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PNQS 2012 Nível II - URCP – S o c i e d a d e4. SOCIEDADE4.1 Responsabilidade Socioambiental4.1.a – Identificação e Tratamento dos impactos sociais e ambientaisBusca-se o cumprimento da Política Ambiental da Sanepar por meio das diretrizes inseridas no Mapa Estratégico,expressas no objetivo “Assegurar a Gestão Ambiental”, que visa adotar boas práticas ambientais no desenvolvimentodas atividades, produtos e serviços, objetivando a sustentabilidade de nossos processos. A URCP atua na busca dodesenvolvimento responsável e t<strong>em</strong> estabelecido, desde 2008, critérios <strong>para</strong> identificar, avaliar, classificar e tratar osaspectos e impactos no meio ambiente e nasociedade, relacionados <strong>ao</strong>s produtos, serviços,processos e instalações. Olevantamento e a identificação dos impactosé efetuado <strong>em</strong> todas as etapas dosprocessos produtivos e administrativos comuso da Planilha de Aspectos e ImpactosAmbientais–PAI, levando-se <strong>em</strong>consideração o grau de severidade,ocorrência, d<strong>em</strong>andas da sociedade, risco elegislação ambiental, valorando cadaimpacto identificado.Para os aspectos considerados significativossão elaborados planos de ação mitigatóriose o controle é realizado por meio dosist<strong>em</strong>a de reuniões. A planilha de impactosTabela 4.1.a.1 - Aspectos significativos e tratamentoGrupoCarac<strong>ter</strong>ísticasEspecificaçãoLocalEmissão de gases Liberação de gases <strong>para</strong> atmosfera ETE’sUnidades operacionais,Descarte de resíduos sólidosadministrativos e d<strong>em</strong>anutençãoResíduos sólidos Lançamento de lodo no corpo receptor ETA’sRetirada de lodo (ma<strong>ter</strong>ial orgânico) ETE’sDescarte de ma<strong>ter</strong>ial orgânico e inorgânico RCE, EEE’s e ETE’sDescarte de frascos quebrados LaboratóriosSist<strong>em</strong>a de abastecimentoProduto água tratadaFalta de águaPerdas de água no sist<strong>em</strong>a de distribuição Redes e reservatóriosEfluentes líquidosLançamento de esgoto fora do padrão ETE’sTransbordamento/vazamento esgoto bruto RCE, EEE’s e ETE’sEnergia elétrica Utilização de energia elétrica Unidades Operacionaisambientais é revisada anualmente, pelos responsáveis dos processos durante o planejamento estratégico da Unidade,com reavaliação dos aspectos considerados significativos. A tabela 4.1.a.1 apresenta a forma de tratamento dosaspectos considerados significativos <strong>para</strong> a URCP. Os Planos de Ação são elaborados e aplicados <strong>em</strong> cada Coordenação<strong>para</strong> tratamento dos aspectos significativos <strong>em</strong> seus processos, sendo desdobrados <strong>em</strong> diversos planos naplanilha PAI e no SISWeb e controlados mensalmente por meio do sist<strong>em</strong>a de reuniões.Além das ações mitigatórias (tabela 4.1.a.1), a URCP, visando minimizar seus impactos sociais e ambientais, buscacontinuamente atuar de forma preventiva nas situações negativas ou impactos causados pelos seus processos e instalações,<strong>para</strong> com o meio ambiente e a sociedade, ex<strong>em</strong>plo disso são as ações de proteção de manancial <strong>em</strong> parceriacom Prefeituras Municipais, Ema<strong>ter</strong>, Ministério Público, IAP e agricultores <strong>para</strong> recuperação das áreas ciliares doRio Congonhas <strong>em</strong> Uraí e Ribeirão Araras <strong>em</strong> Santa Mariana.Na área administrativa, o Programa Use o Bom Senso de cará<strong>ter</strong> corporativo, implantado <strong>em</strong> 2011, visa apoiar aefetivação da Missão da URCP e das Políticas da Qualidade e Ambiental, constituindo-se <strong>em</strong> uma ferramenta fundamentalna busca do comprometimento de todos os colaboradores <strong>para</strong> o desenvolvimento de práticas preconizadasnos conceitos destas três filosofias: 5S (Sensos de Utilização, Ordenação, Limpeza, Saúde e Autodisciplina), 3R(Sensos de Redução, Reutilização e Reciclag<strong>em</strong>) e senso de Responsabilidade Social (PF/NEG/0035). Este programavisa diss<strong>em</strong>inar novos conceitos de comportamento, buscando o comprometimento individual e coletivo <strong>para</strong>novos hábitos e atitudes capazes de tornar mais agradável o ambiente de trabalho, garantir maior qualidade e produtividadenas atividades e serviços, além de preservar o meio ambiente. Para isso foi criado na URCP <strong>em</strong> 2011, o ComitêUse o Bom Senso, com representantes de todas as áreas, <strong>para</strong> man<strong>ter</strong> a filosofia do programa e melhorar continuamenteo ambiente de trabalho. As ações realizadas <strong>em</strong> conjunto visam priorizar e viabilizar o tratamento preventivodas situações que, direta ou indiretamente, possam causar impactos negativos à força de trabalho, à sociedade e<strong>ao</strong> ecossist<strong>em</strong>a, <strong>em</strong> consequência das instalações, processos e produtos. Essas ações têm o objetivo de reduzir, minimizarou eliminar os impactos sociais e ambientais identificados (tab. 4.1.a.2).O controle dos impactos sociais e ambientais, e o refinamento das ações de melhoria são realizados por meio daanálise anual da PAI.4.1.b – Comunicação à sociedade dos impactos sociais e ambientais dos produtos, processos e instalaçõesA comunicação dos impactos sociais e ambientais, e informações de responsabilidade socioambiental, é conduzidade forma transparente, ética e pró-ativa, envolvendo todas as comunidades in<strong>ter</strong>essadas, dentro dos canais derelacionamento descritos <strong>em</strong> 1.2.a.1. Desde 2004, são realizados, <strong>em</strong> parceria com a DMA, encontros, reuniões,audiências públicas, exposições, entre outros, com a participação da força de trabalho.Quando a comunicação requer uma divulgação <strong>em</strong> massa utiliza-se os recursos disponibilizados pela USCS, queelabora textos ou boletins e encaminha matérias <strong>para</strong> a imprensa regional ou estadual, com registro também no siteda Sanepar.Todas as comunicações realizadas <strong>para</strong> o público ex<strong>ter</strong>no à Sanepar são controladas pela USCS e USCM, por meioda validação do conteúdo a ser divulgado.A sist<strong>em</strong>atização das comunicações é d<strong>em</strong>onstrada na tabela 4.1.b.1.Tabela 4.1.b.1 – Comunicação dos impactos e informações socioambientais relevantesAtividade Impacto / Ações socioambientais Público alvo ResponsávelTratamento deáguaTratamento deesgotoRisco de vazamento de gás cloro e produtos químicos Força de trabalho,URCPlíquidosComunidade, IAP.Comunicação: Comunicação verbal, treinamento e capacitação da força de trabalho e reunião da CIPA, desde1998.Risco de extravasamento de esgoto <strong>ao</strong> meio ambiente por Força de trabalho,URCPprobl<strong>em</strong>as operacionais, acidentes ou depredações. Comunidade, IAP.Comunicação: Comunicação verbal ou correspondências, desde 1998.20


PNQS 2012 Nível II - URCP – S o c i e d a d eTabela 4.1.b.1 – Comunicação dos impactos e informações socioambientais relevantesAtividade Impacto / Ações socioambientais Público alvo ResponsávelIAP, Prefeitura Municipal,Execução de obras de impactos na sociedade comMinistério Público,USPOND, URCP,Obras dein<strong>ter</strong>ferência na flora, comércio, sist<strong>em</strong>a viário ecomunidade afetada,USCSampliaçãovizinhanças.imprensa.Comunicação: Audiências públicas, reuniões, apresentação de projetos, entre outros, desde 2004.Abastecimento deáguaPalestraseducativasProjeto Se Liguena RedeAgenda unificadaCortina verde nasETE`sDesabastecimento de água motivado por falta de energiaelétrica, acidentes ambientais, probl<strong>em</strong>as operacionais,entre outros.Clientes, imprensa.URCP, USCSComunicação: Comunicação verbal ou escrita à imprensa, orientações <strong>ao</strong> sist<strong>em</strong>a de atendimento <strong>ao</strong> público ecomunicação especial <strong>ao</strong>s clientes especiais (clínicas, hospitais, escolas, entre outros), desde 1998.Desenvolvimento de educação ambiental por meio depalestras e apresentação das instalações, processos eserviços.Escolares, comunidadesespecíficas.URCPComunicação: Realização de encontros programados nas dependências da URCP, desde 2003.Palestras socioambientais sobre o correto uso do SES e Comunidade atendida comeducação ambiental.SES.DMA, URCPComunicação: Promoção de reuniões no bairro beneficiado, desde 2006.Agenda de eventos com<strong>em</strong>orativos <strong>ao</strong> meio ambiente (DiaMundial da Água, S<strong>em</strong>ana do Meio Ambiente, Dia da SociedadeDMAÁrvore e Dia do Rio) <strong>em</strong> conjunto com outros órgãos.Comunicação: Palestras e exposições de assuntos referentes <strong>ao</strong>s processos e serviços da Sanepar, desde 2007.Plantio de mudas de árvores no entorno das ETE`s visandoeliminar a propagação de odor <strong>para</strong> vizinhança.Comunidade vizinhaURCPComunicação: Contatos verbais efetuados à comunidade vizinha a ETE.Divulgação da política ambiental da Sanepar Comunidade, sociedade URCPPolítica AmbientalComunicação: Divulgação da política nas visitas educativas efetuadas nas instalações, desde 1998.O Controle das práticas apresentadas ocorre através da matriz de treinamento, atas de reunião realizadas.4.1.c – Identificação, análise dos requisitos legais, regulamentares aplicáveis à organizaçãoA USJU juntamente com a DMA, desde 2003, com profissionais especialistas <strong>em</strong> direito ambiental e crimes ambientais,responde continuamente a questionamentos in<strong>ter</strong>nos e ex<strong>ter</strong>nos que se desdobram nas esferas cíveis, administrativase criminais. Esta sist<strong>em</strong>atização da defesa dos in<strong>ter</strong>esses da <strong>em</strong>presa permite uma análise detalhada dasquestões socioambientais e identifica os requisitos legais, regulamentares e contratuais no âmbito de sua competência<strong>para</strong> orientar as diversas Unidades de acordo com a especificidade de seus processos. Também é da sua atribuiçãoman<strong>ter</strong>-se atualizada quanto às al<strong>ter</strong>ações na legislação aplicável <strong>ao</strong>s processos da <strong>em</strong>presa e diss<strong>em</strong>inar <strong>em</strong>todas as áreas.As Unidades USGA e USHI, também subordinadas à DMA, são encarregadas de diss<strong>em</strong>inar e impl<strong>em</strong>entar os procedimentosambientais <strong>em</strong> toda <strong>em</strong>presa e garantir a gestão da utilização dos recursos hídricos. Essas Unidades mantêmin<strong>ter</strong>locução frequente junto <strong>ao</strong>s órgãos ambientais estaduais como SEMA, IAP, Instituto das Águas do Paraná eMinistério Público, visando entendimentos e adequações no planejamento estratégico da Sanepar a fim de ajustar ocumprimento dos requisitos das legislações vigentes. Os requisitos analisados e definidos são diss<strong>em</strong>inados por meiode circulares, novas diretrizes <strong>para</strong> todas as Unidades, visando à aplicação na elaboração dos projetos, contratação eexecução de obras e nos processos administrativos e operacionais. As questões sociais e ambientais nas contrataçõesde serviços estão regulamentadas no caderno de documentos que acompanham os processos de licitação, comrequisitos a ser<strong>em</strong> obedecidos e cumpridos pela contratada.As pendências e eventuais sanções, movidas pelo Ministério Público ou Órgão Ambiental, são conduzidas e tratadasdiretamente pela Gerência, sendo que os processos são acompanhados pelo profissional da USJU e representanteda DMA <strong>para</strong> subsidiar as respostas ou defesas, quando necessário. O tratamento das pendências ou sanções ocorrepor meio de firmação de Termo de Compromisso ou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), com negociação deações e metas a ser<strong>em</strong> cumpridas.No âmbito da URCP, os requisitos legais ou situações recorrentes que envolv<strong>em</strong> a sociedade são identificados pormeio da análise da legislação ambiental pertinente realizada sist<strong>em</strong>aticamente pela DMA, e pelos contatos que aURCP mantém com as comunidades, poder concedente, audiências públicas, entre outros, e tratados de forma aprevenir eventuais sanções, por meio de impl<strong>em</strong>entação de ações e procedimentos que possibilit<strong>em</strong> o cumprimentodos compromissos estabelecidos, tanto os formais quanto informais.As legislações que reg<strong>em</strong> os processos de água e esgoto (Portaria 2914/11 - Ministério da Saúde e Resolução CO-NAMA 430), são atendidas na íntegra, visto que a Sanepar estabelece limites de padrão in<strong>ter</strong>no mais rigorosos doque a legislação exige, desta forma atua na prevenção da conformidade legal e regulamentar.No caso da legislação trabalhista a Sanepar, na condição de Sociedade de Economia Mista do Estado do Paraná, ecom base no parágrafo 1º. do artigo 173 da Constituição Federal de 1988, está sujeita <strong>ao</strong> regime jurídico próprio das<strong>em</strong>presas privadas, inclusive quanto às exigências trabalhistas e tributárias. Neste sentido, os seus <strong>em</strong>pregados, <strong>em</strong>boraprest<strong>em</strong> concurso público <strong>para</strong> ser<strong>em</strong> admitidos com base no artigo 37, I e II da Constituição Federal, são contratadose regidos pelo sist<strong>em</strong>a celetista (iniciativa privada). A Sanepar cumpre rigorosamente as disposições contidasna Constituição das Leis do Trabalho (CLT),b<strong>em</strong> como as pactuadas através de Acordos Coletivos de Trabalhofirmados com os Sindicatos que representam as categorias de <strong>em</strong>pregados que compõ<strong>em</strong> o quadro funcional.O controle dos requisitos legais e regulamentares é realizado pelos principais padrões de trabalho (tab.1.2.d.1).21


PNQS 2012 Nível II - URCP – S o c i e d a d e4.1.d – Seleção e promoção de ações de desenvolvimento sustentável de forma voluntáriaAs ações de promoção da sustentabilidade, respondendo a nossa Política Ambiental e <strong>ao</strong> objetivo estratégico de “Assegurara gestão ambiental”, são desenvolvidas pela organização com o engajamento da força de trabalho desde2004, sendo que a seleção destas ações está fundamentada na PAI,e nas necessidades da sociedade (it<strong>em</strong> 3.1.b) edas partes in<strong>ter</strong>essadas.Com a criação do Comitê Use o Bom Senso <strong>em</strong> 2011, busca-se a sist<strong>em</strong>atização de ações de conscientização, avaliaçãoe controle, por meio de auditorias periódicas, visando a verificação da diss<strong>em</strong>inação e aplicação do programa<strong>em</strong> todas as áreas e localidades da Unidade.Outras formas de desenvolver parcerias, conscientizar e envolver a força de trabalho e d<strong>em</strong>ais partes in<strong>ter</strong>essadas,são identificados por meio de ações de in<strong>ter</strong>ação apresentadas na tabela 1.2.a.1, resultando na efetivação de diversosprogramas apresentados na tabela 4.1.d.1. O cumprimento das responsabilidades ambientais e sociais contacom a participação efetiva da força de trabalho. As pessoas são conscientizadas através do programa Use o BomSenso e também pelas lideranças sendo envolvidas a participar nos grupos formados (Per 17) e nos programas disponíveise ações propostas.As principais ações que a Unidade promove ou apoia na região estão d<strong>em</strong>onstradas na tabela 4.1.d.1.4.1.d.1 Principais ações impl<strong>em</strong>entadas: preservação e recuperação do ecossist<strong>em</strong>aEficiência energéticaMASP-P – ReduçãoPerdasGerenciamento dolodo de esgotoParticipação nogrupo gestor doPGAIM – RibeirãoArarasEventos de educaçãoambiental einstitucionalFundo AzulFundo Municipal doMeio AmbientePrograma Se Liguena RedeParceirosURCPUSEMNDUSPONDGPDOURCPUSDOURCPUSESDMAURCPDMAEMATERPrefeituraMunicipalONG´sURCP-DMA,USCS,ÓrgãosPúblicosURCPDMAEMATERMinistérioPublicoPrefeituraAgricultoresPoderConcedenteSecretariaMeio Amb.e AçãoSocial, Vig.San.e Pro-Principais açõesManutenção do Programa de redução do consumo de energia elétrica <strong>em</strong> todas asunidades operacionais, controle mensal das faturas, identificando os desperdícios eadotando ações corretivas e preventivas; Gestão do custo por meio do SGF deEnergia Elétrica, de aplicação corporativa.Combate <strong>ao</strong> desperdício de água no sist<strong>em</strong>a, utilizando-se a metodologia MASP.Aproveitamento do lodo de esgoto gerado nas ETE`s com aplicação deprocedimentos regulamentados <strong>para</strong> transformação <strong>em</strong> adubo orgânico. O fornecimentodo adubo é gratuito <strong>para</strong> a aplicação na propriedade rural.Participação no Programa de Gestão Ambiental Integrada - PGAIM do RibeirãoAraras no município de Santa Mariana com a promoção de ações com osagricultores de Santa Mariana <strong>para</strong> a recuperação da mata ciliar; elaboração deTAC’s pelo Ministério Público; análise de qualidade da água da nascente até aETE; direcionamento de vistorias de ligações residenciais a rede esgoto; aporte derecursos no valor de R$ 46 mil, pelo programa de governo, <strong>para</strong> a readequaçãodas estradas e carreadores rurais e a contrapartida de R$ 54 mil pela PrefeituraMunicipal.Promoção de diversos programas de in<strong>ter</strong>ação com a sociedade, como participação<strong>em</strong> datas especiais de motivos ambientais, exposição de estandes <strong>em</strong> feiras eeventos e palestras <strong>em</strong> escolas e clubes de serviços. São momentos apropriados<strong>para</strong> mobilização e sensibilização da <strong>em</strong>presa e sociedade, visando a importânciada preservação do meio ambiente.PúblicoalvoPrograma / atividadesDesdeSociedade P 2008Sociedadee clientesProdutoresruraisP 2006P 2010Sociedade A 2010Sociedade A 2004Promoção recuperação do manancial de Santa Mariana (Ribeirão Araras) Sociedade P 2010Destinação mensal de 0,8 a 1% da receita da Sanepar <strong>ao</strong>s Municípios, <strong>para</strong> aplicação<strong>em</strong> projetos que visam a recuperação ou preservação do meio ambiente. Foramrepassados <strong>em</strong> 2009 R$ 30.066,10 e 2010 R$ 32.464,14. 2011 R$42.181,03Promover a correta ligação de esgoto considerada fator primordial <strong>para</strong> a promoçãode saúde pública, qualidade ambiental e qualidade de vida da população. Realizaçãode reuniões comunitárias e curso de encanadores visando a capacitação doprofissional local <strong>para</strong> correta execução da ligação de esgoto.Município A 2005Sociedade P 2008motoriaLegenda: P- promotora A – apoiadoraO controle dos programas/atividades de desenvolvimento sustentável é realizado por meio do acompanhamento dasações definidas na PAI e no planejamento estratégico durante o sist<strong>em</strong>a de reuniões.4.2 Desenvolvimento Social4.2.a – Identificação das necessidades e expectativas da sociedade, incluindo comunidades vizinhasA URCP identifica as necessidades <strong>para</strong> melhoria da atuação social por meio dos canais descritos na tabela 1.2.a.1,sendo mais específicos os contatos frequentes mantidos pelos m<strong>em</strong>bros da Alta Direção com representantes dasPrefeituras Municipais e Câmaras de Vereadores, que encaminham as d<strong>em</strong>andas dos munícipes. Cada necessidadelevantada é encaminhada <strong>para</strong> a área pertinente <strong>para</strong> análise e programação de ações de atendimento. Para acomunidade carente identifica-se as necessidades junto as Secretarias da Ação Social das Prefeituras Municipais eProvopar (Programa do Voluntariado Paranaense), que desenvolv<strong>em</strong> projetos e ações voltados <strong>ao</strong> atendimento socialda população de baixo índice de desenvolvimento humano e social. O setor de Assistência Social da USRH mantémcontatos permanentes com esses órgãos e consegue identificar e estratificar as necessidades dos segmentoscarentes da comunidade, adequados <strong>ao</strong>s diversos programas de ação social desenvolvidos corporativamente ou viapromoção local, atendendo o objetivo estratégico de Responsabilidade Social.As outras formas de identificação ocorr<strong>em</strong> por meio de notícias veiculadas nos órgãos de imprensa, contatosvoluntários mantidos por <strong>em</strong>pregados com diversas comunidades carentes, solicitações que são encaminhadas àSanepar, entre outros.As necessidades e expectativas identificadas são analisadas, desde 1998, pela Alta Direção e Comitê Use o BomSenso , com definição das comunidades a ser<strong>em</strong> beneficiadas e formas de atendimento. Todos os programas de de-22


PNQS 2012 Nível II - URCP – S o c i e d a d esenvolvimento social são desenvolvidos <strong>em</strong> parcerias envolvendo as d<strong>em</strong>ais Unidades de Serviços que atuam naárea de abrangência da URCP. Como ex<strong>em</strong>plos de atendimento a necessidades identificadas, destacam-se:• Direcionamento dos <strong>em</strong>pregados doadores de sangue na 18º Regional de Saúde de Cornélio Procópio, <strong>em</strong> razãodas intensas campanhas desenvolvidas <strong>para</strong> aumento do cadastro de doadores;• Direcionamento dos resíduos recicláveis oriundos do Programa Use o Bom Senso à ONG responsável pela coletade ma<strong>ter</strong>iais recicláveis <strong>em</strong> Cornélio Procópio, <strong>em</strong> que o comitê identificou a dificuldade desse segmento dasociedade;• Direcionamento das doações da Campanha do Agasalho 2011 foram doados <strong>ao</strong> Provopar local e <strong>em</strong> 2012 <strong>para</strong> oBom Samaritano Procopense casa de passag<strong>em</strong> de pessoas carenteAs necessidades das comunidades vizinhas às instalações são identificadas pelos próprios <strong>em</strong>pregados lotados nossetores que mantêm relacionamento frequente com os moradores. Necessidades especiais são encaminhadas à AltaDireção, que de acordo com a natureza da d<strong>em</strong>anda, promove encontros pos<strong>ter</strong>iores com a comunidade <strong>para</strong>discussão do atendimento. Esse input é utilizado <strong>para</strong> subsidiar o planejamento estratégico da URCP e definição dasformas de atendimento.O controle é realizado pelos gestores do programa Use O Bom Senso4.2.b – Direcionamento dos esforços <strong>para</strong> o fortalecimento da sociedadeAtendendo o objetivo estratégico de “Atuar com responsabilidade social”, o direcionamento de esforços <strong>para</strong> os projetossociais é realizado de acordo com procedimentos sist<strong>em</strong>atizados, programados pela estrutura corporativa oupromovidos pela ação dos colaboradores da URCP.Todos os projetos são desenvolvidos de forma contínua ou periódica, conforme d<strong>em</strong>andas já previstas <strong>para</strong> épo<strong>case</strong>specíficas, como campanhas do agasalho e auxílio às entidades. As pessoas são estimuladas a participar pela açãodos gestores do programa Use o Bom Senso que de maneira criativa promov<strong>em</strong> o estímulo a participação da força detrabalho. Um ex<strong>em</strong>plo disso foi a realização de sorteio de brinde pela doação de roupas, onde cada peça de roupadoada dava direito a concorrer com um número <strong>ao</strong> sorteio do brinde, com isso foram arrecadadas 130 peças de roupas.Os principais projetos sociais <strong>em</strong> que a Unidade promove, apoia ou participa estão na tabela 4.2.b.1.Tabela 4.2.b.1– Principais projetos sociais na URCPAnoProjeto/AtividadeObjetivoFreq.Use o Bom SensoCampanha do agasalhoCampanha de vacinaçãoAuxílio <strong>ao</strong> Hospital doCâncerDoação de sanguePR <strong>em</strong> Ação, SESCCidadão.Se<strong>para</strong>ção de todos os resíduos gerados nas áreas administrativas, e seleção de ma<strong>ter</strong>iais recicláveisque são destinados à Cooperativa de Reciclag<strong>em</strong>.Ação corporativa anual de doação de roupas e agasalhos, e arrecadação de recursos <strong>para</strong> <strong>aqui</strong>siçãode cobertores entre os colaboradores, <strong>para</strong> doação às entidades de Ação Social. Em 2009 = 50cobertores, <strong>em</strong> 2010 = 60 cobertores, <strong>em</strong> 2011= 61 cobertores e <strong>em</strong> 2012=130 peças de roupasforam doadas pela URCP.Fornecimento de veículos e motoristas <strong>para</strong> a Secretaria de Saúde do Município, <strong>para</strong> auxílio àscampanhas de vacinação.Doação voluntária anual dos <strong>em</strong>pregados <strong>para</strong> auxílio financeiro <strong>ao</strong>s hospitais ( Curitiba e Londrina),descontado nas folhas de pagamento.Incentivo à participação da força de trabalho na campanha de doação de sangue.A Sanepar mantém estande institucional com foco no cadastramento de famílias carentes na TarifaSocial, orientação e educação socioambiental.2011mensal2004anual2000anual2006anual2005anual2003anualPPAPAASaneamento RuralImplantação de sist<strong>em</strong>a de abastecimento de água <strong>em</strong> comunidades rurais visando a melhoria daqualidade de vida e desenvolvimento da zona rural dos municípios1998 PCurso <strong>para</strong>encanadoresCampanhasEmergenciaisLegenda: P- promotora A – apoiadoraA URCP mantém um curso de capacitação <strong>em</strong> instalações hidráulicas e serviços de pedreiro. Aspessoas manifestam in<strong>ter</strong>esse nas reuniões promovidas pela DMA durante o Projeto Se Ligue naRede.Arrecadação de donativos <strong>em</strong> 2010:1- Município de Antonina <strong>em</strong> situação de <strong>em</strong>ergência devido às chuvas – foram entregues 200L deleite.2- Vítimas das chuvas na Região Serrana do Rio de Janeiro – foram entregues 285L de leite.2009 P2010EventualPATodas as ações de voluntariado, de orig<strong>em</strong> corporativa ou local, são incentivadas pela <strong>em</strong>presa, com liberação daspessoas da jornada de trabalho e estrutura de suporte quando a situação requer. As práticas são controladas pelacomitê do Use o Bom Senso e pelo USRH quando a prática é corporativa e no caso do programa de SaneamentoRural a prática é controlada através de <strong>ter</strong>mo aditivo com a prefeitura23


PNQS 2012 Nível II - URCP – I n f o r m a ç õ e s e C o n h e c i m e n t o5. INFORMAÇÕES E CONHECIMENTO5.1 Informações da Organização5.1.a – Identificação e tratamento das necessidades de informaçõesO gerenciamento das informações é fundamental <strong>para</strong> subsidiar a tomada de decisão <strong>em</strong> todas as áreas, <strong>para</strong>integrar os processos principais e de apoio, <strong>para</strong> elaborar e acompanhar o planejamento estratégico da <strong>em</strong>presa.A identificação das necessidades de informações acontece, desde 2004, no processo de formulação das estratégias,nos diversos níveis de reunião (Tabela 1.1.d.1), nas auditorias de gestão e também no cotidiano de trabalho quandoos <strong>em</strong>pregados apresentam suas necessidades à chefia imediata. Esta identificação e a seleção de informações aser<strong>em</strong> disponibilizadas são feitas de forma a atender as orientações estratégicas que se desdobram no planejamentoda Unidade. As informações disponibilizadas subsidiam análise mensal dos resultados dos indicadores e tomada dedecisões.A gestão é fundamentada <strong>em</strong> três tipos básicos de informações:Informações Corporativas: As necessidades de informações corporativas são levantadas, desde 1998, pelas áreasgestoras dos sist<strong>em</strong>as informatizados corporativos, que têm entre suas atividades fundamentais discutir e analisar,com todas as Unidades da Sanepar a real necessidade das informações, que permit<strong>em</strong> coleta, seleção, formatação edisponibilização destes dados por meio de sist<strong>em</strong>as informatizados corporativos, desenvolvidos pela USTI desde1990, sendo padronizadas e utilizadas essencialmente <strong>para</strong> alimentar e sustentar o conjunto de aplicativos (Tabela5.1.b.1) <strong>em</strong> uso na Sanepar. Também faz<strong>em</strong> parte das informações corporativas, circulares, resoluções, e outros,<strong>para</strong> orientar os processos das Unidades.Informações In<strong>ter</strong>nas: Auxiliam nas atividades diárias dos processos de produção, manutenção, comercialização,planejamento e administração, sendo que o <strong>acesso</strong> de inclusão é liberado somente <strong>para</strong> a URCP. O levantamentodas necessidades de informações, desde a criação da URCP, ocorre no processo de definição das estratégias, pormeio dos diversos níveis do sist<strong>em</strong>a de reuniões (Tabela 1.1.d.1), nas auditorias de gestão e nas rotinas diárias ondeos <strong>em</strong>pregados identificam e apresentam suas necessidades <strong>ao</strong>s responsáveis pelos processos e <strong>ao</strong>scoordenadores.Por meio da disponibilidade das informações são realizadas análises mensais dos resultados dos indicadores, dosplanos de ação, além de subsidiar a tomada de decisões. A URCP, desde 2007, possui diversos controles <strong>em</strong> redelocal entre os sist<strong>em</strong>as que compõ<strong>em</strong> a URCP, os quais possu<strong>em</strong> <strong>acesso</strong> que permit<strong>em</strong> visualizar informações ealimentar dados <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po real contribuindo <strong>para</strong> a tomada de decisão <strong>em</strong> diversos níveis.Informações Ex<strong>ter</strong>nas: Obtidas por meio da prática de benchmarking, além de documentos, correspondências,meios de comunicação, pesquisas <strong>em</strong> In<strong>ter</strong>net e outros, que são utilizadas <strong>para</strong> busca pela melhoria de processos epráticas de gestão.O controle das práticas de identificação das necessidades de informação é feito por meio do monitoramento, pelosCoordenadores dos processos, do desenvolvimento das atividades <strong>em</strong> todos os níveis, assim como pelo sist<strong>em</strong>a dereuniões (1.1.d.1).5.1.b – Definição dos sist<strong>em</strong>as de informaçãoAs oportunidades e necessidades de informações levantadas são analisadas pela área gestora do processo, quandose tratar de informações corporativas ou, pela Alta Direção da URCP, quando de informações in<strong>ter</strong>nas, visando aseleção, priorização e aprovação dos projetos/sist<strong>em</strong>as que deverão ser desenvolvidos e impl<strong>em</strong>entados pela USTI,ou quando de menor complexidade e de abrangência local, pela própria Unidade.Os principais sist<strong>em</strong>as de informações, forma de disponibilização, processo/área usuária, área gestora eperiodicidade de atualização das informações estão descritos na Tabela 5.1.b.1.Tabela 5.1.b.1– Sist<strong>em</strong>a de informações CorporativasSist<strong>em</strong>a/DesdeSCT2004SIS2004SISWeb2007SIE2010DisponibilizaçãoOn-lineOn-lineIntranetIntranetObjetivo Processo Gestora AtualizaçãoCORPORATIVOSSist<strong>em</strong>a de informações contábeis, que possibilita a verificação do orçamento deresultado e do sist<strong>em</strong>a detalhado de custos da Unidade, com<strong>para</strong>ndo-os com asmetas. Permite efetuar coleta de dados de outras Unidades, possibilitandobenchmarking e também o lançamento e recebimento de notas de serviços in<strong>ter</strong>nos.Disponibiliza dados gerais da <strong>em</strong>presa e específicos da Unidade, nos aspectosfísicos, operacionais, econômicos, de pessoal e comerciais. Neste sist<strong>em</strong>a, aUnidade lança os dados <strong>para</strong> o fechamento dos seus indicadores e da Empresa.Sist<strong>em</strong>a <strong>para</strong> alimentação das informações que compõ<strong>em</strong> o planejamentoestratégico, e acompanhamento dos resultados e metas dos indicadores, resultadodas análises e dos desvios. Permite a consulta sobre planos de ação e resultados deoutras Unidades.Sist<strong>em</strong>a que possui informações estratégicas sobre concessões e possibilitaalimentar as informações sobre visitas realizadas <strong>ao</strong> poder concedente.Adm.Financeiro,PlanejamentoOperaçãoPlanejamentoOperaçãoUSCT MensalAPEMensalGerencial APE MensalGerencialAPEURCPMensalSGPOn-lineSist<strong>em</strong>a <strong>para</strong> alimentação das informações que compõ<strong>em</strong> o patrimônio da <strong>em</strong>presa epermite a consulta dos bens patrimoniaisPlanejamentoOperaçãoUSCTDiárioSQA2004RH Web2004On-lineIntranetRecebe os dados das análises de água e esgoto das Unidades, executa aconsistência dos dados recebidos e apresenta o resultado do ICP e o ICE, além dedisponibilizar os laudos e relatórios das amostras.Alimentação e consulta de dados referentes a recursos humanos, como folha depagamento, horas-extras, afastamentos, e descontos dos convênios médicos –Operação USAV DiárioRecursosHumanosUSRHDiária24


PNQS 2012 Nível II - URCP – I n f o r m a ç õ e s e C o n h e c i m e n t oFUSAN.SFI2004SMA2004SAPIENS2007SGCeSGC-F2004SGM1981CEF2002Sist<strong>em</strong>a daQualidade1998Sist<strong>em</strong>aNormativo1998CorreioEletrônico1996On-lineIntranetIntranetOn-lineOn-linePlanilhasIntranetIntranetE-mailsSGO2005 IntranetPortal da DO2006SIADiálogo1977TDS2008BIS On Line2004MuraisInformativos2007DiagnósticoOperacional2004IntranetIntranetJornalIntranetIntranetMuralResponsável pelo registro, processamento e automação do tratamento dasinformações financeiras de todas as Unidades. Proporciona informações <strong>para</strong> auxiliara execução dos processos nos níveis operacionais, gerenciais e estratégicos.Permite a gestão de ma<strong>ter</strong>iais entre os postos avançados regionais e a sede daUnidade de Serviços de Ma<strong>ter</strong>iais.Permite o acompanhamento e consulta de dados dos processos de Cadastro,Produção, Distribuição, Comercial, e Manutenção.Possibilita <strong>acesso</strong> a todos os dados cadastrais dos clientes, solicitação de serviços,manutenção de redes e ligações, atualização de dados, <strong>em</strong>issão de documentos deapoio e módulo com tabelas. Sist<strong>em</strong>a direcionado <strong>ao</strong> Atendimento <strong>ao</strong> Público,possibilita informações <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po real no Processo Comercial, gerenciamento dosprocessos de cobrança, faturamento, arrecadação, e controle e análise de faturas,implantação de ligações de água/esgoto. SGC-F faz a gestão de cadastro <strong>em</strong>icromedição.Sist<strong>em</strong>a de gerenciamento eficaz dos serviços <strong>em</strong> redes de distribuição de água e deesgoto com objetivo de atender as expectativas dos usuários quanto a prazo equalidade dos serviços. O SGM fundamenta-se pela carac<strong>ter</strong>ização dos serviços;dimensionamento e quantificação das equipes; prioridade de execução; programaçãode serviços; qualificação de pessoal; infraestrutura; acompanhamento e avaliação dosist<strong>em</strong>a.Objetiva o controle da fiscalização dos serviços de manutenção de redes e ramais deágua e esgoto. É uma metodologia baseada <strong>em</strong> amostrag<strong>em</strong> probabilísticaestratificada proporcional. Essa amostra é parte do conjunto de serviços executadosna manutenção de redes e ramais de água e esgoto.Composto pelos Relatórios da Qualidade (RACP, RAI e RO) e Instrumentos daQualidade (RAC, EMQ e BIS), utilizados <strong>para</strong> registro das auditorias de ISO e MASP-P, do tratamento de não conformidades, de grupos de melhoria de processos e idéiasimplantadas.Sist<strong>em</strong>a que controla todos os padrões de trabalho documentados da Sanepar.Permite proposição e al<strong>ter</strong>ação de documentos, os quais são controlados, analisadose aprovados conforme PF/NEG/001, IT/NEG/001 e IT/NEG/002.Seguindo o PF/INF/0005, disponibiliza o ambiente <strong>para</strong> troca de mensagens,informações sobre e-mails corporativos, listas de unidades, endereços e avisos,facilitando a comunicação entre os <strong>em</strong>pregados. Pode ser acessado de fora da<strong>em</strong>presa.Permite a gestão das vistorias técnicas ambientais das ligações de esgoto novas eantigas desde a liberação até a comercialização e acompanhamento das obrasnovas.Canal virtual permanente que possibilita o desenvolvimento por meio do <strong>acesso</strong>, datroca e do compartilhamento de informações. Estão disponibilizados manuais,relatórios de avaliação de des<strong>em</strong>penho das Unidades, tais como: desenvolvimentooperacional, processo de água e esgoto, automação e desenvolvimento do capitalintelectual DO.Sist<strong>em</strong>a que possui informações estratégicas sobre os mananciais superficiais esub<strong>ter</strong>râneosJornal corporativo da Sanepar que divulga as ações relacionadas à <strong>em</strong>presa,qualidade, meio ambiente, cultural, social entre outras.Sist<strong>em</strong>a de Trâmite de Documentos da Sanepar visa um controle do fluxo deprocessos na <strong>em</strong>presaJornal virtual da Sanepar que divulga as ações relacionadas à <strong>em</strong>presa, a qualidade,meio ambiente, cultural, social, entre outras.INTERNOSMurais ou painéis instalados <strong>em</strong> todos os locais de fluxo da força de trabalho <strong>em</strong> quesão disponibilizadas informações diversas da <strong>em</strong>presa e das unidades, como osresultados de des<strong>em</strong>penho dos indicadores Estratégicos e Operacionais.Meio FísicoConjunto de informações operacionais de cada sist<strong>em</strong>a atendido na área deeAbrangência da URCP.EletrônicoFinanceiroPlanejamentoAdm.OperaçãoProcessooperacionaisUSFIDiáriaUSMA EventualUSDOUSTIDiáriaComercial USCM DiáriaManutençãoManutençãoTodos osProcessosTodos osProcessosTodos osProcessosComercialDMATodos osProcessosGPDOUSCMURCPGPDODiáriaDiáriaDMA-Qualidade EventualAPEUSTIUSCMUSDOEventualDiáriaDiáriaDiáriaOperacional DMA EventualTodos osProcessosUSCS MensalTodos osProcessos USTI DiáriaTodos osProcessosUSCS DiáriaTodos osProcessosTodos osProcessosURCP QuinzenalDes.OperacionalAnualMala DiretaContracheque2011Mala direta anexada <strong>ao</strong> contracheque com a divulgação dos principais indicadores eMeio Físicodos Princípios Organizacionais (Missão, Visão e Valores).Todos osProcessosURCPMensalSCN2008SCI2008CadastroTécnico2001IntranetIntranetSist<strong>em</strong>a que controla a numeração seqüencial <strong>para</strong> registro <strong>em</strong> documentos <strong>em</strong>itidospela URCP.Planilhas <strong>em</strong> que são registrados pelos operadores controle operacional, tratamentoe produto químico, controle de energia elétrica, controle dos parâmetros de produçãoe qualidade da água nas ETA’s <strong>em</strong> sist<strong>em</strong>as isolados que possu<strong>em</strong> On Line.Meio Arquivo eletrônico do Aplicativo AUTOCAD onde estão digitalizadas as redes de águaEletrônico e esgoto nas bases de todos os sist<strong>em</strong>as atendidos pela URCP.Todos osProcessosURCPUSTIDiáriaOperação URCP DiáriaOperaçãoComercialManutençãoURCP EventualA disponibilização das informações necessárias <strong>ao</strong>s usuários é realizada por meio eletrônico, desde 1996, pela redecorporativa de dados denominada Intranet, in<strong>ter</strong>ligando todas as Unidades e funcionando 24 horas por dia. O <strong>acesso</strong>às informações disponibilizadas é assegurado <strong>ao</strong>s usuários por meio de um parque de computadores, que são25


PNQS 2012 Nível II - URCP – I n f o r m a ç õ e s e C o n h e c i m e n t oatualizados e ampliados de acordo com a modernização tecnológica, sob coordenação da USTI. Essa Unidadetambém monitora os usuários in<strong>ter</strong>nos quanto <strong>ao</strong> uso da rede, verifica a disponibilidade dos sist<strong>em</strong>as, o t<strong>em</strong>po de<strong>acesso</strong> de cada usuário, sendo oferecido de maneira pró-ativa o serviço inin<strong>ter</strong>rupto de suporte e resposta apossíveis probl<strong>em</strong>as por meio do help desk.Na abrangência da URCP, o <strong>acesso</strong> as informações v<strong>em</strong> sendo ampliado continuamente, por meio docompartilhamento das informações, disponibilizando a todos os níveis da força de trabalho o <strong>acesso</strong> suficiente <strong>para</strong>desenvolver as suas atividades e man<strong>ter</strong>-se informado, ex<strong>em</strong>plo disso foi a instalação, <strong>em</strong> 2009 do cadastro técnicode água e esgoto digitalizado nos microcomputadores estratégicos dentro da Unidade, facilitando o <strong>acesso</strong> asinformações sobre as redes de água e esgoto. Quando ocorr<strong>em</strong> atualizações no cadastro o arquivo é enviado por e-mail <strong>para</strong> que seja utilizada a versão atualizada. Um outro ex<strong>em</strong>plo foi a instalação <strong>em</strong> 2012 de microcomputador <strong>em</strong>sala de uso comum visando a disponibilização de <strong>acesso</strong> as informações a todos os níveis da força de trabalho. Autilização compartilhada permite ampliar os benefícios dessa ferramenta entre a força de trabalho nos diversosprocessos.As necessidades individuais de informações, tais como abertura de correio eletrônico (e-mail), <strong>acesso</strong> à Intranet,In<strong>ter</strong>net ou qualquer sist<strong>em</strong>a de informação d<strong>em</strong>onstrada na tabela 5.1.b.1, são encaminhadas pelos Coordenadores<strong>ao</strong> Gerente que, após análise de coerência com a atividade do <strong>em</strong>pregado, solicita abertura de chave de <strong>acesso</strong> viaUSTI. Com o objetivo de desenvolver e disponibilizar os meios e as tecnologias <strong>para</strong> assegurar a eficácia, atendendoas necessidades dos usuários, a Unidade t<strong>em</strong> a disposição 44 computadores com <strong>acesso</strong> à rede corporativa quepermite que os sist<strong>em</strong>as que estão in<strong>ter</strong>ligados tenham suas informações <strong>em</strong> registro eletrônico.O controle e a comunicação sobre a identificação das necessidades de informações são realizados por meio dosist<strong>em</strong>a de reuniões.5.1.c – Infraestrutura <strong>para</strong> disponibilização das informações <strong>ao</strong>s usuários in<strong>ter</strong>nos e ex<strong>ter</strong>nosVisando compatibilizar o crescimento da d<strong>em</strong>anda por informações, a URCP procura, desde 2004, adequar a suainfraestrutura de forma a atender as necessidades in<strong>ter</strong>nas e ex<strong>ter</strong>nas, aplicando os recursos tecnológicosnecessários com base no PF/INF/0001 que estabelece critérios de utilização dos recursos tecnológicosdisponibilizados pela USTI; O PF/INF/0009 estabelece diretriz corporativa e padroniza procedimentos referentes à<strong>aqui</strong>sição, transferência, atualização tecnológica, manutenção, substituição e locação de equipamentos deinformática.Atendendo <strong>ao</strong> objetivo estratégico “Investir no desenvolvimento institucional” e <strong>para</strong> sustentar a disponibilização detodas essas informações por meio eletrônico, a USTI mantém <strong>em</strong> constante atualização a infraestrutura deequipamentos, rede de comunicação e softwares, fazendo com que os menores sist<strong>em</strong>as (2.000 ligações de água) jáestejam ligados à rede da Sanepar <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po real. Para isso, cada Unidade, quando da realização do PlanejamentoAnual, identifica suas necessidades de infraestrutura de informática, motivadas por expansão de atividades, de áreade abrangência ou aumento de quadro funcional, prevendo também a necessidade de investimento. As necessidadesapontadas pelas diversas Unidades da <strong>em</strong>presa são encaminhadas <strong>para</strong> a USTI, que procede a avaliação dasd<strong>em</strong>andas, consolida as necessidades e especifica os equipamentos, <strong>para</strong> conduzir a aprovação dos recursos e oprocesso de <strong>aqui</strong>sição de forma centralizada.A avaliação da satisfação dos usuários in<strong>ter</strong>nos de informação ocorre por meio da pesquisa Fale Francamente (it<strong>em</strong>Comunicação) e dos ex<strong>ter</strong>nos pela pesquisa de satisfação do cliente.Como refinamento no processo de disponibilização de informações <strong>para</strong> usuários in<strong>ter</strong>nos foi implantada <strong>em</strong> 2012, arede de <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>s sist<strong>em</strong>as de informação da <strong>em</strong>presa na ETA de Cornélio Procópio, permitindo <strong>acesso</strong> asinformações operacionais <strong>em</strong> t<strong>em</strong>po real.O controle e a comunicação da disponibilização das informações <strong>ao</strong>s usuários in<strong>ter</strong>nos e ex<strong>ter</strong>nos é realizado pormeio do Sist<strong>em</strong>a de reuniões e dos resultados das pesquisas.5.1.d – Como a segurança das informações é garantidaA gestão da segurança e atualização das informações é realizada por meio dos procedimentos descritos na tabela5.1.d.1, que visam assegurar e tratar as informações <strong>para</strong> a eficácia dos sist<strong>em</strong>as.Tabela 5.1.d.1– Segurança das informaçõesRequisitos Rede corporativa Rede localAs informações são atualizadas diariamente pelos colaboradores com chave de <strong>acesso</strong> <strong>para</strong> alimentação com dados, deAtualização acordo com a necessidade de cada sist<strong>em</strong>a. Apenas os administradores lotados na USTI realizam in<strong>ter</strong>venções, quandonecessário.O <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>s sist<strong>em</strong>as informatizados segue o PF/INF/0007 e é controlado de acordo com a utilização de cada colaborador,sendo garantida por meio de cadastramento de identificação do usuário e de senha forte, seguindo as melhores práticas deConfidencialidadesegurança vigentes no mundo corporativo, com nível de <strong>acesso</strong> específico aprovado pelo Gerente. A USTI e Gerentepossu<strong>em</strong> <strong>acesso</strong> a cada equipamento da sua Unidade e pode monitorar uso de aplicativos e outras ferramentas.IntegridadeDisponibilidadeOs sist<strong>em</strong>as corporativos permit<strong>em</strong> o rastreamento dousuário que cadastrou a informação por meio de senha de<strong>acesso</strong>, sendo <strong>para</strong>metrizados <strong>para</strong> garantir a segurança.A USTI realiza backup (IT/INF/0006, IT/INF/0007 eIT/INF/0008), mantém antivírus, sist<strong>em</strong>as firewall, quegarant<strong>em</strong> a proteção da rede de computadores, dossist<strong>em</strong>as, dos dados e das informações contra invasões e<strong>acesso</strong>s não autorizados.Os principais sist<strong>em</strong>as locais são alimentados por profissionais etécnicos especializados, utilizando padrões definidos nosdocumentos normativos.A segurança das informações prioritárias de cada usuário égarantida por meio de backup (PF/INF/0014) realizadomensalmente.As informações estratégicas estão protegidas no servidorcorporativo com <strong>acesso</strong> limitado.A infraestrutura do sist<strong>em</strong>a de informação corporativa e local garante suporte e acessibilidade <strong>em</strong> regime contínuo, por meiodo sist<strong>em</strong>a on-line. Para as localidades que não dispõ<strong>em</strong> de <strong>acesso</strong> à rede informatizada, as d<strong>em</strong>andas são atendidas com oenvio de informações <strong>em</strong> meio físico (Relatórios, Planilhas, Manuais, Pastas). Além de consulta via telefone no sist<strong>em</strong>ainformatizado mais próximo.26


PNQS 2012 Nível II - URCP – I n f o r m a ç õ e s e C o n h e c i m e n t oA partir de 2012, quando da inserção da chave de <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong> microcomputador é aberta uma tela com um <strong>ter</strong>mo deconfidencialidade onde o usuário se compromete a tratar as informações da <strong>em</strong>presa de maneira confidencial.O controle da segurança das informações corporativas é de responsabilidade da USTI, e das informações específicasda URCP é realizado conforme os principais padrões de trabalho (tab.1.2.d.1).5.2 – Ativos intangíveis e conhecimento organizacional5.2.a – Identificação dos ativos intangíveisBuscando atender <strong>ao</strong> objetivo estratégico “Aprimorar a gestão do conhecimento”, a Sanepar busca o diferencialcompetitivo por meio da identificação dos principais ativos intangíveis que proporcionam valores agregados àorganização. São considerados ativos o mercado, capital humano, infraestrutura e propriedade intelectual.O ativo de mercado é composto pelacarteira de clientes da Sanepar e acredibilidade da sua marca, conformedescrito <strong>em</strong> 3.1.c. Além de ser um ativofinanceiro, a marca é, sobretudo,estratégica, divulgada por meio de malasdiretas, placa institucional, meia decomunicação e principalmente pelaexcelência na prestação de serviços desaneamento, in<strong>ter</strong>ferindo no des<strong>em</strong>penhoe imag<strong>em</strong> da gestão governamental. Asconcessões mantidas junto às PrefeiturasMunicipais são consideradas tambémcomo um importante ativo de mercado. Oativo de mercado é identificado pelaimportância da <strong>em</strong>presa no cenárioregional e nacional, considerando osreconhecimentos recebidos nos últimosanos, conforme Tabela 5.2.a.1.É considerado no capital humano oconhecimento adquirido pelos<strong>em</strong>pregados, quando compartilhado ecolocado <strong>em</strong> prática, documentado d<strong>em</strong>aneira a assegurar sua retenção n<strong>ao</strong>rganização e que tenha agregado valorTabela 5.2.a.1 – Reconhecimentos recebido pela SaneparAno Reconhecimento Evento Patrocinador25.ª posição entre as 500 maioresPriceWa<strong>ter</strong>house2007 e <strong>em</strong>presas da Região Sul, e a melhor Ranking Grandes & Coopers <strong>em</strong> parceria2009 colocada entre as prestadoras deserviços públicosLíderescom o InstitutoAmanhãPrêmio Melhores Práticas <strong>em</strong> GestãoLocal com o Projeto ambiental na VilaMelhores Práticas Caixa Econômica2009Zumbi dos Palmares (Município de <strong>em</strong> Gestão Local FederalColombo)Melhor <strong>em</strong>presa do Setor de V Ranking dasJornal Indústria e2010 SaneamentoSociedadesComércioe HabitaçãoAnônimas201020102010Primeiro lugar, na categoriaEducação Ambiental, com o projetoEducação Socioambiental <strong>em</strong> Saneamentocomo Ferramenta <strong>para</strong> a Revitalizaçãoda Bacia do Rio PalmitalMaior <strong>em</strong>presa do setor ServiçosPúblicos do Sul do Brasil e 26.ª entreas 500 grandes dos três estadossulinosEmpresa campeã setorial nacategoriaÁgua e Saneamento2011 Melhores Empresas PúblicasChamada PúblicaSecretaria de<strong>para</strong> identificar práticasinovadoras deRecursos Hídricose Ambiente Urbanorevitalização das badoMinistério docias hidrográficas <strong>em</strong>Meio Ambientetodo Brasil500 maiores <strong>em</strong>presasdo Paraná, SantaRevista AmanhãCatarina e Rio Grandedo Sul1000 maioresEmpresas do Brasil500 melhoresEmpresas brasileirasPrêmio Valor 1000Jornal BrasilEconômico<strong>ao</strong>s produtos e serviços. O ativo capital humano é identificado nas práticas de gestão <strong>em</strong> trabalhos colaborativos ein<strong>ter</strong>disciplinares, melhoria de processos, métodos aplicados, conhecimentos adquiridos <strong>em</strong> treinamentos, diversoscursos de capacitação e práticas adquiridas na atividade profissional, entre outros. Os ativos de infraestrutura sãoidentificados pela seleção de sist<strong>em</strong>as de informações disponibilizados <strong>para</strong> os usuários e público ex<strong>ter</strong>no,instalações civis e de equipamentos que sustentam os processos organizacionais, softwares, hardwares, projetospadrão, além de procedimentos operacionais, administrativos, comerciais e gerenciais padronizados e registrados noSNS. Os ativos de propriedade intelectual são os desenvolvidos pelos seus profissionais, técnicos e especialistas,na implantação de tecnologias inovadoras, como aproveitamento de lodo de esgoto <strong>para</strong> agricultura.5.2.b – Desenvolvimento e proteção dos ativos intangíveisOs ativos intangíveis citados <strong>em</strong> 5.2.a, são desenvolvidos e protegidos corporativamente dentro dos processos dasUnidades gestoras, formado por profissionais que detêm pleno conhecimento e domínio do assunto. Os ativosdesenvolvidos e protegidos no âmbito da URCP estão apresentados na Tabela 5.2.b.1Tabela 5.2.b.1 – Desenvolvimento e proteção dos ativos intangíveisAtivo Descrição Desenvolvimento ProteçãoMarca SaneparInformações da Pesquisa de Satisfação do Ciente -Imag<strong>em</strong>; Manual de Aplicação da LogomarcaSanepar; Ações na Bovespa; Site Institucional.Padrão de Identificação Visual; Certificação NBRISO 9001:2008; Certificação NBR ISO14001:2004.MercadoContrato deConcessãoCarteira deClientesRenovação das Concessões.Informações cadastrais e históricas de todos osclientes disponibilizadas no SGC; Rol de ClientesEspeciais (consumo > 100m 3 /mês); Crescimento naquantidade de PHS aprovados; Tarifa diferenciada<strong>para</strong> baixa renda, pequenos comércios e entidadesassistenciais.Metas contratuais firmados com os municípios;PEC 21 (Proposta de Emenda à Constituição) :de<strong>ter</strong>mina exclusividade às <strong>em</strong>presas públicas<strong>para</strong> prestação de serviços de saneamentoambiental no Paraná.Monitoramento da variação de consumo degrandes clientes; Investimentos programados <strong>para</strong>atendimento a futuras d<strong>em</strong>andas;Recadastramento contínuo dos clientes da TarifaSocial.27


PNQS 2012 Nível II - URCP – I n f o r m a ç õ e s e C o n h e c i m e n t oTabela 5.2.b.1 – Desenvolvimento e proteção dos ativos intangíveisAtivo Descrição Desenvolvimento ProteçãoHumanoEscolaridade,Conhecimento eDesenvolvimentoLiderançasFormais eInformaisEmpregadosespecialistasPráticas de capacitação e desenvolvimento; Incentivoà conclusão do ensino médio; Incentivo <strong>ao</strong> trabalho<strong>em</strong> equipe; Programa de incentivo à educação eespecialização técnica; Ferramentas da Qualidade(EMQ, BIS)Práticas de capacitação e desenvolvimento (It<strong>em</strong> 6.2);Programa de desenvolvimento gerencial;Tratamento das informações da Pesquisa FaleFrancamente (it<strong>em</strong> 6.3.c).Práticas de capacitação e desenvolvimento (It<strong>em</strong> 6.2);Capacitação didática <strong>para</strong> transmissão deconhecimentos.Avaliação pelo Programa de Gestão porCompetência, que reconhece o desenvolvimentopessoal e nível de responsabilidades (it<strong>em</strong> 6);Reconhecimento das boas ações individuais oucoletivas, com <strong>em</strong>issão de carta de elogio;Ferramentas da Qualidade (EMQ, BIS)Avaliação pelo PCCR;Melhoria das condições estruturais <strong>para</strong>desenvolvimento das atividades.Avaliação pelo PCCR;Cursos de especialização e participação <strong>em</strong>eventos técnicos.InfraestrutruraSist<strong>em</strong>a deInformaçõesProcessos,procedimentos,manuais técnicose cadastrosIt<strong>em</strong> 5.1.a.Atualização contínua dos processos, procedi-mentose dos cadastros técnicos.Sist<strong>em</strong>a Normativo (SNS)Segurança da Informação - Tabela 5.1.d.1.Segurança da Informação - Tabela 5.1.d.1;Documentos Normativos Controlados.TecnologiasTecnologias,metodologias,processos edispositivosdesenvolvidospelos<strong>em</strong>pregadosIncentivo <strong>ao</strong> trabalho <strong>em</strong> equipe;Capacitação e desenvolvimento <strong>para</strong> utilização denovas tecnologias;Participação <strong>em</strong> encontros técnicos, feiras econgressos;Visitas de benchmarking.Compartilhamento do conhecimento;Elaboração de Relatórios Técnicos;Registro no Banco de Idéias Sanepar – BIS.5.2.c – Compartilhamento e retenção dos conhecimentos na organizaçãoBuscando atender <strong>ao</strong> objetivo estratégico “Aprimorar a gestão do conhecimento”, o conhecimento na Sanepar écompartilhado por meio do desenvolvimento do capital humano <strong>em</strong> treinamentos, capacitações, especializações,participação <strong>em</strong> s<strong>em</strong>inários e congressos. Os <strong>em</strong>pregados que se destacam através da aplicação do conhecimentoadquirido, melhorando ou implantando novas práticas, pod<strong>em</strong> ser multiplicadores do conhecimento na <strong>em</strong>presaatravés da inscrição no “Programa Banco de Talentos”, desde 2011, que aprimora esses conhecimentos com cursopre<strong>para</strong>tório <strong>para</strong> instrutores, orientação <strong>para</strong> falar <strong>em</strong> público e preparo de ma<strong>ter</strong>ial de apoio. Na seqüência a USRH,faz entrevistas individuais com os proponentes e análise de conteúdos dos cursos. Dentre as propostas avaliadas, asselecionadas integrarão o programa de treinamento, mediante pagamento de pró-labore <strong>ao</strong>s ministrantes.Os Projetos corporativos de treinamento como “Qualidade da Água – Excelência Humana”, “Tratando o Esgoto –Ambiente Legal” e “Excelência da Manutenção”, são t<strong>em</strong>as de treinamento e capacitação destinados a todos osOperadores de ETA , ETE e Redes de Água e Esgoto da Sanepar – incluindo-se os <strong>ter</strong>ceirizados, ministrados porinstrutores in<strong>ter</strong>nos. Visando capacitar facilitadores que poderão desenvolver, implantar, coordenar e man<strong>ter</strong> Projetosde Gestão pela Qualidade, desde 1999 a Escola Sanepar da Qualidade <strong>em</strong> convênio com Universidades, capacitafacilitadores nas ferramentas da qualidade. A URCP conta com um aluno na turma da Escola de 2012.Para re<strong>ter</strong> e compartilhar conhecimentos que sustentam as operações, a Sanepar disponibiliza na Intranet desde1997, o SNS (Sist<strong>em</strong>a Normativo da Sanepar), onde estão registrados os padrões de trabalho das atividadesdesenvolvidas pela <strong>em</strong>presa, os quais são utilizados <strong>para</strong> consulta no dia-a-dia e <strong>para</strong> treinamentos <strong>em</strong> todos osníveis da <strong>em</strong>presa, assim como, desde 1998, os instrumentos da qualidade, Banco de Idéias Sanepar (BIS -PF/NEG/0009) e Equipe de Melhoria da Qualidade (EMQ – PF/NEG/0008), são disponibilizados <strong>para</strong> registro econsulta, por todos os <strong>em</strong>pregados, das idéias, inovações e melhorias aplicadas nos processos e que pod<strong>em</strong> serreplicadas nas diversas Unidades da <strong>em</strong>presa.O conhecimento ainda não documentado é diss<strong>em</strong>inado entre o grupo por meio de treinamentos formais e informais,e do registro nos sist<strong>em</strong>as existentes, como por ex<strong>em</strong>plo, foi o registro dos endereços de localização das VálvulasRedutoras de Pressão e Macromedidores instaladas na URCP no sist<strong>em</strong>a patrimonial.Os <strong>em</strong>pregados identificados que apresentam potencial diferenciado nos negócios atuais e futuros são retidos pormeio do “Programa de Educação Profissional” (6.1.d) promovido pela <strong>em</strong>presa desde 1999. O programa cont<strong>em</strong>plaum subsídio financeiro <strong>para</strong> formação técnico pós-médio, promovendo condições <strong>ao</strong> <strong>em</strong>pregado de planejar a suacarreira dentro da <strong>em</strong>presa. Recent<strong>em</strong>ente dois <strong>em</strong>pregados da Unidade concluíram o curso Técnico. Também sãorealizados treinamentos de desenvolvimento gerencial e de novas lideranças, programas de capacitação profissional,participação <strong>em</strong> s<strong>em</strong>inários e congressos, cursos técnicos específicos desde 1998 como instrumento de retenção.A retenção do conhecimento ocorre também com o Plano de Cargos, Carreiras e R<strong>em</strong>unerações - PCCR (6.1.d), quebusca a promoção profissional e salarial dos <strong>em</strong>pregados conforme seu des<strong>em</strong>penho e avaliação. Além dapossibilidade de crescimento pessoal e profissional, como forma de re<strong>ter</strong> e atrair pessoas, a <strong>em</strong>presa tambémdisponibiliza um conjunto de benefícios (tab.6.3.b.1), referência no mercado de trabalho. O controle das práticas decompartilhamento e retenção do conhecimento é realizado por meio do relatório de treinamentos realizados.28


PNQS 2012 Nível II - URCP – P e s s o a s6. PESSOAS6.1 Sist<strong>em</strong>a de Trabalho6.1.a – Definição e impl<strong>em</strong>entação da organização do trabalhoDesde 1998, a Diretoria da Sanepar faz a definição de sua estrutura organizacional formal de cargos, e o Conselhode Administração - CAD faz a validação. A última melhoria que afetou a URCP foi à criação das Gerências Gerais <strong>em</strong>2011, fazendo com que a URCP passasse a responder diretamente a GGND. O PCCR – Plano de Cargos, Carreira eR<strong>em</strong>uneração, é gerenciado pela USRH e define procedimentos, políticas de administração de pessoal e salários, aestrutura técnica, os perfis de carreira profissional, habilidades desejadas e as atribuições de cada cargo. Os cargossão definidos <strong>para</strong> atender as d<strong>em</strong>andas organizacionais da Sanepar e estão descritos na tabela 6.1.a.1. Essa segmentaçãoreduzida permite uma mobilidade de cargos proporcionando a multifuncionalidade não carac<strong>ter</strong>izando desviode função, e colaborando com o alto des<strong>em</strong>penho e busca de inovações da organização. Desde 2004, a URCPestá estruturada <strong>em</strong> processos principais e processos de apoio (Per.05), de forma que as Coordenações organizamse<strong>em</strong> equipes, com atividades e escalas sist<strong>em</strong>atizadas, nos quais os padrões de trabalho são definidos conforme oSNS. O grau de autonomia das funções formais da organização pode ser verificado na tabela 6.1.a.1. Incentivando aspráticas sist<strong>em</strong>atizadas na busca da excelência de gestão, a URCP promove ações de melhoria <strong>para</strong>lela a estruturaformal por meio do incentivo do trabalho <strong>em</strong> equipe.Para estimular a cooperação, a comunicação eficaz e aparticipação das pessoas na busca por melhorias einovações, a URCP incentiva a participação do trabalho<strong>em</strong> equipe com representantes de diversas áreas pormeio das “equipes formadas” (Per.17), desvinculadosda estrutura hierárquica, que atend<strong>em</strong> às necessidades<strong>em</strong>ergentes e/ou estratégicas, garant<strong>em</strong> agilidade, soluçõescriativas e melhorias no ambiente de trabalho,Tabela 6.1.a.1 – Grau de Autonomia da Força de TrabalhoCargo/Função Propor Aprovar Definir Gerir MelhorarGerentes e Coordenadores x x x x xAnalistas x x x xGestores e Técnicos x x xAdministrativos, Comerciaise OperacionaisxxEstagiários e Aprendizes x xalém de subsidiar a Alta Direção com informações e análises. Estas equipes, dependendo da d<strong>em</strong>anda, convidammais pessoas <strong>para</strong> fazer<strong>em</strong> parte do trabalho.O controle e verificação da eficácia da organização de trabalho impl<strong>em</strong>entada é realizado por meio do sist<strong>em</strong>a dereuniões conforme tabela 1.1.d.1.6.1.b Seleção e Contratação de PessoasO processo de seleção e contratação de pessoas é definido por meio de procedimentos específicos, controlados peloUSRH, <strong>para</strong> cada modalidade, conforme segue:Empregados Efetivos: a Sanepar promove, desde 1990, concursos públicos periódicos, conforme disposto naConstituição Federal de 1988, os quais são submetidos à análise e aprovação da Secretaria de Administração doEstado, s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> parceria com alguma instituição de ensino, como a UFPR e a UEL. O concurso é realizado <strong>em</strong>consonância com as estratégias e as necessidades da organização, <strong>para</strong> suprimento de vagas disponíveis ou geraçãode cadastro de reserva técnica mantido a disposição <strong>para</strong> atender o surgimento de novos postos de trabalho.Visando igualdade de oportunidades <strong>para</strong> todas as pessoas, o concurso é misto, podendo se candidatar tanto pessoasjá <strong>em</strong>pregadas da <strong>em</strong>presa quanto da comunidade <strong>em</strong> geral, desde que preencham requisitos estabelecidos<strong>em</strong> edital. São também destinados cotas <strong>para</strong> a inclusão de minorias <strong>ao</strong> mercado de trabalho, dentre eles, as pessoascom necessidades especiais e afrodescendentes. As contratações realizadas por meio destes concursos ocorr<strong>em</strong>independent<strong>em</strong>ente de aspectos relacionados a posição social, raça, sexo, religião ou idade, zelando pela e-quidade <strong>em</strong> todas as formas, assegurando, uma imag<strong>em</strong> de idoneidade, como de<strong>ter</strong>mina a Constituição Federal.Estagiários (desde 1972): convênio mantido com a Central de Estágios do Governo do Estado do Paraná <strong>para</strong>promover junto as instituições de ensino o processo de aprendizag<strong>em</strong> de estudantes de nível médio e superior, pre<strong>para</strong>ndo-os<strong>para</strong> o ingresso no mercado de trabalho. A seleção é realizada por meio da análise do currículo escolare entrevistas. Os estagiários são supervisionados pela coordenação da área, a qual deve validar um relatório mensalde atividades.Além das modalidades acima, a URCP, t<strong>em</strong> definido desde 2004, procedimentos <strong>para</strong> movimentação in<strong>ter</strong>na de <strong>em</strong>pregados,controlada pelo USRH por meio de AQL. A URCP prima pelo desenvolvimento e qualificação das pessoasna busca da excelência e por entender que o conhecimento possibilita oportunidades nas funções atuais e futuras.As oportunidades de movimentação in<strong>ter</strong>nas dos <strong>em</strong>pregados visam promover o reconhecimento e compatibilizar deforma transparente a satisfação profissional com a carreira <strong>para</strong> o alcance das metas. Neste sentido, a URCP mantémum banco de registro de manifestações espontâneas dos <strong>em</strong>pregados desde 2004, visando o atendimento desua necessidade particular ou profissional <strong>em</strong> relação à mudança de atividade ou de local de trabalho.Outros critérios também são utilizados <strong>para</strong> a movimentação in<strong>ter</strong>na:Quando uma vaga é aberta, antes do preenchimento por um novo <strong>em</strong>pregado, a Coordenação consulta os maisantigos sobre o in<strong>ter</strong>esse de mudança de local de trabalho, mediante análise dos requisitos de des<strong>em</strong>penho ecompetência do in<strong>ter</strong>essado, efetuando a adequação da lotação;Quando há reestruturação que exija movimentação de pessoal na atividade <strong>em</strong> cidades diferentes, a Unidade utilizacritérios de escolha <strong>para</strong> minimizar os transtornos, estabelecendo uma oportunidade de retorno <strong>ao</strong> local de orig<strong>em</strong>.Quando há carência de pessoal <strong>em</strong> de<strong>ter</strong>minada área, e existindo <strong>em</strong>pregado com compatibilidade de funçãoe requisito de des<strong>em</strong>penho <strong>para</strong> o preenchimento, o Gerente, <strong>em</strong> consenso com as Coordenações ou até comoutras Unidades, autoriza/negocia a transferência in<strong>ter</strong>na.As formas de integração das pessoas recém-contratadas com a cultura organizacional são realizadas sist<strong>em</strong>aticamentedesde 2004. Depois de habilitado e contratado, a área de RH da Unidade encaminha o <strong>em</strong>pregado <strong>para</strong> uma29


PNQS 2012 Nível II - URCP – P e s s o a sconversa com o seu Coordenador e o Gerente, já de posse do Manual de Segurança e carta personalizada com aMissão, Visão e os valores e princípios organizacionais (Tabela.1.1.a.1). Nesta conversa são enfatizados os princípios,esclarecido o motivo da contratação, o que a Sanepar espera, além de ser<strong>em</strong> apresentados ex<strong>em</strong>plos concretosque d<strong>em</strong>onstram o amor e o respeito <strong>para</strong> com a <strong>em</strong>presa, visando inserir este novo m<strong>em</strong>bro com os valores existentesna força de trabalho, além de apresentar os programas da qualidade <strong>em</strong> desenvolvimento, a estrutura organizacionalda Sanepar e da Unidade. Além disso, a Coordenação da lotação do novo m<strong>em</strong>bro, promove a integração destena equipe, buscando agilizar a sua inserção nessa nova cultura e prepará-lo <strong>para</strong> o exercício da sua função, comprogramação de treinamentos, sendo iniciado no local de trabalho por meio de treinamento <strong>em</strong> serviço. O conjunto denormas, resoluções, documentos do SNS e procedimentos in<strong>ter</strong>nos são também apresentados. Após todas estas e-tapas o Coordenador avalia o des<strong>em</strong>penho do <strong>em</strong>pregado, com preenchimento de relatório de avaliação encaminhado<strong>ao</strong> Gerente e finalmente a USRH. Este relatório informa o nível de aptidão do <strong>em</strong>pregado <strong>para</strong> desenvolver as atividadesde acordo com a função a que foi contratado.O Programa Conhecendo a Sanepar, corporativo desde 2002, promove a integração dos novos m<strong>em</strong>bros lotados naURCP por meio de programação de repasse de informações institucionais, benefícios oferecidos pelas Fundações deAssistência e Previdência da Sanepar, Planos de Saúde e de benefício compl<strong>em</strong>entar e políticas de segurança e medicinado trabalho, incluindo também visitas nas principais unidades operacionais (ETAs, ETEs, escritórios de atendimento).Os novos m<strong>em</strong>bros oriundos de transferências in<strong>ter</strong>nas também são integrados na equipe com a programaçãode treinamentos e apresentação <strong>ao</strong>s documentos normativos inerentes a sua nova atividade.O controle das práticas de seleção e contratação é realizado por meio do cumprimento das etapas contratação pelaUSRH, assim como do acompanhamento do plano de capacitação e treinamento pela URCP.6.1.c Avaliação de Des<strong>em</strong>penhoAtendendo <strong>ao</strong>s objetivos estratégicos de Promover a satisfação das pessoas e Aprimorar a gestão do conhecimento,a Sanepar implantou, <strong>em</strong> 2006, o Sist<strong>em</strong>a de Gestão por Competências, que avalia anualmente o des<strong>em</strong>penho daspessoas. Em 2011, com a ajuda de uma <strong>em</strong>presa de consultoria, participação direta da Diretoria da Sanepar e consultoresin<strong>ter</strong>nos, ocorreu uma reavaliação e al<strong>ter</strong>ação do Sist<strong>em</strong>a de Gestão por Competências, passando a ser denominadoPlano de Cargos, Carreiras e R<strong>em</strong>unerações da Sanepar – PCCR. Este plano, implantado <strong>em</strong> 2012, fazparte de um modelo de gestão por competência e resultados, que visa incentivar e proporcionar o crescimento pessoale profissional dos <strong>em</strong>pregados.Coordenado pela USRH, de<strong>ter</strong>mina, comcritérios claros e transparentes, o crescimentoprofissional do <strong>em</strong>pregado e regulamentaas normas de ingresso, avaliação,r<strong>em</strong>uneração e movimentação salarial dos<strong>em</strong>pregados nas carreiras da Sanepar. Aavaliação está baseada nas dimensõesinstitucional, setorial e individual, que possu<strong>em</strong>um peso específico, conforme tabela6.1.c.1. As duas primeiras dimensões sãorepresentadas por indicadores institucionaise setoriais, respectivamente, e a dimensãoindividual por meio da avaliaçãodas competências, segmentadas <strong>em</strong> três grupos: entrega, comportamentais e gerenciais, essa última se aplicandoapenas <strong>ao</strong>s cargos gerenciais (tabela 6.1.c.2).Tabela 6.1.c.2 - Dimensão Individual – Competências a ser<strong>em</strong> avaliadasNatureza Competência ConceitoEntregaComportamentaisGerenciaisMultifuncionalidadeOrientação <strong>para</strong> resultadosProdutividadeQualidadeAtendimento as normas in<strong>ter</strong>nasGestão do conhecimentoGestão e melhoria de processosRelacionamento in<strong>ter</strong>pessoale trabalho <strong>em</strong> equipeArticulação/Comunicaçãoin<strong>ter</strong>na e ex<strong>ter</strong>naLiderançaNegociação e solução deconflitosGrupoavaliadoTabela 6.1.c.1 – Dimensões da avaliação de des<strong>em</strong>penhoInstitucionalSetorialIndividualCompetências:Entrega – 60%Empregados 20% 30%Gerentes 20% 30%Diretores 60%DiretorPresidente60%40%Média do des<strong>em</strong>penho dasUnidades de sua Diretoria40%Média do des<strong>em</strong>penho detodas as DiretoriasCapacidade de se adaptar às diversas situações que sua atividade requer e estar s<strong>em</strong>pre pronto<strong>para</strong> aprender/ assumir novas atividadesCapacidade de direcionar-se, <strong>ter</strong> foco <strong>para</strong> os resultados de suas atividades/ trabalho, tendo <strong>em</strong>vista fatores relacionados a t<strong>em</strong>po, economia e eficácia.Relação entre volume de trabalho executado <strong>em</strong> de<strong>ter</strong>minado espaço de t<strong>em</strong>po.Capacidade de executar atividades, prestar serviços de forma organizada, clara, consistente eobjetiva, atingindo objetivos pré-estabelecidos e de cumprir as d<strong>em</strong>andas de trabalho dentro dosprazos previamente estabelecidos.Capacidade de cumprir normas e diretrizes da <strong>em</strong>presa e freqüência.Comportamentais – 40%50% Competências:Entrega – 60%Comportamentais – 40%Gerenciais – 50%Não se aplicaNão se aplicaCapacidade de buscar novos conhecimentos na execução das d<strong>em</strong>andas diárias, compartilharconhecimentos com os d<strong>em</strong>ais <strong>em</strong>pregados da <strong>em</strong>presa e documentar o conhecimento que possuie situações específicas e diferenciadas.Capacidade de identificar possibilidades de melhorias nos processos/atividades e produtos com osquais atua, buscando melhores resultados.Capacidade de relacionar-se e/ou conviver e/ou in<strong>ter</strong>agir com os outros, ser cortês, comunicar-se,dar e receber feedback e <strong>ter</strong> postura colaborativa.Capacidade de in<strong>ter</strong>agir, de transmitir idéias e de argumentar com coerência e clareza, in<strong>ter</strong>na eex<strong>ter</strong>namente, promovendo feedback s<strong>em</strong>pre que necessário.Capacidade de catalisar esforços de forma a atingir ou superar os objetivos da <strong>em</strong>presa, estabelecendoum clima motivador, a formação de parcerias e estimulando o desenvolvimento da equipe.Capacidade de conduzir o entendimento entre as partes in<strong>ter</strong>essadas <strong>em</strong> um objetivo, buscandoum equilíbrio e soluções satisfatórias <strong>para</strong> as propostas apresentadas e de estabelecer diálogoentre partes <strong>em</strong> conflito.30


PNQS 2012 Nível II - URCP – P e s s o a sCapacidade de fazer escolhas de forma ponderada e segura, levantando al<strong>ter</strong>nativas e analisandoTomada de decisãoa oportunidade e a viabilidade <strong>para</strong> a decisão tomada.A Dimensão individual consiste <strong>em</strong> apurar e registrar a atuação do <strong>em</strong>pregado <strong>em</strong> relação as competências que a<strong>em</strong>presa entende como importantes <strong>para</strong> o desenvolvimento individual e <strong>em</strong>presarial.O processo de avaliação consiste <strong>em</strong> 3 etapas: Auto-avaliação - onde o <strong>em</strong>pregado faz sua auto-avaliação, levando-se <strong>em</strong> consideração as competências deentrega e comportamentais, b<strong>em</strong> como gerenciais, quando for o caso; Avaliação gerencial – avaliador (superior hierárquico formal - Coordenador e/ou Gerente) faz a avaliação do<strong>em</strong>pregado nos mesmos itens e; Avaliação de consenso – reunião entre avaliador e avaliado, na qual são acordados e consensados todos ositens <strong>em</strong> avaliação.Como forma de estimular o des<strong>em</strong>penho profissional dos <strong>em</strong>pregados, o Sist<strong>em</strong>a prevê o desenvolvimento do <strong>em</strong>pregadona sua carreira, este atrelado <strong>ao</strong> resultado da avaliação das dimensões: institucional, setorial e individual,sendo suas promoções al<strong>ter</strong>nadas por antiguidade e merecimento.6.1.d R<strong>em</strong>uneração, Reconhecimento e IncentivosO estímulo <strong>ao</strong> alcance de metas por meio da r<strong>em</strong>uneração t<strong>em</strong> como instrumento principal, a partir de 2012, o PCCR(ver 6.1.c), que, por meio dos itens de avaliação “melhoria de processos” e “orientação <strong>para</strong> resultados”, objetiva incentivara busca por inovações e o crescimento profissional de cada um, pr<strong>em</strong>iando os <strong>em</strong>pregados que apresentambom des<strong>em</strong>penho com promoções salariais. Aqueles que não alcançam índices mínimos nos resultados da avaliaçãosão estimulados à melhoria de des<strong>em</strong>penho <strong>para</strong> que, no próximo ciclo de avaliações, possam ser melhor avaliados.Para isso, o PCCR prevê a definição de Planos de Melhorias <strong>para</strong> estes <strong>em</strong>pregados. As avaliações e seus requisitostambém estimulam a volta de <strong>em</strong>pregados <strong>ao</strong>s bancos escolares e <strong>para</strong> cursos de in<strong>ter</strong>esse da organização, os quaisa Sanepar concede incentivo financeiro.Outra forma de incentivo, que constitui um importante instrumento <strong>para</strong> promover a mobilização pelo desafio, condicionandoseu recebimento <strong>ao</strong> alcance de metas corporativas, é o Programa de Participação nos Resultados – P-PR. Adotado desde 1999, os <strong>em</strong>pregados são estimulados a atingir as metas anuais de indicadores préde<strong>ter</strong>minados,visando o recebimento de uma r<strong>em</strong>uneração como prêmio. Os indicadores e a forma de distribuição domontante destinado <strong>ao</strong> PPR são acordados dentro de uma comissão constituída por representantes indicados pelaEmpresa, pelos Sindicatos e um representante eleito pelos <strong>em</strong>pregados, tendo como base o lucro da <strong>em</strong>presa apuradono ano an<strong>ter</strong>ior e a legislação pertinente.O estímulo da força de trabalho no alcance de resultados é buscado desde 2007, incentivando a participação de todosdesde a formulação do planejamento anual, quando os <strong>em</strong>pregados de todos os sist<strong>em</strong>as levantam dados, informações(projeções) e as necessidades de melhorias, além de estabelecer os seus desafios nas metas e planos deação, contribuindo na elaboração do Plano de Gestão. Sabendo que o reconhecimento promove a mobilização daspessoas por meio da motivação, a liderança da URCP t<strong>em</strong> impl<strong>em</strong>entado diversas práticas, as principais são apresentadasna tabela 6.1.d.1, que, além de estimular o alcance de resultados, também incentiva a cooperação, a comunicaçãoe o compartilhamento de conhecimentos, idéias e habilidades.As práticas são controladas pela Coordenação de planejamento e USRH.PráticaVisitas deBenchmarkingDia do TrabalhadorReconhecimento port<strong>em</strong>po de serviço naEmpresaAposentadoria port<strong>em</strong>po de serviçoEventos de confra<strong>ter</strong>nizaçãoanualReconhecimentopelo des<strong>em</strong>penhoCafé com o gerenteTabela 6.1.d.1 - Formas de reconhecimento e incentivo <strong>ao</strong> compartilhamentoDescriçãoEm 2008, visita a USIDLD <strong>para</strong> implantação de tri-cloro <strong>em</strong> ETA's e poços. Em 2010, visitaa USIDLD <strong>para</strong> implantação de pátio de cura nas ETE's. Em 2011 com a formação do Comitêdo Use o Bom Senso, os representantes do Comitê estiveram visitando sist<strong>em</strong>as deLondrina <strong>para</strong> conhecer<strong>em</strong> as práticas utilizadas.É realizada confra<strong>ter</strong>nização entre os colaboradores da URCP, com o objetivo de incentivara integração entre estes e familiares, <strong>em</strong> conjunto com o Sindicato, associação de <strong>em</strong>pregadose parceiros.Homenag<strong>em</strong> <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados que completam 15, 20, 25 e 30 anos de serviços com entregade bottons, como forma de reconhecimento e agradecimento, pelo comprometimentocom a <strong>em</strong>presa, durante esses anos.Homenagens com entrega de placas <strong>ao</strong>s ex-<strong>em</strong>pregados, por ocasião da aposentadoria,como forma de reconhecimento pelos serviços prestados.Promoção, junto a Associação de Empregados e Sindicato, de eventos de confra<strong>ter</strong>nizaçãoentre os <strong>em</strong>pregados e familiares, encerramento do exercício e com<strong>em</strong>oração <strong>ao</strong> Natal.A URCP reconhece o <strong>em</strong>penho da sua equipe ou <strong>em</strong>pregado por algum feito extr<strong>ao</strong>rdinário,por meio de e-mails de elogio <strong>em</strong>itido pela Gerente, sist<strong>em</strong>as de reuniões, reconhecimentopúblico.Café da tarde promovido s<strong>em</strong>analmente entre o gerente e um grupo de funcionários, <strong>para</strong>a avaliação de resultados, divulgação de informações e sugestões.xxReconhecimentoIndividualGrupoCompartilhadoxxx x xxxxx31


PNQS 2012 Nível II - URCP – P e s s o a s6.2 Capacitação e desenvolvimento6.2.a – Identificação das Necessidades de Capacitação e DesenvolvimentoCom o objetivo de garantir o êxito das estratégias e o des<strong>em</strong>penho individual das pessoas, a URCP identifica as necessidadesde capacitação e desenvolvimento desde 2006.Todas as d<strong>em</strong>andas são registradas na Matriz de Treinamento,que integra o Plano de Gestão anual, possibilitando que os programas de treinamento sejam incorporados deforma planejada, assegurando o atendimento das d<strong>em</strong>andas de desenvolvimento <strong>para</strong> o exercício das funções atuaise futuras. Os líderes da Unidade atuam de forma direta nas diversas formas de identificação (tabela 6.2.a.1), permitindoo estabelecimento de compromissos mútuos e o atendimento as necessidades de treinamento.Tabela 6.2.a.1 – Identificação necessidades de capacitação e desenvolvimentoFormas de identificaçãoSist<strong>em</strong>a de Gestãopor CompetênciasEstratégias da organizaçãoNova metodologia outecnologiaReciclagensIniciantes na funçãoManifestações própriasReuniões de análisecríticaBenchmarkingPPRANecessidades de treinamentoNa avaliação dos requisitos, cada <strong>em</strong>pregado é entrevistado pelo seu coordenador, quando são identificadasdeficiências de des<strong>em</strong>penho são corrigidas com melhoria na capacitação. É negociado o Plano deMelhoria Individual, com encaminhamento de treinamentos compatíveis <strong>em</strong> formulário próprio a USRH.Na necessidade de mudanças de processos, novos equipamentos, expansões e outros desenvolvimentosque exijam a capacitação das pessoas.S<strong>em</strong>pre que há al<strong>ter</strong>ação de procedimentos são levantadas necessidades de treinamento às pessoasque estarão envolvidas no processo.Situações de risco que exijam domínio, controle e habilidade, necessitam de reciclag<strong>em</strong> contínua, taiscomo treinamentos de combate a incêndio, vazamento de gás cloro e direção defensiva.Colaboradores recém admitidos, ou r<strong>em</strong>anejados da função, são capacitados e desenvolvidos <strong>para</strong> anova atividade.Os <strong>em</strong>pregados identificam suas necessidades e solicitam treinamentos ou cursos específicos <strong>ao</strong>s Coordenadores,quando visualizam oportunidade de melhoria de des<strong>em</strong>penho ou progressão profissional.Na avaliação dos resultados dos indicadores, quando da identificação de desvios, analisa-se a necessidadede treinamento específico.Nas visitas técnicas as Unidades de referência são identificadas necessidades de treinamento <strong>para</strong> aimpl<strong>em</strong>entação de novas práticas e procedimentos.Identifica necessidade de treinamento com base no levantamento dos riscos físicos, químicos, biológicose dos probl<strong>em</strong>as ergonômicos.Desde/Freq.2006Anual2004Eventual2007Periódico1998Periódico2007Contínuo2007Contínuo2008Periódica2007Eventual1998AnualA partir das necessidades identificadas (tab.6.2.a.1), os coordenadores e o Gerente, realizam a análise <strong>para</strong> confirmare ou incluir novos treinamentos, se necessário. Estas necessidades compõ<strong>em</strong> a Matriz de Treinamento que integr<strong>ao</strong> plano de gestão, e é controlada pelo setor de recursos humanos.6.2.b – Concepção dos programas de Capacitação e DesenvolvimentoAs necessidades levantadas nos canais de identificação (6.2.a) são reunidas sob a forma de sub-programas, descritosna Tabela 6.2.b.1, que compõ<strong>em</strong> a Matriz de Capacitação, elaborada anualmente pelos setores de RH das Unidades,junto com o Planejamento Estratégico.A matriz cont<strong>em</strong>pla programações locais e corporativas, com acompanhamento e controle mensal de cumprimentoTabela 6.2.b.1 – Sub Programas de Treinamento e Desenvolvimento dos cronogramas previstos <strong>para</strong> atender asSub-necessidades de cada m<strong>em</strong>bro da estrutura,ConteúdoAlvoProgramasubsidiando o indicador de DesenvolvimentoTreinamentos que visam suprir e reciclar conhecimentosrelacionados <strong>ao</strong>s processos, tais como:é registrado pela USRH, no histórico curricu-Pessoal. Todo treinamento ou curso cumprido• Qualidade da Água – Excelência Humana Pessoas envolvidasnoslar do <strong>em</strong>pregado e é disponibilizado noTécnico • Tratando Esgoto – Ambiente Legal• Sist<strong>em</strong>a Comercialprocessos F@toRH/Web <strong>para</strong> consultas.• Excelência na Manutenção – SGMA metodologia dos treinamentos está estruturadaconforme descrição a seguir:• Processos Administrativos e de PlanejamentoVoltado <strong>para</strong> o conhecimento básico e avançado da informática:• Programa de Educação Profissional: vis<strong>ao</strong>ferecer <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados efetivos, condições• Informática básicaToda força deInformática• Informática avançadatrabalho de planejar sua carreira dentro da <strong>em</strong>presa e• Auto Cadcompl<strong>em</strong>entar sua escolaridade <strong>em</strong> nível médioe pós-médio. O programa oferece subsí-• InstrumentaçãoTreinamentos que visam atender a mudança de posturae comportamento das pessoas, dentre outros:dio financeiro <strong>para</strong> os <strong>em</strong>pregados.• Multiplicadores In<strong>ter</strong>nos: técnicos e especialistassão capacitados didaticamenteComportamental• Responsabilidade Sócio Ambientaltrabalho• Postura ProfissionalToda força de• Programa Use o Bom Senso<strong>para</strong> ministrar cursos e treinamentos à força• Marketing Pessoalde trabalho. Os Programas Qualidade da Á-Desenvolvimento <strong>em</strong>:Gerentes, coordenadoresegua – Excelência Humana, Tratando o Esgoto• Gestão de PessoasGerencial– Ambiente Legal, Use o Bom Senso, dentre• Liderançagestores deoutros, são alguns treinamentos realizados• Planejamento Estratégicoprocessos• Gestão Classe MundialPessoas envolvidasnos • Treinamentos on the job: <strong>em</strong>pregadospor multiplicadores.Cultura da• NBR ISO 9001:2008excelência• Escola da Qualidadeprocessos recém contratados ou r<strong>em</strong>anejados da função• SIPATsão treinados nos futuros locais de trabalho• Combate a IncêndioToda força deSegurançapelo superior ou outro <strong>em</strong>pregado mais experiente.• Vazamento de Clorotrabalho• Direção Defensiva• Visitas técnicas e benchmarking: participaçãode <strong>em</strong>pregados <strong>em</strong> visitas técnicas e benchmarking, buscando novas al<strong>ter</strong>nativas de aperfeiçoamento do tra-32


PNQS 2012 Nível II - URCP – P e s s o a sbalho. São registrados aspectos importantes que poderão ser aplicados, adaptados ou melhorados nos processose/ou locais de trabalho.6.2.c Avaliação da Eficácia dos Programas de Capacitação e DesenvolvimentosA eficácia dos programas de capacitação e desenvolvimento é avaliada, desde 2009, <strong>para</strong> os Programas Técnicos eOperacionais, sob a supervisão do setor de RH da Unidade, com a aplicação da “Planilha de Verificação da Eficáciade Treinamentos”. Após um período de 90 dias da conclusão do treinamento, o RH encaminha o formulário <strong>ao</strong>gestor do processo e este relata as suas percepções de melhoria do des<strong>em</strong>penho do <strong>em</strong>pregado que foi treinado eos benefícios obtidos pela área. Este procedimento permite <strong>ao</strong> Coordenador avaliar a eficácia do programa de treinamentoe sugerir otimização na Matriz de Capacitação, quando necessário.Durante a avaliação pelo PCCR, o avaliador também consulta o <strong>em</strong>pregado sobre os treinamentos realizados, quantoa validade e aproveitamento nas suas atividades. As respostas subsidiam o preenchimento do Plano de Melhoria Individual,com a indicação e encaminhamento <strong>para</strong> novos cursos e treinamentos.A prática é controlada pela coordenação de planejamento que verifica o treinamento realizado e envia a planilha deverificação da eficácia <strong>ao</strong> gestor <strong>para</strong> preenchimento.6.3 Qualidade de Vida6.3.a – Identificação dos perigos e tratamento dos riscos relacionados à saúde ocupacionalA identificação dos fatores de risco relacionados à saúde ocupacional, segurança e ergonomia, é conduzida peloSESMT, Cipa e Fundação Sanepar desde 1998.Os riscos identificados são tratados por meio de elaboração de planos de ação impl<strong>em</strong>entados de acordo com o Planode Gestão. Os principais programas corporativos ou locais, instituídos na Sanepar <strong>para</strong> a segurança, saúde ocupacionale ergonomia são:• Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA: Identifica os riscos e probl<strong>em</strong>as que os <strong>em</strong>pregadosestão expostos nos ambientes de trabalho. São elaborados planos de ação <strong>para</strong> minimizá-los ou mesmo eliminálos,conforme IT/ RHU/0072.• Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional – PCMSO: Visa promover a saúde dos <strong>em</strong>pregados,considerando o perfil epid<strong>em</strong>iológico de cada um. São realizados obrigatoriamente exames médicos ocupacionaisanuais, inclusive específicos àqueles que estão expostos a riscos físicos (ruído e vibração), riscos químicos (laboratório)e riscos biológicos (trabalho <strong>em</strong> esgoto). O programa permite o controle das condições de saúde dos <strong>em</strong>pregados,por meio de medidas de prevenção, rastreamento e diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionadosàs suas atividades laborais e de doenças crônicas ou degenerativas. A USRH realiza avaliação dos resultados e <strong>em</strong>caso de existência de restrições (inapto), solicita à URCP a adequação da atividade do <strong>em</strong>pregado, visando mantêlona atividade laboral. Nos últimos anos não ocorreu nenhuma situação de restrição.• Levantamento de condições inseguras: Efetuado pelos Técnicos de Segurança da USRH <strong>em</strong> locais de risco <strong>para</strong>identificação de condições inseguras. A IST é encaminhada <strong>para</strong> a Coordenação pertinente, que elabora ações deeliminação dos riscos;• LTCAT - Laudo Técnico de Condições Ambientais do Trabalho: Levantamento efetuado pelos técnicos de segurançae engenheiros de segurança do trabalho, visando analisar e identificar os riscos (gravidade/exposição) quecada função está submetida.• Mapas de Risco: Mantidos atualizados <strong>em</strong> todos os ambientes da URCP, com representação gráfica dos fatoresque pod<strong>em</strong> representar riscos à saúde dos trabalhadores, com objetivo de conscientizar e informar;• CIPA: Formada por representantes de cada processo e de locais de trabalho, que se reún<strong>em</strong> mensalmente <strong>para</strong>discutir e encaminhar propostas de ações <strong>para</strong> promover segurança e saúde dos <strong>em</strong>pregados, analisar acidentes eTabela 6.3.a.1 – Tratamento à saúde ocupacional e ergonomiaPrinc. riscosTratamentoCom base nos levantamentos de riscos ergonômicosErgonômicos feitos por Técnicos de Segurança e sugestão de colaboradores,elabora-se planos <strong>para</strong> corrigir as situações.Ambientais: Físicos,Químicos eBiológicosDependênciasquímicasVazamento deGás CloroIncêndioAções oriundas do PPRA e mitigações específicas <strong>para</strong>cada caso.Trabalho conjunto com a Assistência Social da USRH,identificando necessidade de encaminhamento do <strong>em</strong>pregadoe familiar com dependência química a clínicasde recuperação e acompanhamento da evolução.Treinamento anual (teórico e prático) prevenção e controlede vazamentos, <strong>para</strong> todos <strong>em</strong>pregados envolvidos.Treinamento anual, aproveitando ocasião de substituiçãode carga dos extintores e ou nas SIPAT.incidentes ocorridos no período;• SIPAT: Realizada anualmente e coordenada pelaCIPA, visa conscientizar os colaboradores sobre asegurança no trabalho por meio de palestras de sensibilização.Outras ações desenvolvidas <strong>para</strong> tratar osprincipais riscos d<strong>em</strong>onstram o compromisso daURCP com a qualidade de vida e saúde dos <strong>em</strong>pregados(Tab.6.3.a.1).• Ginástica Laboral na <strong>em</strong>presa: Realizada diariamentena sede da URCP, consiste <strong>em</strong> exercícios específicosque atuam de forma preventiva e <strong>ter</strong>apêutica,trabalha o alongamento e a compensação das estruturasmusculares envolvidas nas tarefas operacionaisdiárias.Como medidas técnicas e administrativas preventivas é utilizada a Cartilha Instruções de Segurança do Trabalho,Saúde Ocupacional e Serviço Social, encaminhada a todos os <strong>em</strong>pregados desde 2006, com o objetivo principal deorientação no desenvolvimento de atividades, b<strong>em</strong> como a importância da integridade física não só <strong>para</strong> a <strong>em</strong>presacomo também <strong>para</strong> a família. Todos os <strong>em</strong>pregados novos receb<strong>em</strong> a cartilha por ocasião da admissão. Visando umamelhoria na diss<strong>em</strong>inação de informações de segurança do trabalho, <strong>em</strong> 2012 foram disponibilizado a todos os <strong>em</strong>pregadosuma versão atualizada da referida cartilha, que se encontra disponibilizada na intranet.33


PNQS 2012 Nível II - URCP – P e s s o a sA URCP busca identificar, corrigir, tratar e prevenir as situações de perigo ou riscos que possam ameaçar a integridadefísica ou psicológica de seus <strong>em</strong>pregados. Ex<strong>em</strong>plo disso foi à instalação de plataforma entre os módulos daETA metálica nos sist<strong>em</strong>as de Curiúva e de Sapop<strong>em</strong>a visando a segurança do operador quando da coleta de águade processos <strong>para</strong> análise. Outras ações adotadas, desde 2004, e realizadas pela CIPA da URCP, são as Inspeçõesde Segurança no Ambiente de Trabalho da URCP que visa o levantamento de irregularidades com relação a segurançado trabalho de modo geral. O controle é realizado pelo sist<strong>em</strong>a de reuniões, SISWeb e pelos principais padrõesde trabalho de trabalho tabela 1.2.d.1.6.3.b Identificação, Análise e Utilização das Necessidades e Expectativas da Força de Trabalho.Além das formas e tratamentos citados no it<strong>em</strong>Tabela 6.3.b.1 – Benefícios Oferecidos6.3.a, outra forma de identificação das necessidadese expectativas das pessoas da força de BenefícioDescriçãotrabalho, se dá por meio da pesquisa FaleFrancamente, pesquisa corporativa de ClimaOrganizacional realizado bienalmente desde2001 e coordenada pela USRH, abrangendo Plano Previdenciáriotoda a <strong>em</strong>presa. Após a divulgação do resultadoé realizada a devolutiva visando identificaras oportunidades de melhoria e definição dosplanos de ação pela liderança da URCP <strong>para</strong> odesenvolvimento de políticas de programas de Plano de Saúdepessoal e dos benefícios oferecidos.Assistência Oftalmológica x xPara identificação das expectativas do mercadode trabalho foi realizado <strong>em</strong> 2009 um estudo Benefícioscom<strong>para</strong>tivo com <strong>em</strong>presas públicas e privadas, Assistenciaisvisando identificar os benefícios oferecidos pelomercado de trabalho. A com<strong>para</strong>ção foi realizadaconsiderando o porte das organizações, aRestaurante, cantina e fornecimento deServiçosexistência de processos de gestão de pessoaslanchePrestados <strong>ao</strong>ssimilares e a condição de referência nacional Empregadospor parte de uma das consultadas, pois essa seConvênio com hotéis <strong>para</strong> viagens particularesapresenta seguidamente entre as melhores<strong>em</strong>presas <strong>para</strong> se trabalhar no guia Você S/A-Garantia da r<strong>em</strong>uneração <strong>para</strong> <strong>em</strong>pregadosafastadosExame, além de ganhadora do PNQ 2009. ABenefíciosTabela 6.3.b.1 d<strong>em</strong>onstra os principais benefíciosoferecidos de forma com<strong>para</strong>tiva <strong>ao</strong> mer-Pecuniárioscado de trabalho.6.3.c – Avaliação e Desenvolvimento doB<strong>em</strong>-estar, Satisfação e Comprometimentodas Pessoas.Para atender o objetivo estratégico de “Promovera Satisfação das Pessoas”, os fatores queafetam o b<strong>em</strong>-estar, satisfação e comprometimentosão identificados a partir da aplicação dapesquisa do Clima Organizacional, realizadodesde 1999, sendo o gestor do processo a US-RH. A partir de 2001, a satisfação das pessoaspassou a ser avaliada por meio da pesquisaFale Francamente, com periodicidade bienal,<strong>em</strong> que a média dos resultados dos aspectosconsultados representa o nível de satisfaçãodos <strong>em</strong>pregados (8.4.a). Os eventos de devolutiva,realizados <strong>para</strong> identificar os fatores queCom<strong>para</strong>çãoA B C D E FRenda mensal vitalícia normal x x x x x xRenda mensal vitalícia diferida x x x xRenda mensal por invalidez x x x xRenda mensal por auxílio doença x x x xRenda mensal de pensão x x x x xAbono anual x x x xPecúlio x x xAssistência médio hospitalar x x x x x xAssistência odontológica x x x x x xAssistência farmacêutica x x x x xAssistência médica <strong>para</strong> agregados x x xAuxílio deficiente x x x x xAuxílio funeral x x x x xAuxílio <strong>aqui</strong>sição de próteses e órteses x xServiço social x x x x x xBiblioteca/videoteca x x x x xx x x xSeguro de vida <strong>em</strong> grupo x x xAgência bancária in<strong>ter</strong>na x x x x x xx x x xx x x xAuxílio invalidez/morte acidental x x x xTíquete alimentação / refeição x x x xAuxílio creche x x x x x xAtividades de ginástica laboral, condicionamento físico e atividadesanti-estressex x xReabilitação profissional x x xPrograma de dependência química x x x xPrograma de atendimento e integração social x xPrograma de pre<strong>para</strong>ção <strong>para</strong> a aposentadoria x x x xPrograma de gestão financeira x x xJogos de Integração x x xJogos do Sesi/SESC x xEmpréstimo pessoal, Programa de Empréstimos <strong>em</strong>ergenciaise <strong>em</strong>préstimos consignados.Programa de Auxílio a Educação x x x x xParticipação nos lucros e resultados x x x x xAbono de férias x xAuxílio ma<strong>ter</strong>ial e uniforme escolarxKit natalinoxVacinação contra gripe x xAuxílioTransporte x x x xafetam o b<strong>em</strong>-estar, a satisfação e comprometimento das pessoas, são subsídios à Alta Direção <strong>para</strong> análise do cenárioe montag<strong>em</strong> do planejamento estratégico (tab. 2.1.b.1) e melhoria das práticas de gestão de pessoas da Unidade(1.2.e.1). A partir de 2005 a pesquisa passou a ser realizada via on line pela Intranet, com <strong>acesso</strong> permitido atravésde senha, visando garantir a credibilidade e a confidencialidade do processo. A última avaliação foi efetuada <strong>em</strong>2011 e os resultados referentes à satisfação dos <strong>em</strong>pregados são representados nos quadros 8.4.a. e estes resultadosforam superiores a média da <strong>em</strong>presa no mesmo período.A pesquisa é aplicada entre todos os <strong>em</strong>pregados efetivos e traz subsídios <strong>para</strong> identificar o grau de satisfação referentea seus aspectos, que compõ<strong>em</strong> a pesquisa: Estrutural, r<strong>em</strong>uneração, benefícios oferecidos, condições de trabalho,qualidade do ambiente, imag<strong>em</strong> da <strong>em</strong>presa, rumo da <strong>em</strong>presa e desenvolvimento profissional e pessoal; Relacional,liderança, relacionamento entre os colegas, gestão no processo, comunicação, integração, crescimento,reconhecimento e ética.xx34


PNQS 2012 Nível II - URCP – P e s s o a sCom o resultado da pesquisa, é realizada a devolutiva entre os facilitadores da área de RH e grupos de <strong>em</strong>pregadose lideres de setores, quando são divulgados os índices de satisfação dos itens de cada capítulo da pesquisa e levantamentodos fatores que estão afetando o b<strong>em</strong>-estar e satisfação da força de trabalho.Todos os fatores identificados são encaminhados <strong>para</strong> tratamento, realizando planos de ação que são registrados noSISWeb e faz<strong>em</strong> parte do plano de gestão. Os líderes da URCP <strong>em</strong>penham-se pessoalmente na promoção da satisfaçãoda força de trabalho e são responsáveis pelas melhorias e pela manutenção do entusiasmo do grupo. Na tabela6.3.c.1, apresenta-se o tratamento das principais situações identificadas e o grau de evolução da satisfação.Tabela 6.3.c.1 – Identificação e tratamento dos fatores que afetam a satisfação das pessoasCapítulo Aspectos Fator identificado TratamentoEstruturalBenefíciosoferecidosCondições detrabalhoTrabalhar melhor as regras do FUSANPREV;Falta de Comunicação <strong>ao</strong>s funcionários daslocalidades <strong>para</strong> participação <strong>em</strong> reuniões daFUNDAÇÃO; Manutenção do subsídio do SA-NESAÚDE após aposentadoria <strong>para</strong> qu<strong>em</strong> fezadesão a partir de 2002Melhorar as condições dos equipamentos deinformática; Substituir veículos com mais de 10anos; Investir <strong>em</strong> novas tecnologias principalmenteMCP.Realizada <strong>em</strong> 2009 reunião com representantes da Fundação deCuritiba e <strong>em</strong>pregados da URCP; Inclusão dos <strong>em</strong>pregados daslocalidades <strong>para</strong> participar da reunião; Encaminhamento da sugestãoa DPA USTI possui processo de <strong>aqui</strong>sição de novos computadores;Efetuado levantamento de veículos com mais de 10 anos e enviadoa USIA; Estudo tecnológico da melhoria de processo.Qualidade doambienteSanitários e vestiários inadequados nos sist<strong>em</strong>as;Reimplantar o USE O BOM SENSORealizadas melhorias nas instalações dos BWC's <strong>em</strong> vários ossist<strong>em</strong>as; Criado o comitê do USE O BOM SENSO na URCPRelacionalÉticaIntegraçãoReconhecimentoFazer cumprir um contrato ético com as<strong>em</strong>preiteiras compromisso desta com os credorese funcionáriosDivulgar e ampliar o programa hoje tambémvou conhecer a SaneparVolta do anuênioEncerramento de contrato e contratação de nova <strong>em</strong>presaDivulgada e ampliado o programaEncaminhar a sugestão a DiretoriaOs fatores são tratados conforme d<strong>em</strong>onstrado na tabela 6.3.c.1 com a participação efetiva dos líderes. As d<strong>em</strong>andasde competência corporativa são encaminhadas às áreas pertinentes. As informações retornadas das áreas ou açõesde tratamento concluídas são pos<strong>ter</strong>iormente diss<strong>em</strong>inadas à força de trabalho por meio dos canais de comunicaçãodisponíveis ou no sist<strong>em</strong>a de reuniões.A URCP insere nas suas programações as Unidades parceiras e os aposentados, realizando eventos e atividadesfora do ambiente da organização. O controle da satisfação das pessoas é realizado por meio do Sist<strong>em</strong>a de Reuniõese da pesquisa Fale Francamente.6.3.d Qualidade de VidaA URCP promove, participa e colabora <strong>em</strong> programas de âmbito regional e corporativo, buscando assegurar o confortoe tranqüilidade dos <strong>em</strong>pregados e familiares. De acordo com os programas também são incluídos ex-<strong>em</strong>pregadosaposentados. São oferecidos eventos e atividades fora do ambiente da organização, conforme Tabela 6.3.d.1.Tabela 6.3.d.1 – Eventos Fora do Ambiente de TrabalhoEvento Objetivo Alvo/PeriodicidadePlano de PrevidênciaCompl<strong>em</strong>entarEncontro de Motivaçãoe IntegraçãoAposentados e JubiladosHoje Também VouConhecer a SaneparEventos SocioesportivosAESCO-PROPlano previdenciário, administrado pela Fundação Sanepar. Visa compl<strong>em</strong>entara previdência oficial, assegurando maior conforto financeiro a famídosda URCP são participantes da FUSAN).Empregados efetivos (100% dos <strong>em</strong>pregaliaapós a aposentadoria. A adesão é facultativa.Plano implantado <strong>em</strong> 1986.Proporcionar integração entre <strong>em</strong>pregados de todo o Estado. Evento promovidopela Assesa – União das Associações de Empregados da Sanepar,com a realização de palestras motivacionais e práticas esportivas.Homenag<strong>em</strong> <strong>ao</strong>s que se aposentaram durante o período, com entrega deplacas de agradecimento pelos serviços prestados e homenag<strong>em</strong> <strong>ao</strong>s<strong>em</strong>pregados que completaram 15, 20, 25, 30 ou mais anos de prestaçãode serviços à <strong>em</strong>presa.Programa destinado <strong>ao</strong>s familiares, principalmente filhos, de <strong>em</strong>pregados,aproveitando as férias escolares, onde são realizadas palestras educativassobre o meio ambiente e visitas as instalações da Sanepar.Objetiva auxiliar os eventos sociais e esportivos da Associação de Empregadosda Sanepar de Cornélio Procópio – AESCOPRO, <strong>em</strong> datas com<strong>em</strong>orativas,tais como Dia do Trabalhador, Dia das Mães, Dia da Mulher,Confra<strong>ter</strong>nizações, entre outras.Empregados e dependentes.Realização anual, desde 1992.Empregados que se aposentam e <strong>em</strong>pregadosjubilados.Realização anual, desde 2004.Filhos de <strong>em</strong>pregados.Realização anual, desde 2006.De acordo com a programação de cada e-vento.Visitas realizadas pela Assistência Social/USRH <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados afastadospor doença ou acidente, buscando oferecer conforto ou auxílio.Assistência DomiciliarDe acordo com a necessidade.Proporcionar integração entre <strong>em</strong>pregados da Unidade e os familiares,Empregados efetivos, familiares, desdeDia do Trabalho parceiros, sindicato. Com realização de gincanas, bingos, brinquedos e2004brincadeiras infantis.O controle das práticas é realizado pela Coordenação de Planejamento e pela USRH quando a prática é corporativa35


PNQS 2012 Nível II - URCP – P r o c e s s o s7. PROCESSOS7.1 Processos principais do negócio e processos de apoio7.1a – De<strong>ter</strong>minação dos requisitos aplicáveis <strong>ao</strong>s produtos e <strong>ao</strong>s processos principais e de apoioA URCP t<strong>em</strong> os seus produtos e serviços de<strong>ter</strong>minados, desde a sua criação <strong>em</strong> 2004, pelas carac<strong>ter</strong>ísticas de suasatividades que basicamente são fornecimento de água tratada e coleta e tratamento de esgoto. Os processosprincipais são estabelecidos de acordo com a estrutura organizacional (Per.1.a), definidos no Modelo de Gestão daSanepar, visando a coerência entre as Unidades, a geração de benefícios <strong>para</strong> os clientes e <strong>para</strong> a organização, queconsist<strong>em</strong> na produção e distribuição de água tratada, coleta e tratamento de esgoto, comercialização deligação e serviços, os quais estão sob as Coordenações Industrial, Clientes e Redes. Os processos de apoio,projetados <strong>para</strong> sustentar as necessidades da estrutura de funcionamento das Unidades, são as atividades deplanejamento e controle, administrativo/financeiro e gestão de pessoas, sob a Coordenação de Planejamento eAdministração. Subordinada diretamente à Gerência, há ainda a área de Desenvolvimento Operacional.Para definição dos requisitos de des<strong>em</strong>penho aplicáveis <strong>ao</strong>s processos principais, são utilizados os canais deintegração existentes com as principais partes in<strong>ter</strong>essadas, <strong>em</strong> que são identificadas as suas necessidades,conforme descrito nos critérios Liderança, Clientes, Sociedade e Pessoas, além da legislação e normas in<strong>ter</strong>naspertinentes. Os requisitos dos processos de apoio são definidos a partir das d<strong>em</strong>andas dos processos principais, <strong>para</strong>sustentar e atender as atividades diárias. Os procedimentos dos processos principais e de apoio estão padronizadose são disponibilizados no Sist<strong>em</strong>a Normativo da Sanepar (1.2.d). Os principais requisitos identificados a partir dasnecessidades dos clientes e d<strong>em</strong>ais partes in<strong>ter</strong>essadas visam permitir o controle dos principais indicadores dedes<strong>em</strong>penho correspondentes, e estão apresentados na tabela 7.1.a.1Tabela 7.1.a.1. PROCESSOS PRINCIPAISIndicador deProduto/Serviço RequisitosForma de ControleDes<strong>em</strong>penhoProdução de Água• Água Tratada• Esgoto tratado• Venda de ligaçõesde águae esgoto• Faturamento earrecadação• Operação darede de distribuiçãode á-gua• Atendimento à Portaria2914/2011 do Ministérioda Saúde;• Informações mensais daqualidade da água àsSecretarias de Saúde Estaduale Municipais;• Atendimento às outorgasde uso da água de mananciais.• Custo de produção deágua;• Redução de perdas;• Atendimento à Resolução430/2011) do CONAMA;• Atendimento às LicençasAmbientais;• Atendimento declaraçãode carga poluidora;• Atendimento à Resolução21/09 da SEMA.• Custo de tratamento deesgoto.• Gerenciamento do lodo.• Eliminação de extravasamento de esgoto• Pronto atendimento• Qualidade dos serviços• Prazo• Garantia de receita• Redução de perdas• Equilíbrio econômicofinanceiro• Qualidade dos serviços• Redução de perdas;• Regularidade no abastecimento• ICP (Índice de Conformidade com aPortaria)• Índice de Reclamações de qualidadeda água• Indicador de Outorgas• Indicador de Licenças Ambientais• IPLp (Índice de Perdas por Ligaçãona produção)• Kg de produto químico/m3 água produzida• KWH / m3 água produzidaTratamento de Esgoto• ICE (Índice de Conformidade do Esgoto);• Indicador de licenças ambientais• KWh/m³ esgoto tratado;• Produto Químico/m3 esgoto tratado.• Índice de r<strong>em</strong>oção de lodo.• Indicador de extravasamento de esgotoComercialização• Índice de satisfação do cliente• Índice de reclamações do cliente• Índice de prazo de execução de serviços;• Índice de Reclamações no PROCON• VML (vol. micromedido/lig)• Índice de hidrometração• Perda de Faturamento• Evasão de receitas• Plano de controle analítico da água produzida nasETA’s;• CEP (Controle Estatístico de Processo);• Boletim Diário de Tratamento;• Auditorias do MASP-P e gestão;• Controle dos prazos de vencimento das outorgas.• Controle e análise diária de volume de produção;• Análise mensal de consumo de energia elétrica;• Controle de consumo de produto químico;• Controle diário dos níveis dos reservatórios;• Controle diário do Contrato Horosazonal;• Programação de manutenções <strong>em</strong> redes energizadase equipamentos;• Análise mensal de consumo de produtos químicos.• Cronograma de coleta e análise de efluentes;• Caderno de operação diária;• Controle de Licenças Ambientais.• Análise mensal de consumo de energia elétrica;• Análise mensal de consumo de produtos químicos• Reunião mensal de avaliação da operação dosist<strong>em</strong>a de esgoto.• Operação diária das Estações Elevatórias;• Sist<strong>em</strong>a de reuniões.• Pesquisa corporativa de satisfação do cliente• Tabulação de resultados da Pesquisa Pós-venda• Controle de Prazo de execução de serviços• Cronograma de leitura e entrega da fatura• Análise e avaliação diária do VML• Controle do parque de medidores• Controle de consumo de Clientes Especiais• Controle de débitos pendentes• Auditoria MASP-P e de gestãoDistribuição de água e coleta de esgoto• Índice de Reclamações de falta de• Controle contínuo dos reservatórios e equipamentos;água• IPL (Índice de Perdas por Ligação)• Auditorias do MASP-P e gestão;• Indicador de in<strong>ter</strong>rupção no abastecimentosuperior a 4 horas• CEP (Controle Estatístico de Processo);• Programação de coletas e análises s<strong>em</strong>anais da• ICP (Índice de Conformidade com aágua distribuídaPortaria)• Operação da • Rede estanque • Índice de extravasamento de esgoto • Programação de manutenções preventivas na rede36


PNQS 2012 Nível II - URCP – P r o c e s s o sProduto/Serviçorede de coletade esgoto• Consertos devazamentosde redes e ramaisde águae esgoto• Execução deligações deágua e esgotoRequisitos• Prazo• Qualidade dos serviçosTabela 7.1.a.1. PROCESSOS PRINCIPAISIndicador deForma de ControleDes<strong>em</strong>penhocoletora de esgoto.• ICP (Índice de Conformidade à Portaria)• IPL (Índice de perdas por ligação)• Fiscalização de serviços <strong>ter</strong>ceirizados com o CEF• Avaliação mensal do fornecedor• Controle de prazo de execução de serviçosTabela 7.1.a.2. – PROCESSOS DE APOIOProcessos Requisitos Indicador de Des<strong>em</strong>penho Forma de ControlePlanejamento econtroleAdministrativofinanceiroAdministraçãode pessoasManutenção deredes e ramais(água e esgoto)DesenvolvimentoOperacional• Resultados dos indicadores• Cumprimento dos planosde ação• Atendimento à Legislaçãopertinente• Gestão do contrato devigilância e limpeza• Contratação de serviçose <strong>aqui</strong>sições• Gestão da frota, comunicação,legalização deimóveis, locação debens, patrimônio, reprografia,malote, etc.• Pagamento a fornecedores• Treinar e desenvolver<strong>em</strong>pregados.• Suprimento de vagasabertas.• Melhoria no ambiente detrabalho.• Controle de horas extrase sobreavisos• Segurança e saúde daspessoas• Atendimento <strong>ao</strong> Prazo• Qualidade dos serviços• Suporte Técnico e Desev.Operacional <strong>ao</strong>sprocessos institucionais eda URCP• Projetos executados dentro prazo• Metas atingidas• Pagamento de fornecedores dentrodo prazo• Empregados com 20h treinamento/ano• Indicador de produtividade• Indicador de satisfação dos colaboradores• Indicador de Sobreaviso.• Coeficiente de gravidade de acidente• Índice de frequência de acidente• ICP (Índice de Conformidade à Portaria)• IPL (Indice de perdas por ligação)• Indicador de serviços executados forado prazo• Cronograma de reuniões;• Cronograma de planejamento anual;• Controle dos indicadores e custos;• Alerta do SISWeb.• Auditoria in<strong>ter</strong>na de processos.• Controle de saldo financeiro e prazo.• Auditoria in<strong>ter</strong>na de processos;• Acompanhamento do Sist<strong>em</strong>a de Licitação.• Análise de relatórios diversos.• Auditoria in<strong>ter</strong>na de processos;• Controle no Sist<strong>em</strong>a Financeiro.• Matriz de Capacitação;• Fator RHWeb.• Controle do quadro de pessoal.• Cronograma de atendimento <strong>ao</strong>s planos de melhoriano ambiente.• Controle mensal por meio sist<strong>em</strong>a• Cronograma das avaliações do ambiente de trabalho(PPRA)• Cronograma do PCMSO• Atualização do mapa de risco• Cronograma de reuniões da CIPA• Controle de eliminação das condições inseguras• Fiscalização de serviços <strong>ter</strong>ceirizados com o CEF• Avaliação mensal do fornecedor• Controle de prazo de execução de serviços• Auditoria in<strong>ter</strong>na de processos operacionais• Reuniões de análises críticasO tratamento e o controle dos processos principais e de apoio descritos na tabela 7.1.a.1 segu<strong>em</strong> os padrões de trabalhoda (tab.1.2.d.1) e as melhorias estão descritas na tabela 7.1.d.2.7.1.b – Elaboração dos projetos dos processos principais e de apoioOs projetos de melhoria dos processos principais são elaborados e impl<strong>em</strong>entados de acordo com as d<strong>em</strong>andas queprovocam as necessidades, entre eles, adaptações necessárias <strong>para</strong> atender al<strong>ter</strong>ações ou novos requisitos dos clientese ambientais; incorporação de tecnologias <strong>em</strong> razão da obsolescência de equipamentos e instalações; expansãoda capacidade de produção instalada <strong>para</strong> atender aumento de d<strong>em</strong>anda; al<strong>ter</strong>ação de insumos que in<strong>ter</strong>fer<strong>em</strong>nos processos; necessidade de al<strong>ter</strong>ação de concepção visando redução de custos; melhoria da qualidade do produtoou serviços <strong>para</strong> atender as necessidades dos clientes, introdução de novas leis, regulamentos ou resoluções queobrigam mudanças de procedimentos; entre outros.As necessidades dos diversos projetos são identificadas nas seguintes ocasiões: pelos <strong>em</strong>pregados ou equipes durantea execução das suas atividades; reclamação de clientes, pesquisa de satisfação do cliente, pesquisa pósserviço,pela equipe da USEMND quando das manutenções eletromecânicas nas instalações; nas reuniões de análisecrítica de des<strong>em</strong>penho (1.1.d.1); necessidades apontadas pelas partes in<strong>ter</strong>essadas; quando da elaboração anualdos diagnósticos operacionais, nas auditorias de gestão e ou de processos; avaliação de performances operacionais37


PNQS 2012 Nível II - URCP – P r o c e s s o sefetuados pelos técnicos e especialistas; entre outros. Todas as necessidades identificadas são analisadas pelas Coordenações,que defin<strong>em</strong> junto com o Gerente a forma mais viável de atendimento. D<strong>em</strong>andas de grande porte sãoinseridas no planejamento estratégico da Gerência, com negociação prévia de solução junto às Unidades pertinentesou com a Diretoria. As de menor porte são projetadas e executadas pelos técnicos da própria Gerência.As d<strong>em</strong>andas que visam ampliar e melhorar a capacidade de oferta de água ou da coleta e tratamento de esgoto sãoencaminhadas à USPE e USPOND <strong>para</strong> elaboração dos projetos, pos<strong>ter</strong>iormente administrados pela USPOND <strong>para</strong>contratação e gestão das obras. Em todas as fases da elaboração dos projetos são realizados fóruns <strong>para</strong> deba<strong>ter</strong> edefinir concepções, com participação da Alta Direção e dos técnicos da URCP, inclusive acompanhamento durante aimplantação das obras.Os projetos destinados a melhoria de performance dos processos operacional, comercial e administrativo, tais comosubstituição de insumos, troca de equipamentos, implantação de nova tecnologia e mudança de padrão operacional,administrativo e comercial, são executados <strong>em</strong> parceria com as áreas específicas como a USTI, USRH, USIA,USCM, GPDO, USEMND e USPE. A garantia da qualidade da água produzida e efluente do esgoto tratado é decorrentede um projeto de análise e controle implantado pela Unidade de Serviço de Avaliação da Conformidade (USAV)<strong>para</strong> todas as Unidades da Sanepar; nos serviços comerciais a garantia de qualidade dos serviços se dá pelos procedimentospadronizados e corporativos, e; na manutenção de redes, a qualidade se dá através do cumprimento docontrato pelo fornecedor deste serviço, por meio de avaliações mensais.Os processos de apoio são padronizados de forma corporativa, sofrendo al<strong>ter</strong>ações quando ocorr<strong>em</strong> mudanças <strong>em</strong>regulamentos ou novas resoluções in<strong>ter</strong>nas. Nesses casos os processos são reprojetados com novos procedimentose com diss<strong>em</strong>inação <strong>para</strong> toda <strong>em</strong>presa. Participam dos projetos de apoio a USRH (administração de pessoas), USIA(administração de bens e serviços administrativos), USFI (financeira), USCT (contabilidade) e a Assessoria da DO noprocesso de planejamento, entre outras.A URCP não possui autonomia <strong>para</strong> desenvolvimento de novos produtos. Essas necessidades são traduzidas e desenvolvidaspelas áreas corporativas da Sanepar.7.1.c – Atendimento dos requisitos e Padronização dos processos principais e de apoioPara assegurar o atendimento <strong>ao</strong>s padrões dos processos principais e de apoio, b<strong>em</strong> como a abordag<strong>em</strong> <strong>para</strong> o desenvolvimentode processo, com a implantação de melhorias no sist<strong>em</strong>a de gestão e atendendo <strong>ao</strong>s requisitos daspartes in<strong>ter</strong>essadas, a Unidade utiliza-se dos métodos padronizados conforme (tab.1.2.d.1).A padronização dos processos principais e de apoio assegura o atendimento <strong>ao</strong>s requisitos aplicáveis e melhoria contínua,tendo <strong>em</strong> vista que são promovidas adequações às práticas de gestão <strong>para</strong> tratamento das eventuais não conformidades,durante as atividades de treinamento, aplicação dos processos, consenso e reavaliação de padrões.Os métodos de padronização e controle dos procedimentos dos processos principais e de apoio <strong>para</strong> a execuçãoadequada das práticas de gestão são orientadas pela estrutura de documentos do SNS, descrito no 1.2.d. Os requisitosnão atendidos são identificados como não-conformidades, as quais são tratadas por meio de:• Elaboração de planos de ação decorrentes de análise crítica, com uso do PDCA;• Formação de equipes permanentes e t<strong>em</strong>porárias (Per.17) <strong>para</strong> identificar causas e impl<strong>em</strong>entar soluções;• Treinamento, reciclag<strong>em</strong> e capacitação de <strong>em</strong>pregados envolvidos nos processos;• Discussão do probl<strong>em</strong>a com o Gerente Geral da área, expondo os motivos e apresentação de propostas de solução,quando a situação requer recursos específicos ou in<strong>ter</strong>ferência junto a de<strong>ter</strong>minados Órgãos Públicos;• Negociação de recursos financeiros junto a GPDO, com elaboração de projetos e contratação de serviços.A URCP, visando atender as necessidades dos clientes e d<strong>em</strong>ais partes in<strong>ter</strong>essadas, controla efetivamente os processosprincipais e de apoio por meio dos indicadores de des<strong>em</strong>penho estratégicos e operacionais (1.3.b), o objetivoé aferir o atendimento <strong>ao</strong>s requisitos estabelecidos, identificar os desvios e não conformidades e atuar de forma próativa.Um ex<strong>em</strong>plo é o trabalho pró-ativo realizado por meio da UMO que afere os equipamentos, a operação dos sist<strong>em</strong>ase os padrões de qualidade. O controle <strong>para</strong> assegurar o atendimento dos requisitos dos processos principais,de apoio e das partes in<strong>ter</strong>essadas, são realizados por meio das tabelas 7.1.a.1 e 1.2.d.1.7.1.d – Análise e melhoria dos produtos/serviços e os processos principais e de apoioA URCP, atendendo <strong>ao</strong>s objetivos estratégicos da perspectiva Processos do mapa estratégico e a Política da Qualidade,analisa, melhora e corrige os processos por meio das seguintes práticas e metodologias:• Utilização de ferramentas da qualidade, <strong>para</strong> análise, priorização e adoção de novos procedimentos <strong>para</strong> melhoriados processos;• Reuniões de análises críticas <strong>para</strong> avaliação dos resultados de indicadores, procedimentos e práticas de gestão;• Aprimoramento dos procedimentos documentados e metodologias de controle, oriundos das análises críticas;• Análise crítica de des<strong>em</strong>penho operacional e estratégico por meio do sist<strong>em</strong>a de reuniões (tab.1.1.d.1);• Utilização das equipes formadas (Per 17);• Utilização do sist<strong>em</strong>a de reuniões <strong>em</strong> todos os níveis <strong>para</strong> apresentação de sugestões e novas idéias;A outra forma sist<strong>em</strong>atizada <strong>para</strong> melhoria dos processos ocorre por meio de identificação e seleção de Unidades ou<strong>em</strong>presas do ramo, que utilizam práticas ou gestão diferenciadas. Uso do benchmarking e incorporação de novaspráticas no local do trabalho melhorando os resultados, na tabela 7.1.d.1 apresenta alguns ex<strong>em</strong>plos.Tabela 7.1.d.1 - Principais melhorias decorrentes de benchmarkingReferencial Data Processo Melhoria e inovaçãoURLC - Londrina 2011 Use o Bom Senso Desenvolvimento do Plano de Ação do Programa USE O BOM SENSOUSIDLD - Londrina 2010 Operação de Esgoto Implantação de Patio de Cura nas Estações de Tratamento de Esgoto da URCP38


PNQS 2012 Nível II - URCP – P r o c e s s o sURLI - Matinhos Comercial Implantação do trecho cruzamento, CODOPE A/EUSIDLD- Londrina 2008 Operação de águaImplantação de dosadora tricloro <strong>em</strong> Estações de Tratamento de Água e Poços, reduzindo afrequência de manutenção e eliminando condições inseguras com Cilindros de Cloro (68Kg).URLC - Londrina 2009 Manutenção Utilização do software de orçamentação (Maxor)URCM- Campo Mourão 2006 Industrial Realização das análises bac<strong>ter</strong>iológicas de água no Laboratório Descentralizado na URCP.A utilização de informações de outras organizações ocorre por meio de pesquisa de informações no SNIS que éutilizado principalmente <strong>para</strong> avaliar a média do setor e divulgar a marca da Sanepar, produtos e serviços (3.1.c. etab. 1.3.a.1).Visando melhorar constant<strong>em</strong>ente seus processos, maximizando os recursos disponíveis e gerando melhores resultados,a URCP avalia o potencial das idéias criativas por meio do sist<strong>em</strong>a de reuniões. Aquelas que pod<strong>em</strong> ser implantadascom pouco recurso são definidas nas coordenações, as d<strong>em</strong>ais são encaminhadas à Alta Direção <strong>para</strong>avaliação do custo/benefício. A tabela 7.1.d.2 apresenta as melhorias mais significativas nos processos principais ede apoio, nos últimos anos.Tabela 7.1.d.2 – Principais melhorias nos processos, nos últimos anosProcesso Melhoria Benefício ou resultado obtido Resp. AnoReadequação da programação de amostrag<strong>em</strong>(bac<strong>ter</strong>iológicas e he<strong>ter</strong>otróficas). ma<strong>ter</strong>ial de laboratório. Otimizou a mão de obra.USAVEvitou a duplicidade de amostra, reduzindo deslocamento e consumo de URCP2006Implantação do sist<strong>em</strong>a de controle industrial Registra e disponibiliza dados de tratamento de água, controle de coletas(SCI).de água e de faturas de energia elétricaURCP 2008Substituição do produto coagulante de sulfato Assegurou o padrão da qualidade <strong>em</strong> sist<strong>em</strong>as, reduziu perdas no sist<strong>em</strong>aprodutor e na utilização de produto químico.Dis-de alumínio <strong>para</strong> policloreto de alumínio.URCP 2007tribui-ção tações de Tratamento de Água e Poços. cilindros de cloro gasoso de 68 Kg por utilização <strong>em</strong> pastilhas de TricloroReadequação do sist<strong>em</strong>a de cloração das Es-Regularidade e segurança da aplicação de desinfectante, substituindoURCP 2009deágua Instalação de sifão na saída dos filtros da ETA Aumento da carreira de filtração, diminuição das perdas de água <strong>para</strong>URCP 2012ColetaeTratamentodeesgotoComercializaçãoApoioPlanejamentoAdministraçãoDesenvolvimentooperacionalCornélio Procópio e Uraílavag<strong>em</strong> dos filtros.Controle de vazão noturna <strong>em</strong> Cornélio Procópiramentodos desvios do patamar noturnoIdentificar áreas com maiores perdas de água por vazamento e monito-URCP 2012Implantação da metodologia MASP-P <strong>para</strong>redução de perdas.Redução do índice de perdas. Uso de ferramentas da qualidade. URCP 2006Execução de vistorias técnicas ambientais. Eliminar as irregularidades na RCE, realizadas 1.396vistorias. URCP 2009Implantação do Laboratório Descentralizado Possibilitou maior controle/Análise da eficiência do processo de TratamentoURCP 2009de Esgotode Esgoto no âmbito da URCPUtilização de Bag’s <strong>para</strong> armazenar o lodo e Melhoria da efluente final e dos indicadores de Índice de r<strong>em</strong>oção deescuma retirada dos reatoreslodo e índice de conformidade do esgoto tratadoURCP 2012Melhor eficiência do processo, descarte de lodo na quantidade correta,Novos Pátios de Cura nas Estações de Tratamentode Esgoto.transformando lodo, que é um passivo ambiental, <strong>em</strong> fertilizante <strong>para</strong> aagricultura.URCP 2010Implantação da Inscrição Imobiliária no SGC. Permitiu a localização de clientes por meio do n° d e lote e quadra. URCP 2010Atualização CPF/RG de todos os Clientes Permite a facilidade e agilidade na consulta no Sist<strong>em</strong>a da Empresa URCP 2011Implantação do Trecho e Cruzamento <strong>em</strong>Cornélio Procópio.Implantação de nova tecnologia <strong>para</strong> leitura e<strong>em</strong>issão da conta de águaReduz o t<strong>em</strong>po de deslocamento e execução do serviço próprio e/ou<strong>ter</strong>ceirizado. Aumenta a confiabilidade das informações.Agilidade na <strong>em</strong>issão da conta, melhora da ergonomia <strong>para</strong> o agente,qualidade da impressão da conta, software desenvolvido in<strong>ter</strong>namentepela USTIControle do t<strong>em</strong>po de leitura de cada agente, quantidade de serviçossolicitados e atualização cadastralURCP 2010URCP 2012Implantação de programa de controle e performancedo agente comercial de campoURCP 2011Adequação das rotas de leitura. Redução da fadiga física e mental dos agentes. URCP 2008Planilha de acompanhamento de avaliação Permite controlar o incr<strong>em</strong>ento no volume medido de água por amostrag<strong>em</strong>do grupo de hidrômetros substituídos.técnica de hidrômetro.URCP 2010Controle diário do VML por grupo de leitura. Facilidade de identificar desvios do VML e realizar ações corretivas. URCP 2010Ginástica laboral na <strong>em</strong>presa Melhorou a qualidade de vida dos <strong>em</strong>pregados e a motivação. URCP 2007Gestão dos desperdícios e controle de consumode energia elétrica.<strong>para</strong> R$ 19.580,98 <strong>em</strong> 2011.Redução do custo com desperdício que era de R$ 87.877,00 <strong>em</strong> 2007URCP 2006Implantação e adequação de escalas de horáriose sobreaviso, devido às melhorias dosURCPRedução Hora Extra e Sobreaviso visando a melhoria da qualidade deprocessos.vida dos <strong>em</strong>pregados.2011Implantação de planilha <strong>para</strong> execução e conferenciados Cartões Ponto dos colaboradores zamento, al<strong>em</strong> de possibilitar agilidade na conferencia e controle dasPermitiu maior facilidade na execução das Escalas de Horário e Reve-que trabalham <strong>em</strong> Escala de Horário e RevezamentoRevezamentoHoras Extras dos colaboradores que trabalham <strong>em</strong> Escala de Horário eEfetiva utilização do SISWeb como instrumentode registro e acompanhamento do Planeja-às metas, além de facilitar a atualização e disponibilização das informa-Controle eletrônico dos prazos definidos nos planos de ação <strong>em</strong> relaçãomento Estratégico.ções. Estratificação dos indicadores por coordenação.Digitalização do cadastro técnico de rede deágua e esgoto, e a disponibilização <strong>ao</strong>s atendimentos<strong>ao</strong> público.A disponibilização e manutenção deste cadastro permit<strong>em</strong> ampliar osbenefícios dessa ferramenta entre a força de trabalho nos diversos processose garante a confiabilidade do cadastro técnico.URCP 2008URCPAPE2008URCP 2001O controle da melhoria dos produtos e serviços dos processos principais e de apoio é realizado por meio do sist<strong>em</strong>ade reuniões e do SISWeb.39


PNQS 2012 Nível II - URCP – P r o c e s s o s7.2 – Processos relativos <strong>ao</strong>s fornecedores7.2.a – Identificação das necessidades e expectativas, e canais de relacionamento com os fornecedoresA URCP identifica as necessidades e expectativas dos fornecedores <strong>em</strong> dois grupos:• Fornecedores ex<strong>ter</strong>nos: As necessidades e expectativas do fornecedor (de insumos e serviços) são identificadasprimeiramente quando da fase de licitação dos serviços/produtos com a <strong>aqui</strong>sição do edital. No edital consta o objetoa ser licitado, valor, e todos os requisitos necessários <strong>para</strong> participação. Nesta etapa o fornecedor pode solicitartodos os esclarecimentos necessários a respeito da licitação. Em algumas licitações há ausência de proposta,neste caso, a Sanepar verifica junto <strong>ao</strong>s fornecedores que adquiriram o edital, a razão da não participação no processolicitatório <strong>para</strong> que, <strong>em</strong> posse destas informações possam readequá-la, quando possível, <strong>para</strong> possibilitar acontratação dos serviços/produtos. No contrato assinado, estão descritos os direitos e obrigações das partes, traduzidos<strong>em</strong> requisitos e metas. Durante a vigênciado contrato, por meio da fiscalização de serviçose avaliações mensais, a URCP, possibilita<strong>ao</strong>s fornecedores solicitar informações <strong>em</strong> relação<strong>ao</strong>s serviços constantes no contrato. Estassolicitações, informais ou formais, pod<strong>em</strong> ser resolvidasou esclarecidas pelo próprio gestor docontrato ou encaminhadas às áreas pertinentes<strong>para</strong> que <strong>em</strong>itam pareceres <strong>para</strong> retorno <strong>ao</strong> fornecedor.• Fornecedores in<strong>ter</strong>nos: As necessidades e expectativasdo fornecedor in<strong>ter</strong>no (Unidades deserviço da Sanepar) são identificadas <strong>em</strong> reuniõesespecificas entre as unidades onde são abordadose tratados os assuntos de in<strong>ter</strong>esse comumou de uma das partes. Estas reuniões sãorealizadas principalmente com a USPOND, U-SEMND, USPE, USAV, USMV, USMA e USCMque são as principais Unidades parceiras daURCP, desde 2004.Os principais canais de relacionamento da URCPcom os fornecedores estão descritos na tabela 7.2.a.1.Tabela 7.2.a.1 – Canais de relacionamento com fornecedoresFornecedores Serviços prestados Canal de relacionamentoUSEMNDManutenção de equipamentos Reunião, e-mail, telefone,eletromecânicosTermo de Compromisso.USPONDReunião, fórum, e-mail,Implantação e ampliação detelefone, Termo de Compromisso.sist<strong>em</strong>as de água e esgotoUSPEElaboração de projetos especiaistelefone.Reunião, fórum, e-mail,USAV Análises laboratoriais E-mail, reunião, telefone.USHG Perfuração de poços profundos E-mail, reunião, telefone.USRH Administração de pessoalE-mail, telefone, vídeoconferênciaUSTI Informática e telecomunicação E-mail, telefone.USAQ Processo de licitação E-mail, telefone.USMA Fornecimento de insumos E-mail, telefone.USFI Pagamento de fornecedores E-mail, telefone.USCS Comunicação social E-mail, telefone.USCM Informações comerciais E-mail, telefone, reunião.USJU Assessoria jurídica E-mail, telefone, reunião.Ex<strong>ter</strong>nos DiversosE-mail, telefone, reunião,avaliações7.2.b – Qualificação e Seleção de fornecedoresA seleção e qualificação dos fornecedores ocorr<strong>em</strong> <strong>em</strong> dois grupos, conforme d<strong>em</strong>onstrado no it<strong>em</strong> Per1.f, sendo daseguinte forma:Fornecedores ex<strong>ter</strong>nos: a seleção dos fornecedores ex<strong>ter</strong>nos é realizada por meio da verificação do atendimento<strong>ao</strong>s requisitos exigidos no edital de licitação quando do cadastramento, <strong>em</strong> que os fornecedores apresentam todos osdocumentos legais, até o julgamento pela Comissão de Licitação, ou pela avaliação do pregoeiro e da equipe de a-poio. O cadastro corporativo t<strong>em</strong> papel importante na seleção desses fornecedores, controlado pela USAQ, por meiodo PF/AQS/0005, garantindo a contratação de <strong>em</strong>presas idôneas e produtos homologados.As formas de contratação estão definidas no PF/AQS/0004, atendendo a Resolução de Diretoria 100/2012, a Lei Federal8666/93 e Estadual 15.608. As licitações, coordenadas pela USAQ, buscam assegurar a transparência e reduçãode custos nas contratações de obras e serviços, além de <strong>aqui</strong>sição de ma<strong>ter</strong>iais, insumos e equipamentos. O tipode licitação é pelo menor preço, com atendimento à capacitação técnica, conforme o porte do objeto licitado, exigidono edital. Todos os processos licitatórios pod<strong>em</strong> ser monitorados via site da Sanepar, pelo Sist<strong>em</strong>a de Licitações, quepermite atualização imediata de editais, assegurando agilidade, transparência, integração entre áreas e qualidade nascontratações. Em 2006, outra inovação foi a impl<strong>em</strong>entação do Pregão Eletrônico, modalidade de licitação que permite<strong>ao</strong>s fornecedores e a qualquer pessoa in<strong>ter</strong>na o acompanhamento da licitação, também assegurando transparência.Todo processo de qualificação, seleção e contratação de fornecedores é controlado por meio das auditorias e doSist<strong>em</strong>a de Reuniões.Nos casos de <strong>aqui</strong>sição ou contratação dentro dos limites de aprovação do Gerente, realizadas diretamente pelasUnidades, existe procedimento específico, PF/AQS/0003, com base na Resolução 100/2012 da Diretoria. As condiçõesde especificações técnicas, qualidade e prazos já são definidos por ocasião do pedido de orçamentos, registrado<strong>em</strong> documento in<strong>ter</strong>no denominado Com<strong>para</strong>tivo de Consulta (IA/AQS/0008). Nestes casos as Unidades tambémmantêm uma seleção de fornecedores, estratificadas <strong>em</strong> ramos de atividades, e cadastrados junto a USAQ. Por motivosestratégicos e estruturais, alguns fornecedores de serviços são selecionados/qualificados de forma corporativa edisponibilizados na Sanepar. Enquadra-se nesse grupo os serviços de energia elétrica e telefonia.A URCP estimula seus fornecedores na melhoria de seus produtos/serviços, por meio das avaliações mensais ondeaspectos sobre qualidade de serviços, prazo, segurança no trabalho e equipamentos são considerados, sendo solicitadasmelhorias nos itens que não atendam o requisito (no mínimo sete pontos).Nas diversas modalidades de licitação de obras e serviços, a Sanepar busca o comprometimento dos fornecedorescom exigência documental de não utilização de mão-de-obra infantil, atendendo Lei Federal n.º 9854 de 27/10/1999.Além disso, mensalmente, <strong>para</strong> que ocorra pagamento, o fornecedor deve apresentar entre os documentos, a relação40


PNQS 2012 Nível II - URCP – P r o c e s s o snominal de recolhimento de FGTS de cada <strong>em</strong>pregado envolvido na prestação dos serviços contratados. Por meiodesta fiscalização, é verificada pelo gestor a não contratação de menores ou trabalho degradante e forçado.Os principais fornecedores ex<strong>ter</strong>nos de prestação de serviços de natureza contínua, vinculados <strong>ao</strong>s processos principais,são avaliados periodicamente pelas áreas gestoras, por meio de instrumentos próprios de avaliação e atravésdas reuniões de análise crítica. Os principais fornecedores da URCP são avaliados conforme tabela 7.2.b.1.Tabela 7.2.b.1 – Principais fornecedores da URCPFornecedor Requisitos Avaliação Monitoramento ComunicaçãoServiços Comerciais de Prazo; Quantidade; QualidadeCampoServiços de manutençãoPrazode redes e ramais (SAA,Qualidade dos serviçosSES).Avaliação mensal -edital de licitaçãoPF/OPE/0152Fiscalização diária por amostrag<strong>em</strong>dos serviços.Acompanhamento e Fiscalização pormeio do CEF – PF/OPE/0117; Fiscalizaçãode serviços de campo.Comunicação diária com gestordo fornecedor.Repasse de serviços através daprogramação e fiscalização decampo e sist<strong>em</strong>a de reuniões.Fornecedores in<strong>ter</strong>nos: O modelo de gestão da Sanepar, com atribuições delegadas às Unidades de Negócio desde1998, não permite a seleção e qualificação dos fornecedores in<strong>ter</strong>nos. Portanto este relacionamento “compulsório”,na figura de parceiros, reúne as Unidades de Serviço que prestam atendimentos regionais e de abrangência Estadual,conforme tabela 7.2.a.1. A URCP t<strong>em</strong> como principais parceiras a USEMND e a USPOND, carac<strong>ter</strong>izadaspela necessidade da regularidade operacional dos processos de produção de água e tratamento de esgoto, atendendoàs d<strong>em</strong>andas futuras. Com essas duas parceiras, são definidos os requisitos de qualidade e quantidade, registrados<strong>em</strong> contrato, denominado Termo de Compromisso, com vigência anual. Todas as Unidades parceiras cobrampelos serviços prestados ou disponibilizados, por meio de <strong>em</strong>issão de Notas de Serviços In<strong>ter</strong>nos – NSI, onde sãoapresentados a descrição e valores dos serviços, os quais são avaliados e confirmados mensalmente no setor deplanejamento da URCP. O canal de relacionamento com a USPOND e USEMND são as reuniões Gerenciais ou específicas,realizadas desde 2004, <strong>em</strong> que são discutidos assuntos como: forma de atendimento, cumprimento de prazos,programações de obras e serviços, compromissos de contrato de concessão. Além disto, são utilizados e-mails,fóruns, comunicados in<strong>ter</strong>nos, informações e contatos diretos <strong>para</strong> discussão e solução de probl<strong>em</strong>as. Nos processoscríticos são realizadas reuniões s<strong>em</strong>anais.A realização do controle da qualificação e seleção dos fornecedores, considerando o seu des<strong>em</strong>penho é feito pormeio do processo de licitação, sist<strong>em</strong>a de reuniões e dos principais padrões de trabalho (tab.1.2.d.1).7.2.c – Atendimento <strong>ao</strong>s requisitos, avaliação e comunicação do des<strong>em</strong>penho de fornecedores.Fornecedores ex<strong>ter</strong>nosOs fornecedores ex<strong>ter</strong>nos de prestação de serviços de natureza contínua, vinculados <strong>ao</strong>s processos principais, sãoavaliados periodicamente pelas áreas gestoras, por meio de instrumentos próprios de avaliação ou <strong>em</strong> reuniões deanálise crítica.Os principais fornecedores da URCP são avaliados e comunicados de eventuais não-conformidades conforme d<strong>em</strong>onstradona tabela 7.2.c.1.7.2.c.1 – Avaliação e comunicação dos fornecedoresFornecedor Requisitos Avaliação Monitoramento Comunicação Indicador operacionalServiços ComerciaisdeCampoServiços d<strong>em</strong>anutenção deredes e ramaisde água e esgoto• Prazo• Quantidadeespecificada• Qualidadedos serviços• Prazo• Qualidadedos serviçosAvaliação mensalconformedefinido no editalde licitaçãoIT/OPE/0152• Fiscalização diária por amostrag<strong>em</strong>dos serviços• Acompanhamento da execuçãodos serviços pelo setorProgramação de Serviços• Fiscalização diária por meiodo CEF – PF/OPE/0117• Fiscalização de campo deserviçosComunicaçãodiária com gestordo fornecedorComunicaçãodiária <strong>para</strong> repassede serviçosatravés da programaçãodeserviços.Contatos diárioscom a fiscalizaçãode campo.• Indicador de avaliaçãomensal do fornecedor• Indicador de retrabalho• Indicador de atendimento<strong>ao</strong> prazo de serviço• Indicador de reposiçãode pavimentosFornecedores in<strong>ter</strong>nos (parceiros)O canal de relacionamento com a USEMND e USPOND são as reuniões Gerenciais ou específicas, realizadas desde2004, onde são discutidos assuntos como: forma de atendimento, cumprimento de prazos, programações de obras eserviços, entre outros. Além disso, são utilizados e-mails, fóruns, comunicados in<strong>ter</strong>nos, informações e contatos diretos<strong>para</strong> discussão e solução de probl<strong>em</strong>as. As reuniões e suas deliberações são registradas <strong>em</strong> atas. O des<strong>em</strong>penhoda USEMND é avaliado pelo “Índice de Manutenção Próativa”. A USPOND é avaliada quando da entrega da o-bra, por meio do laudo de recebimento.7.2.d – Envolvimento e comprometimento dos fornecedores com os valores e os princípios organizacionaisExist<strong>em</strong> fornecedores ex<strong>ter</strong>nos que atuam direta e continuamente nos processos principais da URCP, fornecendoenergia elétrica, produtos químicos, hidrômetros e ma<strong>ter</strong>iais de manutenção, que são representados como pessoasjurídicas, não ocorrendo contato direto com a sua força de trabalho, assim, não há o envolvimento com os valores eprincípios da Unidade. O segmento de <strong>em</strong>presas que fornece serviços <strong>ao</strong>s processos principais e de apoio de formacontínua <strong>para</strong> a URCP (vigilância, limpeza, serviços comerciais de campo e manutenção de redes), é envolvido desde2004 com os valores e princípios por meio da participação dos seus <strong>em</strong>pregados nos diversos programas de diss<strong>em</strong>inação,tais como:41


PNQS 2012 Nível II - URCP – P r o c e s s o s• Reunião de início de obra ou serviço onde são apresentados a missão, visão, os princípios éticos e morais(tab.1.1.a.1) e o estabelecimento do padrão de trabalho;• Treinamento <strong>para</strong> toda a equipe sobre segurança e saúde no trabalho, participação dos <strong>em</strong>pregados da<strong>ter</strong>ceirizada <strong>em</strong> SIPAT e d<strong>em</strong>ais cursos relacionados à segurança;• Realização de treinamentos periódicos (teóricos e práticos) <strong>para</strong> toda a equipe, abrangendo os padrões detrabalho; e qualificação de agentes multiplicadores da própria <strong>em</strong>presa, que t<strong>em</strong> a função de treinar e orientarcontinuamente. S<strong>em</strong>pre que há uma nova contratação pelo fornecedor é realizado treinamento;• Reuniões de avaliação com base nos indicadores operacionais (retrabalho, atendimento <strong>ao</strong> prazo de execução,fiscalização, utilização de EPI’s e EPC’S) <strong>para</strong> correção de rumos e ajustes de procedimentos;O comprometimento dos <strong>em</strong>pregados dos serviços de limpeza, conservação e manutenção de redes, t<strong>em</strong> sido fundamentalna ação socioambiental, buscado no Programa Use o Bom Senso, quando há necessidade de realizar ase<strong>para</strong>ção adequada dos resíduos administrativos e sucatas de manutenção com aproveitamento dos ma<strong>ter</strong>iais recicláveis.Todos os <strong>em</strong>pregados foram orientados quanto à forma de participação no programa pelo Comitê do Use oBom Senso. Nas diversas modalidades de licitação a Sanepar, por meio do edital, exige dentro dos aspectos relativosà segurança e à saúde da sua equipe e de <strong>ter</strong>ceiros, todos os EPI’s e EPC’s apropriados; todas as condições de higienee segurança necessárias à preservação da integridade física dos <strong>em</strong>pregados, <strong>ao</strong> patrimônio da contratante e deoutr<strong>em</strong>; manutenção de um seguro; sist<strong>em</strong>a de sinalização e segurança, principalmente nos trabalhos <strong>em</strong> vias públicas;elaboração e cumprimento do PCMAT (Programa de Condições de Meio Ambiente de Trabalho) atendendo a NR18; e presença de um Técnico de Segurança do Trabalho <strong>para</strong> obras que envolv<strong>em</strong> mais de 50 pessoas. Todas estasexigências do edital são inseridas nos contratos de prestação de serviços firmados com as <strong>em</strong>presas vencedoras daslicitações e o cumprimento e controle são assegurados pela fiscalização e avaliação, desde os relacionamentos iniciaisaté a conclusão dos serviços.A URCP relaciona-se com seus fornecedores de forma imparcial e transparente, buscando efetivamente promover oengajamento e comprometimento dos seus fornecedores eventuais e contínuos, visando assegurar a cultura da excelência.Como a URCP não t<strong>em</strong> ação direta sobre a gestão da força de trabalho dos fornecedores, realiza de formaefetiva a gestão do contrato. O controle do envolvimento e comprometimento dos fornecedores com os valores eprincípios é realizado por meio da avaliação de fornecedores, sist<strong>em</strong>a de reuniões e gestão do contrato.7.3 – Processos econômico-financeiros7.3.a – Gerenciamento dos aspectos que causam impacto na sustentabilidade econômica do negócioA Sanepar, por meio do Mapa Estratégico, no seu objetivo de garantir a sustentabilidade, define as seguintes estratégias:• Assegurar receitas econômicas operacionais <strong>em</strong> níveis iguais <strong>ao</strong>s indicados no estudo de viabilidade dos projetosde expansão dos serviços;• Aprimorar a gestão de custos, despesas e arrecadação do faturamento; e• Garantir o crescimento sustentável da <strong>em</strong>presa.Os fatores que impactam na sustentabilidade da Sanepar são gerenciados e controlados por meio de Relatórios Gerenciaiselaborados mensalmente, trimestralmente ou anualmente, pelas Unidades de Negócios, onde constam osindicadores financeiros d<strong>em</strong>onstrados <strong>em</strong> 8.1. Na tabela 7.3.a.1 estão apresentados outros parâmetros financeiroscontrolados e gerenciados pela Diretoria Financeira.Tabela 7.3.a.1 – Gerenciamento financeiro da SaneparParâmetros Indicadores financeiros Forma de gestãoEstruturaLiquidezAtividadesRentabilidadeEndividamento (Ativo total e PatrimônioLíquido);Imobilizado sobre o Patrimônio Líquido;Grau de Solvência.Liquidez Imediata;Liquidez Corrente;Liquidez Seca;Liquidez Geral.Rotação de Estoque (Operação);Prazo médio de renovação dos estoques;Prazo médio de recebimento de contas areceber de clientes.Marg<strong>em</strong> operacional;Marg<strong>em</strong> operacional bruta;Giro do ativo;Retorno sobre ativos médios;Rentabilidade sobre o patrimônio líquidoAnálise de viabilidade de projetos antes de implantação;Busca de linhas de financiamentos que oferec<strong>em</strong> as melhores taxas e contrapartida;Comercialização e implantação de ligações de água e esgoto potenciais e factíveis;Controle de bens patrimoniais e baixa de bens inservíveis.Controle diário de fluxo de caixa;Operações financeiras de recursos.Manutenção de estoque mínimo <strong>para</strong> operação e manutenção de sist<strong>em</strong>as;Atualização do cadastro de Registro de Preços <strong>para</strong> <strong>aqui</strong>sição de ma<strong>ter</strong>iais homologados;Controle rigoroso da inadimplência.Avaliação da estrutura tarifária e comercialização dos produtos e serviços;Controle rigoroso <strong>para</strong> cumprimento do orçamento de resultados;Relatório de obras <strong>em</strong> andamento e imobilização mensal do investimento;A Sanepar define, por meio do PF/NEG/0031, os indicadores a ser<strong>em</strong> controlados por cada tipo de Unidade, incluindoos financeiros, já apresentados no 2.2.a.7.3.b – Recursos financeiros <strong>para</strong> atender as necessidades operacionais e equilíbrio do fluxo financeiroA necessidade de recursos financeiros <strong>para</strong> atender o custeio e despesas operacionais e administrativas é levantadadurante a fase do planejamento estratégico, quando cada Unidade de Negócio elabora o seu orçamento de resultados.Este orçamento visa d<strong>em</strong>onstrar as previsões de receitas, custos e despesas, considerando dados históricos,d<strong>em</strong>andas previstas, provisões <strong>para</strong> impl<strong>em</strong>entação de planos de ação <strong>para</strong> atendimento a indicadores e metas42


PNQS 2012 Nível II - URCP – P r o c e s s o s(2.2.b) e possíveis incr<strong>em</strong>entos de custos dos fornecedores. A sustentação do orçamento de resultados advém dosrecursos próprios da Sanepar.Após a elaboração do orçamento de resultados, cada Unidade encaminha a sua previsão anual <strong>para</strong> a Diretoria, queanalisa a sua consistência confrontando com as orientações contidas nas Diretrizes Estratégicas. Depois de aprovadoo orçamento é registrado oficialmente no sist<strong>em</strong>a de Contabilidade de Custos, assegurando a aplicação pelas Unidades.A integração de todas as Unidades sustenta o orçamento global da <strong>em</strong>presa. Como o orçamento aprovado é umlimitador de gastos, a gestão econômico-financeira atua no sentido de ajustar as suas ações <strong>ao</strong>s recursos disponíveis,por meio de priorizações dos gastos e controles.O controle é de responsabilidade das CPLs, as quais avaliam mensalmente os gastos por meio do SCT e SISWeb.7.3.c – Definição dos recursos financeiros e avaliação dos investimentosO Orçamento de Investimentos, decorrente das estratégias de gestão, é atendido via recursos próprios da Sanepare linhas de financiamentos específicos. Para as necessidades levantadas <strong>para</strong> a execução de melhorias operacionaisnos sist<strong>em</strong>as de água e esgoto, como pequenas ampliações, <strong>aqui</strong>sição de equipamentos, reforma de ETA’s, ETE’s,pequenas ampliações de redes e adequação de infra-estrutura, a Diretoria disponibiliza anualmente um montante derecurso financeiro denominado Melhorias Operacionais – Recursos Próprios, cujo valor t<strong>em</strong> como base a capacidadefinanceira da <strong>em</strong>presa.A partir disso, desencadeiam os processos de contratação de serviços ou <strong>aqui</strong>sição de equipamentos, mediante análisede cada necessidade e aprovação da Diretoria.Todas as contratações e <strong>aqui</strong>sições estão reguladas na Lei 8666/93 e, portanto, encaminhadas à USAQ <strong>para</strong> proceder<strong>ao</strong> processo de licitação. Quando o valor da contratação é de competência do Gerente, conforme definido na Resolução100/2012 da Diretoria, as próprias Unidades efetuam o processo in<strong>ter</strong>namente.As necessidades de investimentos financiados, carac<strong>ter</strong>izados <strong>para</strong> implantação e/ou ampliação dos SAA e SES, sãoidentificadas e avaliadas por meio de diversas fontes de informações, tais como: QCPD que permite ob<strong>ter</strong> visão dasituação futura quanto a capacidade de atendimento à d<strong>em</strong>anda, Diagnósticos Operacionais, solicitações de clientes,cláusulas previstas nos Contratos de Concessão, passivos ambientais eventualmente pendentes, entre outros.De posse de todas as d<strong>em</strong>andas identificadas e avaliadas quanto a sua necessidade, <strong>em</strong> conjunto com as áreas daDiretoria de Investimentos, é elaborado o planejamento plurianual de investimento, via captação de recursos por meiode linhas de financiamentos disponíveis.As fontes de recursos desses investimentos, o seu orçamento, captação e aplicação, são gerenciadas pelas Assessoriasda DI e USPOND, que apóiam no sentido de análise e seleção das melhores fontes de recursos, relativamente àr<strong>em</strong>uneração do capital, contrapartida da <strong>em</strong>presa, carência e prazos.GrupoDespesaTabela 7.3.b.1 – Controle do orçamento de resultadosSist<strong>em</strong>a de controleDescriçãoIndicadores Práticas100 Custo pessoal200 Custo ma<strong>ter</strong>iais300 Serviços de <strong>ter</strong>ceiros400 Gerais e tributárias500 Depreciação e amortização600 Serviços in<strong>ter</strong>nos900 FinanceiraResultado líquido;EBITDA;Marg<strong>em</strong> despes<strong>ao</strong>peracional e depessoal;Horas extras;Despesas da Unidade;Custo operacional.Reunião dasUnidades;Reunião da AltaDireção;Reunião DO;SIS Web.7.3.d – Elaboração e controle do orçamentoO plano orçamentário é realizado anualmente desde 1998, com previsão <strong>para</strong> três anos, dentro das etapas de formulaçãoe elaboração do Plano de Gestão, que consist<strong>em</strong> no Planejamento (Análise de Cenários), Montag<strong>em</strong> (Formulaçãodos objetivos) e Aprovação.Na etapa do Planejamento são consideradas as realizações históricas de receita, custeio operacional e investimentos,juntamente com as expectativas futuras, que estão baseadas nas diretrizes <strong>em</strong>presariais definidas no PlanejamentoEstratégico da Sanepar.A etapa de Montag<strong>em</strong> está subdividida da seguinte forma:• Receitas: Estimadas a partir de análise e previsão de incr<strong>em</strong>ento de ligações de água e esgoto; volume micromedido;reajuste tarifário; inadimplência; expectativa de investimentos <strong>para</strong> ampliações; crescimento populacional;entre outros;• Despesas: A partir da previsão das necessidades de despesas com ma<strong>ter</strong>iais diversos, serviços de <strong>ter</strong>ceiros,custo com pessoal e outros;• Investimentos: A partir da necessidade de ampliação do SAA e SES, melhorias operacionais e necessidades deinfra-estrutura, como mobiliários, informática e veículos.Para a etapa de Aprovação, a Diretoria analisa, ajusta e aprova as informações propostas, de modo a consolidar comas diretrizes organizacionais e objetivos estratégicos da Sanepar.As necessidades operacionais são sustentadas de acordo com o estabelecido na legislação das sociedades anônimas,com recursos próprios, provenientes do sist<strong>em</strong>a tarifário de água e esgoto. As necessidades financiadas, aproveitandolinhas de crédito do setor de saneamento,<strong>em</strong>issão de debêntures, entre outros.O Orçamento de Resultados é controlado mensalmentepelas CPLs, utilizando o SCT, <strong>para</strong> garantiro equilíbrio do fluxo financeiro. Todos os custossão subdivididos <strong>em</strong> contas análise e os resultadosalimentam os indicadores de des<strong>em</strong>penhofinanceiro, analisados pos<strong>ter</strong>iormente nos diversosníveis de reunião, conforme d<strong>em</strong>onstrado na tabela7.3.b.1.Outro método de controle do orçamento utilizado éo programa SISWeb, que encaminha automaticamente,todos os meses, mensag<strong>em</strong> <strong>ao</strong>s responsá-43


PNQS 2012 Nível II - URCP – P r o c e s s o sveis pelo des<strong>em</strong>penho dos indicadores (Gerente e Coordenadores) quando ocorre desvios no resultado da meta prevista.O SisWeb permite que o responsável justifique no próprio sist<strong>em</strong>a, as razões dos desvios negativos e ações decorreção, informações estas que são disponibilizadas à Gerente Geral.44


AESBEALTA DIREÇÃOAMBAPEBDTBIS on lineBMTBNDESCEPCIPACLTCONAMACOPASACOPELCORPO RECEPTORDADCDFDIDIPATDJDMADODPDRIPNQS 2012 Nível II - URCP – G l o s s á r i oAssociação das Empresas de Saneamento Básico EstaduaisEstrutura formal da URCP, nomeada por Resolução de DiretoriaAmbientalAssessoria de Planejamento EstratégicoBoletim Diário de TratamentoBanco de Idéias da SaneparBoletim Mensal de TratamentoBanco Nacional de Desenvolvimento Econômico e SocialControle Estatístico de ProcessoComissão In<strong>ter</strong>na de Prevenção de Acidentes de TrabalhoABCConsolidação das Leis TrabalhistasConselho Nacional do Meio AmbienteCompanhia de Saneamento de Minas GeraisCompanhia de Paranaense de Energia ElétricaCurso d'água natural onde é lançado o efluente de esgoto depois de tratadoDiretoria AdministraçãoDiretoria ComercialDiretoria FinanceiraDiretoria de InvestimentosDia In<strong>ter</strong>no de Prevenção de Acidentes de TrabalhoDiretoria JurídicaDiretoria do Meio Ambiente e Ação SocialDiretor/Diretoria de OperaçõesDiretoria da PresidênciaDiretoria de Relações com InvestidoresDEEBITDA Indicador que apura o resultado da Unidade antes dos juros, impostos, depreciações e a-mortizações.EEEEMATER/PREMQEPCEPIETAETEFATOR RH WebFERAFGVEstação Elevatória de EsgotoEmpresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado do ParanáEquipe de Melhoria da QualidadeEquipamento de Proteção ColetivaEquipamentos de Proteção IndividualEstação de Tratamento de ÁguaEstação de Tratamento de EsgotoSist<strong>em</strong>a de Gestão de Recursos Humanos na IntranetFProjeto do Governo de Estado integrado a políticas educacionais do SEED.Fundação Getúlio Vargas52


PNQS 2012 Nível II - URCP – G l o s s á r i oFUNASAFUNDAÇÃO SANE-PARFUSANGGNDGPDOGRMDGV SIGHelp DeskIAIAPIARCEIARDAICEICPINFIPLIPLpIQETIRLISAEISOITJornal DiálogoLROMASP-PMATRIZ DE CAPACI-TAÇÃOMCPMSNEGNSIOPEFundo Nacional de SaneamentoGestora do Plano de Saúde <strong>para</strong> os <strong>em</strong>pregados da SaneparFundação Sanepar de Previdência SocialGerência Geral NordesteGerência de Planejamento e Desenvolvimento OperacionalGuia Referencial de Medição de Des<strong>em</strong>penhoSoftware livre utilizado <strong>para</strong> geoprocessamentoGHSetor de suporte <strong>ao</strong> usuário da Unidade de Serviço da Tecnologia da InformaçãoInstrumento de ApoioInstituto Ambiental do ParanáÍndice de Atendimento com Rede Coletora de ÁguaÍndice de Atendimento com Rede de Distribuição de ÁguaÍndice de Conformidade de EsgotoÍndice de Conformidade com a PortariaInformáticaÍndice de Perdas por LigaçãoÍndice de Perdas por Ligação no sist<strong>em</strong>a produtorÍndice de Qualidade do Esgoto TratadoÍndice de R<strong>em</strong>oção de lodoInstituto Superior de Administração e EconomiaIn<strong>ter</strong>national Standards OrganizationInstrumento de Trabalho.Jornal in<strong>ter</strong>no da Sanepar, editado pela USCSLaudo de Recebimento de ObraIJLMMetodologia de Análise e Soluções de Probl<strong>em</strong>as <strong>para</strong> Perdas no sist<strong>em</strong>a distribuidor deáguaControle de treinamento e desenvolvimento de pessoalMicrocomputador portátilMinistério da SaúdeNegócioNNota de Serviços In<strong>ter</strong>nos, documento de transferência de custos à outra UnidadeOperaçãoOP53


PNQS 2012 Nível II - URCP – G l o s s á r i oPAPAIPARESPCCSPCMATPCMSOPDCAPFPLANO DE GESTÃOPMSBPNQSPPRAPROCONPROVOPARPSDRACRACPRASORCEREDIRRPISAASABSABESPSAMSAPIENSSCISCTSDOSEEDSEMASESSESISESMTSFISGCSGFSGMSGOSIESIGPlano de AçãoPlanilha de Aspectos e Impactos AmbientaisPrograma de Avaliação e Reconhecimento da Excelência SaneparPlano de Carreira, Cargos e SaláriosPrograma de Condições de Meio Ambiente de trabalhoPrograma de Controle Médico de Saúde OcupacionalCiclo de planejamento (Planejar, Desenvolver, Conferir, Agir)Padrão de FuncionamentoPrograma de trabalho da Unidade <strong>para</strong> o exercícioPlano Municipal de Saneamento BásicoPrêmio Nacional da Qualidade <strong>em</strong> SaneamentoPrograma de Prevenção de Riscos AmbientaisPrograma de Defesa do ConsumidorPrograma de Voluntariado ParanaensePerdas no Sist<strong>em</strong>a DistribuidorRRelatório de Ações CorretivasRelatório de Ações Corretivas e PreventivasRelatório de Análise de Situação OperacionalRede Coletora de EsgotoReunião de Diretoria da SaneparRequisitos da parte in<strong>ter</strong>essadaSist<strong>em</strong>a de Abastecimento de águaSist<strong>em</strong>a de Acesso à BibliotecaCompanhia de Saneamento do Estado de São PauloSist<strong>em</strong>a de Administração de Ma<strong>ter</strong>iaisSist<strong>em</strong>a de Análise e Solução de Probl<strong>em</strong>as e Perdas da SaneparSist<strong>em</strong>a de Controle IndustrialSist<strong>em</strong>a ContábilSist<strong>em</strong>a de Diagnóstico OperacionalSecretaria de Estado da EducaçãoSecretaria de Meio AmbienteSist<strong>em</strong>a de Esgotamento SanitárioServiço Social da IndústriaServiço Especializado <strong>em</strong> Engenharia e Medicina do TrabalhoSist<strong>em</strong>a FinanceiroSist<strong>em</strong>a de Gerenciamento ComercialSist<strong>em</strong>a de Gerenciamento de FaturamentoSist<strong>em</strong>a Gerencial de ManutençãoSist<strong>em</strong>a de Gerenciamento de ObrasSist<strong>em</strong>a de Informações EstratégicasSist<strong>em</strong>a de Informações GerenciaisS54


PNQS 2012 Nível II - URCP – G l o s s á r i oSIPATSISSIS.WEBSMASNSSQA/ESUDERHSATACTIAUFPRUNIPARURCPURFBURFIUSIDLDURLCURTBURUVUSAGUSAIUSAQUSAVUSCMUSCSUSCTUSDOUSEMNDUSESUSFIUSHGUSHIUSIAUSJUUSMAUSMVUSPDUSPEUSPONDUSRHUSTIS<strong>em</strong>ana In<strong>ter</strong>na de Prevenção de Acidentes de trabalhoSist<strong>em</strong>a de Informações da SaneparSist<strong>em</strong>a de Informações Sanepar via IntranetSolicitação de Ma<strong>ter</strong>iaisSist<strong>em</strong>a Normativo SaneparSist<strong>em</strong>a de Qualidade da Água e EsgotoSuperintendência de Desenvolvimento dos Recursos Humanos e Saneamento Ambiental,responsável pelo gerenciamento dos recursos hídricos no Paraná.Termo Aditivo <strong>ao</strong> ContratoTaxa de Impacto AmbientalUniversidade Federal do ParanáUniversidade ParanaenseUnidade Regional de Cornélio ProcópioTUUnidade Regional de Francisco BeltrãoUnidade Regional de Foz do IguaçuUnidade Serviços Industrial LondrinaUnidade Regional de Londrina / CambéUnidade Regional de Telêmaco BorbaUnidade Regional de União da VitóriaUnidade de Serviço Processo ÁguaUnidade de Serviço de Auditoria In<strong>ter</strong>naUnidade de Serviços de AquisiçãoUnidade de Serviço de Avaliação da ConformidadeUnidade de Serviço Clientes e MarketingUnidade de Serviço de Comunicação SocialUnidade de Serviço ContábilUnidade de Serviço de Desenvolvimento OperacionalUnidade de Serviço Eletromecânica SudoesteUnidade de Serviços Processo EsgotoUnidade de Serviço FinanceiroUnidade de Serviço de HidrogeologiaUnidade de Serviço de HidrologiaUnidade de Serviço Infraestrutura AdministrativaUnidade de Serviço JurídicoUnidade de Serviço de Ma<strong>ter</strong>iaisUnidade de Serviços Medidores de VazãoUnidade de Serviço de ProduçãoUnidade de Serviço de Projetos EspeciaisUnidade de Serviço de Projetos e Obras NordesteUnidade de Serviço de Recursos HumanosUnidade de Serviço de Tecnologia e Informação55


VMLVPVPLPNQS 2012 Nível II - URCP – G l o s s á r i oVolume Micromedido por Ligação de ÁguaVolume ProduzidoVolume Produzido por Ligação de ÁguaV56


PNQS 2012 Nível II - URCP – F o l h a d e D i a g n ó s t i c o d e G e s t ã oFolha de Diagnóstico de Gestão – PNQS 2012 – Nível II – 500 PontosOrganização: Unidade Regional de Cornélio Procópio – URCPData: 30/07/2012Critério1234567It<strong>em</strong>EnfoquePercentual do FatorAplicação Aprendizado Integração ResultantePontuaçãoMáximaPontuaçãoObtida1.1 100 100 100 100 100 15 151.2 100 100 100 100 100 15 151.3 100 100 100 100 100 20 20Subtotal 100 100 100 100 100 50 502.1 100 100 100 100 100 20 202.2 100 100 100 100 100 20 20Subtotal 100 100 100 100 100 40 403.1 100 100 100 100 100 10 103.2 100 100 100 100 100 20 20Subtotal 100 100 100 100 100 30 304.1 100 100 100 100 100 15 154.2 100 100 100 100 100 15 15Subtotal 100 100 100 100 100 30 305.1 100 100 100 100 100 15 155.2 100 100 100 100 100 10 10Subtotal 100 100 100 100 100 25 256.1 100 100 100 100 100 15 156.2 100 100 100 100 100 15 156.3 100 100 100 100 100 10 10Subtotal 100 100 100 100 100 40 407.1 100 100 100 100 100 30 307.2 100 100 100 100 100 15 157.3 100 100 100 100 100 10 10Subtotal 100 100 100 100 100 55 551-7 total 100 100 100 100 100 270 270Relevância Tendência Nível Atual Resultante8.1 100 100 100 100 50 508.2 100 100 100 100 50 5088.3 100 100 100 100 30 308.4 100 100 100 100 30 308.5 100 100 100 100 50 508.6 100 100 100 100 20 20Subtotal 100 100 100 100 230 230Total 500 50057

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