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Folha de De<strong>ter</strong>minação de Elegibilidade <strong>ao</strong> PNQS 2012<br />

Categ.: ( )Nível B ( )Nível I ( X )Nível II ( )Nível III ( )Nível IV ( )IGS<br />

Nome da organização candidata: Gerência de Distribuição de Água da<br />

Companhia Espírito Santense de Saneamento<br />

( ) Unidade autônoma de<br />

outra organização<br />

No caso de Nível III ou IV, só é elegível um<br />

agrupamento com mais de uma cidade, se houver<br />

organização controladora cobrindo mais de uma<br />

cidade.<br />

Razão social responsável: Companhia Espírito Santense de Saneamento<br />

Forma de Direito: ( x ) Público<br />

( ) Privado<br />

Número de inscrição no CNPJ: 28.151.363/0001-47<br />

Endereço Home-page (se existir): www.cesan.com.br<br />

Principais atividades: distribuição de água tratada, manutenção do<br />

sist<strong>em</strong>a de distribuição de água tratada, ligação de clientes, análise<br />

de viabilidade técnica e aprovação de projetos de novos<br />

<strong>em</strong>preendimentos, expansão e melhorias no sist<strong>em</strong>a de distribuição<br />

de água tratada<br />

Data de início das<br />

atividades:<br />

02/04/2004<br />

Quantidade de pessoas na força de trabalho da organização: 113 (dez 2011)<br />

Incluir <strong>ter</strong>ceiros que estejam sob coordenação da candidata. No caso de unidade autônoma, informar também o percentual da força de trabalho<br />

da candidata <strong>em</strong> relação à organização controladora<br />

Locais das instalações com força de trabalho (No caso da categoria IGS, informar onde a Prática é definida e onde é aplicada)<br />

Nome Endereço Qtd. aprox. de<br />

pessoas<br />

Polo de Boa Vista<br />

Rua, Braga, 650, Boa Vista II, Vila Velha-ES, 11<br />

29.102-760<br />

Polo de Carapina<br />

Av. Guarapari, 444, Jardim Limoeiro, Serra-ES, 12<br />

29.164-901<br />

Polo de Santa Lúcia<br />

Ladeira Sandro Machado Barroso, 176, Santa 15<br />

Lúcia, 29.056-215, Vitória-ES<br />

Polo de Vale Esperança<br />

Rua Perimetral, s/n, Vale Esperança, Cariacica- 15<br />

ES, 29.141-010<br />

Escritório de Carapina<br />

Av. Guarapari, 444, Jardim Limoeiro, Serra-ES, 60<br />

29.164-901<br />

Nota: Se necessário, aumentar o número de linhas da tabela. No caso de haver muitas instalações que prestam serviços equivalentes, pode-se<br />

agrupá-las <strong>em</strong> uma linha apenas. Ex<strong>em</strong>plo: Nome: 150 sedes regionais ou municipais com unidades operacionais no in<strong>ter</strong>ior; Endereço: regiões<br />

norte, sul, leste, oeste e capital do Estado; Qtd. aprox. de pessoas: de 20 a 240).<br />

A localização da principal sede administrativa deve estar com endereço completo.<br />

Contatos Nome Fone E-mail<br />

Principal dirigente Fabiana Raposo (27)2127-5605 fabiana.raposo@cesan.com.br<br />

Respons. candidatura Kátia Souza (27)2127-5053 katia.souza@cesan.com.br<br />

Aplicável <strong>para</strong> categorias Níveis B , I, II, III ou IV<br />

Declaração de autonomia da organização candidata:<br />

Declaramos <strong>ter</strong> funções e estruturas administrativas próprias e autônomas, no sentido de sermos responsáveis<br />

pelo planejamento das ações <strong>para</strong> atingir nossos objetivos, cumprir nossa missão e atender nossos clientes.<br />

Possuímos clientes como pessoas físicas ou outras pessoas jurídicas, consumidoras, usuárias ou compradoras<br />

regulares de nossos serviços/produtos no mercado que não são de nossa própria organização.<br />

Concordamos que, no caso de candidatura <strong>ao</strong> Nível B ou I, essa elegibilidade, mesmo que aprovada, poderá<br />

ser suspensa se uma organização controladora, que abranja a organização <strong>aqui</strong> candidata, vier a pleitear<br />

elegibilidade <strong>em</strong> nível acima do <strong>aqui</strong> postulado.<br />

Página 1 de 2


Denominação da Prática:<br />

Aplicável somente <strong>para</strong> Categoria IGS<br />

Data de implantação:<br />

(Práticas implantadas há mais de cinco anos não são elegíveis.)<br />

Resumo da prática: (Máximo 12 linhas)<br />

L<strong>em</strong>brete: Não são elegíveis Cases relativos a melhorias, ideias ou inovações <strong>em</strong> produtos, processos ou práticas operacionais, como por<br />

ex<strong>em</strong>plo: softwares aplicativos, equipamentos, instrumentos, ferramentas e outras soluções técnicas.<br />

Área, setor, divisão, departamento, grupo, equipe ou<br />

ass<strong>em</strong>elhado, responsável pela Prática:<br />

Questões dos Critérios PNQS, de qualquer Nível, com<br />

os quais a prática t<strong>em</strong> mais relação:<br />

Resultados alcançados:<br />

(Ex.: Nv I: 2b, 3b e 8b ou Nv IV 2.d, 3.1b e 8.2a)<br />

Um ou mais tipos de resultados quantitativos relevantes, com d<strong>em</strong>onstração de evolução favorável obtida <strong>em</strong> decorrência da prática. Se o<br />

resultado apresentado não decorrer exclusivamente da prática, justificar a forte correlação. Pod<strong>em</strong> ser apresentados <strong>aqui</strong> resultados estimados<br />

ou preliminares cuja d<strong>em</strong>onstração, na futura inscrição do Case, será aprimorada. Não são considerados elegíveis “Cases” s<strong>em</strong> d<strong>em</strong>onstração<br />

de resultados decorrentes da prática.<br />

Partes in<strong>ter</strong>essadas mais beneficiadas pela Prática:<br />

Aplicável a todas as Categorias<br />

O responsável principal pela organização candidata, abaixo-assinado, declara, <strong>para</strong> os fins de<br />

direito, que são verídicas as informações apresentadas nesta candidatura <strong>ao</strong> PNQS, não tendo sido<br />

omitidas informações adversas que sejam relevantes <strong>para</strong> a avaliação dos resultados da<br />

organização <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong>s clientes, à comunidade, à sociedade, <strong>ao</strong> meio-ambiente e força de<br />

trabalho.<br />

Serra , 02 / 07 / 2012<br />

Local<br />

Data<br />

Fabiana Coutinho Lopes Raposo<br />

Nome do principal dirigente<br />

( X ) Elegível<br />

( ) Não elegível no contexto apresentado<br />

Razão da inelegibilidade<br />

Parecer do Comitê de Elegibilidade<br />

Página 2 de 2


Perfil<br />

P1 – Descrição da organização<br />

a) Instituição, propósitos e porte<br />

(1) Gerência de Distribuição de Água (O-<br />

GDA) da Companhia Espírito Santense de<br />

Saneamento (CESAN).<br />

(2) A O-GDA é uma das unidades<br />

organizacionais da CESAN, subordinada à<br />

Diretoria de Operação Metropolitana (D-<br />

OM), onde estão lotados aproximadamente<br />

8% dos <strong>em</strong>pregados. A CESAN é uma<br />

Empresa de economia mista, enquadrada<br />

no regime jurídico de direito privado como<br />

sociedade anônima. Seu acionista<br />

majoritário é o Governo do Estado do<br />

Espírito Santo.<br />

(3) A CESAN foi criada por meio da Lei nº<br />

2.282/1967. Sofreu modificações e<br />

ampliações por meio das Leis nº<br />

2.295/1967 e 6.863/2001, e<br />

regulamentação pelo Decreto nº<br />

2.575/1967. Sua criação serviu <strong>para</strong><br />

diversificar e especializar suas atividades<br />

como proposta <strong>para</strong> responder, com<br />

agilidade, às exigências de uma população<br />

que crescia rapidamente. Ao longo de sua<br />

história, a CESAN sofreu várias mudanças<br />

estruturais. Em 1983, foi criada a Gerência<br />

de Operação Metropolitana, que apesar de<br />

<strong>ter</strong> passado por algumas reestruturações,<br />

permaneceu atuando na rede de<br />

distribuição de água da Grande Vitória.<br />

Depois da última reestruturação, por meio<br />

da Deliberação nº 2.978/2004, que separou<br />

as unidades por processos <strong>para</strong> facilitar o<br />

planejamento, a coordenação e a execução<br />

dos serviços, foram criadas a O-GDA e<br />

suas Divisões da Operação (O-DOD) e da<br />

Manutenção (O-DMD) da Distribuição. A O-<br />

DMD, por meio da Deliberação nº<br />

3.139/2006, foi fracionada nas Divisões de<br />

Manutenção da Distribuição Norte (O-DMN)<br />

e Sul (O-DMS), e a Divisão de Suporte da<br />

Distribuição (O-DSD) foi desm<strong>em</strong>brada da<br />

O-DOD, por meio da Deliberação nº<br />

3.339/2008.<br />

(4) A CESAN atua no setor concessionário<br />

de abastecimento de água e esgotamento<br />

sanitário <strong>em</strong> 52 dos 78 municípios do<br />

Estado do Espírito Santo, realizando<br />

estudos, projetos, construção, operação e<br />

manutenção dos sist<strong>em</strong>as, entre outras<br />

atividades afins. Dentro deste escopo, a O-<br />

GDA planeja e gerencia a distribuição de<br />

água na Grande Vitória, suas atividades<br />

compreend<strong>em</strong> os serviços de operação e<br />

manutenção do sist<strong>em</strong>a, novas ligações de<br />

água, projeto e execução de expansões e<br />

melhorias.<br />

(5) A Grande Vitória possui pouco mais de<br />

1,5 milhões de habitantes, abastecidos por<br />

347 mil ligações de água (sendo 3,5 % não<br />

residencial). São 182 milhões de m 3 de<br />

água tratada e distribuída <strong>ao</strong> ano por meio<br />

de 116 boos<strong>ter</strong>s e elevatórias, 34<br />

reservatórios e 4.905 km de redes<br />

(dez<strong>em</strong>bro de 2011), manutenidas por<br />

equipes distribuídas <strong>em</strong> quatro Pólos na<br />

Grande Vitória. Os outros <strong>em</strong>pregados se<br />

concentram no Centro Administrativo e<br />

Operacional de Carapina, realizando todas<br />

as outras atividades da Gerência. Em 2011,<br />

foram gastos R$ 28,1 milhões com<br />

ma<strong>ter</strong>iais e serviços <strong>para</strong> manutenção e<br />

conservação do sist<strong>em</strong>a e com despesas<br />

administrativas, investidos R$ 31,7 milhões<br />

<strong>em</strong> expansões e melhorias dos sist<strong>em</strong>as de<br />

abastecimento de água da Grande Vitória e<br />

a CESAN apresentou receita bruta global<br />

de R$ 467 milhões.<br />

b) Serviços e processos<br />

(1) Os principais serviços executados são:<br />

a) distribuição de água tratada; b)<br />

manutenção do sist<strong>em</strong>a de distribuição de<br />

água tratada; c) ligação de clientes à rede<br />

de distribuição de água tratada; d) análise<br />

de viabilidade técnica e aprovação de<br />

projetos de novos <strong>em</strong>preendimentos e e)<br />

expansão e melhorias no sist<strong>em</strong>a de<br />

distribuição de água tratada.<br />

(2) O processo principal consiste <strong>em</strong><br />

operar o sist<strong>em</strong>a de distribuição de água,<br />

I


ou seja, monitorar e controlar local ou<br />

r<strong>em</strong>otamente, com o apoio do Centro de<br />

Controle Operacional (CCO), as redes,<br />

adutoras, elevatórias, reservatórios por<br />

meio dos seus dispositivos especiais, de<br />

forma a reservar e distribuir a água tratada;<br />

apoiado pela manutenção, análise,<br />

expansão e melhoria do sist<strong>em</strong>a, pela<br />

ligação de novos clientes e a gestão dos<br />

serviços <strong>ter</strong>ceirizados.<br />

(3) O Sist<strong>em</strong>a de Distribuição de Água<br />

operado pela O-GDA possui 4.900<br />

quilômetros de redes e adutoras instaladas,<br />

114 elevatórias e 37 reservatórios. Para<br />

operar o sist<strong>em</strong>a de distribuição de água<br />

são utilizados vários dispositivos especiais<br />

como válvulas, registros, descargas,<br />

painéis de comando e automação, além de<br />

equipamentos portáteis <strong>para</strong> realização de<br />

medições de vazão e pressão como<br />

suporte a essa atividade. Para a realização<br />

da manutenção, ligação de água, expansão<br />

e melhoria, as equipes são providas de<br />

ferramentas, peças, conexões, aparelhos,<br />

acessórios hidráulicos e de escavação.<br />

Para a realização das suas atividades a O-<br />

GDA possui, ainda, veículos, aparelhos de<br />

comunicação, geofones, carros-pipa e<br />

bombas de drenag<strong>em</strong>. A maioria dos<br />

<strong>em</strong>pregados possui computador ou<br />

notebook com <strong>acesso</strong> a intranet e in<strong>ter</strong>net e<br />

telefone na sua estação de trabalho. As<br />

instalações constitu<strong>em</strong>-se nos quatro Pólos<br />

de manutenção, no escritório de Carapina e<br />

nos seus ativos operacionais.<br />

c) Sócios, mantenedores ou<br />

instituidores<br />

(3) Necessidades e<br />

expectativas<br />

Ser referência no<br />

setor de saneamento<br />

do Brasil<br />

Ter um elevado grau<br />

de satisfação dos<br />

seus clientes<br />

Ser competitiva e<br />

sólida<br />

financeiramente<br />

Ser reconhecida pela<br />

excelência dos seus<br />

processos, serviços e<br />

produtos<br />

d) Força de trabalho<br />

Requisitos<br />

Melhorar<br />

gestão da<br />

qualidade<br />

Melhorar a<br />

satisfação<br />

com<br />

atendimento<br />

<strong>ao</strong>s clientes<br />

Reduzir<br />

custos e<br />

elevar<br />

receitas<br />

Melhorar<br />

processos,<br />

serviços e<br />

produtos<br />

Indicador<br />

IPa08<br />

ICm02<br />

Ifn01, Ifn02e<br />

Ifn04<br />

IPa08<br />

(1) Denominação genérica: <strong>em</strong>pregado.<br />

(2, 3 e 4) Composição:<br />

Vínculo Empreg. T<strong>em</strong>por Total %<br />

Quantidade 113 8 121 100<br />

Gestor 5 - 5 3<br />

Analista 11 - 11 9<br />

Tecnólog 1 - 1 0<br />

Técnico 96 - 96 84<br />

Fundam. 21 - 21 18<br />

Médio 25 7 36 29<br />

Técnico 31 1 32 25<br />

Superior 23 - 23 18<br />

Pós 13 - 13 10<br />

Até 10 61 8 69 55<br />

Entre 10 e 0 - 0 -<br />

Entre 20 20 e 35 - 35 28<br />

Mais 30 de 22 - 22 17<br />

30<br />

Até 25 17 8 25 20<br />

Entre 25 e 29 - 29 23<br />

Entre 35 35 e 9 - 9 7<br />

Entre 45 45 e 44 - 44 35<br />

Mais 55 de 55 17 - 17 13<br />

Legenda: T<strong>em</strong>porário: estagiário e menor aprendiz.<br />

Função<br />

Formação<br />

Antiguidade<br />

Idade<br />

(1) O Governo do Estado do Espírito Santo<br />

detém 72,28% do controle acionário da<br />

CESAN e a Agência de Desenvolvimento<br />

<strong>em</strong> Rede do Espírito Santo, autarquia do<br />

Governo do Estado, detém 26,85%,<br />

enquanto que 11 outras pessoas físicas e<br />

jurídicas possu<strong>em</strong> o restante, 0,87%.<br />

(2) A O-GDA está subordinada a Diretoria<br />

de Operação Metropolitana (D-OM).<br />

(5) Necessidades<br />

e expectativas<br />

Ser reconhecido<br />

pela Empresa<br />

Ter ambiente que<br />

promova b<strong>em</strong><br />

estar, satisfação.<br />

e<br />

comprometimento<br />

Desenvolver-se<br />

na Empresa<br />

Requisitos<br />

Melhorar<br />

incentivos e<br />

forma de<br />

reconhecimento<br />

Melhorar<br />

ambiente<br />

corporativo<br />

Melhorar<br />

processos de<br />

seleção,<br />

movimentação,<br />

capacitação e<br />

avaliação<br />

Indicador<br />

IPe04<br />

IPe05<br />

IPe03<br />

II


e) Clientes e mercados<br />

(1) A O-GDA atua na distribuição de água<br />

tratada nos Municípios de Vitória, Vila<br />

Velha, Serra, Cariacica e Viana, e no<br />

balneário de Praia Grande <strong>em</strong> Fundão.<br />

(2) Os tipos de clientes atendidos com<br />

abastecimento de água são consumidores:<br />

residenciais, comerciais, industriais e<br />

públicos.<br />

(3) Não há organizações atuando entre a<br />

O-GDA e seus clientes no processo<br />

principal.<br />

(4) Necessidades e<br />

Requisitos<br />

expectativas<br />

Garantir a<br />

Garantia do<br />

regularidade e<br />

abastecimento de água<br />

continuidade<br />

Garantia da qualidade<br />

da água<br />

Ser atendido pronto e<br />

eficazmente<br />

Garantir a<br />

qualidade da<br />

água<br />

Melhorar<br />

atendimento<br />

<strong>ao</strong>s clientes<br />

f) Fornecedores e insumos<br />

Indicador<br />

ISp09<br />

ISp02<br />

ISp10<br />

(1) Principais fornecedores, insumos e<br />

valores aproximados de <strong>aqui</strong>sição (2011):<br />

Tipo Fornecedor Insumo Total anual<br />

Unidades da CESAN<br />

Contratadas<br />

O-GPA Água tratada 184 milhm³<br />

O-GES O-<br />

DCT<br />

R-GRC<br />

I-GEP<br />

R-DSU<br />

EDP<br />

Escelsa<br />

Delta<br />

Construçõe<br />

s S/A<br />

Montalvani<br />

Eng. Ltda<br />

Acta Eng.<br />

Ltda<br />

Controle<br />

operacional<br />

Estudos<br />

operacionais<br />

Oficina<br />

Atendimento<br />

de clientes<br />

Grandes<br />

expansões<br />

Ma<strong>ter</strong>ial de<br />

conservação<br />

e manutenção<br />

de sist<strong>em</strong>as<br />

Energia<br />

elétrica<br />

Serviços de<br />

manutenção<br />

Serviços de<br />

expansão<br />

contínuo -<br />

equipe própria<br />

R$ 1,2<br />

milhões<br />

R$ 290 mil<br />

R$ 928 mil<br />

R$ 23 milhões<br />

R$ 1,2<br />

milhões<br />

R$ 9,2<br />

milhões<br />

R$ 15,3<br />

milhões<br />

R$ 4,7<br />

milhões<br />

R$ 3,5<br />

milhões<br />

Estudos<br />

Técnicos e<br />

Projetos<br />

Ltda<br />

Restor<br />

Com.<br />

Manut.<br />

Equip.<br />

Eletromec.<br />

Ltda<br />

DSN<br />

Locações<br />

Ltda<br />

Sermavil<br />

Locação e<br />

Montagens<br />

Ltda<br />

EngevixEng<br />

Consórcio<br />

Etep/Enops<br />

Serviços de<br />

pesquisa e<br />

detecção de<br />

vazamentos<br />

não visíveis<br />

Serviços de<br />

transporte de<br />

água<br />

Gerenciament<br />

o<br />

Setorização<br />

R$ 1,3<br />

milhões<br />

R$ 916 mil<br />

R$ 430 mil<br />

R$ 1,8<br />

milhões<br />

R$ 1,1 milhão<br />

2,7 milhões<br />

(2) Todos os processos de contratação de<br />

serviços e <strong>aqui</strong>sição são regidos pela Lei<br />

8.666/93. Além disso, a energia elétrica é<br />

fornecida por uma concessionária, a EDP<br />

Escelsa. Seu relacionamento com a<br />

CESAN é regulado pela Agência Nacional<br />

de Energia Elétrica, por meio da Resolução<br />

Nº 456/2000, que estabelece as condições<br />

gerais de fornecimento de energia elétrica<br />

e na CESAN, essa relação é in<strong>ter</strong>mediada<br />

pela O-GES.<br />

(3) Não há <strong>em</strong>presa <strong>ter</strong>ceirizada atuando<br />

no processo principal da O-GDA: operar o<br />

sist<strong>em</strong>a de distribuição de água tratada.<br />

(4) Necessidades e<br />

expectativas<br />

Melhorar in<strong>ter</strong>face entre<br />

Unidades<br />

Relação ética e<br />

transparente<br />

Pagamento justo e<br />

pontual<br />

g) Sociedade<br />

Requisitos<br />

Melhorar<br />

gestão da<br />

qualidade<br />

Melhorar<br />

relação com<br />

fornecedores<br />

Melhorar<br />

processos de<br />

contratação e<br />

medição<br />

Indicador<br />

IFr07<br />

IFr07<br />

OGDAn01<br />

(1) Como os ativos operacionais da O-GDA<br />

estão permeados <strong>em</strong> toda sua área de<br />

atuação, as principais comunidades com as<br />

quais se relaciona são as dos Municípios<br />

da Grande Vitória e balneário de Fundão.<br />

III


(2) Os principais impactos são: falta d’água,<br />

sinistros, poluição sonora, transtornos na<br />

mobilidade urbana, acidentes,<br />

contaminação do solo e redução dos<br />

recursos naturais.<br />

(3) Todos os sist<strong>em</strong>as de distribuição de<br />

água da Grande Vitória estão licenciados<br />

ou dispensados de licenciamento<br />

ambiental.<br />

(4) Necessidades e<br />

expectativas<br />

Ter responsabilidade<br />

sócioambiental<br />

Fortalecer a<br />

sociedade<br />

h) Parceiros<br />

(1) Parceiro,<br />

(2) início da<br />

parceria<br />

CIEE/ES,<br />

desde 2000<br />

Colégio<br />

Salesiano,<br />

desde 2007<br />

HEMOES<br />

(2) Objetivos<br />

comuns<br />

Requisitos<br />

Promover<br />

ações<br />

sócioambientais<br />

Desenvolvimento de<br />

atividades conjuntas<br />

<strong>para</strong> a<br />

operacionalização<br />

de programa de<br />

estágio de<br />

estudantes<br />

Cooperação técnica<br />

e financeira <strong>para</strong><br />

programa de<br />

aprendizado <strong>ao</strong>s<br />

jovens do Estado<br />

Disponibilizar<br />

sangue <strong>para</strong> os<br />

hospitais e prontos<br />

socorros<br />

(3) Necessidades e<br />

expectativas<br />

Fortalecer a sociedade<br />

Relação ética e transparente<br />

i) Outras partes in<strong>ter</strong>essadas<br />

Indicador<br />

CE01<br />

CE01<br />

(2) Competências<br />

compartilhadas<br />

Oferecer a<br />

estudantes a<br />

oportunidade de<br />

receber treino<br />

prático no papel de<br />

futuro profissional<br />

Oferecer a<br />

adolescentes<br />

hipossuficientes a<br />

oportunidade de<br />

fazer o curso de<br />

Auxiliar de Serviços<br />

Administrativos<br />

Aproximar o a<strong>para</strong>to<br />

<strong>para</strong> captação de<br />

sangue com os<br />

doadores<br />

Requisitos<br />

Promover ações<br />

socioambientais<br />

Melhorar<br />

convênios<br />

(1) Poder concedente (Governo do Estado),<br />

agência reguladora (ARSI), órgãos<br />

municipais (Prefeituras Municipais, Câmara<br />

de Vereadores e PROCON), órgãos<br />

estaduais (Secretarias de Estado,<br />

Ass<strong>em</strong>bléia Legislativa, TCE/ES, IEMA e<br />

DER-ES), órgãos federais (Governo<br />

Federal, DNIT, FUNASA, CEF e BNDES),<br />

órgãos in<strong>ter</strong>nacionais (BIRD) e órgãos<br />

setoriais (CREA, ABES, AESB e<br />

associações de bairros).<br />

(2) Necessidades e<br />

expectativas<br />

Atendimento <strong>ao</strong>s<br />

requisitos legais,<br />

regulamentares e<br />

contratuais<br />

Relação ética e<br />

transparente<br />

Requisitos<br />

Melhorar<br />

processos<br />

gerenciais e<br />

operacionais<br />

Melhorar<br />

relação com as<br />

partes<br />

in<strong>ter</strong>essadas<br />

Indicador<br />

ISc02<br />

ICm02<br />

P2 – Concorrência e ambiente<br />

competitivo<br />

a) Ambiente competitivo<br />

(1) Não há concorrência direta, já que a<br />

concessão só pode ser dada a uma única<br />

<strong>em</strong>presa <strong>para</strong> uma área delimitada, que na<br />

Grande Vitória é a CESAN. Mesmo assim,<br />

a legislação ambiental prevê a outorga de<br />

pequenos sist<strong>em</strong>as particulares <strong>para</strong> usos<br />

comerciais, industriais e até <strong>para</strong><br />

abastecimento humano, constituindo-se <strong>em</strong><br />

uma concorrência indireta. Apesar da<br />

inexistência de concorrência direta, a perda<br />

de eficiência pode acarretar o<br />

cancelamento das concessões ou até a<br />

privatização da Empresa.<br />

(2) Devido à concessão, a O-GDA possui<br />

100% da parcela de mercado de<br />

distribuição de água na Grande Vitória.<br />

(3) Os principais diferenciais da CESAN <strong>em</strong><br />

relação <strong>ao</strong>s concorrentes indiretos são: a)<br />

custo reduzido de produção e distribuição<br />

devido à larga escala; b) por ser estatal, há<br />

possibilidade de o lucro ser revertido <strong>em</strong><br />

distribuição <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados por meio da<br />

GER e reinvestido <strong>em</strong> melhoria e expansão<br />

do sist<strong>em</strong>a e c) <strong>ter</strong> maior facilidade de<br />

captação de recursos <strong>para</strong> investimentos<br />

decorrente da eficiência e capacidade de<br />

endividamento.<br />

(4) No ano de 2008, por meio da Lei<br />

Estadual Compl<strong>em</strong>entar nº 477, for criada a<br />

ARSI, que t<strong>em</strong> como finalidade regular,<br />

controlar e fiscalizar, no âmbito do Estado<br />

do Espírito Santo, os serviços de<br />

saneamento básico de in<strong>ter</strong>esse comum e<br />

IV


in<strong>ter</strong>esse local, abrangendo abastecimento<br />

de água e esgotamento sanitário, cabendolhe<br />

ainda as decisões sobre aprovação de<br />

regulamentos, julgamento de processos<br />

administrativos, aplicação de penalidades<br />

por descumprimento das regras de<br />

contratos ou regulamentos, aprovação de<br />

tarifas e outras atribuições.<br />

b) Desafios estratégicos<br />

(1) Os principais desafios com relação à<br />

competitividade são a realização dos<br />

programas de investimento, redução de<br />

perdas, solidez financeira, atendimento <strong>ao</strong>s<br />

novos requisitos da Resolução da ARSI e<br />

crescimento imobiliário. Soma-se a isto, a<br />

integração dos sist<strong>em</strong>as informatizados da<br />

CESAN, manutenção e ampliação das<br />

certificações, fortalecimento da gestão por<br />

meio da implantação do MEG corporativo e<br />

a forte renovação do quadro de pessoal.<br />

(2) A partir de 2009, todos os novos<br />

contratos fiscalizados pela O-GDA<br />

passaram a incluir requisitos de formação,<br />

de envolvimento e comprometimento com<br />

os valores e princípios organizacionais e<br />

com a gestão da qualidade.<br />

(3) Evolução dos sist<strong>em</strong>as corporativos e<br />

georreferenciamento <strong>para</strong> integrar os<br />

dados dos cadastros técnico e comercial<br />

que possibilitará toda a Empresa a <strong>ter</strong><br />

<strong>acesso</strong> fácil e rápido às informações,<br />

permitindo melhorar as análises<br />

operacionais, a avaliação de resultados e a<br />

tomada de decisão. Início da implantação<br />

do Programa Integrado de Redução de<br />

Perdas.<br />

P3 – Aspectos relevantes<br />

(1) Requisitos<br />

legais e<br />

regulamentares<br />

Lei Federal<br />

8.666/93<br />

Resolução ARSI<br />

08/10<br />

Descrição<br />

Dispõe sobre contratos e<br />

licitações<br />

Estabelece condições gerais <strong>para</strong><br />

a prestação e utilização dos<br />

serviços públicos de<br />

abastecimento de água<br />

Deliberação Defin<strong>em</strong> e estabelec<strong>em</strong> os<br />

3.081/05, códigos de conduta da CESAN<br />

Resoluções <strong>para</strong> questões éticas, regime<br />

4.547/05, 4.630/06, disciplinar, utilização dos recursos<br />

4.985/09 e de tecnologia da informação,<br />

4.912/08 da<br />

CESAN<br />

Lei Federal<br />

8.078/90<br />

Decreto Lei<br />

5.452/43<br />

NRs do MTE<br />

Manual ambiental<br />

de Projetos e<br />

Obras da CESAN<br />

telefonia e veículos<br />

Estabelece normas de proteção e<br />

defesa do consumidor<br />

Estatui as normas que regulam as<br />

relações individuais e coletivas de<br />

trabalho<br />

Regulamentam e fornec<strong>em</strong><br />

orientações sobre procedimentos<br />

obrigatórios relacionados à<br />

segurança do trabalho<br />

Relaciona todos os requisitos <strong>para</strong><br />

evitar passivos ambientais na<br />

execução de obras e na operação<br />

e manutenção do sist<strong>em</strong>a de<br />

distribuição<br />

(2) A O-GDA recebe processos decorrentes<br />

de reclamações de clientes por: a) atraso<br />

na execução de serviço; b) ocorrência de<br />

sinistros; c) desabastecimento; d)<br />

transtornos de obra e e) qualidade da água.<br />

Todos são tratados de imediato com o<br />

apoio da Divisão de Relação com a<br />

Comunidade e Assessoria de Assuntos<br />

Jurídicos.<br />

(3) Requisitos de menor importância:<br />

Marcador<br />

Justificativa<br />

3.1ª<br />

A segmentação é institucionalmente<br />

realizada pela R-GCO<br />

5.1c A R-GTI é qu<strong>em</strong> realiza a compatibilização<br />

6.1b O processo é gerenciado pela R-GRH<br />

(4) O principal insumo – água tratada – é<br />

fornecido por uma Unidade da CESAN. Os<br />

fornecedores ex<strong>ter</strong>nos são regidos pela lei<br />

de contratos e licitações. A seleção de<br />

<strong>em</strong>pregados se dá por meio de concurso<br />

público.<br />

P4 – Histórico das busca da excelência<br />

Em 1999, o “Sist<strong>em</strong>a Santa Maria” e <strong>em</strong><br />

2000, o “Sist<strong>em</strong>a Jucu”, Unidades da<br />

CESAN que continham os processos de<br />

produção e distribuição de água nas suas<br />

áreas de atuação, iniciaram a implantação<br />

do MEG e se subme<strong>ter</strong>am a apreciação do<br />

CNQA, alcançando o Prêmio Nível I – 250<br />

pontos.<br />

Em 2003 a CESAN sofreu mudanças<br />

estruturais por meio de processo de<br />

revitalização, como já dito no It<strong>em</strong> P1.a.3,<br />

que culminaram após ajustes, na definição<br />

V


da estrutura atual da O-GDA no ano de<br />

2008.<br />

Com a estrutura definida, foi iniciada a<br />

reorganização dos processos, dos espaços<br />

físicos, a integração e atualização dos<br />

sist<strong>em</strong>as de informações, a <strong>aqui</strong>sição de<br />

equipamentos e o preenchimento do<br />

quadro de <strong>em</strong>pregados. Só a partir deste<br />

momento foi possível retornar à caminhada<br />

pela busca da excelência.<br />

Em 2008, iniciaram-se os cursos anuais<br />

<strong>para</strong> estudo do MEG, as sensibilizações, as<br />

reuniões, os treinamentos in<strong>ter</strong>nos, os<br />

ajustes nos processos e a criação de<br />

outros, e nova submissão <strong>em</strong> 2010 <strong>ao</strong>s<br />

Prêmios Bronze – 250 pontos dos<br />

programas da ABES (federal) e do<br />

COMPETE/ES (estadual), sendo<br />

reconhecido <strong>em</strong> ambos. Já <strong>em</strong> 2011, a O-<br />

GDA foi cont<strong>em</strong>plada com a pr<strong>em</strong>iação<br />

Bronze – 500 pontos do programa<br />

COMPETE/ES.<br />

P5 - Organograma<br />

Diretoria de Meio<br />

Ambiente<br />

Anselmo Tozi<br />

Diretoria Operação<br />

Metropolitana<br />

Sandra Sily<br />

Presidência da CESAN<br />

NeivaldoBragato<br />

Diretoria de Relação<br />

com o Cliente<br />

Antonina Sily Zardo<br />

Diretoria do In<strong>ter</strong>ior<br />

Carlos Martinelli<br />

Gerência de<br />

Produção de Água<br />

Eduardo Taveira<br />

Gerência Engenharia<br />

de Serviços<br />

Glória Aubin<br />

Gerência de<br />

Distribuição de<br />

Água<br />

Fabiana Raposo<br />

Divisão de<br />

Operação da<br />

Distribuição<br />

Vanuza Cristelo<br />

57 <strong>em</strong>pregados<br />

Divisão de Suporte<br />

da Distribuição<br />

Jouze Ferrari<br />

11 <strong>em</strong>pregados<br />

Divisão Manutenção<br />

Distribuição Norte<br />

Rodolpho Có<br />

22 <strong>em</strong>pregados<br />

Divisão Manutenção<br />

Distribuição Sul<br />

Luiz Dazzi<br />

24 <strong>em</strong>pregados<br />

VI


Critério 1 – Liderança<br />

<br />

1.1 Governança Corporativa<br />

1.1a – Atualização dos valores e<br />

princípios organizacionais<br />

Desde 2003, os valores e princípios<br />

organizacionais da CESAN são atualizados<br />

a cada dois anos por todo o quadro<br />

gerencial da Empresa, <strong>em</strong> reuniões<br />

organizadas pela P-CPE. Em 2009, a O-<br />

GDA definiu seus próprios valores e<br />

princípios organizacionais, voltados <strong>para</strong><br />

seu segmento de atuação e alinhados <strong>ao</strong>s<br />

da CESAN. Essa definição ocorreu com<br />

participação dos <strong>em</strong>pregados e foi<br />

consolidada pelo Comitê de Gestão. Como<br />

forma de aumentar o envolvimento de<br />

Analistas e Técnicos da Gerência, a partir<br />

de 2010, sua revisão, discussão e<br />

entendimento foram incluídos no S<strong>em</strong>inário<br />

de Planejamento Estratégico (It<strong>em</strong><br />

2.1c),s<strong>em</strong>pre mantendo a sincronia com o<br />

corporativo.<br />

A decisão do Comitê de Gestão <strong>em</strong><br />

estabelecer valores e princípios<br />

organizacionais <strong>para</strong> a Gerência, <strong>em</strong><br />

detrimento da adoção apenas do<br />

corporativo, se deve à necessidade de<br />

facilitar o entendimento do texto pelos<br />

<strong>em</strong>pregados, a fim de focar melhor a<br />

função da Gerência no contexto do<br />

saneamento básico, promovendo a<br />

excelência e a criação de valor <strong>para</strong> todas<br />

as partes in<strong>ter</strong>essadas.<br />

Valores e princípios organizacionais da O-<br />

GDA:<br />

Negócio: distribuir água tratada na<br />

Região Metropolitana da Grande<br />

Vitória;<br />

Produto: distribuição de água<br />

tratada;<br />

Visão: Alcançar a excelência nos<br />

processos da distribuição de água<br />

tratada até 2020, atingindo os<br />

objetivos estratégicos;<br />

Missão: distribuir água tratada de<br />

forma eficiente, atendendo as<br />

necessidades das partes<br />

in<strong>ter</strong>essadas;<br />

Valores: ética, transparência,<br />

compromisso com os resultados,<br />

satisfação dos clientes, trabalho<br />

<strong>em</strong> equipe, valorização das<br />

pessoas e responsabilidade<br />

sócioambiental.<br />

1.1b – Tratamento das questões éticas<br />

Os <strong>em</strong>pregados e t<strong>em</strong>porários da O-GDA<br />

atuam praticando no seu dia a dia uma<br />

conduta pessoal e profissional e um padrão<br />

de relacionamento com as partes<br />

in<strong>ter</strong>essadas, pautados <strong>em</strong> valores,<br />

incorporados por todos, como justos e<br />

pertinentes, a fim de evitar conflitos e<br />

reduzir os riscos de in<strong>ter</strong>pretações<br />

individuais e subjetivas quanto <strong>ao</strong>s<br />

aspectos morais e éticos que possam gerar<br />

consequências adversas, fortalecendo a<br />

imag<strong>em</strong> (It<strong>em</strong> 3.1d e It<strong>em</strong> 5.2b) e<br />

protegendo o patrimônio da Empresa.<br />

Códigos de conduta <strong>em</strong>itidos:<br />

Código de ética: desde 2005,<br />

norteia as ações da Empresa junto<br />

<strong>ao</strong>s diversos segmentos envolvidos<br />

e in<strong>ter</strong>essados na sua atuação, na<br />

busca contínua de relações<br />

transparentes e éticas;<br />

Norma in<strong>ter</strong>na do regime<br />

disciplinar: desde 2005, define os<br />

procedimentos quando à aplicação<br />

de medidas disciplinares, fixando<br />

responsabilidades, deveres,<br />

proibições e penalidades;<br />

Norma in<strong>ter</strong>na de utilização de<br />

recursos de tecnologia da<br />

informação: desde 2006,<br />

estabelece os critérios e<br />

procedimentos relacionados à<br />

<strong>aqui</strong>sição de hardware e software e<br />

a utilização da rede corporativa de<br />

dados e multimídia (It<strong>em</strong> 5.2b);<br />

Norma de frequência: há mais de<br />

10 anos, estabelece critérios <strong>para</strong><br />

controle e apuração de frequência<br />

ordinária e extr<strong>ao</strong>rdinária dos<br />

<strong>em</strong>pregados;<br />

1


Norma in<strong>ter</strong>na de telefonia:<br />

desde 2009, estabelece os critérios<br />

e disciplina a utilização da<br />

comunicação telefônica móvel e<br />

fixa;<br />

Norma in<strong>ter</strong>na de utilização de<br />

veículos: há mais de 10 anos,<br />

estabelece os procedimentos,<br />

responsabilidades e competências<br />

<strong>para</strong> utilização de veículos de<br />

propriedade da CESAN e daqueles<br />

locados de <strong>ter</strong>ceiros.<br />

A verificação do cumprimento do Código de<br />

Ética se dá por meio dos instrumentos:<br />

Conselho de Ética: grupo formado<br />

por 6 <strong>em</strong>pregados (3 indicados<br />

pela Diretoria, 1 pelo SINDAEMA e<br />

2 eleitos pelos <strong>em</strong>pregados – <strong>em</strong><br />

2010, a eleição foi informatizada)<br />

responsáveis por divulgar,<br />

documentar sugestões e<br />

reclamações, investigar, garantir o<br />

sigilo e a defesa, tratar e <strong>em</strong>itir<br />

parecer sugerindo punições com<br />

base na Norma In<strong>ter</strong>na do Regime<br />

Disciplinar;<br />

Ouvidoria: m<strong>em</strong>bro do Conselho<br />

de Ética escolhido entre os<br />

integrantes <strong>para</strong> receber sugestões<br />

e reclamações;<br />

Participação de todos:<br />

<strong>em</strong>pregados, acionistas,<br />

fornecedores e <strong>ter</strong>ceirizados com a<br />

responsabilidade de conhecer,<br />

divulgar, adotar e denunciar.<br />

As sugestões e denúncias dos<br />

<strong>em</strong>pregados, sociedade e d<strong>em</strong>ais partes<br />

in<strong>ter</strong>essadas pod<strong>em</strong> ser realizadas por<br />

meio dos seguintes canais:<br />

Linha telefônica;<br />

Correspondência;<br />

Correio eletrônico.<br />

1.1c – Identificação, classificação e<br />

tratamento dos riscos <strong>em</strong>presariais<br />

Os riscos <strong>em</strong>presariais são identificados<br />

no S<strong>em</strong>inário de Planejamento Estratégico<br />

(It<strong>em</strong> 2.1c), quando se rel<strong>em</strong>bra <strong>ao</strong>s<br />

participantes o objetivo da análise de riscos<br />

<strong>em</strong>presariais, englobando alguns ex<strong>em</strong>plos<br />

de itens relacionados <strong>ao</strong>s aspectos sociais,<br />

legais, políticos, econômicos, tecnológicos,<br />

ambientais e de concorrência a ser<strong>em</strong><br />

considerados <strong>para</strong> reflexão e identificação<br />

das oportunidades, ameaças, forças e<br />

fraquezas. Em 2010, cada grupo t<strong>em</strong>ático<br />

(It<strong>em</strong> 2.1c) elaborou uma lista com os itens<br />

identificados <strong>para</strong> utilizar na montag<strong>em</strong> da<br />

matriz FOFA e pos<strong>ter</strong>ior definição das<br />

ações estratégicas.<br />

Principais riscos <strong>em</strong>presariais<br />

identificados e meios de tratamento:<br />

Novas resoluções da ARSI:<br />

readaptação de processos,<br />

sist<strong>em</strong>as e contratos;<br />

Mudança de governo: atendendo<br />

novas diretrizes;<br />

Aposentadoria de <strong>em</strong>pregados<br />

experientes: práticas de retenção e<br />

compartilhamento de conhecimento<br />

(It<strong>em</strong> 5.2c);<br />

Nova lei federal de resíduos sólidos<br />

(Lei Federal 12.305/2010):<br />

observando Manual Ambiental de<br />

Projetos e Obras elaborado pela M-<br />

GMA;<br />

Qualidade da água dos<br />

mananciais: participando do<br />

Comitê da Qualidade da Água e<br />

impl<strong>em</strong>entando ações;<br />

In<strong>ter</strong>ferências de <strong>ter</strong>ceiros na rede<br />

de distribuição: participando do<br />

Comitê de In<strong>ter</strong>ferências e<br />

impl<strong>em</strong>entando ações.<br />

1.1d – Tomada, divulgação e<br />

impl<strong>em</strong>entação das decisões<br />

A decisão tanto é tomada coletivamente,<br />

com o compartilhamento e análise das<br />

informações recebidas nos processos<br />

protocolados, nas solicitações das partes<br />

in<strong>ter</strong>essadas e/ou nos sist<strong>em</strong>as de<br />

informação, realizada nos fóruns do<br />

Sist<strong>em</strong>a de Tomada de Decisão, quanto<br />

individualmente, quando da análise<br />

particular destas, acompanhada de<br />

resposta (dado e/ou fato) e/ou plano de<br />

ação.<br />

O SISCOP e o SICAT (It<strong>em</strong> 5.1b), criados<br />

respectivamente <strong>em</strong> 2004 e 2005,<br />

permitiram a padronização da forma como<br />

2


as informações acerca das necessidades,<br />

solicitações e reclamações são<br />

encaminhadas, assim como das decisões,<br />

permitindo seu monitoramento.<br />

O Sist<strong>em</strong>a de Tomada de Decisão, criado<br />

<strong>em</strong> 2010, consiste <strong>em</strong> uma programação<br />

organizada e sincronizada de reuniões, nas<br />

quais as principais decisões da Gerência<br />

são tomadas (Tabela 1.1d.1):<br />

Tabela 1.1d.1 – Sist<strong>em</strong>a de Tomada de Decisão.<br />

Reunião Participantes Frequência Controle<br />

Gestor da<br />

das<br />

Mensal Ata de<br />

Unidade e<br />

Divisões<br />

desde 2009 reunião<br />

<strong>em</strong>pregados<br />

da<br />

Gerência<br />

do<br />

Grupo<br />

de VD<br />

dos<br />

Comitês<br />

Gerente,<br />

Gestores e<br />

Analista de<br />

Gestão<br />

Grupo de<br />

trabalho de VD<br />

Participantes<br />

de cada<br />

Comitê<br />

Mensal<br />

desde 2009<br />

Mensal<br />

desde 2008<br />

Variável<br />

desde<br />

constituição<br />

Ata de<br />

reunião<br />

Ata de<br />

reunião<br />

Ata de<br />

reunião<br />

A comunicação das principais decisões<br />

pode ocorrer por três meios:<br />

Verbalmente durante uma reunião,<br />

de uma decisão já tomada<br />

an<strong>ter</strong>iormente;<br />

Pela circulação da ata da reunião<br />

<strong>para</strong> ciência dos envolvidos com a<br />

decisão;<br />

Escrita na folha de<br />

encaminhamento do processo <strong>ao</strong><br />

in<strong>ter</strong>essado.<br />

A impl<strong>em</strong>entação das decisões se dá pelo<br />

desenvolvimento e acompanhamento de<br />

ações específicas ou por meio de planos<br />

de ação, que são informados e acordados<br />

diretamente com os responsáveis. As<br />

decisões de maior porte, que d<strong>em</strong>andam a<br />

impl<strong>em</strong>entação de ações mais<br />

estruturadas, são registradas <strong>em</strong> atas e<br />

acompanhadas de forma sist<strong>em</strong>ática nas<br />

reuniões subsequentes.<br />

1.1e – Prestação de contas<br />

O representante da O-GDA presta contas<br />

das suas ações e resultados alcançados à<br />

Diretoria da CESAN por meio:<br />

Da apresentação s<strong>em</strong>estral da<br />

impl<strong>em</strong>entação do planejamento<br />

estratégico da Gerência (It<strong>em</strong>2.1c),<br />

desde 2006, no qual são<br />

apresentados os resultados<br />

mensais dos indicadores <strong>em</strong><br />

relação a sua respectiva meta, b<strong>em</strong><br />

como uma análise sucinta do<br />

resultado com os planos de ação<br />

<strong>para</strong> melhoria do des<strong>em</strong>penho<br />

quando pertinente;<br />

Do envio do Relatório Anual, desde<br />

2005, com informações sobre a<br />

estrutura da Gerência, seus<br />

resultados e justificativas, resumo<br />

do planejamento estratégico,<br />

principais ações desenvolvidas,<br />

resumo dos contratos e desafios<br />

<strong>para</strong> o próximo ano;<br />

Do envio do Relatório Trimestral,<br />

desde 2008, com informações<br />

sobre a estrutura da Gerência,<br />

seus resultados e justificativas,<br />

resumo do planejamento<br />

estratégico, principais ações<br />

desenvolvidas e resumo dos<br />

contratos;<br />

Da Reunião trimestral com a D-<br />

OM, desde 2008, <strong>para</strong> análise de<br />

des<strong>em</strong>penho das Gerências,<br />

comunicação e tomada de<br />

decisões estratégicas;<br />

Do repasse de informações por<br />

meio dos processos protocolados<br />

pela Diretoria, desde sua criação,<br />

<strong>em</strong> 2004;<br />

Do repasse de projetos, trabalhos e<br />

outros documentos <strong>em</strong> resposta a<br />

alguma solicitação da Diretoria.<br />

1.2a – Exercício da liderança e in<strong>ter</strong>ação<br />

com as partes in<strong>ter</strong>essadas<br />

O exercício da liderança ocorre quando<br />

os Gestores:<br />

Catalisam esforços dos<br />

<strong>em</strong>pregados <strong>para</strong> atingir ou<br />

superar desafios;<br />

Compartilham decisões;<br />

Estabelec<strong>em</strong> clima motivador;<br />

Formam parcerias e desenvolv<strong>em</strong><br />

equipes;<br />

Elogiam e valorizam os trabalhos<br />

dos <strong>em</strong>pregados;<br />

Participam de alguns eventos de<br />

integração e/ou confra<strong>ter</strong>nização;<br />

3


Delegam e acompanham a<br />

produtividade, assiduidade e<br />

comportamento dos <strong>em</strong>pregados;<br />

Participam do Sist<strong>em</strong>a de Tomada<br />

de Decisão (It<strong>em</strong> 1.1d);<br />

Realizam a análise de<br />

des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c);<br />

Participam de reuniões com a<br />

comunidade, fornecedores,<br />

associações de bairro, ARSI,<br />

PROCON, Prefeituras e outras<br />

partes;<br />

Entre outras ações.<br />

A in<strong>ter</strong>ação com as partes in<strong>ter</strong>essadas<br />

ocorre quando os Gestores:<br />

Fornec<strong>em</strong> informações relevantes<br />

de forma oral e escrita;<br />

Mantém a equipe atualizada<br />

envolvendo-a quanto <strong>ao</strong>s planos,<br />

metas, mudanças, resultados e<br />

cronogramas;<br />

Promove comunicação eficaz;<br />

In<strong>ter</strong>age de forma <strong>em</strong>pática,<br />

inclusive diante de situações<br />

conflitantes;<br />

Dialoga de forma franca e aberta,<br />

gerando confiabilidade;<br />

Desenvolve e mantém relações de<br />

parceria;<br />

Age prontamente quando identifica<br />

situação de conflito, entre outras<br />

ações.<br />

As ações <strong>para</strong> o exercício da liderança<br />

ocorr<strong>em</strong> <strong>em</strong> cada Divisão, sendo<br />

acompanhadas e monitoradas pelo Gestor<br />

imediato por meio da observação e de<br />

busca por evidências, a fim de dar suporte<br />

<strong>para</strong> a avaliação de des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong><br />

6.1c) anual.<br />

1.2b – Comunicação dos valores e<br />

princípios organizacionais<br />

Os valores e princípios organizacionais da<br />

O-GDA passaram a ser comunicados por<br />

meio dos vários padrões de trabalho<br />

indicados na Tabela 1.2b.1, após sua<br />

elaboração <strong>em</strong> 2009 (It<strong>em</strong> 1.1a):<br />

Tabela 1.2b.1 – Comunicação dos valores e<br />

princípios.<br />

Padrão Frequência Público Alvo<br />

Comunicações<br />

In<strong>ter</strong>nas<br />

Ofícios<br />

Expedidos<br />

Apresentações<br />

(slides)<br />

Intranet<br />

Informativo<br />

Tubo&Ação<br />

Banners<br />

Cartilha da<br />

O-GDA<br />

Reuniões de<br />

Ord<strong>em</strong> de Início<br />

de Serviço<br />

S<strong>em</strong>inário de<br />

Planejamento<br />

Estratégico<br />

Novos editais,<br />

por meio de<br />

cláusula<br />

Reunião de<br />

apresentação<br />

do<br />

Planejamento<br />

Estratégico<br />

Reuniões com<br />

a Comunidade<br />

Reuniões com<br />

Prefeituras e<br />

d<strong>em</strong>ais Órgãos<br />

Quando<br />

enviada, desde<br />

2009<br />

Quando<br />

enviado, desde<br />

2009<br />

Em eventos,<br />

desde 2009<br />

Permanente,<br />

desde 2009<br />

Trimestral,<br />

desde 2010<br />

Permanente,<br />

desde 2009<br />

Permanente,<br />

desde 2009<br />

Início do<br />

contrato, desde<br />

2010<br />

Anual,<br />

desde 2009<br />

Permanente<br />

nos contratos<br />

S<strong>em</strong>estral,<br />

desde 2009<br />

Sob d<strong>em</strong>anda,<br />

desde 2009<br />

Sob d<strong>em</strong>anda,<br />

desde 2009<br />

Outras<br />

Unidades e<br />

<strong>em</strong>pregados<br />

Partes<br />

In<strong>ter</strong>essadas<br />

Empregados<br />

Empregados<br />

Empregados<br />

Empregados<br />

Empregados<br />

Contratadas<br />

Empregados<br />

Contratadas<br />

Diretoria<br />

Clientes da<br />

Comunidade<br />

Órgãos<br />

Públicos e<br />

Sociedade<br />

Durante o S<strong>em</strong>inário de Planejamento<br />

Estratégico, realizado anualmente, é<br />

promovida uma discussão envolvendo a<br />

força de trabalho sobre a Visão, Missão e<br />

Valores da Gerência, na qual é<br />

questionado <strong>ao</strong>s participantes o<br />

entendimento de cada um sobre os valores<br />

e princípios organizacionais, a relação com<br />

o seu trabalho na <strong>em</strong>presa e a sua<br />

contribuição <strong>para</strong> o cumprimento dos<br />

mesmos durante a sua rotina diária.<br />

1.2c – Avaliação e desenvolvimento das<br />

competências nos líderes<br />

Exist<strong>em</strong> quatro momentos <strong>em</strong> que os<br />

líderes são avaliados:<br />

Quando da avaliação dos perfis<br />

dos candidatos a uma vaga <strong>para</strong><br />

Gestor, desde 2006, após<br />

elaboração do PCR (It<strong>em</strong> 6.1a);<br />

Quando da avaliação anual de<br />

des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c);<br />

4


Durante o programa de<br />

Desenvolvimento Gerencial;<br />

Continuamente, pelo Gestor<br />

imediato, por meio das práticas de<br />

in<strong>ter</strong>ação com os <strong>em</strong>pregados<br />

(It<strong>em</strong> 1.2a).<br />

Para desenvolvimento das competências<br />

necessárias <strong>para</strong> exercício da liderança, os<br />

líderes são capacitados por meio do<br />

programa de Desenvolvimento Gerencial<br />

(It<strong>em</strong> 6.2b), reestruturado <strong>em</strong> 2010, e<br />

envolvidos no processo de:<br />

Tomada de decisão (It<strong>em</strong> 1.1d);<br />

Avaliação e melhoria das práticas<br />

de gestão (It<strong>em</strong> 1.2e);<br />

Formulação e impl<strong>em</strong>entação das<br />

estratégias (Critério 2);<br />

Avaliação da satisfação e da<br />

insatisfação dos clientes (It<strong>em</strong><br />

3.2d);<br />

Análise dos requisitos legais,<br />

contratuais e regulamentares<br />

relativas às questões<br />

sócioambientais (It<strong>em</strong> 4.1c),<br />

iniciada <strong>em</strong> 2010, com o<br />

lançamento do Manual Ambiental<br />

de Projetos e Obras elaborado pela<br />

M-GMA;<br />

Avaliação da satisfação dos<br />

<strong>em</strong>pregados (It<strong>em</strong> 6.3c);<br />

Análise do des<strong>em</strong>penho<br />

operacional e estratégico (It<strong>em</strong><br />

1.3b);<br />

Análise e melhoria dos processos<br />

operacionais (It<strong>em</strong> 7.1d);<br />

Cumprimento das metas<br />

estabelecidas quando da sua<br />

avaliação de des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong><br />

6.1c).<br />

As competências desejadas <strong>ao</strong>s líderes<br />

pela CESAN são:<br />

Ter visão sistêmica;<br />

Ter foco <strong>em</strong> resultados;<br />

Ter conhecimento e prática de<br />

gestão;<br />

Ter conhecimento e prática dos<br />

processos da área de atuação;<br />

Ter produtividade;<br />

Ter análise crítica;<br />

Ter capacidade de tomada de<br />

decisão;<br />

Ter liderança;<br />

Ter flexibilidade e criatividade;<br />

Ter boa comunicação;<br />

Ter postura ética;<br />

Saber lidar com situações sob<br />

pressão;<br />

Ter bom comportamento<br />

in<strong>ter</strong>pessoal;<br />

Saber solucionar conflitos.<br />

A identificação de líderes potenciais se<br />

inicia no período da convocação <strong>para</strong> sua<br />

contratação, quando se faz um perfil<br />

técnico comportamental do <strong>em</strong>pregado a<br />

ser contratado, onde já é possível observar<br />

algumas carac<strong>ter</strong>ísticas de liderança. Além<br />

disso, o Gestor, <strong>ao</strong> longo da vida<br />

profissional do <strong>em</strong>pregado, observa seu<br />

comportamento no desenvolvimento das<br />

mais diversas atividades, da utilização do<br />

conhecimento adquirido e da busca por<br />

evidências <strong>para</strong> avaliação do seu<br />

des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c) e identifica<br />

aqueles com potencial <strong>para</strong> liderança.<br />

Os <strong>em</strong>pregados identificados com potencial<br />

<strong>para</strong> liderança são pre<strong>para</strong>dos por meio:<br />

Da aplicação de metas<br />

correlacionadas <strong>ao</strong> perfil desejado<br />

<strong>para</strong> Gestores, após avaliação de<br />

des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c), a fim de<br />

que o <strong>em</strong>pregado desenvolva tais<br />

carac<strong>ter</strong>ísticas, desde 2007;<br />

Da substituição de Gestores,<br />

quando do seu afastamento, seja<br />

<strong>em</strong> férias, licença ou outro motivo,<br />

há mais de 10 anos (It<strong>em</strong> 6.1a);<br />

Da nomeação, com 3 meses de<br />

antecedência de sucessor quando<br />

da aposentadoria dos Gerentes;<br />

Da participação de <strong>em</strong>pregados no<br />

programa de Desenvolvimento<br />

Gerencial, quando foram incluídos<br />

junto <strong>ao</strong>s Gestores (It<strong>em</strong> 6.2b),<br />

iniciada <strong>em</strong> 2010.<br />

1.2d – Estabelecimento e verificação do<br />

cumprimento dos padrões de trabalho<br />

Os principais padrões de trabalho são<br />

estabelecidos a partir da identificação das<br />

práticas de gestão consideradas<br />

complexas, críticas, quando se quer<br />

garantir a uniformidade de sua execução e<br />

5


facilitar seu controle. Estes padrões são<br />

aprovados e revisados pela Gerência <strong>em</strong><br />

conjunto com os Gestores, a partir das<br />

sugestões, decisões e elaboração <strong>em</strong><br />

alguma das reuniões do Sist<strong>em</strong>a de<br />

Tomada de Decisão (It<strong>em</strong> 1.1d) ou na<br />

reunião de Análise das avaliações<br />

ex<strong>ter</strong>nas, prevista no procedimento da<br />

qualidade PQ-GDA/GE-400, elaborado <strong>em</strong><br />

2010 (It<strong>em</strong> 1.2e), atendendo <strong>ao</strong> Objetivo<br />

Estratégico “Ter melhoria contínua nos<br />

processos”.<br />

O cumprimento dos principais padrões de<br />

trabalho dos processos gerenciais é<br />

verificado por meio:<br />

Do acompanhamento e análise das<br />

atas e ações de providências<br />

definidas nas reuniões de tomada<br />

de decisão (It<strong>em</strong> 1.1d) e análise<br />

de des<strong>em</strong>penho operacional e<br />

estratégico (It<strong>em</strong> 1.3b), visando<br />

verificar a impl<strong>em</strong>entação das<br />

ações. Esse procedimento é<br />

adotado pela O-GDA desde 2008;<br />

Da análise e acompanhamento<br />

pelas equipes de melhoria da<br />

implantação das práticas e das<br />

melhorias definidas, desde 2009;<br />

Do acompanhamento sist<strong>em</strong>ático<br />

da impl<strong>em</strong>entação do planejamento<br />

estratégico (It<strong>em</strong> 2.1c), desde<br />

2006;<br />

Da avaliação da satisfação dos<br />

clientes (It<strong>em</strong> 3.2d), desde 2008 e<br />

dos <strong>em</strong>pregados (It<strong>em</strong> 6.3c), desde<br />

2010, com acompanhamento da<br />

impl<strong>em</strong>entação das respectivas<br />

ações definidas;<br />

Do monitoramento da<br />

impl<strong>em</strong>entação das ações<br />

definidas pelos Comitês Técnicos e<br />

Estratégicos, a partir da<br />

constituição de cada um;<br />

Do acompanhamento junto <strong>ao</strong><br />

Comitê PETI da impl<strong>em</strong>entação<br />

das ações definidas relacionadas à<br />

tecnologia da informação, desde<br />

2006.<br />

1.2e – Melhoria dos processos<br />

gerenciais<br />

Desde 2010, a avaliação das práticas de<br />

gestão é realizada por meio do estudo do<br />

Relatório de Gestão, elaborado pela O-<br />

GDA, e pela observação das práticas e de<br />

evidências que comprov<strong>em</strong> sua aderência<br />

<strong>ao</strong> MEG durante visita às instalações pelas<br />

duas equipes de avaliadores treinadas e<br />

designadas pelo Conselho Nacional de<br />

Qualidade da Associação Brasileira de<br />

Engenharia Sanitária e Ambiental (CNQA)<br />

e pelo Programa <strong>para</strong> Incr<strong>em</strong>ento da<br />

Competitividade Sistêmica do Espírito<br />

Santo (COMPETE-ES).<br />

A melhoria das práticas de gestão se inicia<br />

com a consolidação, pelo Analista de<br />

Gestão, das informações resultantes<br />

encontradas nos Relatórios de Avaliação<br />

das avaliações do CNQA e do COMPETE-<br />

ES <strong>para</strong> as quais a Gerência se<br />

candidatou. Só então, o Comitê de<br />

Gestão, formado pelo representante da<br />

Gerência, pelos Gestores, pelo Analista de<br />

Gestão e por um <strong>em</strong>pregado de cada<br />

Unidade da Gerência, realiza reunião anual<br />

<strong>para</strong> analisar as Oportunidades de Melhoria<br />

identificadas e atualizar o Plano de<br />

Melhoria do Sist<strong>em</strong>a Gerencial.<br />

Em 2009, foram constituídas Equipes de<br />

Melhoria, <strong>para</strong> análise das práticas de<br />

gestão da O-GDA e de outras <strong>em</strong>presas,<br />

com objetivo de definir ações <strong>para</strong> melhoria<br />

da gestão estratégica e operacional das<br />

unidades. Essas equipes são responsáveis<br />

também pelo acompanhamento da<br />

impl<strong>em</strong>entação do Plano de Melhoria do<br />

Sist<strong>em</strong>a Gerencial e participação na<br />

elaboração dos Relatórios Anuais de<br />

Gestão.<br />

Para incorporar melhores práticas de<br />

outras organizações, realiza(m)-se:<br />

Visitas técnicas às Empresas do<br />

setor de saneamento;<br />

Estudos dos Relatórios de Gestão<br />

das Empresas pr<strong>em</strong>iadas;<br />

Participação <strong>em</strong> feiras, congressos<br />

e s<strong>em</strong>inários;<br />

Assinatura de revistas<br />

especializadas;<br />

Compartilhamento dos<br />

conhecimentos e experiências dos<br />

6


<strong>em</strong>pregados no Encontro Técnico<br />

da D-OM e Encontro de Inovação<br />

Tecnológica da CESAN.<br />

1.3a – Identificação das necessidades de<br />

referenciais com<strong>para</strong>tivos<br />

A identificação das necessidades de<br />

informações com<strong>para</strong>tivas se dá quando do<br />

surgimento de um novo indicador devido à<br />

criação ou r<strong>em</strong>odelag<strong>em</strong> de um processo<br />

(It<strong>em</strong> 7.1b), do uso de uma nova tecnologia<br />

(sist<strong>em</strong>a ou equipamento) ou nova forma<br />

de contratar <strong>ter</strong>ceiros, levando-se <strong>em</strong><br />

consideração a atualização da grade de<br />

indicadores do CNQA, que a O-GDA adota.<br />

A identificação também ocorre anualmente<br />

no S<strong>em</strong>inário de Planejamento Estratégico<br />

(It<strong>em</strong> 2.1c).<br />

Até 2009, a O-GDA vinha acompanhando<br />

indicadores do Sist<strong>em</strong>a Nacional de<br />

Informações de Saneamento (SNIS), mas<br />

como sua atualização tornou-se defasada e<br />

considerando a importância da<br />

com<strong>para</strong>ção, passou-se a adotar a grade<br />

de indicadores do CNQA – Guia de<br />

Referência de Medição de Des<strong>em</strong>penho<br />

(GRMD) – que possui divulgação anual de<br />

informações com<strong>para</strong>tivas por meio dos<br />

Relatórios de Gestão das Empresas<br />

participantes do processo de avaliação do<br />

PNQS, que no entendimento da Gerência<br />

são os resultados mais importantes <strong>para</strong><br />

ser<strong>em</strong> com<strong>para</strong>dos, visto que são<br />

reconhecidos, confiáveis, e <strong>ao</strong> alcance da<br />

atuação da Gerência.<br />

Para garantir a realização da sua visão –<br />

Alcançar a excelência nos processos da<br />

distribuição de água tratada até 2020,<br />

atingindo seus objetivos estratégicos – a O-<br />

GDA utiliza como critério <strong>para</strong> definir a<br />

pertinência de referenciais com<strong>para</strong>tivos<br />

aqueles indicadores provenientes de<br />

Empresas de Saneamento reconhecidas<br />

<strong>em</strong> um nível acima no Prêmio Nacional de<br />

Qualidade <strong>em</strong> Saneamento (atualmente,<br />

Nível II, 500 pontos) <strong>em</strong> relação à Gerência<br />

(atualmente, Nível I, 250 pontos).<br />

Os referenciais com<strong>para</strong>tivos, desde 2009,<br />

são obtidos anualmente pelo Técnico de<br />

Gestão da Informação através dos<br />

Relatórios de Gestão das Empresas de<br />

Saneamento, e repassadas <strong>ao</strong>s Gestores e<br />

Analista de Gestão. Os d<strong>em</strong>ais referenciais<br />

com<strong>para</strong>tivos (não provenientes do GRMD)<br />

permanec<strong>em</strong> com referenciais <strong>em</strong> desafios<br />

incr<strong>em</strong>entais baseados nos históricos dos<br />

próprios indicadores, no planejamento<br />

estratégico e recursos disponíveis <strong>para</strong><br />

desenvolvimento de ações voltadas <strong>para</strong><br />

melhoria desses resultados.<br />

1.3b – Avaliação do des<strong>em</strong>penho<br />

operacional e estratégico<br />

O des<strong>em</strong>penho operacional é avaliado<br />

diariamente desde 2009, pelos grupos de<br />

trabalho que atuam <strong>em</strong> cada processo,<br />

corrigindo anomalias e realizando ajustes e<br />

melhorias. Mensalmente esses grupos<br />

promov<strong>em</strong> discussão do des<strong>em</strong>penho<br />

atingido, analisam os resultados,<br />

tendências, e consolidam essas<br />

informações <strong>em</strong> Relatórios Mensais a<br />

ser<strong>em</strong> apresentados e discutidos nas<br />

Reuniões Mensais das Divisões (It<strong>em</strong> 1.1d)<br />

e na Reunião Mensal da O-GDA (It<strong>em</strong><br />

1.1d). Nesses relatórios são apresentados<br />

ainda fatos relevantes, não conformidades<br />

identificadas e suas respectivas ações<br />

corretivas propostas.<br />

Nessas reuniões são apresentadas<br />

justificativas pelos Gestores, considerando<br />

os fatores que contribuíram <strong>para</strong> o alcance<br />

dos resultados pactuados <strong>em</strong> relação às<br />

metas e referenciais com<strong>para</strong>tivos. Esses<br />

fatores envolv<strong>em</strong> circunstâncias in<strong>ter</strong>nas da<br />

CESAN e da Gerência, inclusive de seus<br />

fornecedores in<strong>ter</strong>nos, b<strong>em</strong> como ex<strong>ter</strong>nas,<br />

como probl<strong>em</strong>as com fornecedores,<br />

reguladores e outros.<br />

O des<strong>em</strong>penho estratégico é avaliado<br />

desde 2009 durante a Reunião Mensal da<br />

O-GDA (It<strong>em</strong> 1.1d), quando são avaliados<br />

os indicadores estratégicos e suas<br />

respectivas tendências <strong>em</strong> relação às<br />

metas e referenciais com<strong>para</strong>tivos,<br />

identificação de não conformidades e a<br />

elaboração de ações <strong>para</strong> corrigi-las.<br />

Anualmente ocorre o S<strong>em</strong>inário de<br />

Planejamento Estratégico (It<strong>em</strong> 2.1c), no<br />

qual os participantes discut<strong>em</strong> o<br />

7


des<strong>em</strong>penho estratégico da Gerência,<br />

identificam necessidades de novas<br />

estratégicas, revisão das ações, metas,<br />

referenciais com<strong>para</strong>tivos e planos de<br />

trabalho.<br />

No ano de 2011, como forma de ampliar o<br />

envolvimento da força de trabalho com o<br />

des<strong>em</strong>penho estratégico, foi atrelado a<br />

cada grupo de trabalho as ações e<br />

indicadores estratégicos pertinentes a cada<br />

processo. Dessa forma no relatório mensal<br />

de cada grupo é feita a análise do<br />

andamento das ações e do des<strong>em</strong>penho<br />

dos indicadores, o que é discutido nas<br />

Reuniões Mensais das Divisões (It<strong>em</strong> 1.1d)<br />

e da O-GDA (It<strong>em</strong> 1.1d), visando analisar e<br />

promover ações corretivas.<br />

1.3c – Acompanhamento da<br />

impl<strong>em</strong>entação das decisões<br />

O acompanhamento da impl<strong>em</strong>entação<br />

das decisões ocorre de forma estruturada,<br />

desde 2009, por meio:<br />

Do acompanhamento dos planos<br />

de ação, das atas das reuniões<br />

an<strong>ter</strong>iores e verificação do<br />

andamento;<br />

De resposta dada na folha de<br />

encaminhamento contida no<br />

processo protocolado;<br />

Da resposta às partes in<strong>ter</strong>essadas<br />

ex<strong>ter</strong>nas <strong>em</strong> ofícios;<br />

Do recebimento de resposta via<br />

mensag<strong>em</strong> eletrônica;<br />

Do acompanhamento dos<br />

indicadores operacionais e<br />

estratégicos <strong>em</strong> reuniões e/ou nos<br />

relatórios e/ou nos sist<strong>em</strong>as<br />

informatizados;<br />

Da leitura do os Relatórios Mensais<br />

das Unidades e do Relatório<br />

Trimestral e Anual da O-GDA.<br />

8


Critério 2 – Estratégia e planos<br />

2.1a – Análise do ambiente ex<strong>ter</strong>no<br />

A análise do ambiente ex<strong>ter</strong>no ocorre<br />

anualmente durante a revisão do<br />

planejamento estratégico, desde 2009. Em<br />

2010, no S<strong>em</strong>inário de Planejamento<br />

Estratégico (it<strong>em</strong> 2.1c), itens relacionados<br />

<strong>ao</strong>s aspectos clientes, concorrência,<br />

econômicos, de fornecimento, sociais, de<br />

mercado, legais, políticos, ambientais e<br />

tecnológicos foram rel<strong>em</strong>brados <strong>para</strong><br />

reflexão e identificação das oportunidades<br />

e ameaças. Ainda <strong>em</strong> 2010, grupos<br />

t<strong>em</strong>áticos (it<strong>em</strong> 2.1c), compostos por<br />

analistas e técnicos, elaboraram uma lista<br />

com estes itens <strong>para</strong> ser<strong>em</strong> utilizados na<br />

montag<strong>em</strong> da matriz FOFA e pos<strong>ter</strong>ior<br />

definição das estratégias.<br />

2.1b – Análise do ambiente in<strong>ter</strong>no<br />

A análise do ambiente in<strong>ter</strong>no ocorre<br />

anualmente durante a revisão do<br />

planejamento estratégico. Em 2010, no<br />

S<strong>em</strong>inário de Planejamento Estratégico<br />

(it<strong>em</strong> 2.1c), o objetivo da análise do<br />

ambiente in<strong>ter</strong>no foi rel<strong>em</strong>brado,<br />

englobando alguns itens relacionados às<br />

competências essenciais, ativos<br />

intangíveis, recursos humanos, físicos e<br />

financeiros a ser<strong>em</strong> considerados <strong>para</strong><br />

reflexão e identificação das forças e<br />

fraquezas. Os grupos t<strong>em</strong>áticos (it<strong>em</strong> 2.1c),<br />

compostos por analistas e técnicos da O-<br />

GDA, e a partir de 2010, outras Unidades<br />

das CESAN, elaboraram uma lista com<br />

estes itens <strong>para</strong> ser<strong>em</strong> utilizados na<br />

montag<strong>em</strong> da matriz FOFA e pos<strong>ter</strong>ior<br />

definição das estratégias.<br />

2.1c – Avaliação das al<strong>ter</strong>nativas e<br />

definição das estratégias<br />

Em 2002, a CESAN viveu um processo de<br />

revitalização, quando passou a adotar o<br />

planejamento estratégico como principal<br />

ferramenta de gestão. Desde então, é<br />

realizada, bienalmente, a análise dos<br />

ambientes ex<strong>ter</strong>no e in<strong>ter</strong>no, através de<br />

workshops e questionários envolvendo as<br />

Gerências, levando-se <strong>em</strong> consideração as<br />

necessidades e expectativas dos<br />

acionistas, clientes e sociedade, sendo<br />

submetido <strong>ao</strong> Conselho de Administração<br />

da Empresa. Neste momento houve a<br />

revisão da Visão, Missão, Valores e os<br />

Objetivos Estratégicos da Empresa,<br />

buscando a formulação de uma Nova<br />

Identidade, que passou a ser denominada<br />

Carta Compromisso CESAN.<br />

Para avaliar as al<strong>ter</strong>nativas decorrentes<br />

das análises dos ambientes a matriz FOFA<br />

foi elaborada sob a ótica do BSC, o<br />

Balanced Score Card, importante<br />

ferramenta de gestão estratégica. Foi<br />

formulado também o Mapa Estratégico da<br />

CESAN, com todos os Objetivos<br />

Estratégicos vinculados e seus respectivos<br />

Indicadores de Des<strong>em</strong>penho, e por fim,<br />

foram estabelecidas as Iniciativas<br />

Estratégicas de todas as Gerências <strong>para</strong><br />

alcance dos objetivos pré-estabelecidos.<br />

Em 2006, a revisão das estratégias da O-<br />

GDA começou a ocorrer anualmente pelos<br />

Gestores e sua impl<strong>em</strong>entação era<br />

acompanhada pelo Analista de Gestão. Em<br />

2008, esta revisão passou a ser por meio<br />

da realização do S<strong>em</strong>inário de<br />

Planejamento Estratégico. Em 2010, foi<br />

realizada análise crítica pelo Comitê de<br />

Gestão e reestruturou o <strong>formato</strong> <strong>para</strong><br />

revisão do planejamento estratégico<br />

conforme previsto no Procedimento da<br />

Qualidade PQ-GDA/GE-410. Nesta<br />

reestruturação, como forma de aumentar o<br />

envolvimento dos colaboradores durante a<br />

impl<strong>em</strong>entação das estratégias (It<strong>em</strong> 2.1d),<br />

ficou planejado um S<strong>em</strong>inário anual com a<br />

participação dos Gestores, Analistas,<br />

Técnicos e <strong>em</strong>pregados de outras<br />

Unidades da CESAN. O S<strong>em</strong>inário é<br />

utilizado como momento de reflexão da<br />

história do planejamento estratégico na<br />

CESAN e na Gerência, do significado,<br />

objetivos, benefícios, e da sua importância<br />

como ferramenta de gestão.<br />

9


Os participantes são distribuídos <strong>em</strong><br />

grupos t<strong>em</strong>áticos, de acordo com as<br />

atividades que desenvolv<strong>em</strong>: a) Operação;<br />

b) Empreendimentos; c) Perdas; d)<br />

Manutenção Eletromecânica e Automação;<br />

e) Ligação, Obras e Contratos e f)<br />

Manutenção do Sist<strong>em</strong>a de Abastecimento<br />

de Água (SAA).<br />

No S<strong>em</strong>inário ocorre a atualização e<br />

entendimento dos valores e princípios<br />

organizacionais da O-GDA (It<strong>em</strong> 1.1a), dos<br />

ativos intangíveis (It<strong>em</strong> 5.2a), a análise dos<br />

ambientes ex<strong>ter</strong>no (It<strong>em</strong> 2.1a) e in<strong>ter</strong>no<br />

(It<strong>em</strong> 2.1b), da pesquisa de satisfação dos<br />

clientes (It<strong>em</strong> 3.2d), dos recursos<br />

disponíveis, a identificação dos riscos<br />

<strong>em</strong>presariais (It<strong>em</strong> 1.1c), das<br />

oportunidades, ameaças, forças e<br />

fraquezas, <strong>para</strong> elaboração da matriz<br />

FOFA e, finalmente, a definição das<br />

Iniciativas Estratégicas (Tabela 2.1c.1) <strong>em</strong><br />

consonância com os Objetivos Estratégicos<br />

corporativos.<br />

Tabela 2.1c.1 – Iniciativas Estratégicas da O-GDA.<br />

Objetivos Estratégicos da Iniciativas Estratégicas<br />

CESAN<br />

da Gerência<br />

Universalizar os serviços<br />

Gerir as d<strong>em</strong>andas por<br />

nos sist<strong>em</strong>as operados<br />

abastecimento de água<br />

pela CESAN<br />

Gerir o orçamento<br />

Ser sólida financeiramente<br />

<strong>em</strong>presarial<br />

Reduzir perdas de água e<br />

esgoto<br />

Elevar o grau de satisfação<br />

do cliente e Fortalecer a<br />

marca da CESAN<br />

Ter melhoria contínua nos<br />

processos e Absorver,<br />

gerar e operar novas<br />

tecnologias<br />

Fazer gestão e controle<br />

<strong>em</strong>presarial e Ser<br />

reconhecida como <strong>em</strong>presa<br />

social e ambientalmente<br />

responsável<br />

Ser referência na gestão de<br />

pessoas<br />

Apoiar na redução de<br />

perdas aparentes<br />

Reduzir perdas físicas de<br />

água<br />

Gerir os serviços<br />

<strong>ter</strong>ceirizados<br />

Melhorar a qualidade da<br />

água<br />

Reduzir as manchas de<br />

abastecimento de água<br />

Melhorar os processos<br />

operacionais<br />

Melhoria nos processos<br />

relativos a fornecedores<br />

in<strong>ter</strong>nos<br />

Melhoria nos processos<br />

relativos a fornecedores<br />

ex<strong>ter</strong>nos<br />

Melhorar os processos<br />

gerenciais<br />

Melhorar a gestão de<br />

pessoas<br />

A identificação e a discussão acerca dos<br />

riscos <strong>em</strong>presariais (It<strong>em</strong> 1.1c) são<br />

realizadas durante o processo de revisão<br />

do planejamento estratégico, a fim de<br />

apontar as ameaças existentes <strong>para</strong><br />

elaboração da matriz FOFA e definição das<br />

Iniciativas Estratégicas. O modelo de<br />

negócio também é atualizado com a<br />

participação de todos os participantes.<br />

Exist<strong>em</strong> dois momentos <strong>em</strong> que a Gerência<br />

se envolve com outras Unidades da<br />

CESAN <strong>para</strong> formulação das estratégias de<br />

ambas. No primeiro momento, o corpo<br />

gerencial da O-GDA participa dos eventos<br />

corporativos organizados a cada dois anos<br />

pela P-CPE com objetivo de formular as<br />

estratégias da CESAN (Tabela 2.1c). No<br />

outro, <strong>em</strong>pregados convidados de outras<br />

Unidades da CESAN passaram a participar<br />

<strong>em</strong> 2010 do S<strong>em</strong>inário de Planejamento<br />

Estratégico da O-GDA (It<strong>em</strong> 2.1c), <strong>para</strong><br />

contribuir com seus pontos de vista na<br />

formulação das Iniciativas Estratégicas e<br />

<strong>para</strong> garantir que haja harmonia entre as<br />

visões e missões da CESAN, de suas<br />

Unidades e da O-GDA.<br />

2.2a – Definição de indicadores, metas e<br />

respectivos planos de ação.<br />

Uma vez que as Iniciativas Estratégicas<br />

são revisadas ou definidas (It<strong>em</strong> 2.1c), os<br />

grupos t<strong>em</strong>áticos, ainda durante o<br />

S<strong>em</strong>inário de Planejamento Estratégico,<br />

atualizam/defin<strong>em</strong> o indicadora partir da<br />

lista de indicadores disponíveis do GRMD,<br />

GER e BIRD, e acordam os valores <strong>para</strong> as<br />

metas baseados nos requisitos das partes<br />

in<strong>ter</strong>essadas (It<strong>em</strong> 7.1a) e nos referenciais<br />

com<strong>para</strong>tivos (It<strong>em</strong> 1.3a). Depois, os<br />

mesmos grupos revisam ou defin<strong>em</strong> os<br />

planos de ação (Tabela 2.2a.1)<br />

associados a cada Iniciativa com seus<br />

respectivos padrinhos, e as ações com<br />

seus respectivos responsáveis.<br />

Após o S<strong>em</strong>inário de Planejamento<br />

Estratégico, o Comitê de Gestão se reúne<br />

<strong>para</strong> consolidar as iniciativas estratégicas,<br />

os indicadores, os planos de ação, os<br />

padrinhos e as ações elencadas. Nesta<br />

mesma reunião, realiza-se a verificação<br />

dos requisitos das partes in<strong>ter</strong>essadas<br />

aplicáveis <strong>ao</strong>s processos da Gerência (It<strong>em</strong><br />

7.1a) e analisam a pertinência das<br />

informações com<strong>para</strong>tivas coletadas nos<br />

10


Relatórios de Gestão das <strong>em</strong>presas<br />

tomadas como referência (It<strong>em</strong> 1.3a) com o<br />

histórico dos indicadores utilizados pela<br />

Gerência (It<strong>em</strong> 1.3a) <strong>para</strong> consolidação das<br />

metas de curto e longo prazos, de acordo<br />

com os recursos disponibilizados (Itens<br />

2.2b e 7.3c).<br />

Tabela 2.2a.1 – Indicadores e planos de ação.<br />

Indicador<br />

Curto<br />

Meta<br />

Longo<br />

Icm05 100 100<br />

Isp09 17 10<br />

Ifr01 5 3<br />

Ifr03 24 20<br />

IFn04 ≈ 1 ≈ 1<br />

OGDAn01 0 0<br />

Ifr07 90 95<br />

Icm02 80 85<br />

Planos de ação<br />

Acompanhamento<br />

sist<strong>em</strong>ático da d<strong>em</strong>anda<br />

por abastecimento de<br />

água<br />

Ampliação da área de<br />

atuação na Grande<br />

Vitória<br />

Gestão do Plano de<br />

Redução de Manchas de<br />

abastecimento de água<br />

Gestão dos processos<br />

operacionais das<br />

atividades de operação e<br />

manutenção<br />

Gestão dos processos<br />

relativos a suprimento de<br />

ma<strong>ter</strong>iais<br />

Gestão do processo<br />

relativo <strong>ao</strong> fornecimento<br />

de energia elétrica<br />

Gestão do orçamento<br />

anual de investimento<br />

Gestão do orçamento de<br />

ativos<br />

Gestão dos processos<br />

relativos <strong>ao</strong>s<br />

fornecedores in<strong>ter</strong>nos de<br />

estudos, projetos,<br />

orçamentos e obras<br />

Gestão do orçamento de<br />

custeio<br />

Diagnóstico S<strong>em</strong>estral<br />

do Orçamento<br />

Empresarial<br />

Gestão dos processos<br />

relativos <strong>ao</strong>s<br />

fornecedores de obras e<br />

serviços<br />

Gestão dos processos<br />

relativos <strong>ao</strong>s<br />

fornecedores de obras e<br />

serviços<br />

Gestão dos processos<br />

gerenciais das<br />

atividades operação,<br />

manutenção e suporte<br />

Gestão do Plano de<br />

Redução de Manchas de<br />

abastecimento de água<br />

Gestão dos processos<br />

operacionais das<br />

atividades de suporte,<br />

operação e manutenção<br />

Gestão de melhorias<br />

tecnológicas<br />

Isp02 2,85 1,00<br />

IFn15 9 5<br />

Isp14 544 400<br />

Isp04 230 120<br />

Ipa07 75 99<br />

Isc02 0,086 0,040<br />

Ipa08 200 750<br />

Icm10 24 20<br />

Isp10 24 20<br />

OGDAp01 0,14 0,05<br />

Ipa05 2 20<br />

Impl<strong>em</strong>entação de ações<br />

<strong>para</strong> redução das<br />

anomalias decorrentes<br />

do sist<strong>em</strong>a de<br />

distribuição de água<br />

Gestão dos processos<br />

relativos <strong>ao</strong> fornecedor<br />

in<strong>ter</strong>no de água tratada<br />

Gestão dos processos<br />

operacionais das<br />

atividades de suporte<br />

Gestão do Plano Diretor<br />

de Perdas Físicas<br />

Gestão do volume de<br />

água distribuído <strong>em</strong><br />

conjunto com a O-GPA e<br />

O-GES (CCO)<br />

Gestão dos processos<br />

operacionais das<br />

atividades de suporte<br />

Gestão do Plano Diretor<br />

de Perdas Físicas<br />

Gestão dos processos<br />

relativos <strong>ao</strong>s<br />

fornecedores in<strong>ter</strong>nos de<br />

estudos, projetos,<br />

orçamentos e obras<br />

Gestão do Plano de<br />

Investimentos<br />

Gestão dos processos<br />

relativos <strong>ao</strong>s<br />

fornecedores de obras e<br />

serviços<br />

Gestão dos processos<br />

operacionais das<br />

atividades de suporte,<br />

operação e manutenção<br />

Gestão dos processos<br />

gerenciais de<br />

distribuição de água<br />

Gestão dos processos<br />

gerenciais das<br />

atividades operação,<br />

manutenção e suporte<br />

Gestão dos processos<br />

relativos <strong>ao</strong>s<br />

fornecedores de obras e<br />

serviços<br />

Gestão dos processos<br />

operacionais das<br />

atividades de suporte,<br />

operação e manutenção<br />

Gestão dos processos<br />

relativos <strong>ao</strong>s<br />

fornecedores de obras e<br />

serviços<br />

Gestão dos processos<br />

operacionais das<br />

atividades de suporte e<br />

manutenção<br />

Gestão do Plano de<br />

Redução de Manchas de<br />

abastecimento de água<br />

Gestão do Plano Diretor<br />

de Perdas<br />

Gestão dos processos<br />

relativos <strong>ao</strong>s<br />

fornecedores de obras e<br />

serviços<br />

11


Ipe03 40 50<br />

Ipe04 70 80<br />

CE01 34 40<br />

2.2b – Alocação de recursos<br />

Gestão dos processos<br />

gerenciais relativos à<br />

organização,<br />

desenvolvimento e<br />

melhoria da qualidade<br />

de vida<br />

Gestão dos processos<br />

gerenciais de<br />

distribuição de água<br />

Em todo último trimestre do ano, os<br />

Gestores elaboram previsão do orçamento<br />

de custeio, de ativos fixos e de<br />

investimento <strong>para</strong> o ano seguinte. O<br />

orçamento de custeio inclui principalmente<br />

os custos de administração geral, serviços<br />

de <strong>ter</strong>ceiros e ma<strong>ter</strong>iais de conservação e<br />

manutenção dos sist<strong>em</strong>as de distribuição<br />

de água. O orçamento de ativos fixos<br />

constitui naquele <strong>para</strong> <strong>aqui</strong>sição de bens<br />

patrimoniais como máquinas, ferramentas,<br />

equipamentos, móveis, utensílios, veículos<br />

e suas peças de reposição a ser<strong>em</strong><br />

incorporados <strong>ao</strong> patrimônio da O-GDA,<br />

conforme normas in<strong>ter</strong>nas e legislação<br />

vigente. O orçamento de investimentos<br />

inclui os valores que serão aplicados <strong>em</strong><br />

expansões e melhorias no sist<strong>em</strong>a de<br />

distribuição de água.<br />

O orçamento de custeio é revisado pelos<br />

Gestores com base no histórico de custos,<br />

considerando a previsão de reajustes, de<br />

entrada e encerramento dos contratos, e<br />

mudanças significativas no sist<strong>em</strong>a de<br />

distribuição de água. Ainda realizam um<br />

levantamento junto <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados de<br />

cada Unidade, da avaliação dos ativos fixos<br />

que precisam ser adquiridos no próximo<br />

ano necessários <strong>ao</strong> bom funcionamento<br />

dos processos operacionais, inclusive das<br />

atividades administrativas nos escritórios.<br />

Em 2009, como forma de consolidação de<br />

uma das principais estratégias da Empresa,<br />

foi elaborado o Plano Diretor de Perdas<br />

<strong>para</strong> definição da necessidade de alocação<br />

de recursos de 2009 a 2013, <strong>para</strong><br />

atendimento da meta de redução de<br />

perdas. A O-GDA participou ativamente da<br />

elaboração deste plano no que diz respeito<br />

às perdas físicas de água, definindo e<br />

priorizando ações e recursos necessários.<br />

Esse plano é utilizado como diretriz <strong>para</strong><br />

elaboração do plano de investimentos da<br />

O-GDA e captação de novos recursos<br />

financiados por meio dos planos de<br />

Governo.<br />

O Gestor da O-DSD, Unidade responsável<br />

pela expansão e execução de obras de<br />

melhorias no sist<strong>em</strong>a de distribuição de<br />

água, <strong>em</strong> conjunto com a Gerência,<br />

atualiza o Plano de Investimentos da O-<br />

GDA, baseado no seu planejamento<br />

estratégico, Plano Diretor de Perdas,<br />

captação de recursos financiados e outros<br />

pertinentes.<br />

Ao final da elaboração dos orçamentos, é<br />

realizada uma reunião entre os Gestores e<br />

a Gerência <strong>para</strong> sua consolidação e<br />

adequação <strong>ao</strong>s valores disponibilizados<br />

pela Diretoria, levando <strong>em</strong> consideração a<br />

capacidade de endividamento da Empresa.<br />

A partir deste momento, a O-GDA ajusta os<br />

seus orçamentos <strong>para</strong> assegurar (It<strong>em</strong><br />

7.3b) a impl<strong>em</strong>entação das suas<br />

estratégias.<br />

Os principais recursos alocados <strong>em</strong> 2011<br />

<strong>para</strong> cumprimento das estratégias da O-<br />

GDA foram:<br />

Custeio: R$ 30 milhões;<br />

Ativos fixos: R$ 540 mil;<br />

Investimentos <strong>em</strong> melhorias e<br />

crescimento vegetativo: R$ 12,6<br />

milhões (gerenciados pela O-GDA);<br />

Gerenciamento de Obras: 1,6<br />

milhões (gerenciados pela O-GDA);<br />

Redução Perdas Setor Caçaroca:<br />

3,2 milhões (gerenciados pela O-<br />

GDA);<br />

Investimentos com pesquisa de<br />

vazamentos não visíveis: R$ 2,7<br />

milhões (gerenciados pela O-GDA);<br />

Compl<strong>em</strong>entação da<br />

Macromedição: 1,4 milhões<br />

(gerenciados pela O-GES);<br />

Implantação do GIS Corporativo:<br />

1,0 milhão (gerenciados pela O-<br />

GES);<br />

Investimentos <strong>em</strong> expansões do<br />

sist<strong>em</strong>a: R$ 23,0 milhões<br />

(gerenciados pela I-GEP).<br />

2.2c – Comunicação das estratégias,<br />

metas e planos de ação<br />

12


Anualmente, a Diretoria se reúne com<br />

<strong>em</strong>pregados da Grande Vitória e in<strong>ter</strong>ior<br />

<strong>para</strong> comunicar as metas traçadas e<br />

divulgação de resultados, além de divulgar<br />

as melhorias alcançadas por meio dos<br />

investimentos.<br />

Desde 2002 o Planejamento Estratégico da<br />

Empresa, que é o documento corporativo,<br />

que contém suas estratégias, metas e<br />

planos de ação, é informado <strong>para</strong> as<br />

Unidades por meio de processos<br />

protocolados e mensagens eletrônicas<br />

encaminhadas pela P-CPE, além de ser<br />

divulgado na intranet <strong>para</strong> os <strong>em</strong>pregados<br />

e no site da CESAN <strong>para</strong> sociedade.<br />

Para clientes, fornecedores e sociedade,<br />

utiliza-se como forma de comunicação a<br />

apresentação anual do Relatório<br />

Empresarial, site da Empresa e encontros<br />

com lideranças comunitárias e<br />

fornecedores.<br />

Na O-GDA, como forma de aumentar a<br />

contribuição e a participação dos<br />

<strong>em</strong>pregados na impl<strong>em</strong>entação das<br />

estratégias, foram criadas outras formas de<br />

comunicação do Planejamento Estratégico,<br />

conforme procedimento da qualidade PQ-<br />

GDA/GE-410, como apresentado na<br />

Tabela 2.2c.1:<br />

Tabela 2.2c.1 – Formas de comunicação dos<br />

planos.<br />

Formas de<br />

Público Alvo Frequência<br />

Comunicação<br />

Intranet<br />

Cartilha da O-GDA<br />

Reuniões das<br />

Divisões<br />

Informativo<br />

Tubo&Ação<br />

Reunião da<br />

Gerência<br />

Murais<br />

Relatório<br />

Trimestral<br />

Relatório Anual<br />

Na Reunião do<br />

Comitê de Planej.<br />

Estratégico<br />

Empregados<br />

Empregados<br />

Empregados<br />

Empregados<br />

Gestores<br />

Empregados<br />

Diretoria da<br />

CESAN<br />

Diretoria da<br />

CESAN<br />

Diretoria da<br />

CESAN<br />

Contínuo,<br />

desde 2009<br />

Anual,<br />

desde 2010<br />

Mensal,<br />

desde 2009<br />

Trimestral,<br />

desde 2010<br />

Mensal,<br />

desde 2009<br />

Contínuo,<br />

desde 2006<br />

Trimestral,<br />

desde 2009<br />

Anual desde<br />

2006<br />

Anual,<br />

desde 2006<br />

2.2d – Monitoramento da impl<strong>em</strong>entação<br />

dos planos de ação<br />

Desde 2006, o monitoramento da<br />

impl<strong>em</strong>entação dos Planos de Ação era<br />

realizado tanto pelo Analista de Gestão,<br />

quando atualizava o estado de cada ação<br />

por meio da in<strong>ter</strong>ação periódica com os<br />

<strong>em</strong>pregados e Gestores, quanto pela<br />

Diretoria por meio da P-CPE, <strong>em</strong> reuniões<br />

anuais com o representante da Gerência<br />

<strong>para</strong> apresentação do andamento da<br />

impl<strong>em</strong>entação das suas estratégias.<br />

Em 2009, o Comitê de Gestão da O-GDA<br />

analisou o processo de revisão,<br />

comunicação e monitoramento do seu<br />

planejamento estratégico definindo<br />

melhorias que passaram a ser implantadas<br />

e que foram padronizadas de acordo com o<br />

procedimento da qualidade PQ-GDA/GE-<br />

410.<br />

O monitoramento passou a ser realizado<br />

por meio:<br />

Da apresentação anual da<br />

impl<strong>em</strong>entação do planejamento<br />

estratégico da Gerência, pelo<br />

Gerente, <strong>em</strong> reunião com Diretoria<br />

e P-CPE;<br />

Do acompanhamento, pelos<br />

Gestores, dos indicadores<br />

estratégicos na reunião mensal da<br />

Gerência (It<strong>em</strong> 1.1d);<br />

Do acompanhamento, pelos<br />

Gestores e <strong>em</strong>pregados, dos<br />

indicadores estratégicos na reunião<br />

mensal da Divisão (It<strong>em</strong> 1.1d);<br />

Do acompanhamento, pelo Analista<br />

de Gestão, dos indicadores<br />

estratégicos <strong>para</strong> sua divulgação<br />

no relatório trimestral e anual.<br />

13


Critério 3 – Clientes<br />

3.1a – Segmentação do mercado<br />

É permitido a CESAN atuar <strong>em</strong> todo o<br />

Estado do Espírito Santo, contudo a<br />

Empresa só detém atualmente a<br />

concessão de 52 dos 78 Municípios,<br />

incluindo os da Grande Vitória (Cariacica,<br />

Serra, Viana, Vila Velha e Vitória), onde o<br />

segmento de clientes servidos pela<br />

distribuição de água tratada é atendido<br />

pelos serviços da O-GDA.<br />

Até julho de 2011, a segmentação de<br />

clientes <strong>em</strong> toda a CESAN era baseada no<br />

Regulamento de Serviços de Água e<br />

Esgoto, Norma In<strong>ter</strong>na COM/FT/029/04/09<br />

e Manual de Diretrizes Comerciais. Os<br />

clientes-alvo eram segmentados <strong>em</strong><br />

classificação imobiliária com a seguinte<br />

divisão:<br />

Residenciais – social, popular,<br />

padrão e padrão superior;<br />

Não residenciais – comercial<br />

pequeno, comercial, industrial e<br />

público.<br />

A partir de agosto de 2011 a ARSI<br />

estabeleceu, através da Resolução nº 12<br />

de 14/06/2011, uma nova Estrutura<br />

Tarifária <strong>para</strong> a prestação dos serviços de<br />

abastecimento de água e esgotamento<br />

sanitário, segmentando os clientes de<br />

acordo com a classificação imobiliária <strong>em</strong>:<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

residencial<br />

comercial e serviços<br />

industrial<br />

pública.<br />

Antes da Resolução n° 12, de 14/06/2011,<br />

da ARSI, os critérios <strong>para</strong> tarifação<br />

consideravam sist<strong>em</strong>a, categoria e<br />

classificação imobiliária, b<strong>em</strong> como faixas<br />

de consumo, conforme estabelecido na<br />

Norma In<strong>ter</strong>na COM / FT / 029 / 04 / 2009 –<br />

Sist<strong>em</strong>a Tarifário.<br />

A partir da referida Resolução da ARSI, foi<br />

criada a tarifa social carac<strong>ter</strong>izada por<br />

descontos incidentes sobre as tarifas de<br />

água e esgoto aplicáveis à categoria<br />

residencial conforme segue:<br />

Para a parcela de consumo de<br />

água até 15 (quinze) m3 o<br />

desconto será de 60% (sessenta<br />

por cento);<br />

Para a parcela do consumo de<br />

água compreendida entre 16<br />

(dezesseis) m3 e 20 (vinte) m3 o<br />

desconto será de 20% (vinte por<br />

cento)<br />

Para parcelas de consumo acima<br />

de 20 (vinte) m3 não há incidência<br />

de descontos.<br />

Os descontos nas tarifas são aplicados<br />

<strong>para</strong> as economias que atendam às<br />

condições especificadas nessa Resolução.<br />

De acordo com as Diretrizes Comerciais,<br />

Resolução n° 5.037/09, os clientes-alvo<br />

pod<strong>em</strong> ser públicos ou privados, desde que<br />

estejam enquadrados como Clientes<br />

especiais, qual seja: a) aquele cujo<br />

consumo médio de água, calculado com<br />

base <strong>em</strong> 12 meses, for igual ou superior a<br />

400 m³/mês <strong>em</strong> uma matrícula; b) que por<br />

sua carac<strong>ter</strong>ística merece um tratamento<br />

especial; c) que possui subvenção de<br />

tarifas; d) cadastrado na categoria pública;<br />

e) que possui contrato de d<strong>em</strong>anda.<br />

Conforme definido pelo Comitê de Gestão,<br />

quando da elaboração do Mapa do Negócio<br />

<strong>em</strong> 2009, a O-GDA definiu outros tipos de<br />

consumidores como clientes-alvo de<br />

acordo com a importância destes nas<br />

atividades desenvolvidas pela Gerência,<br />

<strong>em</strong> especial relacionados à falta d’água,<br />

perdas reais, ligação de água e expansão e<br />

melhoria de redes, conforme abaixo:<br />

Clientes <strong>em</strong> manchas– aqueles<br />

com ligação à rede de distribuição<br />

de água, mas <strong>em</strong> áreas com<br />

deficiência de abastecimento ou de<br />

qualidade da água;<br />

14


Clandestinos– aqueles com<br />

ligação à rede de distribuição de<br />

água s<strong>em</strong> autorização ou<br />

conhecimento da CESAN;<br />

Clientes potenciais– aqueles não<br />

conectados <strong>ao</strong> sist<strong>em</strong>a de<br />

abastecimento de água e situados<br />

<strong>em</strong> logradouro desprovido de rede<br />

distribuição de água e não sujeito a<br />

faturamento.<br />

3.1b – Identificação, análise e uso das<br />

necessidades e expectativas dos<br />

clientes-alvo <strong>para</strong> definição e melhoria<br />

dos processos<br />

As necessidades e expectativas dos<br />

clientes-alvo são identificadas pela O-<br />

GDA por meio das seguintes práticas:<br />

Pesquisa anual de satisfação<br />

realizada desde 2003. Os dados<br />

serv<strong>em</strong> de base <strong>para</strong> nortear a<br />

revisão anual do Planejamento<br />

Estratégico da Empresa (It<strong>em</strong><br />

6.3e);<br />

Pesquisa anual de satisfação<br />

dos clientes de ligação de água<br />

iniciada <strong>em</strong> 2009, <strong>para</strong> nortear<br />

ações nas transações com novos<br />

clientes (It<strong>em</strong> 3.2c);<br />

Da análise dos relatórios de<br />

vistoria preenchidos pelos<br />

vistoriantes motoqueiros no pósserviço<br />

de ligação de água,<br />

diariamente, desde 2011;<br />

Da coleta e análise dos dados<br />

disponíveis no SICAT (It<strong>em</strong> 5.1b),<br />

registrados pelos Escritórios de<br />

Atendimento e Call Cen<strong>ter</strong> (It<strong>em</strong><br />

3.2b), diariamente desde 2005;<br />

Dos processos e d<strong>em</strong>andas<br />

protocolados no SISCOP (It<strong>em</strong><br />

5.1b) nos Escritórios fixos e móvel<br />

de Atendimento <strong>ao</strong>s Clientes, por<br />

clientes particulares ou <strong>em</strong><br />

conjunto, por meio de associações<br />

de moradores, lideranças políticas,<br />

comunitárias, organizações não<br />

governamentais, PROCON,<br />

diariamente há mais de 10 anos;<br />

Das d<strong>em</strong>andas recebidas por<br />

correio eletrônico oriundas do link<br />

“Fale conosco” no site da<br />

Empresa, diariamente desde 2000;<br />

Das d<strong>em</strong>andas recebidas por<br />

correio eletrônico oriundas do<br />

Portal da Transparência do<br />

Governo do Estado, desde 2009;<br />

Das reuniões com o Ministério<br />

Público ou associações de bairro<br />

in<strong>ter</strong>mediadas pela R-DRC (It<strong>em</strong><br />

1.2a), desde 2004.<br />

As necessidades e expectativas dos<br />

clientes alvo são tratadas e utilizadas<br />

conforme as seguintes práticas:<br />

Operação do sist<strong>em</strong>a de<br />

distribuição de água – (PO-<br />

GDA/OP-890) desde 2007, a O-<br />

GDA, com apoio do CCO monitora<br />

continuamente o sist<strong>em</strong>a de<br />

distribuição de água por meio do<br />

Portal do CCO (It<strong>em</strong> 5.1b), utilizado<br />

pelos Técnicos de Operação e<br />

Manutenção da Distribuição que,<br />

com o apoio dos Operadores<br />

motorizados que trabalham <strong>em</strong><br />

escala, realizam operações <strong>em</strong><br />

todo o sist<strong>em</strong>a, a fim de garantir a<br />

regularidade e a continuidade do<br />

abastecimento. Ao mesmo t<strong>em</strong>po,<br />

a O-GES realiza estudos<br />

operacionais<br />

sugerindo<br />

periodicamente melhorias na<br />

operação do sist<strong>em</strong>a;<br />

Pesquisa e detecção de<br />

vazamentos não visíveis – (PQ-<br />

GDA/OP-800) desde 2010,<br />

<strong>em</strong>presas contratadas realizam<br />

atividades de pesquisa e detecção<br />

de vazamentos não visíveis sob a<br />

fiscalização de Técnicos de<br />

Operação e Manutenção da<br />

Distribuição, cujos registros de<br />

SS’s são executados pelos Pólos<br />

de manutenção (It<strong>em</strong> 3.2b), a fim<br />

de proteger a imag<strong>em</strong> da CESAN<br />

se antecipando <strong>ao</strong>s clientes na<br />

detecção de vazamentos (It<strong>em</strong><br />

5.3b), diminuindo o risco da<br />

ocorrência de sinistros (It<strong>em</strong> 5.3b)<br />

e na redução de perdas físicas de<br />

água;<br />

Gestão de perdas físicas – (PO-<br />

GDA/OP-840) com a elaboração do<br />

15


Plano Diretor de Perdas <strong>em</strong> 2009,<br />

foi estruturada equipe na O-GDA<br />

<strong>para</strong> acompanhar as ações da<br />

Gerência, assim como no controle<br />

das pressões do sist<strong>em</strong>a de<br />

distribuição, agilidade e qualidade<br />

na eliminação dos vazamentos e<br />

gerenciamento da infraestrutura,<br />

com vistas à redução das perdas<br />

físicas e auxílio na redução das<br />

perdas aparentes, reduzindo o<br />

impacto na disponibilidade hídrica<br />

dos mananciais, no gasto com<br />

energia elétrica e produtos<br />

químicos e contribuindo <strong>para</strong> a<br />

diminuição das despesas<br />

operacionais da Empresa (It<strong>em</strong><br />

7.3a);<br />

Controle de falta d’água – (PQ-<br />

GDA/OP-840) desde 2006,<br />

<strong>em</strong>pregados da Gerência realizam<br />

monitoramento diário da ocorrência<br />

de falta d’água, gerando o Relatório<br />

Diário de Motivos de Falta D’água,<br />

<strong>para</strong> informar a sociedade por meio<br />

da R-GRC e fomentar estudos e<br />

projetos de melhorias, assim como<br />

a elaboração do relatório anual,<br />

base <strong>para</strong> elaboração do Mapa de<br />

Manchas de Abastecimento, a fim<br />

de priorizar ações de expansão e<br />

melhoria do sist<strong>em</strong>a de<br />

distribuição;<br />

Controle de vazamentos – a partir<br />

de 2011 a Gerência passou a<br />

realizar monitoramento contínuo da<br />

ocorrência de vazamentos,<br />

gerando relatório mensal, <strong>para</strong><br />

orientar estudos e projetos, a fim<br />

de priorizar ações de melhoria do<br />

sist<strong>em</strong>a de distribuição;<br />

Controle da qualidade da água –<br />

(PQ-GDA/OP-820) <strong>em</strong> 2010, foi<br />

criado o processo de<br />

monitoramento diário das<br />

anomalias de qualidade da água<br />

distribuída, gerando o Relatório<br />

Mensal de Qualidade da Água, que<br />

orienta estudos e projetos, a fim<br />

direcionar as ações de melhoria do<br />

sist<strong>em</strong>a de distribuição;<br />

Análise de viabilidade técnica –<br />

(PQ-GDA/AN-040) desde 2006,<br />

<br />

<br />

equipe realiza as análises de<br />

viabilidade técnica das solicitações<br />

de ligação de água conforme<br />

Norma In<strong>ter</strong>na ENG / COM / 053 /<br />

02 / 2008, com o objetivo de definir<br />

<strong>em</strong> quais pontos da rede de<br />

distribuição dev<strong>em</strong> ser ligados<br />

observando o funcionamento do<br />

sist<strong>em</strong>a, prevenindo as ocorrências<br />

de reclamação de deficiência de<br />

abastecimento;<br />

Projetos de obras de expansão e<br />

melhoria – (PQ-GDA/GE-530)<br />

desde 2006, a Gerência elabora<br />

projetos e orçamentos baseados<br />

nos estudos e na análise<br />

operacional, realizada <strong>em</strong> parceria<br />

com a O-GES, a fim de realizar<br />

expansões e melhorias no sist<strong>em</strong>a,<br />

mantendo o banco de projetos<br />

atualizado e in<strong>ter</strong>agindo com a I-<br />

GEP e Diretoria da CESAN na<br />

priorização da ord<strong>em</strong> de execução<br />

dos projetos, prevenindo probl<strong>em</strong>as<br />

na regularidade e continuidade do<br />

abastecimento de água;<br />

El<strong>em</strong>entos técnicos de licitação<br />

– (PQ-GDA/GE-500) com a criação<br />

da O-DSD <strong>em</strong> 2008, os estudos de<br />

melhoria dos contratos<br />

administrados pela Gerência<br />

passaram a se concentrar nesta<br />

Divisão, a qual coleta<br />

continuamente dos fornecedores,<br />

da Diretoria da CESAN, dos<br />

Técnicos de Fiscalização de Obras<br />

e de Operação e Manutenção da<br />

Distribuição, dos requisitos legais,<br />

regulamentares e contratuais (It<strong>em</strong><br />

4.1c) informações necessárias <strong>para</strong><br />

evolução da forma de contratação,<br />

com vistas à melhoria contínua nos<br />

processos (It<strong>em</strong> 2.1c).<br />

3.1c – Divulgação da marca e dos<br />

produtos<br />

Como forma de refletir todos os aspectos<br />

que envolv<strong>em</strong> a CESAN, entre eles seus<br />

objetivos, divulgação de seus serviços,<br />

sua boa relação com consumidor b<strong>em</strong><br />

como o meio ambiente, <strong>em</strong> 2008, foi criada<br />

uma nova marca e instituído o Manual de<br />

16


Identidade Visual, a fim de garantir a<br />

qualidade de reprodução de sua<br />

identidade, nos diversos meios de<br />

apresentação.<br />

Visando ampliar a in<strong>ter</strong>ação com nossos<br />

clientes e com o público <strong>em</strong> geral, os<br />

espaços com boa visibilidade<br />

(reservatórios, estações elevatórias e<br />

fachadas), que facilitam a identificação das<br />

unidades da <strong>em</strong>presa, receb<strong>em</strong><br />

periodicamente a pintura da nova marca<br />

b<strong>em</strong> como iluminação.<br />

Desde 1992, por meio do Coral das Águas,<br />

a <strong>em</strong>presa v<strong>em</strong> de forma diferenciada,<br />

divulgando a marca CESAN através da<br />

participação do coral, formado por<br />

<strong>em</strong>pregados, ex-<strong>em</strong>pregados e músicos da<br />

comunidade <strong>em</strong> eventos e solenidades<br />

estaduais e nacionais.<br />

Em relação <strong>ao</strong>s seus produtos, esses são<br />

divulgados <strong>ao</strong>s clientes e <strong>ao</strong> mercado por<br />

meio da P-CCE, responsável por divulgar<br />

as ações da Diretoria da CESAN e orientar<br />

as d<strong>em</strong>ais Unidades na divulgação de suas<br />

realizações. A P-CCE também informa a<br />

sociedade sobre as ações da Empresa por<br />

meio da imprensa, da publicidade e da<br />

participação e realização de eventos,<br />

conforme canais apresentados na Tabela<br />

3.1c.1.<br />

Tabela 3.1c.1 – Principais canais de divulgação.<br />

Canal<br />

Início<br />

Frequênci<br />

a<br />

Escritórios fixos e móvel<br />

de Atend. Personalizado<br />

contínuo<br />

Site da CESAN<br />

contínuo<br />

Campanhas publicitárias<br />

na rádio, TV e jornais<br />

contínuo<br />

sob<br />

Patrocínios<br />

d<strong>em</strong>anda<br />

Participação <strong>em</strong><br />

sob<br />

(realização de) eventos Há mais de d<strong>em</strong>anda<br />

10 anos<br />

Boletos de cobrança<br />

mensal<br />

Visitas monitoradas às<br />

ETAs e ETEs<br />

contínuo<br />

Jornal CESANotícias<br />

variável<br />

Unidade móvel de<br />

educação ambiental<br />

contínuo<br />

Placas de sinalização de<br />

obras<br />

contínuo<br />

Relatório Empresarial 2004 anual<br />

Relatório Anual de<br />

Qualidade da Água<br />

2005 Anual<br />

Laboratório Móvel 2009 contínuo<br />

A M-DEA também contribui com a<br />

manutenção da credibilidade, da confiança<br />

e da imag<strong>em</strong> positiva da CESAN quando<br />

promove o desenvolvimento de práticas<br />

educativas <strong>para</strong> que a população entenda a<br />

importância dos serviços de saneamento<br />

desde sua implantação. Também contribui<br />

<strong>para</strong> fomentar atitudes ambientalmente<br />

corretas, quando desenvolve projetos de<br />

educação ambiental <strong>em</strong> parceria com<br />

escolas, prefeituras, instituições <strong>em</strong> geral e<br />

organizações não governamentais.<br />

Algumas dessas atividades quando<br />

envolv<strong>em</strong> o relacionamento com a<br />

comunidade e associações <strong>em</strong> geral, <strong>em</strong><br />

especial <strong>para</strong> tratar transtornos de obras,<br />

têm o apoio da R-DRC.<br />

Para man<strong>ter</strong> a confiabilidade dos clientes, a<br />

O-GDA atua, com o apoio da P-CCE e do<br />

CCO, na divulgação antecipada na mídia<br />

(TV, rádio e jornais) quando da ocorrência<br />

de uma <strong>para</strong>lisação programada no<br />

sist<strong>em</strong>a de distribuição de água ou quando<br />

da realização de in<strong>ter</strong>venções de porte, e<br />

consequentes transtornos na mobilidade<br />

urbana. A partir da Resolução n° 12, de<br />

14/06/2011, da ARSI, os avisos de<br />

<strong>para</strong>lisação programada passaram a ser<br />

divulgados com antecedência mínima de<br />

72 horas. Quando da ocorrência de<br />

<strong>para</strong>lisações <strong>em</strong>ergenciais no sist<strong>em</strong>a,<br />

também ocorre a divulgação, como forma<br />

de man<strong>ter</strong> os clientes informados dos<br />

impactos decorrentes.<br />

3.1d – Avaliação da imag<strong>em</strong><br />

Desde 2003, a avaliação da imag<strong>em</strong> da<br />

CESAN perante os clientes é realizada por<br />

Empresa contratada pela P-CCE, através<br />

dos dois questionamentos apresentados<br />

abaixo contidos na pesquisa anual de<br />

satisfação dos clientes, a fim de avaliar os<br />

serviços prestados, os produtos oferecidos<br />

e outros itens. Os resultados dessa<br />

pesquisa são apresentados <strong>em</strong> reunião<br />

anual entre a Diretoria e todo corpo<br />

gerencial da CESAN, que de posse da<br />

pesquisa, elabora planos de ação (2.1.c)<br />

<strong>para</strong> as Unidades, visando atender às<br />

d<strong>em</strong>andas dos clientes <strong>para</strong> o próximo ano.<br />

De um ano <strong>para</strong> cá, o serviço da CESAN<br />

melhorou ou piorou<br />

17


Ano<br />

Melhorou<br />

Ficou<br />

no<br />

mesmo<br />

Piorou<br />

NS/NR<br />

2003 53,1 34,0 6,0 6,9<br />

2004 54,5 36,1 6,4 3,0<br />

2005 53,7 35,5 5,3 5,6<br />

2006 52,9 37,2 4,0 6,0<br />

2007 53,8 39,3 3,7 3,3<br />

2008 48,6 43,8 2,8 4,9<br />

2009 58,7 33,6 5,0 2,6<br />

2010 54,1 40,4 3,3 2,1<br />

2011 45,0 46,1 5,3 3,7<br />

Legenda: NS/NR: não sabe ou não respondeu.<br />

De uma forma geral, qual seu grau de<br />

satisfação <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong>s serviços de água<br />

e esgoto prestados pela CESAN<br />

Muit<br />

Indif Pouco<br />

o Satis<br />

Insatisf NS/<br />

Ano<br />

erent satisfei<br />

satis feito<br />

eito NR<br />

e to<br />

feito<br />

2003 4,8 68,6 6,7 13,0 5,1 1,9<br />

2004 5,2 69,4 7,7 11,8 4,5 1,4<br />

2005 6,5 67,6 7,0 13,0 4,7 1,2<br />

2006 7,7 64,6 9,2 11,8 5,0 1,8<br />

2007 7,9 68,3 8,1 10,6 3,3 1,9<br />

2008 5,1 70,2 7,9 10,1 3,6 3,0<br />

2009 2,9 73,9 8,7 9,8 4,0 0,7<br />

2010 5,3 72,7 6,8 11,0 3,5 0,6<br />

2011 3,9 70,4 9,1 11,3 4,5 0,8<br />

Legenda: NS/NR: não sabe ou não respondeu.<br />

Em 2011, a CESAN alcançou o primeiro<br />

lugar do projeto Marcas de Valor, realizado<br />

pelo jornal A Gazeta e Instituto Futura, com<br />

98,8% dos votos, como a marca mais<br />

l<strong>em</strong>brada pelos capixabas. A <strong>em</strong>presa é a<br />

primeira <strong>em</strong> responsabilidade ambiental e<br />

está <strong>em</strong> primeiro lugar no segmento de<br />

concessão de serviços públicos. Na<br />

pesquisa, os entrevistados apontaram as<br />

marcas que têm maiores qualidades nos<br />

atributos, como responsabilidade social,<br />

ambiental, credibilidade, desenvolvimento<br />

do Estado e qualidade dos produtos e<br />

serviços.<br />

3.2a – Definição e divulgação dos canais<br />

de relacionamento<br />

Desde sua criação, a CESAN v<strong>em</strong><br />

ampliando seus canais de relacionamento<br />

a fim de atender as expectativas e<br />

necessidades de seus clientes. Eles são<br />

definidos e divulgados respeitando as<br />

carac<strong>ter</strong>ísticas e particularidades de sua<br />

área de atuação e a partir das d<strong>em</strong>andas<br />

percebidas pelos Gestores e <strong>em</strong>pregados<br />

<strong>em</strong> resposta <strong>ao</strong> avanço tecnológico, <strong>ao</strong><br />

aumento da exigência dos clientes e<br />

mercado e <strong>ao</strong> surgimento de requisitos<br />

legais, contratuais e regulamentares.<br />

A fim de organizar e concentrar todo o<br />

planejamento e coordenação das ações<br />

relacionadas com o atendimento <strong>ao</strong>s<br />

clientes e às comunidades, foi criada <strong>em</strong><br />

2004, a Gerência de Relações com os<br />

Clientes, que junto à P-CCE, R-GCO, P-<br />

CAJ e P-GAB, administra os canais de<br />

relacionamento apresentados abaixo:<br />

Escritórios fixos de atendimento, há<br />

mais de 30 anos ;<br />

Escritório móvel de atendimento<br />

Call Cen<strong>ter</strong><br />

Site da CESAN<br />

Ouvidoria da ARSI, desde 2010;<br />

Divisão de Gestão Corporativa (R-<br />

DGC), que é o canal de<br />

relacionamento com os clientes<br />

especiais, criada <strong>em</strong> 2007.<br />

Em 2011, foi criado o canal direto<br />

de atendimento às instituições<br />

públicas,<br />

clientes.publicos@CESAN.com.br,<br />

que possibilita o encaminhamento<br />

de d<strong>em</strong>andas por e-mail. Esse<br />

canal é divulgado <strong>ao</strong>s órgãos<br />

públicos quando do<br />

encaminhamento de Ofícios pela<br />

R-DGC <strong>ao</strong>s mesmos.<br />

3.2b – Tratamento das solicitações<br />

reclamações e sugestões<br />

As solicitações dos clientes são tratadas<br />

conforme as seguintes práticas:<br />

Ligação de água – (PQ-GDA/EX-<br />

260) Desde abril/2011, apenas os<br />

escritórios de atendimento<br />

registram a solicitação de ligação<br />

de água realizada pelo cliente na<br />

forma de solicitação de serviço<br />

(SS), que é conferida pelos<br />

Técnicos de Fiscalização e<br />

encaminhada, via sist<strong>em</strong>a, <strong>para</strong><br />

execução pela contratada conforme<br />

procedimentos e requisitos<br />

contratuais. Após a execução do<br />

serviço, a SS é devolvida <strong>para</strong><br />

18


encerramento e encaminhada <strong>para</strong><br />

cadastro do cliente e devida<br />

cobrança. Os <strong>em</strong>pregados<br />

envolvidos com este processo<br />

realizam a verificação da execução<br />

e qualidade do serviço;<br />

Análise de viabilidade técnica –<br />

(PQ-GDA/AN-040) os escritórios de<br />

atendimento (It<strong>em</strong> 3.2a) protocolam<br />

no SISCOP (It<strong>em</strong> 5.1b) a<br />

solicitação de análise de viabilidade<br />

técnica <strong>para</strong> abastecimento de<br />

água de <strong>em</strong>preendimentos de<br />

acordo com a Norma In<strong>ter</strong>na ENG /<br />

COM / 053 / 02 / 2008, que é<br />

encaminhada via processo com os<br />

documentos pertinentes <strong>para</strong> a O-<br />

DOD realizar análise de acordo<br />

com o procedimento da qualidade<br />

PQ-GDA/AN-040 e <strong>em</strong>itir parecer.<br />

O processo é enviado <strong>para</strong> a R-<br />

DGC, que <strong>em</strong>ite ofício <strong>ao</strong><br />

<strong>em</strong>preendedor encaminhando o<br />

parecer;<br />

Aprovação de projeto – (PQ-<br />

GDA/AN-050) os escritórios de<br />

atendimento (It<strong>em</strong> 3.2a) protocolam<br />

no SISCOP (It<strong>em</strong> 5.1b) a<br />

solicitação de aprovação de projeto<br />

<strong>para</strong> abastecimento de água de<br />

<strong>em</strong>preendimentos que possu<strong>em</strong><br />

viabilidade técnica vigente de<br />

acordo com a Norma In<strong>ter</strong>na ENG /<br />

PJ / 019 / 02 / 2005, <strong>para</strong><br />

encaminhamento via processo com<br />

os documentos pertinentes a O-<br />

DOD <strong>para</strong> realizar análise de<br />

acordo com o procedimento da<br />

qualidade PQ-GDA/AN-050 e <strong>em</strong>itir<br />

parecer. O processo é enviado<br />

<strong>para</strong> a R-DGC, que <strong>em</strong>ite ofício <strong>ao</strong><br />

<strong>em</strong>preendedor encaminhando o<br />

parecer, projeto e m<strong>em</strong>orial<br />

aprovado;<br />

Atendimento por carro pipa –<br />

(PQ-GDA/MA-700) o callcen<strong>ter</strong><br />

(It<strong>em</strong> 3.2a) registra no SICAT (It<strong>em</strong><br />

5.1b) a solicitação de carro pipa<br />

realizada pelo cliente na forma de<br />

solicitação de serviço (SS), que é<br />

conferida pelos Técnicos de<br />

Programação de Serviço de cada<br />

Polo de manutenção conforme<br />

<br />

procedimento da qualidade PQ-<br />

GDA/MA-700, impressa e entregue<br />

<strong>para</strong> execução pela contratada.<br />

Após devolução da SS, eles<br />

realizam a verificação da execução,<br />

atualizam a medição do contrato e<br />

registram informações sobre a<br />

execução do serviço no SICAT,<br />

<strong>para</strong> que seja possível seu retorno,<br />

caso o cliente solicite, via<br />

callcen<strong>ter</strong>;<br />

Outros serviços – a O-GDA<br />

atende ainda outras solicitações de<br />

clientes originadas nos escritórios<br />

de atendimento ou callcen<strong>ter</strong>, como<br />

deslocamento e rebaixamento de<br />

redes, in<strong>ter</strong>ligação de hidrantes,<br />

substituição de ramais,<br />

deslocamento e construção de<br />

padrão, mudança de derivação,<br />

in<strong>ter</strong>ligação de <strong>em</strong>preendimentos,<br />

construção de redes <strong>para</strong> ligação<br />

de água, de acordo com seus<br />

respectivos procedimentos<br />

in<strong>ter</strong>nos.<br />

Os clientes pod<strong>em</strong> se informar sobre o<br />

andamento ou atendimento das suas<br />

solicitações por meio do site da Empresa<br />

ou do callcen<strong>ter</strong> utilizando o número do<br />

processo protocolado.<br />

As reclamações dos clientes são tratadas<br />

conforme as seguintes práticas:<br />

Falta d’água – (PQ-GDA/MA-640)<br />

o callcen<strong>ter</strong> (It<strong>em</strong> 3.2a) registra no<br />

SICAT (It<strong>em</strong> 5.1b) a reclamação de<br />

falta d’água realizada pelo cliente<br />

na forma de solicitação de serviço<br />

(SS), que é programada e<br />

executada pelos Polos de<br />

manutenção por meio de serviços<br />

contratados. Após devolução da<br />

SS, os Técnicos de Programação<br />

de Serviço realizam a verificação<br />

da execução e registram<br />

informações do serviço no SICAT,<br />

<strong>para</strong> que seja possível seu retorno,<br />

caso o cliente solicite, via<br />

callcen<strong>ter</strong>. Caso exista ocorrência<br />

operacional registrada no SICAT, o<br />

callcen<strong>ter</strong> apenas informa <strong>ao</strong><br />

cliente o motivo da ocorrência da<br />

19


falta d’água e a previsão de<br />

normalização do abastecimento,<br />

sendo apenas registrado um it<strong>em</strong><br />

de atendimento;<br />

Vazamento – (PQ-GDA/MA-680) o<br />

callcen<strong>ter</strong> (It<strong>em</strong> 3.2a) registra no<br />

SICAT (It<strong>em</strong> 5.1b) a reclamação do<br />

cliente de ocorrência de vazamento<br />

na forma de SS, que é programada<br />

e executada pelos Polos de<br />

manutenção por meio de serviços<br />

contratados. Após devolução da<br />

SS, os Técnicos de Programação<br />

de Serviço realizam a verificação<br />

da execução e registram<br />

informações do serviço no SICAT,<br />

<strong>para</strong> que seja possível seu retorno,<br />

caso o cliente solicite, via<br />

callcen<strong>ter</strong>;<br />

Qualidade da água (cor e<br />

turbidez)–(PQ-GDA/MA-690) o<br />

callcen<strong>ter</strong> (It<strong>em</strong> 3.2a) registra no<br />

SICAT (It<strong>em</strong> 5.1a) a reclamação de<br />

qualidade realizada pelo cliente na<br />

forma de solicitação de serviço<br />

(SS), que é programada e<br />

executada pelos Pólos de<br />

manutenção por meio de serviços<br />

contratados. Após devolução da<br />

SS, os Técnicos de Programação<br />

de Serviço realizam a verificação<br />

da execução e registram<br />

informações do serviço no SICAT,<br />

<strong>para</strong> que seja possível seu retorno,<br />

caso o cliente solicite, via<br />

callcen<strong>ter</strong>, e registra SS sequencial<br />

conforme procedimento da<br />

qualidade PQ-GDA/MA-690 <strong>para</strong><br />

M-DGP confirmar a eficácia do<br />

atendimento e que os padrões de<br />

potabilidade estão garantidos;<br />

Qualidade da água (suspeita de<br />

contaminação)– o callcen<strong>ter</strong> (It<strong>em</strong><br />

3.2a) registra no SICAT (It<strong>em</strong> 5.1b)<br />

a reclamação de qualidade<br />

realizada pelo cliente na forma de<br />

solicitação de serviço (SS), que é<br />

atendida pelas equipes da M-DGP<br />

<strong>para</strong> verificação imediata da<br />

suspeita de contaminação e se<br />

confirmada, aciona os Pólos de<br />

manutenção e a O-DOD <strong>para</strong><br />

identificação e eliminação da<br />

<br />

<br />

causa. Caso haja qualquer<br />

possibilidade de prejuízos a saúde<br />

do cliente, o mesmo é<br />

imediatamente assistido pela<br />

assistência social da CESAN. Após<br />

conclusão do serviço, a SS<br />

sequencial gerada pela M-DGP é<br />

baixada no SICAT pelos Técnicos<br />

de Programação de Serviço, <strong>para</strong><br />

que seja possível seu retorno, caso<br />

o cliente solicite, via callcen<strong>ter</strong>.<br />

Para garantir a efetiva potabilidade<br />

da água a M-DGP realiza nova<br />

análise <strong>para</strong> confirmar a eficácia do<br />

atendimento;<br />

Sinistros – por meio de qualquer<br />

um dos canais citados no It<strong>em</strong> 3.2a<br />

é registrado a reclamação de<br />

sinistro por ocorrências no sist<strong>em</strong>a<br />

de distribuição de água, que é<br />

imediatamente atendido pelos<br />

Pólos de manutenção. Neste<br />

atendimento existe parceria com a<br />

R-DRC pelas suas Assistentes<br />

Sociais, que faz<strong>em</strong> a in<strong>ter</strong>face com<br />

o solicitante e levantam os<br />

prejuízos decorrentes <strong>para</strong><br />

ressarcimento;<br />

D<strong>em</strong>ais reclamações decorrentes<br />

dos serviços executados pela O-<br />

GDA e suas contratadas são<br />

analisadas pelos Gestores e<br />

Técnicos responsáveis <strong>para</strong> seu<br />

adequado tratamento, conforme<br />

procedimentos in<strong>ter</strong>nos.<br />

Os clientes pod<strong>em</strong> se informar sobre o<br />

andamento ou atendimento das suas<br />

reclamações por meio do callcen<strong>ter</strong><br />

utilizando o número da solicitação de<br />

serviço.<br />

As sugestões dos clientes são recebidas<br />

pelos diversos canais de atendimento (It<strong>em</strong><br />

3.2a), <strong>em</strong> sua maioria, durante reuniões<br />

com a comunidade. Essas sugestões são<br />

encaminhadas por meio de processo<br />

protocolado pela R-GRC e tratadas pela<br />

área pertinente.<br />

20


3.2c – Acompanhamento das transações<br />

com novos clientes<br />

As principais transações com novos<br />

clientes são decorrentes dos<br />

<strong>em</strong>preendimentos, que são acompanhados<br />

por meio de análise de viabilidade desde<br />

2008, mapeamento e acompanhamento<br />

das d<strong>em</strong>andas, aprovação de projeto,<br />

acompanhamento e recebimento das obras<br />

com in<strong>ter</strong>ligação <strong>ao</strong> sist<strong>em</strong>a.<br />

O acompanhamento das transações com<br />

novos clientes é realizado por meio das<br />

seguintes práticas:<br />

Análise de viabilidade técnica e<br />

aprovação de projeto – a partir<br />

das solicitações dos clientes (It<strong>em</strong><br />

3.2b), a O-GDA estuda a d<strong>em</strong>anda<br />

do <strong>em</strong>preendimento <strong>para</strong> garantir o<br />

seu abastecimento e faz o<br />

acompanhamento desse novo<br />

cliente até sua in<strong>ter</strong>ligação <strong>ao</strong><br />

sist<strong>em</strong>a de distribuição de água por<br />

meio de parceria entre as equipes<br />

da O-DOD e O-DSD;<br />

Desde 2007, depois de executada<br />

a ligação do cliente pela O-DSD,<br />

ele é cadastrado como cliente<br />

especial e passa a ser<br />

acompanhado pela R-DGC,<br />

inclusive com relação <strong>ao</strong><br />

atendimento personalizado e<br />

controle das solicitações.<br />

<br />

No final de 2011, como forma de<br />

melhorar o monitoramento da<br />

efetivação da necessidade das<br />

d<strong>em</strong>andas dos <strong>em</strong>preendimentos<br />

com viabilidades concedidas,<br />

iniciou-se a vistoria <strong>em</strong> toda a<br />

região da Grande Vitória <strong>para</strong><br />

identificar o status das obras dos<br />

<strong>em</strong>preendimentos, b<strong>em</strong> como<br />

identificar os que estavam <strong>em</strong><br />

construção s<strong>em</strong> viabilidade. Esse<br />

trabalho v<strong>em</strong> sendo<br />

desenvolvimento como forma de<br />

subsidiar a comunicação com<br />

esses clientes.<br />

3.2d – Avaliação da satisfação e da<br />

insatisfação dos clientes<br />

A satisfação dos clientes é avaliada por<br />

meio de pesquisa de satisfação anual<br />

realizada desde 2003, por Empresa<br />

contratada pela P-CCE. Os resultados<br />

dessa pesquisa são apresentados <strong>em</strong><br />

reunião anual entre a Diretoria e todo corpo<br />

gerencial da CESAN, que de posse da<br />

pesquisa, elabora planos de ação <strong>para</strong> as<br />

Unidades (It<strong>em</strong> 2.1c), <strong>em</strong> consonância com<br />

o Objetivo Estratégico “Elevar a satisfação<br />

do cliente”.<br />

Desde 2008, a O-GDA realiza análise<br />

detalhada da pesquisa corporativa <strong>para</strong><br />

identificar as necessidades de melhorias<br />

<strong>em</strong> seus processos, durante a revisão do<br />

Planejamento Estratégico (It<strong>em</strong> 2.1c).<br />

Durante a análise da pesquisa de<br />

satisfação, a O-GDA promove avaliação<br />

dos itens e requisitos referentes <strong>ao</strong>s seus<br />

serviços e processos que geram maior<br />

insatisfação dos clientes, ainda como de<br />

forma definição e priorização das ações de<br />

melhoria.<br />

Desde 2009, como forma de mensurar a<br />

percepção dos clientes atendidos com o<br />

serviço de ligação de água, que é o<br />

primeiro contato do cliente com a CESAN,<br />

a O-GDA desenvolveu pesquisa anual<br />

específica <strong>para</strong> medição da satisfação dos<br />

clientes com esse serviço prestado. O<br />

resultado também foi utilizado <strong>para</strong><br />

desenvolvimento do planejamento<br />

estratégico e serviu <strong>para</strong> análise crítica do<br />

processo junto <strong>ao</strong>s líderes de crescimento<br />

vegetativo que são responsáveis por esse<br />

processo.<br />

A partir dos resultados das primeiras<br />

pesquisas do serviço de ligação de água,<br />

como forma de melhorar a qualidade dos<br />

serviços prestados, foi implantado, <strong>em</strong><br />

março/2011, o serviço do Vistoriante<br />

Motoqueiro, que t<strong>em</strong> como objetivo vistoriar<br />

100% das ligações executadas e identificar<br />

as falhas ocorridas na execução dos<br />

serviços decorrentes da ligação, além de<br />

avaliar a satisfação do cliente pouco t<strong>em</strong>po<br />

após a execução do serviço, gerando como<br />

21


consequência a melhoria do serviço<br />

prestado.<br />

A insatisfação dos clientes é avaliada por<br />

meio da execução dos padrões de trabalho<br />

<strong>para</strong> tratamento das reclamações que<br />

chegam especialmente na forma de SS, via<br />

SICAT, como apresentado no It<strong>em</strong> 3.2b.<br />

Ainda quando da revisão do Planejamento<br />

Estratégico, as informações de solicitações<br />

e reclamações contidas nos sist<strong>em</strong>as<br />

informatizados (It<strong>em</strong> 5.1b) e seus<br />

mapeamentos são considerados <strong>para</strong><br />

definição e priorização das ações de<br />

melhoria.<br />

.<br />

22


Critério 4 – Sociedade<br />

<br />

4.1a – Identificação dos aspectos e<br />

tratamento dos impactos<br />

Desde 2002, a CESAN estabeleceu sua Política<br />

Ambiental, com objetivo de orientar as ações da<br />

<strong>em</strong>presa <strong>para</strong> que sejam desenvolvidas de<br />

forma ambientalmente sustentável. Nesse<br />

mesmo ano foi criada a Diretoria de Meio<br />

Ambiente que passou a gerir os assuntos<br />

relacionados <strong>ao</strong>s impactos ambientais advindos<br />

dos processos de tratamento e distribuição de<br />

água e de coleta e tratamento de esgotos,<br />

através da Gerência de Meio Ambiente (m-<br />

GMA) e suas divisões, que atuam <strong>em</strong> ações<br />

relacionadas <strong>ao</strong> licenciamento ambiental, à<br />

gestão dos resíduos e dos recursos hídricos, à<br />

educação ambiental e apoio a identificação dos<br />

aspectos e impactos ambientais provenientes<br />

das atividades, processos e instalações da<br />

Empresa, atuando junto às outras unidades<br />

<strong>para</strong> seu tratamento.<br />

Os aspectos sociais e ambientais são<br />

identificados pelos <strong>em</strong>pregados da Gerência,<br />

<strong>em</strong> especial pelos Gestores, quando:<br />

Da elaboração do projeto de processos<br />

(It<strong>em</strong> 7.1b), no momento <strong>em</strong> que se<br />

analisam quais são suas in<strong>ter</strong>ferências<br />

na sociedade e no meio ambiente;<br />

Da in<strong>ter</strong>ação com as partes<br />

in<strong>ter</strong>essadas (It<strong>em</strong> 1.2a), no momento<br />

<strong>em</strong> que se receb<strong>em</strong> as d<strong>em</strong>andas <strong>para</strong><br />

tratamento ou prevenção dos impactos<br />

sobre os aspectos já identificados por<br />

eles;<br />

Da análise dos requisitos legais,<br />

regulamentares e contratuais (It<strong>em</strong><br />

4.1c), no momento <strong>em</strong> que se estuda o<br />

documento pre<strong>para</strong>ndo-se <strong>para</strong><br />

executar uma atividade abrangida pelo<br />

seu escopo;<br />

Do S<strong>em</strong>inário de Planejamento<br />

Estratégico (It<strong>em</strong> 2.1a), no momento <strong>em</strong><br />

que se faz a revisão dos aspectos e<br />

impactos ambientais na análise do<br />

ambiente ex<strong>ter</strong>no;<br />

Da atuação do Comitê 10S, no<br />

momento <strong>em</strong> que avalia a ocorrência<br />

desses impactos nos processos da O-<br />

GDA;<br />

29<br />

<br />

<br />

<br />

Da realização, pela Gerência de Meio<br />

Ambiente, de diagnóstico da geração de<br />

resíduos na O-GDA;<br />

Da utilização do Manual Ambiental de<br />

Projetos e Obras da CESAN, no<br />

planejamento e execução das obras de<br />

expansão e melhorias;<br />

Do tratamento das necessidades e<br />

expectativas dos clientes (It<strong>em</strong> 3.1b),<br />

nos momentos <strong>em</strong> que se faz a gestão<br />

de perdas físicas, controle de falta<br />

d’água, controle da qualidade da água,<br />

pesquisa e detecção de vazamentos<br />

não visíveis, projetos de obras de<br />

expansão e melhorias e elaboração de<br />

el<strong>em</strong>entos técnicos de licitação.<br />

Os impactos sociais adversos dos serviços,<br />

processos e instalações da Gerência são<br />

tratados preventivamente, como indicado na<br />

Tabela 4.1a.1:<br />

Tabela 4.1a.1 – Tratamento social preventivo.<br />

Aspecto<br />

social<br />

In<strong>ter</strong>rupção<br />

programada<br />

do<br />

fornecimento<br />

de água<br />

Irregularidade<br />

no<br />

fornecimento<br />

de água<br />

Possível<br />

Impacto<br />

social<br />

Falta d’água<br />

e<br />

depreciação<br />

da qualidade<br />

de vida da<br />

população<br />

Falta d’água<br />

e qualidade<br />

de vida da<br />

população<br />

Tratamento<br />

Planejamento e controle<br />

de ações visando<br />

redução do t<strong>em</strong>po de<br />

restabelecimento do<br />

fornecimento.<br />

Comunicação prévia da<br />

sociedade <strong>para</strong> que se<br />

prepare <strong>para</strong> as<br />

in<strong>ter</strong>rupções<br />

programadas.<br />

Programação de<br />

fornecimento de água<br />

por carro pipa<br />

prioritariamente <strong>para</strong><br />

hospitais, escolas e<br />

presídios<br />

Monitoramento on-line<br />

do sist<strong>em</strong>a de<br />

distribuição de água<br />

pelo sist<strong>em</strong>a de<br />

tel<strong>em</strong>etria do CCO.<br />

Viabilização de obras de<br />

melhorias e expansão<br />

através de captação de<br />

recursos financiados.<br />

Contrato de natureza<br />

contínua <strong>para</strong><br />

impl<strong>em</strong>entação de obras<br />

de expansão <strong>para</strong><br />

atender o crescimento<br />

vegetativo.<br />

Impl<strong>em</strong>entação do<br />

Plano de Redução de<br />

Manchas de<br />

Abastecimento<br />

de Água.<br />

Análise de viabilidade<br />

de abastecimento de<br />

novos <strong>em</strong>preendimentos


Perdas físicas<br />

de água<br />

Abertura de<br />

valas<br />

Emissão de<br />

ruídos<br />

Geração de<br />

resíduos de<br />

obras e<br />

serviços<br />

Irregularidade<br />

s na<br />

Pavimentação<br />

Segurança<br />

Sinistros por<br />

vazamentos<br />

Prejuízos à<br />

mobilidade<br />

urbana e<br />

sinistros<br />

Poluição<br />

sonora<br />

Prejuízos à<br />

mobilidade<br />

urbana e<br />

sinistros<br />

Prejuízo à<br />

mobilidade<br />

urbana e<br />

Sinistros<br />

Acidentes<br />

Impl<strong>em</strong>entação das<br />

ações elencadas no<br />

Plano Diretor de<br />

Controle e Redução de<br />

Perdas. Atuação do<br />

Grupo de VD <strong>em</strong><br />

conjunto com o CCO e<br />

Gerência de Produção<br />

de Água. Monitoramento<br />

on-line do sist<strong>em</strong>a de<br />

distribuição de água<br />

com apoio do CCO <strong>para</strong><br />

controle da vazão e<br />

pressão do sist<strong>em</strong>a.<br />

Adoção de medidas<br />

<strong>para</strong> minimizar a<br />

ocorrência de<br />

vazamentos através de<br />

Pesquisa e detecção de<br />

vazamentos não visíveis<br />

e substituição de redes<br />

com alto índice de<br />

vazamentos.<br />

Impl<strong>em</strong>entação dos<br />

Planos de Operação<br />

Sazonais<br />

Priorização da<br />

pavimentação <strong>em</strong> vias<br />

com maior tráfego,<br />

sinalização,<br />

comunicação à<br />

sociedade, e adoção de<br />

procedimentos de<br />

segurança. Parceria<br />

com agentes de trânsito<br />

Utilização de<br />

equipamentos mais<br />

silenciosos e realização<br />

de manutenções<br />

preventivas<br />

O tratamento dos<br />

resíduos gerados pelas<br />

obras e serviços são<br />

previamente<br />

de<strong>ter</strong>minados <strong>em</strong><br />

requisitos contratuais<br />

Fiscalização dos<br />

serviços contratados<br />

visando garantia da<br />

qualidade da<br />

pavimentação<br />

Sinalização,<br />

manutenção dos<br />

veículos, cumprimento<br />

da legislação vigente,<br />

fiscalização efetiva,<br />

atuação da A-DMS<br />

Os impactos sociais adversos dos serviços,<br />

processos e instalações da Gerência são<br />

tratados <strong>em</strong>ergencialmente, como indicado na<br />

Tabela 4.1a.2:<br />

Tabela 4.1a.2 – Tratamento social <strong>em</strong>ergencial.<br />

Aspecto<br />

social<br />

Possível<br />

Impacto<br />

social<br />

Tratamento<br />

Mobilização das equipes<br />

Falta d’água<br />

de manutenção <strong>para</strong><br />

Irregularidade e<br />

regularização do<br />

no depreciação<br />

abastecimento.<br />

fornecimento da qualidade<br />

Atendimento <strong>em</strong>ergencial<br />

de água de vida da<br />

com fornecimento de água<br />

população<br />

com carro pipa<br />

Anomalias na Depreciação Mobilização das equipes<br />

30<br />

qualidade da<br />

água<br />

distribuída<br />

Perdas físicas<br />

de água<br />

Abertura de<br />

valas<br />

Emissão de<br />

ruídos<br />

Geração de<br />

resíduos de<br />

obras e<br />

serviços<br />

Irregularidade<br />

s na<br />

Pavimentação<br />

da qualidade<br />

de vida da<br />

população<br />

Sinistros por<br />

vazamentos<br />

Prejuízos à<br />

mobilidade<br />

urbana e<br />

sinistros<br />

Poluição<br />

sonora<br />

Prejuízos à<br />

mobilidade<br />

urbana e<br />

sinistros<br />

Prejuízos à<br />

mobilidade<br />

urbana e<br />

Sinistros<br />

de manutenção <strong>para</strong><br />

restabelecimento dos<br />

padrões de potabilidade da<br />

água<br />

Mobilização das equipes<br />

de manutenção <strong>para</strong><br />

eliminação do vazamento.<br />

Acionamento pelo CCO do<br />

pólo de manutenção<br />

quando da identificação de<br />

indícios de vazamento pelo<br />

sist<strong>em</strong>a de tel<strong>em</strong>etria<br />

Sinalização, comunicação<br />

à sociedade, e adoção de<br />

procedimentos de<br />

segurança. Parceria com<br />

agentes de trânsito<br />

Substituição dos<br />

equipamentos com alta<br />

<strong>em</strong>issão de ruído por<br />

outros mais silenciosos,<br />

adequação das<br />

instalações, cumprimento<br />

da legislação e<br />

manutenção corretiva<br />

Atuação da fiscalização<br />

<strong>para</strong> cumprimento imediato<br />

dos requisitos contratuais<br />

Atuação da fiscalização<br />

dos serviços contratados<br />

<strong>para</strong> regularização<br />

imediata da pavimentação<br />

Quando da incidência de sinistros decorrentes dos serviços<br />

prestados pela O-GDA, são levantados prejuízos ma<strong>ter</strong>iais<br />

<strong>para</strong> o devido ressarcimento e prestado adequado<br />

atendimento pela Assistência Social da CESAN com apoio<br />

da R-GRC<br />

Os impactos ambientais adversos dos<br />

serviços, processos e instalações da Gerência<br />

são tratados preventivamente, como indicado<br />

na Tabela 4.1a.3:<br />

Tabela 4.1a.3 – Tratamento ambiental preventivo<br />

Aspecto<br />

ambiental<br />

Perdas<br />

físicas de<br />

água<br />

Possível<br />

Impacto<br />

ambiental<br />

Redução da<br />

disponibilidade<br />

hídrica<br />

Tratamento<br />

Impl<strong>em</strong>entação das<br />

ações elencadas no<br />

Plano Diretor de<br />

Controle e Redução de<br />

Perdas. Atuação do<br />

Grupo de VD <strong>em</strong><br />

conjunto com o CCO e<br />

Gerência de Produção<br />

de Água. Monitoramento<br />

on-line do sist<strong>em</strong>a de<br />

distribuição de água<br />

com apoio do CCO <strong>para</strong><br />

controle da vazão e<br />

pressão do sist<strong>em</strong>a.<br />

Adoção de medidas<br />

<strong>para</strong> minimizar a<br />

ocorrência de<br />

vazamentos através de<br />

Pesquisa e detecção de<br />

vazamentos não visíveis<br />

e substituição de redes<br />

com alto índice de<br />

vazamentos.


Geração de<br />

resíduos de<br />

obras e<br />

serviços<br />

Consumo<br />

de energia<br />

elétrica<br />

Contaminação<br />

do solo<br />

Redução da<br />

disponibilidade<br />

de recursos<br />

naturais<br />

Impl<strong>em</strong>entação dos<br />

Planos de Operação<br />

Sazonais<br />

Assegurar por requisitos<br />

contratuais previamente<br />

definidos a destinação<br />

adequada pelas<br />

<strong>em</strong>presas contratadas<br />

dos resíduos definidos<br />

na legislação como<br />

contaminantes<br />

Impl<strong>em</strong>entação das<br />

ações elencadas pelo<br />

Comitê de Gestão de<br />

Energia Elétrica e<br />

manutenção preventiva<br />

dos equipamentos.<br />

Impl<strong>em</strong>entação dos<br />

Planos de operação<br />

sazonais. Análise<br />

operacional dos setores<br />

de abastecimento com<br />

ênfase <strong>em</strong> eficiência<br />

energética<br />

Os impactos ambientais adversos dos<br />

serviços, processos e instalações da Gerência<br />

são tratados <strong>em</strong>ergencialmente, como<br />

indicado na Tabela 4.1a.4:<br />

Tabela 4.1a.4 – Tratamento ambiental <strong>em</strong>ergencial.<br />

Aspecto<br />

ambiental<br />

Perdas<br />

físicas de<br />

água<br />

Geração de<br />

resíduos de<br />

obras e<br />

serviços<br />

Consumo<br />

de energia<br />

elétrica<br />

Possível<br />

Impacto<br />

ambiental<br />

Redução da<br />

disponibilidade<br />

hídrica<br />

Contaminação<br />

do solo<br />

Redução da<br />

disponibilidade<br />

de recursos<br />

naturais<br />

Tratamento<br />

Mobilização das equipes<br />

de manutenção <strong>para</strong><br />

agilidade na eliminação<br />

do vazamento.<br />

Acionamento pelo CCO<br />

do pólo de manutenção<br />

quando de identificação<br />

de indícios de<br />

vazamento pelo sist<strong>em</strong>a<br />

de tel<strong>em</strong>etria<br />

Atuação pela<br />

fiscalização <strong>para</strong><br />

cumprimento imediato<br />

dos requisitos<br />

contratuais<br />

Manutenção corretiva<br />

dos equipamentos<br />

4.1b – Comunicação dos impactos<br />

A comunicação à sociedade dos impactos<br />

sócioambientais dos serviços, processos e<br />

instalações e outras informações relativas <strong>ao</strong><br />

t<strong>em</strong>a é realizada quando:<br />

Das reuniões com o Ministério Público<br />

ou associações de bairro in<strong>ter</strong>mediadas<br />

pela R-DRC (It<strong>em</strong> 1.2a), desde 2004;<br />

Da participação <strong>em</strong> audiências públicas;<br />

31<br />

Da divulgação anual das ações<br />

realizadas no Relatório Empresarial;<br />

Da realização de campanhas<br />

publicitárias na mídia (TV, rádio e<br />

jornais);<br />

Da comunicação de ocorrências<br />

relevantes (<strong>para</strong>lisações, obras e<br />

mobilidade urbana);<br />

Da entrega de panfletos <strong>em</strong> eventos e<br />

grandes obras de expansões e<br />

melhorias;<br />

Da comunicação nos boletos de<br />

cobrança e anualmente <strong>em</strong> folheto<br />

informativo;<br />

Das Capacitações <strong>em</strong> saneamento <strong>para</strong><br />

agentes ambientais, agentes de saúde e<br />

professores, desenvolvidas <strong>em</strong> parceria<br />

com as Secretarias de Meio Ambiente,<br />

Saúde e Educação;<br />

Da realização de palestras <strong>em</strong> escolas e<br />

outras instituições públicas e privadas;<br />

Da participação ou realização de<br />

eventos voltados <strong>para</strong> a t<strong>em</strong>ática<br />

ambiental, com apoio das áreas de<br />

Comunicação Empresarial e Educação<br />

Ambiental, que também desenvolve<br />

campanhas de mídia;<br />

Da realização de visitas técnicas<br />

monitoradas às Estações de Tratamento<br />

de Água e Esgoto, <strong>em</strong> parceria com as<br />

Gerências;<br />

Do atendimento com o serviço social às<br />

lideranças comunitárias.<br />

No planejamento dos <strong>em</strong>preendimentos da<br />

CESAN, com grande relevante impacto social,<br />

estão cont<strong>em</strong>plados Projetos Técnico-Sociais<br />

<strong>em</strong> consonância com ações educativas e<br />

informativas que possibilitam a população<br />

conhecer os diferentes aspectos relacionados<br />

<strong>ao</strong> saneamento como expressão da cidadania e<br />

promotores da melhoria da saúde e da<br />

qualidade de vida, proteção de recursos hídricos<br />

e uso racional da água. Dessa forma, os<br />

trabalhos desenvolvidos objetivam motivar os<br />

moradores a se engajar<strong>em</strong> nas ações<br />

propostas, identificando oportunidades de<br />

melhorias no meio onde viv<strong>em</strong>.<br />

4.1c - Identificação e análise dos requisitos<br />

legais e regulamentares<br />

Os requisitos legais, regulamentares e<br />

contratuais relacionados às questões<br />

socioambientais são identificados pelos


Gestores <strong>em</strong> parceria com as Gerências de<br />

Meio Ambiente e de Relações com o Cliente,<br />

por meio de suas articulações com as partes<br />

in<strong>ter</strong>essadas (P1.i.1) e entendimento dos<br />

Códigos Municipais, Lei de Defesa do<br />

Consumidor, Resoluções da ARSI, legislações<br />

ambientais, entre outras fontes, a fim de se<br />

evitar, que durante a prestação dos serviços,<br />

ocorram situações prejudiciais à população e <strong>ao</strong><br />

meio ambiente de uma maneira <strong>em</strong> geral e<br />

sansões administrativas (notificações) ou<br />

pecuniárias (multas) que pod<strong>em</strong> ser <strong>em</strong>itidas<br />

pelos órgãos de controle.<br />

A M-GMA mantém frequent<strong>em</strong>ente in<strong>ter</strong>face<br />

com as unidades da CESAN, visando atualizálas<br />

quanto à inclusão e exclusão de requisitos<br />

legais afetos a prestação de seus serviços,<br />

visando garantir que os mesmos sejam<br />

identificados e analisados quanto <strong>ao</strong>s reflexos<br />

nas suas atividades.<br />

Em 2007, a CESAN iniciou a capacitação e<br />

treinamento de <strong>em</strong>pregados, com o objetivo de<br />

propiciar conhecimento sobre a legislação<br />

ambiental, subsidiando a análise da adequação<br />

das atividades da Empresa.<br />

A CESAN, desde a publicação da Resolução<br />

CONAMA nº01, de 1986 vêm licenciando os<br />

sist<strong>em</strong>as de abastecimento de água e<br />

esgotamento sanitário <strong>em</strong> implantação. Os<br />

sist<strong>em</strong>as antigos ou recebidos de prefeituras<br />

vêm sendo gradativamente regularizados. Com<br />

o objetivo de adequar esses sist<strong>em</strong>as, a médio<br />

e longo prazo, a CESAN elaborou, <strong>em</strong> 2010, um<br />

Plano de Regularização Ambiental, que foi<br />

apresentado <strong>ao</strong> órgão ambiental estadual <strong>para</strong><br />

análise, e prevê prazos <strong>para</strong> melhoria e<br />

adequação dos sist<strong>em</strong>as.<br />

No ano de 2010, a CESAN elaborou e divulgou<br />

o Manual Ambiental de Projetos e Obras por<br />

meio de parceria entre a Gerência de Meio<br />

Ambiente e Gerências operacionais, com a<br />

finalidade de estabelecimento de uma<br />

ferramenta que permita a estruturação e<br />

uniformização das ações ambientais e de<br />

também estabelecer diretrizes <strong>para</strong> orientar a<br />

elaboração de projetos, a execução de serviços<br />

e obras de expansão e melhorias no sist<strong>em</strong>a de<br />

distribuição de água e esgotamento sanitário, de<br />

forma a evitar passivos ambientais e controlar e<br />

minimizar os impactos negativos <strong>ao</strong> meio<br />

ambiente. O conteúdo desse Manual v<strong>em</strong><br />

sendo trabalho <strong>em</strong> conjunto <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados<br />

<strong>em</strong> treinamentos de sensibilização <strong>para</strong> que<br />

seja cada dia mais in<strong>ter</strong>nalizado e tenha as<br />

ações impl<strong>em</strong>entadas.<br />

Ainda <strong>em</strong> 2010 <strong>para</strong> melhor acompanhamento<br />

das ações socioambientais, foi implantado um<br />

Sist<strong>em</strong>a de Gestão Ambiental e Operacional –<br />

SICA-O, informatizado, <strong>para</strong> controle, dentre<br />

outros processos, das licenças ambientais com<br />

suas respectivas condicionantes dos projetos de<br />

educação ambiental e das notificações e multas.<br />

A análise dos requisitos legais, regulamentares<br />

e contratuais relacionados às questões<br />

sócioambientais ocorre especialmente quando<br />

do tratamento das necessidades e expectativas<br />

dos clientes (It<strong>em</strong> 3.1b), nos momentos:<br />

Em que se realizam projetos e se<br />

executam obras de expansões e<br />

melhorias;<br />

Em que se estudam e revisam os<br />

escopos dos processos da Gerência<br />

<strong>para</strong> elaboração de el<strong>em</strong>entos técnicos<br />

de licitação, <strong>em</strong> parceria com a Divisão<br />

de Licitação (R-DLI), A-GGQ, A-GMA e<br />

Coordenadoria de Assuntos Jurídicos<br />

(P-CAJ).<br />

As sanções e pendências socioambientais, que<br />

eventualmente sejam decorrentes das<br />

atividades da O-GDA, são tratadas conforme<br />

legislação e informações disponibilizadas pelas<br />

unidades executoras dos serviços com apoio da<br />

Coordenadoria de Assuntos Jurídicos (P-CAJ),<br />

Gerência de Meio Ambiente e Divisão de<br />

Relação com a Comunidade por meio das<br />

assistentes sociais.<br />

4.1d – Seleção e promoção de ações <strong>para</strong> o<br />

desenvolvimento sustentável<br />

As ações corporativas com vistas à preservação<br />

de ecossist<strong>em</strong>as são selecionadas de forma<br />

voluntária pela M-GMA e Diretoria da CESAN, a<br />

partir da análise da importância do t<strong>em</strong>a e<br />

abrangência das ações, considerando sua<br />

disponibilidade financeira, a existência de<br />

programas do in<strong>ter</strong>esse da Empresa<br />

coordenados pelo Governo do Estado ou por<br />

organizações não governamentais, os impactos<br />

positivos na imag<strong>em</strong> da CESAN e os benefícios<br />

indiretos à Empresa, como, por ex<strong>em</strong>plo,<br />

proteção da qualidade da água dos mananciais,<br />

32


trazendo redução dos custos de tratamento da<br />

água.<br />

A promoção destas ações se dá pela garantia<br />

de patrocínio financeiro, apoio logístico, de<br />

pessoal e de comunicação do programa ou<br />

através da promoção de eventos. As principais<br />

ações promovidas ou apoiadas pela CESAN<br />

são:<br />

Capacitações <strong>em</strong> saneamento <strong>para</strong><br />

agentes ambientais, agentes de saúde e<br />

professores, desenvolvidas <strong>em</strong> parceria<br />

com as Secretarias de Meio Ambiente,<br />

Saúde e Educação;<br />

Realização de palestras <strong>em</strong> escolas e<br />

outras instituições públicas e privadas,<br />

<strong>para</strong> sensibilizar quanto à conservação<br />

e manutenção da qualidade dos<br />

mananciais;<br />

Participação ou realização de eventos<br />

voltados <strong>para</strong> a t<strong>em</strong>ática ambiental, com<br />

apoio da área de Comunicação<br />

Empresarial, que também desenvolve<br />

campanhas na mídia (TV, rádio e<br />

jornais);<br />

Realização de visitas técnicas<br />

monitoradas às Estações de Tratamento<br />

de Água e Esgoto, <strong>em</strong> parceria com as<br />

Gerências;<br />

Realização de Caminhadas Ecológicas<br />

<strong>ao</strong>s parques estaduais;<br />

Participação nos Comitês de bacias<br />

hidrográficas <strong>para</strong> gestão integrada dos<br />

recursos hídricos estaduais;<br />

Participação no Programa Florestas<br />

<strong>para</strong> a Vida, <strong>para</strong> conservação dos<br />

ecossist<strong>em</strong>as florestais e dos recursos<br />

hídricos das bacias dos Rios Jucu e<br />

Santa Maria da Vitória;<br />

Convênio com produtores rurais <strong>para</strong><br />

preservação de nascentes e áreas de<br />

recarga dos Rios Jucu e Santa Maria,<br />

dentro do Projeto Nascentes<br />

Desde 2009, a O-GDA v<strong>em</strong> também<br />

desenvolvendo, sob a coordenação da equipe<br />

10S, algumas ações visando à preservação<br />

ambiental.<br />

Coleta de pilhas e ba<strong>ter</strong>ias <strong>em</strong> ponto<br />

estratégico da O-GDA no <strong>formato</strong> de<br />

bonecos (Papa Pilhas e Rainha da<br />

Ba<strong>ter</strong>ia) feitos com garrafa PET e<br />

destinação via R-DMS;<br />

Coleta de papel reciclável a cada 4<br />

meses e doação à ASCAMARES;<br />

33<br />

Se<strong>para</strong>ção e coleta de copos plásticos e<br />

latas e encaminhamento e destinação<br />

via R-DSG;<br />

Se<strong>para</strong>ção e coleta de resíduos<br />

plásticos e metálicos da manutenção de<br />

rede e destinação adequada <strong>para</strong><br />

sucatas.<br />

A O-GDA também participa do Comitê de<br />

Perdas e Eficiência Energética, estudando,<br />

planejando e acompanhando o desenvolvimento<br />

de ações de controle e redução de perdas e<br />

melhoria da eficiência energética de seus<br />

sist<strong>em</strong>as operacionais.<br />

Na O-GDA, continuamente os <strong>em</strong>pregados são<br />

conscientizados sobre questões relativas à<br />

responsabilidade socioambiental, quando:<br />

Das sensibilizações anuais e divulgação<br />

das ações da O-GDA pelo Comitê 10S;<br />

Do incentivo à participação <strong>em</strong><br />

caminhadas ecológicas;<br />

Da divulgação das ações<br />

sócioambientais no Relatório<br />

Empresarial, <strong>em</strong> folhetos e cartazes<br />

pela Empresa, no Jornal CESANotícias,<br />

na mídia (TV, rádio e jornais pela P-<br />

CCE) e no Informativo Tubo&Ação.<br />

O envolvimento dos <strong>em</strong>pregados nas questões<br />

relativas à responsabilidade socioambiental se<br />

dá por meio:<br />

Do incentivo dado pelos Gestores à<br />

participação dos <strong>em</strong>pregados nos<br />

eventos corporativos e da Gerência;<br />

Da inclusão de requisito na avaliação de<br />

des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1d) <strong>para</strong><br />

valorização do “autodesenvolvimento”,<br />

“iniciativa / criatividade” e “cooperação”;<br />

Da promoção de eventos que estimul<strong>em</strong><br />

os <strong>em</strong>pregados <strong>ao</strong> envolvimento com<br />

questões relativas à responsabilidade<br />

socioambiental como: doações de<br />

sangue <strong>em</strong> parceria com HEMOES,<br />

descida ecológica do Rio Jucu e<br />

Caminhadas Ecológicas.<br />

4.2a – Identificação, análise e uso das<br />

necessidades e expectativas <strong>para</strong> definição e<br />

melhoria da atuação social<br />

As necessidades e expectativas da sociedade<br />

são identificadas por meio:<br />

Das reuniões com o Ministério Público<br />

ou associações de bairro, lideranças


comunitárias e comunidade <strong>em</strong> parceria<br />

com a R-DRC (It<strong>em</strong> 1.2a), desde 2004;<br />

Do Encontro Anual com lideranças<br />

comunitárias, promovido pela CESAN<br />

com apoio da R-DRC;<br />

Da participação <strong>em</strong> audiências públicas;<br />

Do recebimento das d<strong>em</strong>andas da<br />

sociedade via imprensa, recebidas pela<br />

P-CCE, e via “fale conosco” recebidas<br />

pela R-GRC e encaminhadas as<br />

unidades responsáveis;<br />

Do entendimento dos requisitos legais,<br />

regulamentares e contratuais (It<strong>em</strong><br />

4.1c);<br />

Do recebimento de sugestões,<br />

solicitações e reclamações via<br />

Ouvidoria da ARSI, Portal da<br />

Transparência do Governo do Estado,<br />

115 e Escritórios de Atendimento,<br />

sequenciados e respondidos, via<br />

processo ou e-mail, conforme d<strong>em</strong>anda;<br />

Da análise do ambiente ex<strong>ter</strong>no, quando<br />

do S<strong>em</strong>inário de Planejamento<br />

Estratégico (It<strong>em</strong> 2.1a);<br />

Das atividades de tratamento das<br />

necessidades e expectativas dos<br />

clientes (It<strong>em</strong> 3.1b).<br />

As necessidades e expectativas da sociedade<br />

são analisadas quando:<br />

Da realização das práticas descritas no<br />

it<strong>em</strong> 4.1c <strong>para</strong> análise dos requisitos<br />

legais, regulamentares e contratuais;<br />

Da realização das práticas descritas no<br />

it<strong>em</strong> 3.1b <strong>para</strong> análise das<br />

necessidades e expectativas dos<br />

clientes (que faz<strong>em</strong> parte da própria<br />

sociedade);<br />

Da realização da análise do macro<br />

ambiente durante o S<strong>em</strong>inário de<br />

Planejamento Estratégico (It<strong>em</strong> 2.1c);<br />

Do estudo <strong>para</strong> melhoria dos contratos<br />

por meio da prática de elaboração dos<br />

el<strong>em</strong>entos técnicos de licitação (It<strong>em</strong><br />

3.1b);<br />

Do estudo <strong>para</strong> melhoria de um<br />

processo operacional (It<strong>em</strong> 7.1b);<br />

Das reuniões do Comitê 10S <strong>para</strong><br />

atualização do plano de ação.<br />

As decisões provenientes dos estudos e<br />

práticas <strong>para</strong> análise das necessidades e<br />

expectativas da sociedade são utilizadas <strong>para</strong><br />

melhoria dos processos, sist<strong>em</strong>as e contratos<br />

da Gerência, como por ex<strong>em</strong>plo, o controle da<br />

34<br />

qualidade da água, iniciado <strong>em</strong> 2010, a<br />

impl<strong>em</strong>entação do SIGA-O (It<strong>em</strong> 5.1b) e<br />

inclusão de exigências <strong>para</strong> se capacitar e<br />

conhecer o MEG, respectivamente.<br />

4.2b – Direcionamento de esforços <strong>para</strong><br />

fortalecimento da sociedade<br />

Os esforços <strong>para</strong> o fortalecimento da sociedade<br />

são direcionados pela CESAN quando:<br />

Desenvolve atividades <strong>em</strong> conjunto com<br />

o CIEE/ES <strong>para</strong> operacionalização de<br />

programa de estágio a fim de oferecer a<br />

estudantes a oportunidade de receber<br />

treino prático de futuro profissional;<br />

Desenvolve atividades <strong>em</strong> conjunto com<br />

o Colégio Salesiano <strong>para</strong> cooperação<br />

técnica e financeira <strong>para</strong> programa de<br />

aprendizado a fim de oferecer a<br />

adolescentes carentes a oportunidade<br />

de fazer o curso de Auxiliar de Serviços<br />

Administrativos, como menores<br />

aprendizes;<br />

Contribui mensalmente com recursos<br />

<strong>para</strong> os projetos sociais desenvolvidos<br />

<strong>em</strong> benefício das crianças e<br />

adolescentes com câncer da<br />

Associação Capixaba Contra o Câncer<br />

Infantil (ACACCI);<br />

Incentiva, por meio de requisito<br />

contratual nos novos editais, que os<br />

fornecedores contratados se capacit<strong>em</strong><br />

na Gestão da qualidade e conheçam o<br />

MEG;<br />

Desenvolve programa de apoio a Casa<br />

Lar Menino São João Batista, iniciado<br />

<strong>em</strong> 2010, doando mensalmente gêneros<br />

alimentícios, de limpeza, higiene<br />

pessoal, brinquedos, roupas e fraldas<br />

descartáveis. Além disso, são<br />

realizadas atividades recreativas com as<br />

crianças <strong>em</strong> datas com<strong>em</strong>orativas por<br />

voluntários da Gerência;<br />

Aplica, há mais de 10 anos, de Tarifa<br />

social <strong>para</strong> clientes de baixa renda, <strong>para</strong><br />

que se benefici<strong>em</strong> do saneamento<br />

básico, pagando por isso valor menor<br />

do que a tarifa média praticada;<br />

Desenvolve campanha de donativos,<br />

<strong>em</strong> especial quando da ocorrência de<br />

desastres regionais, estaduais ou<br />

nacionais;<br />

Desenvolve o Programa de<br />

Saneamento <strong>em</strong> Comunidades Rurais<br />

(Pró-Rural);


Promove ou apoia os projetos e ações<br />

sociais regionais, estaduais e nacionais,<br />

como o “Florestas <strong>para</strong> a Vida” do<br />

Governo do Estado.<br />

Os <strong>em</strong>pregados e parceiros da CESAN são<br />

estimulados a impl<strong>em</strong>entar e apoiar os<br />

projetos sociais quando:<br />

Das sensibilizações anuais e divulgação<br />

das ações da O-GDA pelo Comitê 10S;<br />

Do incentivo a participação <strong>em</strong><br />

caminhadas ecológicas;<br />

Da divulgação das ações<br />

sócioambientais no Relatório<br />

Empresarial, <strong>em</strong> folhetos e cartazes<br />

pela Empresa, no Jornal CESANotícias,<br />

na mídia (TV, rádio e jornais pela P-<br />

CCE) e no Informativo Tubo&Ação da<br />

O-GDA.<br />

O envolvimento dos <strong>em</strong>pregados e parceiros<br />

da CESAN na impl<strong>em</strong>entação e apoio <strong>ao</strong>s seus<br />

projetos sociais se dá por meio:<br />

Do incentivo dado pelos Gestores à<br />

participação dos <strong>em</strong>pregados nos<br />

eventos corporativos e da Gerência;<br />

Do incentivo, por meio de requisito<br />

contratual nos novos editais, que os<br />

fornecedores contratados se capacit<strong>em</strong><br />

na Gestão da qualidade e conheçam o<br />

MEG;<br />

Da observação do aspecto “cooperação” do<br />

<strong>em</strong>pregado quando da avaliação de<br />

des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c).<br />

35


Critério 5 – Informações e conhecimento<br />

5.1a - Identificação das necessidades de<br />

informações e de seu tratamento.<br />

As necessidades de informações <strong>para</strong> apoiar as<br />

operações diárias e a tomada de decisão <strong>em</strong><br />

todos os níveis e áreas da Empresa são<br />

identificadas, desde 2006, a partir das<br />

iniciativas:<br />

Dos Analistas de Tecnologia da<br />

Informação da Divisão de<br />

Desenvolvimento de Sist<strong>em</strong>as (R-DDS)<br />

<strong>em</strong> propor soluções, <strong>em</strong> parceria com<br />

os usuários chave das d<strong>em</strong>ais<br />

Unidades, a partir do conhecimento<br />

adquirido dos processos operacionais e<br />

administrativos;<br />

Dos usuários, por meio de solicitação<br />

formal à Gerência de Tecnologia da<br />

Informação com relato do escopo básico<br />

inicial. A solicitação vai <strong>para</strong> análise<br />

preliminar da Gerência e encaminhada<br />

<strong>para</strong> a Unidade responsável pela gestão<br />

da d<strong>em</strong>anda que analisa a viabilidade<br />

técnica e financeira;<br />

Do Técnico de Gestão da Informação,<br />

quando confere suporte a gestão das<br />

informações necessárias <strong>ao</strong><br />

desenvolvimento das atividades<br />

realizadas por todos na O-GDA,<br />

servindo de elo entre a Gerência e a R-<br />

GTI;<br />

Do Comitê do Plano Estratégico de<br />

Tecnologia da Informação (PETI) por<br />

meio das decisões tomadas nas<br />

reuniões realizadas com todas as<br />

gerências;<br />

Da R-GTI, quando propõe soluções<br />

<strong>para</strong> a Empresa a partir da prática de<br />

benchmarking e do levantamento de<br />

necessidades por meio da sua atuação<br />

direta ou por <strong>em</strong>presa contratada.<br />

Das reuniões s<strong>em</strong>estrais realizadas<br />

entre a R-GTI e Gerências da CESAN<br />

<strong>para</strong> levantamento de d<strong>em</strong>andas e<br />

acompanhamento de ações a partir de<br />

2010.<br />

5.1b – Definição dos sist<strong>em</strong>as de informação<br />

A definição dos sist<strong>em</strong>as de informação <strong>para</strong><br />

apoiar as operações diárias e a tomada de<br />

36<br />

decisão <strong>em</strong> todos os níveis e áreas da Empresa<br />

é realizada desde 2006 pelo Comitê PETI,<br />

quando das reuniões trimestrais, <strong>para</strong><br />

recebimento e análise das d<strong>em</strong>andas,<br />

priorização e definição do Orçamento<br />

Empresarial. Somente a partir disto, a R-DDS<br />

identifica no mercado soluções por meio de<br />

sist<strong>em</strong>as consolidados, do desenvolvimento por<br />

<strong>em</strong>presas especializadas ou ainda pelos<br />

profissionais da própria Unidade.<br />

Em 2007, foi contratada consultoria <strong>para</strong><br />

realização de diagnóstico, junto a cada<br />

gerência, <strong>para</strong> identificação das necessidades<br />

de informatização. Essas informações foram<br />

analisadas e priorizadas pelo Comitê<br />

Permanente, de acordo com os objetivos<br />

estratégicos. Todas as d<strong>em</strong>andas priorizadas<br />

pelo Comitê foram impl<strong>em</strong>entadas até 2011,<br />

com exceção do GIS Corporativo que será<br />

finalizado <strong>em</strong> 2012.<br />

Em 2011, foi implantado o Service Desk,<br />

através de contratação de <strong>em</strong>presa<br />

especializada, que passou a ser o principal<br />

canal <strong>para</strong> registro das d<strong>em</strong>andas de TI.<br />

Neste mesmo ano, foi contratada consultoria<br />

<strong>para</strong> realizar diagnóstico de agregação de valor<br />

do ERP SAP, que incluiu pesquisa de satisfação<br />

com 100 <strong>em</strong>pregados de todas as áreas da<br />

<strong>em</strong>presa. As informações foram analisadas e a<br />

proposta resultante foi de investir <strong>em</strong> processos<br />

focados no core business, compl<strong>em</strong>entar com<br />

funções focadas na transparência da gestão e<br />

na agilidade dos processos e utilizar o<br />

conhecimento das pessoas das áreas meio <strong>para</strong><br />

apoiar as áreas fins. A proposta será colocada<br />

<strong>em</strong> prática <strong>em</strong> 2012 através de comissão<br />

constituída <strong>para</strong> essa finalidade.<br />

Em 2008, após analisar os procedimentos <strong>para</strong><br />

a medição dos serviços prestados pelas<br />

contratadas no atendimento às d<strong>em</strong>andas por<br />

solicitação de serviço dos clientes, constatou-se<br />

a sua pouca eficiência, pois eram realizados por<br />

planilhas eletrônicas e trânsito de muitos<br />

documentos físicos. Percebeu-se, então, a<br />

necessidade de tratamento de todas essas<br />

informações por um sist<strong>em</strong>a informatizado. Em<br />

2011 foi implantado no SICAT, o módulo<br />

informatizado de medição e o módulo de<br />

recepção/encerramento das SS’s nas<br />

instalações das contratadas.


Os principais sist<strong>em</strong>as de informação <strong>em</strong><br />

uso e sua finalidade são:<br />

En<strong>ter</strong>prise Resource Planning (ERP),<br />

implantado <strong>em</strong> 2010, solução encontrada<br />

pela Empresa <strong>para</strong> substituição e integração<br />

de sist<strong>em</strong>as inadequados e suporte a<br />

processos operacionais s<strong>em</strong> apoio<br />

tecnológico, alinhada à diretriz estratégica<br />

<strong>em</strong>presarial de implantação de sist<strong>em</strong>as<br />

integrados e corporativos;<br />

Sist<strong>em</strong>a Integrado de Comercialização e<br />

Atendimento (SICAT), implantado <strong>em</strong> 2005<br />

<strong>para</strong> desenvolvimento comercial e de<br />

atendimento <strong>ao</strong> cliente. Possui módulos<br />

integrados de Cadastro, Hidrometria,<br />

Faturamento, Cobrança, Arrecadação,<br />

Atendimento, Serviços e Segurança. Está<br />

<strong>em</strong> processo de modernização, com novos<br />

módulos de adesão <strong>ao</strong> esgoto, fraude,<br />

pague fácil, entre outros;<br />

Sist<strong>em</strong>a de Indicadores e Grandezas<br />

Empresariais, implantado <strong>em</strong> 2005 <strong>para</strong><br />

realizar a gestão dos indicadores do Banco<br />

Mundial (BIRD);<br />

Meridian, implantado <strong>em</strong> 2004, <strong>para</strong><br />

preservar e organizar eletronicamente os<br />

desenhos e documentos técnicos de<br />

engenharia;<br />

Portal do Centro de Controle<br />

Operacional, implantado <strong>em</strong> 2010, <strong>para</strong> o<br />

monitoramento <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po real dos sist<strong>em</strong>as<br />

de abastecimento de água;<br />

Sist<strong>em</strong>a de Controle de Processos<br />

(SISCOP), implantado <strong>em</strong> 2004, <strong>para</strong><br />

sustentar operações de protocolo e trâmite<br />

de documentação;<br />

Infogeo/Geoweb, implantados <strong>em</strong> 2005 e<br />

2010, <strong>para</strong> pesquisa e atualização de<br />

cadastro de clientes georreferenciados;<br />

Unilims, implantado <strong>em</strong> 2005, <strong>para</strong><br />

disponibilizar informações relativas a<br />

resultados de análises físico-químicas e<br />

bac<strong>ter</strong>iológicas de qualidade da água<br />

tratada e distribuída;<br />

Portal Corporativo, implantado <strong>em</strong> 2011<br />

<strong>em</strong> substituição do Portal Linha D’ água, é o<br />

principal canal de comunicação da <strong>em</strong>presa<br />

com seus <strong>em</strong>pregados, estagiários e<br />

menores aprendizes. É através dele que<br />

todos tomam conhecimento das atividades<br />

desenvolvidas na <strong>em</strong>presa e acessam os<br />

recursos tecnológicos disponibilizados,<br />

documentos institucionais, dentre outros<br />

itens considerados essenciais <strong>para</strong> a<br />

37<br />

compreensão e execução do trabalho de<br />

cada área.<br />

Site institucional, implantado <strong>em</strong> 1995,<br />

<strong>para</strong> permitir <strong>acesso</strong> a consulta de<br />

protocolo, licitação, análises químicas,<br />

informações corporativas, pesquisa<br />

estudantil, registro de solicitações de<br />

serviços, acompanhamento de processos e<br />

divulgação da Empresa;<br />

Progen, implantado <strong>em</strong> 2007, <strong>para</strong> realizar<br />

a gestão de energia elétrica, possibilitando a<br />

visualização e controle das contas de<br />

energia de todas as unidades da CESAN;<br />

Sist<strong>em</strong>a de tel<strong>em</strong>etria e telecomando,<br />

implantado <strong>em</strong> 2007, <strong>para</strong> monitorar e<br />

operar os sist<strong>em</strong>a de abastecimento de<br />

água via rádio de uso operacional;<br />

InfomativoTubo&Ação, implantados <strong>em</strong><br />

2010 pela O-GDA, <strong>para</strong> nivelar informações,<br />

divulgar agenda e informações diversas da<br />

Gerência.<br />

5.1c – Compatibilização da infraestrutura<br />

A compatibilização da infraestrutura <strong>para</strong><br />

disponibilização das informações <strong>ao</strong>s usuários<br />

com o crescimento do negócio e da d<strong>em</strong>anda<br />

por informações (It<strong>em</strong> 5.1b) é realizada desde<br />

2004 pela Divisão de Suporte e Infraestrutura<br />

(R-DSI) quando:<br />

Avalia, especifica seleciona, adquire,<br />

loca e instala a infraestrutura de<br />

tecnologia de informação;<br />

Administra e opera a rede, mantendo e<br />

controlando a operação dos ativos, dos<br />

circuitos da rede de dados e do<br />

cabeamento estruturado;<br />

Pesquisa e avalia novas tecnologias<br />

relacionadas <strong>ao</strong> negócio da CESAN;<br />

Administra e mantém os ativos de<br />

tecnologia da informação;<br />

Elabora a prospecção de novas<br />

tecnologias, pesquisando e avaliando<br />

tecnologias <strong>para</strong> a infraestrutura;<br />

Elabora especificações de<br />

equipamentos de informática e de<br />

sist<strong>em</strong>as, mantendo o controle de<br />

versão, instalação e atualizações de<br />

segurança.<br />

Em 2010, foi incluída na pesquisa de satisfação<br />

dos <strong>em</strong>pregados uma questão sobre o grau de<br />

satisfação <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong>s sist<strong>em</strong>as de<br />

informação da CESAN que utilizam <strong>para</strong><br />

realização de suas atividades, obtendo


64,1%.Para elevar a satisfação dos usuários o<br />

Técnico de Gestão da Informação da O-GDA<br />

atua continuamente <strong>para</strong> atender as<br />

necessidades dos <strong>em</strong>pregados e é um dos<br />

principais agentes das práticas descritas no it<strong>em</strong><br />

5.1c <strong>para</strong> compatibilização da infraestrutura às<br />

necessidades dos usuários.<br />

A R-GTI, P-CCE e P-CPE são as Unidades da<br />

CESAN responsáveis por disponibilizar e<br />

atualizar as informações necessárias <strong>para</strong><br />

apoiar as operações diárias e a tomada de<br />

decisão dos <strong>em</strong>pregados e fornecedores e <strong>para</strong><br />

comunicação das ações da Empresa <strong>ao</strong>s<br />

clientes, <strong>em</strong>pregados e à sociedade. A primeira<br />

administra os bancos de dados e mantém a<br />

infraestrutura de disponibilização, assim como<br />

sua segurança e promove sua integridade (It<strong>em</strong><br />

5.1d), enquanto a segunda administra o<br />

conteúdo e qualidade da informação,<br />

atualizando constant<strong>em</strong>ente as informações<br />

corporativas, tanto no site da CESAN quanto na<br />

intranet. A P-CPE ainda é responsável pela<br />

disponibilização de diversas informações<br />

estratégicas, tais como as orçamentárias,<br />

indicadores e planejamento.<br />

Na O-GDA, o Técnico de Gestão da Informação<br />

é o responsável, desde 2010, pela divulgação<br />

e atualização das informações nas respectivas<br />

pastas nos servidores da Gerência. A partir de<br />

2011, este processo passou a ser realizado<br />

através do Portal Corporativo, contendo as atas<br />

dos comitês, planejamento estratégico, fotos,<br />

indicadores, informativo Tubo&Ação, relatórios,<br />

MEG, procedimentos operacionais, entre outras<br />

e ainda realizar o controle de versões e<br />

atualização destes documentos.<br />

A O-GDA mantém, desde 2009, procedimento<br />

realizado pelo Técnico de Gestão da Informação<br />

<strong>para</strong> verificação da infraestrutura necessária<br />

<strong>para</strong> os seus <strong>em</strong>pregados, poder<strong>em</strong> executar<br />

suas operações diárias e tomar decisões, a<br />

partir de um checklist. São averiguados dentre<br />

outras, as necessidades de aparelhos de<br />

comunicação, cadastros e <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>s sist<strong>em</strong>as<br />

informatizados e computadores. Assim como,<br />

quando do desligamento do <strong>em</strong>pregado da<br />

Gerência, observa-se as necessidades de<br />

devolução e desabilitação de <strong>acesso</strong>s <strong>ao</strong>s<br />

sist<strong>em</strong>as.<br />

A P-CCE ainda:<br />

Divulga informações corporativas <strong>ao</strong>s<br />

<strong>em</strong>pregados via correio eletrônico, panfletos<br />

38<br />

<br />

<br />

e via proteção de tela (iniciado <strong>em</strong> 2009,<br />

após instalação do AD);<br />

Mantém os <strong>em</strong>pregados atualizados quanto<br />

às solicitações, reclamações e sugestões<br />

coletadas na mídia (TV, rádio e jornais);<br />

Divulga na mídia (TV, rádio e jornais) e via<br />

Relatório Anual Empresarial todas as<br />

realizações da Empresa, assim como<br />

responde <strong>ao</strong>s questionamentos da<br />

sociedade <strong>em</strong> apoio à Diretoria e d<strong>em</strong>ais<br />

áreas da CESAN<br />

5.1c – Garantia da segurança das<br />

informações<br />

A segurança e a integridade das informações<br />

são garantidas pela R-GTI, desde 2006,<br />

conforme os seguintes contextos:<br />

Sist<strong>em</strong>as – cada um possui seu próprio<br />

conjunto de regras de controle de <strong>acesso</strong><br />

por meio do perfil do usuário, conjunto de<br />

permissões e senhas;<br />

Cópias de segurança (backup) – são<br />

realizados backups periódicos de dados e<br />

os servidores têm redundância de HDs<br />

(RAID). Em 2011, foi implantado a solução<br />

de backup (CA ARCserve) que possibilita o<br />

backup dos dados do storage e dos<br />

servidores <strong>para</strong> fitas. A guarda do backup é<br />

feita <strong>em</strong> local distante, no Ed. Rui Barbosa,<br />

seguindo as boas práticas de gestão de<br />

segurança.<br />

Data Cen<strong>ter</strong> – construído <strong>em</strong> 2010<br />

confinado <strong>em</strong> sala cofre <strong>para</strong> abrigar seus<br />

equipamentos. A sala é um ambiente<br />

estanque, testado e certificado, que protege<br />

o Data Cen<strong>ter</strong> contra fogo, calor, umidade,<br />

gases corrosivos, fumaça, água, roubo,<br />

arrombamento, <strong>acesso</strong> indevido,<br />

sabotag<strong>em</strong>, impacto, pó, explosão,<br />

magnetismo, armas de fogo, quedas e<br />

variações de energia elétrica;<br />

Redundância de algumas aplicações –<br />

alguns serviços críticos são redundantes<br />

como o caso dos controladores de domínio<br />

e <strong>acesso</strong> à in<strong>ter</strong>net;<br />

File Server - foi implantando, <strong>em</strong> 2011, <strong>para</strong><br />

armazenamento de documentos<br />

importantes das Unidades <strong>em</strong> um servidor<br />

com controle de <strong>acesso</strong> e segurança<br />

(backup). Cada unidade organizacional da<br />

CESAN possui um file server específico.<br />

Regulamento – <strong>em</strong> 2006, foi aprovada a<br />

Norma In<strong>ter</strong>na INS / IF / 033 / 01 / 2006<br />

<strong>para</strong> estabelecer os critérios e<br />

procedimentos relacionados à <strong>aqui</strong>sição de


hardware e software e a utilização da rede<br />

corporativa de dados e multimídia;<br />

Termo de compromisso – <strong>em</strong>pregado, <strong>ao</strong><br />

ser admitido na Empresa, assina um <strong>ter</strong>mo<br />

de compromisso de utilização dos serviços<br />

corporativos, assegurando que qualquer<br />

violação de uso será de sua<br />

responsabilidade, conforme previsto na<br />

Norma In<strong>ter</strong>na INS/IF/033/01/06 que<br />

Regulamenta a Utilização dos Recursos de<br />

Tecnologia da Informação na CESAN;<br />

Termo de confidencialidade – requisito<br />

dos contratos firmados com os fornecedores<br />

que têm <strong>acesso</strong> às informações<br />

corporativas da CESAN, desde 2008,<br />

assegurando que qualquer violação de uso<br />

será de sua responsabilidade;<br />

Confidencialidade – além do requisito<br />

contratual, as informações repassadas <strong>ao</strong>s<br />

<strong>ter</strong>ceiros são disponibilizadas de forma<br />

impressa, <strong>em</strong> arquivos digitais não editáveis<br />

ou por <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>s sist<strong>em</strong>as da CESAN por<br />

meio de perfis com permissões restritas;<br />

Disponibilidade – <strong>para</strong> colocar as<br />

informações necessárias à disposição dos<br />

usuários são realizadas as práticas<br />

descritas no It<strong>em</strong> 5.1b;<br />

Proteção – todo o parque de computadores<br />

possui antivírus <strong>para</strong> eliminação de perigos<br />

nas máquinas e no correio eletrônico,<br />

inclusive contra ameaças <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po real.<br />

Ele ainda executa s<strong>em</strong>analmente uma<br />

varredura <strong>em</strong> todos os arquivos e pastas de<br />

todos os computadores conectados à rede<br />

corporativa. Paralelo a isto, <strong>em</strong> 2009, foi<br />

implantado o sist<strong>em</strong>a Microsoft Active<br />

Directory (AD) que retirou dos usuários a<br />

capacidade de administrar os computadores<br />

e centralizou na R-GTI, que realiza<br />

periodicamente as atualizações de<br />

segurança e de sist<strong>em</strong>as;<br />

Atualização – é garantida por meio das<br />

práticas <strong>para</strong> identificação das<br />

necessidades de informação (It<strong>em</strong> 5.1b). Na<br />

O-GDA também é garantida através da<br />

pasta de documentos da intranet gerenciada<br />

exclusivamente pelo Técnico de Gestão da<br />

Informação;<br />

Arquivamento – as informações impressas<br />

são mantidas, conforme normas e<br />

procedimentos administrativos e protegidas<br />

pelo seu armazenamento <strong>em</strong> arquivos. A<br />

confidencialidade é resguardada, conforme<br />

orientações da Direção ou constantes <strong>em</strong><br />

normas administrativas.<br />

39<br />

5.2a – Identificação dos ativos intangíveis<br />

Os ativos intangíveis da CESAN, pertinentes <strong>ao</strong><br />

escopo de atuação da O-GDA, foram<br />

identificados <strong>em</strong> reunião realizada no início de<br />

2009 pelo Comitê de Gestão (It<strong>em</strong> 1.1d) e são<br />

revisados anualmente quando do S<strong>em</strong>inário de<br />

Planejamento Estratégico (It<strong>em</strong> 2.1c).<br />

Os principais ativos intangíveis são:<br />

Marca CESAN;<br />

Carteira de clientes;<br />

Concessões dos serviços de<br />

abastecimento de água dos Municípios<br />

da Grande Vitória;<br />

Sist<strong>em</strong>as de informação;<br />

Bancos de dados;<br />

Cadastro de rede e arquivo técnico;<br />

Procedimentos operacionais;<br />

Modelo de gestão;<br />

Conhecimento técnico dos processos<br />

operacionais.<br />

5.2b – Desenvolvimento e proteção dos<br />

ativos intangíveis<br />

Os principais ativos intangíveis são<br />

desenvolvidos por meio das práticas descritas<br />

na Tabela 5.2b.1:<br />

Tabela 5.3b.1 – Desenvolvimento de ativo intangível.<br />

Ativo<br />

intangível<br />

Marca CESAN<br />

Carteira de<br />

clientes<br />

Concessões<br />

na Grande<br />

Vitória<br />

Sist<strong>em</strong>as de<br />

informação<br />

Bancos de<br />

dados<br />

Cadastro de<br />

rede e arquivo<br />

técnico<br />

Procedimentos<br />

operacionais<br />

Modelo de<br />

gestão<br />

Práticas de desenvolvimento<br />

Divulgação da marca CESAN por meio da<br />

apresentação de trabalhos <strong>em</strong><br />

congressos e s<strong>em</strong>inários. Fiscalização da<br />

sinalização das obras. Divulgação das<br />

grandes in<strong>ter</strong>venções e <strong>para</strong>lisações à<br />

sociedade. Práticas do It<strong>em</strong> 3.1b.<br />

Participação dos ciclos de avaliação do<br />

PQES e PNQS.<br />

Auxílio a R-GCO no que tange a<br />

atualização cadastral. Práticas do It<strong>em</strong><br />

3.2b. Melhoria do atendimento.<br />

Práticas do It<strong>em</strong> 3.2b. Tratamento da<br />

pesquisa de satisfação. Melhoria do<br />

atendimento.<br />

In<strong>ter</strong>ação com R-GTI <strong>para</strong> atualização e<br />

manutenção.<br />

Fiscalização dos serviços geradores de<br />

informação.<br />

Fiscalização dos serviços geradores de<br />

informação e in<strong>ter</strong>ação com O-DCT.<br />

Uso do procedimento operacional de<br />

tratamento de não conformidades.<br />

Participação dos ciclos de avaliação do<br />

PQES e PNQS. Atuação do Comitê de<br />

Gestão. Atuação das equipes de<br />

melhoria. Sensibilizações e treinamento.


Conhecimento<br />

dos processos<br />

Compartilhamento do conhecimento dos<br />

processos pelos <strong>em</strong>pregados mais<br />

experientes. Treinamento dos<br />

<strong>em</strong>pregados, estagiários e menores<br />

aprendizes.<br />

disponíveis nos acervos atuais de cadastro<br />

técnico.<br />

5.2c – Compartilhamento e retenção do<br />

conhecimento<br />

Em 2010, como forma de melhorar o<br />

desenvolvimento dos sist<strong>em</strong>as de informação<br />

visando o atendimento dos usuários as<br />

gerências passaram a se reunir s<strong>em</strong>estralmente<br />

com a R-GTI <strong>para</strong> levantamento de d<strong>em</strong>andas e<br />

acompanhamento da sua impl<strong>em</strong>entação.<br />

Os principais ativos intangíveis são protegidos<br />

por meio das práticas descritas na Tabela<br />

5.2b.2:<br />

Tabela 5.2b.2 – Proteção de ativo intangível.<br />

Ativo<br />

intangível<br />

Marca CESAN<br />

Carteira de<br />

clientes<br />

Concessões<br />

na Grande<br />

Vitória<br />

Sist<strong>em</strong>as de<br />

informação<br />

Bancos de<br />

dados<br />

Cadastro de<br />

rede e arquivo<br />

técnico<br />

Procedimentos<br />

operacionais<br />

Modelo de<br />

gestão<br />

Conhecimento<br />

dos processos<br />

Práticas de proteção<br />

Melhoria dos serviços contratados por<br />

meio da melhoria da elaboração dos<br />

el<strong>em</strong>entos técnicos de licitação.<br />

Monitorando a qualidade dos serviços por<br />

meio dos indicadores. Tratamento da<br />

pesquisa de satisfação.<br />

Dando atendimento prioritário <strong>ao</strong>s clientes<br />

alvo. Tratamento da pesquisa de<br />

satisfação.<br />

Treinamento dos usuários.<br />

Observando as diretrizes corporativas<br />

quando do seu uso. Promovendo a<br />

integridade e a confidencialidade.<br />

Disponibilizando arquivos não<br />

configuráveis.<br />

Disponibilizando arquivos não<br />

configuráveis.<br />

Fiscalizando seu cumprimento.<br />

Observando o cronograma planejando de<br />

atividades do ciclo.<br />

Retenção do conhecimento na forma de<br />

procedimentos operacionais e de<br />

qualidade.<br />

Com o objetivo de garantir o desenvolvimento e<br />

proteção do seu cadastro técnico e de clientes,<br />

a CESAN, iniciou <strong>em</strong> 2010, a migração dos<br />

dados <strong>para</strong> o Sist<strong>em</strong>a GIS Corporativo <strong>em</strong><br />

implantação por meio de equipe técnica<br />

multidisciplinar designada <strong>para</strong> atenção<br />

exclusiva a essa atividade, A O-GDA, como<br />

forma de garantir o avanço no cadastro de<br />

distribuição de água v<strong>em</strong>, desde o início desse<br />

projeto, disponibilizando também equipes de<br />

apoio <strong>para</strong> resgatar informações de campo não<br />

O conhecimento é compartilhado por meio:<br />

Do in<strong>ter</strong>câmbio de experiências e<br />

conhecimentos teóricos entre os<br />

profissionais da Gerência;<br />

Do treinamento in<strong>ter</strong>no formal<br />

realizado por profissionais que dominam<br />

algumas atividades ou ferramentas<br />

utilizadas;<br />

Dos programas de treinamento (It<strong>em</strong><br />

6.2b);<br />

Do repasse dos conhecimentos dos<br />

processos, serviços e instalações na<br />

S<strong>em</strong>ana de Distribuição de Água na<br />

Prática, iniciado <strong>em</strong> 2010, com a<br />

participação de quase todos os<br />

<strong>em</strong>pregados da O-GDA;<br />

Da apresentação de inovações e da<br />

troca de experiências no Encontro<br />

Técnico da D-OM, s<strong>em</strong>estralmente<br />

desde 2008, com a participação<br />

aproximadamente de 100 <strong>em</strong>pregados<br />

da D-OM;<br />

Da busca do aprimoramento tecnológico<br />

por meio de reconhecimento e<br />

pr<strong>em</strong>iação de inovações e pesquisas<br />

desenvolvidas na Empresa, desde<br />

2006, no Encontro de Inovação<br />

Tecnológica;<br />

Do programa de sucessão gerencial e<br />

de <strong>em</strong>pregados estratégicos com alto<br />

grau de conhecimento, por meio do<br />

compartilhamento com o sucessor dos<br />

seus conhecimentos durante t<strong>em</strong>po<br />

de<strong>ter</strong>minado, visando a continuidade<br />

dos processos da Empresa;<br />

Disponibilização de informações por<br />

meio das práticas descritas no It<strong>em</strong><br />

5.1b;<br />

Compartilhamento do conhecimento<br />

adquiridos <strong>em</strong> s<strong>em</strong>inários, feiras e<br />

congressos.<br />

O conhecimento é retido por meio:<br />

Da promoção in<strong>ter</strong>na (It<strong>em</strong> 6.1b),<br />

incentivando o <strong>em</strong>pregado a<br />

permanecer e se desenvolver na<br />

Empresa;<br />

Da avaliação de des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong><br />

6.1d), de crescimento na carreira<br />

40


definido no PCR incentivando <strong>ao</strong><br />

<strong>em</strong>pregado a permanecer e se<br />

desenvolver na Empresa;<br />

Da atualização do arquivo técnico,<br />

cadastro de redes e de clientes <strong>em</strong><br />

parceria com a O-DCT;<br />

Da elaboração de procedimentos<br />

operacionais e da qualidade;<br />

Do programa de sucessão, com a<br />

retenção e registro dos conhecimentos<br />

do <strong>em</strong>pregado que está se desligando;<br />

Do programa de retenção do<br />

conhecimento iniciado <strong>em</strong> 2010<br />

desenvolvido por meio de repasse de<br />

conhecimento através de treinamento<br />

da equipe da Gerência por <strong>em</strong>pregado<br />

estratégico integrante do programa de<br />

sucessão, visando a retenção do<br />

conhecimento não apenas pelo<br />

sucessor, mas por toda a equipe que<br />

atua na mesma região. Nesse programa<br />

o sucessor é responsável por registrar<br />

informações importantes e há também a<br />

parceria da O-DCT <strong>para</strong> atualização do<br />

cadastro técnico.<br />

41


Critério 6 – Pessoas<br />

6.1a – Definição e impl<strong>em</strong>entação da<br />

organização do trabalho<br />

Em 2003, a CESAN passou por um<br />

processo de redesenho após realizar<br />

diagnóstico da sua estrutura<br />

organizacional, e as Unidades passaram a<br />

ser organizadas por processos <strong>para</strong> facilitar<br />

o planejamento, a coordenação e a<br />

execução dos serviços. A partir da análise<br />

do relatório do redesenho, uma comissão<br />

formada por representantes do corpo<br />

gerencial, da R-GRH e da Diretoria definiu<br />

a estrutura da <strong>em</strong>presa (organograma),<br />

que foi aprovada pelo Conselho de<br />

Administração da CESAN, <strong>em</strong> 2004.<br />

Após esta reestruturação, entrou <strong>em</strong><br />

campo nova comissão formada por<br />

representantes do Núcleo de Planejamento<br />

Estratégico, Organização e Métodos da P-<br />

CPE e da R-GRH, com o apoio do corpo<br />

gerencial <strong>para</strong> estruturar o Manual de<br />

Organização das Unidades da CESAN.<br />

Este manual foi elaborado considerando a<br />

estratégia <strong>em</strong>presarial, o modelo de<br />

gestão, a eficiência produtiva e a in<strong>ter</strong>relação<br />

entre áreas e funções.<br />

Da mesma forma, o Plano de Cargos e<br />

R<strong>em</strong>uneração (PCR), que contém a<br />

descrição sumária de todas as funções<br />

existentes na Empresa, foi elaborado <strong>em</strong><br />

2006 e é revisado anualmente, assim como<br />

o Estatuto da CESAN.<br />

Em todos os casos citados acima, o<br />

documento elaborado somente torna-se<br />

válido após aprovação do Conselho de<br />

Administração, cuja impl<strong>em</strong>entação é posta<br />

<strong>em</strong> prática pelo corpo gerencial.<br />

Os Gestores possu<strong>em</strong> autonomia <strong>para</strong><br />

organizar<strong>em</strong> o trabalho das suas Unidades<br />

<strong>para</strong> garantir o cumprimento do Manual de<br />

Organização, estruturando e definindo as<br />

tarefas e condições de execução, seus<br />

métodos de trabalho e a relação in<strong>ter</strong>na e<br />

ex<strong>ter</strong>na dos processos desenvolvidos nas<br />

unidades e seus requisitos. Além disso,<br />

controlam o dimensionamento de pessoal<br />

42<br />

necessário, de acordo com as funções do<br />

PCR, e a estruturação das equipes de<br />

trabalho.<br />

A organização, métodos e procedimentos<br />

de trabalho muitas vezes estão definidos<br />

<strong>em</strong> normativos in<strong>ter</strong>nos. Estes são<br />

atualizados s<strong>em</strong>pre quando ocorre<br />

surgimento de novos requisitos decorrentes<br />

de atualização tecnológica, legislação e<br />

regulamentos, divisão e redistribuição de<br />

atividades e responsabilidades in<strong>ter</strong>nas ou<br />

ex<strong>ter</strong>nas, mudanças contratuais, mudanças<br />

na estratégia <strong>em</strong>presarial e organizacional,<br />

identificação de melhorias e outros motivos.<br />

A análise crítica dos processos <strong>para</strong><br />

identificação das necessidades de<br />

definição e atualização da organização do<br />

trabalho das Unidades é realizada de forma<br />

contínua pelos gestores e d<strong>em</strong>ais<br />

<strong>em</strong>pregados envolvidos <strong>em</strong> cada processo<br />

ou equipe de trabalho. Esta análise visa<br />

tornar trabalho e tarefas mais flexíveis e<br />

ágeis <strong>para</strong> resposta às d<strong>em</strong>andas das<br />

partes in<strong>ter</strong>essadas e potencializar o<br />

esforço <strong>para</strong> cumprimento das estratégias<br />

<strong>em</strong>presariais.<br />

Visando estimular o trabalho <strong>em</strong> equipe,<br />

as atividades da O-GDA são desenvolvidas<br />

também <strong>em</strong> grupos que in<strong>ter</strong>ag<strong>em</strong> e<br />

compartilham conhecimento. São eles:<br />

Operação, Empreendimentos, Perdas,<br />

Manutenção Eletromecânica e Automação,<br />

Ligação, Obras e Contratos e Manutenção<br />

SAA.<br />

As principais al<strong>ter</strong>ações na organização do<br />

trabalho da O-GDA, <strong>para</strong> melhoria do seu<br />

processo principal de operação do sist<strong>em</strong>a,<br />

<strong>para</strong> 2010 e 2011 foram:<br />

• Criação da função de Tecnólogo<br />

<strong>em</strong> Saneamento Ambiental <strong>para</strong><br />

tratar atividades relacionadas <strong>ao</strong><br />

acompanhamento e análise da<br />

qualidade da água distribuída.<br />

Essa função foi criada através da<br />

mudança do perfil de vaga já<br />

existente na O-DOD;<br />

Redefinição da área de atuação<br />

dos Técnicos de Operação,


eduzindo a região de abrangência<br />

da atividade de cada técnico, por<br />

meio do ajuste do perfil de mais<br />

duas vagas, passando assim cada<br />

um dos quatro técnicos a atuar na<br />

operação de apenas um município.<br />

Quando as al<strong>ter</strong>ações na organização das<br />

Gerências importam <strong>em</strong> custos adicionais e<br />

aumento no número de vagas, as mesmas<br />

são submetidas, por meio de justificativa<br />

técnica, à apreciação e aprovação da<br />

Diretoria.<br />

O nível de autonomia da O-GDA pode<br />

ainda ser definido da seguinte forma:<br />

Gestores: definir novos processos,<br />

gerir, analisar e melhorar os<br />

processos na sua área de atuação;<br />

Analistas e técnicos: propor<br />

definição de novos processos, gerir<br />

sua atividade <strong>em</strong> cada processo,<br />

analisar e propor melhorias das<br />

suas atividades.<br />

Durante as reuniões gerenciais de análise<br />

de des<strong>em</strong>penho e dos comitês, existe<br />

in<strong>ter</strong>ação e contribuição entre as gerências,<br />

divisões, gestores, analistas e técnicos<br />

<strong>para</strong> discussão e melhoria dos processos e<br />

atividades das unidades.<br />

6.1b – Seleção e contratação<br />

Sendo a CESAN uma <strong>em</strong>presa de<br />

economia mista, enquadrada no regime<br />

jurídico de direito privado e tendo o<br />

Governo do Estado do Espírito Santo como<br />

seu acionista majoritário, é regida pela<br />

Constituição Federal no que tange à forma<br />

de seleção. Esta seleção é realizada por<br />

meio de concurso público e a contratação<br />

de <strong>em</strong>pregados sob o regime da CLT,<br />

inclusive assegurando parte das vagas<br />

<strong>para</strong> portadores de deficiência física,<br />

atendendo <strong>ao</strong> Decreto Federal 3.298/1999.<br />

A Seleção In<strong>ter</strong>na é a metodologia<br />

utilizada <strong>em</strong> processos de provimento dos<br />

postos de trabalho visando reclassificação,<br />

r<strong>em</strong>anejamento e transferência funcional<br />

quando houver mais de um <strong>em</strong>pregado<br />

recrutado e que atenda os requisitos do<br />

Plano de Cargos e R<strong>em</strong>uneração (It<strong>em</strong><br />

6.1a). Através dessa metodologia será<br />

possível identificar, dentre os candidatos,<br />

aqueles que reúnam as melhores<br />

condições técnicas, físicas e psicológicas<br />

<strong>para</strong> o preenchimento da vaga, podendo<br />

incorrer ou não <strong>em</strong> aumento salarial:<br />

Reclassificação: é o processo<br />

<strong>para</strong> provimento de posto de<br />

trabalho vago, <strong>para</strong> faixa funcional<br />

mais elevada, decorrente da<br />

Promoção Funcional que consiste<br />

na mudança do <strong>em</strong>pregado de uma<br />

função <strong>para</strong> outra, dentro da<br />

mesma carreira.<br />

R<strong>em</strong>anejamento: consiste na<br />

al<strong>ter</strong>ação da localização ou lotação<br />

do <strong>em</strong>pregado, s<strong>em</strong> al<strong>ter</strong>ação da<br />

função e s<strong>em</strong> ocorrer al<strong>ter</strong>ação<br />

salarial.<br />

Transferência funcional: consiste<br />

na al<strong>ter</strong>ação da localização ou<br />

lotação do <strong>em</strong>pregado, com<br />

al<strong>ter</strong>ação da função e s<strong>em</strong> ocorrer<br />

al<strong>ter</strong>ação salarial.<br />

O processo de seleção in<strong>ter</strong>na visa a<br />

valorização da força de trabalho,<br />

estimulando o alcance de metas (It<strong>em</strong> 6.1d)<br />

e o auto desenvolvimento do <strong>em</strong>pregado,<br />

b<strong>em</strong> como a retenção de talentos.<br />

A CESAN celebra convênio <strong>em</strong> parceria<br />

(Perfil P1.h.1) com o Colégio Salesiano<br />

<strong>para</strong> seleção e contratação de menores<br />

aprendizes advindos de comunidades<br />

carentes (It<strong>em</strong> 4.2b), sob o regime da CLT,<br />

por período de 18 a 24 meses. A seleção é<br />

realizada pelo Colégio atendendo <strong>ao</strong>s<br />

critérios da CESAN, a partir das inscrições<br />

voluntárias dos alunos. Na Empresa, eles<br />

são integrados (It<strong>em</strong> 6.1b), treinados (It<strong>em</strong><br />

6.2b) e monitorados pelos <strong>em</strong>pregados <strong>em</strong><br />

sua função.<br />

A CESAN também celebra convênio <strong>em</strong><br />

parceria (Perfil P1.h.1) com o CIEE/ES<br />

<strong>para</strong> seleção e contratação de estagiários,<br />

observando a Lei 11.788/2008 (Lei do<br />

estágio), por período de 6 a 24 meses. A<br />

seleção é realizada pelo CIEE/ES<br />

atendendo <strong>ao</strong>s critérios da CESAN. Na<br />

Empresa, assim como os menores<br />

aprendizes, eles também são integrados<br />

43


(It<strong>em</strong> 6.1b), treinados (It<strong>em</strong> 6.2b) e<br />

monitorados pelos <strong>em</strong>pregados <strong>em</strong> sua<br />

função.<br />

A integração de novos <strong>em</strong>pregados,<br />

estagiários e menores aprendizes se inicia<br />

com sua recepção pela R-GRH, <strong>para</strong><br />

assinatura do contrato e encaminhamento<br />

<strong>para</strong> a Unidade onde ficarão lotados. Na O-<br />

GDA, quando um novo <strong>em</strong>pregado chega,<br />

apresenta-se <strong>ao</strong> Gestor da Unidade <strong>para</strong><br />

conversa inicial e apresentação às<br />

instalações e <strong>ao</strong>s d<strong>em</strong>ais <strong>em</strong>pregados. Em<br />

2009, o Gestor passou a encaminhá-los<br />

também <strong>ao</strong> Analista de Gestão, que<br />

entrega ma<strong>ter</strong>ial informativo e os instrui<br />

sobre o funcionamento da Empresa, da<br />

Gerência, dos processos e do modelo de<br />

gestão. Em 2010, após conversa com<br />

Analista de Gestão, este passou a<br />

encaminhar o novo colaborador <strong>ao</strong> Técnico<br />

de Gestão da Informação, <strong>para</strong> fornecer a<br />

infraestrutura necessária <strong>para</strong> realização<br />

de suas atividades, como por ex<strong>em</strong>plo:<br />

veículo, senhas, softwares, estação de<br />

trabalho, EPIs, computador, celular,<br />

ma<strong>ter</strong>ial de escritório, entre outros.<br />

O colaborador é então encaminhado <strong>para</strong><br />

sua Unidade, onde é apresentado <strong>ao</strong>s<br />

fluxos dos processos, <strong>ao</strong>s procedimentos<br />

operacionais, <strong>ao</strong>s softwares, equipamentos<br />

e requisitos legais e contratuais com os<br />

quais vai trabalhar, e inicia o seu processo<br />

de treinamento <strong>para</strong> desenvolvimento da<br />

sua função junto a sua equipe de trabalho.<br />

Enquanto que <strong>para</strong> os menores aprendizes<br />

e estagiários, este treinamento é realizado<br />

pelo Técnico de Gestão da Informação.<br />

A introdução dos novos <strong>em</strong>pregados à<br />

CESAN e o compartilhamento das<br />

informações institucionais são realizados<br />

pela R-GRH, há mais de cinco anos, por<br />

meio do programa chamado Primeiros<br />

Passos, <strong>para</strong> facilitar sua ambientação à<br />

Empresa, composto pelos seguintes<br />

treinamentos:<br />

Conhecendo a CESAN: realizado<br />

mensalmente, com o objetivo de<br />

proporcionar conhecimentos<br />

básicos sobre a Empresa e<br />

favorecer a boa conduta<br />

profissional. São abordados neste<br />

treinamento assuntos como:<br />

missão, visão e valores da<br />

Empresa, estrutura orgânica,<br />

segurança no trabalho, direitos,<br />

deveres, benefícios e<br />

comportamento profissional;<br />

Aprofundando conhecimentos:<br />

realizado s<strong>em</strong>estralmente, a fim de<br />

aprofundar conhecimentos sobre a<br />

Empresa e favorecer a atuação<br />

comprometida com a CESAN. Os<br />

participantes conhec<strong>em</strong> os<br />

principais programas e projetos<br />

institucionais e são instruídos<br />

quanto às políticas e estratégias<br />

<strong>em</strong>presariais;<br />

Desenvolvendo menores<br />

aprendizes e estagiários: realizado<br />

s<strong>em</strong>estralmente, buscando<br />

consolidar conhecimentos sobre o<br />

comportamento requerido no<br />

trabalho e contribuir com sua<br />

trajetória profissional. O<br />

treinamento aborda t<strong>em</strong>as como<br />

<strong>em</strong>pregabilidade e competências<br />

requeridas pelo mercado de<br />

trabalho.<br />

6.1c – Avaliação do des<strong>em</strong>penho<br />

A avaliação de des<strong>em</strong>penho dos<br />

<strong>em</strong>pregados é realizada anualmente,<br />

desde 2007, como instrumento de<br />

identificação, observação e medição dos<br />

padrões de des<strong>em</strong>penho profissional do<br />

<strong>em</strong>pregado na função. Esta avaliação<br />

adota medidas destinadas à melhoria das<br />

performances individuais, por equipe e de<br />

suas identidades com as metas e<br />

resultados da Empresa, possibilitando o<br />

crescimento na carreira através de<br />

promoção por mérito e promoção funcional.<br />

O modelo adotado pela <strong>em</strong>presa é o de<br />

Avaliação de Des<strong>em</strong>penho por<br />

Competência, cujos objetivos são a<br />

Promoção, o Desenvolvimento e a<br />

D<strong>em</strong>issão, onde serão avaliados os<br />

Conhecimentos, Habilidade e Atitudes dos<br />

<strong>em</strong>pregados conforme critérios do PCR,<br />

quanto às competências técnicas e as<br />

competências pessoais e in<strong>ter</strong>pessoais.<br />

44


No ano de 2010, com a adoção do sist<strong>em</strong>a<br />

ERP (It<strong>em</strong> 5.1b) foi possível integrar a<br />

prática da avaliação de des<strong>em</strong>penho com o<br />

cadastro de <strong>em</strong>pregados e com a folha de<br />

pagamento, a fim de permitir uma<br />

atualização imediata e s<strong>em</strong> falhas de<br />

informações.<br />

6.1d – Estímulo <strong>ao</strong> alcance de metas<br />

A busca por melhores resultados,<br />

am<strong>para</strong>da pelo Objetivo Estratégico ”<strong>ter</strong><br />

melhoria contínua nos processos” (It<strong>em</strong><br />

2.1c) é estimulada por meio dos padrões<br />

mostrados na Tabela 6.1d.1:<br />

Tabela 6.1d.1 – Estímulo por melhores resultados.<br />

Padrão de<br />

Relativo a<br />

Frequência<br />

trabalho<br />

R<strong>em</strong>uneração<br />

Reconhecimento<br />

Incentivo<br />

Redefinição<br />

salarial a partir da<br />

avaliação de<br />

des<strong>em</strong>penho<br />

(It<strong>em</strong> 6.1c)<br />

Redefinição<br />

salarial a partir da<br />

promoção in<strong>ter</strong>na<br />

(It<strong>em</strong> 6.1b)<br />

Participação nos<br />

lucros e<br />

resultados da<br />

Gestão<br />

Empresarial por<br />

Resultados<br />

Pr<strong>em</strong>iação<br />

financeira do<br />

Encontro de<br />

Inovação<br />

Tecnológica da<br />

CESAN<br />

Divulgação de<br />

projetos<br />

relevantes no<br />

CESANotícias<br />

Divulgação de<br />

entrevista de<br />

<strong>em</strong>pregado no<br />

Informativo<br />

Tubo&Ação<br />

Pr<strong>em</strong>iação no<br />

Encontro Técnico<br />

da D-OM<br />

Pr<strong>em</strong>iação no<br />

evento Destaques<br />

do ano e<br />

confra<strong>ter</strong>nização<br />

Subsídio <strong>em</strong><br />

cursos de pósgraduação<br />

Programa de<br />

capacitação (It<strong>em</strong><br />

6.2b)<br />

Anual,<br />

desde 2007<br />

Variável,<br />

desde 2006<br />

Anual,<br />

desde 2006<br />

Anual,<br />

desde 2006<br />

Variável, +<br />

10 anos<br />

Trimestral,<br />

desde 2010<br />

S<strong>em</strong>estral,<br />

desde 2008<br />

Anual,<br />

desde 2006<br />

Quando<br />

solicitado,<br />

desde 2006<br />

Contínuo,<br />

antigo<br />

6.2a – Identificação das necessidades de<br />

capacitação e desenvolvimento<br />

A identificação das necessidades de<br />

capacitação e desenvolvimento é realizada<br />

por meio das seguintes práticas:<br />

Quando da avaliação de<br />

des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c), pelo<br />

plano de ação <strong>para</strong> melhoria do<br />

des<strong>em</strong>penho do <strong>em</strong>pregado;<br />

De planos de treinamento<br />

decorrentes de novas tecnologias,<br />

ferramentas, metodologias e<br />

equipamentos e da solicitação pelo<br />

Gestor ou <strong>em</strong>pregado de cursos,<br />

na área de atuação da CESAN;<br />

De divulgação pelos Analistas da<br />

R-DDP de treinamentos disponíveis<br />

no mercado, identificados com o<br />

monitoramento dos cursos e<br />

necessidades das unidades<br />

Quando da elaboração do<br />

Planejamento Estratégico (It<strong>em</strong><br />

2.1c);<br />

Por meio do diagnóstico de<br />

conhecimento e habilidades <strong>para</strong><br />

exercício das funções realizada<br />

pela Divisão de Desenvolvimento<br />

de Pessoal (R-DDP).<br />

Todas as necessidades de capacitação e<br />

desenvolvimento são enviadas à R-DDP,<br />

responsável pelo desenvolvimento dos<br />

processos de educação <strong>em</strong>presarial, que<br />

atualiza a Matriz de Treinamento e<br />

Desenvolvimento, promove, organiza e<br />

acompanha sua impl<strong>em</strong>entação.<br />

6.2b – Concepção da forma de<br />

realização da capacitação<br />

As formas de realização dos programas de<br />

capacitação e desenvolvimento são<br />

concebidos pela R-DDP, segundo<br />

procedimento da qualidade PQ-GRH/DP-<br />

002, que estabelece a sist<strong>em</strong>ática <strong>para</strong><br />

prover condições necessárias <strong>para</strong><br />

treinamento e desenvolvimento dos<br />

recursos humanos e medir a eficácia dos<br />

treinamentos, <strong>para</strong> atender às seguintes<br />

seções de desenvolvimento:<br />

Funcional (técnico) <strong>para</strong> todos os<br />

<strong>em</strong>pregados – programa contínuo<br />

que t<strong>em</strong> como objetivo atender <strong>ao</strong>s<br />

requisitos de função no que diz<br />

respeito à capacidade técnica,<br />

45


compreendendo ações de<br />

formação, aperfeiçoamento e<br />

atualização;<br />

Comportamental <strong>para</strong> todos os<br />

<strong>em</strong>pregados – programa contínuo<br />

que t<strong>em</strong> por objetivo possibilitar o<br />

debate e a reflexão acerca das<br />

relações in<strong>ter</strong>pessoais no ambiente<br />

de trabalho, a visão sistêmica do<br />

ser humano, visualizar e<br />

administrar de forma eficaz os<br />

focos de conflitos, proporcionando<br />

a melhoria do trabalho <strong>em</strong> equipe;<br />

Gerencial, que t<strong>em</strong> como público<br />

alvo os Gestores atuais e<br />

potenciais – programa contínuo<br />

que t<strong>em</strong> como objetivo desenvolver<br />

competências duráveis essenciais<br />

<strong>para</strong> o máximo des<strong>em</strong>penho <strong>em</strong><br />

liderança, promovendo a<br />

segurança necessária <strong>para</strong> facilitar<br />

a mudança de postura gerencial<br />

frente <strong>ao</strong>s cenários <strong>em</strong> constante<br />

mudança. Em 2010, foi lançado um<br />

novo Programa de<br />

Desenvolvimento Gerencial;<br />

Dos novos <strong>em</strong>pregados –<br />

programa de integração iniciado<br />

<strong>em</strong> 2006 com frequência variável a<br />

depender do número de admitidos,<br />

que t<strong>em</strong> como objetivo o<br />

compartilhamento de informações<br />

institucionais e a ambientação dos<br />

recém-admitidos pela Empresa,<br />

proporcionando uma visão<br />

sistêmica da organização,<br />

contribuindo <strong>para</strong> uma adaptação<br />

mais saudável à Empresa e <strong>ao</strong> seu<br />

local de trabalho;<br />

Para pre<strong>para</strong>ção <strong>para</strong> a<br />

aposentadoria (De olho no<br />

futuro) – direcionado <strong>para</strong><br />

<strong>em</strong>pregados próximos da<br />

aposentadoria esse programa<br />

iniciado <strong>em</strong> 2010 t<strong>em</strong> como<br />

objetivo valorizar e desenvolver os<br />

<strong>em</strong>pregados por meio de<br />

atividades voltadas <strong>para</strong> a<br />

promoção de qualidade de vida e<br />

<strong>para</strong> o despertar da atitude<br />

<strong>em</strong>preendedora, com foco na póscarreira<br />

e contribuir <strong>para</strong> que lid<strong>em</strong><br />

com este fenômeno de maneira<br />

construtiva;<br />

Específicos (sob d<strong>em</strong>anda) –<br />

<strong>para</strong> pre<strong>para</strong>r <strong>em</strong>pregados que vão<br />

lidar com novo equipamento,<br />

metodologia, tecnologia ou sist<strong>em</strong>a<br />

de informação.<br />

6.2c – Avaliação da eficácia dos<br />

programas de capacitação e<br />

desenvolvimento<br />

A avaliação da eficácia dos programas de<br />

capacitação e de desenvolvimento é<br />

realizada por meio de três padrões de<br />

trabalho:<br />

Quando da avaliação de<br />

des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c) pelos<br />

Gestores, realizada anualmente<br />

desde 2007, no momento <strong>em</strong> que<br />

eles avaliam o desenvolvimento<br />

técnico dos <strong>em</strong>pregados com os<br />

treinamentos decorrentes dos<br />

planos de ação;<br />

Quando da utilização das várias<br />

práticas realizadas continuamente<br />

<strong>para</strong> o exercício da liderança e<br />

in<strong>ter</strong>ação com os <strong>em</strong>pregados<br />

(It<strong>em</strong> 1.2a) por meio da observação<br />

e de busca por evidências;<br />

Quando da aplicação das<br />

avaliações pela R-DDP, prevista no<br />

procedimento da qualidade PQ-<br />

GRH/DP-002.<br />

6.3a – Identificação dos perigos e<br />

tratamento dos riscos à saúde<br />

ocupacional e segurança<br />

Os perigos à saúde ocupacional,<br />

segurança e ergonomia são identificados<br />

por meio da Divisão de Medicina e<br />

Segurança do Trabalho (R-DMS),<br />

responsável por diss<strong>em</strong>inar na Empresa as<br />

práticas de prevenção de acidentes a fim<br />

de eliminar e/ou reduzir os riscos, orientar<br />

quanto <strong>ao</strong> cumprimento dos dispostos nas<br />

normas regulamentadoras e outras<br />

legislações pertinentes.<br />

Por meio do Programa de Prevenção de<br />

Riscos Ambientais (PPRA), preconizado<br />

pela NR nº09 do MTE, a R-DMS realiza<br />

anualmente o reconhecimento e avaliação<br />

46


dos perigos e riscos relacionados <strong>ao</strong>s<br />

agentes físicos, químicos e biológicos, dos<br />

quais os <strong>em</strong>pregados, de acordo com suas<br />

funções, possam estar expostos. Além<br />

disso, também divulga os dados contidos<br />

no PPRA por meio dos Diálogos de<br />

Segurança (iniciado <strong>em</strong> 2007), coordena a<br />

execução de medidas de controle por meio<br />

da elaboração de um plano de ação e<br />

controla a ocorrência dos riscos existentes<br />

ou que venham a existir no ambiente de<br />

trabalho.<br />

Os perigos à saúde ocupacional,<br />

segurança e ergonomia são tratados por<br />

meio do Programa de Controle Médico de<br />

Saúde Ocupacional (PCMSO) preconizado<br />

pela NR nº07, realizado pela R-DMS,<br />

prevenindo, rastreando e diagnosticando<br />

precoc<strong>em</strong>ente os agravos à saúde,<br />

relacionados <strong>ao</strong> trabalho, além da<br />

constatação da existência de casos de<br />

doenças profissionais ou danos<br />

irreversíveis à saúde dos <strong>em</strong>pregados,<br />

sendo atualizado anualmente.<br />

A CESAN realiza diversas Campanhas<br />

Educativas sobre os mais variados t<strong>em</strong>as<br />

relativos à segurança e saúde do trabalho.<br />

Estas campanhas ocorr<strong>em</strong> através de<br />

diversos meios de comunicação, tais como:<br />

palestras nos locais de trabalho, boletins<br />

informativos disponíveis na página in<strong>ter</strong>na<br />

da Empresa (intranet) b<strong>em</strong> como os<br />

afixados <strong>em</strong> locais com grande circulação<br />

de pessoas.<br />

Desde a Implantação do Serviço<br />

Especializado <strong>em</strong> Engenharia de<br />

Segurança e Medicina do Trabalho<br />

(SESMT), <strong>em</strong> 1980, os Técnicos de<br />

Segurança da CESAN v<strong>em</strong> realizando<br />

visitas técnicas nas áreas da Empresa,<br />

<strong>para</strong> identificação dos perigos e com<br />

objetivo de impl<strong>em</strong>entar a cultura de<br />

preservação, promoção e proteção da<br />

saúde física e mental dos <strong>em</strong>pregados.<br />

O SESMT implantou <strong>em</strong> 2009, no PCMSO,<br />

os Programas de Controles Especiais<br />

destinados <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados da CESAN e<br />

t<strong>em</strong> como objetivo promover o b<strong>em</strong>-estar, a<br />

saúde do trabalhador e a cidadania. Segue<br />

abaixo a listag<strong>em</strong> dos programas.<br />

Tabela 6.3.a.3 – Programas de Controles Especiais<br />

Programa<br />

Programa de<br />

Conscientização<br />

/ Promoção da<br />

Saúde<br />

Programa de<br />

Promoção a<br />

Qualidade de<br />

Vida<br />

Programa de<br />

Conservação<br />

Auditiva - PCA<br />

Doações de<br />

Sangue<br />

Acidente do<br />

Trabalho e<br />

Doença<br />

Profissional<br />

Absenteísmo<br />

Dependência<br />

Química<br />

Síndrome da<br />

Imunodeficiência<br />

Adquirida<br />

Ergonomia<br />

Carac<strong>ter</strong>ísticas<br />

São realizadas durante o ano<br />

palestras, campanhas e eventos<br />

educativos nas áreas de higiene<br />

e medicina do trabalho<br />

fundamentais <strong>para</strong><br />

conscientização dos <strong>em</strong>pregados<br />

sobre riscos existentes no seu<br />

ambiente de trabalho, facilitando,<br />

assim, a prevenção de acidentes<br />

e doenças profissionais além de<br />

patologias clínicas de uma<br />

maneira geral.<br />

Durante a realização dos<br />

periódicos são solicitados diversos<br />

exames compl<strong>em</strong>entares.<br />

Todos os <strong>em</strong>pregados expostos a<br />

ruído industrial, e todos os<br />

<strong>em</strong>pregados que apresentar<strong>em</strong><br />

lesão auditiva de cará<strong>ter</strong> grave ou<br />

progressivo, estarão<br />

automaticamente incluídos no<br />

PCA.<br />

As doações de sangue são<br />

incentivadas e estatisticamente<br />

controladas. A CESAN também<br />

possui o registro de tipag<strong>em</strong><br />

sanguínea e fator Rh de todos os<br />

seus <strong>em</strong>pregados.<br />

O atendimento, identificação,<br />

controle e o acompanhamento dos<br />

Acidentes de Trabalho e Doença<br />

Profissional são efetuados <strong>em</strong><br />

conjunto com o Médico e a<br />

Segurança do Trabalho, que são<br />

responsáveis pela <strong>em</strong>issão de<br />

relatórios, sendo tomadas as<br />

devidas providências.<br />

Toda licença médica será avaliada<br />

pelo Médico do Trabalho. O<br />

controle de absenteísmo será<br />

realizado no sentido de<br />

acompanhar a nosologia<br />

ocupacional prevalente (grupo de<br />

doenças ou causas), por área de<br />

atuação e sazonalidade, através de<br />

relatórios mensais gerados pelo<br />

médico do trabalho.<br />

Todo <strong>em</strong>pregado identificado por<br />

qualquer meio como dependente<br />

químico será convocado <strong>para</strong><br />

avaliação com o Serviço Social e<br />

Medicina do Trabalho.<br />

Será respeitada a ética e sigilo<br />

necessário, e evitando qualquer<br />

atitude discriminatória, os<br />

<strong>em</strong>pregados identificados como<br />

soros-positivos serão<br />

acompanhados pela Medicina do<br />

Trabalho.<br />

Os princípios ergonômicos serão<br />

considerados e avaliados <strong>em</strong> todos<br />

os postos de trabalho mapeados.<br />

As Comissões In<strong>ter</strong>nas de Prevenção de<br />

Acidentes (CIPAs), formada por<br />

<strong>em</strong>pregados da Empresa, são<br />

47


esponsáveis pela estruturação anual das<br />

S<strong>em</strong>anas In<strong>ter</strong>nas de Prevenção de<br />

Acidentes de Trabalho (SIPATs) e<br />

avaliação dos perigos relacionados à<br />

segurança e ergonomia nos ambientes de<br />

trabalho nos centros administrativos e<br />

operacionais da CESAN.<br />

Visando a um maior envolvimento dos<br />

<strong>em</strong>pregados quanto à saúde e segurança<br />

do trabalho, a CESAN trata na GER a meta<br />

<strong>para</strong> o Indicador de Segurança do Trabalho<br />

desde 2008, através do índice de número<br />

de acidentes de trabalho com afastamento,<br />

o cumprimento dessa meta v<strong>em</strong> exigindo<br />

maior comprometimento dos <strong>em</strong>pregados<br />

com ações <strong>para</strong> evitar a ocorrência de<br />

acidentes no trabalho e realização dos<br />

exames periódicos.<br />

Para GER de 2010, como forma de<br />

comprome<strong>ter</strong> os <strong>em</strong>pregados com a<br />

participação nos eventos e palestras<br />

promovidos, foi incluído como meta<br />

também um indicador que mede o Nível de<br />

Participação dos Empregados nos Eventos<br />

de Medicina e Segurança no Trabalho,<br />

sendo exigida presença mínima de 80%<br />

dos <strong>em</strong>pregados de cada Gerência <strong>para</strong><br />

atingir a pontuação máxima desse<br />

indicador.<br />

Essas palestras eram ministradas pela R-<br />

DMS e a partir de 2011, as palestras<br />

passaram a ser feitas por cada gerência,<br />

com uma apresentação por s<strong>em</strong>estre.<br />

6.3b – Identificação, análise e uso das<br />

necessidades e expectativas <strong>para</strong><br />

políticas de pessoal e benefícios<br />

A identificação das necessidades e<br />

expectativas dos <strong>em</strong>pregados é realizada<br />

por meio:<br />

Da pesquisa de satisfação (It<strong>em</strong><br />

6.3c);<br />

Da elaboração do PPRA (It<strong>em</strong><br />

6.3a);<br />

Do processo de elaboração do<br />

acordo coletivo de trabalho;<br />

Das práticas de exercício da<br />

liderança e in<strong>ter</strong>ação com os<br />

<strong>em</strong>pregados realizada pelos<br />

Gestores (It<strong>em</strong> 1.2a);<br />

Da avaliação anual de<br />

des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c);<br />

Da atuação do Sindicato dos<br />

Trabalhadores <strong>em</strong> Água, Esgoto e<br />

Meio Ambiente do Espírito Santo<br />

(SINDAEMA);<br />

Da atuação do Comitê 10S;<br />

Da identificação das necessidades<br />

de informações e infraestrutura de<br />

tecnologia da informação pelo<br />

Técnico de Gestão da<br />

Informação a partir das<br />

solicitações e reclamações dos<br />

<strong>em</strong>pregados (It<strong>em</strong> 5.1a).<br />

A análise das necessidades e expectativas<br />

dos <strong>em</strong>pregados é realizada:<br />

Na reunião da Gerência (It<strong>em</strong><br />

1.1d), após divulgação da pesquisa<br />

de satisfação dos <strong>em</strong>pregados pela<br />

P-CCE, desde 2010;<br />

Nas reuniões do Comitê 10S, no<br />

que tange à ergonomia, b<strong>em</strong> estar<br />

e segurança, desde 2010;<br />

Pelo SINDAEMA, quando da<br />

análise das solicitações e<br />

sugestões dos <strong>em</strong>pregados,<br />

especialmente quando das<br />

negociações <strong>para</strong> elaboração do<br />

acordo coletivo;<br />

Pela R-GRH, quando da<br />

elaboração do programa de<br />

capacitação, segurança, saúde<br />

ocupacional e das condições que<br />

promov<strong>em</strong> b<strong>em</strong> estar;<br />

Pelo Conselho de Ética (It<strong>em</strong><br />

1.1b), quando avalia os conflitos,<br />

desde 2005;<br />

Pelo Gestor, muitas vezes com o<br />

apoio da Gerência, no que tange<br />

<strong>ao</strong>s conflitos, frustrações,<br />

expectativas, infraestrutura e<br />

condições de trabalho.<br />

Como consequência das análises, a<br />

Gerência da O-GDA repassa, cobra e atua<br />

junto a R-GRH <strong>para</strong> que as d<strong>em</strong>andas de<br />

melhoria nos aspectos corporativos que<br />

afetam o b<strong>em</strong> estar, saúde ocupacional,<br />

segurança, capacitação, satisfação e o<br />

comprometimento dos <strong>em</strong>pregados sejam<br />

atendidas, sob fiscalização e atuação do<br />

SINDAEMA, culminando da manutenção<br />

48


dos benefícios corporativos (Tabela 6.3b.1)<br />

e na melhoria das práticas de concepção e<br />

desenvolvimento destes aspectos<br />

(Itens6.2a, 6.2b, 6.3c e 6.3d).<br />

Tabela 6.3b.1 – Com<strong>para</strong>tivo de benefícios.<br />

Benefícios CESAN Mercado<br />

Assistência médica e<br />

odontológica supletivas<br />

x x<br />

Compl<strong>em</strong>entação salarial por<br />

afastamento <strong>em</strong> auxílio doença x x<br />

acidentário<br />

Re<strong>em</strong>bolso de despesas com<br />

medicamentos<br />

x<br />

Auxílio creche (pai e mãe) x x<br />

Participação nos lucros da<br />

Empresa<br />

x x<br />

Adiantamento salarial x x<br />

Pagamento por dirigir<br />

automóvel (motorista usuário)<br />

x<br />

Assistência jurídica <strong>ao</strong>s<br />

motoristas profissionais e x<br />

usuários<br />

Auxílio funeral x x<br />

Segurança de vida <strong>em</strong> grupo x<br />

Auxílio dependente especial x<br />

Participação de <strong>em</strong>pregado no<br />

Conselho de Administração da x<br />

Empresa<br />

Licença ma<strong>ter</strong>nidade de 6<br />

meses<br />

x x<br />

Licença pa<strong>ter</strong>nidade 5 dias x x<br />

Horário de trabalho de 40h<br />

s<strong>em</strong>anais<br />

x x<br />

Compensação de dias junto<br />

<strong>ao</strong>s feriados<br />

x<br />

Gratificação de 65% férias x<br />

Licença prêmio Obs. 1 x<br />

Transporte de <strong>em</strong>pregados do<br />

in<strong>ter</strong>ior <strong>para</strong> exames periódicos<br />

x x<br />

Disponibilização de<br />

<strong>em</strong>pregados <strong>para</strong> atuação no x x<br />

sindicato<br />

Vale alimentação x x<br />

Vale transporte x x<br />

Obs.: 1) só <strong>para</strong> <strong>em</strong>pregados contratados até outubro<br />

de 2005.<br />

6.3c – Avaliação e desenvolvimento do<br />

b<strong>em</strong>-estar, satisfação e<br />

comprometimento<br />

O b<strong>em</strong> estar, a satisfação e o<br />

comprometimento dos <strong>em</strong>pregados são<br />

avaliados por meio das seguintes práticas:<br />

Exercício da liderança e in<strong>ter</strong>ação<br />

com os <strong>em</strong>pregados realizada de<br />

forma contínua pelos Gestores<br />

(It<strong>em</strong> 1.2a);<br />

Reuniões mensais com os<br />

<strong>em</strong>pregados (It<strong>em</strong> 1.1d), desde<br />

2009;<br />

Durante atuação do Comitê 10S,<br />

desde 2009;<br />

<br />

Durante o processo de Avaliação<br />

de des<strong>em</strong>penho (It<strong>em</strong> 6.1c), desde<br />

2007;<br />

O desenvolvimento dos fatores que<br />

afetam o b<strong>em</strong> estar, a satisfação e o<br />

comprometimento dos <strong>em</strong>pregados é<br />

realizado por meio:<br />

Da impl<strong>em</strong>entação do plano de<br />

ação (It<strong>em</strong> 2.2a) <strong>para</strong> tratar o<br />

índice de satisfação dos<br />

<strong>em</strong>pregados;<br />

Da atuação mais d<strong>em</strong>ocrática,<br />

aberta e motivadora do Gestor<br />

quando da realização das práticas<br />

<strong>para</strong> exercício da liderança e<br />

in<strong>ter</strong>ação com as partes (It<strong>em</strong><br />

1.2a);<br />

Do incentivo à participação nas<br />

discussões acerca do des<strong>em</strong>penho<br />

operacional (It<strong>em</strong> 1.3b) nas<br />

reuniões mensais;<br />

Da atuação mais efetiva do Gestor,<br />

junto às Unidades de apoio da<br />

CESAN, <strong>para</strong> promover toda a<br />

infraestrutura necessária <strong>para</strong> a<br />

realização adequada e confortável<br />

das atividades dos <strong>em</strong>pregados;<br />

Da capacitação dos Gestores<br />

atuais e potenciais, assim como<br />

dos Técnicos líderes de processos<br />

<strong>em</strong> competências gerenciais;<br />

Da atuação mais efetiva do Gestor,<br />

junto a R-DMS no que tange à<br />

saúde ocupacional, segurança e<br />

ergonomia dos <strong>em</strong>pregados;<br />

Da divulgação e promoção da<br />

participação <strong>em</strong> feiras, simpósios e<br />

congressos;<br />

Da divulgação e incentivo à<br />

participação, pelo Gestor, dos<br />

programas socioambientais<br />

promovidos pela O-GDA e pela<br />

CESAN;<br />

Da participação e promoção de<br />

eventos com<strong>em</strong>orativos e<br />

confra<strong>ter</strong>nizações.<br />

Após a disponibilização pela P-CCE da<br />

pesquisa de satisfação dos <strong>em</strong>pregados,<br />

ela é analisada <strong>em</strong> reunião mensal (It<strong>em</strong><br />

1.1d) pelos Gestores, de onde se define<br />

quais itens deverão se discutidos com os<br />

49


<strong>em</strong>pregados e <strong>em</strong> quais Unidades. Na<br />

sequência são realizadas reuniões com os<br />

<strong>em</strong>pregados <strong>para</strong> divulgação do resultado<br />

da pesquisa e elaboração, <strong>em</strong> conjunto<br />

com os mesmos, de plano de ação <strong>para</strong><br />

tratamento dos probl<strong>em</strong>as identificados. .<br />

6.3d – Colaboração <strong>para</strong> melhoria da<br />

qualidade de vida<br />

A partir da identificação dos fatores que<br />

afetam a qualidade de vida dos<br />

<strong>em</strong>pregados, por meio das práticas de<br />

identificação e avaliação descritas nos itens<br />

6.3b e 6.3c, respectivamente, a O-GDA<br />

promove ou participa de ações corporativas<br />

<strong>para</strong> melhoria da qualidade de vida dos<br />

<strong>em</strong>pregados.<br />

As principais ações desenvolvidas <strong>para</strong><br />

promover e colaborar com a melhoria da<br />

qualidade de vida dos <strong>em</strong>pregados fora do<br />

ambiente de trabalho são:<br />

Passeios nos parques da Grande<br />

Vitória e do Estado, com a<br />

participação de familiares (Morro<br />

do Moreno, Duas Bocas, Pedra<br />

Azul, etc.);<br />

Convênio <strong>para</strong> descontos <strong>em</strong><br />

acad<strong>em</strong>ias de musculação e<br />

ginástica da Grande Vitória;<br />

Participação do Coral das Águas;<br />

Com<strong>em</strong>orações e<br />

confra<strong>ter</strong>nizações das realizações<br />

da O-GDA.<br />

50


Critério 7 – Processos<br />

7.1a – De<strong>ter</strong>minação dos requisitos<br />

aplicáveis <strong>ao</strong>s processos<br />

A partir de 2008 (Perfil – P4), com a efetiva<br />

implantação do MEG, os requisitos<br />

aplicáveis <strong>ao</strong>s processos da Gerência<br />

(Tabelas 7.1.a.1, 7.1.a.2, 7.1.a.3) passaram<br />

a ser de<strong>ter</strong>minados a partir da missão,<br />

visão, objetivos estratégicos, diretrizes,<br />

programas e políticas governamentais<br />

repassadas pela Diretoria da CESAN, que<br />

representam as necessidades e<br />

expectativas dessas partes in<strong>ter</strong>essadas.<br />

Com a reestruturação do <strong>formato</strong> do<br />

planejamento estratégico <strong>em</strong> 2010 e com o<br />

novo modelo de gestão adotado <strong>para</strong> a<br />

Gerência, a de<strong>ter</strong>minação das<br />

necessidades e expectativas das partes<br />

in<strong>ter</strong>essadas foi fortalecida. Para os<br />

acionistas foram considerados a<br />

identificação e consideração dos riscos<br />

<strong>em</strong>presariais (It<strong>em</strong> 1.1c), assim como o<br />

desdobramento da missão, visão, objetivos<br />

estratégicos, diretrizes, programas e<br />

políticas governamentais; <strong>para</strong> os clientes,<br />

foram consideradas as pesquisas de<br />

satisfação realizadas pela Empresa e pela<br />

Gerência (It<strong>em</strong> 3.1d), assim como as<br />

informações obtidas <strong>em</strong> reuniões com<br />

lideranças comunitárias, Agência<br />

Reguladora, PROCONS, e ainda com<br />

clientes especiais; <strong>para</strong> a sociedade, foram<br />

considerados os requisitos legais,<br />

contratuais e regulamentares das<br />

concessões e dos órgãos fiscalizadores e<br />

reguladores das atividades da Empresa<br />

(It<strong>em</strong> 4.1c); <strong>para</strong> os fornecedores, foram<br />

consideradas as diretrizes acordadas nas<br />

ordens de início de serviços e <strong>em</strong> reuniões<br />

periódicas; e <strong>para</strong> os colaboradores foram<br />

consideradas as informações levantadas<br />

nas Reuniões Mensais (It<strong>em</strong> 1.1d), as<br />

diretrizes do acordo coletivo de trabalho e a<br />

pesquisa de satisfação (it<strong>em</strong> 6.3b).<br />

Tabela 7.1a.1 – Requisitos e indicadores dos<br />

sócios.<br />

Necessidades e<br />

expectativas<br />

RPI Indicador<br />

Ser referência no<br />

setor de<br />

saneamento do<br />

Brasil<br />

Visão da CESAN IPa08<br />

Ter um elevado<br />

grau de satisfação<br />

dos seus clientes<br />

Ser competitiva e<br />

sólida<br />

financeiramente<br />

Ser reconhecida<br />

pela excelência dos<br />

seus processos,<br />

serviços e produtos<br />

Cumprimento do<br />

PE da CESAN<br />

Cumprimento do<br />

PE da CESAN<br />

Visão da CESAN<br />

ICm02<br />

Ifn01,<br />

Ifn02 e<br />

Ifn04<br />

IPa08<br />

Tabela 7.1a.2 – Requisitos e indicadores dos<br />

<strong>em</strong>pregados.<br />

Necessidades e<br />

RPI Indicador<br />

expectativas<br />

Ser reconhecido<br />

pela Empresa<br />

Ter ambiente que<br />

promova b<strong>em</strong><br />

estar, satisfação e<br />

comprometimento<br />

Desenvolver-se na<br />

Empresa<br />

Cumprimento do<br />

Programa de<br />

avaliação de<br />

des<strong>em</strong>penho,<br />

GER<br />

Respeito <strong>ao</strong>s<br />

Valores da<br />

CESAN, Acordo<br />

coletivo, PPRA e<br />

PCMSO<br />

Cumprimento dos<br />

Programas de<br />

capacitação e<br />

Promoção In<strong>ter</strong>na<br />

IPe04<br />

IPe05<br />

IPe03<br />

Tabela 7.1a.3 – Requisitos e indicadores dos<br />

clientes.<br />

Necessidades e<br />

RPI Indicador<br />

expectativas<br />

Garantia do<br />

abastecimento de<br />

água<br />

Garantia da qualidade<br />

da água<br />

Ser atendido pronto e<br />

eficazmente<br />

Atendimento a<br />

Resolução 08/10<br />

ARSI<br />

Atendimento a<br />

Portaria 2.914/11 MS<br />

Atendimento a<br />

Resolução 08/10<br />

ARSI<br />

ISp09<br />

ISp02<br />

ISp10<br />

Tabela 7.1a.4 – Requisitos e indicadores dos<br />

fornecedores.<br />

Necessidades e<br />

RPI Indicador<br />

expectativas<br />

Melhorar in<strong>ter</strong>face<br />

entre Unidades<br />

Relação ética e<br />

transparente<br />

Pagamento justo e<br />

pontual<br />

Cumprimento do PE<br />

IFr07<br />

da CESAN<br />

Respeito <strong>ao</strong>s Valores<br />

IFr07<br />

da CESAN<br />

Cumprimento das<br />

cláusulas contratuais OGDAn01<br />

51


Tabela 7.1a.2 – Requisitos e indicadores da<br />

sociedade.<br />

Necessidades e<br />

RPI Indicador<br />

expectativas<br />

Ter<br />

responsabilidade<br />

sócioambiental<br />

Fortalecer a<br />

sociedade<br />

Atendimento <strong>ao</strong>s<br />

requisitos legais,<br />

regulamentares e<br />

contratuais<br />

Relação ética e<br />

transparente<br />

Respeito <strong>ao</strong>s<br />

valores da<br />

CESAN<br />

Cumprimento das<br />

cláusulas contratuais<br />

Respeito <strong>ao</strong>s<br />

Valores da CESAN<br />

7.1b – Projeto de processos<br />

CE01<br />

ISc02<br />

ICm02<br />

Os processos da O-GDA foram projetados<br />

quando da sua criação (P1.a.3) <strong>em</strong> 2004,<br />

por comissão formada por representantes<br />

do corpo gerencial da CESAN, quando da<br />

definição de seu escopo de atuação e suas<br />

competências, com base nos processos<br />

realizados pelas Unidades pré-existentes.<br />

Atualmente, os novos processos ou suas<br />

melhorias, são projetados pelos Gestores<br />

<strong>em</strong> conjunto com as equipes de trabalho<br />

envolvidas, a fim de melhorar a eficiência<br />

da Gerência <strong>em</strong> atender as estratégias<br />

organizacionais (It<strong>em</strong> 1.1a), a requisitos<br />

decorrentes de atualização tecnológica,<br />

legislação e regulamentos, divisão e<br />

redistribuição de responsabilidades e<br />

atividades, mudanças contratuais, novas<br />

d<strong>em</strong>andas de clientes, identificação de<br />

pontos de melhoria e outros motivos. O<br />

projeto é estruturado e devidamente<br />

justificado <strong>para</strong> ser impl<strong>em</strong>entado. Quando<br />

sua implantação depende de<br />

supl<strong>em</strong>entação de recursos financeiros é<br />

sequenciado <strong>para</strong> análise e aprovação da<br />

Diretoria. Em 2010, um procedimento da<br />

qualidade foi criado <strong>para</strong> estruturar esta<br />

prática: (PQ-GDA/GE-430), <strong>em</strong> decorrência<br />

disso, no ano de 2011, alguns processos<br />

foram revisados <strong>para</strong> adequá-los às novas<br />

resoluções da ARSI, por ex<strong>em</strong>plo, Análise<br />

de Viabilidade e Ligação de Água.<br />

7.1c – Garantia do atendimento <strong>ao</strong>s<br />

requisitos dos processos<br />

Até 2008, o controle dos processos pelos<br />

Gestores <strong>para</strong> assegurar o atendimento<br />

<strong>ao</strong>s requisitos era realizado por meio do<br />

acompanhamento <strong>em</strong> reuniões da<br />

Gerência (It<strong>em</strong> 1.1d) e análise de<br />

indicadores do Sist<strong>em</strong>a Gerencial de<br />

Serviços – SGS e dos pactuados com o<br />

BIRD.<br />

Em 2009, houve uma reestruturação do<br />

sist<strong>em</strong>a de controle dos processos por<br />

meio da definição de novos indicadores de<br />

des<strong>em</strong>penho baseados <strong>em</strong> requisitos da<br />

Diretoria, do Planejamento Estratégico, da<br />

GER e do MEG. Seu acompanhamento<br />

passou a ser, além do já realizado por meio<br />

da reunião mensal da Gerência, realizado<br />

também nas reuniões mensais das<br />

Divisões (It<strong>em</strong> 1.1d), nas quais são<br />

analisadas as questões operacionais,<br />

acompanhados os resultados dos<br />

indicadores e justificados seus<br />

comportamentos e elaborados planos de<br />

ação <strong>para</strong> eliminar ou minimizar as causas<br />

das tendências desfavoráveis, assim como<br />

divulgadas informações pertinentes <strong>ao</strong>s<br />

colaboradores. Como base <strong>para</strong> a<br />

discussão nessas reuniões, relatórios<br />

mensais são elaborados pelas equipes de<br />

trabalho, nos quais, além dos indicadores,<br />

apresenta-se o andamento das ações<br />

acordadas com os Gestores.<br />

Em 2009, grande parte dos procedimentos<br />

operacionais e da qualidade foi catalogada<br />

e atualizada pelos próprios <strong>em</strong>pregados, e<br />

passaram a ser submetidos a um controle<br />

de revisão. Além disso, as últimas versões<br />

<strong>em</strong> <strong>formato</strong> não editável são<br />

disponibilizadas na intranet <strong>para</strong> todos os<br />

<strong>em</strong>pregados.<br />

Os procedimentos operacionais contêm as<br />

descrições do resultado esperado e das<br />

diretrizes <strong>para</strong> atuar quando da<br />

identificação de uma não conformidade, por<br />

meio da aplicação do procedimento<br />

operacional de tratamento de não<br />

conformidades (PO-GDA/GE-400),<br />

estruturado e padronizado <strong>em</strong> 2010.<br />

Quando pertinente, é desenvolvido um<br />

plano de ação corretiva <strong>para</strong> eliminação da<br />

52


causa da não conformidade ou melhoria e<br />

redesenho do processo se necessário.<br />

Exist<strong>em</strong> ainda outras formas de controle<br />

dos processos como:<br />

Fiscalização da execução dos<br />

serviços de manutenção do<br />

sist<strong>em</strong>a de distribuição de água;<br />

Fiscalização da execução dos<br />

serviços de manutenção<br />

eletromecânica e automação;<br />

Fiscalização da execução dos<br />

serviços compl<strong>em</strong>entares e de<br />

pavimentação;<br />

Fiscalização da execução dos<br />

serviços de pesquisa e detecção<br />

de vazamentos não visíveis;<br />

Fiscalização da execução de<br />

serviços de obras de melhoria;<br />

Fiscalização da execução de<br />

serviços de ligação de água;<br />

Fiscalização da execução do plano<br />

de operação pelo CCO;<br />

Auditorias das solicitações de<br />

serviços e atendimento de<br />

reclamações de clientes pelo<br />

Técnico de Gestão da Informação,<br />

Gestores e <strong>em</strong>pregados, sob<br />

d<strong>em</strong>anda, desde 2006.<br />

7.1d – Análise e melhoria dos processos<br />

Os processos operacionais <strong>para</strong><br />

distribuição de água são analisados<br />

continuamente pelos colaboradores da O-<br />

GDA, no que tange às questões da<br />

qualidade da água distribuída, às perdas no<br />

sist<strong>em</strong>a, à continuidade e regularidade do<br />

abastecimento, às ampliações e<br />

capacidade do sist<strong>em</strong>a, <strong>ao</strong>s contratos, à<br />

manutenção do sist<strong>em</strong>a de distribuição de<br />

água e à qualidade das obras e serviços.<br />

Esses processos são verificados por meio<br />

de análise das informações coletadas nos<br />

sist<strong>em</strong>as informatizados (It<strong>em</strong> 3.1b) e<br />

comentadas nos relatórios mensais, que<br />

fomentam as discussões das reuniões<br />

mensais na Gerência e nas Divisões (It<strong>em</strong><br />

1.1d).<br />

Por meio dos canais descritos na Tabela<br />

7.1d.1, os <strong>em</strong>pregados da O-GDA<br />

identificam pontos relevantes <strong>para</strong> melhoria<br />

que são analisados e discutidos <strong>em</strong><br />

reuniões (It<strong>em</strong> 1.1d), e quando<br />

conveniente, a boa prática é incorporada<br />

buscando a implantação de novas<br />

tecnologias.<br />

Tabela 7.1d.1 – Canais de coleta de informações.<br />

Canais de coleta<br />

Frequência<br />

Relatórios de Gestão das Empresas<br />

de Saneamento pr<strong>em</strong>iadas<br />

Sist<strong>em</strong>as Informatizados<br />

Visitas técnicas a Empresas do setor<br />

Congressos, s<strong>em</strong>inários, feiras e<br />

simpósios<br />

Revistas especializadas<br />

Anual, desde<br />

2009<br />

Diária, desde<br />

criação<br />

Conforme<br />

d<strong>em</strong>anda<br />

Conforme<br />

d<strong>em</strong>anda<br />

Mensal,<br />

desde 2006<br />

Em 2010, procedimento da qualidade (PQ-<br />

GDA/GE-430) foi criado <strong>para</strong> estruturar a<br />

prática de melhoria dos processos<br />

operacionais pelos <strong>em</strong>pregados da<br />

Gerência, após análise crítica e<br />

identificação das necessidades de<br />

adequação.<br />

Melhorias e inovações implantadas nos<br />

processos nos últimos dois anos:<br />

Atualização do fluxo de ligação de<br />

água;<br />

Impl<strong>em</strong>entação de novo fluxo <strong>para</strong><br />

tratar reclamações de clientes<br />

quanto à qualidade da água;<br />

Implantação do programa de<br />

pesquisa de vazamentos não<br />

visíveis;<br />

Programa de substituição de<br />

ramais;<br />

Aquisição de equipamento <strong>para</strong><br />

execução de ramais pelo método<br />

não destrutivo;<br />

Controle do PE através dos<br />

relatórios mensais;<br />

Geração de relatório específico no<br />

SICAT <strong>para</strong> tratar solicitações de<br />

serviços não executadas;<br />

Impl<strong>em</strong>entação do plantão técnico;<br />

Inclusão, nos editais, de itens<br />

relacionados <strong>ao</strong> conhecimento,<br />

envolvimento e comprometimento<br />

com os valores e princípios<br />

53


organizacionais e requisito de<br />

participação <strong>em</strong> treinamento do<br />

MEG;<br />

Redimensionamento dos processos<br />

da operação do sist<strong>em</strong>a de<br />

distribuição de água <strong>para</strong> melhoria<br />

do seu controle.<br />

7.2a – Identificação, análise e uso das<br />

necessidades e expectativas <strong>para</strong><br />

melhoria das políticas <strong>ao</strong>s fornecedores.<br />

As necessidades e expectativas das<br />

Unidades da CESAN são identificadas por<br />

meio de solicitações, reclamações ou<br />

sugestões recebidas via correio eletrônico,<br />

comunicação in<strong>ter</strong>na, processos<br />

protocolados e nas reuniões realizadas<br />

entre as áreas. Enquanto que a<br />

identificação das necessidades e<br />

expectativas das <strong>em</strong>presas contratadas<br />

ocorre por de solicitações, reclamações ou<br />

sugestões via ofícios, correio eletrônico e<br />

<strong>em</strong> reuniões realizadas entre as<br />

contratadas e os gestores do contrato ou<br />

com os fiscais dos serviços.<br />

A partir de então, normalmente, são<br />

realizadas reuniões com os envolvidos <strong>em</strong><br />

cada processo, d<strong>em</strong>andado <strong>para</strong> análise<br />

do que pode ser implantado ou<br />

aperfeiçoado utilizando como parâmetro as<br />

normas in<strong>ter</strong>nas, os dispositivos legais e<br />

regulamentares, os procedimentos<br />

operacionais e os documentos contratuais<br />

existentes.<br />

Após a etapa de análise, <strong>aqui</strong>lo que for<br />

pertinente é utilizado <strong>para</strong> revisão dos<br />

procedimentos operacionais (It<strong>em</strong> 7.1b),<br />

das normas in<strong>ter</strong>nas existentes, dos<br />

sist<strong>em</strong>as de informações e das cláusulas<br />

dos editais atuais (por meio de <strong>ter</strong>mos<br />

aditivos) e futuros (<strong>para</strong> as novas<br />

contratações),de forma a atender a<br />

Iniciativa Estratégica “Melhoria nos<br />

processos relativos a fornecedores in<strong>ter</strong>nos<br />

e ex<strong>ter</strong>nos”.<br />

Os principais canais de relacionamento<br />

como os fornecedores são:<br />

AO-DSD, que t<strong>em</strong> como uma de<br />

suas funções “Gerenciar e<br />

controlar o andamento dos<br />

<br />

<br />

<br />

contratos de obras e serviços da<br />

Gerência”;<br />

Gestores, Analistas e Técnicos<br />

fiscais dos contratos, por meio de<br />

reuniões ordinárias (iniciadas <strong>em</strong><br />

2010) e extr<strong>ao</strong>rdinárias a convite<br />

das duas partes;<br />

Portal de compras da CESAN,<br />

administrado pela R-DLI;<br />

Gestores da O-GDA e O-DSD, por<br />

meio de ofício, telefone e correio<br />

eletrônico.<br />

7.2b – Qualificação e seleção de<br />

fornecedores<br />

A Lei Federal n° 8.666/93 regulamenta o<br />

Art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal,<br />

e institui normas <strong>para</strong> licitações e contratos<br />

na Administração Pública e dá outras<br />

providências, inclusive referente <strong>ao</strong><br />

cadastro de fornecedores. Este cadastro<br />

t<strong>em</strong> por finalidade a <strong>em</strong>issão do Certificado<br />

de Registro Cadastral mediante a<br />

apresentação da documentação referente à<br />

qualificação jurídica, econômico financeira,<br />

regularidade fiscal e requisitos técnicos<br />

aplicáveis definidos pela Gerência<br />

in<strong>ter</strong>essada, <strong>para</strong> que os mesmos possam<br />

participar do processo licitatório <strong>para</strong><br />

contratação de obras e serviços de<br />

engenharia, serviços comuns e <strong>aqui</strong>sição<br />

dos mais diversos ma<strong>ter</strong>iais e<br />

equipamentos.<br />

A qualificação dos fornecedores se dá por<br />

meio das seguintes práticas:<br />

<br />

Desde 1997 a CESAN participa do<br />

Comitê Executivo do Programa<br />

Integrado de Desenvolvimento e<br />

Qualificação de Fornecedores<br />

(PRODFOR), ferramenta criada<br />

<strong>para</strong> melhoria organizacional dos<br />

fornecedores por meio da<br />

impl<strong>em</strong>entação de padrões<br />

sist<strong>em</strong>áticos de gestão baseados<br />

<strong>em</strong> normas in<strong>ter</strong>nacionais,<br />

proporcionando des<strong>em</strong>penho<br />

estratégico às <strong>em</strong>presas. Para as<br />

mantenedoras, possibilita a<br />

melhoria da qualidade de<br />

fornecimento de produtos e<br />

serviços, otimizando esforços e<br />

54


custos de seus processos<br />

produtivos.<br />

Convênio com a SABESP no qual<br />

constitui objeto do contrato a<br />

prestação de serviços <strong>para</strong><br />

qualificação e inspeção de<br />

fornecedores de ma<strong>ter</strong>iais e<br />

equipamentos.<br />

Comitê de Julgamento de Cadastro<br />

de Fornecedores, instituído pela<br />

Resolução nº 5373/2012.<br />

Durante a fase habilitatória do<br />

processo licitatório são analisados<br />

os seguintes documentos: contrato<br />

social, atestado de fornecimento de<br />

bens ou serviços, último balanço<br />

patrimonial, certidões negativas<br />

com o Governo Federal, Estadual e<br />

Municipal, INSS, FGTS, acervo e<br />

certificados técnicos. Os d<strong>em</strong>ais<br />

critérios <strong>para</strong> qualificação e<br />

seleção necessários também são<br />

definidos pela área responsável<br />

pela contratação e todos s<strong>em</strong>pre<br />

são constantes nos editais e<br />

avaliados durante o processo de<br />

licitação.<br />

Muitos dos principais insumos utilizados<br />

nos processos da O-GDA (P1.f.1) são<br />

providos por Unidades da CESAN, que não<br />

pod<strong>em</strong> ser submetidos <strong>ao</strong>s mesmos<br />

procedimentos de qualificação e seleção<br />

aplicados <strong>ao</strong>s fornecedores licitados. As<br />

melhorias dos produtos e serviços destas<br />

Unidades decorr<strong>em</strong> da impl<strong>em</strong>entação das<br />

decisões tomadas <strong>em</strong> reuniões entre as<br />

partes, <strong>em</strong> especial, nas dos comitês (It<strong>em</strong><br />

1.1d).<br />

7.2c – Garantia do atendimento <strong>ao</strong>s<br />

requisitos por parte dos fornecedores<br />

Após a contratação, as Unidades da<br />

CESAN acompanham a execução do<br />

objeto contratado fiscalizando os<br />

fornecedores no que tange <strong>ao</strong> cumprimento<br />

de todos os requisitos descritos no contrato<br />

ou realizando a inspeção dos ma<strong>ter</strong>iais e<br />

equipamentos recebidos de acordo com as<br />

especificações e avaliando seu<br />

des<strong>em</strong>penho por meio dos procedimentos<br />

descritos na Norma de Avaliação do<br />

Fornecedor ENG / OB / 032 / 02 / 2010,<br />

atualizada <strong>em</strong> 2010.<br />

Na O-GDA, a avaliação é exercida<br />

diariamente pelos Técnicos de Fiscalização<br />

de Obras e Serviços, Técnicos de<br />

Operação e Manutenção da Distribuição e<br />

Fiscais de Serviços Operacionais por meio<br />

da auditoria dos serviços executados <strong>em</strong><br />

campo e dos sist<strong>em</strong>as informatizados,<br />

fomentando as informações quanto <strong>ao</strong><br />

preenchimento mensal do Formulário de<br />

Avaliação de Fornecedores (FAC), que<br />

acompanha a medição dos serviços, e<br />

indicação do atendimento <strong>ao</strong>s requisitos<br />

(suficiente ou insuficiente), que direciona a<br />

sustentação do contrato, a aplicação de<br />

advertências e multas. Seu conhecimento<br />

por parte dos fornecedores se dá<br />

mensalmente quando da assinatura da<br />

medição. A contabilização do número de<br />

suficientes e insuficientes recebidos por<br />

todas as contratadas por mês gera o Índice<br />

de des<strong>em</strong>penho de prestadores de serviço<br />

(Ifr07).<br />

Tabela 7.2c.1 – Requisitos de fornecimento a<br />

ser<strong>em</strong> atendidos e respectivos indicadores de<br />

des<strong>em</strong>penho.<br />

Requisito<br />

Indicador<br />

T<strong>em</strong>po de atendimento<br />

BIRD04<br />

T<strong>em</strong>po de atendimento<br />

Falhas no fornecimento<br />

Des<strong>em</strong>penho<br />

Qualidade da água<br />

Qualidade da água<br />

DOM02<br />

IFr03<br />

IFr07<br />

OGDAf01<br />

OGDAf02<br />

7.2d - Envolvimento e comprometimento<br />

de fornecedores<br />

O envolvimento dos fornecedores que<br />

atuam diretamente nos processos da O-<br />

GDA, ocorre por meio das seguintes<br />

práticas:<br />

Apresentação anual do Relatório<br />

Empresarial da CESAN pelo<br />

Diretor Presidente;<br />

Apresentação na Reunião de<br />

Ord<strong>em</strong> de Início de Serviço, de<br />

informações acerca dos valores e<br />

55


princípios, do controle e redução<br />

de perdas, saúde ocupacional e<br />

segurança do trabalho e<br />

manutenção cadastral das redes,<br />

com o apoio de <strong>em</strong>pregados de<br />

outras Gerências;<br />

Recebimento dos ofícios da<br />

Gerência com a divulgação dos<br />

seus valores e princípios.<br />

Desde que foi criada, há mais de<br />

05 anos, a R-GLG atua planejando,<br />

gerenciando e controlando as<br />

atividades relativas a licitações,<br />

suprimentos, transporte e serviços<br />

gerais na CESAN.<br />

Diálogos de segurança realizados<br />

pelos Técnicos de Segurança do<br />

Trabalho da R-DMS com os<br />

<strong>em</strong>pregados que atuam <strong>em</strong> campo;<br />

Os fornecedores que atuam diretamente<br />

nos processos da O-GDA são<br />

comprometidos com os valores e<br />

princípios da Gerência, incluindo os<br />

aspectos relativos à segurança e à saúde<br />

por meio das seguintes práticas:<br />

Inclusão de exigências<br />

contratuais nos editais. Em 2010,<br />

incluiu-se exigência da<br />

apresentação de certificado de<br />

participação <strong>em</strong> curso de gestão<br />

da qualidade da alta direção da<br />

contratada e repasse do curso <strong>para</strong><br />

d<strong>em</strong>ais <strong>em</strong>pregados;<br />

Fiscalização das atividades de<br />

campo realizada pelos Técnicos de<br />

Segurança do Trabalho da R-DMS;<br />

Verificação do atendimento às<br />

exigências do FAC pelos fiscais<br />

das contratadas (It<strong>em</strong> 7.2b).<br />

Para melhoria da qualidade dos serviços de<br />

manutenção eletromecânica, <strong>em</strong> 2011, foi<br />

iniciado contrato com previsão de cursos<br />

com períodos de reciclag<strong>em</strong> anual <strong>para</strong><br />

qualificação de funcionários da contratada,<br />

além das exigências das qualificações<br />

mínimas <strong>para</strong> admissão, de acordo com a<br />

função, como curso profissionalizante no<br />

SENAI, formação de nível técnico e<br />

superior de engenharia com registro no<br />

conselho de classe.<br />

Desde 2011, <strong>para</strong> a avaliação de<br />

performance do contrato de manutenção<br />

eletromecânica exist<strong>em</strong> requisitos que<br />

reflet<strong>em</strong> o envolvimento da contratada no<br />

âmbito da segurança, saúde e meio<br />

ambiente. Não atendendo <strong>ao</strong>s requisitos, a<br />

contratada é penalizada na medição<br />

mensal. Ad<strong>em</strong>ais <strong>para</strong> garantir o<br />

envolvimento dos fornecedores nos<br />

aspectos relativos à segurança, saúde e<br />

meio ambiente houve inclusão de<br />

exigências contratuais da apresentação de:<br />

Plano <strong>para</strong> Destinação de Resíduos<br />

Sólidos; Plano de Manutenção de Veículos;<br />

Plano de Gestão de Energia Elétrica.<br />

7.3a – Monitoramento dos aspectos que<br />

causam impactos financeiros<br />

A O-GDA monitora os aspectos que<br />

causam impacto na sustentabilidade<br />

econômico financeira na distribuição de<br />

água, quando da execução dos seguintes<br />

padrões de trabalho:<br />

Acompanhamento mensal dos<br />

orçamentos pelos Gestores<br />

relativos <strong>ao</strong>s serviços executados<br />

pelas contratadas por meio das<br />

medições e do sist<strong>em</strong>a ERP/SAP<br />

(It<strong>em</strong> 5.1b);<br />

Acompanhamento mensal dos<br />

orçamentos de investimento, ativo<br />

fixo e fundo fixo.<br />

Acompanhamento da<br />

impl<strong>em</strong>entação das ações da<br />

Gerência contidas no Plano<br />

Diretor de Perdas realizado pela<br />

O-DOD <strong>em</strong> parceria com o Comitê<br />

de Perdas;<br />

Acompanhamento da atividade de<br />

pesquisa e detecção de<br />

vazamentos não visíveis<br />

realizada por <strong>em</strong>presa contratada<br />

pela O-DOD;<br />

Atualização anual dos contratos<br />

de energia elétrica <strong>em</strong> parceira<br />

com a O-GES;<br />

Priorização da pavimentação de<br />

vias com fluxo intenso, a fim de<br />

se evitar a ocorrência de sinistros;<br />

<br />

O Grupo de VD acompanha os<br />

volumes tratados e disponibilizados<br />

56


pelas ETAs a fim de mantê-los ou<br />

reduzi-los <strong>para</strong> um número<br />

crescente de ligações.<br />

Os principais parâmetros financeiros são<br />

(It<strong>em</strong> 8.1a):<br />

Índice de des<strong>em</strong>penho financeiro<br />

(IFn01);<br />

Indicador de águas não faturadas<br />

por volume (IFn02);<br />

Despesas totais com os serviços<br />

por m³ (IFn03);<br />

Indicador de execução<br />

orçamentária dos investimentos<br />

(IFn04);<br />

Fluxo operacional (GER02);<br />

Índice de eficiência comercial<br />

(GER05);<br />

Índice de execução orçamentária<br />

do custeio (OGDAn01);<br />

Índice de horas extras realizadas<br />

pelas equipes da O-GDA (DOM05).<br />

7.3b – Garantia de recursos financeiros<br />

Em todo último trimestre do ano, os<br />

gestores são convocados, pela Diretoria,<br />

<strong>para</strong> elaboração da previsão dos<br />

orçamentos de custeio, de ativos fixos e de<br />

investimento das Unidades <strong>para</strong> pos<strong>ter</strong>ior<br />

aprovação e definição das cotas pela<br />

Diretoria <strong>para</strong> cada gerência, baseado na<br />

capacidade de endividamento, previsão de<br />

arrecadação, mudanças nos contratos e na<br />

estrutura prevista a ser operada ou<br />

manutenida, assim como as diretrizes <strong>para</strong><br />

o Orçamento Empresarial.<br />

A O-GDA após definição das cotas,<br />

consolida <strong>em</strong> reunião com os Gestores<br />

seus orçamentos considerando<br />

principalmente as estratégias definidas no<br />

seu planejamento <strong>para</strong> o ano subsequente.<br />

A P-CPE unifica e submete o Planejamento<br />

Orçamentário Empresarial à aprovação do<br />

Conselho de Administração da CESAN,<br />

que após aprovado é convertido <strong>em</strong><br />

orçamento no sist<strong>em</strong>a ERP e publicado na<br />

intranet por meio de deliberação,<br />

assegurando os recursos <strong>para</strong> cada<br />

Gerência,<br />

Para recursos destinados a efetuar<br />

pagamento à vista, de pequenos gastos<br />

<strong>para</strong> atendimento das necessidades<br />

imediatas das Unidades existe o Fundo<br />

Fixo regulamentado pela Norma In<strong>ter</strong>na<br />

ADM/CF/011/02/ 2010,atualizada <strong>em</strong> 2010.<br />

7.3c – Definição de recursos e avaliação<br />

de investimentos<br />

Os recursos financeiros <strong>para</strong> suportar as<br />

estratégias (It<strong>em</strong> 2.1c) e planos de ação<br />

(It<strong>em</strong> 2.2a) da O-GDA, assim como de toda<br />

a CESAN, são definidos pela Diretoria e<br />

Conselho de Administração a partir da<br />

verificação da disponibilidade de recursos<br />

próprios, de linhas de crédito ex<strong>ter</strong>nas,<br />

programas de Governo, editais de<br />

financiamento, convênios, entre outras<br />

fontes analisadas e definidas com apoio da<br />

Assessoria de Captação de Recursos (P-<br />

ACR):<br />

<br />

Recursos próprios – obtidos a<br />

partir da arrecadação ou<br />

reinvestimento dos lucros da<br />

CESAN pelo Governo do Estado;<br />

Recursos financiados – são<br />

recursos obtidos de agentes<br />

financiadores (CEF, BNDES e<br />

BIRD) a partir dos critérios<br />

definidos pela Diretoria e Conselho<br />

de Administração da CESAN.<br />

Recursos a fundo perdido – são<br />

recursos recebidos de aplicações<br />

financeiras s<strong>em</strong> exigência de<br />

re<strong>em</strong>bolso, tratam-se de<br />

investimentos de cará<strong>ter</strong> social,<br />

cultural, ambiental, científico ou<br />

tecnológico, geralmente destinados<br />

<strong>para</strong> aplicação <strong>em</strong> região com<br />

concentração de população de<br />

baixa renda (BNDES e FUNASA).<br />

Os investimentos necessários <strong>para</strong><br />

suportar as estratégias (It<strong>em</strong> 2.1c) e planos<br />

de ação (It<strong>em</strong> 2.2a) da O-GDA, <strong>em</strong><br />

consonância com o Orçamento de<br />

Investimento que consta no Plano<br />

Estratégico 2011-2015 da CESAN, são<br />

avaliados pelos Gestores a partir da<br />

análise: das viabilidades técnicas<br />

fornecidas, observando-se a capacidade de<br />

atendimento às novas d<strong>em</strong>andas, dos<br />

57


diagnósticos operacionais, das solicitações<br />

de clientes, das diretrizes da Diretoria, da<br />

previsão de crescimento vegetativo, dos<br />

projetos e orçamentos elaborados <strong>em</strong><br />

parceria com a I-GEP e de Diagnósticos<br />

Operacionais, <strong>em</strong> parceria com a O-GES.<br />

A O-GDA, com base nos Diagnósticos<br />

Operacionais e Planejamento Global, criou<br />

<strong>em</strong> 2010, com parceria da O-GES, um<br />

banco de projetos <strong>para</strong> captação de<br />

recursos, quando do lançamento de<br />

programas de governo e disponibilidade<br />

financeira da CESAN, visando garantir que<br />

os mesmos estejam disponíveis a fim de<br />

agilizar o processo de viabilização de<br />

recursos de acordo com suas<br />

necessidades operacionais.<br />

Os critérios <strong>para</strong> definição da forma de<br />

captação de recursos são de<strong>ter</strong>minados<br />

pela P-ACR a partir de diretrizes do<br />

Governo do Estado e da Diretoria CESAN e<br />

informados às Unidades <strong>para</strong> consecução<br />

dos processos de lançamento e consulta<br />

<strong>ao</strong>s agentes financeiros também com apoio<br />

da P-ACR. São considerados como<br />

critérios: Planejamento Estratégico, Planos<br />

de Governo, capacidade de endividamento<br />

e condições de financiamento dos agentes<br />

financiadores.<br />

7.3d – Elaboração e controle do<br />

orçamento<br />

Em todo último trimestre do ano, os<br />

Gestores elaboram sua previsão<br />

orçamentária (It<strong>em</strong> 7.3c) considerando<br />

suas estratégias, b<strong>em</strong> como as previsões<br />

<strong>para</strong> o próximo ano:<br />

de gastos com serviços<br />

contratados;<br />

de gastos com energia elétrica;<br />

de novos contratos;<br />

de reajustes dos contratos;<br />

de execução de novos serviços e<br />

atividades;<br />

da operação e manutenção de<br />

novos sist<strong>em</strong>as;<br />

das necessidades de <strong>aqui</strong>sição de<br />

ativos fixos;<br />

das necessidades de<br />

equipamentos, ferramentas e bens<br />

de consumo;<br />

das necessidades de expansão e<br />

melhorias dos sist<strong>em</strong>as.<br />

Como forma de melhorar o controle do<br />

des<strong>em</strong>penho orçamentário, foi implantado<br />

<strong>em</strong> 2010 o Sist<strong>em</strong>a ERP (It<strong>em</strong> 5.1b), que<br />

restringe lançamentos de custos não<br />

planejados pelas Divisões, exigindo<br />

reanálise e adequação. O sist<strong>em</strong>a também<br />

permite que a P-CPE controle o Orçamento<br />

Empresarial, dando suporte na tomada de<br />

decisão, por meio da divulgação mensal de<br />

informações pelo Relatório de<br />

Planejamento e Gestão.<br />

O controle do orçamento de custeio é<br />

realizado mensalmente pelos Gestores,<br />

quando da análise dos valores previstos e<br />

realizados que ficam disponibilizados no<br />

Sist<strong>em</strong>a Integrado ERP/SAP (It<strong>em</strong> 5.1b).<br />

Esses valores são d<strong>em</strong>onstrados no<br />

Relatório Mensal da O-GDA, relativos à<br />

execução de serviços e <strong>aqui</strong>sição de<br />

ma<strong>ter</strong>iais de conservação e manutenção de<br />

sist<strong>em</strong>as, <strong>ao</strong> pagamento de energia elétrica<br />

e outros gastos operacionais e<br />

administrativos.<br />

O controle dos orçamentos de ativos fixos<br />

e de investimentos é realizado pela O-DSD<br />

por meio do acompanhamento dos seus<br />

valores previstos e realizados<br />

disponibilizados no ERP/SAP (It<strong>em</strong> 5.1a) e<br />

também d<strong>em</strong>onstrados mensalmente no<br />

Relatório Mensal destinado à Gerência.<br />

Ao longo do exercício orçamentário, sendo<br />

necessários ajustes, ou seja, supl<strong>em</strong>entos<br />

ou transferências, a unidade segue<br />

procedimento<br />

PO-FICO-012,<br />

disponibilizado na intranet (hotsite SAP).<br />

58


QUADRO ANUAL DOS INDICADORES DE DESEMPENHO DA GERÊNCIA DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA<br />

Código Nome Sentido<br />

Histórico<br />

Referencial Com<strong>para</strong>tivo<br />

Análise<br />

Tipo<br />

Meta 2011<br />

2009 2010 2011 Fonte Valor T NA R<br />

Obs<br />

8.1.a - Resultados Econômicos-Financeiros<br />

IFn01 Índice de des<strong>em</strong>penho financeiro ▲ 120,0 126,0 123,0 O<br />

Copasa MG - Nível III -<br />

2010<br />

116,5 120,0<br />

IFn02<br />

Indicador de águas não faturadas<br />

por volume<br />

▼ 23,6 27,1 25,1 O<br />

Copasa DNT - Nível IV -<br />

2010<br />

25,7 26,7<br />

IFn04<br />

Indicador da execução<br />

orçamentária nos investimentos<br />

≈ 1 0,80 1,02 0,97 E<br />

Sanepar Francisco<br />

Beltrão - Nível II Prata -<br />

2010<br />

0,52 1,00<br />

IFn05 Marg<strong>em</strong> líquida com depreciação ▲ 13,00 15,30 14,70 O<br />

Copasa DNT - Nível IV -<br />

2010<br />

18,35 15,00<br />

IFn07<br />

Indicador dias de faturamento<br />

comprometidos com contas a<br />

receber<br />

▼ 70,00 62,00 60,00 O<br />

Copasa MG - Nível III -<br />

2010<br />

56,95 90,00<br />

IFn15 Índice de evasão de receita ▼ 8,5 6,1 5,3 E<br />

Sabesp MO - Nível III -<br />

2010<br />

6,9 5,5<br />

GER 02 Fluxo operacional ▼ 59,6 56,5 56,7 E CESAN 59,9 59,9<br />

Estratégicos <strong>para</strong> a<br />

Corporação<br />

GER 05 Índice de eficiência comercial ▲ 89,0 88,6 89,60 E CESAN 90,0 90,0<br />

Estratégicos <strong>para</strong> a<br />

Corporação<br />

OGDAn01<br />

Indicador da execução<br />

orçamentária do custeio ▼ 3,3 -1,7 -3,1 E CESAN 0,0 0,0<br />

59


8.2.a - Resultados relativos <strong>ao</strong>s Clientes e <strong>ao</strong> Mercado<br />

ICm01<br />

Índice de reclamações de<br />

comunicação de probl<strong>em</strong>as<br />

▼ 0,0433 0,0401 0,0372 O<br />

Copasa DNT - Nível IV -<br />

2010<br />

0,08 0,0400<br />

ICm02 Índice de satisfação dos clientes ▲ 81,0 85,8 82,6 E<br />

Copasa DNT - Nível IV -<br />

2010<br />

74,3 70,0<br />

ICm04<br />

Índice de conhecimento dos serviços<br />

e produtos ▲ ND ND 98,8 O<br />

Copasa DLC - Nível III -<br />

2010<br />

92,2 95,0 ___<br />

Este indicador passou a ser<br />

monitorado a partir de 2011.<br />

ICm05<br />

Índice de atendimento urbano de<br />

água ▲ 100,00 100,00 100,00 E<br />

Copasa MG - Nível III -<br />

2010<br />

96,65 100,00 Líder de mercado.<br />

ICm10<br />

T<strong>em</strong>po médio de resposta à<br />

reclamação dos cidadãos/usuários ▼ 24,11 13,93 12,69 E<br />

Sabesp MO - Nível III -<br />

2010<br />

53,15 16,00 Líder no setor de atuação.<br />

OGDAm01<br />

Opinião do Cliente <strong>em</strong> relação a<br />

CESAN ▲ 92,3 94,5 91,2 O Histórico 87,1 90,0<br />

Este indicador substituiu o<br />

indicador ICm03.<br />

8.3.a - Resultados relativos à Sociedade<br />

ISc01 Indicador de desenvolvimento social ▲ 0,000 0,050 0,110 O<br />

Copasa DNT - Nível IV -<br />

2010<br />

0,015 0,050<br />

ISc02 Indicador de sanções e indenizações ▼ 0,090 0,220 0,100 E<br />

Copasa MG - Nível III -<br />

2010<br />

0,120 0,100<br />

ISc04<br />

Indicador de mitigação de impactos<br />

ambientais ▲ 100,00 100,00 100,00 O<br />

Copasa DNT - Nível IV -<br />

2010<br />

74,63 100,00 Líder de mercado.<br />

ISc07<br />

Incidência de processos judiciais<br />

recebidos julgados como<br />

procedentes<br />

▼ 0,70 1,00 1,90 O<br />

Copasa MG - Nível III -<br />

2010<br />

0,02 0,00<br />

CE01<br />

Número de pessoas atendidas nos<br />

projetos de educação ambiental<br />

▲<br />

34<br />

mil<br />

35<br />

mil<br />

44<br />

mil<br />

E CESAN 34 mil 34 mil<br />

60


8.4.a - Resultados relativos às Pessoas<br />

IPe01<br />

Índice de produtividade da força de<br />

trabalho <strong>para</strong> os sist<strong>em</strong>as da água e<br />

esgotos sanitários<br />

▲ 506 494 495 O<br />

Copasa DNT - Nível IV -<br />

2010<br />

468 490<br />

IPe03<br />

Índice de capacitação anual da força<br />

de trabalho<br />

~<br />

Meta<br />

33,73 48,7 58,0 E<br />

Sabesp MO - Nível III -<br />

2010<br />

56,0 40,00<br />

IPe03a<br />

Índice de cumprimento plano de<br />

capacitação e desenvolvimento<br />

▲ ND 179 182 O<br />

Copasa DNT - Nível IV -<br />

2010<br />

113,0 100,00 ___<br />

Este indicador passou a ser<br />

monitorado a partir de 2010. Líder<br />

no setor de atuação.<br />

IPe04 Índice de satisfação dos <strong>em</strong>pregados ▲ ND 74,17 ND E<br />

Sabesp MO - Nível III -<br />

2010<br />

70,00 70,00 ___<br />

Este indicador passou a ser<br />

monitorado a partir de 2010 e sua<br />

apuração é bienal.<br />

IPe05 Índice de frequência de acidentes ▼ 1,63 4,89 0,82 O<br />

Copasa MG - Nível III -<br />

2010<br />

18,97 0,84<br />

IPe06<br />

Coeficiente de gravidade de<br />

acidentes ▼ 17 181 18 O<br />

Copasa MG - Nível III -<br />

2010<br />

62,98 50 Líder no setor de atuação.<br />

IPe09<br />

Comprometimento da força de<br />

trabalho com as diretrizes ▲ ND ND 78 O<br />

Cagece UNBSA - Nível<br />

II Prata<br />

72,97 70 ___<br />

Este indicador passou a ser<br />

monitorado a partir de 2011.<br />

IPe11<br />

Índice de produtividade de pessoal<br />

total ▲ 374 362 253 O<br />

Copasa MG - Nível III -<br />

2010<br />

353 250<br />

GER 07 Integração entre as unidades ▲ 12 99,5 93,6 O CESAN 80,0 80,0 ___<br />

Até 2009 a grandeza era 'eventos<br />

realizados'. Em 2010: percentual<br />

de <strong>em</strong>pregados participantes.<br />

DOM 05<br />

Índice de horas extras realizadas<br />

pelas equipes da O-GDA ▼ 96 83 80 O CESAN ≤100 ≤100<br />

8.5.a - Resultados dos Processos Principais do Negócio e dos Processos de Apoio<br />

ISp01<br />

Índice de conformidade da<br />

quantidade de amostras <strong>para</strong><br />

aferição da qualidade da água<br />

distribuída<br />

▲ 120 113 109 O<br />

Sabesp Santo Amaro -<br />

Nível II Ouro - 2010<br />

102 100<br />

61


ISp02<br />

Incidência das análises de aferição<br />

da qualidade da água distribuída<br />

fora do padrão<br />

▼ 0,031 0,024 0,026 E<br />

Copasa DNT - Nível IV<br />

- 2010<br />

1,09 1,00<br />

ISp04<br />

T<strong>em</strong>po médio de execução de<br />

ligação de água<br />

▼ 248 270 251 E<br />

Sabesp MO - Nível III -<br />

2010<br />

264 220<br />

ISp08<br />

Incidência de reclamações sobre<br />

qualidade da água<br />

▼ 1,24 0,33 0,54 O<br />

Sabesp Santo Amaro -<br />

Nível II - 2010<br />

1,00 1,20<br />

ISp09<br />

Incidência de reclamações sobre<br />

falta d’água<br />

▼ 24,17 19,30 16,90 E<br />

Sabesp Santo Amaro -<br />

Nível II - 2010<br />

17,18 20,00<br />

ISp10<br />

T<strong>em</strong>po médio de execução dos<br />

serviços ▼ 24,14 23,90 21,14 E<br />

Sabesp MO - Nível III -<br />

2010<br />

48,00 24,00<br />

ISp11<br />

Continuidade no abastecimento de<br />

água ▲ 96,15 94,19 96,64 E<br />

Sabesp MO - Nível III -<br />

2010<br />

96,00 95,00<br />

ISp14<br />

Indicador de perdas totais de água<br />

por ligação (indicador I51 do SNIS) ▼ 610,82 596,70 589,40 E<br />

Sabesp Santo Amaro -<br />

Nível II Ouro - 2010<br />

620,00 690,00<br />

ISp15<br />

Incidência das análises de cloro<br />

residual fora do padrão (I75 do<br />

SNIS)<br />

▼ 0,088 0,038 0,040 O<br />

Copasa DLC - Nível III<br />

- 2010<br />

0,23 0,10<br />

ISp16<br />

Incidência das análises de turbidez<br />

fora do padrão (I76 do SNIS) ▼ 13,30 0,59 1,34 O<br />

Cagece UNBSA - Nível<br />

II Prata - 2010<br />

6,63 6,50<br />

ISp17<br />

Incidência das análises de<br />

coliformes totais fora do padrão<br />

(I76 do SNIS)<br />

▼ 1,1187 0,0103 0,0100 O<br />

Copasa DNT - Nível IV<br />

- 2010<br />

0,44 0,10<br />

ISp21<br />

Índice de recuperação de ma<strong>ter</strong>iais<br />

recicláveis ▲ 100,0 100,0 100,0 O - - 100,0 Não foi encontrado referencial.<br />

IPa01<br />

Incidência de atraso no pagamento<br />

a fornecedores<br />

▼ 82,0 57,0 32,0 O<br />

Copasa MG - Nível III -<br />

2010<br />

9,89 35,0<br />

62


IPa02<br />

Índice de hidrometração (indicador<br />

I09 do SNIS) ▲ 89,5 91,3 94,1 O<br />

Copasa DNT - Nível IV<br />

- 2010<br />

100,0 94,0<br />

IPa03<br />

Índice de macromedição<br />

(indicador I11 do SNIS,<br />

modificado)<br />

▲ 71,9 73,0 70,1 O<br />

Copasa MG - Nível III -<br />

2010<br />

95,53 69,10<br />

IPa05 Índice de reparos Pró ativos ▲ 0,0 2,9 2,0 E - - 2,0 Não foi encontrado referencial.<br />

IPa07<br />

Projetos estratégicos implantados<br />

no prazo ▲ 89,0 93,0 93,5 E<br />

Copasa MG - Nível III -<br />

2010<br />

92,1 90,0<br />

IPa08<br />

Índice de avaliação ex<strong>ter</strong>na do<br />

sist<strong>em</strong>a de gestão ▲ 0,00 201,00 363,50 E CESAN - O-GDA 350,00 350,00<br />

IPa09<br />

Índice de satisfação do usuário de<br />

informação ▲ ND 63,10 ND O<br />

Copasa MG - Nível III -<br />

2010<br />

78,20 70,00 ___<br />

Este indicador passou a ser<br />

monitorado a partir de 2010 e<br />

sua apuração é bienal.<br />

OGDAp01<br />

Índice de população de baixa<br />

renda sujeita à in<strong>ter</strong>mitência de<br />

abastecimento de água<br />

▼ 0,142 0,068 0,067 E CESAN 0,142 0,142<br />

Não foi localizado referencial<br />

com<strong>para</strong>tivo sendo utilizado<br />

incr<strong>em</strong>ento.<br />

OGDAp02<br />

OGDAp03<br />

Incidência das análises de cor fora<br />

do padrão<br />

▼ 7,36 4,20 6,85 O CESAN 6,40 6,40<br />

Consumo médio de energia<br />

elétrica<br />

▼ 0,39 0,40 0,39 O CESAN 0,40 0,40<br />

Não foi localizado referencial<br />

com<strong>para</strong>tivo sendo utilizado<br />

incr<strong>em</strong>ento.<br />

Este indicador é equivalente <strong>ao</strong><br />

IPa04.<br />

OGDAp04<br />

Índice de redução de manchas de<br />

abastecimento<br />

▲ 35,72 ND 38,95 O CESAN 20,00 20,00<br />

A apuração deste indicador é<br />

bienal.<br />

BIRD 06 Vazamento por 100 km de rede ▼ 18 16 15 O CESAN 18 18<br />

BIRD 09 Índice de qualidade da água ▲ 96,30 96,80 97,05 O CESAN 96,00 96,00<br />

63


DOM 07 Volume distribuído por ligação ▼<br />

1.472 1.463 1.420<br />

O CESAN 1.450 1.450<br />

8.6.a - Resultados relativos <strong>ao</strong>s Fornecedores<br />

IFr01<br />

Índice de atraso no entrega de<br />

fornecedores<br />

▼ 6,50 4,60 4,41 E<br />

Copasa DNT - Nível IV<br />

- 2010<br />

10,5 5,00<br />

IFr03<br />

Índice de falhas no fornecimento<br />

de energia elétrica<br />

▼ 27,00 18,40 5,60 E<br />

Sabesp MO - Nível III -<br />

2010<br />

18,00 24,00<br />

IFr07<br />

Índice de des<strong>em</strong>penho de<br />

prestadores de serviço<br />

▲ 90,0 93,6 95,9 E<br />

Sabesp MO - Nível III -<br />

2010<br />

92,0 90,0<br />

BIRD 04<br />

T<strong>em</strong>po total <strong>para</strong> serviços de<br />

eliminação de vazamento na<br />

rede de distribuição<br />

▼ 77 66 53 O BIRD 90 80<br />

DOM 02<br />

Produção das equipes de<br />

manutenção de rede<br />

▲ 9,0 9,2 9,3 O CESAN 8,0 9,0<br />

Legenda: ND = Não disponível / T = Tendência / NA = Nível Atual / R = Relevância / E = Estratégico / O = Operacional<br />

Indicador com análise favorável <strong>para</strong> os parâmetros Tendência, Nível Atual e Relevância.<br />

Indicador com análise desfavorável <strong>ao</strong>s parâmetros Tendência, Nível Atual e Relevância.<br />

64


Glossário<br />

Sigla<br />

ABES<br />

ACACCI<br />

AESBE<br />

ARSI<br />

ASCAMARES<br />

benchmarking<br />

BIRD<br />

BNDES<br />

Boos<strong>ter</strong><br />

BSC<br />

Call Cen<strong>ter</strong><br />

CAT<br />

CCO<br />

CEF<br />

CESAN<br />

Checklist<br />

CIEE/ES<br />

CIPA<br />

CLT<br />

CNQA<br />

COMPETE/ES<br />

CONAMA<br />

COPASA<br />

CREA<br />

DER-ES<br />

DNIT<br />

D-OI<br />

D-OM<br />

D-RC<br />

EPI<br />

ERP<br />

ETA<br />

ETE<br />

FAC<br />

feedback<br />

FOFA<br />

FUNASA<br />

GER<br />

GIS<br />

GRMD<br />

IEMA<br />

I-GEP<br />

in<strong>ter</strong>net<br />

intranet<br />

M-DEA<br />

M-DGP<br />

MEG<br />

M-GMA<br />

MTE<br />

NGQ<br />

NR<br />

O-DCT<br />

O-DCT<br />

O-DMD<br />

O-DMN<br />

O-DMP<br />

O-DMS<br />

O-DOD<br />

O-DOP<br />

O-DSD<br />

O-GDA<br />

O-GES<br />

Descrição<br />

Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental<br />

Associação de Combate <strong>ao</strong> Câncer Infantil<br />

Associação das Empresas de Saneamento Básico Estaduais<br />

Agência Reguladora de Saneamento Básico e Infraestrutura Viária<br />

Associação de Catadores de Ma<strong>ter</strong>iais Recicláveis<br />

Processo com<strong>para</strong>tivo que visa a busca por melhores práticas na <strong>em</strong>presa<br />

Banco In<strong>ter</strong>nacional <strong>para</strong> a Reconstrução e o Desenvolvimento<br />

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social<br />

Equipamento eletromecânico utilizado <strong>para</strong> bombear água <strong>para</strong> regiões de baixa<br />

pressão, conectado diretamente na rede de distribuição<br />

Balanced Scorecard<br />

Centro de atendimento <strong>ao</strong> cliente por telefone e in<strong>ter</strong>net<br />

Comunicação de Acidente de Trabalho<br />

Centro de Controle Operacional<br />

Caixa Econômica Federal<br />

Companhia Espírito Santense de Saneamento<br />

Lista de verificação de pendências<br />

Centro de Integração Empresa Escola do Espírito Santo<br />

Comissão In<strong>ter</strong>na de Prevenção a Acidente<br />

Consolidação das Leis Trabalhistas<br />

Conselho Nacional da Qualidade da ABES<br />

Programa <strong>para</strong> Incr<strong>em</strong>ento da Competitividade Sistêmica do Espírito Santo<br />

Conselho Nacional de Meio Ambiente<br />

Companhia de Saneamento de Minas Gerais<br />

Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia<br />

Departamento de Estradas de Rodag<strong>em</strong> do Espírito Santo<br />

Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes<br />

Diretoria de Operação do In<strong>ter</strong>ior<br />

Diretoria de Operação Metropolitana<br />

Diretoria de Relações com o Cliente<br />

Equipamento de Proteção Individual<br />

Sist<strong>em</strong>a Integrado de Gestão Corporativa de Dados<br />

Estação de Tratamento de Água<br />

Estação de Tratamento de Esgoto<br />

Formulário de Avaliação de Des<strong>em</strong>penho<br />

Resposta ou retroalimentação de informação<br />

Forças, oportunidades, fraquezas e ameaças<br />

Fundação Nacional de Saúde<br />

Gestão Empresarial por Resultados<br />

Sist<strong>em</strong>a de Informações Geográficas<br />

Guia de Referência da Medição de Des<strong>em</strong>penho<br />

Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos<br />

Gerência de Expansão<br />

Rede mundial de computadores<br />

Rede in<strong>ter</strong>na da CESAN<br />

Divisão de Educação Ambiental<br />

Divisão de Gestão e Pesquisa<br />

Modelo de Excelência da Gestão<br />

Gerência de Meio Ambiente<br />

Ministério do Trabalho e Emprego<br />

Núcleo de Gestão da Qualidade<br />

Norma Regulamentadora<br />

Divisão de Cadastro e Arquivo Técnico<br />

Divisão de Cadastro e Arquivo Técnico<br />

Divisão da Manutenção da Distribuição<br />

Divisão da Manutenção da Distribuição Norte<br />

Divisão da Manutenção da Produção<br />

Divisão da Manutenção da Distribuição Sul<br />

Divisão da Operação da Distribuição<br />

Divisão da Operação da Produção<br />

Divisão de Suporte da Distribuição<br />

Gerência de Distribuição de Água<br />

Gerência de Engenharia de Serviços<br />

A


O-GPA<br />

P-ACR<br />

P-CAJ<br />

P-CCE<br />

PCMSO<br />

P-CPE<br />

PE<br />

PCR<br />

PCMSO<br />

PETI<br />

P-GAB<br />

PIADV<br />

PMSG<br />

PNQS<br />

POP<br />

PPRA<br />

PQES<br />

PROCON<br />

PRODFOR<br />

R-DDP<br />

R-DDS<br />

R-DGC<br />

R-DGE<br />

R-DLI<br />

R-DMS<br />

R-DRC<br />

R-DSU<br />

RG<br />

R-GCO<br />

R-GRC<br />

R-GRH<br />

R-GTI<br />

RMGV<br />

SABESP<br />

SANEPAR<br />

SENAI<br />

SESMT<br />

SGS<br />

SICAT<br />

SIGA-O<br />

SINDAEMA<br />

SIPAT<br />

SISCOP<br />

site<br />

SNIS<br />

SS<br />

T&D<br />

TCE/ES<br />

TI<br />

Unidade<br />

VD<br />

Gerência de Produção da Água<br />

Assessoria de Captação de Recursos<br />

Coordenadoria de Assuntos Jurídicos<br />

Coordenadoria de Comunicação<br />

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional<br />

Coordenadoria de Planejamento estratégico<br />

Planejamento Estratégico<br />

Plano de Carreiras e R<strong>em</strong>uneração<br />

Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional<br />

Plano Estratégico de Tecnologia da Informação<br />

Gabinete da Presidência<br />

Programa de Incentivo a Aposentadoria Voluntária<br />

Plano de Melhoria do Sist<strong>em</strong>a Gerencial<br />

Prêmio Nacional da Qualidade <strong>em</strong> Saneamento<br />

Procedimento Operacional Padrão<br />

Programa de Prevenção de Riscos Ambientais<br />

Prêmio Qualidade Espírito Santo<br />

Procuradoria de Proteção e Defesa do Consumidor<br />

Programa Integrado de Qualificação de Fornecedores<br />

Divisão de Desenvolvimento de Pessoal<br />

Divisão de Desenvolvimento de Sist<strong>em</strong>as<br />

Divisão de Gestão Corporativa<br />

Divisão de Gestão Estratégica Comercial<br />

Divisão de Licitação<br />

Divisão de Medicina e Segurança do Trabalho<br />

Divisão de Relações com a Comunidade<br />

Divisão de Suprimentos<br />

Relatório de Gestão<br />

Gerência Comercial<br />

Gerência de Relações com o Cliente<br />

Gerência de Recursos Humanos<br />

Gerência de Tecnologia da Informação<br />

Região Metropolitana da Grande Vitória<br />

Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo<br />

Companhia de Saneamento do Paraná<br />

Serviço Nacional de Aprendizag<strong>em</strong> Industrial<br />

Serviço Especializado <strong>em</strong> Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho<br />

Sist<strong>em</strong>a Gerencial de Serviços<br />

Sist<strong>em</strong>a Integrado de Comercialização e Atendimento<br />

Sist<strong>em</strong>a Integrado de Gestão Ambiental e Operacional<br />

Sindicato dos Trabalhadores <strong>em</strong> Água, Esgoto e Meio Ambiente do Espírito<br />

Santo<br />

S<strong>em</strong>ana In<strong>ter</strong>na de Prevenção de Acidente<br />

Sist<strong>em</strong>a de Controle de Processo Protocolado<br />

Página eletrônica da in<strong>ter</strong>net<br />

Sist<strong>em</strong>a Nacional de Informações de Saneamento<br />

Solicitação de Serviço<br />

Treinamento e Desenvolvimento<br />

Tribunal de Contas do Estado do Espírito Santo<br />

Tecnologia da informação<br />

Divisão da CESAN<br />

Volume Produzido<br />

B


Anexo I – Indicadores obrigatórios <strong>para</strong> nível II não apresentados<br />

Código Nome Justificativa<br />

Ifn08<br />

Despesa per capita com manejo de Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />

resíduos sólidos urbanos<br />

e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />

Ifn09<br />

Autossuficiência com a coleta de Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />

águas pluviais<br />

e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />

Ifn10<br />

Autossuficiência com o manejo de Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />

resíduos sólidos urbanos<br />

e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />

Ifn11<br />

Despesa per capita com a coleta de Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />

águas pluviais<br />

e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />

Icm03 Imag<strong>em</strong> pública da organização<br />

Este indicador ainda não é medido pela Gerência. Foi substituído<br />

pelo indicador OGDAm01.<br />

Icm06<br />

Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />

Índice de atendimento urbano de<br />

Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da<br />

esgoto sanitário<br />

Gerência.<br />

Icm07<br />

Icm11<br />

Icm12<br />

ISc09<br />

Índice de tratamento de esgoto<br />

gerado<br />

Índice de atendimento urbano de<br />

resíduos sólidos<br />

Índice de atendimento urbano de<br />

águas pluviais<br />

Índice de tratamento de esgoto<br />

gerado<br />

Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />

Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da<br />

Gerência.<br />

Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />

e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />

Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />

e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />

Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />

Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da<br />

Gerência.<br />

IPe02<br />

Criatividade do sist<strong>em</strong>a de trabalho -<br />

MO<br />

Este indicador ainda não é medido pela Gerência.<br />

IPe03b Índice de eficácia de treinamento Este indicador ainda não é medido pela Gerência.<br />

IPe07<br />

Índice de produtividade da força de<br />

Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />

trabalho <strong>para</strong> os serviços de coleta<br />

e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />

RSU<br />

IPe08<br />

ISp03<br />

ISp06<br />

ISp13<br />

ISp19<br />

ISp20<br />

ISp22<br />

IPa01<br />

IPa04<br />

Índice de produtividade da força de<br />

trabalho <strong>para</strong> o manejo de águas<br />

pluviais<br />

R<strong>em</strong>oção de carga poluente do<br />

esgoto recebido na estação de<br />

tratamento<br />

T<strong>em</strong>po médio de execução de<br />

ligação de esgoto sanitário<br />

Incidência de extravazamentos de<br />

esgotos sanitários<br />

Efetividade da redução de carga<br />

poluente do esgoto coletado na rede<br />

Incidência das análises fora do<br />

padrão <strong>para</strong> aferição da qualidade<br />

da água tratada<br />

Índice de resíduos sólidos totais com<br />

destinação adequada<br />

Incidência de atraso no pagamento a<br />

fornecedores<br />

Consumo de energia elétrica<br />

Trata de serviços de responsabilidade do poder público (prefeituras)<br />

e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />

Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />

Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da<br />

Gerência.<br />

Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />

Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da<br />

Gerência.<br />

Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />

Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da<br />

Gerência.<br />

Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />

Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s nossos<br />

processos.<br />

Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Produção de<br />

Água e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />

Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Coleta e<br />

Tratamento de Esgoto e, portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da<br />

Gerência.<br />

Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Logística e,<br />

portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />

Este indicador t<strong>em</strong> como grandeza o volume bombeado nas<br />

estações elevatórias. A Gerência ainda não está dotada de<br />

equipamentos <strong>para</strong> esta medição. Foi substituído pelo indicador<br />

OGDAp03 que t<strong>em</strong> como grandeza o volume distribuído.<br />

Trata de serviços de responsabilidade da Gerência de Logística e,<br />

portanto, não se aplica <strong>ao</strong>s processos da Gerência.<br />

Índice de insumos entregues fora de<br />

IFr02<br />

especificação<br />

Estratificação dos indicadores do resultado “8.2.a – Clientes e Mercado”: A O-GDA só atua no segmento “clientes<br />

servidos pela distribuição de água tratada na Grande Vitória” (It<strong>em</strong> 3.1a). A O-GDA só possui o produto “distribuição de<br />

água tratada” (It<strong>em</strong> 1.1a). Os sist<strong>em</strong>as atuais da CESAN não diferenciam os diferentes grupos de clientes (It<strong>em</strong> 5.1b).<br />

Estratificação dos indicadores do resultado “8.4.a – Pessoas”: Os indicadores não foram estratificados por função<br />

(P1.d.2) n<strong>em</strong> por instalação (P5), por que a O-GDA entende que não há diferenciação <strong>para</strong> as práticas direcionadas às<br />

pessoas.<br />

C


Anexo II – Tabela de descrição de indicadores equivalentes <strong>ao</strong>s do GRMD<br />

Código Fórmula Grandezas PNQS O-GDA<br />

Pergunta na<br />

Somatório das respostas “melhorou” e “ficou no<br />

Substituiu o<br />

pesquisa de<br />

mesmo” da pergunta “De um ano <strong>para</strong> cá, o<br />

OGDAm01<br />

- indicador<br />

satisfação dos<br />

serviço da CESAN melhorou ou piorou”, da<br />

ICm03<br />

clientes<br />

pesquisa anual de satisfação do cliente<br />

OGDAp03<br />

KHW/M³<br />

KHW<br />

M³<br />

Substituiu o<br />

indicador IPa04<br />

Consumo de Energia Elétrica nos sist<strong>em</strong>as de<br />

distribuição de água (elevatórias de água tratada).<br />

Volume de água distribuído através das estações<br />

de tratamento no período considerado.<br />

Anexo III – Fórmulas dos indicadores próprios<br />

Código Fórmula Grandezas Descrição<br />

OGDAp02 100.Afp1/Att<br />

Afp1 Análises de cor fora do padrão<br />

Att Total de análises<br />

Somatório dos t<strong>em</strong>pos gastos na eliminação de vazamento <strong>em</strong><br />

rede de distribuição, ramal predial ou cavalete, apurados desde o<br />

TH2<br />

registro da solicitação até a sua conclusão, incluindo os serviços<br />

Bird04 TH2/TSS2<br />

compl<strong>em</strong>entares (pavimentação).<br />

TSS2<br />

Número correspondente de Solicitações de Serviços (S.S.)<br />

executadas <strong>para</strong> manutenção.<br />

Quantidade total de vazamentos eliminados mensalmente na<br />

TSSVAZ<br />

Bird06 TSSVAZ/EXTRD<br />

rede.<br />

EXTRD Extensão total da rede de distribuição.<br />

DOM05 HER/HEP<br />

HER Horas-extras realizadas.<br />

HEP Horas-extras previstas.<br />

DOM07 LDIA/LIG<br />

LDIA Volume distribuído x Dia.<br />

LIG Ligações Ativas.<br />

CE01 - - Número de pessoas atendidas <strong>em</strong> projetos ambientais no ano<br />

OGDAn01 100.Crel/Cprev<br />

Crel Custeio realizado<br />

Cprev Custeio previsto<br />

GER02 100.Desp/Arr<br />

Desp Despesas de funcionamento<br />

Arr Arrecadação<br />

GER05 100.(TotA)/TotF<br />

TotF Total faturado<br />

N<strong>em</strong>p Total arrecadado<br />

GER07 - -<br />

Percentual de participação dos <strong>em</strong>pregados nos eventos<br />

realizados pela Divisão de Medicina e Segurança do Trabalho<br />

D


Anexo IV – Folha de diagnóstico da gestão<br />

Critério It<strong>em</strong><br />

Percentual Fator<br />

Pontuação Pontuação<br />

Enfoque Aplicação Aprendizado Integração Resultante máxima obtida<br />

1.1 80 80 100 100 90 15 13,5<br />

1<br />

1.2 100 80 80 100 90 15 13,5<br />

1.3 100 100 80 100 90 20 18<br />

Subtotal 50 45<br />

2.1 100 100 80 100 90 20 18<br />

2 2.2 100 100 80 100 90 20 18<br />

Subtotal 40 36<br />

3.1 100 80 90 100 90 10 9<br />

3 3.2 100 80 80 100 90 20 18<br />

Subtotal 30 27<br />

4.1 100 100 100 100 100 15 15<br />

4 4.2 100 100 100 100 100 15 15<br />

Subtotal 30 30<br />

5.1 100 100 80 100 90 15 13,5<br />

5 5.2 100 100 80 100 90 10 9<br />

Subtotal 25 22,5<br />

6.1 100 80 80 100 90 15 13,5<br />

6<br />

6.2 80 80 80 100 90 15 13,5<br />

6.3 100 100 80 100 90 10 9<br />

Subtotal 40 36<br />

7.1 100 100 80 100 90 30 27<br />

7<br />

7.2 80 100 80 100 90 15 13,5<br />

7.3 100 100 80 100 90 10 9<br />

Subtotal 55 49.5<br />

1-7 Total 270 246<br />

- - Relevância Tendência Nível Atual - Resultante - -<br />

8.1 100 40 80 - 50 50 25<br />

8.2 100 60 100 - 70 50 35<br />

8.3 100 40 80 - 50 30 25<br />

8 8.4 100 20 80 - 30 30 9<br />

8.5 100 60 60 - 60 50 30<br />

8.6 100 100 100 - 100 20 20<br />

Subtotal - 230 144<br />

Total 500 390<br />

Anexo V – Plano de Melhoria do Sist<strong>em</strong>a Gerencial<br />

Critério 2<br />

O que fazer Qu<strong>em</strong> Quando Onde Como Por que<br />

Utilizar software<br />

<strong>para</strong> formular e<br />

acompanhar PE<br />

O-GDA dez-11 O-GDA<br />

por meio do<br />

software<br />

desenvolvido<br />

por Renato<br />

Lima<br />

facilitar<br />

controle<br />

Prioridade<br />

A M B<br />

x<br />

N<br />

I<br />

x<br />

E<br />

D<br />

Posição<br />

A<br />

T<br />

R<br />

P<br />

CO<br />

Elaborar guia <strong>para</strong><br />

análise do macro<br />

ambiente<br />

Wagner nov-11 O-GDA<br />

criando<br />

procedimento<br />

facilitar<br />

análise<br />

x<br />

x<br />

Elaborar guia <strong>para</strong><br />

identificar e<br />

analisar setor de<br />

saneamento<br />

Elaborar guia <strong>para</strong><br />

análise do<br />

mercado de<br />

atuação<br />

Wagner nov-11 O-GDA<br />

Wagner nov-11 O-GDA<br />

criando<br />

procedimento<br />

criando<br />

procedimento<br />

facilitar<br />

análise<br />

facilitar<br />

análise<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

E


Elaborar guia <strong>para</strong><br />

atualizar as<br />

competências<br />

essenciais<br />

Elaborar guia <strong>para</strong><br />

atualizar os ativos<br />

intangíveis<br />

Elaborar guia <strong>para</strong><br />

análise do<br />

ambiente in<strong>ter</strong>no<br />

Elaborar guia <strong>para</strong><br />

identificar,<br />

classificar e<br />

analisar riscos<br />

<strong>em</strong>presariais<br />

Elaborar guia <strong>para</strong><br />

utilizar os<br />

requisitos das<br />

partes<br />

in<strong>ter</strong>essadas<br />

Elaborar guia <strong>para</strong><br />

utilizar os<br />

referenciais<br />

com<strong>para</strong>tivos<br />

Usar software<br />

<strong>para</strong> acompanhar<br />

impl<strong>em</strong>entação do<br />

PE<br />

Elaborar guia <strong>para</strong><br />

utilizar os<br />

referenciais<br />

com<strong>para</strong>tivos<br />

O que fazer<br />

Criar forma de<br />

divulgar os canais<br />

de relacionamento<br />

no momento da<br />

vistoria pósserviço<br />

de ligação<br />

elaborar plano de<br />

ação decorrente<br />

da analise da<br />

pesquisa de clima<br />

Ampliar a<br />

pesquisa dos<br />

serviços prestados<br />

pela O-GDA, <strong>para</strong><br />

manutenção de<br />

redes<br />

Atualizar norma de<br />

ligação de água -<br />

ENG.LG.051.01.2<br />

009 incluindo<br />

sobre clandestinos<br />

e se<strong>para</strong>ção de<br />

ligação<br />

Acompanhar<br />

implantação da<br />

construção de<br />

padrão pela<br />

CESAN<br />

Wagner nov-11 O-GDA<br />

Wagner nov-11 O-GDA<br />

Wagner nov-11 O-GDA<br />

Wagner nov-11 O-GDA<br />

Wagner nov-11 O-GDA<br />

Wagner nov-11 O-GDA<br />

O-GDA 2012 O-GDA<br />

Wagner nov-11 O-GDA<br />

Qu<strong>em</strong><br />

fiscais de<br />

crescimento<br />

vegetativo<br />

Quan<br />

do<br />

set/11<br />

criando<br />

procedimento<br />

criando<br />

procedimento<br />

criando<br />

procedimento<br />

criando<br />

procedimento<br />

criando<br />

procedimento<br />

criando<br />

procedimento<br />

treinando e<br />

usando<br />

software<br />

criando<br />

procedimento<br />

Critério 3<br />

facilitar<br />

análise<br />

facilitar<br />

análise<br />

facilitar<br />

análise<br />

facilitar<br />

análise<br />

facilitar<br />

uso<br />

facilitar<br />

uso<br />

facilitar<br />

controle<br />

facilitar<br />

uso<br />

Onde Como Por que<br />

<strong>em</strong><br />

reuniõe<br />

s<br />

in<strong>ter</strong>na<br />

s entre<br />

os<br />

fiscais<br />

Revisando<br />

check-list do<br />

serviço de<br />

vistoriante<br />

motoqueiro<br />

Gestores jan/12 O-GDA <strong>em</strong> reunião<br />

Charlene dez/11 O-GDA<br />

Jouze<br />

Jouze<br />

out/11<br />

set/11<br />

O-<br />

GDA/O<br />

-DSD<br />

O-GDA<br />

/R-<br />

GRC<br />

Utilizando o<br />

IPPS,<br />

computador,<br />

Sicat e<br />

telefone<br />

Verificando o<br />

que deve ser<br />

al<strong>ter</strong>ado<br />

considerando,<br />

inclusive<br />

regulamento<br />

da ARSI<br />

Monitorando<br />

as ações<br />

necessárias e<br />

realizando a<br />

in<strong>ter</strong>face com<br />

a contratada<br />

executora dos<br />

serviços<br />

Para<br />

possibilitar<br />

<strong>ao</strong> cliente<br />

conhecer os<br />

canais de<br />

relacionamen<br />

to com a<br />

CESAN<br />

<strong>para</strong><br />

executar<br />

ações de<br />

melhoria<br />

apontadas<br />

na pesquisa<br />

Para cobrir<br />

todos os<br />

serviços<br />

prestados<br />

pela O-GDA<br />

Para<br />

assegurar o<br />

atendimento<br />

<strong>ao</strong>s<br />

requisitos<br />

dos clientes<br />

Para<br />

melhorar a<br />

qualidade do<br />

serviço<br />

disponibilizad<br />

o <strong>ao</strong> cliente<br />

x<br />

x<br />

X<br />

X<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

Prioridade<br />

A M B<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

x<br />

X<br />

X<br />

X<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

N<br />

I<br />

x<br />

x<br />

E<br />

D<br />

x<br />

x<br />

Posição<br />

Critério 4<br />

O que fazer Qu<strong>em</strong> Quando Onde Como Por que Prioridade Posição<br />

X<br />

x<br />

A<br />

T<br />

R<br />

P<br />

C<br />

O<br />

F


Sensibilização dos<br />

<strong>em</strong>pregados da O-<br />

GDA sobre 10S<br />

Sensibilização dos<br />

<strong>ter</strong>ceirizados/<br />

<strong>em</strong>preiteiras sobre<br />

10S<br />

Melhorar o<br />

processo de coleta<br />

seletiva<br />

Disponibilizar<br />

Papa Pilhas e<br />

Rainha da Ba<strong>ter</strong>ia<br />

<strong>em</strong> todos os Polos<br />

Estudar, junto a<br />

M-GMA, a<br />

elaboração de um<br />

Plano de Controle<br />

Ambiental,<br />

identificando os<br />

aspectos e<br />

impactos sociais e<br />

ambientais dos<br />

serviços prestados<br />

pela O-GDA e<br />

forma de<br />

tratamento.<br />

POP<br />

Planejamento de<br />

In<strong>ter</strong>venções<br />

Programadas de<br />

Manutenção<br />

POP<br />

Planejamento de<br />

In<strong>ter</strong>venções<br />

Emergenciais de<br />

Manutenção<br />

Verificar nos<br />

contratos da O-<br />

GDA qual a<br />

responsabilidade<br />

da contratada<br />

sobre os resíduos<br />

gerados.<br />

Comitê<br />

10S<br />

Comitê<br />

10S<br />

Comitê<br />

10S<br />

Equipe<br />

de<br />

melhoria<br />

Luiz<br />

Dazzi<br />

anual<br />

set/11<br />

set/11<br />

dez/11<br />

out/11<br />

nas<br />

áreas<br />

da O-<br />

GDA<br />

nas<br />

reuniõe<br />

s de<br />

OIS<br />

nas<br />

áreas<br />

da O-<br />

GDA<br />

nas<br />

áreas<br />

da O-<br />

GDA<br />

nas<br />

áreas<br />

da O-<br />

GDA<br />

O-GDA<br />

Rodolpho out/11 O-GDA<br />

Raphaela out/11 O-GDA<br />

realizar<br />

apresentação<br />

incluir na<br />

apresentação da<br />

OIS dos<br />

Contratos da O-<br />

GDA<br />

disponibilizando<br />

os coletores<br />

seletivos e<br />

sensibilizando<br />

os <strong>em</strong>pregados<br />

e contratados<br />

disponibilizando<br />

os bonecos<br />

montar grupo de<br />

trabalho junto a<br />

M-GMA<br />

Em reunião com<br />

gestores<br />

Em reunião com<br />

gestores<br />

fazendo leitura<br />

dos contratos e<br />

sugerindo as<br />

melhorias<br />

necessárias<br />

Critério 5<br />

sensibilizar<br />

os<br />

<strong>em</strong>pregados<br />

sensibilizar<br />

os<br />

<strong>ter</strong>ceirizados<br />

Disposição<br />

adequada<br />

dos resíduos<br />

Disposição<br />

adequada de<br />

pilhas e<br />

ba<strong>ter</strong>ias<br />

Para a O-<br />

GDA <strong>ter</strong><br />

conheciment<br />

o dos seus<br />

aspectos<br />

ambientais e<br />

melhorar a<br />

forma de<br />

tratamento<br />

Melhorar<br />

processo<br />

operacional<br />

Melhorar<br />

processo<br />

operacional<br />

garantir a<br />

correta<br />

destinação<br />

dos resíduos<br />

O que fazer Qu<strong>em</strong> Quando Onde Como Por que<br />

Projeto Fonte de<br />

ideias<br />

Comitê<br />

de<br />

inovação<br />

Contínuo<br />

O-GDA<br />

Criar programa<br />

de incentivo à<br />

inovação e<br />

retenção de<br />

conhecimento<br />

Promover<br />

um ambiente<br />

favorável à<br />

inovação<br />

A M B<br />

X<br />

x<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

N<br />

I<br />

X<br />

Prioridade<br />

N<br />

A M B<br />

I<br />

x<br />

X<br />

E<br />

D<br />

X<br />

X<br />

E<br />

D<br />

A<br />

T<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

X<br />

A<br />

T<br />

R<br />

P<br />

Posição<br />

R<br />

P<br />

CO<br />

CO<br />

Criação de<br />

exposição de fotos<br />

da O-GDA<br />

Colabora<br />

dores<br />

até<br />

dez/11<br />

O-GDA<br />

Na próxima<br />

edição da<br />

s<strong>em</strong>ana da O-<br />

GDA<br />

Para<br />

compartilhar<br />

conheciment<br />

o<br />

x<br />

x<br />

Participar <strong>em</strong><br />

eventos de<br />

inovação e<br />

amostra de<br />

trabalhos<br />

Execução de<br />

pintura da nova<br />

logomarca da<br />

Colabora<br />

dores<br />

Gestores<br />

Quando<br />

ocorrer<br />

até<br />

dez/11<br />

No<br />

evento<br />

O-GDA<br />

Pre<strong>para</strong>ndo<br />

trabalhos e<br />

participando dos<br />

eventos<br />

através do<br />

contrato de<br />

manutenção<br />

Para<br />

compartilhar<br />

conheciment<br />

o<br />

divulgar a<br />

marca da<br />

CESAN<br />

x<br />

x<br />

X<br />

x<br />

G


CESAN <strong>em</strong> todas<br />

as unidades<br />

Revisão e<br />

auditoria dos<br />

POPs<br />

Colabora<br />

dores<br />

até<br />

dez/11<br />

O-GDA<br />

através de<br />

reuniões<br />

Critério 6<br />

proteger a<br />

imag<strong>em</strong> da<br />

CESAN<br />

O que fazer Qu<strong>em</strong> Quando Onde Como Por que<br />

Reformular o ETD-<br />

OM<br />

x<br />

Prioridade<br />

A<br />

M B<br />

Wagner mai/12 O-GDA x x<br />

x<br />

N<br />

I<br />

E<br />

D<br />

Posição<br />

A<br />

T<br />

R<br />

P<br />

CO<br />

Capacitação de<br />

instrutores<br />

in<strong>ter</strong>nos<br />

R-GRH mai/12 O-GDA x x<br />

Divulgar melhor<br />

plano de avaliação Gestores mai/12 O-GDA x x<br />

de des<strong>em</strong>penho<br />

Ver como<br />

disponibilizar a<br />

avaliação de Gestores mai/12 O-GDA x x<br />

des<strong>em</strong>penho do<br />

<strong>em</strong>pregado<br />

Viabilizar<br />

atualização sobre<br />

avaliação de Gestores mai/12 O-GDA x x<br />

des<strong>em</strong>penho <strong>para</strong><br />

gestores<br />

Conhecer e<br />

divulgar novo<br />

plano de<br />

Wagner mai/12 O-GDA x x<br />

treinamento<br />

Impl<strong>em</strong>entar<br />

prática <strong>para</strong><br />

avaliação da R-GRH mai/12 O-GDA x x<br />

eficácia do<br />

treinamento<br />

Atualizar PPRA Gestores mai/12 O-GDA x x<br />

Cobrar prática dos<br />

DDSs<br />

Dazzi mai/12 O-GDA x x<br />

Realizar dois<br />

eventos da AEC<br />

por ano<br />

Divulgar<br />

informações do<br />

critério 6 no<br />

informativo tubo e<br />

ação<br />

Comitê<br />

10s<br />

2012 O-GDA x x<br />

Rubiana mai/12 O-GDA x x<br />

Critério 7<br />

O que fazer Qu<strong>em</strong> Quando Onde Como Por que<br />

Utilizar indicador<br />

de r<strong>em</strong>uneração<br />

satisfatória<br />

Criar mecanismos<br />

de<br />

acompanhamento<br />

do atendimento<br />

<strong>ao</strong>s requisitos<br />

Elaborar relatório<br />

de auditorias da<br />

qualidade<br />

Prever prática de<br />

melhoria da<br />

relação com<br />

Equipe<br />

de<br />

melhoria<br />

Equipe<br />

de<br />

melhoria<br />

Equipe<br />

de<br />

melhoria<br />

Equipe<br />

de<br />

mai/12<br />

mai/12<br />

mai/12<br />

O-GDA<br />

O-GDA<br />

O-GDA<br />

igual RG<br />

Copasa, pg 36<br />

igual RG<br />

Sanepar<br />

Londrina, pg 47<br />

elaborar<br />

segundo pop<br />

mai/12 O-GDA elaborar pop<br />

cumprir<br />

requisitos<br />

dos<br />

colaborad<br />

ores<br />

<strong>para</strong> poder<br />

assegurar<br />

o<br />

cumprime<br />

nto dos<br />

requisitos<br />

<strong>para</strong><br />

assegurar<br />

cumprime<br />

nto dos<br />

requisitos<br />

melhorar<br />

relação<br />

com<br />

Prioridade<br />

A M B<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

N<br />

I<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

E<br />

D<br />

Posição<br />

A<br />

T<br />

R<br />

P<br />

C<br />

O<br />

H


outras unidades<br />

da CESAN<br />

(AGLG, por<br />

ex<strong>em</strong>plo)<br />

Impl<strong>em</strong>entar ISO<br />

9001 dos<br />

fornecedores<br />

Melhorar prática<br />

de "campo de<br />

teste hidrostático"<br />

melhoria<br />

Comitê<br />

de<br />

gestão<br />

Casotto<br />

mai/12<br />

mai/12<br />

O-GDA<br />

O-GDA<br />

encontrar formas<br />

de impl<strong>em</strong>entar<br />

descrever<br />

procedimento<br />

fornecedor<br />

melhorar<br />

relação<br />

com<br />

fornecedor<br />

melhorar<br />

relação<br />

com<br />

fornecedor<br />

Critério 8<br />

O que fazer Qu<strong>em</strong> Quando Onde Como Por que Prioridade Posição<br />

Melhorar a<br />

estrutura de<br />

análise dos<br />

indicadores do<br />

GRMD nas<br />

reuniões mensais<br />

das divisões<br />

Coordenar carga<br />

do GexPlan<br />

Estratificar os<br />

indicadores de<br />

'Clientes'<br />

Estratificar os<br />

indicadores de<br />

'Pessoas'<br />

Gerar indicador<br />

ICM04 - Índice de<br />

conhecimento dos<br />

serviços e<br />

produtos<br />

Gerar indicador<br />

ISC04 - Indicador<br />

de mitigação de<br />

impactos<br />

ambientais<br />

Gerar indicador<br />

ISC07 - Incidência<br />

de processos<br />

judiciais recebidos<br />

julgados como<br />

procedentes<br />

Gerar indicador<br />

IPE02 -<br />

Criatividade do<br />

sist<strong>em</strong>a de<br />

trabalho - MO<br />

Gerar indicador<br />

IPE03a - Índice de<br />

cumprimento<br />

plano de<br />

capacitação e<br />

desenvolvimento<br />

Gerar indicador<br />

IPE03b - Índice de<br />

Gestore<br />

s<br />

Luiz<br />

Paulo<br />

Luiz<br />

Paulo<br />

Luiz<br />

Paulo<br />

Luiz<br />

Paulo<br />

Luiz<br />

Paulo<br />

Luiz<br />

Paulo<br />

Luiz<br />

Paulo<br />

Luiz<br />

Paulo<br />

Luiz<br />

Paulo<br />

mensalme<br />

nte<br />

iniciar <strong>em</strong><br />

2011<br />

iniciar <strong>em</strong><br />

2011<br />

iniciar <strong>em</strong><br />

2011<br />

iniciar<strong>em</strong><br />

2011<br />

iniciar <strong>em</strong><br />

2011<br />

iniciar <strong>em</strong><br />

2011<br />

iniciar <strong>em</strong><br />

2011<br />

iniciar <strong>em</strong><br />

2011<br />

iniciar <strong>em</strong><br />

2011<br />

nas<br />

unidade<br />

s<br />

O-GDA<br />

O-GDA<br />

O-GDA<br />

O-GDA<br />

O-GDA<br />

O-GDA<br />

O-GDA<br />

O-GDA<br />

O-GDA<br />

identificando<br />

as<br />

oportunidade<br />

de melhorias<br />

durante as<br />

reuniões<br />

atuando junto<br />

<strong>ao</strong>s<br />

responsáveis<br />

pelas<br />

informações<br />

por meio de<br />

al<strong>ter</strong>ação do<br />

Sicat (cliente<br />

Especial e<br />

Normal)<br />

por meio de<br />

localização<br />

dos<br />

<strong>em</strong>pregados<br />

(por unidade)<br />

por meio de<br />

pesquisa da<br />

CESAN,<br />

através de CI<br />

<strong>para</strong> P-CPE<br />

por meio do<br />

levantamento<br />

dos impactos<br />

significativos e<br />

aqueles que<br />

são tratados<br />

através dos<br />

dados<br />

enviados pela<br />

P-CAJ<br />

através do<br />

levantamento<br />

dos trabalhos<br />

apresentados<br />

no 'Inovação<br />

Tecnológica<br />

da CESAN' e<br />

'Inoves' (e<br />

outros)<br />

através dos<br />

dados<br />

enviados pela<br />

R-DDP (se<br />

não, realizar<br />

in<strong>ter</strong>namente)<br />

através dos<br />

dados<br />

<strong>para</strong><br />

avaliar o<br />

des<strong>em</strong>pen<br />

ho<br />

operaciona<br />

l e<br />

estratégico<br />

<strong>para</strong><br />

permitir o<br />

monitoram<br />

ento<br />

informatiza<br />

do do PE<br />

<strong>para</strong><br />

atender o<br />

GRMD<br />

<strong>para</strong><br />

atender o<br />

GRMD<br />

Para<br />

GRMD<br />

Nível II e<br />

superiores<br />

<strong>para</strong><br />

GRMD<br />

Nível II e<br />

superiores<br />

<strong>para</strong><br />

GRMD<br />

Nível II e<br />

superiores<br />

<strong>para</strong><br />

GRMD<br />

Nível II e<br />

superiores<br />

<strong>para</strong><br />

GRMD<br />

Nível II e<br />

superiores<br />

<strong>para</strong><br />

GRMD<br />

x<br />

x<br />

A M B<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

N<br />

I<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

E<br />

D<br />

A<br />

T<br />

R<br />

P<br />

CO<br />

I


eficácia de<br />

treinamento<br />

Gerar indicador<br />

ISP11 -<br />

Continuidade no<br />

abastecimento de<br />

água<br />

Gerar indicador<br />

ISP20 - Incidência<br />

das análises fora<br />

do padrão <strong>para</strong><br />

aferição da<br />

qualidade da água<br />

tratada<br />

Gerar indicador<br />

IPE12 - Índice de<br />

Absenteísmo<br />

Realizar<br />

levantamento de<br />

referenciais<br />

com<strong>para</strong>tivos junto<br />

<strong>em</strong>presa coirmã<br />

Luiz<br />

Paulo<br />

Luiz<br />

Paulo<br />

Luiz<br />

Paulo<br />

Luiz<br />

Paulo e<br />

outros<br />

iniciar <strong>em</strong><br />

2011<br />

iniciar <strong>em</strong><br />

2011<br />

iniciar <strong>em</strong><br />

2011<br />

<strong>em</strong> 2011<br />

O-GDA<br />

O-GDA<br />

O-GDA<br />

O-GDA<br />

enviados pela<br />

R-DDP (se<br />

não, realizar<br />

in<strong>ter</strong>namente)<br />

através dos<br />

dados<br />

enviados pela<br />

O-GES<br />

(CCO), com o<br />

levantamento<br />

dos dados de<br />

clientes<br />

inseridos nas<br />

manchas de<br />

abastecimento<br />

.<br />

através dos<br />

dados<br />

enviados pela<br />

O-GPA<br />

através dos<br />

dados<br />

enviados pela<br />

R-DAP<br />

Visita<br />

CAGECE<br />

Nível II e<br />

superiores<br />

<strong>para</strong><br />

GRMD<br />

Nível II e<br />

superiores<br />

<strong>para</strong><br />

GRMD<br />

Nível II e<br />

superiores<br />

<strong>para</strong><br />

GRMD<br />

Nível III e<br />

superiores<br />

definir<br />

procedime<br />

nto e troca<br />

de<br />

informação<br />

Legenda: A: alta; M: média; B: baixa; NI: não iniciado; ED: <strong>em</strong> dia; AT: atrasado; RP: reprogramado; CO:<br />

concluído.<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

x<br />

J

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