<strong>em</strong>pregados e músicos da<br />
comunidade <strong>em</strong> eventos e solenidades<br />
estaduais e nacionais.<br />
Em relação <strong>ao</strong>s seus produtos, esses são<br />
divulgados <strong>ao</strong>s clientes e <strong>ao</strong> mercado por<br />
meio da P-CCE, responsável por divulgar<br />
as ações da Diretoria da CESAN e orientar<br />
as d<strong>em</strong>ais Unidades na divulgação de suas<br />
realizações. A P-CCE também informa a<br />
sociedade sobre as ações da Empresa por<br />
meio da imprensa, da publicidade e da<br />
participação e realização de eventos,<br />
conforme canais apresentados na Tabela<br />
3.1c.1.<br />
Tabela 3.1c.1 – Principais canais de divulgação.<br />
Canal<br />
Início<br />
Frequênci<br />
a<br />
Escritórios fixos e móvel<br />
de Atend. Personalizado<br />
contínuo<br />
Site da CESAN<br />
contínuo<br />
Campanhas publicitárias<br />
na rádio, TV e jornais<br />
contínuo<br />
sob<br />
Patrocínios<br />
d<strong>em</strong>anda<br />
Participação <strong>em</strong><br />
sob<br />
(realização de) eventos Há mais de d<strong>em</strong>anda<br />
10 anos<br />
Boletos de cobrança<br />
mensal<br />
Visitas monitoradas às<br />
ETAs e ETEs<br />
contínuo<br />
Jornal CESANotícias<br />
variável<br />
Unidade móvel de<br />
educação ambiental<br />
contínuo<br />
Placas de sinalização de<br />
obras<br />
contínuo<br />
Relatório Empresarial 2004 anual<br />
Relatório Anual de<br />
Qualidade da Água<br />
2005 Anual<br />
Laboratório Móvel 2009 contínuo<br />
A M-DEA também contribui com a<br />
manutenção da credibilidade, da confiança<br />
e da imag<strong>em</strong> positiva da CESAN quando<br />
promove o desenvolvimento de práticas<br />
educativas <strong>para</strong> que a população entenda a<br />
importância dos serviços de saneamento<br />
desde sua implantação. Também contribui<br />
<strong>para</strong> fomentar atitudes ambientalmente<br />
corretas, quando desenvolve projetos de<br />
educação ambiental <strong>em</strong> parceria com<br />
escolas, prefeituras, instituições <strong>em</strong> geral e<br />
organizações não governamentais.<br />
Algumas dessas atividades quando<br />
envolv<strong>em</strong> o relacionamento com a<br />
comunidade e associações <strong>em</strong> geral, <strong>em</strong><br />
especial <strong>para</strong> tratar transtornos de obras,<br />
têm o apoio da R-DRC.<br />
Para man<strong>ter</strong> a confiabilidade dos clientes, a<br />
O-GDA atua, com o apoio da P-CCE e do<br />
CCO, na divulgação antecipada na mídia<br />
(TV, rádio e jornais) quando da ocorrência<br />
de uma <strong>para</strong>lisação programada no<br />
sist<strong>em</strong>a de distribuição de água ou quando<br />
da realização de in<strong>ter</strong>venções de porte, e<br />
consequentes transtornos na mobilidade<br />
urbana. A partir da Resolução n° 12, de<br />
14/06/2011, da ARSI, os avisos de<br />
<strong>para</strong>lisação programada passaram a ser<br />
divulgados com antecedência mínima de<br />
72 horas. Quando da ocorrência de<br />
<strong>para</strong>lisações <strong>em</strong>ergenciais no sist<strong>em</strong>a,<br />
também ocorre a divulgação, como forma<br />
de man<strong>ter</strong> os clientes informados dos<br />
impactos decorrentes.<br />
3.1d – Avaliação da imag<strong>em</strong><br />
Desde 2003, a avaliação da imag<strong>em</strong> da<br />
CESAN perante os clientes é realizada por<br />
Empresa contratada pela P-CCE, através<br />
dos dois questionamentos apresentados<br />
abaixo contidos na pesquisa anual de<br />
satisfação dos clientes, a fim de avaliar os<br />
serviços prestados, os produtos oferecidos<br />
e outros itens. Os resultados dessa<br />
pesquisa são apresentados <strong>em</strong> reunião<br />
anual entre a Diretoria e todo corpo<br />
gerencial da CESAN, que de posse da<br />
pesquisa, elabora planos de ação (2.1.c)<br />
<strong>para</strong> as Unidades, visando atender às<br />
d<strong>em</strong>andas dos clientes <strong>para</strong> o próximo ano.<br />
De um ano <strong>para</strong> cá, o serviço da CESAN<br />
melhorou ou piorou<br />
17
Ano<br />
Melhorou<br />
Ficou<br />
no<br />
mesmo<br />
Piorou<br />
NS/NR<br />
2003 53,1 34,0 6,0 6,9<br />
2004 54,5 36,1 6,4 3,0<br />
2005 53,7 35,5 5,3 5,6<br />
2006 52,9 37,2 4,0 6,0<br />
2007 53,8 39,3 3,7 3,3<br />
2008 48,6 43,8 2,8 4,9<br />
2009 58,7 33,6 5,0 2,6<br />
2010 54,1 40,4 3,3 2,1<br />
2011 45,0 46,1 5,3 3,7<br />
Legenda: NS/NR: não sabe ou não respondeu.<br />
De uma forma geral, qual seu grau de<br />
satisfação <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong>s serviços de água<br />
e esgoto prestados pela CESAN<br />
Muit<br />
Indif Pouco<br />
o Satis<br />
Insatisf NS/<br />
Ano<br />
erent satisfei<br />
satis feito<br />
eito NR<br />
e to<br />
feito<br />
2003 4,8 68,6 6,7 13,0 5,1 1,9<br />
2004 5,2 69,4 7,7 11,8 4,5 1,4<br />
2005 6,5 67,6 7,0 13,0 4,7 1,2<br />
2006 7,7 64,6 9,2 11,8 5,0 1,8<br />
2007 7,9 68,3 8,1 10,6 3,3 1,9<br />
2008 5,1 70,2 7,9 10,1 3,6 3,0<br />
2009 2,9 73,9 8,7 9,8 4,0 0,7<br />
2010 5,3 72,7 6,8 11,0 3,5 0,6<br />
2011 3,9 70,4 9,1 11,3 4,5 0,8<br />
Legenda: NS/NR: não sabe ou não respondeu.<br />
Em 2011, a CESAN alcançou o primeiro<br />
lugar do projeto Marcas de Valor, realizado<br />
pelo jornal A Gazeta e Instituto Futura, com<br />
98,8% dos votos, como a marca mais<br />
l<strong>em</strong>brada pelos capixabas. A <strong>em</strong>presa é a<br />
primeira <strong>em</strong> responsabilidade ambiental e<br />
está <strong>em</strong> primeiro lugar no segmento de<br />
concessão de serviços públicos. Na<br />
pesquisa, os entrevistados apontaram as<br />
marcas que têm maiores qualidades nos<br />
atributos, como responsabilidade social,<br />
ambiental, credibilidade, desenvolvimento<br />
do Estado e qualidade dos produtos e<br />
serviços.<br />
3.2a – Definição e divulgação dos canais<br />
de relacionamento<br />
Desde sua criação, a CESAN v<strong>em</strong><br />
ampliando seus canais de relacionamento<br />
a fim de atender as expectativas e<br />
necessidades de seus clientes. Eles são<br />
definidos e divulgados respeitando as<br />
carac<strong>ter</strong>ísticas e particularidades de sua<br />
área de atuação e a partir das d<strong>em</strong>andas<br />
percebidas pelos Gestores e <strong>em</strong>pregados<br />
<strong>em</strong> resposta <strong>ao</strong> avanço tecnológico, <strong>ao</strong><br />
aumento da exigência dos clientes e<br />
mercado e <strong>ao</strong> surgimento de requisitos<br />
legais, contratuais e regulamentares.<br />
A fim de organizar e concentrar todo o<br />
planejamento e coordenação das ações<br />
relacionadas com o atendimento <strong>ao</strong>s<br />
clientes e às comunidades, foi criada <strong>em</strong><br />
2004, a Gerência de Relações com os<br />
Clientes, que junto à P-CCE, R-GCO, P-<br />
CAJ e P-GAB, administra os canais de<br />
relacionamento apresentados abaixo:<br />
Escritórios fixos de atendimento, há<br />
mais de 30 anos ;<br />
Escritório móvel de atendimento<br />
Call Cen<strong>ter</strong><br />
Site da CESAN<br />
Ouvidoria da ARSI, desde 2010;<br />
Divisão de Gestão Corporativa (R-<br />
DGC), que é o canal de<br />
relacionamento com os clientes<br />
especiais, criada <strong>em</strong> 2007.<br />
Em 2011, foi criado o canal direto<br />
de atendimento às instituições<br />
públicas,<br />
clientes.publicos@CESAN.com.br,<br />
que possibilita o encaminhamento<br />
de d<strong>em</strong>andas por e-mail. Esse<br />
canal é divulgado <strong>ao</strong>s órgãos<br />
públicos quando do<br />
encaminhamento de Ofícios pela<br />
R-DGC <strong>ao</strong>s mesmos.<br />
3.2b – Tratamento das solicitações<br />
reclamações e sugestões<br />
As solicitações dos clientes são tratadas<br />
conforme as seguintes práticas:<br />
Ligação de água – (PQ-GDA/EX-<br />
260) Desde abril/2011, apenas os<br />
escritórios de atendimento<br />
registram a solicitação de ligação<br />
de água realizada pelo cliente na<br />
forma de solicitação de serviço<br />
(SS), que é conferida pelos<br />
Técnicos de Fiscalização e<br />
encaminhada, via sist<strong>em</strong>a, <strong>para</strong><br />
execução pela contratada conforme<br />
procedimentos e requisitos<br />
contratuais. Após a execução do<br />
serviço, a SS é devolvida <strong>para</strong><br />
18
encerramento e encaminhada <strong>para</strong><br />
cadastro do cliente e devida<br />
cobrança. Os <strong>em</strong>pregados<br />
envolvidos com este processo<br />
realizam a verificação da execução<br />
e qualidade do serviço;<br />
Análise de viabilidade técnica –<br />
(PQ-GDA/AN-040) os escritórios de<br />
atendimento (It<strong>em</strong> 3.2a) protocolam<br />
no SISCOP (It<strong>em</strong> 5.1b) a<br />
solicitação de análise de viabilidade<br />
técnica <strong>para</strong> abastecimento de<br />
água de <strong>em</strong>preendimentos de<br />
acordo com a Norma In<strong>ter</strong>na ENG /<br />
COM / 053 / 02 / 2008, que é<br />
encaminhada via processo com os<br />
documentos pertinentes <strong>para</strong> a O-<br />
DOD realizar análise de acordo<br />
com o procedimento da qualidade<br />
PQ-GDA/AN-040 e <strong>em</strong>itir parecer.<br />
O processo é enviado <strong>para</strong> a R-<br />
DGC, que <strong>em</strong>ite ofício <strong>ao</strong><br />
<strong>em</strong>preendedor encaminhando o<br />
parecer;<br />
Aprovação de projeto – (PQ-<br />
GDA/AN-050) os escritórios de<br />
atendimento (It<strong>em</strong> 3.2a) protocolam<br />
no SISCOP (It<strong>em</strong> 5.1b) a<br />
solicitação de aprovação de projeto<br />
<strong>para</strong> abastecimento de água de<br />
<strong>em</strong>preendimentos que possu<strong>em</strong><br />
viabilidade técnica vigente de<br />
acordo com a Norma In<strong>ter</strong>na ENG /<br />
PJ / 019 / 02 / 2005, <strong>para</strong><br />
encaminhamento via processo com<br />
os documentos pertinentes a O-<br />
DOD <strong>para</strong> realizar análise de<br />
acordo com o procedimento da<br />
qualidade PQ-GDA/AN-050 e <strong>em</strong>itir<br />
parecer. O processo é enviado<br />
<strong>para</strong> a R-DGC, que <strong>em</strong>ite ofício <strong>ao</strong><br />
<strong>em</strong>preendedor encaminhando o<br />
parecer, projeto e m<strong>em</strong>orial<br />
aprovado;<br />
Atendimento por carro pipa –<br />
(PQ-GDA/MA-700) o callcen<strong>ter</strong><br />
(It<strong>em</strong> 3.2a) registra no SICAT (It<strong>em</strong><br />
5.1b) a solicitação de carro pipa<br />
realizada pelo cliente na forma de<br />
solicitação de serviço (SS), que é<br />
conferida pelos Técnicos de<br />
Programação de Serviço de cada<br />
Polo de manutenção conforme<br />
<br />
procedimento da qualidade PQ-<br />
GDA/MA-700, impressa e entregue<br />
<strong>para</strong> execução pela contratada.<br />
Após devolução da SS, eles<br />
realizam a verificação da execução,<br />
atualizam a medição do contrato e<br />
registram informações sobre a<br />
execução do serviço no SICAT,<br />
<strong>para</strong> que seja possível seu retorno,<br />
caso o cliente solicite, via<br />
callcen<strong>ter</strong>;<br />
Outros serviços – a O-GDA<br />
atende ainda outras solicitações de<br />
clientes originadas nos escritórios<br />
de atendimento ou callcen<strong>ter</strong>, como<br />
deslocamento e rebaixamento de<br />
redes, in<strong>ter</strong>ligação de hidrantes,<br />
substituição de ramais,<br />
deslocamento e construção de<br />
padrão, mudança de derivação,<br />
in<strong>ter</strong>ligação de <strong>em</strong>preendimentos,<br />
construção de redes <strong>para</strong> ligação<br />
de água, de acordo com seus<br />
respectivos procedimentos<br />
in<strong>ter</strong>nos.<br />
Os clientes pod<strong>em</strong> se informar sobre o<br />
andamento ou atendimento das suas<br />
solicitações por meio do site da Empresa<br />
ou do callcen<strong>ter</strong> utilizando o número do<br />
processo protocolado.<br />
As reclamações dos clientes são tratadas<br />
conforme as seguintes práticas:<br />
Falta d’água – (PQ-GDA/MA-640)<br />
o callcen<strong>ter</strong> (It<strong>em</strong> 3.2a) registra no<br />
SICAT (It<strong>em</strong> 5.1b) a reclamação de<br />
falta d’água realizada pelo cliente<br />
na forma de solicitação de serviço<br />
(SS), que é programada e<br />
executada pelos Polos de<br />
manutenção por meio de serviços<br />
contratados. Após devolução da<br />
SS, os Técnicos de Programação<br />
de Serviço realizam a verificação<br />
da execução e registram<br />
informações do serviço no SICAT,<br />
<strong>para</strong> que seja possível seu retorno,<br />
caso o cliente solicite, via<br />
callcen<strong>ter</strong>. Caso exista ocorrência<br />
operacional registrada no SICAT, o<br />
callcen<strong>ter</strong> apenas informa <strong>ao</strong><br />
cliente o motivo da ocorrência da<br />
19
falta d’água e a previsão de<br />
normalização do abastecimento,<br />
sendo apenas registrado um it<strong>em</strong><br />
de atendimento;<br />
Vazamento – (PQ-GDA/MA-680) o<br />
callcen<strong>ter</strong> (It<strong>em</strong> 3.2a) registra no<br />
SICAT (It<strong>em</strong> 5.1b) a reclamação do<br />
cliente de ocorrência de vazamento<br />
na forma de SS, que é programada<br />
e executada pelos Polos de<br />
manutenção por meio de serviços<br />
contratados. Após devolução da<br />
SS, os Técnicos de Programação<br />
de Serviço realizam a verificação<br />
da execução e registram<br />
informações do serviço no SICAT,<br />
<strong>para</strong> que seja possível seu retorno,<br />
caso o cliente solicite, via<br />
callcen<strong>ter</strong>;<br />
Qualidade da água (cor e<br />
turbidez)–(PQ-GDA/MA-690) o<br />
callcen<strong>ter</strong> (It<strong>em</strong> 3.2a) registra no<br />
SICAT (It<strong>em</strong> 5.1a) a reclamação de<br />
qualidade realizada pelo cliente na<br />
forma de solicitação de serviço<br />
(SS), que é programada e<br />
executada pelos Pólos de<br />
manutenção por meio de serviços<br />
contratados. Após devolução da<br />
SS, os Técnicos de Programação<br />
de Serviço realizam a verificação<br />
da execução e registram<br />
informações do serviço no SICAT,<br />
<strong>para</strong> que seja possível seu retorno,<br />
caso o cliente solicite, via<br />
callcen<strong>ter</strong>, e registra SS sequencial<br />
conforme procedimento da<br />
qualidade PQ-GDA/MA-690 <strong>para</strong><br />
M-DGP confirmar a eficácia do<br />
atendimento e que os padrões de<br />
potabilidade estão garantidos;<br />
Qualidade da água (suspeita de<br />
contaminação)– o callcen<strong>ter</strong> (It<strong>em</strong><br />
3.2a) registra no SICAT (It<strong>em</strong> 5.1b)<br />
a reclamação de qualidade<br />
realizada pelo cliente na forma de<br />
solicitação de serviço (SS), que é<br />
atendida pelas equipes da M-DGP<br />
<strong>para</strong> verificação imediata da<br />
suspeita de contaminação e se<br />
confirmada, aciona os Pólos de<br />
manutenção e a O-DOD <strong>para</strong><br />
identificação e eliminação da<br />
<br />
<br />
causa. Caso haja qualquer<br />
possibilidade de prejuízos a saúde<br />
do cliente, o mesmo é<br />
imediatamente assistido pela<br />
assistência social da CESAN. Após<br />
conclusão do serviço, a SS<br />
sequencial gerada pela M-DGP é<br />
baixada no SICAT pelos Técnicos<br />
de Programação de Serviço, <strong>para</strong><br />
que seja possível seu retorno, caso<br />
o cliente solicite, via callcen<strong>ter</strong>.<br />
Para garantir a efetiva potabilidade<br />
da água a M-DGP realiza nova<br />
análise <strong>para</strong> confirmar a eficácia do<br />
atendimento;<br />
Sinistros – por meio de qualquer<br />
um dos canais citados no It<strong>em</strong> 3.2a<br />
é registrado a reclamação de<br />
sinistro por ocorrências no sist<strong>em</strong>a<br />
de distribuição de água, que é<br />
imediatamente atendido pelos<br />
Pólos de manutenção. Neste<br />
atendimento existe parceria com a<br />
R-DRC pelas suas Assistentes<br />
Sociais, que faz<strong>em</strong> a in<strong>ter</strong>face com<br />
o solicitante e levantam os<br />
prejuízos decorrentes <strong>para</strong><br />
ressarcimento;<br />
D<strong>em</strong>ais reclamações decorrentes<br />
dos serviços executados pela O-<br />
GDA e suas contratadas são<br />
analisadas pelos Gestores e<br />
Técnicos responsáveis <strong>para</strong> seu<br />
adequado tratamento, conforme<br />
procedimentos in<strong>ter</strong>nos.<br />
Os clientes pod<strong>em</strong> se informar sobre o<br />
andamento ou atendimento das suas<br />
reclamações por meio do callcen<strong>ter</strong><br />
utilizando o número da solicitação de<br />
serviço.<br />
As sugestões dos clientes são recebidas<br />
pelos diversos canais de atendimento (It<strong>em</strong><br />
3.2a), <strong>em</strong> sua maioria, durante reuniões<br />
com a comunidade. Essas sugestões são<br />
encaminhadas por meio de processo<br />
protocolado pela R-GRC e tratadas pela<br />
área pertinente.<br />
20
3.2c – Acompanhamento das transações<br />
com novos clientes<br />
As principais transações com novos<br />
clientes são decorrentes dos<br />
<strong>em</strong>preendimentos, que são acompanhados<br />
por meio de análise de viabilidade desde<br />
2008, mapeamento e acompanhamento<br />
das d<strong>em</strong>andas, aprovação de projeto,<br />
acompanhamento e recebimento das obras<br />
com in<strong>ter</strong>ligação <strong>ao</strong> sist<strong>em</strong>a.<br />
O acompanhamento das transações com<br />
novos clientes é realizado por meio das<br />
seguintes práticas:<br />
Análise de viabilidade técnica e<br />
aprovação de projeto – a partir<br />
das solicitações dos clientes (It<strong>em</strong><br />
3.2b), a O-GDA estuda a d<strong>em</strong>anda<br />
do <strong>em</strong>preendimento <strong>para</strong> garantir o<br />
seu abastecimento e faz o<br />
acompanhamento desse novo<br />
cliente até sua in<strong>ter</strong>ligação <strong>ao</strong><br />
sist<strong>em</strong>a de distribuição de água por<br />
meio de parceria entre as equipes<br />
da O-DOD e O-DSD;<br />
Desde 2007, depois de executada<br />
a ligação do cliente pela O-DSD,<br />
ele é cadastrado como cliente<br />
especial e passa a ser<br />
acompanhado pela R-DGC,<br />
inclusive com relação <strong>ao</strong><br />
atendimento personalizado e<br />
controle das solicitações.<br />
<br />
No final de 2011, como forma de<br />
melhorar o monitoramento da<br />
efetivação da necessidade das<br />
d<strong>em</strong>andas dos <strong>em</strong>preendimentos<br />
com viabilidades concedidas,<br />
iniciou-se a vistoria <strong>em</strong> toda a<br />
região da Grande Vitória <strong>para</strong><br />
identificar o status das obras dos<br />
<strong>em</strong>preendimentos, b<strong>em</strong> como<br />
identificar os que estavam <strong>em</strong><br />
construção s<strong>em</strong> viabilidade. Esse<br />
trabalho v<strong>em</strong> sendo<br />
desenvolvimento como forma de<br />
subsidiar a comunicação com<br />
esses clientes.<br />
3.2d – Avaliação da satisfação e da<br />
insatisfação dos clientes<br />
A satisfação dos clientes é avaliada por<br />
meio de pesquisa de satisfação anual<br />
realizada desde 2003, por Empresa<br />
contratada pela P-CCE. Os resultados<br />
dessa pesquisa são apresentados <strong>em</strong><br />
reunião anual entre a Diretoria e todo corpo<br />
gerencial da CESAN, que de posse da<br />
pesquisa, elabora planos de ação <strong>para</strong> as<br />
Unidades (It<strong>em</strong> 2.1c), <strong>em</strong> consonância com<br />
o Objetivo Estratégico “Elevar a satisfação<br />
do cliente”.<br />
Desde 2008, a O-GDA realiza análise<br />
detalhada da pesquisa corporativa <strong>para</strong><br />
identificar as necessidades de melhorias<br />
<strong>em</strong> seus processos, durante a revisão do<br />
Planejamento Estratégico (It<strong>em</strong> 2.1c).<br />
Durante a análise da pesquisa de<br />
satisfação, a O-GDA promove avaliação<br />
dos itens e requisitos referentes <strong>ao</strong>s seus<br />
serviços e processos que geram maior<br />
insatisfação dos clientes, ainda como de<br />
forma definição e priorização das ações de<br />
melhoria.<br />
Desde 2009, como forma de mensurar a<br />
percepção dos clientes atendidos com o<br />
serviço de ligação de água, que é o<br />
primeiro contato do cliente com a CESAN,<br />
a O-GDA desenvolveu pesquisa anual<br />
específica <strong>para</strong> medição da satisfação dos<br />
clientes com esse serviço prestado. O<br />
resultado também foi utilizado <strong>para</strong><br />
desenvolvimento do planejamento<br />
estratégico e serviu <strong>para</strong> análise crítica do<br />
processo junto <strong>ao</strong>s líderes de crescimento<br />
vegetativo que são responsáveis por esse<br />
processo.<br />
A partir dos resultados das primeiras<br />
pesquisas do serviço de ligação de água,<br />
como forma de melhorar a qualidade dos<br />
serviços prestados, foi implantado, <strong>em</strong><br />
março/2011, o serviço do Vistoriante<br />
Motoqueiro, que t<strong>em</strong> como objetivo vistoriar<br />
100% das ligações executadas e identificar<br />
as falhas ocorridas na execução dos<br />
serviços decorrentes da ligação, além de<br />
avaliar a satisfação do cliente pouco t<strong>em</strong>po<br />
após a execução do serviço, gerando como<br />
21
consequência a melhoria do serviço<br />
prestado.<br />
A insatisfação dos clientes é avaliada por<br />
meio da execução dos padrões de trabalho<br />
<strong>para</strong> tratamento das reclamações que<br />
chegam especialmente na forma de SS, via<br />
SICAT, como apresentado no It<strong>em</strong> 3.2b.<br />
Ainda quando da revisão do Planejamento<br />
Estratégico, as informações de solicitações<br />
e reclamações contidas nos sist<strong>em</strong>as<br />
informatizados (It<strong>em</strong> 5.1b) e seus<br />
mapeamentos são considerados <strong>para</strong><br />
definição e priorização das ações de<br />
melhoria.<br />
.<br />
22
Critério 4 – Sociedade<br />
<br />
4.1a – Identificação dos aspectos e<br />
tratamento dos impactos<br />
Desde 2002, a CESAN estabeleceu sua Política<br />
Ambiental, com objetivo de orientar as ações da<br />
<strong>em</strong>presa <strong>para</strong> que sejam desenvolvidas de<br />
forma ambientalmente sustentável. Nesse<br />
mesmo ano foi criada a Diretoria de Meio<br />
Ambiente que passou a gerir os assuntos<br />
relacionados <strong>ao</strong>s impactos ambientais advindos<br />
dos processos de tratamento e distribuição de<br />
água e de coleta e tratamento de esgotos,<br />
através da Gerência de Meio Ambiente (m-<br />
GMA) e suas divisões, que atuam <strong>em</strong> ações<br />
relacionadas <strong>ao</strong> licenciamento ambiental, à<br />
gestão dos resíduos e dos recursos hídricos, à<br />
educação ambiental e apoio a identificação dos<br />
aspectos e impactos ambientais provenientes<br />
das atividades, processos e instalações da<br />
Empresa, atuando junto às outras unidades<br />
<strong>para</strong> seu tratamento.<br />
Os aspectos sociais e ambientais são<br />
identificados pelos <strong>em</strong>pregados da Gerência,<br />
<strong>em</strong> especial pelos Gestores, quando:<br />
Da elaboração do projeto de processos<br />
(It<strong>em</strong> 7.1b), no momento <strong>em</strong> que se<br />
analisam quais são suas in<strong>ter</strong>ferências<br />
na sociedade e no meio ambiente;<br />
Da in<strong>ter</strong>ação com as partes<br />
in<strong>ter</strong>essadas (It<strong>em</strong> 1.2a), no momento<br />
<strong>em</strong> que se receb<strong>em</strong> as d<strong>em</strong>andas <strong>para</strong><br />
tratamento ou prevenção dos impactos<br />
sobre os aspectos já identificados por<br />
eles;<br />
Da análise dos requisitos legais,<br />
regulamentares e contratuais (It<strong>em</strong><br />
4.1c), no momento <strong>em</strong> que se estuda o<br />
documento pre<strong>para</strong>ndo-se <strong>para</strong><br />
executar uma atividade abrangida pelo<br />
seu escopo;<br />
Do S<strong>em</strong>inário de Planejamento<br />
Estratégico (It<strong>em</strong> 2.1a), no momento <strong>em</strong><br />
que se faz a revisão dos aspectos e<br />
impactos ambientais na análise do<br />
ambiente ex<strong>ter</strong>no;<br />
Da atuação do Comitê 10S, no<br />
momento <strong>em</strong> que avalia a ocorrência<br />
desses impactos nos processos da O-<br />
GDA;<br />
29<br />
<br />
<br />
<br />
Da realização, pela Gerência de Meio<br />
Ambiente, de diagnóstico da geração de<br />
resíduos na O-GDA;<br />
Da utilização do Manual Ambiental de<br />
Projetos e Obras da CESAN, no<br />
planejamento e execução das obras de<br />
expansão e melhorias;<br />
Do tratamento das necessidades e<br />
expectativas dos clientes (It<strong>em</strong> 3.1b),<br />
nos momentos <strong>em</strong> que se faz a gestão<br />
de perdas físicas, controle de falta<br />
d’água, controle da qualidade da água,<br />
pesquisa e detecção de vazamentos<br />
não visíveis, projetos de obras de<br />
expansão e melhorias e elaboração de<br />
el<strong>em</strong>entos técnicos de licitação.<br />
Os impactos sociais adversos dos serviços,<br />
processos e instalações da Gerência são<br />
tratados preventivamente, como indicado na<br />
Tabela 4.1a.1:<br />
Tabela 4.1a.1 – Tratamento social preventivo.<br />
Aspecto<br />
social<br />
In<strong>ter</strong>rupção<br />
programada<br />
do<br />
fornecimento<br />
de água<br />
Irregularidade<br />
no<br />
fornecimento<br />
de água<br />
Possível<br />
Impacto<br />
social<br />
Falta d’água<br />
e<br />
depreciação<br />
da qualidade<br />
de vida da<br />
população<br />
Falta d’água<br />
e qualidade<br />
de vida da<br />
população<br />
Tratamento<br />
Planejamento e controle<br />
de ações visando<br />
redução do t<strong>em</strong>po de<br />
restabelecimento do<br />
fornecimento.<br />
Comunicação prévia da<br />
sociedade <strong>para</strong> que se<br />
prepare <strong>para</strong> as<br />
in<strong>ter</strong>rupções<br />
programadas.<br />
Programação de<br />
fornecimento de água<br />
por carro pipa<br />
prioritariamente <strong>para</strong><br />
hospitais, escolas e<br />
presídios<br />
Monitoramento on-line<br />
do sist<strong>em</strong>a de<br />
distribuição de água<br />
pelo sist<strong>em</strong>a de<br />
tel<strong>em</strong>etria do CCO.<br />
Viabilização de obras de<br />
melhorias e expansão<br />
através de captação de<br />
recursos financiados.<br />
Contrato de natureza<br />
contínua <strong>para</strong><br />
impl<strong>em</strong>entação de obras<br />
de expansão <strong>para</strong><br />
atender o crescimento<br />
vegetativo.<br />
Impl<strong>em</strong>entação do<br />
Plano de Redução de<br />
Manchas de<br />
Abastecimento<br />
de Água.<br />
Análise de viabilidade<br />
de abastecimento de<br />
novos <strong>em</strong>preendimentos
Perdas físicas<br />
de água<br />
Abertura de<br />
valas<br />
Emissão de<br />
ruídos<br />
Geração de<br />
resíduos de<br />
obras e<br />
serviços<br />
Irregularidade<br />
s na<br />
Pavimentação<br />
Segurança<br />
Sinistros por<br />
vazamentos<br />
Prejuízos à<br />
mobilidade<br />
urbana e<br />
sinistros<br />
Poluição<br />
sonora<br />
Prejuízos à<br />
mobilidade<br />
urbana e<br />
sinistros<br />
Prejuízo à<br />
mobilidade<br />
urbana e<br />
Sinistros<br />
Acidentes<br />
Impl<strong>em</strong>entação das<br />
ações elencadas no<br />
Plano Diretor de<br />
Controle e Redução de<br />
Perdas. Atuação do<br />
Grupo de VD <strong>em</strong><br />
conjunto com o CCO e<br />
Gerência de Produção<br />
de Água. Monitoramento<br />
on-line do sist<strong>em</strong>a de<br />
distribuição de água<br />
com apoio do CCO <strong>para</strong><br />
controle da vazão e<br />
pressão do sist<strong>em</strong>a.<br />
Adoção de medidas<br />
<strong>para</strong> minimizar a<br />
ocorrência de<br />
vazamentos através de<br />
Pesquisa e detecção de<br />
vazamentos não visíveis<br />
e substituição de redes<br />
com alto índice de<br />
vazamentos.<br />
Impl<strong>em</strong>entação dos<br />
Planos de Operação<br />
Sazonais<br />
Priorização da<br />
pavimentação <strong>em</strong> vias<br />
com maior tráfego,<br />
sinalização,<br />
comunicação à<br />
sociedade, e adoção de<br />
procedimentos de<br />
segurança. Parceria<br />
com agentes de trânsito<br />
Utilização de<br />
equipamentos mais<br />
silenciosos e realização<br />
de manutenções<br />
preventivas<br />
O tratamento dos<br />
resíduos gerados pelas<br />
obras e serviços são<br />
previamente<br />
de<strong>ter</strong>minados <strong>em</strong><br />
requisitos contratuais<br />
Fiscalização dos<br />
serviços contratados<br />
visando garantia da<br />
qualidade da<br />
pavimentação<br />
Sinalização,<br />
manutenção dos<br />
veículos, cumprimento<br />
da legislação vigente,<br />
fiscalização efetiva,<br />
atuação da A-DMS<br />
Os impactos sociais adversos dos serviços,<br />
processos e instalações da Gerência são<br />
tratados <strong>em</strong>ergencialmente, como indicado na<br />
Tabela 4.1a.2:<br />
Tabela 4.1a.2 – Tratamento social <strong>em</strong>ergencial.<br />
Aspecto<br />
social<br />
Possível<br />
Impacto<br />
social<br />
Tratamento<br />
Mobilização das equipes<br />
Falta d’água<br />
de manutenção <strong>para</strong><br />
Irregularidade e<br />
regularização do<br />
no depreciação<br />
abastecimento.<br />
fornecimento da qualidade<br />
Atendimento <strong>em</strong>ergencial<br />
de água de vida da<br />
com fornecimento de água<br />
população<br />
com carro pipa<br />
Anomalias na Depreciação Mobilização das equipes<br />
30<br />
qualidade da<br />
água<br />
distribuída<br />
Perdas físicas<br />
de água<br />
Abertura de<br />
valas<br />
Emissão de<br />
ruídos<br />
Geração de<br />
resíduos de<br />
obras e<br />
serviços<br />
Irregularidade<br />
s na<br />
Pavimentação<br />
da qualidade<br />
de vida da<br />
população<br />
Sinistros por<br />
vazamentos<br />
Prejuízos à<br />
mobilidade<br />
urbana e<br />
sinistros<br />
Poluição<br />
sonora<br />
Prejuízos à<br />
mobilidade<br />
urbana e<br />
sinistros<br />
Prejuízos à<br />
mobilidade<br />
urbana e<br />
Sinistros<br />
de manutenção <strong>para</strong><br />
restabelecimento dos<br />
padrões de potabilidade da<br />
água<br />
Mobilização das equipes<br />
de manutenção <strong>para</strong><br />
eliminação do vazamento.<br />
Acionamento pelo CCO do<br />
pólo de manutenção<br />
quando da identificação de<br />
indícios de vazamento pelo<br />
sist<strong>em</strong>a de tel<strong>em</strong>etria<br />
Sinalização, comunicação<br />
à sociedade, e adoção de<br />
procedimentos de<br />
segurança. Parceria com<br />
agentes de trânsito<br />
Substituição dos<br />
equipamentos com alta<br />
<strong>em</strong>issão de ruído por<br />
outros mais silenciosos,<br />
adequação das<br />
instalações, cumprimento<br />
da legislação e<br />
manutenção corretiva<br />
Atuação da fiscalização<br />
<strong>para</strong> cumprimento imediato<br />
dos requisitos contratuais<br />
Atuação da fiscalização<br />
dos serviços contratados<br />
<strong>para</strong> regularização<br />
imediata da pavimentação<br />
Quando da incidência de sinistros decorrentes dos serviços<br />
prestados pela O-GDA, são levantados prejuízos ma<strong>ter</strong>iais<br />
<strong>para</strong> o devido ressarcimento e prestado adequado<br />
atendimento pela Assistência Social da CESAN com apoio<br />
da R-GRC<br />
Os impactos ambientais adversos dos<br />
serviços, processos e instalações da Gerência<br />
são tratados preventivamente, como indicado<br />
na Tabela 4.1a.3:<br />
Tabela 4.1a.3 – Tratamento ambiental preventivo<br />
Aspecto<br />
ambiental<br />
Perdas<br />
físicas de<br />
água<br />
Possível<br />
Impacto<br />
ambiental<br />
Redução da<br />
disponibilidade<br />
hídrica<br />
Tratamento<br />
Impl<strong>em</strong>entação das<br />
ações elencadas no<br />
Plano Diretor de<br />
Controle e Redução de<br />
Perdas. Atuação do<br />
Grupo de VD <strong>em</strong><br />
conjunto com o CCO e<br />
Gerência de Produção<br />
de Água. Monitoramento<br />
on-line do sist<strong>em</strong>a de<br />
distribuição de água<br />
com apoio do CCO <strong>para</strong><br />
controle da vazão e<br />
pressão do sist<strong>em</strong>a.<br />
Adoção de medidas<br />
<strong>para</strong> minimizar a<br />
ocorrência de<br />
vazamentos através de<br />
Pesquisa e detecção de<br />
vazamentos não visíveis<br />
e substituição de redes<br />
com alto índice de<br />
vazamentos.
Geração de<br />
resíduos de<br />
obras e<br />
serviços<br />
Consumo<br />
de energia<br />
elétrica<br />
Contaminação<br />
do solo<br />
Redução da<br />
disponibilidade<br />
de recursos<br />
naturais<br />
Impl<strong>em</strong>entação dos<br />
Planos de Operação<br />
Sazonais<br />
Assegurar por requisitos<br />
contratuais previamente<br />
definidos a destinação<br />
adequada pelas<br />
<strong>em</strong>presas contratadas<br />
dos resíduos definidos<br />
na legislação como<br />
contaminantes<br />
Impl<strong>em</strong>entação das<br />
ações elencadas pelo<br />
Comitê de Gestão de<br />
Energia Elétrica e<br />
manutenção preventiva<br />
dos equipamentos.<br />
Impl<strong>em</strong>entação dos<br />
Planos de operação<br />
sazonais. Análise<br />
operacional dos setores<br />
de abastecimento com<br />
ênfase <strong>em</strong> eficiência<br />
energética<br />
Os impactos ambientais adversos dos<br />
serviços, processos e instalações da Gerência<br />
são tratados <strong>em</strong>ergencialmente, como<br />
indicado na Tabela 4.1a.4:<br />
Tabela 4.1a.4 – Tratamento ambiental <strong>em</strong>ergencial.<br />
Aspecto<br />
ambiental<br />
Perdas<br />
físicas de<br />
água<br />
Geração de<br />
resíduos de<br />
obras e<br />
serviços<br />
Consumo<br />
de energia<br />
elétrica<br />
Possível<br />
Impacto<br />
ambiental<br />
Redução da<br />
disponibilidade<br />
hídrica<br />
Contaminação<br />
do solo<br />
Redução da<br />
disponibilidade<br />
de recursos<br />
naturais<br />
Tratamento<br />
Mobilização das equipes<br />
de manutenção <strong>para</strong><br />
agilidade na eliminação<br />
do vazamento.<br />
Acionamento pelo CCO<br />
do pólo de manutenção<br />
quando de identificação<br />
de indícios de<br />
vazamento pelo sist<strong>em</strong>a<br />
de tel<strong>em</strong>etria<br />
Atuação pela<br />
fiscalização <strong>para</strong><br />
cumprimento imediato<br />
dos requisitos<br />
contratuais<br />
Manutenção corretiva<br />
dos equipamentos<br />
4.1b – Comunicação dos impactos<br />
A comunicação à sociedade dos impactos<br />
sócioambientais dos serviços, processos e<br />
instalações e outras informações relativas <strong>ao</strong><br />
t<strong>em</strong>a é realizada quando:<br />
Das reuniões com o Ministério Público<br />
ou associações de bairro in<strong>ter</strong>mediadas<br />
pela R-DRC (It<strong>em</strong> 1.2a), desde 2004;<br />
Da participação <strong>em</strong> audiências públicas;<br />
31<br />
Da divulgação anual das ações<br />
realizadas no Relatório Empresarial;<br />
Da realização de campanhas<br />
publicitárias na mídia (TV, rádio e<br />
jornais);<br />
Da comunicação de ocorrências<br />
relevantes (<strong>para</strong>lisações, obras e<br />
mobilidade urbana);<br />
Da entrega de panfletos <strong>em</strong> eventos e<br />
grandes obras de expansões e<br />
melhorias;<br />
Da comunicação nos boletos de<br />
cobrança e anualmente <strong>em</strong> folheto<br />
informativo;<br />
Das Capacitações <strong>em</strong> saneamento <strong>para</strong><br />
agentes ambientais, agentes de saúde e<br />
professores, desenvolvidas <strong>em</strong> parceria<br />
com as Secretarias de Meio Ambiente,<br />
Saúde e Educação;<br />
Da realização de palestras <strong>em</strong> escolas e<br />
outras instituições públicas e privadas;<br />
Da participação ou realização de<br />
eventos voltados <strong>para</strong> a t<strong>em</strong>ática<br />
ambiental, com apoio das áreas de<br />
Comunicação Empresarial e Educação<br />
Ambiental, que também desenvolve<br />
campanhas de mídia;<br />
Da realização de visitas técnicas<br />
monitoradas às Estações de Tratamento<br />
de Água e Esgoto, <strong>em</strong> parceria com as<br />
Gerências;<br />
Do atendimento com o serviço social às<br />
lideranças comunitárias.<br />
No planejamento dos <strong>em</strong>preendimentos da<br />
CESAN, com grande relevante impacto social,<br />
estão cont<strong>em</strong>plados Projetos Técnico-Sociais<br />
<strong>em</strong> consonância com ações educativas e<br />
informativas que possibilitam a população<br />
conhecer os diferentes aspectos relacionados<br />
<strong>ao</strong> saneamento como expressão da cidadania e<br />
promotores da melhoria da saúde e da<br />
qualidade de vida, proteção de recursos hídricos<br />
e uso racional da água. Dessa forma, os<br />
trabalhos desenvolvidos objetivam motivar os<br />
moradores a se engajar<strong>em</strong> nas ações<br />
propostas, identificando oportunidades de<br />
melhorias no meio onde viv<strong>em</strong>.<br />
4.1c - Identificação e análise dos requisitos<br />
legais e regulamentares<br />
Os requisitos legais, regulamentares e<br />
contratuais relacionados às questões<br />
socioambientais são identificados pelos
Gestores <strong>em</strong> parceria com as Gerências de<br />
Meio Ambiente e de Relações com o Cliente,<br />
por meio de suas articulações com as partes<br />
in<strong>ter</strong>essadas (P1.i.1) e entendimento dos<br />
Códigos Municipais, Lei de Defesa do<br />
Consumidor, Resoluções da ARSI, legislações<br />
ambientais, entre outras fontes, a fim de se<br />
evitar, que durante a prestação dos serviços,<br />
ocorram situações prejudiciais à população e <strong>ao</strong><br />
meio ambiente de uma maneira <strong>em</strong> geral e<br />
sansões administrativas (notificações) ou<br />
pecuniárias (multas) que pod<strong>em</strong> ser <strong>em</strong>itidas<br />
pelos órgãos de controle.<br />
A M-GMA mantém frequent<strong>em</strong>ente in<strong>ter</strong>face<br />
com as unidades da CESAN, visando atualizálas<br />
quanto à inclusão e exclusão de requisitos<br />
legais afetos a prestação de seus serviços,<br />
visando garantir que os mesmos sejam<br />
identificados e analisados quanto <strong>ao</strong>s reflexos<br />
nas suas atividades.<br />
Em 2007, a CESAN iniciou a capacitação e<br />
treinamento de <strong>em</strong>pregados, com o objetivo de<br />
propiciar conhecimento sobre a legislação<br />
ambiental, subsidiando a análise da adequação<br />
das atividades da Empresa.<br />
A CESAN, desde a publicação da Resolução<br />
CONAMA nº01, de 1986 vêm licenciando os<br />
sist<strong>em</strong>as de abastecimento de água e<br />
esgotamento sanitário <strong>em</strong> implantação. Os<br />
sist<strong>em</strong>as antigos ou recebidos de prefeituras<br />
vêm sendo gradativamente regularizados. Com<br />
o objetivo de adequar esses sist<strong>em</strong>as, a médio<br />
e longo prazo, a CESAN elaborou, <strong>em</strong> 2010, um<br />
Plano de Regularização Ambiental, que foi<br />
apresentado <strong>ao</strong> órgão ambiental estadual <strong>para</strong><br />
análise, e prevê prazos <strong>para</strong> melhoria e<br />
adequação dos sist<strong>em</strong>as.<br />
No ano de 2010, a CESAN elaborou e divulgou<br />
o Manual Ambiental de Projetos e Obras por<br />
meio de parceria entre a Gerência de Meio<br />
Ambiente e Gerências operacionais, com a<br />
finalidade de estabelecimento de uma<br />
ferramenta que permita a estruturação e<br />
uniformização das ações ambientais e de<br />
também estabelecer diretrizes <strong>para</strong> orientar a<br />
elaboração de projetos, a execução de serviços<br />
e obras de expansão e melhorias no sist<strong>em</strong>a de<br />
distribuição de água e esgotamento sanitário, de<br />
forma a evitar passivos ambientais e controlar e<br />
minimizar os impactos negativos <strong>ao</strong> meio<br />
ambiente. O conteúdo desse Manual v<strong>em</strong><br />
sendo trabalho <strong>em</strong> conjunto <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados<br />
<strong>em</strong> treinamentos de sensibilização <strong>para</strong> que<br />
seja cada dia mais in<strong>ter</strong>nalizado e tenha as<br />
ações impl<strong>em</strong>entadas.<br />
Ainda <strong>em</strong> 2010 <strong>para</strong> melhor acompanhamento<br />
das ações socioambientais, foi implantado um<br />
Sist<strong>em</strong>a de Gestão Ambiental e Operacional –<br />
SICA-O, informatizado, <strong>para</strong> controle, dentre<br />
outros processos, das licenças ambientais com<br />
suas respectivas condicionantes dos projetos de<br />
educação ambiental e das notificações e multas.<br />
A análise dos requisitos legais, regulamentares<br />
e contratuais relacionados às questões<br />
sócioambientais ocorre especialmente quando<br />
do tratamento das necessidades e expectativas<br />
dos clientes (It<strong>em</strong> 3.1b), nos momentos:<br />
Em que se realizam projetos e se<br />
executam obras de expansões e<br />
melhorias;<br />
Em que se estudam e revisam os<br />
escopos dos processos da Gerência<br />
<strong>para</strong> elaboração de el<strong>em</strong>entos técnicos<br />
de licitação, <strong>em</strong> parceria com a Divisão<br />
de Licitação (R-DLI), A-GGQ, A-GMA e<br />
Coordenadoria de Assuntos Jurídicos<br />
(P-CAJ).<br />
As sanções e pendências socioambientais, que<br />
eventualmente sejam decorrentes das<br />
atividades da O-GDA, são tratadas conforme<br />
legislação e informações disponibilizadas pelas<br />
unidades executoras dos serviços com apoio da<br />
Coordenadoria de Assuntos Jurídicos (P-CAJ),<br />
Gerência de Meio Ambiente e Divisão de<br />
Relação com a Comunidade por meio das<br />
assistentes sociais.<br />
4.1d – Seleção e promoção de ações <strong>para</strong> o<br />
desenvolvimento sustentável<br />
As ações corporativas com vistas à preservação<br />
de ecossist<strong>em</strong>as são selecionadas de forma<br />
voluntária pela M-GMA e Diretoria da CESAN, a<br />
partir da análise da importância do t<strong>em</strong>a e<br />
abrangência das ações, considerando sua<br />
disponibilidade financeira, a existência de<br />
programas do in<strong>ter</strong>esse da Empresa<br />
coordenados pelo Governo do Estado ou por<br />
organizações não governamentais, os impactos<br />
positivos na imag<strong>em</strong> da CESAN e os benefícios<br />
indiretos à Empresa, como, por ex<strong>em</strong>plo,<br />
proteção da qualidade da água dos mananciais,<br />
32
trazendo redução dos custos de tratamento da<br />
água.<br />
A promoção destas ações se dá pela garantia<br />
de patrocínio financeiro, apoio logístico, de<br />
pessoal e de comunicação do programa ou<br />
através da promoção de eventos. As principais<br />
ações promovidas ou apoiadas pela CESAN<br />
são:<br />
Capacitações <strong>em</strong> saneamento <strong>para</strong><br />
agentes ambientais, agentes de saúde e<br />
professores, desenvolvidas <strong>em</strong> parceria<br />
com as Secretarias de Meio Ambiente,<br />
Saúde e Educação;<br />
Realização de palestras <strong>em</strong> escolas e<br />
outras instituições públicas e privadas,<br />
<strong>para</strong> sensibilizar quanto à conservação<br />
e manutenção da qualidade dos<br />
mananciais;<br />
Participação ou realização de eventos<br />
voltados <strong>para</strong> a t<strong>em</strong>ática ambiental, com<br />
apoio da área de Comunicação<br />
Empresarial, que também desenvolve<br />
campanhas na mídia (TV, rádio e<br />
jornais);<br />
Realização de visitas técnicas<br />
monitoradas às Estações de Tratamento<br />
de Água e Esgoto, <strong>em</strong> parceria com as<br />
Gerências;<br />
Realização de Caminhadas Ecológicas<br />
<strong>ao</strong>s parques estaduais;<br />
Participação nos Comitês de bacias<br />
hidrográficas <strong>para</strong> gestão integrada dos<br />
recursos hídricos estaduais;<br />
Participação no Programa Florestas<br />
<strong>para</strong> a Vida, <strong>para</strong> conservação dos<br />
ecossist<strong>em</strong>as florestais e dos recursos<br />
hídricos das bacias dos Rios Jucu e<br />
Santa Maria da Vitória;<br />
Convênio com produtores rurais <strong>para</strong><br />
preservação de nascentes e áreas de<br />
recarga dos Rios Jucu e Santa Maria,<br />
dentro do Projeto Nascentes<br />
Desde 2009, a O-GDA v<strong>em</strong> também<br />
desenvolvendo, sob a coordenação da equipe<br />
10S, algumas ações visando à preservação<br />
ambiental.<br />
Coleta de pilhas e ba<strong>ter</strong>ias <strong>em</strong> ponto<br />
estratégico da O-GDA no <strong>formato</strong> de<br />
bonecos (Papa Pilhas e Rainha da<br />
Ba<strong>ter</strong>ia) feitos com garrafa PET e<br />
destinação via R-DMS;<br />
Coleta de papel reciclável a cada 4<br />
meses e doação à ASCAMARES;<br />
33<br />
Se<strong>para</strong>ção e coleta de copos plásticos e<br />
latas e encaminhamento e destinação<br />
via R-DSG;<br />
Se<strong>para</strong>ção e coleta de resíduos<br />
plásticos e metálicos da manutenção de<br />
rede e destinação adequada <strong>para</strong><br />
sucatas.<br />
A O-GDA também participa do Comitê de<br />
Perdas e Eficiência Energética, estudando,<br />
planejando e acompanhando o desenvolvimento<br />
de ações de controle e redução de perdas e<br />
melhoria da eficiência energética de seus<br />
sist<strong>em</strong>as operacionais.<br />
Na O-GDA, continuamente os <strong>em</strong>pregados são<br />
conscientizados sobre questões relativas à<br />
responsabilidade socioambiental, quando:<br />
Das sensibilizações anuais e divulgação<br />
das ações da O-GDA pelo Comitê 10S;<br />
Do incentivo à participação <strong>em</strong><br />
caminhadas ecológicas;<br />
Da divulgação das ações<br />
sócioambientais no Relatório<br />
Empresarial, <strong>em</strong> folhetos e cartazes<br />
pela Empresa, no Jornal CESANotícias,<br />
na mídia (TV, rádio e jornais pela P-<br />
CCE) e no Informativo Tubo&Ação.<br />
O envolvimento dos <strong>em</strong>pregados nas questões<br />
relativas à responsabilidade socioambiental se<br />
dá por meio:<br />
Do incentivo dado pelos Gestores à<br />
participação dos <strong>em</strong>pregados nos<br />
eventos corporativos e da Gerência;<br />
Da inclusão de requisito na avaliação de<br />
des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1d) <strong>para</strong><br />
valorização do “autodesenvolvimento”,<br />
“iniciativa / criatividade” e “cooperação”;<br />
Da promoção de eventos que estimul<strong>em</strong><br />
os <strong>em</strong>pregados <strong>ao</strong> envolvimento com<br />
questões relativas à responsabilidade<br />
socioambiental como: doações de<br />
sangue <strong>em</strong> parceria com HEMOES,<br />
descida ecológica do Rio Jucu e<br />
Caminhadas Ecológicas.<br />
4.2a – Identificação, análise e uso das<br />
necessidades e expectativas <strong>para</strong> definição e<br />
melhoria da atuação social<br />
As necessidades e expectativas da sociedade<br />
são identificadas por meio:<br />
Das reuniões com o Ministério Público<br />
ou associações de bairro, lideranças
comunitárias e comunidade <strong>em</strong> parceria<br />
com a R-DRC (It<strong>em</strong> 1.2a), desde 2004;<br />
Do Encontro Anual com lideranças<br />
comunitárias, promovido pela CESAN<br />
com apoio da R-DRC;<br />
Da participação <strong>em</strong> audiências públicas;<br />
Do recebimento das d<strong>em</strong>andas da<br />
sociedade via imprensa, recebidas pela<br />
P-CCE, e via “fale conosco” recebidas<br />
pela R-GRC e encaminhadas as<br />
unidades responsáveis;<br />
Do entendimento dos requisitos legais,<br />
regulamentares e contratuais (It<strong>em</strong><br />
4.1c);<br />
Do recebimento de sugestões,<br />
solicitações e reclamações via<br />
Ouvidoria da ARSI, Portal da<br />
Transparência do Governo do Estado,<br />
115 e Escritórios de Atendimento,<br />
sequenciados e respondidos, via<br />
processo ou e-mail, conforme d<strong>em</strong>anda;<br />
Da análise do ambiente ex<strong>ter</strong>no, quando<br />
do S<strong>em</strong>inário de Planejamento<br />
Estratégico (It<strong>em</strong> 2.1a);<br />
Das atividades de tratamento das<br />
necessidades e expectativas dos<br />
clientes (It<strong>em</strong> 3.1b).<br />
As necessidades e expectativas da sociedade<br />
são analisadas quando:<br />
Da realização das práticas descritas no<br />
it<strong>em</strong> 4.1c <strong>para</strong> análise dos requisitos<br />
legais, regulamentares e contratuais;<br />
Da realização das práticas descritas no<br />
it<strong>em</strong> 3.1b <strong>para</strong> análise das<br />
necessidades e expectativas dos<br />
clientes (que faz<strong>em</strong> parte da própria<br />
sociedade);<br />
Da realização da análise do macro<br />
ambiente durante o S<strong>em</strong>inário de<br />
Planejamento Estratégico (It<strong>em</strong> 2.1c);<br />
Do estudo <strong>para</strong> melhoria dos contratos<br />
por meio da prática de elaboração dos<br />
el<strong>em</strong>entos técnicos de licitação (It<strong>em</strong><br />
3.1b);<br />
Do estudo <strong>para</strong> melhoria de um<br />
processo operacional (It<strong>em</strong> 7.1b);<br />
Das reuniões do Comitê 10S <strong>para</strong><br />
atualização do plano de ação.<br />
As decisões provenientes dos estudos e<br />
práticas <strong>para</strong> análise das necessidades e<br />
expectativas da sociedade são utilizadas <strong>para</strong><br />
melhoria dos processos, sist<strong>em</strong>as e contratos<br />
da Gerência, como por ex<strong>em</strong>plo, o controle da<br />
34<br />
qualidade da água, iniciado <strong>em</strong> 2010, a<br />
impl<strong>em</strong>entação do SIGA-O (It<strong>em</strong> 5.1b) e<br />
inclusão de exigências <strong>para</strong> se capacitar e<br />
conhecer o MEG, respectivamente.<br />
4.2b – Direcionamento de esforços <strong>para</strong><br />
fortalecimento da sociedade<br />
Os esforços <strong>para</strong> o fortalecimento da sociedade<br />
são direcionados pela CESAN quando:<br />
Desenvolve atividades <strong>em</strong> conjunto com<br />
o CIEE/ES <strong>para</strong> operacionalização de<br />
programa de estágio a fim de oferecer a<br />
estudantes a oportunidade de receber<br />
treino prático de futuro profissional;<br />
Desenvolve atividades <strong>em</strong> conjunto com<br />
o Colégio Salesiano <strong>para</strong> cooperação<br />
técnica e financeira <strong>para</strong> programa de<br />
aprendizado a fim de oferecer a<br />
adolescentes carentes a oportunidade<br />
de fazer o curso de Auxiliar de Serviços<br />
Administrativos, como menores<br />
aprendizes;<br />
Contribui mensalmente com recursos<br />
<strong>para</strong> os projetos sociais desenvolvidos<br />
<strong>em</strong> benefício das crianças e<br />
adolescentes com câncer da<br />
Associação Capixaba Contra o Câncer<br />
Infantil (ACACCI);<br />
Incentiva, por meio de requisito<br />
contratual nos novos editais, que os<br />
fornecedores contratados se capacit<strong>em</strong><br />
na Gestão da qualidade e conheçam o<br />
MEG;<br />
Desenvolve programa de apoio a Casa<br />
Lar Menino São João Batista, iniciado<br />
<strong>em</strong> 2010, doando mensalmente gêneros<br />
alimentícios, de limpeza, higiene<br />
pessoal, brinquedos, roupas e fraldas<br />
descartáveis. Além disso, são<br />
realizadas atividades recreativas com as<br />
crianças <strong>em</strong> datas com<strong>em</strong>orativas por<br />
voluntários da Gerência;<br />
Aplica, há mais de 10 anos, de Tarifa<br />
social <strong>para</strong> clientes de baixa renda, <strong>para</strong><br />
que se benefici<strong>em</strong> do saneamento<br />
básico, pagando por isso valor menor<br />
do que a tarifa média praticada;<br />
Desenvolve campanha de donativos,<br />
<strong>em</strong> especial quando da ocorrência de<br />
desastres regionais, estaduais ou<br />
nacionais;<br />
Desenvolve o Programa de<br />
Saneamento <strong>em</strong> Comunidades Rurais<br />
(Pró-Rural);
Promove ou apoia os projetos e ações<br />
sociais regionais, estaduais e nacionais,<br />
como o “Florestas <strong>para</strong> a Vida” do<br />
Governo do Estado.<br />
Os <strong>em</strong>pregados e parceiros da CESAN são<br />
estimulados a impl<strong>em</strong>entar e apoiar os<br />
projetos sociais quando:<br />
Das sensibilizações anuais e divulgação<br />
das ações da O-GDA pelo Comitê 10S;<br />
Do incentivo a participação <strong>em</strong><br />
caminhadas ecológicas;<br />
Da divulgação das ações<br />
sócioambientais no Relatório<br />
Empresarial, <strong>em</strong> folhetos e cartazes<br />
pela Empresa, no Jornal CESANotícias,<br />
na mídia (TV, rádio e jornais pela P-<br />
CCE) e no Informativo Tubo&Ação da<br />
O-GDA.<br />
O envolvimento dos <strong>em</strong>pregados e parceiros<br />
da CESAN na impl<strong>em</strong>entação e apoio <strong>ao</strong>s seus<br />
projetos sociais se dá por meio:<br />
Do incentivo dado pelos Gestores à<br />
participação dos <strong>em</strong>pregados nos<br />
eventos corporativos e da Gerência;<br />
Do incentivo, por meio de requisito<br />
contratual nos novos editais, que os<br />
fornecedores contratados se capacit<strong>em</strong><br />
na Gestão da qualidade e conheçam o<br />
MEG;<br />
Da observação do aspecto “cooperação” do<br />
<strong>em</strong>pregado quando da avaliação de<br />
des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c).<br />
35
Critério 5 – Informações e conhecimento<br />
5.1a - Identificação das necessidades de<br />
informações e de seu tratamento.<br />
As necessidades de informações <strong>para</strong> apoiar as<br />
operações diárias e a tomada de decisão <strong>em</strong><br />
todos os níveis e áreas da Empresa são<br />
identificadas, desde 2006, a partir das<br />
iniciativas:<br />
Dos Analistas de Tecnologia da<br />
Informação da Divisão de<br />
Desenvolvimento de Sist<strong>em</strong>as (R-DDS)<br />
<strong>em</strong> propor soluções, <strong>em</strong> parceria com<br />
os usuários chave das d<strong>em</strong>ais<br />
Unidades, a partir do conhecimento<br />
adquirido dos processos operacionais e<br />
administrativos;<br />
Dos usuários, por meio de solicitação<br />
formal à Gerência de Tecnologia da<br />
Informação com relato do escopo básico<br />
inicial. A solicitação vai <strong>para</strong> análise<br />
preliminar da Gerência e encaminhada<br />
<strong>para</strong> a Unidade responsável pela gestão<br />
da d<strong>em</strong>anda que analisa a viabilidade<br />
técnica e financeira;<br />
Do Técnico de Gestão da Informação,<br />
quando confere suporte a gestão das<br />
informações necessárias <strong>ao</strong><br />
desenvolvimento das atividades<br />
realizadas por todos na O-GDA,<br />
servindo de elo entre a Gerência e a R-<br />
GTI;<br />
Do Comitê do Plano Estratégico de<br />
Tecnologia da Informação (PETI) por<br />
meio das decisões tomadas nas<br />
reuniões realizadas com todas as<br />
gerências;<br />
Da R-GTI, quando propõe soluções<br />
<strong>para</strong> a Empresa a partir da prática de<br />
benchmarking e do levantamento de<br />
necessidades por meio da sua atuação<br />
direta ou por <strong>em</strong>presa contratada.<br />
Das reuniões s<strong>em</strong>estrais realizadas<br />
entre a R-GTI e Gerências da CESAN<br />
<strong>para</strong> levantamento de d<strong>em</strong>andas e<br />
acompanhamento de ações a partir de<br />
2010.<br />
5.1b – Definição dos sist<strong>em</strong>as de informação<br />
A definição dos sist<strong>em</strong>as de informação <strong>para</strong><br />
apoiar as operações diárias e a tomada de<br />
36<br />
decisão <strong>em</strong> todos os níveis e áreas da Empresa<br />
é realizada desde 2006 pelo Comitê PETI,<br />
quando das reuniões trimestrais, <strong>para</strong><br />
recebimento e análise das d<strong>em</strong>andas,<br />
priorização e definição do Orçamento<br />
Empresarial. Somente a partir disto, a R-DDS<br />
identifica no mercado soluções por meio de<br />
sist<strong>em</strong>as consolidados, do desenvolvimento por<br />
<strong>em</strong>presas especializadas ou ainda pelos<br />
profissionais da própria Unidade.<br />
Em 2007, foi contratada consultoria <strong>para</strong><br />
realização de diagnóstico, junto a cada<br />
gerência, <strong>para</strong> identificação das necessidades<br />
de informatização. Essas informações foram<br />
analisadas e priorizadas pelo Comitê<br />
Permanente, de acordo com os objetivos<br />
estratégicos. Todas as d<strong>em</strong>andas priorizadas<br />
pelo Comitê foram impl<strong>em</strong>entadas até 2011,<br />
com exceção do GIS Corporativo que será<br />
finalizado <strong>em</strong> 2012.<br />
Em 2011, foi implantado o Service Desk,<br />
através de contratação de <strong>em</strong>presa<br />
especializada, que passou a ser o principal<br />
canal <strong>para</strong> registro das d<strong>em</strong>andas de TI.<br />
Neste mesmo ano, foi contratada consultoria<br />
<strong>para</strong> realizar diagnóstico de agregação de valor<br />
do ERP SAP, que incluiu pesquisa de satisfação<br />
com 100 <strong>em</strong>pregados de todas as áreas da<br />
<strong>em</strong>presa. As informações foram analisadas e a<br />
proposta resultante foi de investir <strong>em</strong> processos<br />
focados no core business, compl<strong>em</strong>entar com<br />
funções focadas na transparência da gestão e<br />
na agilidade dos processos e utilizar o<br />
conhecimento das pessoas das áreas meio <strong>para</strong><br />
apoiar as áreas fins. A proposta será colocada<br />
<strong>em</strong> prática <strong>em</strong> 2012 através de comissão<br />
constituída <strong>para</strong> essa finalidade.<br />
Em 2008, após analisar os procedimentos <strong>para</strong><br />
a medição dos serviços prestados pelas<br />
contratadas no atendimento às d<strong>em</strong>andas por<br />
solicitação de serviço dos clientes, constatou-se<br />
a sua pouca eficiência, pois eram realizados por<br />
planilhas eletrônicas e trânsito de muitos<br />
documentos físicos. Percebeu-se, então, a<br />
necessidade de tratamento de todas essas<br />
informações por um sist<strong>em</strong>a informatizado. Em<br />
2011 foi implantado no SICAT, o módulo<br />
informatizado de medição e o módulo de<br />
recepção/encerramento das SS’s nas<br />
instalações das contratadas.
Os principais sist<strong>em</strong>as de informação <strong>em</strong><br />
uso e sua finalidade são:<br />
En<strong>ter</strong>prise Resource Planning (ERP),<br />
implantado <strong>em</strong> 2010, solução encontrada<br />
pela Empresa <strong>para</strong> substituição e integração<br />
de sist<strong>em</strong>as inadequados e suporte a<br />
processos operacionais s<strong>em</strong> apoio<br />
tecnológico, alinhada à diretriz estratégica<br />
<strong>em</strong>presarial de implantação de sist<strong>em</strong>as<br />
integrados e corporativos;<br />
Sist<strong>em</strong>a Integrado de Comercialização e<br />
Atendimento (SICAT), implantado <strong>em</strong> 2005<br />
<strong>para</strong> desenvolvimento comercial e de<br />
atendimento <strong>ao</strong> cliente. Possui módulos<br />
integrados de Cadastro, Hidrometria,<br />
Faturamento, Cobrança, Arrecadação,<br />
Atendimento, Serviços e Segurança. Está<br />
<strong>em</strong> processo de modernização, com novos<br />
módulos de adesão <strong>ao</strong> esgoto, fraude,<br />
pague fácil, entre outros;<br />
Sist<strong>em</strong>a de Indicadores e Grandezas<br />
Empresariais, implantado <strong>em</strong> 2005 <strong>para</strong><br />
realizar a gestão dos indicadores do Banco<br />
Mundial (BIRD);<br />
Meridian, implantado <strong>em</strong> 2004, <strong>para</strong><br />
preservar e organizar eletronicamente os<br />
desenhos e documentos técnicos de<br />
engenharia;<br />
Portal do Centro de Controle<br />
Operacional, implantado <strong>em</strong> 2010, <strong>para</strong> o<br />
monitoramento <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po real dos sist<strong>em</strong>as<br />
de abastecimento de água;<br />
Sist<strong>em</strong>a de Controle de Processos<br />
(SISCOP), implantado <strong>em</strong> 2004, <strong>para</strong><br />
sustentar operações de protocolo e trâmite<br />
de documentação;<br />
Infogeo/Geoweb, implantados <strong>em</strong> 2005 e<br />
2010, <strong>para</strong> pesquisa e atualização de<br />
cadastro de clientes georreferenciados;<br />
Unilims, implantado <strong>em</strong> 2005, <strong>para</strong><br />
disponibilizar informações relativas a<br />
resultados de análises físico-químicas e<br />
bac<strong>ter</strong>iológicas de qualidade da água<br />
tratada e distribuída;<br />
Portal Corporativo, implantado <strong>em</strong> 2011<br />
<strong>em</strong> substituição do Portal Linha D’ água, é o<br />
principal canal de comunicação da <strong>em</strong>presa<br />
com seus <strong>em</strong>pregados, estagiários e<br />
menores aprendizes. É através dele que<br />
todos tomam conhecimento das atividades<br />
desenvolvidas na <strong>em</strong>presa e acessam os<br />
recursos tecnológicos disponibilizados,<br />
documentos institucionais, dentre outros<br />
itens considerados essenciais <strong>para</strong> a<br />
37<br />
compreensão e execução do trabalho de<br />
cada área.<br />
Site institucional, implantado <strong>em</strong> 1995,<br />
<strong>para</strong> permitir <strong>acesso</strong> a consulta de<br />
protocolo, licitação, análises químicas,<br />
informações corporativas, pesquisa<br />
estudantil, registro de solicitações de<br />
serviços, acompanhamento de processos e<br />
divulgação da Empresa;<br />
Progen, implantado <strong>em</strong> 2007, <strong>para</strong> realizar<br />
a gestão de energia elétrica, possibilitando a<br />
visualização e controle das contas de<br />
energia de todas as unidades da CESAN;<br />
Sist<strong>em</strong>a de tel<strong>em</strong>etria e telecomando,<br />
implantado <strong>em</strong> 2007, <strong>para</strong> monitorar e<br />
operar os sist<strong>em</strong>a de abastecimento de<br />
água via rádio de uso operacional;<br />
InfomativoTubo&Ação, implantados <strong>em</strong><br />
2010 pela O-GDA, <strong>para</strong> nivelar informações,<br />
divulgar agenda e informações diversas da<br />
Gerência.<br />
5.1c – Compatibilização da infraestrutura<br />
A compatibilização da infraestrutura <strong>para</strong><br />
disponibilização das informações <strong>ao</strong>s usuários<br />
com o crescimento do negócio e da d<strong>em</strong>anda<br />
por informações (It<strong>em</strong> 5.1b) é realizada desde<br />
2004 pela Divisão de Suporte e Infraestrutura<br />
(R-DSI) quando:<br />
Avalia, especifica seleciona, adquire,<br />
loca e instala a infraestrutura de<br />
tecnologia de informação;<br />
Administra e opera a rede, mantendo e<br />
controlando a operação dos ativos, dos<br />
circuitos da rede de dados e do<br />
cabeamento estruturado;<br />
Pesquisa e avalia novas tecnologias<br />
relacionadas <strong>ao</strong> negócio da CESAN;<br />
Administra e mantém os ativos de<br />
tecnologia da informação;<br />
Elabora a prospecção de novas<br />
tecnologias, pesquisando e avaliando<br />
tecnologias <strong>para</strong> a infraestrutura;<br />
Elabora especificações de<br />
equipamentos de informática e de<br />
sist<strong>em</strong>as, mantendo o controle de<br />
versão, instalação e atualizações de<br />
segurança.<br />
Em 2010, foi incluída na pesquisa de satisfação<br />
dos <strong>em</strong>pregados uma questão sobre o grau de<br />
satisfação <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong>s sist<strong>em</strong>as de<br />
informação da CESAN que utilizam <strong>para</strong><br />
realização de suas atividades, obtendo
64,1%.Para elevar a satisfação dos usuários o<br />
Técnico de Gestão da Informação da O-GDA<br />
atua continuamente <strong>para</strong> atender as<br />
necessidades dos <strong>em</strong>pregados e é um dos<br />
principais agentes das práticas descritas no it<strong>em</strong><br />
5.1c <strong>para</strong> compatibilização da infraestrutura às<br />
necessidades dos usuários.<br />
A R-GTI, P-CCE e P-CPE são as Unidades da<br />
CESAN responsáveis por disponibilizar e<br />
atualizar as informações necessárias <strong>para</strong><br />
apoiar as operações diárias e a tomada de<br />
decisão dos <strong>em</strong>pregados e fornecedores e <strong>para</strong><br />
comunicação das ações da Empresa <strong>ao</strong>s<br />
clientes, <strong>em</strong>pregados e à sociedade. A primeira<br />
administra os bancos de dados e mantém a<br />
infraestrutura de disponibilização, assim como<br />
sua segurança e promove sua integridade (It<strong>em</strong><br />
5.1d), enquanto a segunda administra o<br />
conteúdo e qualidade da informação,<br />
atualizando constant<strong>em</strong>ente as informações<br />
corporativas, tanto no site da CESAN quanto na<br />
intranet. A P-CPE ainda é responsável pela<br />
disponibilização de diversas informações<br />
estratégicas, tais como as orçamentárias,<br />
indicadores e planejamento.<br />
Na O-GDA, o Técnico de Gestão da Informação<br />
é o responsável, desde 2010, pela divulgação<br />
e atualização das informações nas respectivas<br />
pastas nos servidores da Gerência. A partir de<br />
2011, este processo passou a ser realizado<br />
através do Portal Corporativo, contendo as atas<br />
dos comitês, planejamento estratégico, fotos,<br />
indicadores, informativo Tubo&Ação, relatórios,<br />
MEG, procedimentos operacionais, entre outras<br />
e ainda realizar o controle de versões e<br />
atualização destes documentos.<br />
A O-GDA mantém, desde 2009, procedimento<br />
realizado pelo Técnico de Gestão da Informação<br />
<strong>para</strong> verificação da infraestrutura necessária<br />
<strong>para</strong> os seus <strong>em</strong>pregados, poder<strong>em</strong> executar<br />
suas operações diárias e tomar decisões, a<br />
partir de um checklist. São averiguados dentre<br />
outras, as necessidades de aparelhos de<br />
comunicação, cadastros e <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>s sist<strong>em</strong>as<br />
informatizados e computadores. Assim como,<br />
quando do desligamento do <strong>em</strong>pregado da<br />
Gerência, observa-se as necessidades de<br />
devolução e desabilitação de <strong>acesso</strong>s <strong>ao</strong>s<br />
sist<strong>em</strong>as.<br />
A P-CCE ainda:<br />
Divulga informações corporativas <strong>ao</strong>s<br />
<strong>em</strong>pregados via correio eletrônico, panfletos<br />
38<br />
<br />
<br />
e via proteção de tela (iniciado <strong>em</strong> 2009,<br />
após instalação do AD);<br />
Mantém os <strong>em</strong>pregados atualizados quanto<br />
às solicitações, reclamações e sugestões<br />
coletadas na mídia (TV, rádio e jornais);<br />
Divulga na mídia (TV, rádio e jornais) e via<br />
Relatório Anual Empresarial todas as<br />
realizações da Empresa, assim como<br />
responde <strong>ao</strong>s questionamentos da<br />
sociedade <strong>em</strong> apoio à Diretoria e d<strong>em</strong>ais<br />
áreas da CESAN<br />
5.1c – Garantia da segurança das<br />
informações<br />
A segurança e a integridade das informações<br />
são garantidas pela R-GTI, desde 2006,<br />
conforme os seguintes contextos:<br />
Sist<strong>em</strong>as – cada um possui seu próprio<br />
conjunto de regras de controle de <strong>acesso</strong><br />
por meio do perfil do usuário, conjunto de<br />
permissões e senhas;<br />
Cópias de segurança (backup) – são<br />
realizados backups periódicos de dados e<br />
os servidores têm redundância de HDs<br />
(RAID). Em 2011, foi implantado a solução<br />
de backup (CA ARCserve) que possibilita o<br />
backup dos dados do storage e dos<br />
servidores <strong>para</strong> fitas. A guarda do backup é<br />
feita <strong>em</strong> local distante, no Ed. Rui Barbosa,<br />
seguindo as boas práticas de gestão de<br />
segurança.<br />
Data Cen<strong>ter</strong> – construído <strong>em</strong> 2010<br />
confinado <strong>em</strong> sala cofre <strong>para</strong> abrigar seus<br />
equipamentos. A sala é um ambiente<br />
estanque, testado e certificado, que protege<br />
o Data Cen<strong>ter</strong> contra fogo, calor, umidade,<br />
gases corrosivos, fumaça, água, roubo,<br />
arrombamento, <strong>acesso</strong> indevido,<br />
sabotag<strong>em</strong>, impacto, pó, explosão,<br />
magnetismo, armas de fogo, quedas e<br />
variações de energia elétrica;<br />
Redundância de algumas aplicações –<br />
alguns serviços críticos são redundantes<br />
como o caso dos controladores de domínio<br />
e <strong>acesso</strong> à in<strong>ter</strong>net;<br />
File Server - foi implantando, <strong>em</strong> 2011, <strong>para</strong><br />
armazenamento de documentos<br />
importantes das Unidades <strong>em</strong> um servidor<br />
com controle de <strong>acesso</strong> e segurança<br />
(backup). Cada unidade organizacional da<br />
CESAN possui um file server específico.<br />
Regulamento – <strong>em</strong> 2006, foi aprovada a<br />
Norma In<strong>ter</strong>na INS / IF / 033 / 01 / 2006<br />
<strong>para</strong> estabelecer os critérios e<br />
procedimentos relacionados à <strong>aqui</strong>sição de
hardware e software e a utilização da rede<br />
corporativa de dados e multimídia;<br />
Termo de compromisso – <strong>em</strong>pregado, <strong>ao</strong><br />
ser admitido na Empresa, assina um <strong>ter</strong>mo<br />
de compromisso de utilização dos serviços<br />
corporativos, assegurando que qualquer<br />
violação de uso será de sua<br />
responsabilidade, conforme previsto na<br />
Norma In<strong>ter</strong>na INS/IF/033/01/06 que<br />
Regulamenta a Utilização dos Recursos de<br />
Tecnologia da Informação na CESAN;<br />
Termo de confidencialidade – requisito<br />
dos contratos firmados com os fornecedores<br />
que têm <strong>acesso</strong> às informações<br />
corporativas da CESAN, desde 2008,<br />
assegurando que qualquer violação de uso<br />
será de sua responsabilidade;<br />
Confidencialidade – além do requisito<br />
contratual, as informações repassadas <strong>ao</strong>s<br />
<strong>ter</strong>ceiros são disponibilizadas de forma<br />
impressa, <strong>em</strong> arquivos digitais não editáveis<br />
ou por <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>s sist<strong>em</strong>as da CESAN por<br />
meio de perfis com permissões restritas;<br />
Disponibilidade – <strong>para</strong> colocar as<br />
informações necessárias à disposição dos<br />
usuários são realizadas as práticas<br />
descritas no It<strong>em</strong> 5.1b;<br />
Proteção – todo o parque de computadores<br />
possui antivírus <strong>para</strong> eliminação de perigos<br />
nas máquinas e no correio eletrônico,<br />
inclusive contra ameaças <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po real.<br />
Ele ainda executa s<strong>em</strong>analmente uma<br />
varredura <strong>em</strong> todos os arquivos e pastas de<br />
todos os computadores conectados à rede<br />
corporativa. Paralelo a isto, <strong>em</strong> 2009, foi<br />
implantado o sist<strong>em</strong>a Microsoft Active<br />
Directory (AD) que retirou dos usuários a<br />
capacidade de administrar os computadores<br />
e centralizou na R-GTI, que realiza<br />
periodicamente as atualizações de<br />
segurança e de sist<strong>em</strong>as;<br />
Atualização – é garantida por meio das<br />
práticas <strong>para</strong> identificação das<br />
necessidades de informação (It<strong>em</strong> 5.1b). Na<br />
O-GDA também é garantida através da<br />
pasta de documentos da intranet gerenciada<br />
exclusivamente pelo Técnico de Gestão da<br />
Informação;<br />
Arquivamento – as informações impressas<br />
são mantidas, conforme normas e<br />
procedimentos administrativos e protegidas<br />
pelo seu armazenamento <strong>em</strong> arquivos. A<br />
confidencialidade é resguardada, conforme<br />
orientações da Direção ou constantes <strong>em</strong><br />
normas administrativas.<br />
39<br />
5.2a – Identificação dos ativos intangíveis<br />
Os ativos intangíveis da CESAN, pertinentes <strong>ao</strong><br />
escopo de atuação da O-GDA, foram<br />
identificados <strong>em</strong> reunião realizada no início de<br />
2009 pelo Comitê de Gestão (It<strong>em</strong> 1.1d) e são<br />
revisados anualmente quando do S<strong>em</strong>inário de<br />
Planejamento Estratégico (It<strong>em</strong> 2.1c).<br />
Os principais ativos intangíveis são:<br />
Marca CESAN;<br />
Carteira de clientes;<br />
Concessões dos serviços de<br />
abastecimento de água dos Municípios<br />
da Grande Vitória;<br />
Sist<strong>em</strong>as de informação;<br />
Bancos de dados;<br />
Cadastro de rede e arquivo técnico;<br />
Procedimentos operacionais;<br />
Modelo de gestão;<br />
Conhecimento técnico dos processos<br />
operacionais.<br />
5.2b – Desenvolvimento e proteção dos<br />
ativos intangíveis<br />
Os principais ativos intangíveis são<br />
desenvolvidos por meio das práticas descritas<br />
na Tabela 5.2b.1:<br />
Tabela 5.3b.1 – Desenvolvimento de ativo intangível.<br />
Ativo<br />
intangível<br />
Marca CESAN<br />
Carteira de<br />
clientes<br />
Concessões<br />
na Grande<br />
Vitória<br />
Sist<strong>em</strong>as de<br />
informação<br />
Bancos de<br />
dados<br />
Cadastro de<br />
rede e arquivo<br />
técnico<br />
Procedimentos<br />
operacionais<br />
Modelo de<br />
gestão<br />
Práticas de desenvolvimento<br />
Divulgação da marca CESAN por meio da<br />
apresentação de trabalhos <strong>em</strong><br />
congressos e s<strong>em</strong>inários. Fiscalização da<br />
sinalização das obras. Divulgação das<br />
grandes in<strong>ter</strong>venções e <strong>para</strong>lisações à<br />
sociedade. Práticas do It<strong>em</strong> 3.1b.<br />
Participação dos ciclos de avaliação do<br />
PQES e PNQS.<br />
Auxílio a R-GCO no que tange a<br />
atualização cadastral. Práticas do It<strong>em</strong><br />
3.2b. Melhoria do atendimento.<br />
Práticas do It<strong>em</strong> 3.2b. Tratamento da<br />
pesquisa de satisfação. Melhoria do<br />
atendimento.<br />
In<strong>ter</strong>ação com R-GTI <strong>para</strong> atualização e<br />
manutenção.<br />
Fiscalização dos serviços geradores de<br />
informação.<br />
Fiscalização dos serviços geradores de<br />
informação e in<strong>ter</strong>ação com O-DCT.<br />
Uso do procedimento operacional de<br />
tratamento de não conformidades.<br />
Participação dos ciclos de avaliação do<br />
PQES e PNQS. Atuação do Comitê de<br />
Gestão. Atuação das equipes de<br />
melhoria. Sensibilizações e treinamento.
Conhecimento<br />
dos processos<br />
Compartilhamento do conhecimento dos<br />
processos pelos <strong>em</strong>pregados mais<br />
experientes. Treinamento dos<br />
<strong>em</strong>pregados, estagiários e menores<br />
aprendizes.<br />
disponíveis nos acervos atuais de cadastro<br />
técnico.<br />
5.2c – Compartilhamento e retenção do<br />
conhecimento<br />
Em 2010, como forma de melhorar o<br />
desenvolvimento dos sist<strong>em</strong>as de informação<br />
visando o atendimento dos usuários as<br />
gerências passaram a se reunir s<strong>em</strong>estralmente<br />
com a R-GTI <strong>para</strong> levantamento de d<strong>em</strong>andas e<br />
acompanhamento da sua impl<strong>em</strong>entação.<br />
Os principais ativos intangíveis são protegidos<br />
por meio das práticas descritas na Tabela<br />
5.2b.2:<br />
Tabela 5.2b.2 – Proteção de ativo intangível.<br />
Ativo<br />
intangível<br />
Marca CESAN<br />
Carteira de<br />
clientes<br />
Concessões<br />
na Grande<br />
Vitória<br />
Sist<strong>em</strong>as de<br />
informação<br />
Bancos de<br />
dados<br />
Cadastro de<br />
rede e arquivo<br />
técnico<br />
Procedimentos<br />
operacionais<br />
Modelo de<br />
gestão<br />
Conhecimento<br />
dos processos<br />
Práticas de proteção<br />
Melhoria dos serviços contratados por<br />
meio da melhoria da elaboração dos<br />
el<strong>em</strong>entos técnicos de licitação.<br />
Monitorando a qualidade dos serviços por<br />
meio dos indicadores. Tratamento da<br />
pesquisa de satisfação.<br />
Dando atendimento prioritário <strong>ao</strong>s clientes<br />
alvo. Tratamento da pesquisa de<br />
satisfação.<br />
Treinamento dos usuários.<br />
Observando as diretrizes corporativas<br />
quando do seu uso. Promovendo a<br />
integridade e a confidencialidade.<br />
Disponibilizando arquivos não<br />
configuráveis.<br />
Disponibilizando arquivos não<br />
configuráveis.<br />
Fiscalizando seu cumprimento.<br />
Observando o cronograma planejando de<br />
atividades do ciclo.<br />
Retenção do conhecimento na forma de<br />
procedimentos operacionais e de<br />
qualidade.<br />
Com o objetivo de garantir o desenvolvimento e<br />
proteção do seu cadastro técnico e de clientes,<br />
a CESAN, iniciou <strong>em</strong> 2010, a migração dos<br />
dados <strong>para</strong> o Sist<strong>em</strong>a GIS Corporativo <strong>em</strong><br />
implantação por meio de equipe técnica<br />
multidisciplinar designada <strong>para</strong> atenção<br />
exclusiva a essa atividade, A O-GDA, como<br />
forma de garantir o avanço no cadastro de<br />
distribuição de água v<strong>em</strong>, desde o início desse<br />
projeto, disponibilizando também equipes de<br />
apoio <strong>para</strong> resgatar informações de campo não<br />
O conhecimento é compartilhado por meio:<br />
Do in<strong>ter</strong>câmbio de experiências e<br />
conhecimentos teóricos entre os<br />
profissionais da Gerência;<br />
Do treinamento in<strong>ter</strong>no formal<br />
realizado por profissionais que dominam<br />
algumas atividades ou ferramentas<br />
utilizadas;<br />
Dos programas de treinamento (It<strong>em</strong><br />
6.2b);<br />
Do repasse dos conhecimentos dos<br />
processos, serviços e instalações na<br />
S<strong>em</strong>ana de Distribuição de Água na<br />
Prática, iniciado <strong>em</strong> 2010, com a<br />
participação de quase todos os<br />
<strong>em</strong>pregados da O-GDA;<br />
Da apresentação de inovações e da<br />
troca de experiências no Encontro<br />
Técnico da D-OM, s<strong>em</strong>estralmente<br />
desde 2008, com a participação<br />
aproximadamente de 100 <strong>em</strong>pregados<br />
da D-OM;<br />
Da busca do aprimoramento tecnológico<br />
por meio de reconhecimento e<br />
pr<strong>em</strong>iação de inovações e pesquisas<br />
desenvolvidas na Empresa, desde<br />
2006, no Encontro de Inovação<br />
Tecnológica;<br />
Do programa de sucessão gerencial e<br />
de <strong>em</strong>pregados estratégicos com alto<br />
grau de conhecimento, por meio do<br />
compartilhamento com o sucessor dos<br />
seus conhecimentos durante t<strong>em</strong>po<br />
de<strong>ter</strong>minado, visando a continuidade<br />
dos processos da Empresa;<br />
Disponibilização de informações por<br />
meio das práticas descritas no It<strong>em</strong><br />
5.1b;<br />
Compartilhamento do conhecimento<br />
adquiridos <strong>em</strong> s<strong>em</strong>inários, feiras e<br />
congressos.<br />
O conhecimento é retido por meio:<br />
Da promoção in<strong>ter</strong>na (It<strong>em</strong> 6.1b),<br />
incentivando o <strong>em</strong>pregado a<br />
permanecer e se desenvolver na<br />
Empresa;<br />
Da avaliação de des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong><br />
6.1d), de crescimento na carreira<br />
40
definido no PCR incentivando <strong>ao</strong><br />
<strong>em</strong>pregado a permanecer e se<br />
desenvolver na Empresa;<br />
Da atualização do arquivo técnico,<br />
cadastro de redes e de clientes <strong>em</strong><br />
parceria com a O-DCT;<br />
Da elaboração de procedimentos<br />
operacionais e da qualidade;<br />
Do programa de sucessão, com a<br />
retenção e registro dos conhecimentos<br />
do <strong>em</strong>pregado que está se desligando;<br />
Do programa de retenção do<br />
conhecimento iniciado <strong>em</strong> 2010<br />
desenvolvido por meio de repasse de<br />
conhecimento através de treinamento<br />
da equipe da Gerência por <strong>em</strong>pregado<br />
estratégico integrante do programa de<br />
sucessão, visando a retenção do<br />
conhecimento não apenas pelo<br />
sucessor, mas por toda a equipe que<br />
atua na mesma região. Nesse programa<br />
o sucessor é responsável por registrar<br />
informações importantes e há também a<br />
parceria da O-DCT <strong>para</strong> atualização do<br />
cadastro técnico.<br />
41
Critério 6 – Pessoas<br />
6.1a – Definição e impl<strong>em</strong>entação da<br />
organização do trabalho<br />
Em 2003, a CESAN passou por um<br />
processo de redesenho após realizar<br />
diagnóstico da sua estrutura<br />
organizacional, e as Unidades passaram a<br />
ser organizadas por processos <strong>para</strong> facilitar<br />
o planejamento, a coordenação e a<br />
execução dos serviços. A partir da análise<br />
do relatório do redesenho, uma comissão<br />
formada por representantes do corpo<br />
gerencial, da R-GRH e da Diretoria definiu<br />
a estrutura da <strong>em</strong>presa (organograma),<br />
que foi aprovada pelo Conselho de<br />
Administração da CESAN, <strong>em</strong> 2004.<br />
Após esta reestruturação, entrou <strong>em</strong><br />
campo nova comissão formada por<br />
representantes do Núcleo de Planejamento<br />
Estratégico, Organização e Métodos da P-<br />
CPE e da R-GRH, com o apoio do corpo<br />
gerencial <strong>para</strong> estruturar o Manual de<br />
Organização das Unidades da CESAN.<br />
Este manual foi elaborado considerando a<br />
estratégia <strong>em</strong>presarial, o modelo de<br />
gestão, a eficiência produtiva e a in<strong>ter</strong>relação<br />
entre áreas e funções.<br />
Da mesma forma, o Plano de Cargos e<br />
R<strong>em</strong>uneração (PCR), que contém a<br />
descrição sumária de todas as funções<br />
existentes na Empresa, foi elaborado <strong>em</strong><br />
2006 e é revisado anualmente, assim como<br />
o Estatuto da CESAN.<br />
Em todos os casos citados acima, o<br />
documento elaborado somente torna-se<br />
válido após aprovação do Conselho de<br />
Administração, cuja impl<strong>em</strong>entação é posta<br />
<strong>em</strong> prática pelo corpo gerencial.<br />
Os Gestores possu<strong>em</strong> autonomia <strong>para</strong><br />
organizar<strong>em</strong> o trabalho das suas Unidades<br />
<strong>para</strong> garantir o cumprimento do Manual de<br />
Organização, estruturando e definindo as<br />
tarefas e condições de execução, seus<br />
métodos de trabalho e a relação in<strong>ter</strong>na e<br />
ex<strong>ter</strong>na dos processos desenvolvidos nas<br />
unidades e seus requisitos. Além disso,<br />
controlam o dimensionamento de pessoal<br />
42<br />
necessário, de acordo com as funções do<br />
PCR, e a estruturação das equipes de<br />
trabalho.<br />
A organização, métodos e procedimentos<br />
de trabalho muitas vezes estão definidos<br />
<strong>em</strong> normativos in<strong>ter</strong>nos. Estes são<br />
atualizados s<strong>em</strong>pre quando ocorre<br />
surgimento de novos requisitos decorrentes<br />
de atualização tecnológica, legislação e<br />
regulamentos, divisão e redistribuição de<br />
atividades e responsabilidades in<strong>ter</strong>nas ou<br />
ex<strong>ter</strong>nas, mudanças contratuais, mudanças<br />
na estratégia <strong>em</strong>presarial e organizacional,<br />
identificação de melhorias e outros motivos.<br />
A análise crítica dos processos <strong>para</strong><br />
identificação das necessidades de<br />
definição e atualização da organização do<br />
trabalho das Unidades é realizada de forma<br />
contínua pelos gestores e d<strong>em</strong>ais<br />
<strong>em</strong>pregados envolvidos <strong>em</strong> cada processo<br />
ou equipe de trabalho. Esta análise visa<br />
tornar trabalho e tarefas mais flexíveis e<br />
ágeis <strong>para</strong> resposta às d<strong>em</strong>andas das<br />
partes in<strong>ter</strong>essadas e potencializar o<br />
esforço <strong>para</strong> cumprimento das estratégias<br />
<strong>em</strong>presariais.<br />
Visando estimular o trabalho <strong>em</strong> equipe,<br />
as atividades da O-GDA são desenvolvidas<br />
também <strong>em</strong> grupos que in<strong>ter</strong>ag<strong>em</strong> e<br />
compartilham conhecimento. São eles:<br />
Operação, Empreendimentos, Perdas,<br />
Manutenção Eletromecânica e Automação,<br />
Ligação, Obras e Contratos e Manutenção<br />
SAA.<br />
As principais al<strong>ter</strong>ações na organização do<br />
trabalho da O-GDA, <strong>para</strong> melhoria do seu<br />
processo principal de operação do sist<strong>em</strong>a,<br />
<strong>para</strong> 2010 e 2011 foram:<br />
• Criação da função de Tecnólogo<br />
<strong>em</strong> Saneamento Ambiental <strong>para</strong><br />
tratar atividades relacionadas <strong>ao</strong><br />
acompanhamento e análise da<br />
qualidade da água distribuída.<br />
Essa função foi criada através da<br />
mudança do perfil de vaga já<br />
existente na O-DOD;<br />
Redefinição da área de atuação<br />
dos Técnicos de Operação,
eduzindo a região de abrangência<br />
da atividade de cada técnico, por<br />
meio do ajuste do perfil de mais<br />
duas vagas, passando assim cada<br />
um dos quatro técnicos a atuar na<br />
operação de apenas um município.<br />
Quando as al<strong>ter</strong>ações na organização das<br />
Gerências importam <strong>em</strong> custos adicionais e<br />
aumento no número de vagas, as mesmas<br />
são submetidas, por meio de justificativa<br />
técnica, à apreciação e aprovação da<br />
Diretoria.<br />
O nível de autonomia da O-GDA pode<br />
ainda ser definido da seguinte forma:<br />
Gestores: definir novos processos,<br />
gerir, analisar e melhorar os<br />
processos na sua área de atuação;<br />
Analistas e técnicos: propor<br />
definição de novos processos, gerir<br />
sua atividade <strong>em</strong> cada processo,<br />
analisar e propor melhorias das<br />
suas atividades.<br />
Durante as reuniões gerenciais de análise<br />
de des<strong>em</strong>penho e dos comitês, existe<br />
in<strong>ter</strong>ação e contribuição entre as gerências,<br />
divisões, gestores, analistas e técnicos<br />
<strong>para</strong> discussão e melhoria dos processos e<br />
atividades das unidades.<br />
6.1b – Seleção e contratação<br />
Sendo a CESAN uma <strong>em</strong>presa de<br />
economia mista, enquadrada no regime<br />
jurídico de direito privado e tendo o<br />
Governo do Estado do Espírito Santo como<br />
seu acionista majoritário, é regida pela<br />
Constituição Federal no que tange à forma<br />
de seleção. Esta seleção é realizada por<br />
meio de concurso público e a contratação<br />
de <strong>em</strong>pregados sob o regime da CLT,<br />
inclusive assegurando parte das vagas<br />
<strong>para</strong> portadores de deficiência física,<br />
atendendo <strong>ao</strong> Decreto Federal 3.298/1999.<br />
A Seleção In<strong>ter</strong>na é a metodologia<br />
utilizada <strong>em</strong> processos de provimento dos<br />
postos de trabalho visando reclassificação,<br />
r<strong>em</strong>anejamento e transferência funcional<br />
quando houver mais de um <strong>em</strong>pregado<br />
recrutado e que atenda os requisitos do<br />
Plano de Cargos e R<strong>em</strong>uneração (It<strong>em</strong><br />
6.1a). Através dessa metodologia será<br />
possível identificar, dentre os candidatos,<br />
aqueles que reúnam as melhores<br />
condições técnicas, físicas e psicológicas<br />
<strong>para</strong> o preenchimento da vaga, podendo<br />
incorrer ou não <strong>em</strong> aumento salarial:<br />
Reclassificação: é o processo<br />
<strong>para</strong> provimento de posto de<br />
trabalho vago, <strong>para</strong> faixa funcional<br />
mais elevada, decorrente da<br />
Promoção Funcional que consiste<br />
na mudança do <strong>em</strong>pregado de uma<br />
função <strong>para</strong> outra, dentro da<br />
mesma carreira.<br />
R<strong>em</strong>anejamento: consiste na<br />
al<strong>ter</strong>ação da localização ou lotação<br />
do <strong>em</strong>pregado, s<strong>em</strong> al<strong>ter</strong>ação da<br />
função e s<strong>em</strong> ocorrer al<strong>ter</strong>ação<br />
salarial.<br />
Transferência funcional: consiste<br />
na al<strong>ter</strong>ação da localização ou<br />
lotação do <strong>em</strong>pregado, com<br />
al<strong>ter</strong>ação da função e s<strong>em</strong> ocorrer<br />
al<strong>ter</strong>ação salarial.<br />
O processo de seleção in<strong>ter</strong>na visa a<br />
valorização da força de trabalho,<br />
estimulando o alcance de metas (It<strong>em</strong> 6.1d)<br />
e o auto desenvolvimento do <strong>em</strong>pregado,<br />
b<strong>em</strong> como a retenção de talentos.<br />
A CESAN celebra convênio <strong>em</strong> parceria<br />
(Perfil P1.h.1) com o Colégio Salesiano<br />
<strong>para</strong> seleção e contratação de menores<br />
aprendizes advindos de comunidades<br />
carentes (It<strong>em</strong> 4.2b), sob o regime da CLT,<br />
por período de 18 a 24 meses. A seleção é<br />
realizada pelo Colégio atendendo <strong>ao</strong>s<br />
critérios da CESAN, a partir das inscrições<br />
voluntárias dos alunos. Na Empresa, eles<br />
são integrados (It<strong>em</strong> 6.1b), treinados (It<strong>em</strong><br />
6.2b) e monitorados pelos <strong>em</strong>pregados <strong>em</strong><br />
sua função.<br />
A CESAN também celebra convênio <strong>em</strong><br />
parceria (Perfil P1.h.1) com o CIEE/ES<br />
<strong>para</strong> seleção e contratação de estagiários,<br />
observando a Lei 11.788/2008 (Lei do<br />
estágio), por período de 6 a 24 meses. A<br />
seleção é realizada pelo CIEE/ES<br />
atendendo <strong>ao</strong>s critérios da CESAN. Na<br />
Empresa, assim como os menores<br />
aprendizes, eles também são integrados<br />
43
(It<strong>em</strong> 6.1b), treinados (It<strong>em</strong> 6.2b) e<br />
monitorados pelos <strong>em</strong>pregados <strong>em</strong> sua<br />
função.<br />
A integração de novos <strong>em</strong>pregados,<br />
estagiários e menores aprendizes se inicia<br />
com sua recepção pela R-GRH, <strong>para</strong><br />
assinatura do contrato e encaminhamento<br />
<strong>para</strong> a Unidade onde ficarão lotados. Na O-<br />
GDA, quando um novo <strong>em</strong>pregado chega,<br />
apresenta-se <strong>ao</strong> Gestor da Unidade <strong>para</strong><br />
conversa inicial e apresentação às<br />
instalações e <strong>ao</strong>s d<strong>em</strong>ais <strong>em</strong>pregados. Em<br />
2009, o Gestor passou a encaminhá-los<br />
também <strong>ao</strong> Analista de Gestão, que<br />
entrega ma<strong>ter</strong>ial informativo e os instrui<br />
sobre o funcionamento da Empresa, da<br />
Gerência, dos processos e do modelo de<br />
gestão. Em 2010, após conversa com<br />
Analista de Gestão, este passou a<br />
encaminhar o novo colaborador <strong>ao</strong> Técnico<br />
de Gestão da Informação, <strong>para</strong> fornecer a<br />
infraestrutura necessária <strong>para</strong> realização<br />
de suas atividades, como por ex<strong>em</strong>plo:<br />
veículo, senhas, softwares, estação de<br />
trabalho, EPIs, computador, celular,<br />
ma<strong>ter</strong>ial de escritório, entre outros.<br />
O colaborador é então encaminhado <strong>para</strong><br />
sua Unidade, onde é apresentado <strong>ao</strong>s<br />
fluxos dos processos, <strong>ao</strong>s procedimentos<br />
operacionais, <strong>ao</strong>s softwares, equipamentos<br />
e requisitos legais e contratuais com os<br />
quais vai trabalhar, e inicia o seu processo<br />
de treinamento <strong>para</strong> desenvolvimento da<br />
sua função junto a sua equipe de trabalho.<br />
Enquanto que <strong>para</strong> os menores aprendizes<br />
e estagiários, este treinamento é realizado<br />
pelo Técnico de Gestão da Informação.<br />
A introdução dos novos <strong>em</strong>pregados à<br />
CESAN e o compartilhamento das<br />
informações institucionais são realizados<br />
pela R-GRH, há mais de cinco anos, por<br />
meio do programa chamado Primeiros<br />
Passos, <strong>para</strong> facilitar sua ambientação à<br />
Empresa, composto pelos seguintes<br />
treinamentos:<br />
Conhecendo a CESAN: realizado<br />
mensalmente, com o objetivo de<br />
proporcionar conhecimentos<br />
básicos sobre a Empresa e<br />
favorecer a boa conduta<br />
profissional. São abordados neste<br />
treinamento assuntos como:<br />
missão, visão e valores da<br />
Empresa, estrutura orgânica,<br />
segurança no trabalho, direitos,<br />
deveres, benefícios e<br />
comportamento profissional;<br />
Aprofundando conhecimentos:<br />
realizado s<strong>em</strong>estralmente, a fim de<br />
aprofundar conhecimentos sobre a<br />
Empresa e favorecer a atuação<br />
comprometida com a CESAN. Os<br />
participantes conhec<strong>em</strong> os<br />
principais programas e projetos<br />
institucionais e são instruídos<br />
quanto às políticas e estratégias<br />
<strong>em</strong>presariais;<br />
Desenvolvendo menores<br />
aprendizes e estagiários: realizado<br />
s<strong>em</strong>estralmente, buscando<br />
consolidar conhecimentos sobre o<br />
comportamento requerido no<br />
trabalho e contribuir com sua<br />
trajetória profissional. O<br />
treinamento aborda t<strong>em</strong>as como<br />
<strong>em</strong>pregabilidade e competências<br />
requeridas pelo mercado de<br />
trabalho.<br />
6.1c – Avaliação do des<strong>em</strong>penho<br />
A avaliação de des<strong>em</strong>penho dos<br />
<strong>em</strong>pregados é realizada anualmente,<br />
desde 2007, como instrumento de<br />
identificação, observação e medição dos<br />
padrões de des<strong>em</strong>penho profissional do<br />
<strong>em</strong>pregado na função. Esta avaliação<br />
adota medidas destinadas à melhoria das<br />
performances individuais, por equipe e de<br />
suas identidades com as metas e<br />
resultados da Empresa, possibilitando o<br />
crescimento na carreira através de<br />
promoção por mérito e promoção funcional.<br />
O modelo adotado pela <strong>em</strong>presa é o de<br />
Avaliação de Des<strong>em</strong>penho por<br />
Competência, cujos objetivos são a<br />
Promoção, o Desenvolvimento e a<br />
D<strong>em</strong>issão, onde serão avaliados os<br />
Conhecimentos, Habilidade e Atitudes dos<br />
<strong>em</strong>pregados conforme critérios do PCR,<br />
quanto às competências técnicas e as<br />
competências pessoais e in<strong>ter</strong>pessoais.<br />
44
No ano de 2010, com a adoção do sist<strong>em</strong>a<br />
ERP (It<strong>em</strong> 5.1b) foi possível integrar a<br />
prática da avaliação de des<strong>em</strong>penho com o<br />
cadastro de <strong>em</strong>pregados e com a folha de<br />
pagamento, a fim de permitir uma<br />
atualização imediata e s<strong>em</strong> falhas de<br />
informações.<br />
6.1d – Estímulo <strong>ao</strong> alcance de metas<br />
A busca por melhores resultados,<br />
am<strong>para</strong>da pelo Objetivo Estratégico ”<strong>ter</strong><br />
melhoria contínua nos processos” (It<strong>em</strong><br />
2.1c) é estimulada por meio dos padrões<br />
mostrados na Tabela 6.1d.1:<br />
Tabela 6.1d.1 – Estímulo por melhores resultados.<br />
Padrão de<br />
Relativo a<br />
Frequência<br />
trabalho<br />
R<strong>em</strong>uneração<br />
Reconhecimento<br />
Incentivo<br />
Redefinição<br />
salarial a partir da<br />
avaliação de<br />
des<strong>em</strong>penho<br />
(It<strong>em</strong> 6.1c)<br />
Redefinição<br />
salarial a partir da<br />
promoção in<strong>ter</strong>na<br />
(It<strong>em</strong> 6.1b)<br />
Participação nos<br />
lucros e<br />
resultados da<br />
Gestão<br />
Empresarial por<br />
Resultados<br />
Pr<strong>em</strong>iação<br />
financeira do<br />
Encontro de<br />
Inovação<br />
Tecnológica da<br />
CESAN<br />
Divulgação de<br />
projetos<br />
relevantes no<br />
CESANotícias<br />
Divulgação de<br />
entrevista de<br />
<strong>em</strong>pregado no<br />
Informativo<br />
Tubo&Ação<br />
Pr<strong>em</strong>iação no<br />
Encontro Técnico<br />
da D-OM<br />
Pr<strong>em</strong>iação no<br />
evento Destaques<br />
do ano e<br />
confra<strong>ter</strong>nização<br />
Subsídio <strong>em</strong><br />
cursos de pósgraduação<br />
Programa de<br />
capacitação (It<strong>em</strong><br />
6.2b)<br />
Anual,<br />
desde 2007<br />
Variável,<br />
desde 2006<br />
Anual,<br />
desde 2006<br />
Anual,<br />
desde 2006<br />
Variável, +<br />
10 anos<br />
Trimestral,<br />
desde 2010<br />
S<strong>em</strong>estral,<br />
desde 2008<br />
Anual,<br />
desde 2006<br />
Quando<br />
solicitado,<br />
desde 2006<br />
Contínuo,<br />
antigo<br />
6.2a – Identificação das necessidades de<br />
capacitação e desenvolvimento<br />
A identificação das necessidades de<br />
capacitação e desenvolvimento é realizada<br />
por meio das seguintes práticas:<br />
Quando da avaliação de<br />
des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c), pelo<br />
plano de ação <strong>para</strong> melhoria do<br />
des<strong>em</strong>penho do <strong>em</strong>pregado;<br />
De planos de treinamento<br />
decorrentes de novas tecnologias,<br />
ferramentas, metodologias e<br />
equipamentos e da solicitação pelo<br />
Gestor ou <strong>em</strong>pregado de cursos,<br />
na área de atuação da CESAN;<br />
De divulgação pelos Analistas da<br />
R-DDP de treinamentos disponíveis<br />
no mercado, identificados com o<br />
monitoramento dos cursos e<br />
necessidades das unidades<br />
Quando da elaboração do<br />
Planejamento Estratégico (It<strong>em</strong><br />
2.1c);<br />
Por meio do diagnóstico de<br />
conhecimento e habilidades <strong>para</strong><br />
exercício das funções realizada<br />
pela Divisão de Desenvolvimento<br />
de Pessoal (R-DDP).<br />
Todas as necessidades de capacitação e<br />
desenvolvimento são enviadas à R-DDP,<br />
responsável pelo desenvolvimento dos<br />
processos de educação <strong>em</strong>presarial, que<br />
atualiza a Matriz de Treinamento e<br />
Desenvolvimento, promove, organiza e<br />
acompanha sua impl<strong>em</strong>entação.<br />
6.2b – Concepção da forma de<br />
realização da capacitação<br />
As formas de realização dos programas de<br />
capacitação e desenvolvimento são<br />
concebidos pela R-DDP, segundo<br />
procedimento da qualidade PQ-GRH/DP-<br />
002, que estabelece a sist<strong>em</strong>ática <strong>para</strong><br />
prover condições necessárias <strong>para</strong><br />
treinamento e desenvolvimento dos<br />
recursos humanos e medir a eficácia dos<br />
treinamentos, <strong>para</strong> atender às seguintes<br />
seções de desenvolvimento:<br />
Funcional (técnico) <strong>para</strong> todos os<br />
<strong>em</strong>pregados – programa contínuo<br />
que t<strong>em</strong> como objetivo atender <strong>ao</strong>s<br />
requisitos de função no que diz<br />
respeito à capacidade técnica,<br />
45
compreendendo ações de<br />
formação, aperfeiçoamento e<br />
atualização;<br />
Comportamental <strong>para</strong> todos os<br />
<strong>em</strong>pregados – programa contínuo<br />
que t<strong>em</strong> por objetivo possibilitar o<br />
debate e a reflexão acerca das<br />
relações in<strong>ter</strong>pessoais no ambiente<br />
de trabalho, a visão sistêmica do<br />
ser humano, visualizar e<br />
administrar de forma eficaz os<br />
focos de conflitos, proporcionando<br />
a melhoria do trabalho <strong>em</strong> equipe;<br />
Gerencial, que t<strong>em</strong> como público<br />
alvo os Gestores atuais e<br />
potenciais – programa contínuo<br />
que t<strong>em</strong> como objetivo desenvolver<br />
competências duráveis essenciais<br />
<strong>para</strong> o máximo des<strong>em</strong>penho <strong>em</strong><br />
liderança, promovendo a<br />
segurança necessária <strong>para</strong> facilitar<br />
a mudança de postura gerencial<br />
frente <strong>ao</strong>s cenários <strong>em</strong> constante<br />
mudança. Em 2010, foi lançado um<br />
novo Programa de<br />
Desenvolvimento Gerencial;<br />
Dos novos <strong>em</strong>pregados –<br />
programa de integração iniciado<br />
<strong>em</strong> 2006 com frequência variável a<br />
depender do número de admitidos,<br />
que t<strong>em</strong> como objetivo o<br />
compartilhamento de informações<br />
institucionais e a ambientação dos<br />
recém-admitidos pela Empresa,<br />
proporcionando uma visão<br />
sistêmica da organização,<br />
contribuindo <strong>para</strong> uma adaptação<br />
mais saudável à Empresa e <strong>ao</strong> seu<br />
local de trabalho;<br />
Para pre<strong>para</strong>ção <strong>para</strong> a<br />
aposentadoria (De olho no<br />
futuro) – direcionado <strong>para</strong><br />
<strong>em</strong>pregados próximos da<br />
aposentadoria esse programa<br />
iniciado <strong>em</strong> 2010 t<strong>em</strong> como<br />
objetivo valorizar e desenvolver os<br />
<strong>em</strong>pregados por meio de<br />
atividades voltadas <strong>para</strong> a<br />
promoção de qualidade de vida e<br />
<strong>para</strong> o despertar da atitude<br />
<strong>em</strong>preendedora, com foco na póscarreira<br />
e contribuir <strong>para</strong> que lid<strong>em</strong><br />
com este fenômeno de maneira<br />
construtiva;<br />
Específicos (sob d<strong>em</strong>anda) –<br />
<strong>para</strong> pre<strong>para</strong>r <strong>em</strong>pregados que vão<br />
lidar com novo equipamento,<br />
metodologia, tecnologia ou sist<strong>em</strong>a<br />
de informação.<br />
6.2c – Avaliação da eficácia dos<br />
programas de capacitação e<br />
desenvolvimento<br />
A avaliação da eficácia dos programas de<br />
capacitação e de desenvolvimento é<br />
realizada por meio de três padrões de<br />
trabalho:<br />
Quando da avaliação de<br />
des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c) pelos<br />
Gestores, realizada anualmente<br />
desde 2007, no momento <strong>em</strong> que<br />
eles avaliam o desenvolvimento<br />
técnico dos <strong>em</strong>pregados com os<br />
treinamentos decorrentes dos<br />
planos de ação;<br />
Quando da utilização das várias<br />
práticas realizadas continuamente<br />
<strong>para</strong> o exercício da liderança e<br />
in<strong>ter</strong>ação com os <strong>em</strong>pregados<br />
(It<strong>em</strong> 1.2a) por meio da observação<br />
e de busca por evidências;<br />
Quando da aplicação das<br />
avaliações pela R-DDP, prevista no<br />
procedimento da qualidade PQ-<br />
GRH/DP-002.<br />
6.3a – Identificação dos perigos e<br />
tratamento dos riscos à saúde<br />
ocupacional e segurança<br />
Os perigos à saúde ocupacional,<br />
segurança e ergonomia são identificados<br />
por meio da Divisão de Medicina e<br />
Segurança do Trabalho (R-DMS),<br />
responsável por diss<strong>em</strong>inar na Empresa as<br />
práticas de prevenção de acidentes a fim<br />
de eliminar e/ou reduzir os riscos, orientar<br />
quanto <strong>ao</strong> cumprimento dos dispostos nas<br />
normas regulamentadoras e outras<br />
legislações pertinentes.<br />
Por meio do Programa de Prevenção de<br />
Riscos Ambientais (PPRA), preconizado<br />
pela NR nº09 do MTE, a R-DMS realiza<br />
anualmente o reconhecimento e avaliação<br />
46
dos perigos e riscos relacionados <strong>ao</strong>s<br />
agentes físicos, químicos e biológicos, dos<br />
quais os <strong>em</strong>pregados, de acordo com suas<br />
funções, possam estar expostos. Além<br />
disso, também divulga os dados contidos<br />
no PPRA por meio dos Diálogos de<br />
Segurança (iniciado <strong>em</strong> 2007), coordena a<br />
execução de medidas de controle por meio<br />
da elaboração de um plano de ação e<br />
controla a ocorrência dos riscos existentes<br />
ou que venham a existir no ambiente de<br />
trabalho.<br />
Os perigos à saúde ocupacional,<br />
segurança e ergonomia são tratados por<br />
meio do Programa de Controle Médico de<br />
Saúde Ocupacional (PCMSO) preconizado<br />
pela NR nº07, realizado pela R-DMS,<br />
prevenindo, rastreando e diagnosticando<br />
precoc<strong>em</strong>ente os agravos à saúde,<br />
relacionados <strong>ao</strong> trabalho, além da<br />
constatação da existência de casos de<br />
doenças profissionais ou danos<br />
irreversíveis à saúde dos <strong>em</strong>pregados,<br />
sendo atualizado anualmente.<br />
A CESAN realiza diversas Campanhas<br />
Educativas sobre os mais variados t<strong>em</strong>as<br />
relativos à segurança e saúde do trabalho.<br />
Estas campanhas ocorr<strong>em</strong> através de<br />
diversos meios de comunicação, tais como:<br />
palestras nos locais de trabalho, boletins<br />
informativos disponíveis na página in<strong>ter</strong>na<br />
da Empresa (intranet) b<strong>em</strong> como os<br />
afixados <strong>em</strong> locais com grande circulação<br />
de pessoas.<br />
Desde a Implantação do Serviço<br />
Especializado <strong>em</strong> Engenharia de<br />
Segurança e Medicina do Trabalho<br />
(SESMT), <strong>em</strong> 1980, os Técnicos de<br />
Segurança da CESAN v<strong>em</strong> realizando<br />
visitas técnicas nas áreas da Empresa,<br />
<strong>para</strong> identificação dos perigos e com<br />
objetivo de impl<strong>em</strong>entar a cultura de<br />
preservação, promoção e proteção da<br />
saúde física e mental dos <strong>em</strong>pregados.<br />
O SESMT implantou <strong>em</strong> 2009, no PCMSO,<br />
os Programas de Controles Especiais<br />
destinados <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados da CESAN e<br />
t<strong>em</strong> como objetivo promover o b<strong>em</strong>-estar, a<br />
saúde do trabalhador e a cidadania. Segue<br />
abaixo a listag<strong>em</strong> dos programas.<br />
Tabela 6.3.a.3 – Programas de Controles Especiais<br />
Programa<br />
Programa de<br />
Conscientização<br />
/ Promoção da<br />
Saúde<br />
Programa de<br />
Promoção a<br />
Qualidade de<br />
Vida<br />
Programa de<br />
Conservação<br />
Auditiva - PCA<br />
Doações de<br />
Sangue<br />
Acidente do<br />
Trabalho e<br />
Doença<br />
Profissional<br />
Absenteísmo<br />
Dependência<br />
Química<br />
Síndrome da<br />
Imunodeficiência<br />
Adquirida<br />
Ergonomia<br />
Carac<strong>ter</strong>ísticas<br />
São realizadas durante o ano<br />
palestras, campanhas e eventos<br />
educativos nas áreas de higiene<br />
e medicina do trabalho<br />
fundamentais <strong>para</strong><br />
conscientização dos <strong>em</strong>pregados<br />
sobre riscos existentes no seu<br />
ambiente de trabalho, facilitando,<br />
assim, a prevenção de acidentes<br />
e doenças profissionais além de<br />
patologias clínicas de uma<br />
maneira geral.<br />
Durante a realização dos<br />
periódicos são solicitados diversos<br />
exames compl<strong>em</strong>entares.<br />
Todos os <strong>em</strong>pregados expostos a<br />
ruído industrial, e todos os<br />
<strong>em</strong>pregados que apresentar<strong>em</strong><br />
lesão auditiva de cará<strong>ter</strong> grave ou<br />
progressivo, estarão<br />
automaticamente incluídos no<br />
PCA.<br />
As doações de sangue são<br />
incentivadas e estatisticamente<br />
controladas. A CESAN também<br />
possui o registro de tipag<strong>em</strong><br />
sanguínea e fator Rh de todos os<br />
seus <strong>em</strong>pregados.<br />
O atendimento, identificação,<br />
controle e o acompanhamento dos<br />
Acidentes de Trabalho e Doença<br />
Profissional são efetuados <strong>em</strong><br />
conjunto com o Médico e a<br />
Segurança do Trabalho, que são<br />
responsáveis pela <strong>em</strong>issão de<br />
relatórios, sendo tomadas as<br />
devidas providências.<br />
Toda licença médica será avaliada<br />
pelo Médico do Trabalho. O<br />
controle de absenteísmo será<br />
realizado no sentido de<br />
acompanhar a nosologia<br />
ocupacional prevalente (grupo de<br />
doenças ou causas), por área de<br />
atuação e sazonalidade, através de<br />
relatórios mensais gerados pelo<br />
médico do trabalho.<br />
Todo <strong>em</strong>pregado identificado por<br />
qualquer meio como dependente<br />
químico será convocado <strong>para</strong><br />
avaliação com o Serviço Social e<br />
Medicina do Trabalho.<br />
Será respeitada a ética e sigilo<br />
necessário, e evitando qualquer<br />
atitude discriminatória, os<br />
<strong>em</strong>pregados identificados como<br />
soros-positivos serão<br />
acompanhados pela Medicina do<br />
Trabalho.<br />
Os princípios ergonômicos serão<br />
considerados e avaliados <strong>em</strong> todos<br />
os postos de trabalho mapeados.<br />
As Comissões In<strong>ter</strong>nas de Prevenção de<br />
Acidentes (CIPAs), formada por<br />
<strong>em</strong>pregados da Empresa, são<br />
47
esponsáveis pela estruturação anual das<br />
S<strong>em</strong>anas In<strong>ter</strong>nas de Prevenção de<br />
Acidentes de Trabalho (SIPATs) e<br />
avaliação dos perigos relacionados à<br />
segurança e ergonomia nos ambientes de<br />
trabalho nos centros administrativos e<br />
operacionais da CESAN.<br />
Visando a um maior envolvimento dos<br />
<strong>em</strong>pregados quanto à saúde e segurança<br />
do trabalho, a CESAN trata na GER a meta<br />
<strong>para</strong> o Indicador de Segurança do Trabalho<br />
desde 2008, através do índice de número<br />
de acidentes de trabalho com afastamento,<br />
o cumprimento dessa meta v<strong>em</strong> exigindo<br />
maior comprometimento dos <strong>em</strong>pregados<br />
com ações <strong>para</strong> evitar a ocorrência de<br />
acidentes no trabalho e realização dos<br />
exames periódicos.<br />
Para GER de 2010, como forma de<br />
comprome<strong>ter</strong> os <strong>em</strong>pregados com a<br />
participação nos eventos e palestras<br />
promovidos, foi incluído como meta<br />
também um indicador que mede o Nível de<br />
Participação dos Empregados nos Eventos<br />
de Medicina e Segurança no Trabalho,<br />
sendo exigida presença mínima de 80%<br />
dos <strong>em</strong>pregados de cada Gerência <strong>para</strong><br />
atingir a pontuação máxima desse<br />
indicador.<br />
Essas palestras eram ministradas pela R-<br />
DMS e a partir de 2011, as palestras<br />
passaram a ser feitas por cada gerência,<br />
com uma apresentação por s<strong>em</strong>estre.<br />
6.3b – Identificação, análise e uso das<br />
necessidades e expectativas <strong>para</strong><br />
políticas de pessoal e benefícios<br />
A identificação das necessidades e<br />
expectativas dos <strong>em</strong>pregados é realizada<br />
por meio:<br />
Da pesquisa de satisfação (It<strong>em</strong><br />
6.3c);<br />
Da elaboração do PPRA (It<strong>em</strong><br />
6.3a);<br />
Do processo de elaboração do<br />
acordo coletivo de trabalho;<br />
Das práticas de exercício da<br />
liderança e in<strong>ter</strong>ação com os<br />
<strong>em</strong>pregados realizada pelos<br />
Gestores (It<strong>em</strong> 1.2a);<br />
Da avaliação anual de<br />
des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c);<br />
Da atuação do Sindicato dos<br />
Trabalhadores <strong>em</strong> Água, Esgoto e<br />
Meio Ambiente do Espírito Santo<br />
(SINDAEMA);<br />
Da atuação do Comitê 10S;<br />
Da identificação das necessidades<br />
de informações e infraestrutura de<br />
tecnologia da informação pelo<br />
Técnico de Gestão da<br />
Informação a partir das<br />
solicitações e reclamações dos<br />
<strong>em</strong>pregados (It<strong>em</strong> 5.1a).<br />
A análise das necessidades e expectativas<br />
dos <strong>em</strong>pregados é realizada:<br />
Na reunião da Gerência (It<strong>em</strong><br />
1.1d), após divulgação da pesquisa<br />
de satisfação dos <strong>em</strong>pregados pela<br />
P-CCE, desde 2010;<br />
Nas reuniões do Comitê 10S, no<br />
que tange à ergonomia, b<strong>em</strong> estar<br />
e segurança, desde 2010;<br />
Pelo SINDAEMA, quando da<br />
análise das solicitações e<br />
sugestões dos <strong>em</strong>pregados,<br />
especialmente quando das<br />
negociações <strong>para</strong> elaboração do<br />
acordo coletivo;<br />
Pela R-GRH, quando da<br />
elaboração do programa de<br />
capacitação, segurança, saúde<br />
ocupacional e das condições que<br />
promov<strong>em</strong> b<strong>em</strong> estar;<br />
Pelo Conselho de Ética (It<strong>em</strong><br />
1.1b), quando avalia os conflitos,<br />
desde 2005;<br />
Pelo Gestor, muitas vezes com o<br />
apoio da Gerência, no que tange<br />
<strong>ao</strong>s conflitos, frustrações,<br />
expectativas, infraestrutura e<br />
condições de trabalho.<br />
Como consequência das análises, a<br />
Gerência da O-GDA repassa, cobra e atua<br />
junto a R-GRH <strong>para</strong> que as d<strong>em</strong>andas de<br />
melhoria nos aspectos corporativos que<br />
afetam o b<strong>em</strong> estar, saúde ocupacional,<br />
segurança, capacitação, satisfação e o<br />
comprometimento dos <strong>em</strong>pregados sejam<br />
atendidas, sob fiscalização e atuação do<br />
SINDAEMA, culminando da manutenção<br />
48
dos benefícios corporativos (Tabela 6.3b.1)<br />
e na melhoria das práticas de concepção e<br />
desenvolvimento destes aspectos<br />
(Itens6.2a, 6.2b, 6.3c e 6.3d).<br />
Tabela 6.3b.1 – Com<strong>para</strong>tivo de benefícios.<br />
Benefícios CESAN Mercado<br />
Assistência médica e<br />
odontológica supletivas<br />
x x<br />
Compl<strong>em</strong>entação salarial por<br />
afastamento <strong>em</strong> auxílio doença x x<br />
acidentário<br />
Re<strong>em</strong>bolso de despesas com<br />
medicamentos<br />
x<br />
Auxílio creche (pai e mãe) x x<br />
Participação nos lucros da<br />
Empresa<br />
x x<br />
Adiantamento salarial x x<br />
Pagamento por dirigir<br />
automóvel (motorista usuário)<br />
x<br />
Assistência jurídica <strong>ao</strong>s<br />
motoristas profissionais e x<br />
usuários<br />
Auxílio funeral x x<br />
Segurança de vida <strong>em</strong> grupo x<br />
Auxílio dependente especial x<br />
Participação de <strong>em</strong>pregado no<br />
Conselho de Administração da x<br />
Empresa<br />
Licença ma<strong>ter</strong>nidade de 6<br />
meses<br />
x x<br />
Licença pa<strong>ter</strong>nidade 5 dias x x<br />
Horário de trabalho de 40h<br />
s<strong>em</strong>anais<br />
x x<br />
Compensação de dias junto<br />
<strong>ao</strong>s feriados<br />
x<br />
Gratificação de 65% férias x<br />
Licença prêmio Obs. 1 x<br />
Transporte de <strong>em</strong>pregados do<br />
in<strong>ter</strong>ior <strong>para</strong> exames periódicos<br />
x x<br />
Disponibilização de<br />
<strong>em</strong>pregados <strong>para</strong> atuação no x x<br />
sindicato<br />
Vale alimentação x x<br />
Vale transporte x x<br />
Obs.: 1) só <strong>para</strong> <strong>em</strong>pregados contratados até outubro<br />
de 2005.<br />
6.3c – Avaliação e desenvolvimento do<br />
b<strong>em</strong>-estar, satisfação e<br />
comprometimento<br />
O b<strong>em</strong> estar, a satisfação e o<br />
comprometimento dos <strong>em</strong>pregados são<br />
avaliados por meio das seguintes práticas:<br />
Exercício da liderança e in<strong>ter</strong>ação<br />
com os <strong>em</strong>pregados realizada de<br />
forma contínua pelos Gestores<br />
(It<strong>em</strong> 1.2a);<br />
Reuniões mensais com os<br />
<strong>em</strong>pregados (It<strong>em</strong> 1.1d), desde<br />
2009;<br />
Durante atuação do Comitê 10S,<br />
desde 2009;<br />
<br />
Durante o processo de Avaliação<br />
de des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c), desde<br />
2007;<br />
O desenvolvimento dos fatores que<br />
afetam o b<strong>em</strong> estar, a satisfação e o<br />
comprometimento dos <strong>em</strong>pregados é<br />
realizado por meio:<br />
Da impl<strong>em</strong>entação do plano de<br />
ação (It<strong>em</strong> 2.2a) <strong>para</strong> tratar o<br />
índice de satisfação dos<br />
<strong>em</strong>pregados;<br />
Da atuação mais d<strong>em</strong>ocrática,<br />
aberta e motivadora do Gestor<br />
quando da realização das práticas<br />
<strong>para</strong> exercício da liderança e<br />
in<strong>ter</strong>ação com as partes (It<strong>em</strong><br />
1.2a);<br />
Do incentivo à participação nas<br />
discussões acerca do des<strong>em</strong>penho<br />
operacional (It<strong>em</strong> 1.3b) nas<br />
reuniões mensais;<br />
Da atuação mais efetiva do Gestor,<br />
junto às Unidades de apoio da<br />
CESAN, <strong>para</strong> promover toda a<br />
infraestrutura necessária <strong>para</strong> a<br />
realização adequada e confortável<br />
das atividades dos <strong>em</strong>pregados;<br />
Da capacitação dos Gestores<br />
atuais e potenciais, assim como<br />
dos Técnicos líderes de processos<br />
<strong>em</strong> competências gerenciais;<br />
Da atuação mais efetiva do Gestor,<br />
junto a R-DMS no que tange à<br />
saúde ocupacional, segurança e<br />
ergonomia dos <strong>em</strong>pregados;<br />
Da divulgação e promoção da<br />
participação <strong>em</strong> feiras, simpósios e<br />
congressos;<br />
Da divulgação e incentivo à<br />
participação, pelo Gestor, dos<br />
programas socioambientais<br />
promovidos pela O-GDA e pela<br />
CESAN;<br />
Da participação e promoção de<br />
eventos com<strong>em</strong>orativos e<br />
confra<strong>ter</strong>nizações.<br />
Após a disponibilização pela P-CCE da<br />
pesquisa de satisfação dos <strong>em</strong>pregados,<br />
ela é analisada <strong>em</strong> reunião mensal (It<strong>em</strong><br />
1.1d) pelos Gestores, de onde se define<br />
quais itens deverão se discutidos com os<br />
49
<strong>em</strong>pregados e <strong>em</strong> quais Unidades. Na<br />
sequência são realizadas reuniões com os<br />
<strong>em</strong>pregados <strong>para</strong> divulgação do resultado<br />
da pesquisa e elaboração, <strong>em</strong> conjunto<br />
com os mesmos, de plano de ação <strong>para</strong><br />
tratamento dos probl<strong>em</strong>as identificados. .<br />
6.3d – Colaboração <strong>para</strong> melhoria da<br />
qualidade de vida<br />
A partir da identificação dos fatores que<br />
afetam a qualidade de vida dos<br />
<strong>em</strong>pregados, por meio das práticas de<br />
identificação e avaliação descritas nos itens<br />
6.3b e 6.3c, respectivamente, a O-GDA<br />
promove ou participa de ações corporativas<br />
<strong>para</strong> melhoria da qualidade de vida dos<br />
<strong>em</strong>pregados.<br />
As principais ações desenvolvidas <strong>para</strong><br />
promover e colaborar com a melhoria da<br />
qualidade de vida dos <strong>em</strong>pregados fora do<br />
ambiente de trabalho são:<br />
Passeios nos parques da Grande<br />
Vitória e do Estado, com a<br />
participação de familiares (Morro<br />
do Moreno, Duas Bocas, Pedra<br />
Azul, etc.);<br />
Convênio <strong>para</strong> descontos <strong>em</strong><br />
acad<strong>em</strong>ias de musculação e<br />
ginástica da Grande Vitória;<br />
Participação do Coral das Águas;<br />
Com<strong>em</strong>orações e<br />
confra<strong>ter</strong>nizações das realizações<br />
da O-GDA.<br />
50
Critério 7 – Processos<br />
7.1a – De<strong>ter</strong>minação dos requisitos<br />
aplicáveis <strong>ao</strong>s processos<br />
A partir de 2008 (Perfil – P4), com a efetiva<br />
implantação do MEG, os requisitos<br />
aplicáveis <strong>ao</strong>s processos da Gerência<br />
(Tabelas 7.1.a.1, 7.1.a.2, 7.1.a.3) passaram<br />
a ser de<strong>ter</strong>minados a partir da missão,<br />
visão, objetivos estratégicos, diretrizes,<br />
programas e políticas governamentais<br />
repassadas pela Diretoria da CESAN, que<br />
representam as necessidades e<br />
expectativas dessas partes in<strong>ter</strong>essadas.<br />
Com a reestruturação do <strong>formato</strong> do<br />
planejamento estratégico <strong>em</strong> 2010 e com o<br />
novo modelo de gestão adotado <strong>para</strong> a<br />
Gerência, a de<strong>ter</strong>minação das<br />
necessidades e expectativas das partes<br />
in<strong>ter</strong>essadas foi fortalecida. Para os<br />
acionistas foram considerados a<br />
identificação e consideração dos riscos<br />
<strong>em</strong>presariais (It<strong>em</strong> 1.1c), assim como o<br />
desdobramento da missão, visão, objetivos<br />
estratégicos, diretrizes, programas e<br />
políticas governamentais; <strong>para</strong> os clientes,<br />
foram consideradas as pesquisas de<br />
satisfação realizadas pela Empresa e pela<br />
Gerência (It<strong>em</strong> 3.1d), assim como as<br />
informações obtidas <strong>em</strong> reuniões com<br />
lideranças comunitárias, Agência<br />
Reguladora, PROCONS, e ainda com<br />
clientes especiais; <strong>para</strong> a sociedade, foram<br />
considerados os requisitos legais,<br />
contratuais e regulamentares das<br />
concessões e dos órgãos fiscalizadores e<br />
reguladores das atividades da Empresa<br />
(It<strong>em</strong> 4.1c); <strong>para</strong> os fornecedores, foram<br />
consideradas as diretrizes acordadas nas<br />
ordens de início de serviços e <strong>em</strong> reuniões<br />
periódicas; e <strong>para</strong> os colaboradores foram<br />
consideradas as informações levantadas<br />
nas Reuniões Mensais (It<strong>em</strong> 1.1d), as<br />
diretrizes do acordo coletivo de trabalho e a<br />
pesquisa de satisfação (it<strong>em</strong> 6.3b).<br />
Tabela 7.1a.1 – Requisitos e indicadores dos<br />
sócios.<br />
Necessidades e<br />
expectativas<br />
RPI Indicador<br />
Ser referência no<br />
setor de<br />
saneamento do<br />
Brasil<br />
Visão da CESAN IPa08<br />
Ter um elevado<br />
grau de satisfação<br />
dos seus clientes<br />
Ser competitiva e<br />
sólida<br />
financeiramente<br />
Ser reconhecida<br />
pela excelência dos<br />
seus processos,<br />
serviços e produtos<br />
Cumprimento do<br />
PE da CESAN<br />
Cumprimento do<br />
PE da CESAN<br />
Visão da CESAN<br />
ICm02<br />
Ifn01,<br />
Ifn02 e<br />
Ifn04<br />
IPa08<br />
Tabela 7.1a.2 – Requisitos e indicadores dos<br />
<strong>em</strong>pregados.<br />
Necessidades e<br />
RPI Indicador<br />
expectativas<br />
Ser reconhecido<br />
pela Empresa<br />
Ter ambiente que<br />
promova b<strong>em</strong><br />
estar, satisfação e<br />
comprometimento<br />
Desenvolver-se na<br />
Empresa<br />
Cumprimento do<br />
Programa de<br />
avaliação de<br />
des<strong>em</strong>penho,<br />
GER<br />
Respeito <strong>ao</strong>s<br />
Valores da<br />
CESAN, Acordo<br />
coletivo, PPRA e<br />
PCMSO<br />
Cumprimento dos<br />
Programas de<br />
capacitação e<br />
Promoção In<strong>ter</strong>na<br />
IPe04<br />
IPe05<br />
IPe03<br />
Tabela 7.1a.3 – Requisitos e indicadores dos<br />
clientes.<br />
Necessidades e<br />
RPI Indicador<br />
expectativas<br />
Garantia do<br />
abastecimento de<br />
água<br />
Garantia da qualidade<br />
da água<br />
Ser atendido pronto e<br />
eficazmente<br />
Atendimento a<br />
Resolução 08/10<br />
ARSI<br />
Atendimento a<br />
Portaria 2.914/11 MS<br />
Atendimento a<br />
Resolução 08/10<br />
ARSI<br />
ISp09<br />
ISp02<br />
ISp10<br />
Tabela 7.1a.4 – Requisitos e indicadores dos<br />
fornecedores.<br />
Necessidades e<br />
RPI Indicador<br />
expectativas<br />
Melhorar in<strong>ter</strong>face<br />
entre Unidades<br />
Relação ética e<br />
transparente<br />
Pagamento justo e<br />
pontual<br />
Cumprimento do PE<br />
IFr07<br />
da CESAN<br />
Respeito <strong>ao</strong>s Valores<br />
IFr07<br />
da CESAN<br />
Cumprimento das<br />
cláusulas contratuais OGDAn01<br />
51
Tabela 7.1a.2 – Requisitos e indicadores da<br />
sociedade.<br />
Necessidades e<br />
RPI Indicador<br />
expectativas<br />
Ter<br />
responsabilidade<br />
sócioambiental<br />
Fortalecer a<br />
sociedade<br />
Atendimento <strong>ao</strong>s<br />
requisitos legais,<br />
regulamentares e<br />
contratuais<br />
Relação ética e<br />
transparente<br />
Respeito <strong>ao</strong>s<br />
valores da<br />
CESAN<br />
Cumprimento das<br />
cláusulas contratuais<br />
Respeito <strong>ao</strong>s<br />
Valores da CESAN<br />
7.1b – Projeto de processos<br />
CE01<br />
ISc02<br />
ICm02<br />
Os processos da O-GDA foram projetados<br />
quando da sua criação (P1.a.3) <strong>em</strong> 2004,<br />
por comissão formada por representantes<br />
do corpo gerencial da CESAN, quando da<br />
definição de seu escopo de atuação e suas<br />
competências, com base nos processos<br />
realizados pelas Unidades pré-existentes.<br />
Atualmente, os novos processos ou suas<br />
melhorias, são projetados pelos Gestores<br />
<strong>em</strong> conjunto com as equipes de trabalho<br />
envolvidas, a fim de melhorar a eficiência<br />
da Gerência <strong>em</strong> atender as estratégias<br />
organizacionais (It<strong>em</strong> 1.1a), a requisitos<br />
decorrentes de atualização tecnológica,<br />
legislação e regulamentos, divisão e<br />
redistribuição de responsabilidades e<br />
atividades, mudanças contratuais, novas<br />
d<strong>em</strong>andas de clientes, identificação de<br />
pontos de melhoria e outros motivos. O<br />
projeto é estruturado e devidamente<br />
justificado <strong>para</strong> ser impl<strong>em</strong>entado. Quando<br />
sua implantação depende de<br />
supl<strong>em</strong>entação de recursos financeiros é<br />
sequenciado <strong>para</strong> análise e aprovação da<br />
Diretoria. Em 2010, um procedimento da<br />
qualidade foi criado <strong>para</strong> estruturar esta<br />
prática: (PQ-GDA/GE-430), <strong>em</strong> decorrência<br />
disso, no ano de 2011, alguns processos<br />
foram revisados <strong>para</strong> adequá-los às novas<br />
resoluções da ARSI, por ex<strong>em</strong>plo, Análise<br />
de Viabilidade e Ligação de Água.<br />
7.1c – Garantia do atendimento <strong>ao</strong>s<br />
requisitos dos processos<br />
Até 2008, o controle dos processos pelos<br />
Gestores <strong>para</strong> assegurar o atendimento<br />
<strong>ao</strong>s requisitos era realizado por meio do<br />
acompanhamento <strong>em</strong> reuniões da<br />
Gerência (It<strong>em</strong> 1.1d) e análise de<br />
indicadores do Sist<strong>em</strong>a Gerencial de<br />
Serviços – SGS e dos pactuados com o<br />
BIRD.<br />
Em 2009, houve uma reestruturação do<br />
sist<strong>em</strong>a de controle dos processos por<br />
meio da definição de novos indicadores de<br />
des<strong>em</strong>penho baseados <strong>em</strong> requisitos da<br />
Diretoria, do Planejamento Estratégico, da<br />
GER e do MEG. Seu acompanhamento<br />
passou a ser, além do já realizado por meio<br />
da reunião mensal da Gerência, realizado<br />
também nas reuniões mensais das<br />
Divisões (It<strong>em</strong> 1.1d), nas quais são<br />
analisadas as questões operacionais,<br />
acompanhados os resultados dos<br />
indicadores e justificados seus<br />
comportamentos e elaborados planos de<br />
ação <strong>para</strong> eliminar ou minimizar as causas<br />
das tendências desfavoráveis, assim como<br />
divulgadas informações pertinentes <strong>ao</strong>s<br />
colaboradores. Como base <strong>para</strong> a<br />
discussão nessas reuniões, relatórios<br />
mensais são elaborados pelas equipes de<br />
trabalho, nos quais, além dos indicadores,<br />
apresenta-se o andamento das ações<br />
acordadas com os Gestores.<br />
Em 2009, grande parte dos procedimentos<br />
operacionais e da qualidade foi catalogada<br />
e atualizada pelos próprios <strong>em</strong>pregados, e<br />
passaram a ser submetidos a um controle<br />
de revisão. Além disso, as últimas versões<br />
<strong>em</strong> <strong>formato</strong> não editável são<br />
disponibilizadas na intranet <strong>para</strong> todos os<br />
<strong>em</strong>pregados.<br />
Os procedimentos operacionais contêm as<br />
descrições do resultado esperado e das<br />
diretrizes <strong>para</strong> atuar quando da<br />
identificação de uma não conformidade, por<br />
meio da aplicação do procedimento<br />
operacional de tratamento de não<br />
conformidades (PO-GDA/GE-400),<br />
estruturado e padronizado <strong>em</strong> 2010.<br />
Quando pertinente, é desenvolvido um<br />
plano de ação corretiva <strong>para</strong> eliminação da<br />
52
causa da não conformidade ou melhoria e<br />
redesenho do processo se necessário.<br />
Exist<strong>em</strong> ainda outras formas de controle<br />
dos processos como:<br />
Fiscalização da execução dos<br />
serviços de manutenção do<br />
sist<strong>em</strong>a de distribuição de água;<br />
Fiscalização da execução dos<br />
serviços de manutenção<br />
eletromecânica e automação;<br />
Fiscalização da execução dos<br />
serviços compl<strong>em</strong>entares e de<br />
pavimentação;<br />
Fiscalização da execução dos<br />
serviços de pesquisa e detecção<br />
de vazamentos não visíveis;<br />
Fiscalização da execução de<br />
serviços de obras de melhoria;<br />
Fiscalização da execução de<br />
serviços de ligação de água;<br />
Fiscalização da execução do plano<br />
de operação pelo CCO;<br />
Auditorias das solicitações de<br />
serviços e atendimento de<br />
reclamações de clientes pelo<br />
Técnico de Gestão da Informação,<br />
Gestores e <strong>em</strong>pregados, sob<br />
d<strong>em</strong>anda, desde 2006.<br />
7.1d – Análise e melhoria dos processos<br />
Os processos operacionais <strong>para</strong><br />
distribuição de água são analisados<br />
continuamente pelos colaboradores da O-<br />
GDA, no que tange às questões da<br />
qualidade da água distribuída, às perdas no<br />
sist<strong>em</strong>a, à continuidade e regularidade do<br />
abastecimento, às ampliações e<br />
capacidade do sist<strong>em</strong>a, <strong>ao</strong>s contratos, à<br />
manutenção do sist<strong>em</strong>a de distribuição de<br />
água e à qualidade das obras e serviços.<br />
Esses processos são verificados por meio<br />
de análise das informações coletadas nos<br />
sist<strong>em</strong>as informatizados (It<strong>em</strong> 3.1b) e<br />
comentadas nos relatórios mensais, que<br />
fomentam as discussões das reuniões<br />
mensais na Gerência e nas Divisões (It<strong>em</strong><br />
1.1d).<br />
Por meio dos canais descritos na Tabela<br />
7.1d.1, os <strong>em</strong>pregados da O-GDA<br />
identificam pontos relevantes <strong>para</strong> melhoria<br />
que são analisados e discutidos <strong>em</strong><br />
reuniões (It<strong>em</strong> 1.1d), e quando<br />
conveniente, a boa prática é incorporada<br />
buscando a implantação de novas<br />
tecnologias.<br />
Tabela 7.1d.1 – Canais de coleta de informações.<br />
Canais de coleta<br />
Frequência<br />
Relatórios de Gestão das Empresas<br />
de Saneamento pr<strong>em</strong>iadas<br />
Sist<strong>em</strong>as Informatizados<br />
Visitas técnicas a Empresas do setor<br />
Congressos, s<strong>em</strong>inários, feiras e<br />
simpósios<br />
Revistas especializadas<br />
Anual, desde<br />
2009<br />
Diária, desde<br />
criação<br />
Conforme<br />
d<strong>em</strong>anda<br />
Conforme<br />
d<strong>em</strong>anda<br />
Mensal,<br />
desde 2006<br />
Em 2010, procedimento da qualidade (PQ-<br />
GDA/GE-430) foi criado <strong>para</strong> estruturar a<br />
prática de melhoria dos processos<br />
operacionais pelos <strong>em</strong>pregados da<br />
Gerência, após análise crítica e<br />
identificação das necessidades de<br />
adequação.<br />
Melhorias e inovações implantadas nos<br />
processos nos últimos dois anos:<br />
Atualização do fluxo de ligação de<br />
água;<br />
Impl<strong>em</strong>entação de novo fluxo <strong>para</strong><br />
tratar reclamações de clientes<br />
quanto à qualidade da água;<br />
Implantação do programa de<br />
pesquisa de vazamentos não<br />
visíveis;<br />
Programa de substituição de<br />
ramais;<br />
Aquisição de equipamento <strong>para</strong><br />
execução de ramais pelo método<br />
não destrutivo;<br />
Controle do PE através dos<br />
relatórios mensais;<br />
Geração de relatório específico no<br />
SICAT <strong>para</strong> tratar solicitações de<br />
serviços não executadas;<br />
Impl<strong>em</strong>entação do plantão técnico;<br />
Inclusão, nos editais, de itens<br />
relacionados <strong>ao</strong> conhecimento,<br />
envolvimento e comprometimento<br />
com os valores e princípios<br />
53
organizacionais e requisito de<br />
participação <strong>em</strong> treinamento do<br />
MEG;<br />
Redimensionamento dos processos<br />
da operação do sist<strong>em</strong>a de<br />
distribuição de água <strong>para</strong> melhoria<br />
do seu controle.<br />
7.2a – Identificação, análise e uso das<br />
necessidades e expectativas <strong>para</strong><br />
melhoria das políticas <strong>ao</strong>s fornecedores.<br />
As necessidades e expectativas das<br />
Unidades da CESAN são identificadas por<br />
meio de solicitações, reclamações ou<br />
sugestões recebidas via correio eletrônico,<br />
comunicação in<strong>ter</strong>na, processos<br />
protocolados e nas reuniões realizadas<br />
entre as áreas. Enquanto que a<br />
identificação das necessidades e<br />
expectativas das <strong>em</strong>presas contratadas<br />
ocorre por de solicitações, reclamações ou<br />
sugestões via ofícios, correio eletrônico e<br />
<strong>em</strong> reuniões realizadas entre as<br />
contratadas e os gestores do contrato ou<br />
com os fiscais dos serviços.<br />
A partir de então, normalmente, são<br />
realizadas reuniões com os envolvidos <strong>em</strong><br />
cada processo, d<strong>em</strong>andado <strong>para</strong> análise<br />
do que pode ser implantado ou<br />
aperfeiçoado utilizando como parâmetro as<br />
normas in<strong>ter</strong>nas, os dispositivos legais e<br />
regulamentares, os procedimentos<br />
operacionais e os documentos contratuais<br />
existentes.<br />
Após a etapa de análise, <strong>aqui</strong>lo que for<br />
pertinente é utilizado <strong>para</strong> revisão dos<br />
procedimentos operacionais (It<strong>em</strong> 7.1b),<br />
das normas in<strong>ter</strong>nas existentes, dos<br />
sist<strong>em</strong>as de informações e das cláusulas<br />
dos editais atuais (por meio de <strong>ter</strong>mos<br />
aditivos) e futuros (<strong>para</strong> as novas<br />
contratações),de forma a atender a<br />
Iniciativa Estratégica “Melhoria nos<br />
processos relativos a fornecedores in<strong>ter</strong>nos<br />
e ex<strong>ter</strong>nos”.<br />
Os principais canais de relacionamento<br />
como os fornecedores são:<br />
AO-DSD, que t<strong>em</strong> como uma de<br />
suas funções “Gerenciar e<br />
controlar o andamento dos<br />
<br />
<br />
<br />
contratos de obras e serviços da<br />
Gerência”;<br />
Gestores, Analistas e Técnicos<br />
fiscais dos contratos, por meio de<br />
reuniões ordinárias (iniciadas <strong>em</strong><br />
2010) e extr<strong>ao</strong>rdinárias a convite<br />
das duas partes;<br />
Portal de compras da CESAN,<br />
administrado pela R-DLI;<br />
Gestores da O-GDA e O-DSD, por<br />
meio de ofício, telefone e correio<br />
eletrônico.<br />
7.2b – Qualificação e seleção de<br />
fornecedores<br />
A Lei Federal n° 8.666/93 regulamenta o<br />
Art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal,<br />
e institui normas <strong>para</strong> licitações e contratos<br />
na Administração Pública e dá outras<br />
providências, inclusive referente <strong>ao</strong><br />
cadastro de fornecedores. Este cadastro<br />
t<strong>em</strong> por finalidade a <strong>em</strong>issão do Certificado<br />
de Registro Cadastral mediante a<br />
apresentação da documentação referente à<br />
qualificação jurídica, econômico financeira,<br />
regularidade fiscal e requisitos técnicos<br />
aplicáveis definidos pela Gerência<br />
in<strong>ter</strong>essada, <strong>para</strong> que os mesmos possam<br />
participar do processo licitatório <strong>para</strong><br />
contratação de obras e serviços de<br />
engenharia, serviços comuns e <strong>aqui</strong>sição<br />
dos mais diversos ma<strong>ter</strong>iais e<br />
equipamentos.<br />
A qualificação dos fornecedores se dá por<br />
meio das seguintes práticas:<br />
<br />
Desde 1997 a CESAN participa do<br />
Comitê Executivo do Programa<br />
Integrado de Desenvolvimento e<br />
Qualificação de Fornecedores<br />
(PRODFOR), ferramenta criada<br />
<strong>para</strong> melhoria organizacional dos<br />
fornecedores por meio da<br />
impl<strong>em</strong>entação de padrões<br />
sist<strong>em</strong>áticos de gestão baseados<br />
<strong>em</strong> normas in<strong>ter</strong>nacionais,<br />
proporcionando des<strong>em</strong>penho<br />
estratégico às <strong>em</strong>presas. Para as<br />
mantenedoras, possibilita a<br />
melhoria da qualidade de<br />
fornecimento de produtos e<br />
serviços, otimizando esforços e<br />
54
custos de seus processos<br />
produtivos.<br />
Convênio com a SABESP no qual<br />
constitui objeto do contrato a<br />
prestação de serviços <strong>para</strong><br />
qualificação e inspeção de<br />
fornecedores de ma<strong>ter</strong>iais e<br />
equipamentos.<br />
Comitê de Julgamento de Cadastro<br />
de Fornecedores, instituído pela<br />
Resolução nº 5373/2012.<br />
Durante a fase habilitatória do<br />
processo licitatório são analisados<br />
os seguintes documentos: contrato<br />
social, atestado de fornecimento de<br />
bens ou serviços, último balanço<br />
patrimonial, certidões negativas<br />
com o Governo Federal, Estadual e<br />
Municipal, INSS, FGTS, acervo e<br />
certificados técnicos. Os d<strong>em</strong>ais<br />
critérios <strong>para</strong> qualificação e<br />
seleção necessários também são<br />
definidos pela área responsável<br />
pela contratação e todos s<strong>em</strong>pre<br />
são constantes nos editais e<br />
avaliados durante o processo de<br />
licitação.<br />
Muitos dos principais insumos utilizados<br />
nos processos da O-GDA (P1.f.1) são<br />
providos por Unidades da CESAN, que não<br />
pod<strong>em</strong> ser submetidos <strong>ao</strong>s mesmos<br />
procedimentos de qualificação e seleção<br />
aplicados <strong>ao</strong>s fornecedores licitados. As<br />
melhorias dos produtos e serviços destas<br />
Unidades decorr<strong>em</strong> da impl<strong>em</strong>entação das<br />
decisões tomadas <strong>em</strong> reuniões entre as<br />
partes, <strong>em</strong> especial, nas dos comitês (It<strong>em</strong><br />
1.1d).<br />
7.2c – Garantia do atendimento <strong>ao</strong>s<br />
requisitos por parte dos fornecedores<br />
Após a contratação, as Unidades da<br />
CESAN acompanham a execução do<br />
objeto contratado fiscalizando os<br />
fornecedores no que tange <strong>ao</strong> cumprimento<br />
de todos os requisitos descritos no contrato<br />
ou realizando a inspeção dos ma<strong>ter</strong>iais e<br />
equipamentos recebidos de acordo com as<br />
especificações e avaliando seu<br />
des<strong>em</strong>penho por meio dos procedimentos<br />
descritos na Norma de Avaliação do<br />
Fornecedor ENG / OB / 032 / 02 / 2010,<br />
atualizada <strong>em</strong> 2010.<br />
Na O-GDA, a avaliação é exercida<br />
diariamente pelos Técnicos de Fiscalização<br />
de Obras e Serviços, Técnicos de<br />
Operação e Manutenção da Distribuição e<br />
Fiscais de Serviços Operacionais por meio<br />
da auditoria dos serviços executados <strong>em</strong><br />
campo e dos sist<strong>em</strong>as informatizados,<br />
fomentando as informações quanto <strong>ao</strong><br />
preenchimento mensal do Formulário de<br />
Avaliação de Fornecedores (FAC), que<br />
acompanha a medição dos serviços, e<br />
indicação do atendimento <strong>ao</strong>s requisitos<br />
(suficiente ou insuficiente), que direciona a<br />
sustentação do contrato, a aplicação de<br />
advertências e multas. Seu conhecimento<br />
por parte dos fornecedores se dá<br />
mensalmente quando da assinatura da<br />
medição. A contabilização do número de<br />
suficientes e insuficientes recebidos por<br />
todas as contratadas por mês gera o Índice<br />
de des<strong>em</strong>penho de prestadores de serviço<br />
(Ifr07).<br />
Tabela 7.2c.1 – Requisitos de fornecimento a<br />
ser<strong>em</strong> atendidos e respectivos indicadores de<br />
des<strong>em</strong>penho.<br />
Requisito<br />
Indicador<br />
T<strong>em</strong>po de atendimento<br />
BIRD04<br />
T<strong>em</strong>po de atendimento<br />
Falhas no fornecimento<br />
Des<strong>em</strong>penho<br />
Qualidade da água<br />
Qualidade da água<br />
DOM02<br />
IFr03<br />
IFr07<br />
OGDAf01<br />
OGDAf02<br />
7.2d - Envolvimento e comprometimento<br />
de fornecedores<br />
O envolvimento dos fornecedores que<br />
atuam diretamente nos processos da O-<br />
GDA, ocorre por meio das seguintes<br />
práticas:<br />
Apresentação anual do Relatório<br />
Empresarial da CESAN pelo<br />
Diretor Presidente;<br />
Apresentação na Reunião de<br />
Ord<strong>em</strong> de Início de Serviço, de<br />
informações acerca dos valores e<br />
55
princípios, do controle e redução<br />
de perdas, saúde ocupacional e<br />
segurança do trabalho e<br />
manutenção cadastral das redes,<br />
com o apoio de <strong>em</strong>pregados de<br />
outras Gerências;<br />
Recebimento dos ofícios da<br />
Gerência com a divulgação dos<br />
seus valores e princípios.<br />
Desde que foi criada, há mais de<br />
05 anos, a R-GLG atua planejando,<br />
gerenciando e controlando as<br />
atividades relativas a licitações,<br />
suprimentos, transporte e serviços<br />
gerais na CESAN.<br />
Diálogos de segurança realizados<br />
pelos Técnicos de Segurança do<br />
Trabalho da R-DMS com os<br />
<strong>em</strong>pregados que atuam <strong>em</strong> campo;<br />
Os fornecedores que atuam diretamente<br />
nos processos da O-GDA são<br />
comprometidos com os valores e<br />
princípios da Gerência, incluindo os<br />
aspectos relativos à segurança e à saúde<br />
por meio das seguintes práticas:<br />
Inclusão de exigências<br />
contratuais nos editais. Em 2010,<br />
incluiu-se exigência da<br />
apresentação de certificado de<br />
participação <strong>em</strong> curso de gestão<br />
da qualidade da alta direção da<br />
contratada e repasse do curso <strong>para</strong><br />
d<strong>em</strong>ais <strong>em</strong>pregados;<br />
Fiscalização das atividades de<br />
campo realizada pelos Técnicos de<br />
Segurança do Trabalho da R-DMS;<br />
Verificação do atendimento às<br />
exigências do FAC pelos fiscais<br />
das contratadas (It<strong>em</strong> 7.2b).<br />
Para melhoria da qualidade dos serviços de<br />
manutenção eletromecânica, <strong>em</strong> 2011, foi<br />
iniciado contrato com previsão de cursos<br />
com períodos de reciclag<strong>em</strong> anual <strong>para</strong><br />
qualificação de funcionários da contratada,<br />
além das exigências das qualificações<br />
mínimas <strong>para</strong> admissão, de acordo com a<br />
função, como curso profissionalizante no<br />
SENAI, formação de nível técnico e<br />
superior de engenharia com registro no<br />
conselho de classe.<br />
Desde 2011, <strong>para</strong> a avaliação de<br />
performance do contrato de manutenção<br />
eletromecânica exist<strong>em</strong> requisitos que<br />
reflet<strong>em</strong> o envolvimento da contratada no<br />
âmbito da segurança, saúde e meio<br />
ambiente. Não atendendo <strong>ao</strong>s requisitos, a<br />
contratada é penalizada na medição<br />
mensal. Ad<strong>em</strong>ais <strong>para</strong> garantir o<br />
envolvimento dos fornecedores nos<br />
aspectos relativos à segurança, saúde e<br />
meio ambiente houve inclusão de<br />
exigências contratuais da apresentação de:<br />
Plano <strong>para</strong> Destinação de Resíduos<br />
Sólidos; Plano de Manutenção de Veículos;<br />
Plano de Gestão de Energia Elétrica.<br />
7.3a – Monitoramento dos aspectos que<br />
causam impactos financeiros<br />
A O-GDA monitora os aspectos que<br />
causam impacto na sustentabilidade<br />
econômico financeira na distribuição de<br />
água, quando da execução dos seguintes<br />
padrões de trabalho:<br />
Acompanhamento mensal dos<br />
orçamentos pelos Gestores<br />
relativos <strong>ao</strong>s serviços executados<br />
pelas contratadas por meio das<br />
medições e do sist<strong>em</strong>a ERP/SAP<br />
(It<strong>em</strong> 5.1b);<br />
Acompanhamento mensal dos<br />
orçamentos de investimento, ativo<br />
fixo e fundo fixo.<br />
Acompanhamento da<br />
impl<strong>em</strong>entação das ações da<br />
Gerência contidas no Plano<br />
Diretor de Perdas realizado pela<br />
O-DOD <strong>em</strong> parceria com o Comitê<br />
de Perdas;<br />
Acompanhamento da atividade de<br />
pesquisa e detecção de<br />
vazamentos não visíveis<br />
realizada por <strong>em</strong>presa contratada<br />
pela O-DOD;<br />
Atualização anual dos contratos<br />
de energia elétrica <strong>em</strong> parceira<br />
com a O-GES;<br />
Priorização da pavimentação de<br />
vias com fluxo intenso, a fim de<br />
se evitar a ocorrência de sinistros;<br />
<br />
O Grupo de VD acompanha os<br />
volumes tratados e disponibilizados<br />
56
pelas ETAs a fim de mantê-los ou<br />
reduzi-los <strong>para</strong> um número<br />
crescente de ligações.<br />
Os principais parâmetros financeiros são<br />
(It<strong>em</strong> 8.1a):<br />
Índice de des<strong>em</strong>penho financeiro<br />
(IFn01);<br />
Indicador de águas não faturadas<br />
por volume (IFn02);<br />
Despesas totais com os serviços<br />
por m³ (IFn03);<br />
Indicador de execução<br />
orçamentária dos investimentos<br />
(IFn04);<br />
Fluxo operacional (GER02);<br />
Índice de eficiência comercial<br />
(GER05);<br />
Índice de execução orçamentária<br />
do custeio (OGDAn01);<br />
Índice de horas extras realizadas<br />
pelas equipes da O-GDA (DOM05).<br />
7.3b – Garantia de recursos financeiros<br />
Em todo último trimestre do ano, os<br />
gestores são convocados, pela Diretoria,<br />
<strong>para</strong> elaboração da previsão dos<br />
orçamentos de custeio, de ativos fixos e de<br />
investimento das Unidades <strong>para</strong> pos<strong>ter</strong>ior<br />
aprovação e definição das cotas pela<br />
Diretoria <strong>para</strong> cada gerência, baseado na<br />
capacidade de endividamento, previsão de<br />
arrecadação, mudanças nos contratos e na<br />
estrutura prevista a ser operada ou<br />
manutenida, assim como as diretrizes <strong>para</strong><br />
o Orçamento Empresarial.<br />
A O-GDA após definição das cotas,<br />
consolida <strong>em</strong> reunião com os Gestores<br />
seus orçamentos considerando<br />
principalmente as estratégias definidas no<br />
seu planejamento <strong>para</strong> o ano subsequente.<br />
A P-CPE unifica e submete o Planejamento<br />
Orçamentário Empresarial à aprovação do<br />
Conselho de Administração da CESAN,<br />
que após aprovado é convertido <strong>em</strong><br />
orçamento no sist<strong>em</strong>a ERP e publicado na<br />
intranet por meio de deliberação,<br />
assegurando os recursos <strong>para</strong> cada<br />
Gerência,<br />
Para recursos destinados a efetuar<br />
pagamento à vista, de pequenos gastos<br />
<strong>para</strong> atendimento das necessidades<br />
imediatas das Unidades existe o Fundo<br />
Fixo regulamentado pela Norma In<strong>ter</strong>na<br />
ADM/CF/011/02/ 2010,atualizada <strong>em</strong> 2010.<br />
7.3c – Definição de recursos e avaliação<br />
de investimentos<br />
Os recursos financeiros <strong>para</strong> suportar as<br />
estratégias (It<strong>em</strong> 2.1c) e planos de ação<br />
(It<strong>em</strong> 2.2a) da O-GDA, assim como de toda<br />
a CESAN, são definidos pela Diretoria e<br />
Conselho de Administração a partir da<br />
verificação da disponibilidade de recursos<br />
próprios, de linhas de crédito ex<strong>ter</strong>nas,<br />
programas de Governo, editais de<br />
financiamento, convênios, entre outras<br />
fontes analisadas e definidas com apoio da<br />
Assessoria de Captação de Recursos (P-<br />
ACR):<br />
<br />
Recursos próprios – obtidos a<br />
partir da arrecadação ou<br />
reinvestimento dos lucros da<br />
CESAN pelo Governo do Estado;<br />
Recursos financiados – são<br />
recursos obtidos de agentes<br />
financiadores (CEF, BNDES e<br />
BIRD) a partir dos critérios<br />
definidos pela Diretoria e Conselho<br />
de Administração da CESAN.<br />
Recursos a fundo perdido – são<br />
recursos recebidos de aplicações<br />
financeiras s<strong>em</strong> exigência de<br />
re<strong>em</strong>bolso, tratam-se de<br />
investimentos de cará<strong>ter</strong> social,<br />
cultural, ambiental, científico ou<br />
tecnológico, geralmente destinados<br />
<strong>para</strong> aplicação <strong>em</strong> região com<br />
concentração de população de<br />
baixa renda (BNDES e FUNASA).<br />
Os investimentos necessários <strong>para</strong><br />
suportar as estratégias (It<strong>em</strong> 2.1c) e planos<br />
de ação (It<strong>em</strong> 2.2a) da O-GDA, <strong>em</strong><br />
consonância com o Orçamento de<br />
Investimento que consta no Plano<br />
Estratégico 2011-2015 da CESAN, são<br />
avaliados pelos Gestores a partir da<br />
análise: das viabilidades técnicas<br />
fornecidas, observando-se a capacidade de<br />
atendimento às novas d<strong>em</strong>andas, dos<br />
57
diagnósticos operacionais, das solicitações<br />
de clientes, das diretrizes da Diretoria, da<br />
previsão de crescimento vegetativo, dos<br />
projetos e orçamentos elaborados <strong>em</strong><br />
parceria com a I-GEP e de Diagnósticos<br />
Operacionais, <strong>em</strong> parceria com a O-GES.<br />
A O-GDA, com base nos Diagnósticos<br />
Operacionais e Planejamento Global, criou<br />
<strong>em</strong> 2010, com parceria da O-GES, um<br />
banco de projetos <strong>para</strong> captação de<br />
recursos, quando do lançamento de<br />
programas de governo e disponibilidade<br />
financeira da CESAN, visando garantir que<br />
os mesmos estejam disponíveis a fim de<br />
agilizar o processo de viabilização de<br />
recursos de acordo com suas<br />
necessidades operacionais.<br />
Os critérios <strong>para</strong> definição da forma de<br />
captação de recursos são de<strong>ter</strong>minados<br />
pela P-ACR a partir de diretrizes do<br />
Governo do Estado e da Diretoria CESAN e<br />
informados às Unidades <strong>para</strong> consecução<br />
dos processos de lançamento e consulta<br />
<strong>ao</strong>s agentes financeiros também com apoio<br />
da P-ACR. São considerados como<br />
critérios: Planejamento Estratégico, Planos<br />
de Governo, capacidade de endividamento<br />
e condições de financiamento dos agentes<br />
financiadores.<br />
7.3d – Elaboração e controle do<br />
orçamento<br />
Em todo último trimestre do ano, os<br />
Gestores elaboram sua previsão<br />
orçamentária (It<strong>em</strong> 7.3c) considerando<br />
suas estratégias, b<strong>em</strong> como as previsões<br />
<strong>para</strong> o próximo ano:<br />
de gastos com serviços<br />
contratados;<br />
de gastos com energia elétrica;<br />
de novos contratos;<br />
de reajustes dos contratos;<br />
de execução de novos serviços e<br />
atividades;<br />
da operação e manutenção de<br />
novos sist<strong>em</strong>as;<br />
das necessidades de <strong>aqui</strong>sição de<br />
ativos fixos;<br />
das necessidades de<br />
equipamentos, ferramentas e bens<br />
de consumo;<br />
das necessidades de expansão e<br />
melhorias dos sist<strong>em</strong>as.<br />
Como forma de melhorar o controle do<br />
des<strong>em</strong>penho orçamentário, foi implantado<br />
<strong>em</strong> 2010 o Sist<strong>em</strong>a ERP (It<strong>em</strong> 5.1b), que<br />
restringe lançamentos de custos não<br />
planejados pelas Divisões, exigindo<br />
reanálise e adequação. O sist<strong>em</strong>a também<br />
permite que a P-CPE controle o Orçamento<br />
Empresarial, dando suporte na tomada de<br />
decisão, por meio da divulgação mensal de<br />
informações pelo Relatório de<br />
Planejamento e Gestão.<br />
O controle do orçamento de custeio é<br />
realizado mensalmente pelos Gestores,<br />
quando da análise dos valores previstos e<br />
realizados que ficam disponibilizados no<br />
Sist<strong>em</strong>a Integrado ERP/SAP (It<strong>em</strong> 5.1b).<br />
Esses valores são d<strong>em</strong>onstrados no<br />
Relatório Mensal da O-GDA, relativos à<br />
execução de serviços e <strong>aqui</strong>sição de<br />
ma<strong>ter</strong>iais de conservação e manutenção de<br />
sist<strong>em</strong>as, <strong>ao</strong> pagamento de energia elétrica<br />
e outros gastos operacionais e<br />
administrativos.<br />
O controle dos orçamentos de ativos fixos<br />
e de investimentos é realizado pela O-DSD<br />
por meio do acompanhamento dos seus<br />
valores previstos e realizados<br />
disponibilizados no ERP/SAP (It<strong>em</strong> 5.1a) e<br />
também d<strong>em</strong>onstrados mensalmente no<br />
Relatório Mensal destinado à Gerência.<br />
Ao longo do exercício orçamentário, sendo<br />
necessários ajustes, ou seja, supl<strong>em</strong>entos<br />
ou transferências, a unidade segue<br />
procedimento<br />
PO-FICO-012,<br />
disponibilizado na intranet (hotsite SAP).<br />
58
QUADRO ANUAL DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DA GERÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA<br />
Código Nome Sentido<br />
Histórico<br />
Referencial Com<strong>para</strong>tivo<br />
Análise<br />
Tipo<br />
Meta 2011<br />
2009 2010 2011 Fonte Valor T NA R<br />
Obs<br />
8.1.a - Resultados Econômicos-Financeiros<br />
IFn01 Índice de des<strong>em</strong>penho financeiro ▲ 120,0 126,0 123,0 O<br />
Copasa MG - Nível III -<br />
2010<br />
116,5 120,0<br />
IFn02<br />
Indicador de águas não faturadas<br />
por volume<br />
▼ 23,6 27,1 25,1 O<br />
Copasa DNT - Nível IV -<br />
2010<br />
25,7 26,7<br />
IFn04<br />
Indicador da execução<br />
orçamentária nos investimentos<br />
≈ 1 0,80 1,02 0,97 E<br />
Sanepar Francisco<br />
Beltrão - Nível II Prata -<br />
2010<br />
0,52 1,00<br />
IFn05 Marg<strong>em</strong> líquida com depreciação ▲ 13,00 15,30 14,70 O<br />
Copasa DNT - Nível IV -<br />
2010<br />
18,35 15,00<br />
IFn07<br />
Indicador dias de faturamento<br />
comprometidos com contas a<br />
receber<br />
▼ 70,00 62,00 60,00 O<br />
Copasa MG - Nível III -<br />
2010<br />
56,95 90,00<br />
IFn15 Índice de evasão de receita ▼ 8,5 6,1 5,3 E<br />
Sabesp MO - Nível III -<br />
2010<br />
6,9 5,5<br />
GER 02 Fluxo operacional ▼ 59,6 56,5 56,7 E CESAN 59,9 59,9<br />
Estratégicos <strong>para</strong> a<br />
Corporação<br />
GER 05 Índice de eficiência comercial ▲ 89,0 88,6 89,60 E CESAN 90,0 90,0<br />
Estratégicos <strong>para</strong> a<br />
Corporação<br />
OGDAn01<br />
Indicador da execução<br />
orçamentária do custeio ▼ 3,3 -1,7 -3,1 E CESAN 0,0 0,0<br />
59
8.2.a - Resultados relativos <strong>ao</strong>s Clientes e <strong>ao</strong> Mercado<br />
ICm01<br />
Índice de reclamações de<br />
comunicação de probl<strong>em</strong>as<br />
▼ 0,0433 0,0401 0,0372 O<br />
Copasa DNT - Nível IV -<br />
2010<br />
0,08 0,0400<br />
ICm02 Índice de satisfação dos clientes ▲ 81,0 85,8 82,6 E<br />
Copasa DNT - Nível IV -<br />
2010<br />
74,3 70,0<br />
ICm04<br />
Índice de conhecimento dos serviços<br />
e produtos ▲ ND ND 98,8 O<br />
Copasa DLC - Nível III -<br />
2010<br />
92,2 95,0 ___<br />
Este indicador passou a ser<br />
monitorado a partir de 2011.<br />
ICm05<br />
Índice de atendimento urbano de<br />
água ▲ 100,00 100,00 100,00 E<br />
Copasa MG - Nível III -<br />
2010<br />
96,65 100,00 Líder de mercado.<br />
ICm10<br />
T<strong>em</strong>po médio de resposta à<br />
reclamação dos cidadãos/usuários ▼ 24,11 13,93 12,69 E<br />
Sabesp MO - Nível III -<br />
2010<br />
53,15 16,00 Líder no setor de atuação.<br />
OGDAm01<br />
Opinião do Cliente <strong>em</strong> relação a<br />
CESAN ▲ 92,3 94,5 91,2 O Histórico 87,1 90,0<br />
Este indicador substituiu o<br />
indicador ICm03.<br />
8.3.a - Resultados relativos à Sociedade<br />
ISc01 Indicador de desenvolvimento social ▲ 0,000 0,050 0,110 O<br />
Copasa DNT - Nível IV -<br />
2010<br />
0,015 0,050<br />
ISc02 Indicador de sanções e indenizações ▼ 0,090 0,220 0,100 E<br />
Copasa MG - Nível III -<br />
2010<br />
0,120 0,100<br />
ISc04<br />
Indicador de mitigação de impactos<br />
ambientais ▲ 100,00 100,00 100,00 O<br />
Copasa DNT - Nível IV -<br />
2010<br />
74,63 100,00 Líder de mercado.<br />
ISc07<br />
Incidência de processos judiciais<br />
recebidos julgados como<br />
procedentes<br />
▼ 0,70 1,00 1,90 O<br />
Copasa MG - Nível III -<br />
2010<br />
0,02 0,00<br />
CE01<br />
Número de pessoas atendidas nos<br />
projetos de educação ambiental<br />
▲<br />
34<br />
mil<br />
35<br />
mil<br />
44<br />
mil<br />
E CESAN 34 mil 34 mil<br />
60
8.4.a - Resultados relativos às Pessoas<br />
IPe01<br />
Índice de produtividade da força de<br />
trabalho <strong>para</strong> os sist<strong>em</strong>as da água e<br />
esgotos sanitários<br />
▲ 506 494 495 O<br />
Copasa DNT - Nível IV -<br />
2010<br />
468 490<br />
IPe03<br />
Índice de capacitação anual da força<br />
de trabalho<br />
~<br />
Meta<br />
33,73 48,7 58,0 E<br />
Sabesp MO - Nível III -<br />
2010<br />
56,0 40,00<br />
IPe03a<br />
Índice de cumprimento plano de<br />
capacitação e desenvolvimento<br />
▲ ND 179 182 O<br />
Copasa DNT - Nível IV -<br />
2010<br />
113,0 100,00 ___<br />
Este indicador passou a ser<br />
monitorado a partir de 2010. Líder<br />
no setor de atuação.<br />
IPe04 Índice de satisfação dos <strong>em</strong>pregados ▲ ND 74,17 ND E<br />
Sabesp MO - Nível III -<br />
2010<br />
70,00 70,00 ___<br />
Este indicador passou a ser<br />
monitorado a partir de 2010 e sua<br />
apuração é bienal.<br />
IPe05 Índice de frequência de acidentes ▼ 1,63 4,89 0,82 O<br />
Copasa MG - Nível III -<br />
2010<br />
18,97 0,84<br />
IPe06<br />
Coeficiente de gravidade de<br />
acidentes ▼ 17 181 18 O<br />
Copasa MG - Nível III -<br />
2010<br />
62,98 50 Líder no setor de atuação.<br />
IPe09<br />
Comprometimento da força de<br />
trabalho com as diretrizes ▲ ND ND 78 O<br />
Cagece UNBSA - Nível<br />
II Prata<br />
72,97 70 ___<br />
Este indicador passou a ser<br />
monitorado a partir de 2011.<br />
IPe11<br />
Índice de produtividade de pessoal<br />
total ▲ 374 362 253 O<br />
Copasa MG - Nível III -<br />
2010<br />
353 250<br />
GER 07 Integração entre as unidades ▲ 12 99,5 93,6 O CESAN 80,0 80,0 ___<br />
Até 2009 a grandeza era 'eventos<br />
realizados'. Em 2010: percentual<br />
de <strong>em</strong>pregados participantes.<br />
DOM 05<br />
Índice de horas extras realizadas<br />
pelas equipes da O-GDA ▼ 96 83 80 O CESAN ≤100 ≤100<br />
8.5.a - Resultados dos Processos Principais do Negócio e dos Processos de Apoio<br />
ISp01<br />
Índice de conformidade da<br />
quantidade de amostras <strong>para</strong><br />
aferição da qualidade da água<br />
distribuída<br />
▲ 120 113 109 O<br />
Sabesp Santo Amaro -<br />
Nível II Ouro - 2010<br />
102 100<br />
61
ISp02<br />
Incidência das análises de aferição<br />
da qualidade da água distribuída<br />
fora do padrão<br />
▼ 0,031 0,024 0,026 E<br />
Copasa DNT - Nível IV<br />
- 2010<br />
1,09 1,00<br />
ISp04<br />
T<strong>em</strong>po médio de execução de<br />
ligação de água<br />
▼ 248 270 251 E<br />
Sabesp MO - Nível III -<br />
2010<br />
264 220<br />
ISp08<br />
Incidência de reclamações sobre<br />
qualidade da água<br />
▼ 1,24 0,33 0,54 O<br />
Sabesp Santo Amaro -<br />
Nível II - 2010<br />
1,00 1,20<br />
ISp09<br />
Incidência de reclamações sobre<br />
falta d’água<br />
▼ 24,17 19,30 16,90 E<br />
Sabesp Santo Amaro -<br />
Nível II - 2010<br />
17,18 20,00<br />
ISp10<br />
T<strong>em</strong>po médio de execução dos<br />
serviços ▼ 24,14 23,90 21,14 E<br />
Sabesp MO - Nível III -<br />
2010<br />
48,00 24,00<br />
ISp11<br />
Continuidade no abastecimento de<br />
água ▲ 96,15 94,19 96,64 E<br />
Sabesp MO - Nível III -<br />
2010<br />
96,00 95,00<br />
ISp14<br />
Indicador de perdas totais de água<br />
por ligação (indicador I51 do SNIS) ▼ 610,82 596,70 589,40 E<br />
Sabesp Santo Amaro -<br />
Nível II Ouro - 2010<br />
620,00 690,00<br />
ISp15<br />
Incidência das análises de cloro<br />
residual fora do padrão (I75 do<br />
SNIS)<br />
▼ 0,088 0,038 0,040 O<br />
Copasa DLC - Nível III<br />
- 2010<br />
0,23 0,10<br />
ISp16<br />
Incidência das análises de turbidez<br />
fora do padrão (I76 do SNIS) ▼ 13,30 0,59 1,34 O<br />
Cagece UNBSA - Nível<br />
II Prata - 2010<br />
6,63 6,50<br />
ISp17<br />
Incidência das análises de<br />
coliformes totais fora do padrão<br />
(I76 do SNIS)<br />
▼ 1,1187 0,0103 0,0100 O<br />
Copasa DNT - Nível IV<br />
- 2010<br />
0,44 0,10<br />
ISp21<br />
Índice de recuperação de ma<strong>ter</strong>iais<br />
recicláveis ▲ 100,0 100,0 100,0 O - - 100,0 Não foi encontrado referencial.<br />
IPa01<br />
Incidência de atraso no pagamento<br />
a fornecedores<br />
▼ 82,0 57,0 32,0 O<br />
Copasa MG - Nível III -<br />
2010<br />
9,89 35,0<br />
62
IPa02<br />
Índice de hidrometração (indicador<br />
I09 do SNIS) ▲ 89,5 91,3 94,1 O<br />
Copasa DNT - Nível IV<br />
- 2010<br />
100,0 94,0<br />
IPa03<br />
Índice de macromedição<br />
(indicador I11 do SNIS,<br />
modificado)<br />
▲ 71,9 73,0 70,1 O<br />
Copasa MG - Nível III -<br />
2010<br />
95,53 69,10<br />
IPa05 Índice de reparos Pró ativos ▲ 0,0 2,9 2,0 E - - 2,0 Não foi encontrado referencial.<br />
IPa07<br />
Projetos estratégicos implantados<br />
no prazo ▲ 89,0 93,0 93,5 E<br />
Copasa MG - Nível III -<br />
2010<br />
92,1 90,0<br />
IPa08<br />
Índice de avaliação ex<strong>ter</strong>na do<br />
sist<strong>em</strong>a de gestão ▲ 0,00 201,00 363,50 E CESAN - O-GDA 350,00 350,00<br />
IPa09<br />
Índice de satisfação do usuário de<br />
informação ▲ ND 63,10 ND O<br />
Copasa MG - Nível III -<br />
2010<br />
78,20 70,00 ___<br />
Este indicador passou a ser<br />
monitorado a partir de 2010 e<br />
sua apuração é bienal.<br />
OGDAp01<br />
Índice de população de baixa<br />
renda sujeita à in<strong>ter</strong>mitência de<br />
abastecimento de água<br />
▼ 0,142 0,068 0,067 E CESAN 0,142 0,142<br />
Não foi localizado referencial<br />
com<strong>para</strong>tivo sendo utilizado<br />
incr<strong>em</strong>ento.<br />
OGDAp02<br />
OGDAp03<br />
Incidência das análises de cor fora<br />
do padrão<br />
▼ 7,36 4,20 6,85 O CESAN 6,40 6,40<br />
Consumo médio de energia<br />
elétrica<br />
▼ 0,39 0,40 0,39 O CESAN 0,40 0,40<br />
Não foi localizado referencial<br />
com<strong>para</strong>tivo sendo utilizado<br />
incr<strong>em</strong>ento.<br />
Este indicador é equivalente <strong>ao</strong><br />
IPa04.<br />
OGDAp04<br />
Índice de redução de manchas de<br />
abastecimento<br />
▲ 35,72 ND 38,95 O CESAN 20,00 20,00<br />
A apuração deste indicador é<br />
bienal.<br />
BIRD 06 Vazamento por 100 km de rede ▼ 18 16 15 O CESAN 18 18<br />
BIRD 09 Índice de qualidade da água ▲ 96,30 96,80 97,05 O CESAN 96,00 96,00<br />
63
DOM 07 Volume distribuído por ligação ▼<br />
1.472 1.463 1.420<br />
O CESAN 1.450 1.450<br />
8.6.a - Resultados relativos <strong>ao</strong>s Fornecedores<br />
IFr01<br />
Índice de atraso no entrega de<br />
fornecedores<br />
▼ 6,50 4,60 4,41 E<br />
Copasa DNT - Nível IV<br />
- 2010<br />
10,5 5,00<br />
IFr03<br />
Índice de falhas no fornecimento<br />
de energia elétrica<br />
▼ 27,00 18,40 5,60 E<br />
Sabesp MO - Nível III -<br />
2010<br />
18,00 24,00<br />
IFr07<br />
Índice de des<strong>em</strong>penho de<br />
prestadores de serviço<br />
▲ 90,0 93,6 95,9 E<br />
Sabesp MO - Nível III -<br />
2010<br />
92,0 90,0<br />
BIRD 04<br />
T<strong>em</strong>po total <strong>para</strong> serviços de<br />
eliminação de vazamento na<br />
rede de distribuição<br />
▼ 77 66 53 O BIRD 90 80<br />
DOM 02<br />
Produção das equipes de<br />
manutenção de rede<br />
▲ 9,0 9,2 9,3 O CESAN 8,0 9,0<br />
Legenda: ND = Não disponível / T = Tendência / NA = Nível Atual / R = Relevância / E = Estratégico / O = Operacional<br />
Indicador com análise favorável <strong>para</strong> os parâmetros Tendência, Nível Atual e Relevância.<br />
Indicador com análise desfavorável <strong>ao</strong>s parâmetros Tendência, Nível Atual e Relevância.<br />
64
Glossário<br />
Sigla<br />
ABES<br />
ACACCI<br />
AESBE<br />
ARSI<br />
ASCAMARES<br />
benchmarking<br />
BIRD<br />
BNDES<br />
Boos<strong>ter</strong><br />
BSC<br />
Call Cen<strong>ter</strong><br />
CAT<br />
CCO<br />
CEF<br />
CESAN<br />
Checklist<br />
CIEE/ES<br />
CIPA<br />
CLT<br />
CNQA<br />
COMPETE/ES<br />
CONAMA<br />
COPASA<br />
CREA<br />
DER-ES<br />
DNIT<br />
D-OI<br />
D-OM<br />
D-RC<br />
EPI<br />
ERP<br />
ETA<br />
ETE<br />
FAC<br />
feedback<br />
FOFA<br />
FUNASA<br />
GER<br />
GIS<br />
GRMD<br />
IEMA<br />
I-GEP<br />
in<strong>ter</strong>net<br />
intranet<br />
M-DEA<br />
M-DGP<br />
MEG<br />
M-GMA<br />
MTE<br />
NGQ<br />
NR<br />
O-DCT<br />
O-DCT<br />
O-DMD<br />
O-DMN<br />
O-DMP<br />
O-DMS<br />
O-DOD<br />
O-DOP<br />
O-DSD<br />
O-GDA<br />
O-GES<br />
Descrição<br />
Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental<br />
Associação de Combate <strong>ao</strong> Câncer Infantil<br />
Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais<br />
Agência Reguladora de Saneamento Básico e Infraestrutura Viária<br />
Associação de Catadores de Ma<strong>ter</strong>iais Recicláveis<br />
Processo com<strong>para</strong>tivo que visa a busca por melhores práticas na <strong>em</strong>presa<br />
Banco In<strong>ter</strong>nacional <strong>para</strong> a Reconstrução e o Desenvolvimento<br />
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social<br />
Equipamento eletromecânico utilizado <strong>para</strong> bombear água <strong>para</strong> regiões de baixa<br />
pressão, conectado diretamente na rede de distribuição<br />
Balanced Scorecard<br />
Centro de atendimento <strong>ao</strong> cliente por telefone e in<strong>ter</strong>net<br />
Comunicação de Acidente de Trabalho<br />
Centro de Controle Operacional<br />
Caixa Econômica Federal<br />
Companhia Espírito Santense de Saneamento<br />
Lista de verificação de pendências<br />
Centro de Integração Empresa Escola do Espírito Santo<br />
Comissão In<strong>ter</strong>na de Prevenção a Acidente<br />
Consolidação das Leis Trabalhistas<br />
Conselho Nacional da Qualidade da ABES<br />
Programa <strong>para</strong> Incr<strong>em</strong>ento da Competitividade Sistêmica do Espírito Santo<br />
Conselho Nacional de Meio Ambiente<br />
Companhia de Saneamento de Minas Gerais<br />
Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia<br />
Departamento de Estradas de Rodag<strong>em</strong> do Espírito Santo<br />
Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes<br />
Diretoria de Operação do In<strong>ter</strong>ior<br />
Diretoria de Operação Metropolitana<br />
Diretoria de Relações com o Cliente<br />
Equipamento de Proteção Individual<br />
Sist<strong>em</strong>a Integrado de Gestão Corporativa de Dados<br />
Estação de Tratamento de Água<br />
Estação de Tratamento de Esgoto<br />
Formulário de Avaliação de Des<strong>em</strong>penho<br />
Resposta ou retroalimentação de informação<br />
Forças, oportunidades, fraquezas e ameaças<br />
Fundação Nacional de Saúde<br />
Gestão Empresarial por Resultados<br />
Sist<strong>em</strong>a de Informações Geográficas<br />
Guia de Referência da Medição de Des<strong>em</strong>penho<br />
Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos<br />
Gerência de Expansão<br />
Rede mundial de computadores<br />
Rede in<strong>ter</strong>na da CESAN<br />
Divisão de Educação Ambiental<br />
Divisão de Gestão e Pesquisa<br />
Modelo de Excelência da Gestão<br />
Gerência de Meio Ambiente<br />
Ministério do Trabalho e Emprego<br />
Núcleo de Gestão da Qualidade<br />
Norma Regulamentadora<br />
Divisão de Cadastro e Arquivo Técnico<br />
Divisão de Cadastro e Arquivo Técnico<br />
Divisão da Manutenção da Distribuição<br />
Divisão da Manutenção da Distribuição Norte<br />
Divisão da Manutenção da Produção<br />
Divisão da Manutenção da Distribuição Sul<br />
Divisão da Operação da Distribuição<br />
Divisão da Operação da Produção<br />
Divisão de Suporte da Distribuição<br />
Gerência de Distribuição de Água<br />
Gerência de Engenharia de Serviços<br />
A
O-GPA<br />
P-ACR<br />
P-CAJ<br />
P-CCE<br />
PCMSO<br />
P-CPE<br />
PE<br />
PCR<br />
PCMSO<br />
PETI<br />
P-GAB<br />
PIADV<br />
PMSG<br />
PNQS<br />
POP<br />
PPRA<br />
PQES<br />
PROCON<br />
PRODFOR<br />
R-DDP<br />
R-DDS<br />
R-DGC<br />
R-DGE<br />
R-DLI<br />
R-DMS<br />
R-DRC<br />
R-DSU<br />
RG<br />
R-GCO<br />
R-GRC<br />
R-GRH<br />
R-GTI<br />
RMGV<br />
SABESP<br />
SANEPAR<br />
SENAI<br />
SESMT<br />
SGS<br />
SICAT<br />
SIGA-O<br />
SINDAEMA<br />
SIPAT<br />
SISCOP<br />
site<br />
SNIS<br />
SS<br />
T&D<br />
TCE/ES<br />
TI<br />
Unidade<br />
VD<br />
Gerência de Produção da Água<br />
Assessoria de Captação de Recursos<br />
Coordenadoria de Assuntos Jurídicos<br />
Coordenadoria de Comunicação<br />
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional<br />
Coordenadoria de Planejamento estratégico<br />
Planejamento Estratégico<br />
Plano de Carreiras e R<strong>em</strong>uneração<br />
Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional<br />
Plano Estratégico de Tecnologia da Informação<br />
Gabinete da Presidência<br />
Programa de Incentivo a Aposentadoria Voluntária<br />
Plano de Melhoria do Sist<strong>em</strong>a Gerencial<br />
Prêmio Nacional da Qualidade <strong>em</strong> Saneamento<br />
Procedimento Operacional Padrão<br />
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais<br />
Prêmio Qualidade Espírito Santo<br />
Procuradoria de Proteção e Defesa do Consumidor<br />
Programa Integrado de Qualificação de Fornecedores<br />
Divisão de Desenvolvimento de Pessoal<br />
Divisão de Desenvolvimento de Sist<strong>em</strong>as<br />
Divisão de Gestão Corporativa<br />
Divisão de Gestão Estratégica Comercial<br />
Divisão de Licitação<br />
Divisão de Medicina e Segurança do Trabalho<br />
Divisão de Relações com a Comunidade<br />
Divisão de Suprimentos<br />
Relatório de Gestão<br />
Gerência Comercial<br />
Gerência de Relações com o Cliente<br />
Gerência de Recursos Humanos<br />
Gerência de Tecnologia da Informação<br />
Região Metropolitana da Grande Vitória<br />
Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo<br />
Companhia de Saneamento do Paraná<br />
Serviço Nacional de Aprendizag<strong>em</strong> Industrial<br />
Serviço Especializado <strong>em</strong> Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho<br />
Sist<strong>em</strong>a Gerencial de Serviços<br />
Sist<strong>em</strong>a Integrado de Comercialização e Atendimento<br />
Sist<strong>em</strong>a Integrado de Gestão Ambiental e Operacional<br />
Sindicato dos Trabalhadores <strong>em</strong> Água, Esgoto e Meio Ambiente do Espírito<br />
Santo<br />
S<strong>em</strong>ana In<strong>ter</strong>na de Prevenção de Acidente<br />
Sist<strong>em</strong>a de Controle de Processo Protocolado<br />
Página eletrônica da in<strong>ter</strong>net<br />
Sist<strong>em</strong>a Nacional de Informações de Saneamento<br />
Solicitação de Serviço<br />
Treinamento e Desenvolvimento<br />
Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo<br />
Tecnologia da informação<br />
Divisão da CESAN<br />
Volume Produzido<br />
B
Anexo I – Indicadores obrigatórios <strong>para</strong> nível II não apresentados<br />
Código Nome Justificativa<br />
Ifn08<br />
Despesa per capita com manejo de Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />
resíduos sólidos urbanos<br />
e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />
Ifn09<br />
Autossuficiência com a coleta de Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />
águas pluviais<br />
e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />
Ifn10<br />
Autossuficiência com o manejo de Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />
resíduos sólidos urbanos<br />
e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />
Ifn11<br />
Despesa per capita com a coleta de Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />
águas pluviais<br />
e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />
Icm03 Imag<strong>em</strong> pública da organização<br />
Este indicador ainda não é medido pela Gerência. Foi substituído<br />
pelo indicador OGDAm01.<br />
Icm06<br />
Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />
Índice de atendimento urbano de<br />
Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da<br />
esgoto sanitário<br />
Gerência.<br />
Icm07<br />
Icm11<br />
Icm12<br />
ISc09<br />
Índice de tratamento de esgoto<br />
gerado<br />
Índice de atendimento urbano de<br />
resíduos sólidos<br />
Índice de atendimento urbano de<br />
águas pluviais<br />
Índice de tratamento de esgoto<br />
gerado<br />
Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />
Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da<br />
Gerência.<br />
Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />
e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />
Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />
e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />
Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />
Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da<br />
Gerência.<br />
IPe02<br />
Criatividade do sist<strong>em</strong>a de trabalho -<br />
MO<br />
Este indicador ainda não é medido pela Gerência.<br />
IPe03b Índice de eficácia de treinamento Este indicador ainda não é medido pela Gerência.<br />
IPe07<br />
Índice de produtividade da força de<br />
Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />
trabalho <strong>para</strong> os serviços de coleta<br />
e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />
RSU<br />
IPe08<br />
ISp03<br />
ISp06<br />
ISp13<br />
ISp19<br />
ISp20<br />
ISp22<br />
IPa01<br />
IPa04<br />
Índice de produtividade da força de<br />
trabalho <strong>para</strong> o manejo de águas<br />
pluviais<br />
R<strong>em</strong>oção de carga poluente do<br />
esgoto recebido na estação de<br />
tratamento<br />
T<strong>em</strong>po médio de execução de<br />
ligação de esgoto sanitário<br />
Incidência de extravazamentos de<br />
esgotos sanitários<br />
Efetividade da redução de carga<br />
poluente do esgoto coletado na rede<br />
Incidência das análises fora do<br />
padrão <strong>para</strong> aferição da qualidade<br />
da água tratada<br />
Índice de resíduos sólidos totais com<br />
destinação adequada<br />
Incidência de atraso no pagamento a<br />
fornecedores<br />
Consumo de energia elétrica<br />
Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />
e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />
Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />
Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da<br />
Gerência.<br />
Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />
Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da<br />
Gerência.<br />
Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />
Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da<br />
Gerência.<br />
Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />
Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s nossos<br />
processos.<br />
Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Produção de<br />
Água e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />
Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />
Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da<br />
Gerência.<br />
Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Logística e,<br />
portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />
Este indicador t<strong>em</strong> como grandeza o volume bombeado nas<br />
estações elevatórias. A Gerência ainda não está dotada de<br />
equipamentos <strong>para</strong> esta medição. Foi substituído pelo indicador<br />
OGDAp03 que t<strong>em</strong> como grandeza o volume distribuído.<br />
Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Logística e,<br />
portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />
Índice de insumos entregues fora de<br />
IFr02<br />
especificação<br />
Estratificação dos indicadores do resultado “8.2.a – Clientes e Mercado”: A O-GDA só atua no segmento “clientes<br />
servidos pela distribuição de água tratada na Grande Vitória” (It<strong>em</strong> 3.1a). A O-GDA só possui o produto “distribuição de<br />
água tratada” (It<strong>em</strong> 1.1a). Os sist<strong>em</strong>as atuais da CESAN não diferenciam os diferentes grupos de clientes (It<strong>em</strong> 5.1b).<br />
Estratificação dos indicadores do resultado “8.4.a – Pessoas”: Os indicadores não foram estratificados por função<br />
(P1.d.2) n<strong>em</strong> por instalação (P5), por que a O-GDA entende que não há diferenciação <strong>para</strong> as práticas direcionadas às<br />
pessoas.<br />
C
Anexo II – Tabela de descrição de indicadores equivalentes <strong>ao</strong>s do GRMD<br />
Código Fórmula Grandezas PNQS O-GDA<br />
Pergunta na<br />
Somatório das respostas “melhorou” e “ficou no<br />
Substituiu o<br />
pesquisa de<br />
mesmo” da pergunta “De um ano <strong>para</strong> cá, o<br />
OGDAm01<br />
- indicador<br />
satisfação dos<br />
serviço da CESAN melhorou ou piorou”, da<br />
ICm03<br />
clientes<br />
pesquisa anual de satisfação do cliente<br />
OGDAp03<br />
KHW/M³<br />
KHW<br />
M³<br />
Substituiu o<br />
indicador IPa04<br />
Consumo de Energia Elétrica nos sist<strong>em</strong>as de<br />
distribuição de água (elevatórias de água tratada).<br />
Volume de água distribuído através das estações<br />
de tratamento no período considerado.<br />
Anexo III – Fórmulas dos indicadores próprios<br />
Código Fórmula Grandezas Descrição<br />
OGDAp02 100.Afp1/Att<br />
Afp1 Análises de cor fora do padrão<br />
Att Total de análises<br />
Somatório dos t<strong>em</strong>pos gastos na eliminação de vazamento <strong>em</strong><br />
rede de distribuição, ramal predial ou cavalete, apurados desde o<br />
TH2<br />
registro da solicitação até a sua conclusão, incluindo os serviços<br />
Bird04 TH2/TSS2<br />
compl<strong>em</strong>entares (pavimentação).<br />
TSS2<br />
Número correspondente de Solicitações de Serviços (S.S.)<br />
executadas <strong>para</strong> manutenção.<br />
Quantidade total de vazamentos eliminados mensalmente na<br />
TSSVAZ<br />
Bird06 TSSVAZ/EXTRD<br />
rede.<br />
EXTRD Extensão total da rede de distribuição.<br />
DOM05 HER/HEP<br />
HER Horas-extras realizadas.<br />
HEP Horas-extras previstas.<br />
DOM07 LDIA/LIG<br />
LDIA Volume distribuído x Dia.<br />
LIG Ligações Ativas.<br />
CE01 - - Número de pessoas atendidas <strong>em</strong> projetos ambientais no ano<br />
OGDAn01 100.Crel/Cprev<br />
Crel Custeio realizado<br />
Cprev Custeio previsto<br />
GER02 100.Desp/Arr<br />
Desp Despesas de funcionamento<br />
Arr Arrecadação<br />
GER05 100.(TotA)/TotF<br />
TotF Total faturado<br />
N<strong>em</strong>p Total arrecadado<br />
GER07 - -<br />
Percentual de participação dos <strong>em</strong>pregados nos eventos<br />
realizados pela Divisão de Medicina e Segurança do Trabalho<br />
D
Anexo IV – Folha de diagnóstico da gestão<br />
Critério It<strong>em</strong><br />
Percentual Fator<br />
Pontuação Pontuação<br />
Enfoque Aplicação Aprendizado Integração Resultante máxima obtida<br />
1.1 80 80 100 100 90 15 13,5<br />
1<br />
1.2 100 80 80 100 90 15 13,5<br />
1.3 100 100 80 100 90 20 18<br />
Subtotal 50 45<br />
2.1 100 100 80 100 90 20 18<br />
2 2.2 100 100 80 100 90 20 18<br />
Subtotal 40 36<br />
3.1 100 80 90 100 90 10 9<br />
3 3.2 100 80 80 100 90 20 18<br />
Subtotal 30 27<br />
4.1 100 100 100 100 100 15 15<br />
4 4.2 100 100 100 100 100 15 15<br />
Subtotal 30 30<br />
5.1 100 100 80 100 90 15 13,5<br />
5 5.2 100 100 80 100 90 10 9<br />
Subtotal 25 22,5<br />
6.1 100 80 80 100 90 15 13,5<br />
6<br />
6.2 80 80 80 100 90 15 13,5<br />
6.3 100 100 80 100 90 10 9<br />
Subtotal 40 36<br />
7.1 100 100 80 100 90 30 27<br />
7<br />
7.2 80 100 80 100 90 15 13,5<br />
7.3 100 100 80 100 90 10 9<br />
Subtotal 55 49.5<br />
1-7 Total 270 246<br />
- - Relevância Tendência Nível Atual - Resultante - -<br />
8.1 100 40 80 - 50 50 25<br />
8.2 100 60 100 - 70 50 35<br />
8.3 100 40 80 - 50 30 25<br />
8 8.4 100 20 80 - 30 30 9<br />
8.5 100 60 60 - 60 50 30<br />
8.6 100 100 100 - 100 20 20<br />
Subtotal - 230 144<br />
Total 500 390<br />
Anexo V – Plano de Melhoria do Sist<strong>em</strong>a Gerencial<br />
Critério 2<br />
O que fazer Qu<strong>em</strong> Quando Onde Como Por que<br />
Utilizar software<br />
<strong>para</strong> formular e<br />
acompanhar PE<br />
O-GDA dez-11 O-GDA<br />
por meio do<br />
software<br />
desenvolvido<br />
por Renato<br />
Lima<br />
facilitar<br />
controle<br />
Prioridade<br />
A M B<br />
x<br />
N<br />
I<br />
x<br />
E<br />
D<br />
Posição<br />
A<br />
T<br />
R<br />
P<br />
CO<br />
Elaborar guia <strong>para</strong><br />
análise do macro<br />
ambiente<br />
Wagner nov-11 O-GDA<br />
criando<br />
procedimento<br />
facilitar<br />
análise<br />
x<br />
x<br />
Elaborar guia <strong>para</strong><br />
identificar e<br />
analisar setor de<br />
saneamento<br />
Elaborar guia <strong>para</strong><br />
análise do<br />
mercado de<br />
atuação<br />
Wagner nov-11 O-GDA<br />
Wagner nov-11 O-GDA<br />
criando<br />
procedimento<br />
criando<br />
procedimento<br />
facilitar<br />
análise<br />
facilitar<br />
análise<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
E
Elaborar guia <strong>para</strong><br />
atualizar as<br />
competências<br />
essenciais<br />
Elaborar guia <strong>para</strong><br />
atualizar os ativos<br />
intangíveis<br />
Elaborar guia <strong>para</strong><br />
análise do<br />
ambiente in<strong>ter</strong>no<br />
Elaborar guia <strong>para</strong><br />
identificar,<br />
classificar e<br />
analisar riscos<br />
<strong>em</strong>presariais<br />
Elaborar guia <strong>para</strong><br />
utilizar os<br />
requisitos das<br />
partes<br />
in<strong>ter</strong>essadas<br />
Elaborar guia <strong>para</strong><br />
utilizar os<br />
referenciais<br />
com<strong>para</strong>tivos<br />
Usar software<br />
<strong>para</strong> acompanhar<br />
impl<strong>em</strong>entação do<br />
PE<br />
Elaborar guia <strong>para</strong><br />
utilizar os<br />
referenciais<br />
com<strong>para</strong>tivos<br />
O que fazer<br />
Criar forma de<br />
divulgar os canais<br />
de relacionamento<br />
no momento da<br />
vistoria pósserviço<br />
de ligação<br />
elaborar plano de<br />
ação decorrente<br />
da analise da<br />
pesquisa de clima<br />
Ampliar a<br />
pesquisa dos<br />
serviços prestados<br />
pela O-GDA, <strong>para</strong><br />
manutenção de<br />
redes<br />
Atualizar norma de<br />
ligação de água -<br />
ENG.LG.051.01.2<br />
009 incluindo<br />
sobre clandestinos<br />
e se<strong>para</strong>ção de<br />
ligação<br />
Acompanhar<br />
implantação da<br />
construção de<br />
padrão pela<br />
CESAN<br />
Wagner nov-11 O-GDA<br />
Wagner nov-11 O-GDA<br />
Wagner nov-11 O-GDA<br />
Wagner nov-11 O-GDA<br />
Wagner nov-11 O-GDA<br />
Wagner nov-11 O-GDA<br />
O-GDA 2012 O-GDA<br />
Wagner nov-11 O-GDA<br />
Qu<strong>em</strong><br />
fiscais de<br />
crescimento<br />
vegetativo<br />
Quan<br />
do<br />
set/11<br />
criando<br />
procedimento<br />
criando<br />
procedimento<br />
criando<br />
procedimento<br />
criando<br />
procedimento<br />
criando<br />
procedimento<br />
criando<br />
procedimento<br />
treinando e<br />
usando<br />
software<br />
criando<br />
procedimento<br />
Critério 3<br />
facilitar<br />
análise<br />
facilitar<br />
análise<br />
facilitar<br />
análise<br />
facilitar<br />
análise<br />
facilitar<br />
uso<br />
facilitar<br />
uso<br />
facilitar<br />
controle<br />
facilitar<br />
uso<br />
Onde Como Por que<br />
<strong>em</strong><br />
reuniõe<br />
s<br />
in<strong>ter</strong>na<br />
s entre<br />
os<br />
fiscais<br />
Revisando<br />
check-list do<br />
serviço de<br />
vistoriante<br />
motoqueiro<br />
Gestores jan/12 O-GDA <strong>em</strong> reunião<br />
Charlene dez/11 O-GDA<br />
Jouze<br />
Jouze<br />
out/11<br />
set/11<br />
O-<br />
GDA/O<br />
-DSD<br />
O-GDA<br />
/R-<br />
GRC<br />
Utilizando o<br />
IPPS,<br />
computador,<br />
Sicat e<br />
telefone<br />
Verificando o<br />
que deve ser<br />
al<strong>ter</strong>ado<br />
considerando,<br />
inclusive<br />
regulamento<br />
da ARSI<br />
Monitorando<br />
as ações<br />
necessárias e<br />
realizando a<br />
in<strong>ter</strong>face com<br />
a contratada<br />
executora dos<br />
serviços<br />
Para<br />
possibilitar<br />
<strong>ao</strong> cliente<br />
conhecer os<br />
canais de<br />
relacionamen<br />
to com a<br />
CESAN<br />
<strong>para</strong><br />
executar<br />
ações de<br />
melhoria<br />
apontadas<br />
na pesquisa<br />
Para cobrir<br />
todos os<br />
serviços<br />
prestados<br />
pela O-GDA<br />
Para<br />
assegurar o<br />
atendimento<br />
<strong>ao</strong>s<br />
requisitos<br />
dos clientes<br />
Para<br />
melhorar a<br />
qualidade do<br />
serviço<br />
disponibilizad<br />
o <strong>ao</strong> cliente<br />
x<br />
x<br />
X<br />
X<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
Prioridade<br />
A M B<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
x<br />
X<br />
X<br />
X<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
N<br />
I<br />
x<br />
x<br />
E<br />
D<br />
x<br />
x<br />
Posição<br />
Critério 4<br />
O que fazer Qu<strong>em</strong> Quando Onde Como Por que Prioridade Posição<br />
X<br />
x<br />
A<br />
T<br />
R<br />
P<br />
C<br />
O<br />
F
Sensibilização dos<br />
<strong>em</strong>pregados da O-<br />
GDA sobre 10S<br />
Sensibilização dos<br />
<strong>ter</strong>ceirizados/<br />
<strong>em</strong>preiteiras sobre<br />
10S<br />
Melhorar o<br />
processo de coleta<br />
seletiva<br />
Disponibilizar<br />
Papa Pilhas e<br />
Rainha da Ba<strong>ter</strong>ia<br />
<strong>em</strong> todos os Polos<br />
Estudar, junto a<br />
M-GMA, a<br />
elaboração de um<br />
Plano de Controle<br />
Ambiental,<br />
identificando os<br />
aspectos e<br />
impactos sociais e<br />
ambientais dos<br />
serviços prestados<br />
pela O-GDA e<br />
forma de<br />
tratamento.<br />
POP<br />
Planejamento de<br />
In<strong>ter</strong>venções<br />
Programadas de<br />
Manutenção<br />
POP<br />
Planejamento de<br />
In<strong>ter</strong>venções<br />
Emergenciais de<br />
Manutenção<br />
Verificar nos<br />
contratos da O-<br />
GDA qual a<br />
responsabilidade<br />
da contratada<br />
sobre os resíduos<br />
gerados.<br />
Comitê<br />
10S<br />
Comitê<br />
10S<br />
Comitê<br />
10S<br />
Equipe<br />
de<br />
melhoria<br />
Luiz<br />
Dazzi<br />
anual<br />
set/11<br />
set/11<br />
dez/11<br />
out/11<br />
nas<br />
áreas<br />
da O-<br />
GDA<br />
nas<br />
reuniõe<br />
s de<br />
OIS<br />
nas<br />
áreas<br />
da O-<br />
GDA<br />
nas<br />
áreas<br />
da O-<br />
GDA<br />
nas<br />
áreas<br />
da O-<br />
GDA<br />
O-GDA<br />
Rodolpho out/11 O-GDA<br />
Raphaela out/11 O-GDA<br />
realizar<br />
apresentação<br />
incluir na<br />
apresentação da<br />
OIS dos<br />
Contratos da O-<br />
GDA<br />
disponibilizando<br />
os coletores<br />
seletivos e<br />
sensibilizando<br />
os <strong>em</strong>pregados<br />
e contratados<br />
disponibilizando<br />
os bonecos<br />
montar grupo de<br />
trabalho junto a<br />
M-GMA<br />
Em reunião com<br />
gestores<br />
Em reunião com<br />
gestores<br />
fazendo leitura<br />
dos contratos e<br />
sugerindo as<br />
melhorias<br />
necessárias<br />
Critério 5<br />
sensibilizar<br />
os<br />
<strong>em</strong>pregados<br />
sensibilizar<br />
os<br />
<strong>ter</strong>ceirizados<br />
Disposição<br />
adequada<br />
dos resíduos<br />
Disposição<br />
adequada de<br />
pilhas e<br />
ba<strong>ter</strong>ias<br />
Para a O-<br />
GDA <strong>ter</strong><br />
conheciment<br />
o dos seus<br />
aspectos<br />
ambientais e<br />
melhorar a<br />
forma de<br />
tratamento<br />
Melhorar<br />
processo<br />
operacional<br />
Melhorar<br />
processo<br />
operacional<br />
garantir a<br />
correta<br />
destinação<br />
dos resíduos<br />
O que fazer Qu<strong>em</strong> Quando Onde Como Por que<br />
Projeto Fonte de<br />
ideias<br />
Comitê<br />
de<br />
inovação<br />
Contínuo<br />
O-GDA<br />
Criar programa<br />
de incentivo à<br />
inovação e<br />
retenção de<br />
conhecimento<br />
Promover<br />
um ambiente<br />
favorável à<br />
inovação<br />
A M B<br />
X<br />
x<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
N<br />
I<br />
X<br />
Prioridade<br />
N<br />
A M B<br />
I<br />
x<br />
X<br />
E<br />
D<br />
X<br />
X<br />
E<br />
D<br />
A<br />
T<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
X<br />
A<br />
T<br />
R<br />
P<br />
Posição<br />
R<br />
P<br />
CO<br />
CO<br />
Criação de<br />
exposição de fotos<br />
da O-GDA<br />
Colabora<br />
dores<br />
até<br />
dez/11<br />
O-GDA<br />
Na próxima<br />
edição da<br />
s<strong>em</strong>ana da O-<br />
GDA<br />
Para<br />
compartilhar<br />
conheciment<br />
o<br />
x<br />
x<br />
Participar <strong>em</strong><br />
eventos de<br />
inovação e<br />
amostra de<br />
trabalhos<br />
Execução de<br />
pintura da nova<br />
logomarca da<br />
Colabora<br />
dores<br />
Gestores<br />
Quando<br />
ocorrer<br />
até<br />
dez/11<br />
No<br />
evento<br />
O-GDA<br />
Pre<strong>para</strong>ndo<br />
trabalhos e<br />
participando dos<br />
eventos<br />
através do<br />
contrato de<br />
manutenção<br />
Para<br />
compartilhar<br />
conheciment<br />
o<br />
divulgar a<br />
marca da<br />
CESAN<br />
x<br />
x<br />
X<br />
x<br />
G
CESAN <strong>em</strong> todas<br />
as unidades<br />
Revisão e<br />
auditoria dos<br />
POPs<br />
Colabora<br />
dores<br />
até<br />
dez/11<br />
O-GDA<br />
através de<br />
reuniões<br />
Critério 6<br />
proteger a<br />
imag<strong>em</strong> da<br />
CESAN<br />
O que fazer Qu<strong>em</strong> Quando Onde Como Por que<br />
Reformular o ETD-<br />
OM<br />
x<br />
Prioridade<br />
A<br />
M B<br />
Wagner mai/12 O-GDA x x<br />
x<br />
N<br />
I<br />
E<br />
D<br />
Posição<br />
A<br />
T<br />
R<br />
P<br />
CO<br />
Capacitação de<br />
instrutores<br />
in<strong>ter</strong>nos<br />
R-GRH mai/12 O-GDA x x<br />
Divulgar melhor<br />
plano de avaliação Gestores mai/12 O-GDA x x<br />
de des<strong>em</strong>penho<br />
Ver como<br />
disponibilizar a<br />
avaliação de Gestores mai/12 O-GDA x x<br />
des<strong>em</strong>penho do<br />
<strong>em</strong>pregado<br />
Viabilizar<br />
atualização sobre<br />
avaliação de Gestores mai/12 O-GDA x x<br />
des<strong>em</strong>penho <strong>para</strong><br />
gestores<br />
Conhecer e<br />
divulgar novo<br />
plano de<br />
Wagner mai/12 O-GDA x x<br />
treinamento<br />
Impl<strong>em</strong>entar<br />
prática <strong>para</strong><br />
avaliação da R-GRH mai/12 O-GDA x x<br />
eficácia do<br />
treinamento<br />
Atualizar PPRA Gestores mai/12 O-GDA x x<br />
Cobrar prática dos<br />
DDSs<br />
Dazzi mai/12 O-GDA x x<br />
Realizar dois<br />
eventos da AEC<br />
por ano<br />
Divulgar<br />
informações do<br />
critério 6 no<br />
informativo tubo e<br />
ação<br />
Comitê<br />
10s<br />
2012 O-GDA x x<br />
Rubiana mai/12 O-GDA x x<br />
Critério 7<br />
O que fazer Qu<strong>em</strong> Quando Onde Como Por que<br />
Utilizar indicador<br />
de r<strong>em</strong>uneração<br />
satisfatória<br />
Criar mecanismos<br />
de<br />
acompanhamento<br />
do atendimento<br />
<strong>ao</strong>s requisitos<br />
Elaborar relatório<br />
de auditorias da<br />
qualidade<br />
Prever prática de<br />
melhoria da<br />
relação com<br />
Equipe<br />
de<br />
melhoria<br />
Equipe<br />
de<br />
melhoria<br />
Equipe<br />
de<br />
melhoria<br />
Equipe<br />
de<br />
mai/12<br />
mai/12<br />
mai/12<br />
O-GDA<br />
O-GDA<br />
O-GDA<br />
igual RG<br />
Copasa, pg 36<br />
igual RG<br />
Sanepar<br />
Londrina, pg 47<br />
elaborar<br />
segundo pop<br />
mai/12 O-GDA elaborar pop<br />
cumprir<br />
requisitos<br />
dos<br />
colaborad<br />
ores<br />
<strong>para</strong> poder<br />
assegurar<br />
o<br />
cumprime<br />
nto dos<br />
requisitos<br />
<strong>para</strong><br />
assegurar<br />
cumprime<br />
nto dos<br />
requisitos<br />
melhorar<br />
relação<br />
com<br />
Prioridade<br />
A M B<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
N<br />
I<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
E<br />
D<br />
Posição<br />
A<br />
T<br />
R<br />
P<br />
C<br />
O<br />
H
outras unidades<br />
da CESAN<br />
(AGLG, por<br />
ex<strong>em</strong>plo)<br />
Impl<strong>em</strong>entar ISO<br />
9001 dos<br />
fornecedores<br />
Melhorar prática<br />
de "campo de<br />
teste hidrostático"<br />
melhoria<br />
Comitê<br />
de<br />
gestão<br />
Casotto<br />
mai/12<br />
mai/12<br />
O-GDA<br />
O-GDA<br />
encontrar formas<br />
de impl<strong>em</strong>entar<br />
descrever<br />
procedimento<br />
fornecedor<br />
melhorar<br />
relação<br />
com<br />
fornecedor<br />
melhorar<br />
relação<br />
com<br />
fornecedor<br />
Critério 8<br />
O que fazer Qu<strong>em</strong> Quando Onde Como Por que Prioridade Posição<br />
Melhorar a<br />
estrutura de<br />
análise dos<br />
indicadores do<br />
GRMD nas<br />
reuniões mensais<br />
das divisões<br />
Coordenar carga<br />
do GexPlan<br />
Estratificar os<br />
indicadores de<br />
'Clientes'<br />
Estratificar os<br />
indicadores de<br />
'Pessoas'<br />
Gerar indicador<br />
ICM04 - Índice de<br />
conhecimento dos<br />
serviços e<br />
produtos<br />
Gerar indicador<br />
ISC04 - Indicador<br />
de mitigação de<br />
impactos<br />
ambientais<br />
Gerar indicador<br />
ISC07 - Incidência<br />
de processos<br />
judiciais recebidos<br />
julgados como<br />
procedentes<br />
Gerar indicador<br />
IPE02 -<br />
Criatividade do<br />
sist<strong>em</strong>a de<br />
trabalho - MO<br />
Gerar indicador<br />
IPE03a - Índice de<br />
cumprimento<br />
plano de<br />
capacitação e<br />
desenvolvimento<br />
Gerar indicador<br />
IPE03b - Índice de<br />
Gestore<br />
s<br />
Luiz<br />
Paulo<br />
Luiz<br />
Paulo<br />
Luiz<br />
Paulo<br />
Luiz<br />
Paulo<br />
Luiz<br />
Paulo<br />
Luiz<br />
Paulo<br />
Luiz<br />
Paulo<br />
Luiz<br />
Paulo<br />
Luiz<br />
Paulo<br />
mensalme<br />
nte<br />
iniciar <strong>em</strong><br />
2011<br />
iniciar <strong>em</strong><br />
2011<br />
iniciar <strong>em</strong><br />
2011<br />
iniciar<strong>em</strong><br />
2011<br />
iniciar <strong>em</strong><br />
2011<br />
iniciar <strong>em</strong><br />
2011<br />
iniciar <strong>em</strong><br />
2011<br />
iniciar <strong>em</strong><br />
2011<br />
iniciar <strong>em</strong><br />
2011<br />
nas<br />
unidade<br />
s<br />
O-GDA<br />
O-GDA<br />
O-GDA<br />
O-GDA<br />
O-GDA<br />
O-GDA<br />
O-GDA<br />
O-GDA<br />
O-GDA<br />
identificando<br />
as<br />
oportunidade<br />
de melhorias<br />
durante as<br />
reuniões<br />
atuando junto<br />
<strong>ao</strong>s<br />
responsáveis<br />
pelas<br />
informações<br />
por meio de<br />
al<strong>ter</strong>ação do<br />
Sicat (cliente<br />
Especial e<br />
Normal)<br />
por meio de<br />
localização<br />
dos<br />
<strong>em</strong>pregados<br />
(por unidade)<br />
por meio de<br />
pesquisa da<br />
CESAN,<br />
através de CI<br />
<strong>para</strong> P-CPE<br />
por meio do<br />
levantamento<br />
dos impactos<br />
significativos e<br />
aqueles que<br />
são tratados<br />
através dos<br />
dados<br />
enviados pela<br />
P-CAJ<br />
através do<br />
levantamento<br />
dos trabalhos<br />
apresentados<br />
no 'Inovação<br />
Tecnológica<br />
da CESAN' e<br />
'Inoves' (e<br />
outros)<br />
através dos<br />
dados<br />
enviados pela<br />
R-DDP (se<br />
não, realizar<br />
in<strong>ter</strong>namente)<br />
através dos<br />
dados<br />
<strong>para</strong><br />
avaliar o<br />
des<strong>em</strong>pen<br />
ho<br />
operaciona<br />
l e<br />
estratégico<br />
<strong>para</strong><br />
permitir o<br />
monitoram<br />
ento<br />
informatiza<br />
do do PE<br />
<strong>para</strong><br />
atender o<br />
GRMD<br />
<strong>para</strong><br />
atender o<br />
GRMD<br />
Para<br />
GRMD<br />
Nível II e<br />
superiores<br />
<strong>para</strong><br />
GRMD<br />
Nível II e<br />
superiores<br />
<strong>para</strong><br />
GRMD<br />
Nível II e<br />
superiores<br />
<strong>para</strong><br />
GRMD<br />
Nível II e<br />
superiores<br />
<strong>para</strong><br />
GRMD<br />
Nível II e<br />
superiores<br />
<strong>para</strong><br />
GRMD<br />
x<br />
x<br />
A M B<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
N<br />
I<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
E<br />
D<br />
A<br />
T<br />
R<br />
P<br />
CO<br />
I
eficácia de<br />
treinamento<br />
Gerar indicador<br />
ISP11 -<br />
Continuidade no<br />
abastecimento de<br />
água<br />
Gerar indicador<br />
ISP20 - Incidência<br />
das análises fora<br />
do padrão <strong>para</strong><br />
aferição da<br />
qualidade da água<br />
tratada<br />
Gerar indicador<br />
IPE12 - Índice de<br />
Absenteísmo<br />
Realizar<br />
levantamento de<br />
referenciais<br />
com<strong>para</strong>tivos junto<br />
<strong>em</strong>presa coirmã<br />
Luiz<br />
Paulo<br />
Luiz<br />
Paulo<br />
Luiz<br />
Paulo<br />
Luiz<br />
Paulo e<br />
outros<br />
iniciar <strong>em</strong><br />
2011<br />
iniciar <strong>em</strong><br />
2011<br />
iniciar <strong>em</strong><br />
2011<br />
<strong>em</strong> 2011<br />
O-GDA<br />
O-GDA<br />
O-GDA<br />
O-GDA<br />
enviados pela<br />
R-DDP (se<br />
não, realizar<br />
in<strong>ter</strong>namente)<br />
através dos<br />
dados<br />
enviados pela<br />
O-GES<br />
(CCO), com o<br />
levantamento<br />
dos dados de<br />
clientes<br />
inseridos nas<br />
manchas de<br />
abastecimento<br />
.<br />
através dos<br />
dados<br />
enviados pela<br />
O-GPA<br />
através dos<br />
dados<br />
enviados pela<br />
R-DAP<br />
Visita<br />
CAGECE<br />
Nível II e<br />
superiores<br />
<strong>para</strong><br />
GRMD<br />
Nível II e<br />
superiores<br />
<strong>para</strong><br />
GRMD<br />
Nível II e<br />
superiores<br />
<strong>para</strong><br />
GRMD<br />
Nível III e<br />
superiores<br />
definir<br />
procedime<br />
nto e troca<br />
de<br />
informação<br />
Legenda: A: alta; M: média; B: baixa; NI: não iniciado; ED: <strong>em</strong> dia; AT: atrasado; RP: reprogramado; CO:<br />
concluído.<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
x<br />
J