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Relatório de Gestão PNQS IV 2012 -Sabesp |Unidade de Negócio Sul |MScapa.indd 1 26/07/2012 15:50:45


SumárioPerfil1. Liderança2. Estratégias e Planos3. Clientes4. Sociedade5. Informações e Conhecimento6. Pessoas7. Processos8. Resultados9. Glossário10. DocumentaçãoI0113212836435265G1Dcapa.indd 2 14/06/2012 00:41:25


Perfil da Organizaçãocapa.indd 3 14/06/2012 00:41:26


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P1) DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃOA) Instituição, Propósitos e Porte da Organização(P1. A.1) Denominação da organização: Companhiade Saneamento Básico do Estado de São Paulo S/A –Sabesp, Unidade de Negócio Sul, neste relatório denominadaMS. Sediada à Rua Graham Bell, 647, no bairroAlto da Boa Vista, <strong>em</strong> São Paulo.(P1. A.2/ A.3) Em 1973, foi criada a Companhia deSaneamento Básico do Estado de São Paulo S/A - Sabesp,a partir da fusão das seis <strong>em</strong>presas que operavamo sist<strong>em</strong>a de saneamento no Estado. Em 1995,como resultado de um audacioso projeto de moderni-PartesIn<strong>ter</strong>essadasAcionistaForça deTrabalhoClientesFornecedoresIn<strong>ter</strong>nosFornecedoresEx<strong>ter</strong>nosSociedadeNECESSIDADES E EXPECTATIVAS DAS PARTESINTERESSADAS- Fig. P.1ExpectativaAtender o nível de investimentoRequisito /Result.8.1.10 e8.1.14Aumentar a marg<strong>em</strong> operacional 8.1.3Reduzir o índice de perdasMan<strong>ter</strong> o atendimento de água (universalização)8.1.19; 8.5.2 e8.5.38.2.1 e 8.5.8Ampliar o atendimento de esgoto 8.2.2 e 8.5.9Redução do índice de acidente detrabalhoAmpliar a participação de mercadoAumentar o índice de tratamento deesgoto ColetadoMelhorar o des<strong>em</strong>penho financeiroReduzir o consumo de água na categoriapúblicaAumentar a Satisfação do Cliente eMelhora a Imag<strong>em</strong>8.4.148.2.9; 8.2.10 e8.2.138.5.138.1.4; 8.1.9 e8.5.158.3.98.2.5Aumentar a produtividade 8.4.1Man<strong>ter</strong> a <strong>em</strong>pregabilidade 8.4.3Desenvolvimento profissional/carreira 8.4.4Valorização e reconhecimento 8.4.2Ambiente de trabalho saudável 8.4.15Aumentar regularidade na distribuição 8.5.1 e 8.6.2Man<strong>ter</strong> a qualidade do produto eserviçoAumentar a quantidade de esgotoscoletados e tratadosGarantir a qualidade de esgoto <strong>para</strong>tratamento dentro da especificaçãoe aumentar a quantidade de esgotosencaminhados <strong>para</strong> tratamento8.5.5 e 8.6.18.5.11; 8.5.12e 8.5.138.5.7; 8.5.12 e8.5.13Pagamento <strong>em</strong> dia e transparência 8.5.16 e 8.6.4Man<strong>ter</strong> a qualidade do produto água 8.5.6Man<strong>ter</strong> a universalização no atendimentode água e ampliar o atendimentode esgotoAções de educação ambiental esanitária contribuindo <strong>para</strong> a imag<strong>em</strong>da organizaçãoMaior acessibilidade <strong>ao</strong>s produtos etarifa social8.2.1 e 8.2.28.3.58.3.8Cumprir a legislação 8.3.6 e 8.6.3Reduzir a Poluição Ambiental (buscara sustentabilidade)8.3.6 e 8.3.10perfilzação, carac<strong>ter</strong>izado pela descentralização de atividadese profissionalização dos <strong>em</strong>pregados, foram criadas16 Unidades de Negócio na Sabesp, atuando combase nas Bacias Hidrográficas e vinculadas a uma altaadministração. A MS é gerida como núcleo independentede resultados sociais e econômico-financeiros,com autonomia <strong>para</strong> a tomada de decisões e orientadapor diretrizes corporativas e políticas institucionais,alinhadas à missão, visão e estratégia da <strong>em</strong>presa. Orelacionamento entre a MS e a Alta Administração daSabesp ocorre por meio da Diretoria Metropolitana, aqual está vinculada, e leva as d<strong>em</strong>andas <strong>ao</strong> Conselhode Administração da <strong>em</strong>presa <strong>em</strong> reuniões quinzenais.Essa estrutura permite que a MS atue diretamente norelacionamento com as partes in<strong>ter</strong>essadas, com osquais compartilha decisões, quando pertinente, e priorizainvestimentos com o objetivo de atender suas expectativas,Fig. P1.(P1. A.4) Com 14.859 mil <strong>em</strong>pregados, a Sabesp estápresente <strong>em</strong> 363 dos 645 municípios de São Paulo,sendo responsável pela construção e operação de sist<strong>em</strong>asde água, esgotos e efluentes industriais de 27,5milhões de pessoas, o que corresponde a aproximadamente60% da população urbana do Estado de SãoPaulo, com patrimônio líquido de 10,5 bilhões. A Sabespfornece água no atacado <strong>para</strong> seis municípios daRegião Metropolitana e está entre as maiores <strong>em</strong>presasde saneamento do mundo, sendo a 5ª maior <strong>em</strong>presa<strong>em</strong> número de clientes. (Fonte: Pinsent Masons – Wa<strong>ter</strong>Yearbook – 2008/2009). Desses 363 municípios aMS atua <strong>em</strong> sete deles, com distribuição de água, coletade esgotos e execução de serviços <strong>ao</strong> cliente.(P1. A.5) A MS é responsável pela distribuição de13,4 m³/seg de água tratada <strong>para</strong> aproximadamente3,6 milhões de pessoas e pelo índice de atendimentode esgoto, que <strong>em</strong> 2011, atingiu 80,4%. É possível verificaro porte da MS pela extensão das redes de águae esgotos, cuja somatória equivale à distância (11.800km) entre São Paulo e Moscou (Rússia). Considerandoque cada ligação de água ou esgoto representa umcliente atendido, possuindo 898.151 ligações de águae 676.515 ligações de esgoto. No ano de 2011, a receit<strong>ao</strong>peracional líquida da MS foi de R$ 972.951.211,32representando 9,8% da receita operacional líquida daSabesp. A força de trabalho - FT representa 6,05%do total de <strong>em</strong>pregados da Sabesp, que atualmente é14.859 <strong>em</strong>pregados. A Fig. P2, d<strong>em</strong>onstra a quantidadedas principais instalações.PRINCIPAIS INSTALAÇÕES- Fig. P.2Objeto Qtde. Objeto Qtde.Nº de instalações/plantas/localizaçãoExtensão deredes de água(m)Ligação de água(A/AE)Estação ElevatóriaÁgua177.478.593,35898.15120Poços 23Reservatórios 34Boos<strong>ter</strong>s94Válvulas RedutorasPressão 209Extensão deredes de esgotos(m)Ligação de Esgoto(E/AE)Estação ElevatóriaEsgoto5.126.768,76676.515139I00_Perfil_080612.indd 1 27/07/2012 16:57:08


PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS - Fig. P.5Objeto Qtde. Objeto Qtde.Celulares 266PDA (Siges) 187Microcomputadores,servidores eNotebooksRádiosComunicadoresVeículos depassageirosVeículos utilitários comerciaislevesVeículos especiais(furgões,vacol, Jet, rodder)224sável é o Diretor Paulo Massato Yoshimoto, o qual asUnidades de Negócios Metropolitanas prestam contasquinzenalmente, <strong>em</strong> reuniões de Diretoria. Hierarquicamentesuperior às Diretorias da Sabesp está a Presidênciacuja Diretora Presidente é Dilma Seli Penna. Éimportante ressaltar que a Sabesp, é uma <strong>em</strong>presa deeconomia mista e t<strong>em</strong> como principal acionista o Governodo Estado de São Paulo (50,3%). A Cia abriu seucapital <strong>em</strong> 1994 e possui 100% de ações ordinárias.Em 2002, tornou-se a primeira <strong>em</strong>presa de economiamista a aderir <strong>ao</strong> Novo Mercado da BM&F Bovespa(22,6%), o segmento de mais alto nível de governançacorporativa do Brasil. Simultaneamente, passou a <strong>ter</strong>suas ações listadas na Bolsa de Valores de Nova Iorque– NYSE (27,1%).(P1. C.3) As principais necessidades e expectativasdos acionistas estão apresentadas na FIG. P1.D) Força de Trabalho(P1. D.1) A força de trabalho da MS – FT é denominada<strong>em</strong>pregados.(P1. D.2) A composição da FT, <strong>em</strong>pregados, é realizadade forma corporativa por meio de concurso público.Os <strong>em</strong>pregados são contratados pelo regime Consolidaçãodas Leis do Trabalho – CLT e somam o total de 900.(P1. D.3) A escolaridade da FT está apresentado naFig.P.7.A partir de março de 2007, o cargo de principal executivoda MS é exercido pelo Engenheiro Roberval43947 Caminhões leves 33155 Retro escavadeira 631 Trailer <strong>para</strong> atendimento 1Concentradores30 Telefones IP 35WirelessPRINCIPAIS TECNOLOGIAS - Fig. P.6Levar o atendimento da Sabesp à porta doTACEcliente e Medição de Consumo.TotensSist. de tel<strong>em</strong>etria deBoos<strong>ter</strong> e VRPBoos<strong>ter</strong> e VRPinteligentesSIGNOSCOD SulPainel de Bordo MS/ BSCCentrais Telefônicascom Recurso VOIPRedes s<strong>em</strong> fio(Wireless)Sist<strong>em</strong>a deAudioconferênciaMelhorar e agilizar a prestação dos serviçosampliando o horário de atendimento dasagênciasGarantir confiabilidade e agilidade no monitoramentodo Sist. de Abastecimento.Controlar pressão, reduzir perdas e otimizarconsumo de energia elétrica.Informações Geográficas no Saneamento;Con trole digital.Monitorar 24 horas os sist<strong>em</strong>as de abastecimentoe coleta de esgotosAnálise de Des<strong>em</strong>penho da OrganizaçãoFacilitar a comunicação permitindo asligações telefônicas VOIP entre ramais <strong>em</strong>toda a UNProver mobilidade no <strong>acesso</strong> à rede corporativa<strong>para</strong> todas as localidades da UNFacilitar a realização de reuniões virtuais,utilizando o sist<strong>em</strong>a de telefonia.perfilNÍVEL DE ESCOLARIDADE DA FT - Fig. P.7(Base dez/2011) % 2011 %Pós Graduados 9 2º Grau Incompleto 1Superior Completo 25 1º Grau Completo 4Superior Incompleto 4 1º Grau Incompleto 112º Grau Completo 46Tavares de Souza, profissional de carreira da Sabesp,que iniciou sua trajetória na carreira técnica <strong>em</strong> 1992.Pós-graduado <strong>em</strong> Saúde Pública e Gestão Empresarialtêm sua gestão pautada na ética e na liderança participativa,possibilitando fácil <strong>acesso</strong> a todos os níveisda FT.P1. D.4 Os estagiários (22) e aprendizes (38) possu<strong>em</strong>regime de contrato t<strong>em</strong>porário e específico.Os níveis hierárquicos estão apresentados na Fig.P.8.(P1. D.5) As principais necessidades e expectativasda FT estão apresentadas na Fig. P1.NÍVEL HIERÁRQUICO - Fig. P.8LíderesNão LíderesSuperintendente 1 Universitário 120Departamento 7 Técnico 426Divisão / Setores / Gestores 33 Operacional 259Encarregados 54 Total 900E) Clientes e Mercado(P1. E.1) O mercado de atuação da MS é definido pelaAlta Administração da Sabesp, conforme concessõesdos municípios e bacias hidrográficas. Este mercado éconstituído por clientes atuais e potenciais e clientes deconcorrentes (Fig. P13) que necessitam de serviços,água potável distribuída e coleta de esgoto e que estãosituados Região Sul da Cidade de São Paulo e municípiosatendidos pelas bacias Billings e Guarapiranga.A MS atua na Região Metropolitana de São Paulo nosbairros de Santo Amaro, Americanópolis, Grajaú, Capelado Socorro e parte de Campo Limpo e nos municípiosde Embu, Embu Guaçu, Itapecerica da Serra,Rio Grande da Serra, Ribeirão Pires e São Bernardodo Campo, englobando as bacias hidrográficas Billings-Tamanduateíe Cotia–Guarapiranga, sendo que78% de seu <strong>ter</strong>ritório está localizado <strong>em</strong> Área de Proteçãode Mananciais. A MS mantém negociação comos municípios não operados pela Sabesp na bacia hidrográficaBillings-Tamanduateí: Mauá, Diad<strong>em</strong>a, SãoCaetano e Santo André, que constitu<strong>em</strong> seu mercadopotencial, atendendo <strong>ao</strong> objetivo C4 e C5 do Mapa Estratégicoda Sabesp e <strong>ao</strong> objetivo MS, ambos voltadosà Universalização do Saneamento e Conquista de NovosMercados. A Fig. P9 apresenta a Segmentação deMercado da MS.(P1. E.2) Considerando que o abastecimento de águae a coleta de esgoto são serviços essenciais à vida, aMS, estrategicamente definiu como clientes-alvo todasas pessoas físicas, jurídicas <strong>em</strong> sua área de atuação.Estes são segmentados conforme descrito na Fig.P.9.Alguns dos maiores clientes grandes consumidores <strong>em</strong>volume de água são: Infraero, Ford, Mercedes, Colgate,Avon e Volkswagen. Já <strong>para</strong> o segmento coleta de esgotos,os maiores clientes são Solvay, Avon, Mercedes,Ford, Condomínio Centro Empresarial de São Paulo eWorld Trade Cen<strong>ter</strong> de São Paulo. A principal fonte deIII00_Perfil_080612.indd 3 27/07/2012 16:57:10


perfilCategoriade UsoResidencialNo. de Ligações %SEGMENTOS DE MERCADO - Fig. P.9Rol ComumNo. Economias(un. resid. autônoma)No. deLigaçõesGrandes Consumidores%No. Economias(un.resid. autônoma)Normal 786.718 87,78% 1.075.400 989 23,64% 42.642Popular 26.988 3,01% 35.712 0 0,00% 0Favela 1.779 0,20% 4.072 0 0,00% 0IVSubtotal 815.485 90,99% 1.115 989 23,64% 42.642ComercialNormal 55.511 6,19% 55.564 1.864 44,55% 1.907Entidade Assistencial 192 0,02% 192 12 0,29% 12Subtotal 55.703 6,22% 55.756 1.876 44,84% 1.919Industria 6.268 0,70% 6.268 1.241 29,66% 1.201Pública 2.147 0,24% 2.466 75 1,79% 74Mista 16.601 1,85% 41.139 3 0,07% 335Total 896.204 100,00% 1.220.813 4.184 100,00% 26.171PRINCIPAIS FORNECEDORES E INSUMOS - Fig. P.10FornecedoresIn<strong>ter</strong>nosFornecedoresEx<strong>ter</strong>nosGrupo deFornecedoresServiços e Produtosreceita direta da MS decorre da venda de água potávele da coleta de esgotos, sendo que os grandes consumidoresrepresentam 20,33% do seu faturamento.(P1. E.3) Não exist<strong>em</strong> organizações que atuam entrea MS e seus clientes.(P1. E.4) As principais necessidades e expectativasdos clientes estão apresentadas na Fig. P1.F) Fornecedores e Insumos(P1. F.1) Os principais fornecedores, insumos e valoresaplicados, estão descritos na Fig.P.10.A Unidade de Negócio de Produção de Água da Metropolitana- MA e a Unidade de Negócio de Tratamentode Esgotos da Metropolitana - MT são os principaisfornecedores in<strong>ter</strong>nos da MS. A gestão do fornecimentode energia elétrica é realizada pela Superintendênciade Desenvolvimento Operacional – TO, sendo quea gestão do consumo da MS é feito pela Divisão deEletromecânica – MSEL, e os serviços de telecomunicaçãoda Telefônica são monitorados pela Superintendênciade Tecnologia da Informação – CI, sendo a gestãodeste recurso é realizada pela área de Tecnologiada Informação da MS.(P1. F.2) As contratações de obras, serviços e a <strong>aqui</strong>siçãode ma<strong>ter</strong>iais e equipamentos segu<strong>em</strong> a Lei Federal8666/93, atualizada pela Lei de Licitações 9648/98,que regulamenta as negociações com os fornecedores.(P1. F.3) A MS possui prestadores de serviços nãosubmetidos à coordenação direta dos quais tambémé exigido o cumprimento do procedimento <strong>em</strong>presarialPERH003 - Segurança, Medicina e Meio Ambiente doTrabalho <strong>em</strong> Obras e Serviços de Contratados. As principaisatividades relativas a esses fornecedores são:Principais FornecedoresValores <strong>em</strong> 2011(R$ mil)Trat. de Água Água tratada MA R$ 274.472.801,00Trat. deEsgotoEnergiaElétricaEsgotos tratados MT R$ 127.086.000,00Energia Elétrica – baixa e média tensão AES Eletropaulo R$ 20.684.487,00Telefonia Serviços de telecomunicação Telefônica R$ 1.184,16Ma<strong>ter</strong>iais eEquipamentosObras, Serviçose ProjetosTubos, conexões, hidrômetros, bombas, painéis elétricose microcoletoresLigação de água e esgoto, manutenção de redes, apuraçãode consumo, controle e redução de pressão nasredes, cobrança administrativa e jurídica, execução deprojetos e obras de grande porteSaint Gobain, Actaris, FAE,Sensus, TigreEngiver/Servsan, MND, Toltec,Gocil, Nova Água S<strong>em</strong>pre,Construtami, Tejofran, GMF,Pró MedirR$ 15.693.169,52R$ 169.827.430.58manutenção de rede de água e esgoto, obras, leitura.O número de <strong>ter</strong>ceiros associados <strong>ao</strong>s Processos Principaisestá na Fig P11.(P1. F.4) As principais necessidades e expectativas dosprincipais fornecedores estão apresentados na Fig. P1.QUANTIDADE DE TERCEIROS DOS PRINCIPAIS PROCESSOS- Fig. P.11Objeto ContratadoExecução de serviços <strong>ao</strong> cliente- manutenção 960Execução de serviços <strong>ao</strong> cliente - comercial 247Qde. de <strong>em</strong>pregadosG) Sociedade(P1. G.1) As comunidades da área de atuação da MScarac<strong>ter</strong>izam-se por 935 associações cadastradas, localizadasna área de atuação da MS.(P1. G.2) Os potenciais impactos negativos que osprodutos, processos e instalações pod<strong>em</strong> causar nascomunidades e na sociedade estão relacionados à descontinuidadedo abastecimento, perdas de água na distribuição<strong>em</strong> decorrência de vazamentos, consumo derecursos naturais, poluição de corpos d’água, extravasamentode esgotos, além de outros fatores detalhadosno it<strong>em</strong> 4.1. Para prevenir ou minimizar estes impactos,além da padronização e controle de seus processos,certificados <strong>em</strong> 2006 pela Norma NBR ISO 9001:2000,a MS, <strong>em</strong> conjunto com as áreas corporativas da Sabespe órgãos governamentais, conduz ações como:Programa de Despoluição do Rio Tietê - PDT, ProgramaCórrego Limpo, Planos Integrados Regionais – PIR,entre outros.(P1. G.3) A Sabesp aprimora seus instrumentos degestão, considerando a necessidade de manutenção e00_Perfil_080612.indd 4 27/07/2012 16:57:10


perfilPrefeiturase SubPrefeiturasComgásPRINCIPAIS PARCERIAS - Fig. P.12Objetivos Data Competências compartilhadas Necessidades e expectativas dos parceirosRegularização de ligações deágua/esgotos afetadasDespoluição de Áreas <strong>em</strong>Mananciais19962007Despoluição dos córregos 2007Prevenir acidentes evitandodanos às instalações (redes deágua, esgoto e gás) e minimizarimpactos socioambientais, pormeio do Programa de Prevençãode Danos2004regularização do licenciamento ambiental das instalaçõesda <strong>em</strong>presa, b<strong>em</strong> como das outorgas de direito deuso de recursos hídricos. Parte do parque operacionalexistente é objeto do Programa Corporativo de Manutençãoe Regularização de Licenciamento Ambientale de Regularização de Outorgas de Direito de Uso deRecursos Hídricos.O mapeamento dos processos ambientais foi revisado<strong>em</strong> parceria com a Superintendência de GestãoAmbiental - TA, permitindo listar as prioridades e definiros investimentos necessários <strong>para</strong> garantir açõespreventivas, observada a política ambiental vigente.Portanto, <strong>para</strong> tratativa dos processos ambientais daMS, ficaram acordadas duas ações corporativas sobcoordenação da TA, sendo: a) Programa <strong>para</strong> outorgasde uso de recursos hídricos <strong>para</strong> poços tubulares juntoa DAEE e, b) Programa de licenciamentos ambientaisdas instalações operacionais junto à CETESB, os quaisestão no Objetivo Estratégico “Aprimorar a Gestão Socioambiental”e são acompanhados <strong>em</strong> Superação daMS. Para os novos <strong>em</strong>preendimentos, a obtenção daslicenças e outorgas já faz parte do fluxo obrigatório.(P1. G.4) As principais necessidades e expectativasda sociedade e das comunidades, incluindo as vizinhasà MS, estão descritas na Fig.P.1.H) Parceiros(P1. H.1/2/3) Os principais parceiros da MS e competênciascompartilhadas que agregam valor <strong>para</strong> ambasas partes estão apresentados na Fig.12I) Outras partes in<strong>ter</strong>essadas(P1. I. 1) O ano de 2008 foi marcado pelo início da atuaçãoefetiva da Agência Reguladora de Saneamento eEnergia do Estado de São Paulo - ARSESP, criada pelaLei Estadual Compl<strong>em</strong>entar 1.025 de 2007. A regulaçãoé uma das principais al<strong>ter</strong>ações introduzidas pelonovo marco regulatório do setor de saneamento, <strong>em</strong>vigor desde a sanção da Lei Federal 11.445 de 2007 eque fornece as diretrizes nacionais <strong>para</strong> SaneamentoBásico. As principais atribuições da ARSESP <strong>em</strong> relação<strong>ao</strong> saneamento são fiscalizar e regulamentar osserviços de titularidade estadual e de titularidade municipal.Os municípios com Poder Concedente são outraparte in<strong>ter</strong>essada no negócio. O atendimento <strong>ao</strong>sclientes destes municípios se dá por meio de Contratode Programa. A MS mantém com representantes dosPoderes Executivo e Legislativo um estreito relacionamento,a qual de maneira diferenciada por meio de vi-Reurbanização de áreas e a expertise na execuçãode ligações.Reurbanização de áreas, a expertise na identificaçãode lançamentos irregulares e a execuçãode ligaçõesPrograma Córrego Limpo com as cometênciaspartilhadas, Sabesp responsável por coletar elevar esgoto <strong>para</strong> tratamento,manutenções eoperaçãoCadastro Técnico das redes de água, esgoto egás e visita técnica no local.Promover programa de regularizaçãourbanista.Ação Implantada: Programa MananciaisPreservação do Meio Ambiente e revitalizaçãodas áreas degradadas. Açãoimplantada: Programa Córrego LimpoPreservação do Meio Ambiente e revitalizaçãodas áreas degradadas. Açãoimplantada:Governança ColaborativaRedução de danos às redes de água,esgoto e gás canalizado.Ação implantada: Programa de Prevençãode Danos.sitas periódicas entre a Alta Administração e o Prefeitoda cidade, a fim de realizar o levantamento das d<strong>em</strong>andascentralizadas dos municípios e alinhamento quantoas ações previstas.(P1. I. 2) Expectativas das outras partes in<strong>ter</strong>essadas:ARSESP – “Considerando que as principais atribuiçõesda Arsesp no Saneamento seja regular e fiscalizar osserviços de saneamento de titularidade estadual, assimcomo aqueles, de titularidade municipal, que venhama ser delegados à ARSESP pelos municípiospaulistas....a expectativa da Arsesp no Saneamentosão: qualidade do produto e do serviço, qualidade doatendimento comercial e aspecto econômico-financeiro,conforme detalhado no site”. As Expectativas daPrefeituras e representantes do Município está diretamen<strong>ter</strong>elacionada <strong>ao</strong> respectivo Contrato de Programae Plano Diretor de Saneamento.P2. CONCORRÊNCIA E AMBIENTE COMPETITIVOA) Ambiente Competitivo(P2. A.1) São consideradas concorrentes as concessionáriaspúblicas de saneamento, as <strong>em</strong>presas de soluçõesambientais, perfuradoras de poços artesianos edistribuidoras de água potável por meio de caminhões--tanque, que são <strong>em</strong>presas privadas, <strong>em</strong> geral de portepequeno ou médio, muitas delas atuando na informalidade.No setor de coleta e tratamento de esgoto, aincidência de concorrentes é significativa nos GrandesConsumidores, porém <strong>em</strong> menor proporção, considerandoa inviabilidade técnica e o alto custo.(P2. A.2) A participação de mercado e os concorrentes,estão apresentados na Fig. P. 13.(P2. A.3) A qualidade do produto água e do serviçode coleta e tratamento de esgoto garant<strong>em</strong> à MS diferenciaçãoe vantagens competitivas <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong>sseus concorrentes. Visando a fidelização do cliente e aexpansão do mercado, a MS implantou o Programa SabespSoluções Ambientais, com o objetivo de ouvir asnecessidades dos clientes, oferecendo-lhes soluções,PARTICIPAÇÃO DE MERCADO - Fig. P.13Sabesp - MS 67,16%S<strong>em</strong>asa - Santo André 13,51%Ecosama - Mauá 8,24%Saned - Diad<strong>em</strong>a 7,82%DAE - São Caetano do Sul 3,16%Poço / Caminhão Pipa/ETE Compacta 0,10%Total 100,00%V00_Perfil_080612.indd 5 27/07/2012 16:57:10


VIperfilDESAFIOS ESTRATÉGICOS - Fig. P.14DesafiosObjetivosDesenvolver a Cultura deProatividade nos relacionamentoscom MuncípiosAtuar <strong>em</strong> áreas com uso eocupação desordenada dosolo - APMIncr<strong>em</strong>ento de VolumeFaturadoRedução da perda deVolume de ÁguaGeração de Valor AgregadoAprimorar postura proativa nos relacionamentoscom municípios,clientes,sociedade e FT.Aprimorar postura proativa nos relacionamentoscom municípios,clientes,sociedade e FT.Explorar o potencial dos mercadosatuais de água e esgoto, voltados àUniversalizaçãoMaximizar o abastecimento de águacom qualidade,quantidade e ReduzirPerdasAprimorar o modelo de gestão, comfoco na reorganização dos processosprincipais, gestão do conhecimento,capacitação e certificação ISO eOHSASs<strong>em</strong>pre aliadas à prerrogativa de otimização de custos.(P2. A.4) As principais mudanças que estão ocorrendono ambiente competitivo são: a adequação das <strong>em</strong>presasà Lei 11.445/07, a adaptação da Sabesp à novaregulação do Setor, a crise financeira mundial comreflexo na negociação de recursos financiados ou naeconomia dos grandes clientes e a Licença de Operação(LO) <strong>para</strong> indústrias, fornecida pela CETESB, quefiscaliza a qualidade do esgoto descartado.B) Desafios Estratégicos(P2. B.1) Os principais desafios estratégicos estãodescritos na Fig. P. 14.(P.2.B.2) As parcerias e alianças potencializam competências,relações com clientes e sociedade, integram aspartes e promov<strong>em</strong> o crescimento mútuo: JICA - Parceria<strong>para</strong> desenvolvimento e diss<strong>em</strong>inação do conhecimentotecnológico, cujo valor agregado pode ser mensuradopor meio dos Programas Redução de Perdas e a Trocade Conhecimento Tecnológico. Outra parceria o ProgramaCórrego Limpo do município <strong>em</strong> parceria com a Sabesprealizaram ações de despoluição <strong>em</strong> 100 córregosda região paulista, promovendo a despoluição de corposd’água e a diminuição do índice de mortalidade infantil;o Programa Vida Nova do município e a Sabesp promov<strong>em</strong>a estruturação e recuperação urbana, nas áreasdas sub-bacias Billings, Guarapiranga, Alto Tietê - Cabeceiras,Juqueri-Cantareira e Alto e Baixo Cotia.(P.2.B.3) O estágio da introdução de novas tecnolo-SIGES/SIGES-CampoModelo deContrato PerformanceGVA®(Gestão porValor Agregado)NOVAS TECNOLOGIAS - Fig. P.15Gerenciamento on-line através de equipamentosPDA (Personal Digital Assistants), priorização dosserviços e gestão dos prazos de atendimento.Com a necessidade de buscar nova tecnologia <strong>para</strong>contratos e melhores resultados no Programa deRedução de Perdas, a MS por meio de grupo multidepartamental,e benchmark, desenvolveu um novomodelo de Edital e Contrato, inovador no setor desaneamento e Benchmark in<strong>ter</strong>no e ex<strong>ter</strong>no à MS.Comba<strong>ter</strong> desperdícios, otimizar os recursos eagregar valor às ações da <strong>em</strong>presa. Este é o espíritoque norteia o GVA®, processo que passa a serimplantado na Sabesp, primeira <strong>em</strong>presa de serviçospúblicos a implantar o GVA® pela FGV. GVA®ou Gerenciamento do Valor Agregado é uma metodologiautilizada <strong>para</strong> integrar escopo, cronogramae recursos, que consiste <strong>em</strong> medir objetivamenteo des<strong>em</strong>penho e o progresso do projeto com<strong>para</strong>ndocustos (real e planejado). Este processo já éadotado <strong>em</strong> <strong>em</strong>presas como: Votorantim, Vale doRio Doce, CPFL.gias, incluindo de Gestão, estão descritos na Fig. P.15.P3. ASPECTOS RELEVANTES(P3. 1/3) Em razão de se tratar de uma <strong>em</strong>presa deeconomia mista, com controle acionário pelo Governodo Estado, a MS está sujeita <strong>ao</strong>s requisitos legais específicosque impactam no negócio, tais como: mudançade governo; Decreto Tarifário; Lei de Licitações, atuarno ambiente da Lei 11445/07, entre outros. Ex<strong>em</strong>plosde aspectos que impactam nos processos organizacionaisé a necessidade do cumprimento da Lei 8666/93,no que se refere <strong>ao</strong>s processos de seleção de fornecedores,e do atendimento <strong>ao</strong> artigo 37º da ConstituiçãoFederal que orienta o processo de contratação de pessoalatravés de concurso público.(P3. 2) Todos os questionamentos recebidos de órgãosgovernamentais ou entidades representativas dasociedade e das comunidades são respondidos pelasáreas técnicas e jurídicas da Sabesp e MS, por meiode cartas e ofícios, sendo que nos últimos três anosa MS não recebeu nenhum tipo de sanção com decisãopendente ou transitada <strong>em</strong> julgado, referentes <strong>ao</strong>srequisitos legais, regulamentares, éticos, ambientais,contratuais ou outros.(P3.3) A MS considera todos os requisitos importantes.(P3. 4) A aprovação do Projeto de Lei pela Ass<strong>em</strong>bléiaLegislativa do Estado, que al<strong>ter</strong>ou a Lei Estadual892/00, modificou o Estatuto da Sabesp, permitindo explorarnovos negócios no setor de saneamento e atuarfora do Estado e fora do país. Como ex<strong>em</strong>plo, a MSestá <strong>em</strong> negociação com o município de Itapecerica daSerra <strong>em</strong> conjunto com a área corporativa de NovosNegócios, a operação do novo A<strong>ter</strong>ro Sanitário pelaSabesp.PRINCIPAIS GRUPOS/EQUIPES E COORDENADORES - Fig. P.16Grupo/FórunsCoordenadoresComitê de Qualidade naGestão CQGAgentes de InformaçãoSuperações dos ObjetivosEstratégicosGrupo de Melhoria deProcessos GMPFórum de Água da MSFórum de Esgoto da MSFórum de Vendas da MSComissão de eleição do ProgramaProfissional DestaqueMS.Grupo de estruturação daspautas das Reuniões Estruturadasda MS.Núcleo de Responsabilidadesócio ambientalComissão do processo dePlanejamento da MS.Equipe redatora do RG MSBrigada de EmergênciaCoordenadora: Roberval T. Souza(MS)Coordenadora: Fabíola Bitu (MS)Coordenadores das Superações( p a r t i c i p a n t e s d a s á r e a s e n v o l v i d a s )Coordenador: Osvaldo Di Lorenzo(MSI)Coordenador: Rodrigo Gibbin(MSEP)Coordenador: Paulo Ivan (MSEE)Coordenadora: Ana Lúcia Amato(MSIC)Coordenadora: Rosana Bastos (DH)Coordenadora: Fabíola Bitú (MS)Coordenadora: AparecidaOliveira(MS)Coordenadora: Ednalva Alves(MSI)Coordenador: Fernando Cattapreta(CCM)Coordenador: Aluízio M. Silva (RH).CIPA C o o r d e n a d o r : A l u í z i o M . S I l v a ( R H ) .00_Perfil_080612.indd 6 27/07/2012 16:57:10


P4. HISTÓRICO DA BUSCA PELA EXCELÊNCIAAnualmente, a MS baseada nas diretrizes corporativasdesenvolve ações próprias <strong>para</strong> o aprimoramentoda qualidade da gestão. Em 2001 a MS alavancou como primeiro reconhecimento de gestão no PNQS Nível 1,depois ampliando <strong>para</strong> Certificação do Controle Sanitário(2002). Em 2007, conquistou o troféu Governadordo Estado e <strong>em</strong> 2008, o Prêmio Nacional da Qualidade<strong>em</strong> Saneamento – PNQS Nível III. Em 2009, a MS candidatou-se<strong>ao</strong> Prêmio Nacional da Qualidade – PNQ, efoi agraciada com a visita dos examinadores. A trajetóriacontínua da excelência fez com que <strong>em</strong> 2010, a MSfosse reconhecida pela Fundação Nacional da Qualidade- FNQ, com o “Destaque no Critério Clientes”. ASabesp (1993) iniciou o processo de desenvolvimentoinstitucional com a Superintendência de RecursosHumanos e Qualidade. O objetivo era de fomentar asações voltadas à excelência da gestão, seguindo <strong>para</strong>o Redesenho Organizacional dos principais ProcessosperfilEmpresariais (1996), afim de estabelecer a política dequalidade. Desde 2006, quando implantou o Sist<strong>em</strong>ade Qualidade ISO 9001 e OHSAS 18001- SIS, a Sabespe a MS mant<strong>em</strong> a certificação (Fig. P17).P5. ORGANOGRAMA(P5. 1) - O Organograma da organização está apresentado<strong>em</strong> A3 <strong>em</strong> folha VIII.(P5. 2) - A listag<strong>em</strong>/tabela com nomes de integrantesdos principais Grupos e Fóruns estão na Fig. P.16.EVOLUÇÃO DAS PREMIAÇÕES EM SISTEMA DE QUALIDADE - Fig. P.17“Em 2018...Ser reconhecida como Empresa que universalizouos serviços de saneamento <strong>em</strong>sua área de atuação,de forma sustentátel ecompetitiva, com excelênciano atendimento <strong>ao</strong> cliente.2011Distinção do PNQSNível IV20102009Destaque Clientes PNQVencedor IGSGVA®1º Participaçãono PNQVIIManutenção da Medalhade Ouro PPQG00_Perfil_080612.indd 7 27/07/2012 16:57:13


1. Liderançacapa.indd 5 14/06/2012 00:41:29


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1.1 – GOVERNANÇA CORPORATIVAA) A Sabesp, compromissada com a transparência eo respeito às partes in<strong>ter</strong>essadas, estruturou <strong>em</strong> 1998o sist<strong>em</strong>a de Governança Corporativa e os el<strong>em</strong>entosque o compõe (Fig. 1.1.1). Esta estrutura e o conjuntode práticas descritas asseguram um completo e eficientesist<strong>em</strong>a de controle dos atos dos dirigentes <strong>em</strong>todos os seus níveis, d<strong>em</strong>onstram o compromisso coma transparência, a ética e a constância de propósitose asseguram a equidade no tratamento e direitos dossócios, inclusive dos minoritários.PILARES DA SEGURANÇA - Fig.1.1.1Pilares daGovernançaA MS compartilha de todas as práticas e da estruturade Governança da Sabesp, o que ocorre por meio daDiretoria Metropolitana, a qual essa Unidade de Negócio- UN está vinculada, que leva as d<strong>em</strong>andas <strong>ao</strong> Conselhode Administração através da Alta Administraçãoda <strong>em</strong>presa <strong>em</strong> reuniões quinzenais.O grau de autonomia da MS <strong>para</strong> atuação e tomadade decisões é regional, ou seja, contribui com informaçõese na implantação de políticas institucionais na suaárea de atuação. Esta estrutura permite que a MS, <strong>em</strong>todos os seus processos, atue diretamente no relacionamentocom as partes in<strong>ter</strong>essadas, notadamentecom clientes, comunidades e prefeituras dos municípiosatendidos, com as quais compartilha decisões eprioriza investimentos. Dessa forma os direitos daspartes in<strong>ter</strong>essadas são considerados e protegidos <strong>em</strong>todas as fases dos processos.A Sabesp foi a 1ª <strong>em</strong>presa brasileira de saneamentoa negociar ações na Bolsa de Valores de Nova Iorque(2002), o que significa a adoção de práticas de transparênciae divulgação de informações que atend<strong>em</strong> <strong>ao</strong>srequisitos da lei americana Sarbanes-Oxley (SOX).Para oferecer <strong>ao</strong>s investidores maiores garantias deboas práticas de governança corporativa, <strong>em</strong> 2002, aSabesp registrou-se no Novo Mercado da Bovespa. Asregras consolidadas no Regulamento de Listag<strong>em</strong> noNovo Mercado ampliam os direitos dos acionistas, assegurama qualidade das informações prestadas pelas<strong>em</strong>presas e oferec<strong>em</strong> <strong>ao</strong>s investidores maior segurança.Desde 2007, a Sabesp integra o Índice de SustentabilidadeEmpresarial - ISE, considerado um referencial<strong>para</strong> os investidores que procuram <strong>em</strong>presas socialmen<strong>ter</strong>esponsáveis, sustentáveis e rentáveis <strong>para</strong>aplicar seus recursos. A listag<strong>em</strong>, renovada anualmentepela Bovespa, t<strong>em</strong> por objetivo refletir o retorno deuma carteira composta por ações de <strong>em</strong>presas comreconhecido comprometimento com a responsabilida-liderançade social e a sustentabilidade <strong>em</strong>presarial, e tambématuar como promotor das boas práticas no meio <strong>em</strong>presarialbrasileiro. A permanência por cinco anos consecutivosno ISE d<strong>em</strong>onstra a solidez do sist<strong>em</strong>a deGovernança Corporativa da Sabesp e a eficácia daspráticas adotadas.Como reconhecimento por suas boas práticas, a <strong>em</strong>presarecebeu 12 vezes o Troféu Transparência, criadohá 15 anos pela ANEFAC-FIPECAFI e SERASA EXPE-RIAN, sendo que <strong>em</strong> 3 anos foi destaque entre todosos reconhecidos. Esse é um dos prêmios mais valorizadosda classe contábil, que reconhece as <strong>em</strong>presasmais transparentes do Brasil, por apresentar<strong>em</strong> d<strong>em</strong>onstraçõesque segu<strong>em</strong> os critérios técnicos exigidospela Fundação Instituto Pesquisas Contábeis e Atuariais– FIPECAFI, como por ex<strong>em</strong>plo, a clareza nas d<strong>em</strong>onstraçõesfinanceiras publicadas, a qualidade dasinformações colhidas e divulgadas e a idoneidade d<strong>ao</strong>rganização.Essas práticas asseguram a equidade e direitos entreos sócios, inclusive os minoritários.Na evolução das práticas de Governança, <strong>em</strong> 2005,foi criado o Comitê de Auditoria, formado por m<strong>em</strong>brosdo Conselho de Administração, sendo três independentes,cuja atribuição é acompanhar a eficácia da auditoriain<strong>ter</strong>na, do sist<strong>em</strong>a de gerenciamento de risco, ocumprimento de leis como a SOX, regulamentações edo Código de Ética e Conduta. Esse Comitê, juntamentecom a atuação da Superintendência de Auditoria -PA subordinada diretamente à Presidência, formam umsist<strong>em</strong>a de controle onde os atos da Direção, representadapelo Superintendente da MS, são sist<strong>em</strong>aticamentecontrolados e fiscalizados.B) A partir de 1996, sist<strong>em</strong>aticamente, a Sabesp revisae atualiza sua Missão e Visão durante o ciclo dePlanejamento Estratégico, que conta com a participaçãodo presidente, diretores, assessores e superintendentes,inclusive o da MS. De forma participativa, sãodefinidas as diretrizes e princípios organizacionais, queservirão de referência <strong>para</strong> a definição dos valores eprincípios organizacionais de cada UN.Com o objetivo de nortear suas ações <strong>em</strong> consonânciacom a Cultura da Excelência, gerar valor <strong>para</strong>todas as partes in<strong>ter</strong>essadas e promover o desenvolvimentosustentável, a MS definiu sua Missão, Visãoe Diretrizes pela primeira vez <strong>em</strong> 2000, quando também,a partir de benchmarking ex<strong>ter</strong>no e de maneiraparticipativa, estabeleceu e impl<strong>em</strong>entou seus Valores.Desde então, a Identidade MS (Fig.1.1.2) é revisadae atualizada, quando necessária, anualmente duranteo ciclo de Planejamento Operacional, s<strong>em</strong>pre alinhada<strong>ao</strong>s valores da Sabesp. Desde o ciclo de 2008, a MSassegura a total integração de todas as áreas e níveisatravés de grupos de trabalho multidepartamentais, envolvendogerentes, gestores, encarregados e pessoaschave nesse processo de revisão. A participação derepresentantes das partes in<strong>ter</strong>essadas no processo,levando suas d<strong>em</strong>andas, assim como as d<strong>em</strong>andasidentificadas por outros meios (Fig.1.1.6), asseguram oalinhamento dos valores e princípios às suas necessidadese expectativas.No ciclo de 2010-2014, por meio de s<strong>em</strong>inários e pré--works de revisão da identidade da MS, baseados nas101_Liderança_080612.indd 1 14/06/2012 00:06:02


2liderançaIDENTIDADE DA SABESP E DA MS - MISSÃO, VISÃO E VA-LORES - Fig.1.1.2MISSÃO DA SABESP E DA MS“Prestar serviços de saneamento, contribuindo <strong>para</strong> a melhoria daqualidade de vida e do meio ambiente.”VISÃO DA SABESP E DA MSEm 2018 ... “Ser reconhecida como Empresa que universalizou os serviçosde saneamento <strong>em</strong> sua área de atuação, de forma sustentável ecompetitiva, com excelência no atendimento <strong>ao</strong> cliente”VALORES DA MS E DA SABESPRespeito à sociedade e <strong>ao</strong> cliente - Sendo responsável por oferecero produto água com qualidade e serviços de coleta e tratamento deesgoto, com tarifas adequadas.Respeito <strong>ao</strong> meio ambiente - Sendo responsável <strong>em</strong> relação a seuscont<strong>em</strong>porâneos, b<strong>em</strong> como às gerações futuras, buscando o desenvolvimentosustentável, promovendo a educação e a consciênciaambiental e zelando pela recuperação e preservação dos recursoshídricos.Respeito às pessoas - Promovendo a equidade de oportunidades, orespeito às diversidades e o desenvolvimento profissional. Estabelecendorelações de confiança, estimulando a participação por meio dacomunicação e da integração.Integridade - Agindo com justiça, legalidade, coerência, transparênciae honestidade <strong>em</strong> todas as ações, práticas e decisões.Competência - Atuando com profissionalismo, agilidade, eficácia, garantindoa qualidade de seus processos, serviços e produtos. Valorizandoos conhecimentos compartilhados, a proatividade, a criatividade,a inovação, a simplicidade e a flexibilidade na busca de soluções.Cidadania - Atuando com consciência cidadã e responsabilidade napromoção do b<strong>em</strong> público.análises de cenários, sugestões da FT e na identidadeda Sabesp, os grupos construíram uma proposta, consolidadae validada no S<strong>em</strong>inário de Planejamento. Duranteo último ciclo, a MS inovou com a agregação daessência MS à sua identidade, captando a percepçãoda FT sobre “o que nos faz MS”, descrito <strong>em</strong> 2.1.d, quepassou a compor o mapa operacional MS.C) Desde 1996, a MS desenvolve ações <strong>para</strong> estabelecer,man<strong>ter</strong>, estimular e assegurar o relacionamentoético com as partes in<strong>ter</strong>essadas e uma conduta adequadada FT. A partir de 2000, a conduta ética passou aser pautada na Missão, Visão e Valores MS.A Sabesp, <strong>em</strong> 2005, instituiu o Código de Ética e Conduta(Fig. 1.1.3) <strong>para</strong> ser uma referência, formal e institucional,<strong>para</strong> a conduta pessoal e profissional de todosos <strong>em</strong>pregados, independente do cargo ou função, deforma a tornar-se um padrão de relacionamento in<strong>ter</strong>noe com os seus públicos de in<strong>ter</strong>esse, reduzindo a subjetividadedas in<strong>ter</strong>pretações pessoais sobre princípiosmorais e éticos.Uma pesquisa que envolveu 2.440 pessoas da FT, inclusiveda MS, norteou a elaboração do Código, sendoque o mesmo foi e é diss<strong>em</strong>inado por meio de canaisde comunicação, palestras e disponibilizado no PortalSabesp e Balanço Social. Desde então, a MS trata asquestões éticas conforme os compromissos do Códigode Ética.Além disso o comportamento ético é assegurado pormeio de práticas e padrões, tais como processo de seleçãoe contratação de pessoas, processos de <strong>aqui</strong>siçãode ma<strong>ter</strong>iais e contratação de serviços e obras eprocedimentos de atendimento <strong>ao</strong>s clientes obedecendo<strong>ao</strong>s padrões e critérios que imped<strong>em</strong> o favorecimentoe respeitam o Código de Defesa do Consumidor.Em 2006 foram implantados o Canal de Denúncia -via de <strong>acesso</strong> sigiloso sobre conduta ofensiva à ética,PRINCIPAIS TÓPICOS DO CÓDIGO DE ÉTICA E CONDUTA -Fig.1.1.3MeioAmbienteClienteComunidadeSociedadeDirigentes e<strong>em</strong>pregadosFornecedoresPrevenção e PrecauçãoAmbiental;Educação Ambiental.Qualidade do Produto Qualidadedo Atendimento;Canal de Diálogo.Discriminação;Favorecimento;Constrangimento;Moral e Sexual;Desenvolvimento e OportunidadeProfissional;Saúde e Segurança noTrabalho;Relações de trabalho.Cadeia Produtiva;Favorecimento;Igualdade.Excelência AmbientalAtendimento ImparcialDireito a InformaçãoDesenvolvimentoSocialDireito a InformaçãoUso e Proteção deBens e EquipamentosApuração de IrregularidadesCumprimento dos InstrumentosNormativosConflitos de In<strong>ter</strong>esseConfidencialidade deInformaçõesCumprimento de LeisConfiançaque agrega o sist<strong>em</strong>a informatizado corporativo <strong>para</strong>dar tratamento e encaminhamento adequado a todosos tipos de denúncias que envolvam a FT e fornecedores- e o “Procedimento Empresarial <strong>para</strong> AuditoriaIn<strong>ter</strong>na, Averiguação e Sindicância In<strong>ter</strong>na” - que instituiminucioso plano <strong>para</strong> tratamento dos desvios. Asd<strong>em</strong>ais partes in<strong>ter</strong>essadas também possu<strong>em</strong> canaisde <strong>acesso</strong> <strong>para</strong> esse fim (Fig. 1.1.4).DENÚNCIAS E RECLAMAÇÕES PARA AS PARTES INTERES-SADAS - Fig.1.1.4Parte In<strong>ter</strong>essadaForça de trabalhoClientes /SociedadeAcionistasFornecedoresCanalOuvidoria: site Sabesp e telefone, Canal de Denúncia(via de <strong>acesso</strong> sigiloso): telefone, e-mailou caixa postalIn<strong>ter</strong>net: site Sabesp > Ouvidoria; Call Cen<strong>ter</strong> eAgências de AtendimentoRelacionamento com Investidores: site Sabespe telefoneOuvidoria: site Sabesp e telefoneAs denúncias e reclamações são tratadas de acordocom o procedimento citado, sendo na MS o DepartamentoAdministrativo o responsável por receber einvestigar as denúncias que chegam até este. As denúnciasde maior impacto são investigadas pela Superintendênciade Auditoria, <strong>em</strong> ambos os casos sãoelaborados relatórios conclusivos e encaminhados <strong>ao</strong>Superintendente, que, quando procedentes encaminharáa aplicação das medidas disciplinares cabíveis.Além das denúncias apuradas, <strong>para</strong> prevenir os desviosde conduta envolvendo a organização e seus <strong>em</strong>pregados,também é realizado pela Superintendênciade Auditoria, <strong>em</strong> atendimento a programação anualde auditoria, a Avaliação de Controles e Resultados –ACR, que t<strong>em</strong> por objetivo avaliar o gerenciamento eos controles da MS. Estas práticas são auditadas combase na SOX e acompanhadas e controladas pelo Comitêde Auditoria.Anualmente, todos os <strong>em</strong>pregados da Sabesp dev<strong>em</strong>entregar a declaração de bens e valores. Este procedimentofoi iniciado <strong>em</strong> 2007, <strong>em</strong> cumprimento à Lei daImprobidade Administrativa.Este conjunto de práticas abrang<strong>em</strong> todas as árease níveis da Organização e asseguram a prevenção dedesvios de conduta e o cumprimento dos padrões éti-01_Liderança_080612.indd 2 14/06/2012 00:06:02


PRINCIPAIS RISCOS EMPRESARIAIS DA SABESP - Fig.1.1.5Risco Orig<strong>em</strong> TratamentoPrestar serviços <strong>em</strong> desacordo comnormas e padrões estabelecidosDegradação dos MananciaisNão fornecer água com qualidade equantidadePerda de grandes clientesReportagens negativas referentes aprodutos e serviçosCOSOCOSOCOSOPlanej. OperacionalFOFAPlanej. OperacionalFOFAcos envolvendo a organização.D) Desde de 2002 os riscos <strong>em</strong>presariais estratégicossão identificados, classificados, analisados e tratadosanualmente no processo de planejamento estratégicocorporativo, nos seus diversos níveis. O Comitê deRiscos e o Comitê de Auditoria (it<strong>em</strong> 1.1.a) atuam noacompanhamento das ações dos assuntos críticos, riscosfinanceiros e potenciais contingências, seguindo aPolítica Institucional de Gestão de Riscos Corporativos.O tratamento acontece na etapa de definição das diretrizes<strong>em</strong>presariais e objetivos estratégicos, onde <strong>para</strong>cada risco <strong>em</strong>presarial são definidas ações específicas.Os procedimentos estão alinhados à SOX, sendoque a prática é controlada por meio de auditorias independentes.Desde 2010, como refinamento da prática,a metodologia COSO é utilizada <strong>para</strong> identificação eclassificação dos riscos <strong>em</strong>presariais, validada no PlanejamentoTático da Diretoria e considerado no PlanejamentoOperacional da MS.Além dos riscos <strong>em</strong>presariais estratégicos, a MSconsidera também como riscos <strong>em</strong>presariais aquelesespecíficos da sua área de atuação que pod<strong>em</strong> afetara imag<strong>em</strong> ou o alcance de seus objetivos. Estessão identificados e analisados no processo de PlanejamentoOperacional da MS, através da matriz FOFA.Desta análise, proativamente são estabelecidas açõespreventivas <strong>para</strong> tratamento destes riscos (Fig. 1.1.5).A MS, no ciclo de planejamento de 2008, de maneirainovadora na Sabesp, implantou no seu mapa estratégicoa figura do Fator Crítico de Sucesso.E) As principais decisões na MS, s<strong>em</strong>pre alinhadas àsdiretrizes da Sabesp, são tomadas nas reuniões do Comitêda Qualidade da Gestão (CQG), principal fórum dedecisões estratégicas, formado pelo Superintendente,Gerentes de Departamentos, Representantes da Controladoria,Desenvolvimento Humano, Comunicação eQualidade.O CQG, desde 2002, t<strong>em</strong> a responsabilidade de aprovaras estratégias e macroações resultantes do planejamentooperacional e as diretrizes organizacionaisque norteiam a atuação da MS. O Comitê, que se reún<strong>em</strong>ensalmente com pauta pré-definida, pela própriacarac<strong>ter</strong>ística multifuncional e pela experiência dos integrantes,realiza amplos debates sobre os assuntosa deliberar, onde cada gerente de departamento opinanão apenas sobre os assuntos referentes à sua área.A presença dos representantes da Qualidade e do DesenvolvimentoHumano garante a integração de aspectosprimordiais, que permeiam todos os processos. Orepresentante da Controladoria garante a atualizaçãodas informações e de todo processo de controle destas.O Superintendente, além de mediar e coordenar asliderançaPrograma de automação e supervisão r<strong>em</strong>ota, Programa de Melhoria da Infraestrutura,Programa de manutenção, renovação, reabilitação e ampliação de ativosConvênios com prefeituras - Vida Nova, Pró-BillingsPrograma Córrego LimpoPrograma de Perdas (controle de pressões)Programa de melhoria de InfraestruturaPrática de Inteligência de Mercado e GeomarketingRelacionamento com veículos de comunicação , CEO e superação “Implantar ações <strong>para</strong>aumentar a percepção de valor dos serviços e produtos”decisões, t<strong>em</strong> a função de trazer a visão estratégica daSabesp <strong>para</strong> os debates, garantindo que as decisõesestejam s<strong>em</strong>pre alinhadas às diretrizes da Companhia.O representante da Comunicação garante a fidelidadena divulgação das decisões <strong>para</strong> toda a FT.As ações aprovadas são impl<strong>em</strong>entadas pelas árease/ou por meio de grupos de projeto e acompanhadaspelos indicadores de des<strong>em</strong>penho relacionados. Seusucesso é garantido pelo acompanhamento sist<strong>em</strong>áticodo CQG, cujas análises e decisões ficam disponíveis naIntranet MS, no Painel de Bordo, garantindo a transparênciado processo. Qualquer mudança de rumo necessáriadevido à al<strong>ter</strong>ação de cenário in<strong>ter</strong>no ou ex<strong>ter</strong>no,também é analisada e deliberada pelo CQG.Como melhoria do processo de análise e acompanhamentodas macroações, desde 2008 os coordenadoresdas macroações participam trimestralmente destasreuniões, possibilitando uma análise mais profunda edetalhada.As decisões tomadas nas reuniões de CQG são repassadaspelos gerentes de departamento <strong>ao</strong>s gerentese gestores das unidades in<strong>ter</strong>essadas. São tambémcomunicadas à FT nas Reuniões Estruturadas e nos d<strong>em</strong>aiscanais de comunicação, quando pertinente (Fig.1.1.6), e <strong>em</strong> eventos específicos quando necessário.As Reuniões Estruturadas (2001) são realizadas mensalmente<strong>em</strong> todas as áreas da MS, conduzidas pelosGerentes/Gestores com objetivo de estabelecer um canalde in<strong>ter</strong>ação e comunicação da liderança com a FT,garantindo a uniformidade das informações transmitidas.A reunião conta com coffee break de integração esegue um procedimento (com pauta destinada a t<strong>em</strong>aspré-estabelecidos pelas áreas de Comunicação, DH eQualidade, além de espaço livre <strong>para</strong> assuntos de in<strong>ter</strong>esseda organização ou da FT). Esta prática t<strong>em</strong> passadopor constantes refinamentos, sendo que <strong>em</strong> 2010mais uma melhoria foi impl<strong>em</strong>entada com a revisão doseu conteúdo, adequando seu padrão de trabalho àsd<strong>em</strong>andas atuais.As d<strong>em</strong>ais partes in<strong>ter</strong>essadas são comunicadas pormeio dos canais adequados (Fig. 1.1.6), de forma aman<strong>ter</strong> e desenvolver o comprometimento de todos osenvolvidos nas ações e objetivos da MS.A maioria destes canais é elaborada, coordenada out<strong>em</strong> a participação do Polo de Comunicação, área estrategicamentesubordinada <strong>ao</strong> principal executivo daMS e que obedece às diretrizes de sua autoridade funcional,a Superintendência de Comunicação - PC.F) Seguindo a tendência de implantar as melhorespráticas de mercado - o que lhe permite participar doNovo Mercado, da Bolsa de Nova Iorque e o alinhamentoà SOX - a Sabesp, e conseqüent<strong>em</strong>ente a MS,301_Liderança_080612.indd 3 14/06/2012 00:06:02


liderança4PRINCIPAIS VEÍCULOS DE INFORMAÇÃO DA MS E OUTRAS FORMAS DE INTERAÇÃO COM AS PARTES INTERESSADAS - Fig.1.1.6Parte In<strong>ter</strong>essada: AC = Acionistas; CL = Clientes; FOR = Fornecedores; FT = Força de Trabalho; MUN = Municípios; SOC = SociedadeVeículo / Frequência Conteúdo / Descrição AC CL FOR FT MUN SOCAtendimento personalizado<strong>ao</strong>s Grandes Consumidores(1998) – periódicoPrática <strong>para</strong> ampliar o mercado e estreitar o relacionamento com clientes (atuaise potenciais), por meio de visitas agendadas, correspondências, oferta de soluçõescustomizadas de produtos e serviços “Sabesp Soluções Ambientais”.Atendimento pessoal Agências Sabesp, Totens de serviços, Postos do Poupat<strong>em</strong>po e Unidade Móvel. XAudiências de Sustentabilidadee de Inovação (2008)– MensalCall Cen<strong>ter</strong>Conversando com oSuperintendente (2001) –TrimestralDia do Compromisso(2003) AnualEncontro com Lideranças(1998) – BienalEncontro e reuniões comFornecedores (2004)– Anual e s<strong>em</strong>pre quenecessárioJornal Ligação (1973)MensalJornal Ligação MS (1997)Sob d<strong>em</strong>andaJornal Mural (2001) –S<strong>em</strong>analSão reuniões públicas e fóruns organizados <strong>para</strong> estimular a discussão e divulgarpropostas e projetos <strong>em</strong> prol da sustentabilidade e de novas tecnologias,equipamentos e processos <strong>para</strong> melhoria do des<strong>em</strong>penho, eficiência e confiabilidadeno saneamento básico. Os eventos buscam maior aproximação com asociedade civil, in<strong>ter</strong>agindo e trabalhando juntos numa pauta comum <strong>em</strong> prol dasustentabilidadeAtendimento telefônico permanente - 24 horas por dia, 7 dias por s<strong>em</strong>ana. Acatasolicitações, serviços de <strong>em</strong>ergência e fornece informações sobre o andamentodos serviçosReuniões sist<strong>em</strong>atizadas entre o superintendente e um grupo de <strong>em</strong>pregadosEvento <strong>para</strong> diss<strong>em</strong>inar o resultado do planejamento e estabelecer o compromissoindividual <strong>para</strong> atendimento das metas.Aborda assuntos da Sabesp e MS, como Identidade, ações realizadas, programasinstitucionais e levanta suas expectativas, d<strong>em</strong>andas e sugestões.Diss<strong>em</strong>ina Diretrizes gerais da Sabesp e da MS, visão, missão, valores, metas,segurança do trabalho, ações e informações <strong>em</strong> geral. Intensifica a parceria comos fornecedores, visando à melhoria do des<strong>em</strong>penho e a qualidade dos serviços.Jornal impresso. Traz notícias da <strong>em</strong>presa e do setor de saneamento, tais comoobras, ações realizadas, resultados, campanhas e programas institucionais, etc.Cont<strong>em</strong>pla as atividades da companhia, mais voltado à atuação da MS e editadoconforme d<strong>em</strong>anda específica (ex.: Planejamento e metas, etc.)Painel padronizado onde são divulgadas notícias sobre a Sabesp, a MS, entreoutras.XX X X X X XXXXXXX X XMS Informa (2001) - Diário Boletim eletrônico de notícias da MS e Sabesp. X XNotes (1998) e Sametime(2002) – Inin<strong>ter</strong>ruptoPortal Sabesp (1997) –DiárioRelatório de Des<strong>em</strong>penho;Reunião entre Diretor eSuperintendentes (1996)Reuniões com Poder Concedente(1998) - Anual e/ous<strong>em</strong>pre que necessárioReuniões e visitas às comunidadese lideranças (1996)- S<strong>em</strong>pre que necessárioReuniões Estruturadas(2001) – MensalSite Sabesp – In<strong>ter</strong>net(1998) - DiárioCorreio eletrônico (e-mail) e serviço de mensagens instantâneas X X X X X XÉ a intranet da Sabesp. Contém informações e sist<strong>em</strong>as corporativos. X XRelatório (mensal) e reuniões entre superintendente e Diretoria (quinzenal) <strong>para</strong>direcionamento de liberação dos recursos <strong>para</strong> investimentos, acompanhamentodos resultados e repasse das orientações da Alta Administração da Sabesp.Reuniões entre o superintendente e gerentes com prefeitos e vereadores <strong>para</strong>tratar assuntos de in<strong>ter</strong>esse do município e da população, compartilhando decisõese priorizando os investimentos.Reuniões <strong>para</strong> divulgar as estratégias da <strong>em</strong>presa à comunidade, informar sobreprojetos e obras e identificar as principais d<strong>em</strong>andas e anseios da comunidadeReuniões sist<strong>em</strong>atizadas que ocorr<strong>em</strong> <strong>em</strong> todas as áreas da MS com pauta fixaelaborada pelas áreas de Comunicação, Qualidade e Desenvolvimento HumanoInformações institucionais e notícias atualizadas sobre projetos e obras, etc.;Agência Virtual e Fale Conosco: serviços e informações comerciais; Serviços de<strong>em</strong>ergência; Ouvidoria;“Clubinho Sabesp” e “Sabesp Ensina”, voltados à Educação Ambiental; Relaçãocom Investidores: informações <strong>ao</strong>s acionistas, divulgação de fato relevante,d<strong>em</strong>onstrações financeiras; relatório de sustentabilidade, entre outras; Fornecedores:informe de pagamentos e retenções; licitações eletrônicas (pregão econvite), normas técnicas, compras públicas, etc.2009 - Implantado novo site Sabesp, com diversas melhorias. A Sabesp tambémt<strong>em</strong> forte presença nas redes sociais: Twit<strong>ter</strong>, Facebook, Flickr e YouTubeXXXXXX X XX X XX X X X X Xcomunicam prontamente os fatos relevantes institucionaisde forma sist<strong>em</strong>atizada e de acordo as regras d<strong>em</strong>ercado e com o Procedimento Empresarial da Sabesp,vinculado à Política Institucional de Divulgaçãode Atos ou Fatos Relevantes e Preservação de Sigilo.A Política Institucional e as informações relacionadasestão disponíveis no site Sabesp, que mantém conteúdoexclusivo <strong>em</strong> página denominada “Relações com Investidores”,também no idioma inglês, garantindo a transparência<strong>para</strong> as partes in<strong>ter</strong>essadas, inclusive os acionistasestrangeiros. Na Política, estão descritos: objetivo;deveres e responsabilidades; exceção à imediata divulgação;dever de guardar sigilo; obrigações especiais dedivulgação de informações; adesão; vigência; al<strong>ter</strong>ação;definições aplicáveis, entre outras informações.Fatos relevantes da MS que possam influenciar onegócio da <strong>em</strong>presa, definidos <strong>em</strong> procedimento, sãoimediatamente comunicados à Diretoria Metropolitanapelo Superintendente (It<strong>em</strong> 1.1.g), e às d<strong>em</strong>ais partesin<strong>ter</strong>essadas, quando pertinente.X01_Liderança_080612.indd 4 14/06/2012 00:06:03


Processo Gerencial Principais Práticas Melhoria/Refinamento Orig<strong>em</strong>Equidade entreSóciosliderançaEXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS RELATIVAS À GOVERNANÇA CORPORATIVA - Fig.1.1.7Valores e PrincípiosOrganizacionaisRegras de CondutaGovernança CorporativaIdentidade da Sabespe da MS - Missão,Visão e ValoresCódigo de Ética eConduta;Estabelecimento deregras de condutae tratamento dasquestões éticasParticipação da Sabesp na Carteira do ISEda BOVESPA (2007)Alinhamento dos valores MS com os valorescorporativos Sabesp – (2008);Campanha “O que nos faz MS, qual a nossaessência?” (2011).Aperfeiçoamento do procedimento de averiguação,onde as recomendações após afinalização do processo são debatidas antesdo fechamento do relatório final com a áreaaveriguada (2009).“Publicação do 1º Relatório de Sustentabilidade– Padrão GRI (2008);Realizado o aprendizado dos últimos 3 ciclos e não foiidentificada oportunidade de implantação de melhoria.Análise Crítica do Processo de Planejamento OperacionalAnálise Crítica do Fórum M (Diretor e Superintendentes)Alta AdministraçãoComunicação eTransparênciacom as partesin<strong>ter</strong>essadas,Comunicação deFatos Relevantese Prestação deContasTratamento de RiscosEmpresariaisVeículos de Informaçãoda MSAvaliação dos ControlesIn<strong>ter</strong>nosRevisão da prática: “Conversando com oSuperintendente” (2008)Revisão da prática: “Reunião Estruturada”(2010);Criação das Audiências de Inovação e Sustentabilidade(2008);Novo Portal Sabesp - Intranet web 2.0 -(2009); Sabesp nas Redes Sociais (Facebook,Twit<strong>ter</strong>, Youtube, Flickr) (2009)”Introdução do Fator Crítico de Sucesso noMapa Estratégico (2008).Utilização da matriz COSO <strong>para</strong> gerenciamentodos riscos (2010)Estas práticas, constant<strong>em</strong>ente refinadas, são controladaspelas auditorias da SOX, pelo Comitê de Auditoriae pela própria Comissão de Valores Mobiliários– CVM, de acordo com a Lei 6.385 de 07/12/1976 edecreto 3.995 de 31/10/2001.A MS possui b<strong>em</strong> claro o critério <strong>para</strong> definir que fatosdev<strong>em</strong> ser comunicados, que são, além dos aspectosjá citados, todo evento operacional que possa afetar dealguma maneira a qualidade do serviço prestado ou arelação com as partes in<strong>ter</strong>essadas. A in<strong>ter</strong>rupção doabastecimento de água <strong>para</strong> manutenção do sist<strong>em</strong>aé o principal evento e conta com um estruturado planode comunicação <strong>ao</strong> cliente e sociedade, além de planode contingência, de forma a minimizar os seus efeitos.O procedimento Comunicação de Eventos Operacionais- CEO, elaborado pelas áreas de ComunicaçãoCorporativa e da MS, junto com as áreas de Operaçãoe Engenharia, garante o tratamento adequado e sist<strong>em</strong>atizadodas informações <strong>ao</strong>s clientes, sociedade ed<strong>em</strong>ais partes in<strong>ter</strong>essadas.G) A direção da MS é representada pelo superintendenteque foi designado <strong>para</strong> a função por indicaçãodo Diretor Metropolitano, recomendação esta aprovada<strong>em</strong> reunião de Diretoria da Sabesp.O superintendente presta conta de seus resultados ede suas ações diretamente <strong>ao</strong> Diretor, por meio de reuniõesquinzenais onde leva informações sobre resultadosda Análise Crítica feita na MS, (cujos indicadoresestão correlacionados à estratégia da <strong>em</strong>presa), ações,cenários, assim como outras informações relevantes.Outra forma de prestação de contas são os relatóriosmensais de des<strong>em</strong>penho operacionais, elaboradoscom informações retiradas diretamente dos sist<strong>em</strong>ascorporativos, garantindo a orig<strong>em</strong> e autenticidade dasAnálise Crítica da práticaRA PNQ 2010 - Durante as avaliações das práticasforam identificadas oportunidades de melhoria necessárias<strong>para</strong> alinhamento <strong>ao</strong> desenvolvimento do modelode gestão. Foi incluso o DH <strong>para</strong> desenvolver produtode melhoria <strong>para</strong> a Força de Trabalho.Alta AdministraçãoAnálise Crítica dos Canais de Comunicação - Fórum deComunicação MAnálise do Des<strong>em</strong>penho GlobalAnálise Crítica do Processo de Planejamento Operacionalinformações, onde o des<strong>em</strong>penho da MS pode seranalisado. Além disso, s<strong>em</strong>pre que necessário, sãosolicitadas informações adicionais, que pod<strong>em</strong> ser fornecidasatravés de relatórios, e-mail, telefone, contatopessoal, etc., garantindo assim que todas as informaçõesnecessárias são prestadas.O Diretor, por sua vez, transmite as informações epresta contas à Alta Administração Corporativa (it<strong>em</strong>1.1.a.), que leva as informações <strong>ao</strong> Conselho de Administração,seguindo a estrutura hierárquica e de GovernançaCoorporativa.A Fig.1.1.7 apresenta ex<strong>em</strong>plos de evolução e aprendizadodas práticas relativas à Governança Corporativanos últimos anos.1.2 – EXERCÍCIO DA LIDERANÇA E PROMOÇÃODA CULTURA DA EXCELÊNCIAA) A Alta Administração da MS, composta pelo superintendentee gerentes de departamentos, pratica a liderançaparticipativa, in<strong>ter</strong>agindo com todas as partesin<strong>ter</strong>essadas, promovendo a busca pela inovação <strong>em</strong>elhoria contínua e assegurando que as decisões sejamalinhadas às estratégias da <strong>em</strong>presa, sendo compartilhadas<strong>em</strong> todos os níveis.O sist<strong>em</strong>a de liderança v<strong>em</strong> sendo refinado desde1998, conforme processo de aprendizado, e hoje oCQG é o responsável pelas atribuições deliberativas econsultivas, sendo sua missão “Estimular e conduzir oprocesso de aperfeiçoamento do Sist<strong>em</strong>a de Gestãoda MS, promovendo a cultura da excelência de formaintegrada e sustentada”. Em 2009, durante o processode Planejamento Operacional da MS identificou-se anecessidade de adequação da estrutura de liderança,com o objetivo de viabilizar e potencializar a implantaçãodo projeto GVA®, d<strong>em</strong>anda vinda do planejamento501_Liderança_080612.indd 5 14/06/2012 00:06:03


6liderançaClienteForça deTrabalhoAcionistaSociedadePráticaVisita a clientes (Grandes Consumidores) – agenda positiva e sob d<strong>em</strong>anda;Visitas <strong>ao</strong>s Prefeitos e Subprefeitos – agenda positiva e sob d<strong>em</strong>anda;Reuniões entre gerente de Departamento e suas equipes;Conversando com o Superintendente - trimestralReuniões Estruturadas - mensal;Ciclo de Planejamento Operacional MS – anual;Canais permanentes de comunicação (Fig. 1.1.6).estratégico da Sabesp.A MS, de forma pioneira na Sabesp, criou as Unidadesde Gerenciamento Regional – UGR. Essa melhoriado processo de liderança, onde cada UGR é lideradapor um gerente de departamento, possibilitou uma gestãofocada e uma aproximação com as partes in<strong>ter</strong>essadas,principalmente dos clientes, sociedade e poderconcedente. Esta prática, pelo grau de refinamento eestado da arte, foi implantada pelas outras Unidadesde Negócio da Diretoria Metropolitana.A in<strong>ter</strong>ação do superintendente e d<strong>em</strong>ais m<strong>em</strong>bros daliderança da MS com as diversas partes in<strong>ter</strong>essadasacontece pessoalmente, de forma sist<strong>em</strong>atizada, como objetivo de identificar suas necessidades, comunicaras principais decisões e contribuir <strong>para</strong> a mobilizaçãodas partes <strong>para</strong> facilitar o alcance dos seus objetivos.Estas práticas estão expressas na Fig.1.2.1. e 1.1.6).Eventos com as Prefeituras, sociedade e fornecedoress<strong>em</strong>pre contam com a participação pessoal não sódo superintendente, mas de toda Alta Administração,sendo um instrumento de impacto no fortalecimentode parceria e da sustentabilidade, além de um importantecanal de identificação das necessidades destaspartes in<strong>ter</strong>essadas. Para as d<strong>em</strong>ais partes in<strong>ter</strong>essadasexist<strong>em</strong> práticas específicas, expressas na Fig.1.1.6. A prática “Conversando com o Superintendente”é uma prática onde todos os componentes da FT t<strong>em</strong> <strong>ao</strong>portunidade de in<strong>ter</strong>agir pessoalmente com o principalexecutivo e possui uma excelente avaliação. Já comas reuniões estruturadas mensais é possível mobilizare fortalecer, de forma intensa e sist<strong>em</strong>ática, todos osaspectos relacionados <strong>ao</strong> alcance das estratégias e àcultura da excelência.B) Desde 1996, a MS identifica e analisa a necessidadede mudanças culturais durante seu processo dePlanejamento e nas reuniões de análise crítica, avaliandoos fatores do ambiente ex<strong>ter</strong>no e in<strong>ter</strong>no. Toda vezque identificada qualquer necessidade de mudança nacultura organizacional <strong>para</strong> alcançar as estratégias, sãogerados planos de ação específicos.Ex<strong>em</strong>plo de mudança cultural vinculada à estratégiapode ser verificado no envolvimento da FT no Programade Redução de Perdas, onde esta está cada vezmais envolvida com a estratégia da <strong>em</strong>presa <strong>em</strong> reduziras Perdas, reconhecidos pelo Prêmio EficiênciaOperacional da Diretoria Metropolitana (2008) e da MS(2009). Outro ex<strong>em</strong>plo de mudança cultural envolvendotodas as áreas da MS foi a implantação do GVA®, ondea definição do modelo foi desenvolvida in<strong>ter</strong>namentepor grupo de trabalho multifuncional, apoiado por consultoriaespecializada, e promovido o envolvimento <strong>em</strong>udanças comportamentais de todos os níveis hierárquicospor meio de workshops e eventos promovidospela área de Desenvolvimento Humano.A MS é referência na inovação de práticas de diss<strong>em</strong>inaçãoe promoção de mudanças culturais. Um importanteex<strong>em</strong>plo além dos já citados é o “Dia do Compromisso”,prática onde, após constantes refinamentos, oSuperintendente repassa pessoalmente a estratégia<strong>para</strong> toda FT, estabelecendo o compromisso individualde cada um. Todas as práticas de trabalhos <strong>em</strong> grupose programas participativos contam com o envolvimentode pessoas de diversos níveis hierárquicos, propiciandoo respeito e, principalmente, o aproveitamentoda diversidade de idéias que pod<strong>em</strong> ser, inclusive, incorporadas<strong>ao</strong> sist<strong>em</strong>a de trabalho e <strong>ao</strong>s processos.O “Profissional Destaque” (2006) descrito no 6.1.b é aprincipal prática de estímulo e reconhecimento às novasideias.As práticas citadas, devido à sua importância <strong>para</strong> onegócio e a visão de futuro da MS são controladas diretamentepelo CQG.C) Desde 2001, a Identidade MS e Diretrizes Estratégicassão comunicadas com o objetivo de estabelecercompromisso mútuo, clareza nas informações e entendimento.Um conjunto de práticas é utilizado <strong>para</strong>atingir toda a FT <strong>em</strong> todos os níveis, sendo realizadaprincipalmente <strong>em</strong> eventos específicos como o “Dia doCompromisso”, nas reuniões Estruturadas mensais ereforçadas por meio de banners e do Mapa Estratégico,além dos veículos de comunicação citados na Fig.1.1.6, abrangendo todas as partes in<strong>ter</strong>essadas.A Liderança se envolve pessoalmente na diss<strong>em</strong>inaçãoda Identidade da MS e Diretrizes <strong>para</strong> a FT no “Diado Compromisso”, onde o Superintendente apresentapessoalmente as estratégias <strong>para</strong> a FT. Os gerentes egestores diss<strong>em</strong>inam sist<strong>em</strong>aticamente as estratégiase a identidade durante as Reuniões Estruturadas, entrePRINCIPAIS FORMAS DE INTERAÇÃO PARA EXERCÍCIO DA LIDERANÇA - Fig.1.2.1Reuniões regulares com a Diretoria Metropolitana - quinzenal;Participação no processo de Planejamento Estratégico Sabesp e no Planejamento Tático da Diretoria Metropolitana -anual;Disponibilização de relatórios financeiros e técnicos <strong>para</strong> acompanhamento dos resultados e do des<strong>em</strong>penho daevolução do negócio - mensal.Encontro com Fornecedores - anual;Visitas e reuniões periódicas com os principais fornecedores in<strong>ter</strong>nos – sob d<strong>em</strong>anda;Participação <strong>em</strong> eventos e palestras de fornecedores – sob d<strong>em</strong>anda.Esclarecimentos e entrevistas <strong>para</strong> a imprensa - agenda positiva e sob d<strong>em</strong>anda;Reuniões com as comunidades, fóruns, s<strong>em</strong>inários e congressos - práticas contínuas;Encontro com Lideranças Comunitárias - bienal.Participação <strong>em</strong> entidades de classe, instituições e órgãos da sociedade civil – prática contínua.ParticipantesParte In<strong>ter</strong>essadasuperintendentee gerentessuperintendentee gerentessuperintendentee gerentesde departamentoFornecedorsuperintendentee gerentessuperintendentee gerentes01_Liderança_080612.indd 6 14/06/2012 00:06:03


outras formas de in<strong>ter</strong>ação da liderança (Fig. 1.2.1).A MS diversifica e inova a cada ciclo as práticas dediss<strong>em</strong>inação e comunicação <strong>para</strong> a FT. Em 2011 foiimplantada com o objetivo de facilitar a comunicação eo entendimento das diretrizes estratégicas e promovera cultura da excelência, o “Show da Gestão”. Esta práticaé um jogo in<strong>ter</strong>ativo que estimula o desenvolvimentodos conhecimentos através da competição. Outra inovaçãono mesmo ano foi o álbum de figurinhas “Na colado PNQ”, fruto de aprendizado.Desde 2008, como melhoria da prática de diss<strong>em</strong>inaçãodas estratégias, as matérias divulgadas no boletimeletrônico MS Informa, apresentam o objetivo estratégicoe a macroação relacionada àquele assunto, servindocomo uma importante ferramenta <strong>para</strong> in<strong>ter</strong>nalização eentendimento das estratégias.Para avaliar o nível de entendimento dos Valores ePrincípios Organizacionais a MS adota a prática daPesquisa de Clima Organizacional (2003), que possuiitens específicos <strong>para</strong> avaliar essa questão. Para garantiro entendimento dos valores e princípios organizacionaispela FT todas as oportunidades de melhoriaidentificadas na pesquisa são analisadas e tratadas pormeio de planos de ação coordenados pela área de DH.D) As competências gerenciais desejáveis <strong>para</strong> os líderesforam definidas no desenvolvimento do Modelode Gestão de Pessoas por Competências (2000) e estãolistadas na Fig. 6.1.3. Em 2002 foi implantado o Planode R<strong>em</strong>uneração por Competências e <strong>em</strong> seguida oprocesso de Avaliação por Competências (2003). Desdeentão, toda a liderança é avaliada anualmente pelosist<strong>em</strong>a de Avaliação por Competência, prática corporativacontrolada pela Superintendência de RecursosHumanos e Qualidade - CR. Compl<strong>em</strong>entando as competênciasgerenciais estabelecidas pela Sabesp, a MSutiliza o “Perfil Gerencial“ <strong>para</strong> os m<strong>em</strong>bros da Liderança,que se carac<strong>ter</strong>iza por aspectos comportamentais,tais como: articulador, organizado, negociador, proativo,comunicador, ágil, inovador, motivador e <strong>ter</strong> visãosistêmica.Em 2002, a MS criou o “Programa de Avaliação dePerfil e Desenvolvimento Gerencial da Alta Administração”,no qual os gerentes foram avaliados pela ferramentade perfil comportamental “Predictive Índex - PI”(Índice de Previsibilidade Comportamental). Comomelhoria, <strong>em</strong> 2007, a utilização dessa ferramenta foiestendida a todos os níveis de liderança da MS. Comorefinamento da prática, <strong>em</strong> 2008 foi implantado a avaliaçãode “PI” <strong>para</strong> todos os potenciais líderes.A partir das avaliações individuais, são estabelecidosplanos de desenvolvimento individual e consolidadospela área de Desenvolvimento Humano no PCD/L –Plano de Capacitação e Desenvolvimento da Liderança.Em 2007, como melhoria, foi implantada a práticaDesenvolvimento e Integração de Líderes - DIL, com oobjetivo de estimular o aprendizado e desenvolver líderes,<strong>ao</strong> abordar <strong>em</strong> palestras quadrimestrais diversost<strong>em</strong>as com foco na estratégia da MS. Em 2009, toda aliderança foi treinada <strong>em</strong> workshops específicos <strong>para</strong>cada competência gerencial: gestão de mudanças, informações,pessoas, projetos e resultados. Em 2012foi realizad0 outro ciclo de avaliação, envolvendo todosos líderes, inclusive os encarregados e pessoas chave.liderançaA Liderança da MS considera como potenciais candidatosà líder além dos encarregados, os coordenadoresde ações estratégicas e os representantes dosGrupos de Melhoria de Processos (GMP). Esse grupode pessoas é também chamado de pessoas chave. Os<strong>em</strong>pregados com potencial <strong>para</strong> o exercício de liderançasão identificados pelos líderes atuais por meiode observação, acompanhamento e avaliação de suascompetências genéricas e específicas (Fig. 6.1.3).Estes <strong>em</strong>pregados receb<strong>em</strong> formação (2001) <strong>em</strong>sist<strong>em</strong>as de gestão e de desenvolvimento de competênciasgerenciais como, por ex<strong>em</strong>plo, o Classe Mundialdo PNQS; Auto-Avaliação do Sist<strong>em</strong>a de Gestão- PPQG; Formação de Examinadores e Critérios deExcelência PPQG e PNQ. Os futuros líderes tambémparticipam dos eventos do processo de planejamentooperacional da MS e da formulação das estratégias esão considerados, prioritariamente, <strong>para</strong> treinamentoe atuação como auditores e avaliadores dos Sist<strong>em</strong>asde Gestão. Como compl<strong>em</strong>ento de sua formação estesexerc<strong>em</strong> as atividades gerenciais <strong>em</strong> substituição <strong>ao</strong>gerente quando necessário e na sua ausência.E) Desde sua criação a Sabesp estabelece, <strong>em</strong> nívelcorporativo, políticas e diretrizes <strong>para</strong> elaboração deprocedimentos, padrões e normas <strong>para</strong> seus principaisprocessos gerenciais.Os procedimentos e padrões de trabalho específicosda MS são estabelecidos in<strong>ter</strong>namente, estando s<strong>em</strong>prealinhados <strong>ao</strong>s corporativos e às diretrizes estratégicasda Sabesp e da MS. Estes são elaborados visandoatender as especificidades da UN <strong>em</strong> atendimento <strong>ao</strong>saspectos legais e regulatórios do setor, contratos deconcessão e legislações compl<strong>em</strong>entares, <strong>ao</strong>s Valorese Princípios Organizacionais e <strong>ao</strong>s requisitos normativosda SOX, ISO 9001, OHSAS 18001 e ISO IEC 17025.Toda vez que identificado a necessidade de criaçãoou adequação de um padrão de trabalho, é formado umgrupo de trabalho <strong>para</strong> isso, sendo o produto pos<strong>ter</strong>iormenteapreciado e aprovado pelo CQG.A divulgação e diss<strong>em</strong>inação das práticas e padrões atoda força de trabalho, ocorr<strong>em</strong> por meio físico e meiodigital, sendo o sist<strong>em</strong>a informatizado “GEDoc” a principalferramenta de disponibilização dos procedimentos,de gestão de documentos, que garante o <strong>acesso</strong> eatualização destes. Além destes canais, são realizadasatividades sist<strong>em</strong>áticas de treinamento que reforçam adiss<strong>em</strong>inação e aplicação dos padrões, coordenadoscom o apoio da área de Desenvolvimento Humano.Para controlar e verificar a aplicação dos padrões eprocedimentos são realizadas s<strong>em</strong>estralmente Auditoriasdo Sist<strong>em</strong>a Integrado Sabesp - SIS, que mantémas certificações ISO 9001, ISO IEC 17025 e OHSAS18001, sendo que as auditorias certificadoras são precedidaspor auditorias in<strong>ter</strong>nas. Outras práticas são:auditorias da SOX realizada anualmente, reuniõesmensais de análise crítica, reuniões s<strong>em</strong>anais de departamentoe reuniões mensais do CQG.O tratamento das não conformidades verificadas nasauditorias é feito por meio de reunião de Análise Crítica,realizada pelo gerente e sua equipe. Nessa ocasiãosão avaliadas as causas e suas extensões, elaboradasas propostas de melhoria, com pos<strong>ter</strong>ior impl<strong>em</strong>entaçãodas ações corretivas ou preventivas. O processo é regis-701_Liderança_080612.indd 7 14/06/2012 00:06:03


liderançaEXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS DO EXERCÍCIO DA LIDERANÇA E PROMOÇÃO DA CULTURA DA EX-CELÊNCIA - Fig.1.2.4Processo Gerencial Principais Práticas Melhoria/Refinamento Orig<strong>em</strong>In<strong>ter</strong>ação com PartesIn<strong>ter</strong>essadasDesenvolvimentoda CulturaOrganizacional eComunicação deValoresCompetências daLiderançaPadrões de TrabalhoAprendizado eBoas Práticas deGestãoIn<strong>ter</strong>ação <strong>para</strong> Exercícioda LiderançaPromoção da Culturada ExcelênciaDesenvolvimentodas lideranças atuaise futurasVerificação documprimento dospadrões de trabalhoIncentivo <strong>ao</strong> aprendizadoe inovaçãoCriação das Unidades de Gerenciamento Regional – UGR (2009)Refinamento da prática “Dia do Compromisso” (2008), as gerênciascompromet<strong>em</strong>-se com as estratégias junto com a sua equipe.Em 2009, a prática passou a envolver a FT <strong>em</strong> um grande eventorealizado <strong>em</strong> um único dia. Em 2011, <strong>para</strong> diss<strong>em</strong>inar o planejamentoe a cultura da excelência foram utilizadas novas ferramentasin<strong>ter</strong>ativas, como álbum de figurinhas e o Show da Gestão,jogo de perguntas e respostas nas reuniões estruturadas.Utilização da ferramenta PI, estendida a todos os níveis de Liderança(2007) e <strong>ao</strong>s potenciais líderes (2008).Melhoria do sist<strong>em</strong>a GEDoc (ambiente web) (2011)práticas de gestão do mercado é o benchmarking. Éum processo estruturado, que permite conhecer aspráticas e padrões de trabalho de outras organizações,possibilita a incorporação ou melhoria de nossas práti<strong>case</strong> padrões.Anualmente, durante o processo de PlanejamentoOperacional, é elaborado um Plano Anual de Benchmarkingcom base nas necessidades de melhoria dodes<strong>em</strong>penho e desenvolvimento das estratégias.A MS desde 2001 v<strong>em</strong> refinando a prática de benchmarking,e, a partir do ciclo de planejamento 2009-2012, a escolha das organizações consideradas comoreferenciais é realizada pelo coordenador do objetivoestratégico com a participação de todas as áreas relacionadasque conhec<strong>em</strong> o detalhamento e as especificidadesde cada processo, a fim de garantir a sua pertinência.Assim, a MS definiu padrões de trabalho quepossibilitam a escolha das organizações mais apropriadas<strong>para</strong> realizar benchmarking, tanto <strong>para</strong> investigaçãodas melhores práticas gerenciais, como <strong>para</strong>com<strong>para</strong>ção de processos e produtos. Os critérios utilizados<strong>para</strong> definir as organizações foco de benchmarkingé fundamentada no destaque da organização naprática ou processo que será investigado. Nessa linhaé possível definir <strong>em</strong>presas do setor de saneamento ounão, sendo que dentro do setor as outras unidades daSabesp pod<strong>em</strong> ser escolhidas desde que se destaque.Este padrão de trabalho define também as formas e oresponsável pelo contato com a organização foco dobenchmarking, formas de obtenção das informações,pessoas que farão parte do processo, diss<strong>em</strong>inação eutilização das informações. Como as práticas das outrasorganizações carregam especificidades da culturadessas organizações, as informações obtidas são analisadase adequadas às necessidades e à cultura daMS, de forma de assegurar que uma eventual impl<strong>em</strong>entaçãopossa vir a <strong>ter</strong> sucesso. Os planos de açãodecorrentes dessa análise são apresentados <strong>em</strong> reuniãodo CQG <strong>para</strong> aprovação.Outra forma e fonte de investigação de boas práticasé a participação nos Congressos e d<strong>em</strong>ais eventos dosetor de saneamento. A participação nos prêmios deProfissional Destaque: inclusão do fator inovação como critério<strong>para</strong> o julgamento das práticas participantes (2010).Criação do 1º Prêmio Eficiência Operacional MS (2009, 2010,2011). Em 2011 o Prêmio Eficiência Op. reconheceu os 3 processosprincipais (água, esgoto e vendas) de acordo com a geraçãode valor agregado à <strong>em</strong>presa <strong>em</strong> 2010.Planejamento Operacional MSAnálise dos RAs PNQS 2007/ PNQ2008/2010Análise Crítica do Processo deDesenvolvimento da LiderançaAnálise Crítica do Comitê da Qualidade- SabespAnálise Crítica da PráticaAnálise Crítica da Práticaqualidade, alinhados <strong>ao</strong>s Critérios de Excelência doPNQ, também é outro importante meio de estabelecimentode uma rede de Benchmarking entre <strong>em</strong>presascom sist<strong>em</strong>as de gestão estruturado, no qual a MS sedestaca. Como ex<strong>em</strong>plo de benchmarking realizadospod<strong>em</strong>os citar as visitas realizadas na Tetrapak, Bandeirante,Copasa e as missões realizadas na Itália, Espanhae Holanda promovidas pela Associação Brasileirade Engenharia Sanitária entre outros.1.3 - ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ORGANIZA-ÇÃOA) Desde 2001, a partir do aprendizado obtido coma adoção do modelo de Gestão do MEG® e a participaçãono PNQ, PNQS e PPQG, a gestão das informaçõescom<strong>para</strong>tivas, t<strong>em</strong> sido uma importante ferramentade apoio <strong>ao</strong> gerenciamento do des<strong>em</strong>penho da MS,impulsionando seu perfil competitivo.Desde 2001 participa e se beneficia fort<strong>em</strong>ente de umsetor organizado, que t<strong>em</strong> seus indicadores publicadosanualmente por meio de um sist<strong>em</strong>a nacional, que é oSNIS, e um prêmio nacional, que é o PNQS. Este últimopropicia anualmente <strong>ao</strong>s participantes o <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>srelatórios e resultados de todas as organizações vencedoras,além da integração entre as mesmas quandoda realização do S<strong>em</strong>inário de Benchmark da ABES,que ocorre <strong>para</strong>lelamente à entrega dos prêmios. Umaparte integrante, e fundamental <strong>para</strong> a organização edesenvolvimento do setor, é o GRMD, que permite queas com<strong>para</strong>ções dentro do setor tenham uma mesmamétrica, ou no mínimo um mesmo propósito, favorecendoassim a com<strong>para</strong>ção e o aprendizado. A MS, deforma proativa, participa também da Câmara T<strong>em</strong>áticade Indicadores de Des<strong>em</strong>penho <strong>para</strong> o SaneamentoAmbiental – CTIDSA, sob coordenação da ABES, ondesão revistos e atualizados anualmente todos os indicadoresdo GRMD, com o objetivo de se man<strong>ter</strong> umsist<strong>em</strong>a de indicadores de des<strong>em</strong>penho alinhado àsmelhores práticas de gestão do saneamento ambientalno Brasil e no Mundo. Com base nas informações eresultados das organizações que venceram o PNQS,obt<strong>em</strong>os o resultado médio que representa média dosetor de saneamento, utilizado <strong>em</strong> alguns indicadores901_Liderança_080612.indd 9 14/06/2012 00:06:04


10liderançaapresentados. O SNIS e os resultados dos indicadoresdo GRMD divulgados pela ABES, são importantesfontes de informações do setor de saneamento; a MSutiliza estas informações <strong>em</strong> vários referenciais com<strong>para</strong>tivospertinentes.Adicionalmente, as vencedoras do PNQS, representadaspor seu principal dirigente, participam de umamissão in<strong>ter</strong>nacional de benchmarking. A MS já tevea oportunidade de participar de várias dessas missões,e conhecer por meio de visita técnica, palestrase workshops, os principais sist<strong>em</strong>as de saneamentode diversos países, como França, Espanha, Holanda,Al<strong>em</strong>anha, Canadá, Portugal, Bélgica e Itália. As visitasgeram grandes aprendizados, onde a investigação deboas práticas de gestão agregam melhorias dentro daMS. Como ex<strong>em</strong>plo, citamos que após a visita a <strong>em</strong>presade saneamento de Madrid (Espanha 2010), investigamosa prática de relacionamento proativo com osclientes <strong>para</strong> in<strong>ter</strong>venções no sist<strong>em</strong>a de abastecimentoe melhoramos o nosso processo de comunicação comclientes <strong>para</strong> eventos operacionais (CEO), implantandoa comunicação ativa com os clientes por meio de SMS,ligações telefônicas, boletins “Sabesp no seu bairro” econtato individual com os líderes comunitários.A identificação das necessidades de informaçõescom<strong>para</strong>tivas está totalmente integrada <strong>ao</strong> processode planejamento e acontece após a etapa de formulaçãodas estratégias e a definição dos indicadores quecomporão o BSC. Nesta etapa, os gerentes, gestores,pessoas chave e coordenadores das superações (denominadasmacroações até 2011), com as equipesdivididas por perspectivas do BSC, receb<strong>em</strong> ma<strong>ter</strong>ialorientativo <strong>para</strong> a realização de pré-work. O produto esperadoé a definição de metas plurianuais (2012-2016)dos indicadores dos Objetivos Estratégicos <strong>para</strong> a MSe UGRs (quando este for desdobrado), metas plurianuais(2012-2016) dos indicadores dos Fatores Críticosde Sucesso <strong>para</strong> a MS e UGR (quando este for desdobrado),identificação do atendimento <strong>ao</strong>s requisitosdas partes in<strong>ter</strong>essadas e os referenciais com<strong>para</strong>tivospertinentes.A metodologia e os critérios utilizados no processo deplanejamento da MS converg<strong>em</strong> <strong>para</strong> a de<strong>ter</strong>minaçãodos resultados mais importantes a ser<strong>em</strong> com<strong>para</strong>dos,ou seja, todos os indicadores do BSC, do tipo “outcome”e dos Fatores Críticos de Sucesso, que são “drivers”deverão no nível estratégico <strong>ter</strong> referenciais com<strong>para</strong>tivospertinentes (conforme Fig. 2.2.1).Para definir as organizações que possu<strong>em</strong> referenciaiscom<strong>para</strong>tivos pertinentes do setor de saneamentofora da Sabesp a MS utilizou a com<strong>para</strong>ção dos oito indicadoresque compõ<strong>em</strong> as d<strong>em</strong>onstrações financeirase relatórios de sustentabilidade (financeiros, de atendimento<strong>ao</strong>s clientes e operacionais) das cinco <strong>em</strong>presasde saneamento do país de capital aberto e que operam<strong>em</strong> grandes metrópoles, pontuando estes oito indicadorescom notas de 1 e 2 pontos, gerando somatóriade notas finais (Fig. 1.3.1) que indicaram a COPASA ea SANEPAR como <strong>em</strong>presas que possu<strong>em</strong> referenciaiscom<strong>para</strong>tivos pertinentes e pod<strong>em</strong> ser com<strong>para</strong>doscom os resultados da MS. Desta forma estas <strong>em</strong>presass<strong>em</strong>pre compõ<strong>em</strong> a avaliação <strong>para</strong> definição dos referenciaiscom<strong>para</strong>tivos pertinentes.PONTUAÇÃO DAS EMPRESAS DO SETOR PARA ESCOLHA DEREFERENCIAIS COMPARATIVOS - Fig.1.3.1Empresa COPASA SANEPAR CORSAN CEDAE EMBASAPontos 12 8 1 3 0Para definir as organizações que possu<strong>em</strong> referenciaiscom<strong>para</strong>tivos pertinentes dentro do setor de atuaçãosendo grupo Sabesp a MS utilizou a com<strong>para</strong>çãode indicadores financeiros, de atendimento <strong>ao</strong>s clientese operacionais das quatro unidades de negócio (ML,MN, MO e MC) que operam na região metropolitanade São Paulo e as quatro unidades (ML, MN, MO eMC) possu<strong>em</strong> referenciais com<strong>para</strong>tivos pertinentese pod<strong>em</strong> ser com<strong>para</strong>dos com os resultados da MS.Desta forma estas quatro unidades também s<strong>em</strong>precompõ<strong>em</strong> a avaliação <strong>para</strong> definição dos referenciaiscom<strong>para</strong>tivos pertinentes.Os critérios utilizados <strong>para</strong> definir os referenciaiscom<strong>para</strong>tivos pertinentes estão expostos na Fig. 1.3.2,onde as letras A, B e C significam:A: prioritário e de grande importância;B: importante, devendo definir a escolha na ausênciade referenciais com<strong>para</strong>tivos de <strong>em</strong>presas que seadéqü<strong>em</strong> <strong>ao</strong> critério A:C: adequada como referencial, podendo ser utilizadona ausência de referenciais com<strong>para</strong>tivos de <strong>em</strong>presasque se adéqü<strong>em</strong> <strong>ao</strong> critério A e B.Para cada grupo de resultados, utilizando os critériosapresentados an<strong>ter</strong>iormente a MS faz a avaliação,classificação e definição das organizações que serãoutilizadas como referenciais com<strong>para</strong>tivos pertinentes.Para cada grupo de resultados definimos a classificaçãoda organização a ser utilizada como referencialcom<strong>para</strong>tivo pertinente, classificando como 1ª colocadauma organização de fora da Sabesp e outra do grupoSabesp, dando preferência <strong>para</strong> utilização de resultadosdas organizações de fora da Sabesp. Como ex<strong>em</strong>plocitamos na Fig. 1.3.3 a classificação da COPASA eda ML como referenciais com<strong>para</strong>tivos pertinentes <strong>para</strong>os resultados econômicos – financeiros.As equipes dos pré-works segu<strong>em</strong> o procedimento“Gestão das Informações Com<strong>para</strong>tivas”, que comt<strong>em</strong>pl<strong>ao</strong>s critérios de definição dos referenciais com<strong>para</strong>tivospertinentes e são transcritos no orientador do pré--work. Caso o procedimento indique que a escolha doreferencial com<strong>para</strong>tivo recaia sobre alguma <strong>em</strong>presade fora do setor, os responsáveis pela gestão do indicadorbuscam esses referenciais por meio de consultasa d<strong>em</strong>onstrações financeiras, relatórios de sustentabilidade,publicações <strong>em</strong> revistas especializadas ou benchmarking.Pos<strong>ter</strong>iormente, na etapa de desdobramento dasestratégias, são realizados os planejamentos dos departamentos,nos quais os participantes (2.2.b) defin<strong>em</strong>os d<strong>em</strong>ais indicadores a ser<strong>em</strong> acompanhados.Neste momento, são definidos tanto os indicadoresdepartamentais (nível tático), quanto os operacionais(nível operacional), sendo que estes últimos são compostosde indicadores que se desdobram da estratégia,quanto dos d<strong>em</strong>ais indicadores dos processos. Para adefinição de metas destes indicadores são escolhidosreferenciais com<strong>para</strong>tivos pertinentes, seguindo-se omesmo procedimento exposto na Fig. 1.3.2.B) Desde 1998, o des<strong>em</strong>penho da MS é analisado01_Liderança_080612.indd 10 14/06/2012 14:57:15


PRIORIDADESliderançaCRITÉRIOS PARA ESCOLHA DE REFERENCIAIS COMPARATIVOS - Fig. 1.3.2EconômicoFinanceirosClientesMercadoSociedadePessoasProcessosPrincipaisProcessos deApoioFornecedoresDENTRO DO SETOR DEATUAÇÃOFORA DOSETOR DEATUAÇÃOReferência setorial - <strong>em</strong>presa referencial ou vencedora de prêmios setoriais A A A A B A B ASimilaridade de porte de gestão econômico - financeira - n° de clientes, extensão da rede dedistribuição.Similaridade de porte da operação - n° de clientes, n° de colaboradores, tamanho e dispersãoda área de concessão.Similaridade da região de atuação - (exigências do mercado de atuação e regulatórias - órgãofiscalizador.Excelência - organizações com reconhecimento público no t<strong>em</strong>a, aferido por órgão / entidadeex<strong>ter</strong>na competenteA --- B --- --- B --- BB --- B B C A C BC B B C --- A --- ---A A --- A A --- A AReferencial teórico - limite teórico quando não há mais melhoria a ser alcançada --- A A A A A A AGRU-PO SA-BESPProcessos e Indicadores específicos, não acompanhados por outras <strong>em</strong>presas C C C C C C C Cmensalmente, nas reuniões de análise crítica do CQG.Em 2003, a MS adotou o Painel de Bordo, baseadona metodologia do BSC - Balanced Score Card com ointuito de facilitar a análise sistêmica. A utilização destametodologia e a ampla divulgação do mapa estratégicopropiciaram a visualização e o entendimento <strong>para</strong>todos os níveis hierárquicos da in<strong>ter</strong>dependência dosobjetivos e das ações estratégicas, b<strong>em</strong> como da correlaçãoentre os indicadores.Para subsidiar a análise do des<strong>em</strong>penho da MS, asreuniões de análise crítica são realizadas primeiramenteno nível Setorial e subsidiam a análise críticano nível Departamental, cujas reuniões são realizadasna sequência. Estas últimas, por sua vez, subsidiam areunião de análise crítica do CQG, conforme fig. 1.3.4.Em todos os níveis, participam das reuniões os responsáveispelo resultado do indicador, envolvendo na MSum número aproximado de cento e cinquenta pessoas,de todas as categorias profissionais, discutindo <strong>em</strong> seunível o des<strong>em</strong>penho organizacional.Fruto de refinamento e da adequação <strong>ao</strong> novo modeloorganizacional, desde 2011 as análises críticas passarama cont<strong>em</strong>plar uma nova etapa de análise além dasjá citadas, que é a análise conjunta dos indicadores,cujo resultado dependa fort<strong>em</strong>ente da atuação dos denominadosfornecedores in<strong>ter</strong>nos. Nesses casos, asUGRs faz<strong>em</strong> suas análises parciais (com a participaçãodo fornecedor in<strong>ter</strong>no, se necessário), e a autoridadefuncional os compila e faz a gestão do todo. Essadinâmica possibilita uma maior integração entre as árease as correlações entre os resultados, favorecendoum aprimoramento da visão sistêmica dos envolvidos.O CQG estabelece anualmente, um cronograma dereuniões mensais, trimestrais, s<strong>em</strong>estrais e anual <strong>para</strong>a avaliação do des<strong>em</strong>penho da organização.As reuniões mensais analisam os indicadores nãoconformes, e as trimestrais todos os indicadores e suasprojeções, <strong>em</strong> todos os níveis. Nos casos <strong>em</strong> que épertinente, é considerado também o des<strong>em</strong>penho ouprojeções do referencial com<strong>para</strong>tivo.Informações relativas às mudanças no ambiente ex<strong>ter</strong>noincluindo-se aspectos setoriais, mercadológicos,competitivos, tecnológicos, econômicos, políticos esociais, essenciais <strong>para</strong> contextualizar a análise, sãoapresentadas pela Controladoria nas reuniões trimestraisde análise de des<strong>em</strong>penho, por meio de um resumodos cenários baseado no documento Carta deCenários, utilizado pela diretoria. Tal resumo permite<strong>ao</strong> CQG a análise dos indicadores e macroações, e tomadade decisões, à luz de novos fatos, que pod<strong>em</strong><strong>ter</strong> mudado o cenário ex<strong>ter</strong>no <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong> cenárioprevisto e utilizado no momento do planejamento e estabelecimentode metas.S<strong>em</strong>estralmente, onde também é apresentada a Cartade Cenários, é aberta a possibilidade de revisão naestratégia, <strong>para</strong> o ajuste de rumos e metas.Esta estrutura de reuniões nos diversos níveis representauma prática efetiva <strong>para</strong> alcance das metas, que,quando estabelecidas, traduz<strong>em</strong> as d<strong>em</strong>andas daspartes in<strong>ter</strong>essadas e proporcionam desta maneira ocrescimento contínuo e sustentável.Como forma de assegurar a realização da estratégia,EXEMPLO DO MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS POR GRUPO DE RESULTADOS - Fig.1.3.3Critérios Dentro da setor de atuação Fora do setor Grupo SabespOrganizaçõesReferênciasetorialSimilaridade de portede gestão econômico- financeiraSimilaridadede porte deoperaçãoSimilaridadeda região deatuaçãoExcelênciaReferencialteóricoPrioridade A A B C A - CMC (4ª)ML (1ª) X X X XMO (3ª)XMN (2ª) X X XCOPASA (1ª) X XSANEPAR (2ª)XProcessos eindicadoresespecíficos1101_Liderança_080612.indd 11 14/06/2012 00:06:04


12liderançaFLUXO DA ANÁLISE CRÍTICA DO DESEMPENHO GLOBAL -Fig.1.3.4desde 2004 a MS/Controladoria, acompanha o des<strong>em</strong>penhoda estratégia (indicadores e macroações),através do indicador índice de realização da estratégia.Em 2007, este indicador foi revisado, passando aconsiderar o peso relativo de cada objetivo estratégico(estabelecido através da metodologia AHP), tendo seunome al<strong>ter</strong>ado <strong>para</strong> “índice ponderado de realização daestratégia”.As ações decorrentes da análise crítica da MS ficamregistradas e disponibilizadas no Painel de Bordo, sendoo acompanhamento e controle realizado no mesmosist<strong>em</strong>a, estando disponível <strong>para</strong> consulta de toda FT.Como decorrência da implantação da nova estrutur<strong>ao</strong>rganizacional, <strong>em</strong> 2011 o Painel de Bordo foi refinado,passando a possibilitar o <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>s indicadores departamentaise operacionais, seu detalhamento (fórmulas,resultados an<strong>ter</strong>iores, resultados de referenciais,quando pertinente etc) , atas das análises críticas, alémde d<strong>em</strong>onstrar a correlação entre os mesmos e os estratégicospor meio das árvores de indicadores departamentais.Em 2012, como resultado de benchmarking,a Unidade de Negócio Leste da Sabesp implantou omesmo Painel de Bordo (com implantação sob responsabilidadetotal da MS).Em 2012, a MS aprimorou ainda mais o desdobramentodos indicadores, por meio da participação dacapacitação de todo o corpo gerencial <strong>em</strong> treinamentoespecífico sobre as relações de causa e efeito, propiciandoque o nível operacional identificasse mais indicadoresde contribuição, ou de esforço propriamenteditos. Tal melhoria propiciou que a UN adotasse fichascom o desdobramento de cada indicador, do nível estratégicoaté o operacional, possibilitando maior clarezaa respeito da correlação entre os mesmos quandoda realização das reuniões de análise crítica.C) Para a FT, os principais canais de comunicaçãosão o MS Informa e as reuniões estruturadas (ambasdesde 2001), conforme d<strong>em</strong>onstrado na Fig.1.1.6. Desde2008, como forma de favorecer a compreensão daFT, as notícias relacionadas à estratégia apresentam oobjetivo estratégico e a Superação relacionada àqueleassunto. A prática de reunião estruturada também t<strong>em</strong>sido melhorada continuamente, e desde 2009 apresenta<strong>em</strong> seu padrão de trabalho a obrigatoriedade daapresentação, <strong>em</strong> todas as áreas e <strong>em</strong> todas as reuniõesmensais, dos resultados e principais decisões advindasdas análises críticas.Desde 2009, todas as decisões tomadas nas reuniõesde análise crítica, <strong>em</strong> todos os níveis, são registradase ficam disponíveis <strong>para</strong> consulta na página da MS naIntranet. Desde 2011, as análises dos indicadores estratégicose daqueles pertencentes às árvores de indicadoresdos departamentos pod<strong>em</strong> também ser encontradasno Painel de Bordo (Intranet) com <strong>acesso</strong> livrea toda FT.Quando é identificada a necessidade de uma divulgaçãoespecífica às partes in<strong>ter</strong>essadas, a informação éveiculada através dos meios de comunicação expostosna Fig.1.1.6.D) As ações definidas <strong>para</strong> os pontos críticos levantadosnas reuniões de Análise Crítica do Des<strong>em</strong>penhoda Organização são monitoradas nas reuniões subsequentesdo CQG, dos Departamentos e dos Gerentese Gestores como descrito no it<strong>em</strong> 1.3.b.O Processo de Análise Crítica, pela sua importânciae relevância no processo de gestão, <strong>para</strong> a sua constant<strong>em</strong>elhoria, está s<strong>em</strong>pre sendo acompanhado. Amelhoria do Painel de Bordo, principal ferramenta deacompanhamento, acontece todos os anos. Em 2010,como melhoria fruto de aprendizado, após análise doRA do PNQ <strong>em</strong> 2009, foi impl<strong>em</strong>entada a ferramentade follow up no Painel de Bordo.A Fig.1.3.5 apresenta ex<strong>em</strong>plos de evolução e aprendizadodas práticas relativas à análise do des<strong>em</strong>penhoda organização nos últimos anos.EXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS DE ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÃO - Fig.1.3.5PrincipaisProcesso GerencialMelhoria/RefinamentoOrig<strong>em</strong>PráticasInformações Com<strong>para</strong>tivasAvaliação doDes<strong>em</strong>penho eAcompanhamentoda Impl<strong>em</strong>entaçãodas DecisõesComunicação dasDecisõesGestão deInformaçõesCom<strong>para</strong>tivasSist<strong>em</strong>a deMedição de Des<strong>em</strong>penhoMSAnálise CríticaPainel de BordoRevisão do Procedimento de Gestão das Informações Com<strong>para</strong>tivas e detalhamentodos critérios <strong>para</strong> escolha por meio de Instrução de Trabalho (2009)Novo padrão <strong>para</strong> Análise crítica, com a avaliação das macroações <strong>em</strong> reuniõesespecíficas (2008)Implantação do folow up nos processos de análise crítica e no painel de bordo(2010)Análise conjunta, in<strong>ter</strong>departamental de indicadores (2011)Melhoria no painel de bordo com a visualização dos indicadores por objetivoestratégico (2008 e 2010);Revisão do procedimento de Reunião estruturada, que passa a con<strong>ter</strong> a obrigatoriedadede repasse das informações sobre o des<strong>em</strong>penho dos indicadoresrelativos às áreas, especialmente sobre as ações corretivas ou preventivastomadas (2010);Melhoria no Painel de Bordo, com detalhamento dos indicadores, atas dasanálises críticas, além de d<strong>em</strong>onstrar a correlação entre os mesmos e osestratégicos por meio das árvores de indicadores (2011).Análise do RA do PNQS2008Análise do Des<strong>em</strong>penhoGlobal MSAnálise do RA do PNQ2009Análise Crítica da práticaAnálise do Des<strong>em</strong>penhoGlobal MSAnálise Crítica da práticaPlanejamento OperacionalMS01_Liderança_080612.indd 12 14/06/2012 00:06:04


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2.1 - FORMULAÇÃO DAS ESTRATÉGIASA MS realiza a formulação das estratégias de formaparticipativa, promovendo a integração entre processose pessoas da corporação. O processo de planejamentooperacional da MS passou por diversos refinamentos.No último ciclo, a fase de Formulação das Estratégiasapresentou como inovação a captação da percepçãoda FT, traduzindo <strong>em</strong> 03 palavras “O que nos faz MS”,sendo que as mesmas passaram a compor o map<strong>ao</strong>peracional MS.-Fig. 2.1.9Para melhor entendimento, os níveis do Processo dePlanejamento na Sabesp estão representados na Fig.2.1.1.e descritos abaixo:Planejamento Estratégico Sabesp: desde 1995, a formulaçãodas estratégias <strong>em</strong>presariais é coordenadopela Superintendência de Planejamento Integrado - PI.Participam desse processo o presidente, os assessores,os diretores e os superintendentes das Unidadesde Negócio. As diretrizes e estratégias de negócio daEmpresa são definidas a partir das d<strong>em</strong>andas dos acionistase considerando as necessidades das partes in<strong>ter</strong>essadas.Os produtos deste processo são: diretrizesestratégicas, mapa estratégico Sabesp, programas/ações estratégicas e metas.Planejamento Tático da Diretoria M: alinhado <strong>ao</strong> planejamentoestratégico Sabesp, desde 2000, conta coma participação do diretor metropolitano, seus assessores,superintendentes das Unidades de Negócio daDiretoria Metropolitana - M, gerentes de departamentoe representantes da qualidade da diretoria e das Unidadesde Negócio. O produto deste processo é o mapatático M com macroações, indicadores e metas.Planejamento Operacional MS: alinhado <strong>ao</strong>s PlanejamentosEstratégico e Tático, desde 2001, a MS realizaanualmente o seu planejamento no nível operacional,tendo como produto o mapa operacional com seus objetivos,fatores críticos de sucesso, metas e iniciativasestratégicas, neste ano denominadas Superações.A) Desde 1995, a análise do macroambiente e a identificaçãodas carac<strong>ter</strong>ísticas do setor de atuação são realizadascorporativamente, nos ciclos do PlanejamentoEstratégico Sabesp. Para a análise do macroambiente,PlanejamentoEstratégicoPlanejamento TáticoPlanejamento Operacionalestratégias e planosNÍVEIS DO PLANEJAMENTO SABESP - Fig. 2.1.1Nível Presidência (P)Nível Diretoria (M)Nível Unidade de Negócio (MS)a PI utiliza-se da análise PESTAL, sendo esta uma investigaçãoaprofundada dos fatores mais importantescapazes de influenciar a atividade da <strong>em</strong>presa, que sedivid<strong>em</strong> nas seguintes categorias: Políticas, Econômicas,Sociais, Tecnológicas, Ambientais e Legais. Paraa escolha dos assuntos a ser<strong>em</strong> abordados dentro decada t<strong>em</strong>a, a PI consulta as d<strong>em</strong>ais diretorias e geralmenteutiliza o apoio de consultorias especializadasque contribu<strong>em</strong> <strong>para</strong> que a análise aborde realmenteas percepções do macroambiente. Os assuntos referentes<strong>ao</strong> macroambiente e às percepções do setor deatuação são repassados <strong>ao</strong>s participantes <strong>em</strong> forma depalestras e aberto a discussões, formando assim um“pano de fundo” <strong>para</strong> os trabalhos a ser<strong>em</strong> construídospelos participantes. Os assuntos referentes <strong>ao</strong> macroambientetratados estão na Fig. 2.1.3 e os referentes<strong>ao</strong> setor de atuação estão na Fig. 2.1.4.Após o Planejamento Estratégico Sabesp, com o estabelecimentodas metas corporativas, inicia-se o ciclode Planejamento Tático da Diretoria M que, alémdo público descrito na introdução acima, conta com aparticipação de representantes das d<strong>em</strong>ais diretorias(Diretoria C, Diretoria T, Presidência) e Secretaria deSaneamento. Em seguida, são realizados os planejamentosoperacionais das Unidades de Negócio.Desde 2001, no seu ciclo de planejamento anual -etapa 2 (fig 2.1.2), a MS utiliza a análise do macroambientee do setor de atuação, Fig. 2.1.3 e 2.1.4, previamenteelaboradas nos planejamentos Estratégico e/ouTático, como uma das entradas, visando identificar asprincipais oportunidades e ameaças à sua operação. Orepasse é realizado através de palestras, pelo representanteda PI ou por representantes do PlanejamentoTático M, ou ainda pode ser realizado pelos representantesda MS no Planejamento Estratégico Sabesp/ouPROCESSO DE PLANEJAMENTO MS - Fig. 2.1.2Fase Etapas Produto Participantes13Formulaçãodas EstratégiasImpl<strong>em</strong>entaçãodas EstratégiasComunicaçãodas Estratégias1. Road Show D<strong>em</strong>andas e potenciais da Unidade de Negócio/Orçamento2. MacroambienteAtuação3. Matriz FOFA4. S<strong>em</strong>inário dePerdas5. S<strong>em</strong>inárioFormulaçãoEstratégias6. S<strong>em</strong>inário deImpl<strong>em</strong>entaçãodas Estratégias7. Dia doCompromisso8. ReuniãoEstruturadaespecíficaAnálise do Macroambiente, do setor e mercado de atuaçãoe ambiente in<strong>ter</strong>no.Cruzamento entre as principais forças e fraquezas com asprincipais ameaças e oportunidadesMetas e ações <strong>para</strong> redução de perdasMapa Operacional: Objetivos, fatores críticos de sucesso,definição dos indicadores de objetivo e de fatores críticos edefinição das superaçõesApresentação do referencial com<strong>para</strong>tivo e metas dosindicadores de objetivos estratégicos, fatores críticos desucesso. Nível Estratégico MS e Departamental.Comunicação das estratégias realizada pelo superintendente<strong>para</strong> toda a FT: Mapas estratégicos assinadosComunicação das estratégias <strong>para</strong> toda a FT com ênfase nodesdobramento das metas, <strong>em</strong> reuniões, até o nível setorialGerentes, gestores, pessoas chave, GMPdo Departamento, coordenadores de AçõesEstratégicas MS (superações) e o CQGSuperintendente, departamentos, grupo de perdasGerentes, gestores, pessoas chave, GMPdo Departamento, coordenadores de AçõesEstratégicas MS (superações) e o CQGGerentes, gestores, pessoas chave, GMPdo Departamento, coordenadores de AçõesEstratégicas MS (superações), CQG,representantes dos principais fornecedores MSToda a Força de Trabalho e fornecedores ex<strong>ter</strong>nosGerentes, gestores e sua equipeDesdobramentodas EstratégiasGerentes, gestores, GMP, encarregados,9. Planejamentopor Departamento Árvore de Indicadores coordenadores de macroação, pessoas chave,convidados pertinentes02_Estratégias_050512.indd 13 14/06/2012 00:09:05


14estratégias e planosPESTALTEMAS DA ANÁLISE PESTAL - Fig. 2.1.3Principais informações utilizadas na análise do Macroambiente2011/2013PolíticaEconômicaSocialTecnológicaAmbientalLegalSaneamento Básico como prioridade dos governosA Sabesp Universalizará o saneamento básico até 2018?Não haverá probl<strong>em</strong>as de desabastecimento nos próximosanos?O Estado continuará influenciando as decisões da EmpresaRenovação das concessões e contratos de programaMarco RegulatórioCrescimento do PIB mundialBrasil é um dos países que mais cresc<strong>em</strong> no mundoPreços das commodities <strong>em</strong> altaA Sabesp <strong>ter</strong>á recursos <strong>para</strong> financiar a universalização doSaneamento?Aumento da classe média brasileiraPotencial de crescimento das ligações de água e esgotosPressão da População a favor do meio ambientePressão das ONGsApagões de águaCresce a pressão social contra enchentesNovos apagões de água pod<strong>em</strong> renascer protestos contra oGoverno (principal acionista)Grandes investimentos no saneamento <strong>em</strong> âmbito mundialInvestimento estrangeiro <strong>em</strong> centros de pesquisa no paísFoco Prioritário na redução de Perdas e na Renovação doAtivoEscassez de recursos hídricosDegradação dos mananciaisLegislação ambiental cada vez mais rígidaBacias hidrográficas - foco de atençãoAs concessões e contratos serão renovados?Impl<strong>em</strong>entação das deliberações da ARSESP e outrosórgãos reguladoresPressão do MPEFonte: PE Sabesp 2011Tático M, geralmente, o Superintendente da MS. Proativamente,todos os anos a MS compl<strong>em</strong>enta a análise,trazendo t<strong>em</strong>as relevantes <strong>para</strong> a Unidade de NegócioSul. A comissão de planejamento, propõe novos t<strong>em</strong>as esubmete à aprovação do CQG. Esta fase é chamada pelaMS de análise do macroambiente de atuação, onde sãorealizadas palestras sobre os t<strong>em</strong>as: macroambiente deatuação, setor e mercado de atuação <strong>para</strong> discussão <strong>em</strong>plenária. A análise e discussão dessas informações habilitamos participantes a identificar as principais ameaçase oportunidades, que serão usadas <strong>para</strong> a elaboração damatriz FOFA - etapa 3 (fig.2.1.2). Os t<strong>em</strong>as referentes <strong>ao</strong>mercado de atuação constam na Fig. 2.1.5.B) A análise do mercado de atuação e suas tendênciassão realizadas de forma participativa no S<strong>em</strong>inário dePlanejamento Estratégico Sabesp e/ou Tático. O produtodesta análise é entrada <strong>para</strong> a análise do mercado deatuação específico da MS - etapa 2 (fig.2.1.2). Da mesmaforma como foi descrito no it<strong>em</strong> 2.1.a, a análise ediscussão dessas informações habilita os participantesa identificar<strong>em</strong> as principais ameaças e oportunidadesque serão usadas <strong>para</strong> a elaboração da matriz FOFA.Os assuntos tratados estão citados na Fig. 2.1.5.C) A análise do ambiente in<strong>ter</strong>no da MS - etapa 2(fig.2.1.2) é realizada anualmente, desde 2001, e inicia-ASSUNTOS SETOR DE ATUAÇÃO - Fig. 2.1.4Assuntos: Setor defonteAtuaçãoCobertura dos serviçosde Saneamento Básicopor Região, 2008Indicadores dasEmpresas de CapitalAberto, 2009/2010Análise Setorial -ResumoDados Embraesp -Setor Imobiliário naregião Sul de SPExigências da AR-SESPIBGE - Pesquisa Nacional de SaneamentoBásico-2008/Elaboração Serasa Experian -Setorise - Setorial Experian - abril/2011CVM/Elaboração Serasa Experian - Setorise- Setorial Experian - abril/2011Elaboração Serasa Experian - Setorise -Setorial Experian - abril/2011Apresentação realizada por Representanteda Embraesp/Relatório anual 2010-EmbraespPágina Intranet Assuntos Regulatórios/siteArsesp-se com a realização de palestras <strong>para</strong> o público identificadona Fig. 2.1.2, com conteúdo exposto na Fig.2.1.6. Os conteúdos e os palestrantes são pré-definidospela comissão de planejamento da MS e validadospelo CQG, tendo <strong>em</strong> vista que o resultado esperado éa formação de um cenário que possibilite a identificaçãodas principais forças e fraquezas da organização.O evento promove a cooperação de diversas áreas daSabesp, sendo alguns palestrantes da própria MS, eoutros de outras diretorias/áreas da Sabesp e organizaçõesprivadas.Após as palestras, as pessoas envolvidas no processoidentificam as principais forças e fraquezas da organização.Os departamentos reun<strong>em</strong> seus gerentes,encarregados e pessoas-chave <strong>para</strong> repassar o conteúdoapreendido nas palestras e realizar o pré-workque define as forças e as fraquezas da MS, sob a óticade cada departamento. Neste momento, os departamentospod<strong>em</strong> incluir, excluir ou man<strong>ter</strong> as forças efraquezas pré-definidas no âmbito Sabesp, no âmbitoda diretoria (ambas identificadas através da metodologiaVRIO – ver it<strong>em</strong> 5.2), e aquelas da MS definidasno ciclo an<strong>ter</strong>ior. Essa identificação visa a assegurarque, <strong>em</strong> eventuais planos de ação, os ativos intangíveissejam desenvolvidos. De posse do produto dospré-works, a comissão de planejamento da MS consolid<strong>ao</strong> ma<strong>ter</strong>ial e realiza um evento com a liderança (Fig.2.1.2) <strong>para</strong> a obtenção de um consenso sobre quaissão as principais forças e fraquezas que servirão deASSUNTO MERCADO DE ATUAÇÃO - Fig. 2.1.5Assuntos: Mercado deAtuaçãoPesquisa de Satisfação dosClientes extratificada: RolComum e Grandes ConsumidoresNecessidades e expectativasdos FornecedoresRedes Sociais - Atuação daSabespCo-criaçãoNovos Negócios Sabesp -SabesparNecessidades da SociedadeResultados do Censo 2010 xProjeções SeadeFontePesquisa anual de Satisfação dos Clientes2010Encontro dos Fornecedores MApresentação realizada pela representanteda Superintendência de ComunicaçãoSabesp - Karen E. MatosApresentação realizada pela <strong>em</strong>presaBrand Think-GabrielApresentação realizada pelo representanteda Superintendência Novos Negócios- Sérgio Luis Gonçalves PereiraAvaliação dos encontros com as comunidades2011IBGE/Seade/Embraesp - Apresentaçãorealizada pelo Departamento de PlanejamentoIntegrado da Diretoria M - JairoTardelli02_Estratégias_050512.indd 14 14/06/2012 00:09:05


PRINCIPAIS INFORMAÇÕES UTILIZADAS NA ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO - Fig. 2.1.6T<strong>em</strong>a Descrição FontesForça deTrabalhoGestão daQualidadeinput <strong>para</strong> a construção da matriz FOFA.D) Desde 2001, o CQG avalia anualmente a necessidadede realização de todo o ciclo de planejamento.O ciclo 2012-2016 foi realizado de forma completa, seguindodecisão do CQG, que se pautou pelo fato daSabesp <strong>ter</strong> realizado o planejamento estratégico e adiretoria, o tático, dando assim novas diretrizes <strong>para</strong> oplanejamento operacional.Por decisão do CQG, a MS assumiu a mesma identidadeda Sabesp, também assumida pela diretoria. Al<strong>ter</strong>oua declaração de Missão e a Visão, adotando ascorporativas, da mesma forma que já havia se alinhado<strong>ao</strong>s valores <strong>em</strong> 2008. Ressalta-se que essa aderênciase tornou possível <strong>em</strong> decorrência da adesão da <strong>em</strong>presacomo um todo <strong>ao</strong> MEG, só efetivada <strong>em</strong> 2011.Como inovação, <strong>em</strong> compl<strong>em</strong>ento à identidade, a MSidentificou algumas carac<strong>ter</strong>ísticas que a diferenciam ea tornam única na <strong>em</strong>presa, e acrescentou três palavrasque traduz<strong>em</strong> sua essência, que são: Superação,Comprometimento e Inovação. A escolha destas palavrasse deu por meio de uma campanha na Intranet<strong>para</strong> que a FT escrevesse a essência da Unidade deNegócio, ou seja, <strong>aqui</strong>lo que <strong>em</strong> sua opinião a diferenciadas d<strong>em</strong>ais. Das frases expostas, a comissão deplanejamento extraiu as palavras chave e agrupou-aspor similaridade de significado. Na primeira reunião,<strong>para</strong> construção da matriz FOFA, por meio de trabalho<strong>em</strong> grupos he<strong>ter</strong>ogêneos (público da Fig. 2.1.2) e de-FORMULAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS - Fig. 2.1.7Des<strong>em</strong>penhoGlobalMSInstitucionalRelaçõescomclientesFornecedoresPesquisa de Clima Organizacional Pesquisa de Clima Organizacional 2009Relatórios de Avaliação Ex<strong>ter</strong>na, CompetênciasEssenciais e Ativos IntangíveisAuditorias do SISAnálise do des<strong>em</strong>penho da estratégia do cicloan<strong>ter</strong>ior, refletido pela evolução das macroações eresultado dos indicadores estratégicos;Des<strong>em</strong>penho do GVA.Diretrizes do Planejamento Estratégico;Diretrizes do Planejamento Tático;Criação da Sabespar.Satisfação dos clientes;Insatisfação dos clientes;Resultados do Programa Doutores da Satisfação;A nova classe média e percepções dos clientes.Expectativas dos FornecedoresSociedade Exigências da ARSESP. Apresentação MS.Identificaçãodo AtivoIntangívelMissão, ValoresFraquezas ForçasMatriz FofaOportunidadesCapitalizarMelhorarAmeaçasMonitorarEliminarestratégias e planosApresentação MS (RA PNQ 2011 e Extrato do Planejamento M 2011)Relatório da 10ª Auditoria In<strong>ter</strong>naSist<strong>em</strong>a Painel de Bordo 2011;Apresentação do des<strong>em</strong>penho do GVA na MS <strong>em</strong> 2011 – MS.Palestra do representante da PI;Palestra de Representante da MS no Planejamento M;Palestra de representante da Superintendência de Novos Negócios da Sabesp.Pesquisa de Satisfação dos clientes e Pesquisas Pós-Serviço Grandes ConsumidoresRelatório do Programa Doutores da Satisfação MSApresentação da pesquisa “Focus Group” realizada na MS e Sabesp – DeepConsultoria.Compilação da Avaliação de reação do evento Encontro com Fornecedores daDiretoria Mpois por consenso com todos os participantes, foramescolhidas as mais representativas.Para a avaliação das al<strong>ter</strong>nativas decorrentes das análisesdos ambientes, a MS utiliza-se da matriz FOFA (Fig.2.1.7), que permite identificar o potencial de aproveitamentodas principais oportunidades que favorecerão aação da estratégia, propiciando atuação no sentido d<strong>em</strong>itigar as adversidades e os riscos <strong>em</strong>presariais.No ciclo de 2012-2016, após definida a identidade, incluindoa “essência MS”, o mesmo público foi divididonovamente <strong>em</strong> 4 grupos, cada qual com a responsabilidadede definir os cruzamentos entre forças e oportunidades,forças e ameaças, fraquezas e oportunidadese fraquezas e ameaças. Além de identificar quais forçase fraquezas se relacionavam diretamente com as oportunidadese ameaças, esses grupos também preencheramuma planilha estabelecendo peso às in<strong>ter</strong>relações,de modo a <strong>ter</strong>-se um produto que além de identificar,atribuía importância <strong>ao</strong>s fatores a ser<strong>em</strong> tratados, possibilitando,dessa forma, uma priorização quando da formulaçãodas estratégias propriamente ditas.A análise destes cruzamentos possibilita a elaboraçãodos objetivos estratégicos, buscando a concretizaçãoda missão e o alcance da Visão MS. Após a construçãoda FOFA, é realizada a formulação de estratégias, comas pessoas divididas <strong>em</strong> grupos por perspectiva doBSC. De posse da matriz FOFA, das principais necessidadesdas partes in<strong>ter</strong>essadas e dos riscos operacionaisidentificados por meio da matriz COSO (fig.2.1.8)<strong>em</strong> nível corporativo, os grupos analisaram os objetivosda Sabesp e alinharam-se <strong>ao</strong>s mesmos, com al<strong>ter</strong>açõespontuais que propiciass<strong>em</strong> melhor atendimento àestratégia da UN, conforme d<strong>em</strong>onstrado na Fig. 2.1.9.Pos<strong>ter</strong>iormente <strong>ao</strong> trabalho <strong>em</strong> grupo, são decididos<strong>em</strong> plenária os objetivos estratégicos. Dando prosseguimentoà formulação da estratégia MS, os gruposdivididos por perspectiva voltam a reunir-se <strong>para</strong> identificaros fatores críticos de sucesso que servirão <strong>para</strong>possibilitar um melhor monitoramento dos indicadores,buscando assegurar o êxito dos objetivos. Como formade dar sustentação <strong>ao</strong>s fatores críticos, são definidassuperações, a partir da análise das macroaçõesestratégicas e do andamento das macroações MS já1502_Estratégias_050512.indd 15 14/06/2012 00:09:06


estratégias e planosRISCOS CORPORATIVOS - Fig. 2.1.8Diretrizes EstratégicasDiretoria responsávelNatureza Categoria Nr. Descrição do RiscoSoluçõesAmbientaisUniversalizaçãoeQualidadeCrescimentocom SustentabilidadePró-atividadeno RelacionamentoIntegração eInovaçãoP C F T M R16Processosde NegócioProcessosde NegócioProcessosde NegócioOperação 8Não fornecer água potável <strong>em</strong> quantidade e qualidadeadequadosexistentes (haja vista que as macroações são elaboradas<strong>para</strong> o mesmo período da estratégia vigente, queé de 5 anos). Nessa etapa, é dada ênfase especial <strong>ao</strong>desenvolvimento dos ativos intangíveis, identificadoscomo as principais forças a ser<strong>em</strong> mantidas e/ou desenvolvidas<strong>para</strong> o aproveitamento das oportunidadese combate às ameaças <strong>ao</strong> negócio.A utilização da metodologia BSC, organizando as estratégias<strong>em</strong> objetivos, fatores críticos de sucesso e superaçõesdefinidos no planejamento garante o alinhamentoàs diretrizes <strong>em</strong>presariais estabelecendo umarelação de causa e efeito, deixando claro o caminho doalcance da visão Sabesp/M/MS. As metas operacionaissão estabelecidas tendo como base (além do históricoe referencial com<strong>para</strong>tivo) as necessidades das partesin<strong>ter</strong>essadas traduzidas <strong>em</strong> requisitos (as metas) garant<strong>em</strong>desenvolvimento sustentável da organização.Os requisitos das partes in<strong>ter</strong>essadas que não faz<strong>em</strong>parte do Mapa Operacional da MS, são acompanhadose analisados pelos departamentos através da árvore deindicadores. O mapa operacional MS e suas superaçõesestão expostas nas Fig. 2.1.9 e 2.1.10.E) Desde 1996, o modelo do negócio é avaliado pelaAlta Administração Sabesp, Diretorias e Unidades deNegócio, alinhado às necessidades impostas pelas al<strong>ter</strong>açõesdos cenários in<strong>ter</strong>nos e ex<strong>ter</strong>nos.No Planejamento Estratégico da Sabesp, são tratados M ROperação 9 Não dar destinação adequada <strong>ao</strong>s esgotos M ROperação 10Prestar serviços de saneamento <strong>em</strong> desacordocom normas, regras e padrões estabelecidosMAPA OPERACIONAL - Fig. 2.1.9 M Rassuntos referentes a oportunidades quanto à entrada<strong>em</strong> negócios e mercados e o desenvolvimento de produtose parcerias. Desde 2007, a Sabesp v<strong>em</strong> firmandovários <strong>ter</strong>mos de cooperação de âmbito nacional e desde2009, <strong>em</strong> âmbito in<strong>ter</strong>nacional.Neste último ciclo, a Sabesp inseriu na sua matrizFOFA alguns t<strong>em</strong>as estratégicos que foram cruzadoscom as Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças.Os t<strong>em</strong>as estratégicos foram escolhidos através deentrevistas realizadas com os Diretores, Superintendentesde UN, Superintendentes de Áreas Funcionais,assistentes e assessores (pré-selecionados). Dentreos t<strong>em</strong>as estratégicos, foram elencados: Modelo Organizacional,Modelo de Gestão, Pessoas, ComunicaçãoIn<strong>ter</strong>na, Terceirização, Liderança e Sucessão, Modelode Negócio, Sustentabilidade Econômico-Financeira,Sustentabilidade Socioambiental, Conformidade Ambiental,Deliberações dos Órgãos Reguladores, Contratosde Programa e Gestão de Ativos. O cruzamentoentre os t<strong>em</strong>as estratégicos com as Forças, Fraquezas,Oportunidades e Ameaças priorizou os t<strong>em</strong>as e aspectosa ser<strong>em</strong> trabalhados, gerando ações de curto, médioe longo prazos, que pod<strong>em</strong> conver<strong>ter</strong>-se <strong>em</strong> novasdiretrizes <strong>para</strong> a <strong>em</strong>presa. No t<strong>em</strong>a Modelo Organizacional,foram programadas ações <strong>para</strong> revisão do modelode Unidades de Negócio, revisão da estrutura dasautoridades funcionais e definição da abrangência das02_Estratégias_050512.indd 16 14/06/2012 00:09:06


estratégias e planosFSUPERAÇÕES 2012-2016 - Fig. 2.1.10Objetivo Estratégico Fator Crítico de Sucesso SuperaçõesMaximizar a Geração de Valor AgregadoAspectos Financeiros doscontratos com municipioAumentar a Rentabilidadedo AtivoReduzir CustosMaximizar ReceitasOtimizar a Gestão do AtivoCPIACTer Clientes Satisfeitos e Aumentar a Percepçãode Valor de Serviços e ProdutosExplorar o potencial dos mercados atuaisde água e esgoto voltado a universalizaçãoAprimorar postura proativa nos relacionamentoscom municipios, clientes, sociedadee força de trabalhoAprimorar a Gestão SocioambientalMaximizar o Abastecimento de Água comQualidade, Quantidade e reduzir perdasDespoluir os Corpos D’água, Encaminhandoo Esgoto <strong>para</strong> TratamentoAprimorar o Modelo de Gestão, com focona reorganização dos processos principais,gestão do conhecimento, capacitação ecertificação ISO e OHSASEficiência dos Processocom foco do clienteEstratégia de AtuaçãoEficiência no RelacionamentoImpl<strong>em</strong>entar Práticas deGestão SocioambientalContribuição e Parceriacom partes in<strong>ter</strong>essadasDisponibilidade de ÁguaInfraestruturaEficiência OperacionalAmpliação e Eficiência noSist<strong>em</strong>a de EsgotamentoSanitárioGrupo dedicado <strong>ao</strong> projetoAtendimento à matriz /eficácia de treinamentoPráticas <strong>em</strong> estado da Arteunidades: <strong>em</strong>preendimentos e planejamento.Para o t<strong>em</strong>a Modelo de Negócio foram programadasações <strong>para</strong> aplicar o conceito de universalização <strong>em</strong> todosos contratos, concluir a implantação da gestão dos<strong>em</strong>preendimentos, ampliar a atuação <strong>em</strong> novos municípios,novos negócios (criar a Sabespar) e identificar ocore business <strong>para</strong> o modelo de parcerias.A MS, atenta às d<strong>em</strong>andas dos clientes, sociedade epoder concedente, identifica as janelas de oportunidadesestratégicas <strong>para</strong> a <strong>em</strong>presa, leva <strong>ao</strong> conhecimentodas unidades corporativas e, quando possível, atua <strong>em</strong>parceria, fornecendo dados ou atuando na negociação,como a de Novos Negócios, de forma que se verifiquea viabilidade do desenvolvimento de novos produtos ouentrada <strong>em</strong> novos negócios. Pode-se citar como ex<strong>em</strong>plo,a MS ser in<strong>ter</strong>mediadora na negociação com o municípiode Itapecerica da Serra na execução de projetoIntensificar a gestão de prazos e aperfeiçoar a qualidade dos serviçosImplantar ações <strong>para</strong> aumentar a percepção de valor dos serviços e produtosSist<strong>em</strong>atizar o desenvolvimento e acompanhamento dos polígonosPrograma de Incr<strong>em</strong>ento do volume de esgotoMaximizar a recuperação do volume faturadoDesenvolver a cultura de proatividade nos relacionamentos com o poderconcedente, clientes, sociedade e força de trabalhoDesenvolver programas e/ou projetos com vistas a sustentabilidade/prevençãodo meio ambiente e governança colaborativaIntensificar as ações de responsabilidade socioambientalPrograma de automação e supervisão r<strong>em</strong>otaPrograma de melhoria da infraestrutura com foco no abastecimento e universalizaçãoPrograma de perdasGestão de <strong>em</strong>preendimentos ÁguaPrograma de manutenção, Renovação e reabilitação e Ampliação de ativoscom foco na universalizaçãoPrograma Córrego LimpoGestão de Empreendimentos EsgotosReorganização dos processos no modelo GVACapacitação e desenvolvimentoModelo de Gestão<strong>para</strong> operação/gerenciamento de novo a<strong>ter</strong>ro sanitário.Portanto, todas as diretrizes referentes à reorganizaçãode processos principais, processos de apoio evariações de produtos, são de responsabilidade dasunidades corporativas Sabesp e são transmitidas àsunidades de negócio, como a MS.Outra importante diretriz corporativa, vinda da estratégiaSabesp, foi a implantação da Gestão por ValorAgregado - GVA® <strong>em</strong> todas as unidades da <strong>em</strong>presa.Em 2009, a MS foi escolhida como unidade piloto naimplantação da metodologia na M. Para isso, o primeiropasso foi a reestruturação organizacional da MS, reorganizandoos seus processos (agora por UGR) deforma que o gestor da UGR tenha <strong>em</strong> suas mãos agestão da receita dos custos e do seu respectivo ativo.A implantação da metodologia <strong>em</strong> toda M foi realizada<strong>em</strong> junho de 2011.EXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS RELATIVAS AOS PROCESSOS FORMULAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS - Fig. 2.1.11ProcessoPráticas Melhoria/Refinamento Orig<strong>em</strong> da melhoriaGerencialAnálise doAmbienteEx<strong>ter</strong>noAnálise do mercadode atuação2012 - Introdução de conteúdo relativo às novas mídias, como twi<strong>ter</strong>, facebook eoutrasReunião da Comissão de Planejamento<strong>para</strong> elaboração doPlanejamento Operacional17Análise doAmbienteIn<strong>ter</strong>noDefiniçãodas EstratégiasAvaliação doModelo deNegócioAnálise do ambientein<strong>ter</strong>noCruzamento daMatriz FOFA2012 - Ampliada a abrangência de participação de pessoas da FT nesta etapa, tendoos departamentos reunido, além dos gerentes, também os encarregados e d<strong>em</strong>aispessoas chaves ainda não envolvidas no processo <strong>para</strong> repassar o conteúdo apreendidonas palestras e realizar o pré-work.2011 - Atribuição de pesos (de 1 a 5) <strong>ao</strong>s cruzamentos Forças, Fraquezas, Oportunidadese Ameaças obtendo um resultado mat<strong>em</strong>ático <strong>para</strong> a priorização“O que nos faz MS” 2012 – Captação da força de trabalho e tradução <strong>em</strong> 03 palavras: superação, comprometimentoe inovação, compondo o Mapa Operacional MSReorganização dosProcessos Principaise de ApoioCriação de uma macroação específica <strong>para</strong> a reestruturação dos processos <strong>em</strong>decorrência das mudanças causadas pela adoção do GVAReunião da Comissão de Planejamento<strong>para</strong> elaboração doPlanejamento OperacionalBenchmarking com o PlanejamentoEstratégico SabespReunião de CQGPlanejamento Operacional MS02_Estratégias_050512.indd 17 14/06/2012 00:09:07


18estratégias e planos2.2 IMPLEMENTAÇÃO DAS ESTRATÉGIASDesde 2003, a MS utiliza a metodologia BSC, conformejá citado an<strong>ter</strong>iormente, no it<strong>em</strong> 1.3. Tal modelo v<strong>em</strong>sendo utilizado por centenas de organizações do setorprivado, público e <strong>em</strong> ONG’s no mundo inteiro, tendosido escolhido pela revista Harvard Business Reviewcomo uma das práticas de gestão mais importantes erevolucionárias dos últimos 75 anos. A MS utiliza estaferramenta desde 2003, acrescida de várias melhorias,espelhando o estado da arte.Desde 2003, os indicadores estratégicos, metas e planosde ação (estes últimos agrupados <strong>em</strong> macroaçõesdesde 2008, denominadas de superações à partir de2012), são definidos de forma a compor as perspectivasdo BSC estabelecendo uma relação de causa eefeito. O Mapa Operacional MS é elaborado de maneiraparticipativa, <strong>em</strong> grupos, com o envolvimento detodos os gerentes, gestores, pessoas chaves e representantedo GMP dos departamentos.A) A definição de indicadores e metas inicia-se com aelaboração de pré-works, por perspectiva do BSC. Sãoconsiderados as séries históricas, requisitos das partesin<strong>ter</strong>essadas e referenciais com<strong>para</strong>tivos <strong>para</strong> cad<strong>ao</strong>bjetivo estratégico e respectivo(s) fator(es) crítico(s)de sucesso, de forma a permitir a medição da evoluçãodos mesmos, conforme descrito an<strong>ter</strong>iormente <strong>em</strong> 2.1.d.Para a realização dos pré-works a Controladoria, elaborae disponibiliza um ma<strong>ter</strong>ial de trabalho onde sãoreforçados os conceitos <strong>em</strong> questão e apresenta astabelas <strong>para</strong> preenchimento pelos responsáveis cominformações dos resultados an<strong>ter</strong>iores, dos resultadosdo(s) referencial(ais) escolhidos no ciclo an<strong>ter</strong>ior(dando-se a opção de substituição por outro, caso pertinente)e elencados os principais requisitos das partesin<strong>ter</strong>essadas, <strong>para</strong> correlacionamento com os indicadores,de modo a possibilitar o trabalho de definição d<strong>em</strong>etas <strong>para</strong> o ciclo. Nos ciclo 2011-2015 e 2012-2016,<strong>em</strong> face da adoção da nova estrutura organizacional,o ma<strong>ter</strong>ial foi distribuído <strong>ao</strong>s departamentos responsáveispelos indicadores (denominados in<strong>ter</strong>namente deautoridades funcionais), e também às UGRs (denominadasin<strong>ter</strong>namente de unidades clientes), sendo queas propostas de cada um, compuseram o ma<strong>ter</strong>ial aser discutido entre as partes <strong>para</strong> a formação de umaproposta única (meta de curto e longo prazo e referencialcom<strong>para</strong>tivo), garantindo dessa forma, a integraçãodas áreas na definição de metas. A Controladoria éresponsável por compilar as informações e orientar, d<strong>em</strong>odo a garantir o cumprimento do solicitado.Os referenciais com<strong>para</strong>tivos, superações e metasde curto e longo prazo, propostos nos pré-works, b<strong>em</strong>como a indicação dos coordenadores de cada superaçãosão validados por meio da realização do S<strong>em</strong>ináriode Impl<strong>em</strong>entação das Estratégias MS.A partir do ciclo 2011-2015, a MS, também de formainovadora, convidou os representantes de seus principaisfornecedores a participar do S<strong>em</strong>inário de Impl<strong>em</strong>entaçãodas Estratégias MS. Os mesmos foram agregados<strong>ao</strong>s grupos, distribuídos por perspectiva do BSC,avaliaram as propostas e discutiram as metas, de modoa poder<strong>em</strong> manifestar-se sobre as expectativas quanto<strong>ao</strong>s resultados esperados, comprometendo-se desdeaquele momento com as metas ali estabelecidas.Em função do desafio da gestão na busca de melhoresresultados no Programa de Perdas, como inovação,<strong>em</strong> 2008, no processo de planejamento, a MS impl<strong>em</strong>entouum pré-work específico <strong>para</strong> detalhamentodas ações e metas, definidas <strong>para</strong> cada setor de abastecimento.Os trabalhos permitiram a elaboração da estratégiavinculada <strong>ao</strong> orçamento <strong>para</strong> atendimento dasmetas do Programa de Controle de Perdas da MS.B) Desde 2003, o desdobramento das metas foi realizadonas reuniões departamentais (pré-work) com aparticipação dos gerentes, gestores e pessoas-chave,com o objetivo de definir a contribuição de cada área<strong>para</strong> com o total da meta. Como inovação, a partir do ciclo2010-2014, <strong>em</strong> virtude da reformulação dos processosdecorrentes da implantação do GVA®, foi necessárioincluir mais uma etapa denominada de S<strong>em</strong>ináriode Desdobramento de Metas, onde o desdobramentofoi realizado <strong>em</strong> conjunto com a definição das metase todos os departamentos juntos validaram o produtofinal. Este último garante o alinhamento, a coerênciacom a estratégia e a integração entre as áreas. No ciclo2012-2016, esse desdobramento ocorreu conforme jácitado <strong>em</strong> 2.2.a.As superações definidas na etapa de formulação dasestratégias são detalhadas e desdobradas por meio dereuniões de trabalho de grupos multidepartamentais,sob a responsabilidade dos coordenadores, nomeadospelo CQG. Nestas reuniões, são envolvidas as pessoase/ou áreas cuja colaboração seja necessária <strong>para</strong> o desenvolvimentoda superação. O Coordenador tambémé responsável por envolver o fornecedor ou parceiro,convidando-o a colaborar, quando pertinente, seja pormeio de reuniões ou de outros meios de comunicação,estabelecendo necessidades e prazos. Assim são desdobradasas ações que juntas garant<strong>em</strong> o sucesso dasuperação. A validação das propostas das superaçõesocorre <strong>em</strong> reuniões específicas do CQG-MS, por perspectivado BSC.Como evolução do modelo GVA®, no ciclo presente,foram realizados sete s<strong>em</strong>inários de planejamento departamentais,possibilitando um desdobramento maiselaborado e sob medida <strong>para</strong> cada departamento.Estes s<strong>em</strong>inários também foram precedidos de pré--works e possibilitaram o envolvimento de maior númerode pessoas. O resultado de cada um deles foia formulação de planos de ação que ajudaram a MSna realização da estratégia e a elaboração da árvorede indicadores departamental, construindo uma formade contribuição que vai além do compartilhamento dosindicadores, resultante do desdobramento das metas.Neste trabalho, os departamentos buscaram identificarindicadores que de fato representass<strong>em</strong> a contribuiçãodo esforço operacional <strong>para</strong> com a estratégia.A comunicação do desdobramento das superações<strong>ao</strong>s fornecedores in<strong>ter</strong>nos, principalmente a Unidadede Produção de Água - MA, Tratamenho de Esgoto -MT, Gestão de Empreendimentos – ME e Gestão deProjetos Especiais - TG, é realizada, quando necessária,através de reuniões específicas com o intuito deacompanhar as principais ações dos parceiros e da MS.Nos casos <strong>em</strong> que há envolvimento de parceiros,como no Programa Córrego Limpo, por ex<strong>em</strong>plo, a comunicaçãoé feita por meio das reuniões ordinárias que02_Estratégias_050512.indd 18 14/06/2012 00:09:07


ocorr<strong>em</strong> entre as partes.C) Na fase de elaboração do orçamento MS, os departamentosenviam à área financeira as d<strong>em</strong>andas derecursos necessários <strong>para</strong> o próximo ano, incluindo osrecursos das superações.Uma melhoria ocorrida nesta fase, impl<strong>em</strong>entada apartir do ciclo 2010-2014, foi o “Road Show” do orçamento.O Departamento MSI, <strong>em</strong> parceria com o MSE,o MSD e o DH, visita todas as UGRs apresentando ost<strong>em</strong>as: receitas, despesas, dados físicos, investimentose obras <strong>em</strong> andamento, perfil de mercado e prospecçãode mercado. Também foram recolhidas d<strong>em</strong>andasdas UGRs. Esta fase teve como objetivo deixarmais clara a relação entre o planejamento operacionalF.01C.03C.04C.06PI.07PI.08API.08EAC 11/12/14Nome do Objetivo Estratégico/fator crítico de sucessoOE: Objetivo Estratégico/ FSC: Fator Crítico de SucessoOEFCSOEFCSOEFCSOEFCSOEMaximizar a Geração de Valor AgregadoAspectos Financeiros dos contratos communicipioAumentar a Rentabilidade do AtivoTer Clientes Satisfeitos e Aumentar a Percepçãode Valor de Serviços e ProdutosEficiência dos Processo com foco do clienteExplorar o potencial dos mercados atuais deágua e esgoto voltado a universalizaçãoEstratégia de AtuaçãoAprimorar postura proativa nos relacionamentoscom municipios, clientes, sociedade e forçade trabalhoEficiência no RelacionamentoAprimorar a Gestão SocioambientalVariação do Valor Adicionado <strong>em</strong> Base Caixa - Delta CVA(R$ X milhões) (8.1.11)estratégias e planos-R$20,1Custo Real / m³ faturado (8.1.8) R$ 1,72-R$4,23R$1,55Eficiência do Imobilizado (8.1.1) 4,28 4,20 -Marg<strong>em</strong> Operacional (8.1.3) 63,9% 73,4% MLÍndice de Satisfação do Cliente (8.2.5) 91,0% 91,0%MLMLCOPASAAESÌndice de Reclamação / Ligação Faturada (8.2.17) 1,6% 1,4% MNIPA - Índice de Pronto Atendimento (8.2.4) 97,5% 99,0% MN% de serviços atendidos no prazo (8.2.3) 82,0% 92,0% MNIncr<strong>em</strong>ento do Volume Faturado A + E (8.2.6) 3,19% 3,80% MNÍndice de Atendimento de Água - IAA (8.2.1) 100,0% 100,0% SANEPARÍndice de Atendimento de Esgoto - IAE (8.2.2) 82,0% 84,0% SANEPARNovas Ligações de Água (8.5.8) 31.914 28.898 MONovas Ligações de Esgoto (8.5.9) 37.678 37.500 MO% de Volume Fidelizado de Grandes Consumidores (8.2.9) 64,0% 68,0% MNIndice de Favorabilidade da Imag<strong>em</strong> (8.2.16) 80,0% 84,0% MNÍndice de cumprimento do cronograma de agendas positivascom: (Clientes (RC, GC), Comunidades, Municípios, imprensae Força de trabalho) (8.2.14)100,0% 100,0% -% de matérias positivas na mídia (8.2.15) 64,0% 70,0% MNPontuação do Critério Sociedade na avaliação do MEG(8.3.14)48 100 MNÍndice de favorabilidade da imag<strong>em</strong> socioambiental (8.3.13) 81 81 MOFCS Impl<strong>em</strong>entar Práticas de Gestão Socioambiental Índice Poderado de Desenvolvimento Socioambiental - IPDSContribuição e Parceria com partes in<strong>ter</strong>essadas (8.3.15)OEFCSOEFCSOEFCSMaximizar o Abastecimento de Água com Qualidade,Quantidade e reduzir perdas- Disponibilidade de Água- Eficiência Operacional- InfraestruturaDespoluir os Corpos D’água, Encaminhando oEsgoto <strong>para</strong> TratamentoAmpliação e Eficiência no Sist<strong>em</strong>a de EsgotamentoSanitárioAprimorar o Modelo de Gestão, com foco nareorganização dos processos principais, gestãodo conhecimento, capacitação e certificaçãoISO e OHSASPráticas <strong>em</strong> estado da ArteAtendimento à matriz /eficácia de treinamentoe o orçamento. O ma<strong>ter</strong>ial do Road Show subsidiou aelaboração do orçamento da MS e das metas estratégicasdo Planejamento Operacional, onde a alta administraçãopriorizou os investimentos a ser<strong>em</strong> realizados,os recursos de despesas a ser<strong>em</strong> disponibilizados àsUGRs e subsidiou o potencial de faturamento da UN.O uso do formulário 5W2H assegura a alocação dosrecursos financeiros (despesas e/ou investimentos),humanos (qu<strong>em</strong> participará da macroação) e tecnológicos(<strong>para</strong> a execução das superações). Estas superaçõessão apresentadas pelos seus respectivos coordenadorese submetidas à aprovação do CQG. Uma vezaprovada a superação, todos os recursos necessários<strong>para</strong> a sua execução são priorizados pela UN.INDICADORES E METAS - Fig. 2.2.1Metas Ref. Com<strong>para</strong>tivoNome do Indicador2012 201635,8% 36,6% -Índice de Perdas Totais por Ligação x Dia - IPDT (8.5.2) 451 343 COPASAIRFA - Índice de Reclamação de Falta d´água (8.5.4) 16 10 MOICAd - Índice de Conformidade da Água Distribuída (8.5.5) 98,2% 99,3% MOIRD - Índice de Regularidade da Distribuição (8.5.1) 96,9% 97,3% MOIRA - Índice de Regularidade do Abastecimento (8.6.2) 98,3% 98,9% MOÍndice de Tratamento de Esgoto Coletado - ITEC (Economias)(8.5.13)47,4% 83,4% COPASAÍndice de Tratamento de Esgotos Gerados - ITEG (8.5.12) 53,1% 77,7% COPASAIRPM - Índice de R<strong>em</strong>oção de Poluentes dos Mananciais(8.5.11)79,6% 86,0% MLPontuação do PNQ (8.5.20) 750 750 TEÓRICOIPDH - Índice Ponderado de Desenvolvimento Humano(8.4.6)100,0% 100,0% MNGrupo dedicado <strong>ao</strong> projeto % de Processos Reorganizados (8.5.23) 50,0% 100,0% -1902_Estratégias_050512.indd 19 27/07/2012 18:07:07


20estratégias e planosTodos os meses, o superintendente e os gerentes dedepartamento acompanham o des<strong>em</strong>penho do orçamentode despesas e de investimentos. Trimestralmente,os coordenadores de superação apresentam o des<strong>em</strong>penhofinanceiro das mesmas. A realização destasduas reuniões possibilita que o superintendente e osgerentes de departamento tom<strong>em</strong> decisões a respeitodo direcionamento de recursos <strong>para</strong> as superações daMS e outras que julgu<strong>em</strong> necessárias.D) A diss<strong>em</strong>inação das estratégias às partes in<strong>ter</strong>essadasé feita de acordo com a pertinência e o in<strong>ter</strong>esserelativo, com o objetivo de se estabelecer um comprometimentomútuo e clareza nas informações.Desde 2004, a prática de diss<strong>em</strong>inação <strong>para</strong> a FT érealizada <strong>em</strong> dois eventos, um global e um específico,objetivando comunicar, garantir o entendimento e favorecero envolvimento com as estratégias elaboradasno processo de Planejamento Operacional da MS. Oprimeiro evento é realizado após o S<strong>em</strong>inário de Impl<strong>em</strong>entaçãodas Estratégias MS e denominado “Diado Compromisso”. Neste evento, conduzido pelo Superintendente,é reunida toda a FT e representantes dosprincipais fornecedores e a estratégia é diss<strong>em</strong>inadade forma lúdica. É diss<strong>em</strong>inado o conteúdo do Processode Planejamento, da Identidade MS e do Mapa Operacionalcontendo os objetivos estratégicos, as superaçõese as metas da MS. Como sinal de compromissocom as estratégias da MS, todos os presentes assinamo Mapa Operacional do ciclo <strong>em</strong> questão.O segundo evento ocorre nas áreas e é realizado logoapós o “Dia do Compromisso”. Por meio da prática dereunião estruturada, os gerentes, utilizando ma<strong>ter</strong>ialpadronizado pelas áreas de Comunicação, Controladoriae DH, diss<strong>em</strong>inam os objetivos, superações e metasespecíficas de suas respectivas áreas. Como melhoria,no ciclo 2011-2015, foi diss<strong>em</strong>inada simultaneamente aárvore de indicadores de cada área, de forma a facilitaro entendimento da FT por meio da d<strong>em</strong>onstração dacorrelação entre os indicadores setoriais, departamentaise estratégicos.O compromisso estabelecido pela FT é acompanhadopor meio da gestão dos indicadores, metas e superaçõese os resultados são comunicados através dosprincipais veículos de comunicação descritos na Fig.1.1.6 <strong>para</strong> as partes in<strong>ter</strong>essadas. Os acionistas, representadospelo Diretor Metropolitano, t<strong>em</strong> conhecimentoda estratégia <strong>em</strong> primeira mão, uma vez que estecomparece <strong>ao</strong>s s<strong>em</strong>inários de planejamento da UN.Com relação <strong>ao</strong>s fornecedores in<strong>ter</strong>nos, as metas sãoformuladas <strong>em</strong> nível tático e <strong>em</strong> conjunto com as UNs.A MS no seu planejamento, muitas vezes incr<strong>em</strong>ent<strong>ao</strong>s desafios estabelecidos pelo nível tático e estratégicoque se traduz <strong>em</strong> metas mais arrojadas, incr<strong>em</strong>entandotambém os desafios dos fornecedores in<strong>ter</strong>nos. Estesacertos são realizados por meio de reuniões entre o superintendenteda MS e os superintendentes das unidadesfornecedoras. A prestação de contas realizada pelaMS <strong>ao</strong>s Municípios é realizada pela d<strong>em</strong>onstração deresultados relativos às principais metas estabelecidase <strong>ao</strong> andamento dos principais investimentos, previstos<strong>em</strong> contrato.E) Conforme já descrito no it<strong>em</strong> 2.2.b, as superaçõessão detalhadas no formulário 5W2H e disponibilizadas<strong>para</strong> acompanhamento no Painel de Bordo.O monitoramento da impl<strong>em</strong>entação das superaçõesé coordenado pelo CQG, por meio de reuniões trimestrais,por perspectiva, específicas <strong>para</strong> acompanhamentodo des<strong>em</strong>penho destas. Nestas reuniões, os coordenadoresdas superações apresentam <strong>em</strong> ma<strong>ter</strong>ialpadronizado informações como o percentual de realização<strong>em</strong> relação <strong>ao</strong> previsto, o des<strong>em</strong>bolso financeirorealizado e as principais dificuldades encontradas,quando o des<strong>em</strong>penho estiver aquém do planejado. Senecessárias, são propostas medidas corretivas, s<strong>em</strong>pretomando como parâmetro as metas estabelecidase o des<strong>em</strong>penho previsto. Desde 2006, s<strong>em</strong>estralmente,na reunião de análise crítica do CQG, são revisadasas metas, corrigindo rumos e focando no alcance dosobjetivos e metas estabelecidas, contando com o CQGe coordenadores de Superações.EXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS RELATIVAS À FORMULAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS - Fig. 2.2.2ProcessoPráticas Melhoria/Refinamento Orig<strong>em</strong> da melhoriaGerencialDefinição de metase iniciativasestratégicasS<strong>em</strong>inário deImpl<strong>em</strong>entaçãodas EstratégiasParticipação de alguns dos principais fornecedores ex<strong>ter</strong>nos no S<strong>em</strong>inário deImpl<strong>em</strong>entação das Estratégias (2010).Análise de relatórios de avaliaçãoex<strong>ter</strong>na da gestão (PPQG/PNQS)/CQGDesdobramentodas estratégiasS<strong>em</strong>inário deImpl<strong>em</strong>entaçãodas EstratégiasS<strong>em</strong>inário de PlanejamentodosDepartamentosConstrução da árvore de indicadores por departamento. (2009)Criação dos Planejamentos departamentais, como refinamento do desdobramentodos indicadores e elaboração das iniciativas estratégicas (2012).Análise de relatórios de avaliaçãoex<strong>ter</strong>na da gestão (PPQG/PNQS)/CQGReunião da Comissão de Planejamento<strong>para</strong> elaboração doPlanejamento OperacionalAlocação derecursosAlocação derecursosRoad Show do Orçamento (2010).Reunião da Comissão de Planejamento<strong>para</strong> elaboração doPlanejamento OperacionalComunicação dasEstratégiasReunião EstruturadaDiss<strong>em</strong>inação simultânea da árvore de indicadores de cada área, de forma afacilitar o entendimento da FT por meio da d<strong>em</strong>onstração da correlação entre osindicadores setoriais, departamentais e estratégicos (2011).Análise Crítica da Prática deReunião Estruturada.Análise CríticaSe<strong>para</strong>ção da análise crítica <strong>em</strong> 02 reuniões. Uma <strong>para</strong> análise dos indicadores eprojeções e a outra somente <strong>para</strong> análise das macroações (2009).Análise de relatórios de avaliaçãoex<strong>ter</strong>na da gestão (PPQG/PNQS)/CQGMonitoramentodos Planos deAçãoReuniões deFollow upSist<strong>em</strong>atização do acompanhamento do follow up no novo sist<strong>em</strong>a de acompanhamentode indicadores – painel de bordo II (2010).Análise de relatórios de avaliaçãoex<strong>ter</strong>na da gestão (PPQG/PNQS)/CQGPainel de BordoSubstituição do sist<strong>em</strong>a de acompanhamento de indicadores Painel de Bordo I peloPainel de Bordo II, também via intranet. Principais novidades: disponibilização dodesdobramento dos indicadores estratégicos por departamento e automatização daalimentação de alguns indicadores de (2010).Análise de relatórios de avaliaçãoex<strong>ter</strong>na da gestão (PPQG/PNQS)/CQG02_Estratégias_050512.indd 20 14/06/2012 00:09:07


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3.1 IMAGEM E CONHECIMENTO DE MERCADOA) A MS segmenta seu mercado <strong>em</strong> clientes Rol Comume Grandes Consumidores e adota desde 1996 oscritérios definidos no Decreto estadual 41.446/96 <strong>para</strong>tarifação das diversas categorias de uso, conforme afig. P.9Os parâmetros <strong>para</strong> definição do segmento de grandesconsumidores estão descritos no procedimentooperacional, que são os clientes com perfil de maiorconsumo e ou que tenham especificidades como:• abastecimento por meio de fontes al<strong>ter</strong>nativas comopoços e caminhões-tanque;• grupos <strong>em</strong>presariais ou clientes potenciais <strong>em</strong> fasede implantação do <strong>em</strong>preendimento e/ou;• necessidades de serviços específicos, tais como:medição de perda de água e destinação adequada<strong>para</strong> seus esgotos, devido à carga poluidora.O segmento Grandes Consumidores representa 0,5%dos clientes e 20,33% do faturamento da MS.O segmento Rol Comum compreende, essencialmente,as categorias residencial, pequenos comércios,industriase entidades publicas (Fig. P9), representando 99,5% dosclientes e 79,67% do faturamento da MS.B) São clientes-alvo da MS, todas as pessoas físicas,jurídicas <strong>em</strong> sua área de atuação (Fig. 3.1.1), considerandoque o abastecimento de água e a coleta deesgoto são serviços essenciais à vida, e está explicitadona visão da MS o conceito de universalização. Portantosão considerados clientes-alvo os clientes atuais,clientes da concorrência, ex-clientes e novos clientes.São considerados mercados potenciais <strong>para</strong> a MS, osclientes dos municípios de Santo André, São Caetano,Diad<strong>em</strong>a e Mauá, e a estratégia de atuação ness<strong>em</strong>ercado está contida no mapa estratégico Sabesp –Holding através do objetivo estratégico C5 “ConquistarNovos Mercados <strong>em</strong> Água e Esgoto”, no qual a MS érepresentada pelo seu superintendente (2.1.e).C) As principais ferramentas utilizadas <strong>para</strong> identificar,analisar e compreender as necessidades e expectativasdos clientes estão mencionadas na Fig. 3.1.2.A partir de 2010, como refinamento da prática de identificaçãode necessidades e expectativas foi utilizada aferramenta de Pesquisa Qualitativa através da metodologiaFocus Group voltada <strong>para</strong> os clientes GrandesConsumidores. Em 2011, considerando o aprendizadoda metodologia utilizada, durante o ciclo de planejamentofoi inserida na macroação “Implantar Ações <strong>para</strong>Aumentar a Percepção de Valor dos Serviços e Produtos”e realizado novo ciclo de pesquisa Focus GroupSegmentoClientes AtuaisÁgua (1) Esgoto (1)CLIENTES ATUAIS E POTENCIAIS - Fig. 3.1.1Clientes-AlvoClientes da Concorrência/ Ex-Clientesclientescom foco <strong>em</strong> clientes de baixa renda, <strong>em</strong>presas de <strong>em</strong>preendimentose incorporadoras. As principais necessidadese expectativas dos clientes estão descritas natabela 3.1.3As necessidades diagnosticadas são analisadas pelasgerências envolvidas nos processos, que providenciama implantação e controle das ações pontuais eimediatas. Essas informações também subsidiam oPlanejamento Operacional MS, apoiando na definiçãode macroações <strong>para</strong> garantir a melhoria dos produtose processos da organização. O acompanhamento dessasações é realizado conforme descrito no it<strong>em</strong> 2.2.A importância relativa das necessidades e expectativas(Fig.3.1.3) é feita através das ferramentas citadasna Fig. 3.1.2 e ratificada através da pesquisa qualitativacom metodologia Focus Group com representantesdos segmentos Grandes Consumidores e Rol Comum.A pesquisa de satisfação anual utiliza estas informações<strong>para</strong> classificar os produtos e serviços de acordocom sua importância, relevância e satisfação.Como inovação no setor de saneamento, <strong>em</strong> 2008 aMS implantou a metodologia “Inteligência de Mercado”-IM <strong>para</strong> refinar o conhecimento das necessidades dosclientes atuais e potenciais <strong>em</strong> especial no segmentograndes consumidores. (Fig.3.1.2). Durante o ciclo deplanejamento 2010, com a criação das áreas de MarketingEstratégico (conhecimento e segmentação d<strong>em</strong>ercado) e Marketing Operacional (estratégias de vendase pós-vendas), a IM ampliou sua atuação <strong>para</strong> osegmento rol comum. A prática foi reconhecida comovencedora no Prêmio Inovação da Gestão no Saneamento– IGS ciclo 2010. Tendo <strong>em</strong> vista os resultadosobtidos, no ano de 2011 esta prática foi expandida <strong>para</strong>a Diretoria Metropolitana.Como refinamento da prática de IM, implantamos <strong>em</strong>2011 a Metodologia Geomarketing, que permite à MSaprimorar o conhecimento de seu mercado de atuaçãoatravés da análise de informações de marketing, soba forma de mapas que t<strong>em</strong> como principal vantag<strong>em</strong>um aumento substancial de eficácia na tomada de decisõesestratégicas, dado possibilitar uma análise rápidaintuitiva e prática de informações complexas, estametodologia contribui também <strong>para</strong> o planejamento amédio e longo prazo.O conhecimento gerado pelas ferramentas citadassubsidiam as áreas de vendas da MS que estão estruturadas<strong>para</strong> atender os dois segmentos: GrandesConsumidores, focada <strong>em</strong> grandes volumes de novos<strong>em</strong>preendimentos e da concorrência, com atendimentoClientes PotenciaisMercados PotenciaisNovos Clientes Municípios s<strong>em</strong> Concessão (6)Lig. Econ Lig. Econ Água Esgoto Água Esgoto Município Água EsgotoComum 896.028 1.220.617 672.502 943.95058.522(2)35.071 (2)30.551(5)32.929 (5)Gdes Cons. 2.123 44.019 4.013 43.377 1.137 (3) 1.305 (4) 704 (7) 797 (7)Santo André: 166.891 163.997São Caetano: 36.747 36.747Diad<strong>em</strong>a: 94.469 85.082Mauá: 95.178 80.815(1) Ligações Ativas: Fonte CSI (CFEKI - Gdes Cons. / CIGOB - Rol Comum - Dez 11) ; (2) Ligações Inativas: Fonte CSI (CIGCT - Dez 11); (3) Concorrência e/ou não exclusivo (poço e caminhão pipa): Fonte CSI (CFEKI - Dez 11); (4) Outros lançamentos (Fossa / Córregos): Fonte CSI (CFEKI - Dez 11); (5) Novas Ligaçõese Regularizações de Áreas: Fonte - Meta Painel de Bordo MS 2012 ; (6) SNIS (Sist<strong>em</strong>a Nacional de Inf. de Saneamento – 2008) ; (7)Diretrizes <strong>para</strong> novos<strong>em</strong>preendimentos: Fonte SEI (Sist<strong>em</strong>a de <strong>em</strong>preendimentos Imobiliários)2103_Clientes_050612.indd 21 14/06/2012 00:13:41


22clientesPráticaInteligência deMercadoVisitas <strong>ao</strong>s Clientes (1999)Programa ParticipaçãoComunitária(1996)Reunião comPrefeiturasPesquisa QualitativaFocus GroupPesquisa de Satisfação e Imag<strong>em</strong> SabespMS (2002)PesquisaPós-Serviço(2002)Pesquisa Pós- Atendimento(2002)Tipo declienteAtuais e PotenciaisAtuais e PotenciaisAtuais ePotenciaisAtuais e PotenciaisAtuais e PotenciaisAtuais e PotenciaisAtuaisAtuaisAtuais e PotenciaisPRÁTICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES E EXPECTATIVAS DOS CLIENTES-ALVO - Fig. 3.1.2segmentoRolComum eGrandesConsumidoresGrandesConsumidoresRolComumRolComumRolComum eGrandesConsumidoresRolComum eGrandesConsumidoresRolComum eGrandesConsumidoresRolComum eGrandesConsumidoresRolComumConhecer o mercadoConhecer o perfil dos clientesalvo, seu comportamentode consumo, necessidadese expectativas de forma acriar estratégias de vendas,fidelização e aumento dasatisfação.Identificar, desenvolver,implantar e vender produtose serviços de saneamentoambiental destinados <strong>ao</strong>sgrandes consumidores <strong>em</strong>ercados potenciais.Identificar no momento daapuração de consumo ou narealização de visitas técnicas,necessidades referentes <strong>ao</strong>sprodutos e serviços.Identificar as necessidadesdos clientes das comunidadesatendidas pela MS, desencadeandoações de melhorias.Identificar as necessidadese expectativas do poderconcedente, através das sub--prefeituras no município deSão Paulo e prefeituras dosmunicípios atendidos pela MS.Levantar informações <strong>para</strong>subsidiar a construção devínculos comerciais entrea Sabesp e a carteira declientes-alvo, identificando aimportância relativa de suasnecessidades e expectativas,b<strong>em</strong> como os pontos fortes,fracos e experiências vivenciadascom a concorrência.Verificar os hábitos de uso daágua, esgoto e outros serviçose nível de conhecimento deprodutos e serviços.Medir e monitorar a relevânciae a satisfação dos clientescom atributos-chave relacionadosà prestação de serviços.ObjetivoMonitorar os hábitos dosclientes <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong>s meiosde comunicação e publicidade.Verificar o perfil sócio-d<strong>em</strong>ográficodos entrevistados.Avaliar da Satisfação, Fidelidadee InsatisfaçãoNos encontros com ascomunidades, são realizadaspesquisas <strong>para</strong> avaliação dasatisfação e insatisfação dosclientesSão avaliados qualitativamentea satisfação einsatisfação clientes atravésda visão dos prefeitos,subprefeitos,secretários evereadores.Avaliação qualitativa dasatistação, Fidelidade eInsatisfação <strong>para</strong> grupos declientes que necessitamosum aprofundamento desseconhecimento, podendo serclientes atuais ou potenciais.Avaliação quantitativa dasatisfação e Insatisfação dosclientes <strong>em</strong> relação a Sabesp,com<strong>para</strong>ndo inclusivecom outras prestadoras deserviços publicosMonitorar e indicar a percepçãoda imag<strong>em</strong> da Sabesp,Verificar recomendação daSabesp <strong>para</strong> amigos;Mensurar o impacto dealguns aspectos na satisfaçãogeral (análise deregressão multivariada);Mensurar índices de responsabilidadesocioambiental;Monitorar a satisfação dosclientes <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong>s serviçosexecutados subsidiandoas correções e melhoriasdos processos in<strong>ter</strong>nos.Monitorar a satisfação dosclientes <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong>atendimento prestado nasagências, subsidiando asmelhorias dos processosin<strong>ter</strong>nos.Análise, compreensão e tratamento dasinformações, com os respectivos controlesdas práticasLevantamento de informações a fim de conheceresse mercado, definir estratégia deatuação, estabelecer cronograma de visitasperiódicas <strong>para</strong> apresentação de novosprodutos e identificação de necessidadese expectativas. Acompanhar e monitorar acarteira de clientes atuais e dos novos clientes<strong>para</strong> manutenção e fidelização.Visita de representante comercial, <strong>ao</strong>s clientesatuais e potenciais <strong>para</strong> apresentaçãode portfólio de produtos do SSA (2008) eidentificação de d<strong>em</strong>andas que são analisadaspelas áreas pertinentes e apresentadaspropostas. As ações propostas são impl<strong>em</strong>entadase acompanhadas pela MSIG.Visita realizada por técnicos e agentes deserviços <strong>ao</strong>s clientes que identificam asnecessidades e as insere <strong>em</strong> sist<strong>em</strong>as informatizadosdirecionados às áreas funcionaise tratadas conforme manual de procedimentosde relações com clientes.Visitas ou encontros com os clientes dascomunidades; Recebimento, registro,identificação, análise e tratamento das solicitações.Acompanhamento da execução eresposta <strong>ao</strong>s clientes. Conforme cronogramade reuniões e sob d<strong>em</strong>anda. (vide 4.1e 4.2)Reuniões anuais e sob d<strong>em</strong>anda, com envolvimentoda Alta Administração e d<strong>em</strong>aislideranças da MS, <strong>para</strong> identificação denecessidades e expectativas, informaçõessobre obras, projetos e serviços na região.Diagnóstico qualitativo através de técnica dediscussão <strong>em</strong> grupoQuestionamento aleatório, anual, divulgaçãodos resultados; análise; elaboração dasmacroações e acompanhamento trimestral.Avaliação mensal com questionário estruturadorealizado por amostra, via telefoneAvaliação espontânea com questionárioestruturado realizado por auto-preenchimento,que cont<strong>em</strong>pla: respostas às questõesobjetivas e espaço <strong>para</strong> manifestações,compilação trimestral dos dados, análise,divulgação dos resultados, elaboração eacompanhamento dos planos de ação eresposta <strong>ao</strong> cliente.Resp.MSIMMSIGUGRsMSI,UGRsMSMSIMMSI,CMCCM eMPUGRs03_Clientes_050612.indd 22 14/06/2012 00:13:42


ATRIBUTOS E IMPORTÂNCIA RELATIVA DOS PRODUTOS ESERVIÇOS - Fig. 3.1.3Importânciarelativa porserviço1Produto/serviçoDistribuiçãode água2 Atendimento3Coleta deesgotosQualidadeAtributosRegularidadePressãoValorComunicaçãoCobrança s<strong>em</strong> erroCanais de atendimentoCustoCheiroNão ocorrer refluxoImportânciarelativa poratributoabcdabcabcclientese produtos diferenciados e no Rol Comum com foco nocrescimento vegetativo, atuação nas ligações factíveisde esgotos, recuperação de ex-clientes, parceria comas prefeituras e d<strong>em</strong>ais órgãos competentes <strong>para</strong> regularizaçãodo abastecimento de água e coleta de esgotosde áreas vulneráveis, contribuindo com a universalizaçãodo Saneamento. De forma inovadora a MS <strong>em</strong>2012 criou a Força Integrada de Vendas – FIVE, comobjetivo de alavancar os resultados de incr<strong>em</strong>ento devolume nas UGRs, com a força de vendas atuando deforma proativa e integrada junto as áreas de Água, Esgotos,Grandes Consumidores e Marketing, buscandotransformar as oportunidades <strong>em</strong> negócio.D) A divulgação <strong>para</strong> os clientes e mercados da marca,produtos e melhorias da organização é regida pelapolitica institucional (PI0013v2) e estabelece princípiose condições <strong>para</strong> dotar a <strong>em</strong>presa de um processo decomunicação <strong>em</strong>presarial pró-ativo, ágil, transparente,criativo e consistente com sua missão e visão; promoverconstant<strong>em</strong>ente a imag<strong>em</strong> da <strong>em</strong>presa; desenvolver eimplantar canais e mecanismos de comunicação quepermitam a percepção e a ação antecipada <strong>em</strong> relação<strong>ao</strong>s t<strong>em</strong>as e questões de in<strong>ter</strong>esse dos públicos in<strong>ter</strong>nose ex<strong>ter</strong>nos. Essa politica estabelece critérios <strong>para</strong>assegurar clareza, autenticidade e conteúdos adequadosdas mensagens divulgadas, considerando o público-alvo,sendo veiculadas por: TV, rádio, jornal, carro desom, faixas, correspondências, panfletos, dentre outros.Corporativamente a Superintendência de Comunicação– PC, define os t<strong>em</strong>as das campanhas institucionaisde acordo com as diretrizes <strong>em</strong>presariais e orientaçõesda Secretaria de Saneamento e Energia e do Governodo Estado de São Paulo. Estabele uma padronizaçãoda identidade visual através do procedimento <strong>em</strong>presarial(PE-CO0005-V2), <strong>para</strong> garantir o fortalecimento damarca e reconhecimento desta <strong>para</strong> toda a população.As ações regionais segu<strong>em</strong> as diretrizes desta superintendênciae se alinha as estratégias da UN sendocoordenadas pelo Pólo de Comunicação MS.A MS divulga o Relatório Anual da Qualidade da Água,com informações referentes <strong>ao</strong> sist<strong>em</strong>a de abastecimentode água, situação dos mananciais, qualidadeda água distribuída e padrões de potabilidade exigidospela Portaria 2914/11. O Relatório é entregue <strong>em</strong> todosos imóveis com ligação ativa.A promoção da marca, produto, serviços e riscos, tambémocorre por meio do site www.sabesp.com.br., departicipação <strong>em</strong> eventos e exposições, tais como: DiaMundial da Água, Dia Mundial do Meio Ambiente, AçãoGlobal, Eventos Esportivos e Culturais, entre outros.A MS, utilizando as informações identificadas na pesquisajunto <strong>ao</strong>s clientes, criou um reservatório portátildenominado “Mata Sede” (2005) <strong>para</strong> distribuição deágua <strong>em</strong> eventos com o objetivo de divulgar a qualidadeda água produzida pela <strong>em</strong>presa. Como melhoria,a partir de 2007, passa a compor o kit eventos: tendacom logomarca, banners sobre qualidade da água, coletoresde copos e o “Mata Sede”. Esse kit padroniza osrecursos utilizados <strong>em</strong> eventos realizados pela MS. Em2012, como refinamento foi incluído <strong>ao</strong> kit a calculadoraecológica. Preocupada <strong>em</strong> fortalecer a imag<strong>em</strong> doproduto água perante a Força de Trabalho - FT, criouPRINCIPAIS PRÁTICAS PARA DIVULGAÇÃO DE PRODUTOS, SERVIÇOS E RISCOS ENVOLVIDOS COM A UTILIZAÇÃO - Fig. 3.1.4Tipo de cliente/DivulgaçãoResponsávelPráti<strong>case</strong>gmentoMarca produtos e ServiçosRiscosDescobrir SABESPPalestras <strong>em</strong>escolasParticipação <strong>em</strong>eventosJornal Eletrônico -Canal EspecialEncontro e reuniõescom LiderançasComunitáriasConta de consumoCampanhas PublicitáriasEntrevistas ecomunicados pressreleasesRol Comum e GrandesConsumidoresGrandesConsumidoresRol ComumRol Comum e GrandesConsumidoresRol Comum, GrandesConsumidores e mercadospotenciaisSociedadeSociedadeQualidade da água, serviço de coleta e tratamentode esgotos; Informações Institucionais eposicionamento no mercadoSSA- Sabesp Soluções Ambientais - Qualidadeda água - uso correto da rede coletora deesgotos; Informações Institucionais e posicionamentono mercadoUso Racional de Água, Tratamento de Agua eEsgotos; Utilização adequada da rede coletora;Obras de ampliação e melhorias no abastecimentode água, coleta e tratamento de esgotos;Ações de responsabilidade sócio-ambientalQualidade da água e serviço de coleta e tratamentode esgotosQualidade da água, serviço de coleta e tratamentode esgotos; Informações Institucionaise posicionamento no mercado; Programasestrutrantes, obras de ampliação e melhorias<strong>para</strong> a população e meio ambiente.- Escassez de recursos hídricos X Usoracional da água - Doenças de veículaçãohidrica X Lavag<strong>em</strong> de caixa dáguaEsgotos não domésticos com fator depoluição X riscos de contaminação,explosões se encaminhados á redecoletora de esgotos inadequadamente..Regularização de ligações de águaXriscos de contaminação X doenças deveiculç<strong>ao</strong> hidricas. Utilização inadequadadas redes coletoras de esgotosX refluxos de esgotos <strong>ao</strong>s imóveisEscassez de recursos hídricos X Usoracional da água; Utilização correta darede coletora de esgotosEscassez de recursos hídricos X Usoracional da água; Utilização correta darede coletora de esgotosQuando pertinente, de acordo com oassunto.MSIM eMSIGMSIGMS/PPCCMPCMS Comunicação/PC2303_Clientes_050612.indd 23 14/06/2012 00:13:42


24clientesConfiançaATRIBUTOS DA IMAGEM - Fig. 3.1.5Imag<strong>em</strong> PrivadaImag<strong>em</strong> PúblicaProximidade <strong>ao</strong> ClienteRelacionamentoAcessoValor pelo dinheiroEspecialistaInovaçãoOne-stoping-shopping (satisfaz todasas necessidades de consumono ramos <strong>em</strong> que trabalha)ConveniênciaPapel SocialQualidade de vida da populaçãoUniversalização do serviçoEmpresa cidadãEducação da populaçãoAuto-sustentabilidadeParticipação da populaçãoEmpresa destacadaComunicação com usuáriosÉtica corporativaInvestimento na InfraestruturaEmpresa subsidiáriaTransparência tarifáriade maneira pioneira na Sabesp o Programa Água deBeber (2007), tornando cada bebedouro dentro da MSum ponto de degustação do produto, além de promovera diminuição de resíduos mediante a distribuiçãode canecas personalizadas, com garantia de qualidadee fortalecimento da marca <strong>para</strong> que cada um sejadiss<strong>em</strong>inador no contato com o cliente ex<strong>ter</strong>no. Esseprograma tornou-se benchmarking na Sabesp.A eficácia das práticas de divulgações é acompanhadapor meio de pesquisas de satisfação e imag<strong>em</strong> citadasna tabela 3.1.2. A divulgação dos riscos e cuidadosenvolvidos na utilização dos produtos é realizada conformeFig. 3.1.4.E) Na Sabesp e na MS a identificação e avaliação dosníveis de conhecimento dos clientes e mercado a respeitoda marca e produtos da Sabesp, são feitas pormeio de Pesquisa de Satisfação e imag<strong>em</strong> (2002), compergunta específica sobre conhecimento de produtos,e sobre a marca na pesquisa qualitativa Focus groupavaliamos aspectos percebidos pelos clientes. A análisedo resultado das pesquisas é divulgada a todo corpogerencial e às partes in<strong>ter</strong>essadas pertinentes, sendoutilizada na análise de cenário na fase de formulaçãodas estratégias (2.1).F) A imag<strong>em</strong> da Organização perante os clientes <strong>em</strong>ercado é avaliada a cada quatro anos, através depesquisas de satisfação e imag<strong>em</strong> (fig.3.1.2), partindode um estudo mais aprofundado(2005) onde identificou-sea necessidade de dividir essa avaliação sobdois aspectos: Aspectos de uma <strong>em</strong>presa pública, deserviços essenciais e aspectos de uma <strong>em</strong>presa privada,de mercado, <strong>para</strong> cada um desses aspectos foramlevantados atributos da imag<strong>em</strong> e avaliado sua relevânciae des<strong>em</strong>penho. (fig.3.1.5). Anualmente atravésda pesquisa de satisfação dos clientes são monitoradosaspectos relativos a confiança e imag<strong>em</strong> que permit<strong>em</strong>ações de ajustes e correções mais pontuais.Em 2011, <strong>para</strong> revalidação dos atributos de imag<strong>em</strong>foi realizado um estudo com as seguintes etapas:• Focus Group, <strong>para</strong> elaboração de questionário comgrupos de discussão;• Pré-teste, <strong>para</strong> testar o questionário com clientes;• Pesquisa qualitativa, com 10 grupos distintos dossegmentos de rol comum e Grande Consumidor;Também é realizado o monitoramento de mídiasatravés da coleta de notícias veiculadas na imprensa(clipping) realizada pela PC, que faz análise (diária,mensal e anual) das reportagens, classificando-ascomo negativas, positivas e neutras, monitorando osaspectos e atributos mais importantes na construçãoe manutenção de uma imag<strong>em</strong> positiva <strong>para</strong> MS. Asações advindas dessa análise são elaboradas pela PCde maneira integrada <strong>ao</strong> Planejamento Estratégico daSabesp e acompanhadas por indicadores do BSC corporativo.Os resultados do Indicador de Referência deB<strong>em</strong> Estar – IRBEM, da pesquisa realizada pelo IBO-PE (jan/2012) <strong>para</strong> o “Movimento Nossa São Paulo”,classifica a Sabesp entre as quatro instituições maisconfiáveis da metrópole.A Sabesp também está presente na relação da revistaÉpoca Negócios 100, As Empresas de Maior Prestígiono Brasil, <strong>em</strong> 2º lugar no setor Serviços desde o ano de2009. Esse estudo foi realizado por meio de uma amostranacional de entrevistados. Cada marca foi avaliada<strong>em</strong> seis dimensões: qualidade dos produtos ou serviços,confiança e ética, compromisso social e ambiental,postura inovadora, admiração, história e evolução da<strong>em</strong>presa.EXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADOS DAS PRÁTICAS RELATIVAS À IMAGEM E CONHECIMENTO DO MERCADO - Fig. 3.1.6ProcessoGerencialSegmentação doMercado e Definiçãode Clientes--AlvoIdentificação eanálise de Necessidadese Níveisde ConhecimentoDivulgação <strong>para</strong>ClientesAvaliação daImag<strong>em</strong>Práticas Melhoria/Refinamento Orig<strong>em</strong> da melhoriaSegmentaçãode MercadoIdentificaçãode ClientesAtuais e PotenciaisPesquisa deSatisfação dosclientesPesquisa deMercadoDivulgação daMarca, Produtose ServiçosMonitoramentode Imag<strong>em</strong> naMídiaAmpliação da atuação da IM <strong>para</strong> Rol Comum, criação das áreas de MarketingEstratégico e Operacional (2010)Implantação do Geomarketing (2011)S<strong>em</strong>inário da universalização (2011)Criação e implantação da Força Integrada de Vendas - FIVE (2012)Implantação da metodologia Focus Group na MS conhecimento de necessidadese expectativas dos clientes e mercado (2010)Realizado estudo qualitativo <strong>para</strong> reavaliar os atributos de produto, e aspectos deimag<strong>em</strong>. Também foi ajustada a forma de avaliar a percepção de responsabilidadeambiental e social da Sabesp.(2011)Implantação do Descobrir Sabesp Soluções Ambientais, programa voltado <strong>ao</strong>sGrandes Consumidores, com a finalidade de aumentar o conhecimento a respeitodos produtos e serviços (2009)Reformulação da página Sabesp com plataforma mais “amigável” com ampliaçãodos serviços (2011)Visita dos clientes/comunidades a Estação de Tratamento de Esgotos, com a finalidadede aumentar a percepção de valor dos produtos e serviços (2011) (Encontrocom comunidades)Refinamento da análise de exposição na mídia, an<strong>ter</strong>iormente no âmbito da Diretoria,passando a ser por Unidade de Negócio (2010)Planejamento OperacionalMSAnálise dos RAs PNQ2009/2010Planejamento OperacionalMSAnálise dos Canais deRelacionamento no Fórumde Marketing - MPlanejamento OperacionalMS03_Clientes_050612.indd 24 14/06/2012 00:13:42


A Fig. 3.1.6 apresenta ex<strong>em</strong>plos de evolução e aprendizadodas práticas relativas à imag<strong>em</strong> e conhecimentode mercado nos últimos ciclos.3.2. RELACIONAMENTO COM CLIENTESA) Os canais de relacionamento disponibilizados pelaSabesp e pela MS foram definidos corporativamentecom a participação das diretorias e unidades de negócio,conforme procedimento <strong>em</strong>presarial PE-MK0018--V5, onde estão definidos critérios e reponsabilidades<strong>para</strong> criação ou al<strong>ter</strong>ação dos mesmos. Os principaiscritérios são: Para atendimento presencial, o númerode Clientes (ligações) e a sua distribuição geográfica;Para atendimento telefônico disponibilidade 24 horas,com limite do t<strong>em</strong>po de espera; Para atendimento viain<strong>ter</strong>net, disponibilizar atendimento on-line e por meiode chat, o detalhamento desses critérios está no referidoprocedimento <strong>em</strong>presarial e este adequado a regulamentaçãoda agência reguladora ARSESP. A divulgaçãodos canais está padronizada <strong>em</strong> toda folhetag<strong>em</strong>institucional, mensalmente reforçada através da divulgaçãonas faturas, no site da Sabesp, <strong>em</strong> reuniões comclientes e comunidades, entre outros meios.Os canais de relacionamento corporativos são gerenciadose avaliados pelas unidades responsáveis (Fig.3.2.1). A avaliação desses canais é realizada por meioda Pesquisa de Satisfação de Clientes, coordenadapela Superintendência de Marketing – CM. Quandonecessário, são geradas ações corretivas e planos deação (it<strong>em</strong> 1.3.). As pesquisas de satisfação dos clientesda MS cont<strong>em</strong>plam questões relacionadas a essescanais e o resultado da avaliação é inserida no Processode Planejamento na Análise de Cenário In<strong>ter</strong>no.O gerenciamento dos canais sob a responsabilidadeda MS, é realizado mensalmente na Reunião de AnáliseCrítica, considerando dados das pesquisas de pós-atendimentoe de relatórios gerenciais obtidos desses dados.B) Na MS, alinhada às estratégias corporativas, asmanifestações formais e informais são acatadas pormeio dos canais de relacionamento (Fig. 3.2.1) e inseridasnos sist<strong>em</strong>as corporativos CSI e SIGAO (Fig 5.1.4)Após o acatamento, as d<strong>em</strong>andas são encaminhadasautomaticamente <strong>para</strong> as áreas executantes e tratadasde maneira sist<strong>em</strong>atizada com os prazos definidos ediferenciados por tipo de manifestação. Para assegurarque as d<strong>em</strong>andas sejam pronta e eficazmente atendidasas áreas responsáveis faz<strong>em</strong> o acompanhamentode todas as etapas por meio dos sist<strong>em</strong>as CSI, SIGAOe Protonet que permit<strong>em</strong> o gerenciamento dos prazosaté a solução definitiva da d<strong>em</strong>anda. Essas informaçõesficam registradas <strong>em</strong> sist<strong>em</strong>as corporativos quepermit<strong>em</strong> o compartilhamento e acompanhamento portodas áreas da <strong>em</strong>presa, permitindo <strong>acesso</strong> <strong>para</strong> registro,prestar esclarecimentos <strong>ao</strong>s clientes e tramitaçãoin<strong>ter</strong>na das manifestações quando necessário, resguardadosos níveis de <strong>acesso</strong> <strong>para</strong> garantir a segurançada informação (Fig.5.1.8). Os clientes receb<strong>em</strong>as informações sobre as manifestações de acordo coma natureza da solicitação, podendo se dar através devistoria no local, correspondência, por telefone ou atravésdas equipes de execução do serviços. Para o segmentoGrandes consumidores, além dos meios citados,as informações também pod<strong>em</strong> ser encaminhadas porcorreio eletrônico.clientesPara as manifestações oriundas da ARSESP, Ouvidoria,Procon, Poder Judiciário e outros órgãos públicoshá um tratamento diferenciado com apoio da célula deAtendimento Especial da Divisão de Controle de Consumo(MSIC). Essa área é responsável pelo recebimento,cadastramento, categorização, direcionamento e acompanhamentodo retorno <strong>ao</strong> cliente junto às áreas queatenderão essas manifestações nos prazos estabelecidos.Em 2010, com a criação das Unidades de GerenciamentoRegional, foi implantado o Atendimento EspecialLocal e disponibilizada nova ferramenta - Sist<strong>em</strong>asde Informações e Gerenciamento da Ouvidoria - SIGO.Os relatórios provenientes das manifestações sãoutilizados pelo corpo gerencial <strong>para</strong> propor ações d<strong>em</strong>elhoria nos pontos críticos e acompanhar o Fator Críticode Sucesso “Eficiência dos Processos com foco docliente”, monitorando assim a evolução da superação“Intensificar a Gestão de Prazos e Aperfeiçoar a Qualidadedos Serviços”, que atende <strong>ao</strong> Objetivo Estratégico“Ter Clientes Satisfeitos e Aumentar a Percepçãode Valor de Serviços e Produtos”, descritos no MapaEstratégico da MS.As sugestões dos clientes advindas dos diversos canaisde relacionamento são analisadas, compreendidase as melhorias são incorporadas <strong>ao</strong> processo, quandopertinente. Os resultados da análise das sugestões,ocorre por meio de fóruns específicos, corporativamentee na UN.Na MS, alinhados às estratégias corporativas, os resultadosda análise e impl<strong>em</strong>entações de ações de melhoriasão repassados às partes in<strong>ter</strong>essadas, s<strong>em</strong>preque pertinente, por meio dos canais de comunicação(fig. 1.1.6), e <strong>ao</strong>s clientes, pelos canais de relacionamento(Fig. 3.2.1).C) No segmento Rol Comum o acompanhamento daprincipal transação se dá no momento da apuração deconsumo, realizada mensalmente através do TACE,que além de apurar o consumo, verifica inconsistências,acata solicitações e orienta sobre os nossos serviçose produtos. O sist<strong>em</strong>a utilizado monitora o consumoautomaticamente por meio de com<strong>para</strong>ção coma média histórica através de parâmetros de variação,sendo comunicado <strong>em</strong> caso de al<strong>ter</strong>ação significativa.Quando necessário, é oferecido o serviço de ExamePredial <strong>para</strong> identificar possíveis vazamentos nas instalaçõeshidráulicas do imóvel, possibilitando a revisãodo consumo e valor da conta.No segmento dos Grandes Consumidores, além daapuração mensal, é realizada uma visita quinzenal quepermite identificar com rapidez qualquer inconsistênciana apuração do consumo e agir prontamente na resoluçãode probl<strong>em</strong>as relacionados <strong>ao</strong> funcionamento dohidrômetro ou alertar o cliente quanto a possíveis vazamentosin<strong>ter</strong>nos.Nas transações recentes, o novo cliente recebe umaprimeira visita de um técnico Sabesp que irá orientá--lo sobre como pre<strong>para</strong>r suas instalações <strong>para</strong> receberadequadamente os serviços de abastecimento de águae coleta de esgotos, de forma a evitar futuros probl<strong>em</strong>asna prestação de serviço, sendo que no segmentodos Grandes consumidores, devido as carac<strong>ter</strong>ísticasde consumo, são realizados estudos mais aprofundadose <strong>em</strong>itidos cartas de diretrizes técnicas. Esses2503_Clientes_050612.indd 25 14/06/2012 00:13:42


clientes26CorporativosMSCall Cen<strong>ter</strong>CANAIS DE RELACIONAMENTO - Fig. 3.2.1CANAIS DE RELACIONAMENTO – Fig. 3.2.1Canais Síntese do procedimento Segmentos DivulgaçãoDisk Sabesp08000119911195 (1979)Acatar solicitações e reclamações de serviços comerciais. As solicitaçõessão classificadas e direcionadas <strong>para</strong> as áreas competentes, viasist<strong>em</strong>a CSI. A ligação é gratuíta.Acatar serviços de operação e de manutenção do sist<strong>em</strong>a. Atende 24horas por dia solicitações, reclamações e situações de <strong>em</strong>ergências,que são direcionadas, via sist<strong>em</strong>a SIGAO, respeitando-se um critério deprioridade. A ligação é gratuita.Rol Comum eGrandes ConsumidoresIn<strong>ter</strong>net, conta mensal efolhetos institucionais.Chat Atendimento online, através do site www.sabesp.com.br. Site SabespSSA08007712482Disk Denúncia– 181Agência Virtual(1998)Fale Conosco(2005)Ouvidoria (1999)Poupa T<strong>em</strong>po(1999)Atendimento <strong>ao</strong>sGC (1999)Agências de atendimentopessoal(2001)Unidade Móvel deAtendimento(2005)TOTEM(2001)TACE (1998)Programa de ParticipaçãoComunitária(1996)Acatar exclusivamente Produtos e Serviços do Programa Sabesp SoluçõesAmbientaisAcatar denúncias de fraudes <strong>em</strong> ligação de água. Parceria com oInstituto São Paulo Contra a Violência, mantido pela Secretaria deSegurança Pública do Estado de São Paulo.Acatar via In<strong>ter</strong>net solicitações <strong>para</strong> prestação de serviços e clientes,que disponibiliza entre outros serviços a <strong>em</strong>issão de 2ª via de contas.Possibilita a solicitação de manutenção e reparos e acompanhamentoanual de seu consumo. Acatamento de situações de <strong>em</strong>ergênciasRegistra via e-mail toda e qualquer manisfestaçãoAcatar de forma independente e autônoma as manifestações dos cidadãosnão solucionadas por outros canais de atendimento.Postos de atendimento de Serviços Públicos, localizados <strong>em</strong> São Bernardodo Campo e <strong>em</strong> Santo Amaro funcionando 12 horas consecutivasde segunda a sexta-feira e <strong>ao</strong>s sábados 6 horas consecutivas.Acatar, direcionar e acompanhar todas as manifestações de GrandesConsumidores, visando um atendimento ágil e personalizado.Acatar todo tipo de manifestação, por meio de 8 Agências de Atendimento,proporcionando atendimento regional, facilitando <strong>acesso</strong>. Em2010, as soluções referentes às questões de débitos pendentes foramdescentralizadas <strong>para</strong> as agências de atendimento.Atender as comunidades e estreitar o relacionamento com os clientes.T<strong>em</strong> a função de Agência de atendimento, oferece cursos e palestras,participação <strong>em</strong> eventos e reuniões com comunidades. Em 2009 amelhoria deste canal foi agregar <strong>ao</strong> veículo o Kit de Pesquisa de Vazamentoe TV de Plasma.Terminal de auto-atendimento disponível nas agências <strong>para</strong> acatamentode de<strong>ter</strong>minados serviços e segunda via de conta. Em 2008 com basenos resultados da Pesquisa Pós-Atendimento foi criado o “espaço deauto-atendimento” anexo a agência, com o objetivo de ampliar o horáriode atendimento e dos serviços existentes.Gerenciar o consumo da ligação, e orientar sobre os serviços e produtos.Acatar e encaminhar as manifestações coletivas por meio de contatose reuniões sist<strong>em</strong>áticas com as comunidades da região. Orientar as comunidades<strong>para</strong> uso adequado das instalações, esclarecimentos quantoa realização de obras de melhoria dos sist<strong>em</strong>as de água e esgoto.Grandes ConsumidoresRol Comum eGrandes ConsumidoresRol ComumGrandes ConsumidoresRol Comum eGrandes ConsumidoresRol Comum eGrandes ConsumidoresRol Comum eGrandes ConsumidoresSite Sabesp e folhetosSSA.Mídia <strong>em</strong> geral.Site Sabesp e folhetosinstitucionais.Site Sabesp.In<strong>ter</strong>net, folhetos institucionaise contaIn<strong>ter</strong>net, conta mensal,folhetos institucionais ebanners nas agencias.Conta Mensal, <strong>em</strong>ail, cartas,visitas, cronogramade leitura, site Sabesp <strong>em</strong>anual do <strong>em</strong>preendedor.In<strong>ter</strong>net e conta mensal.Pontual, por projeto.Agências de atendimento.Encontros e visitas àcomunidade.clientes também receb<strong>em</strong> uma carta de boas vindas<strong>para</strong> informá-los sobre as vantagens de ser um clienteda Sabesp e os serviços colocados a sua disposição,como por ex<strong>em</strong>plo, os inseridos no Sabesp SoluçõesAmbientais - SSA. Todo novo cliente que contrata osserviços do SSA recebe visitas periódicas dos representantescomerciais da Divisão de Grandes Consumidores– MSIG, com o objetivo de aferir a sua satisfação<strong>em</strong> relação <strong>ao</strong>s serviços prestados e identificar novasd<strong>em</strong>andas e/ou expectativas.D) A avaliação da satisfação, fidelidade e insatisfaçãodos clientes ocorre por meio das práticas citadas nafig. 3.1.2. “Ter clientes satisfeitos e aumentar a percepçãode valor dos produtos e serviços está na estratégiada MS”,OE C3 (Fig.2.1.10) e o indicador é medido pormeio da pesquisa anual de satisfação que é realizadapor instituto especializado com metodologia que garanteisenção dos resultados, confiabilidade, representatividade,e avalia além da satisfação e insatisfação, nívelde fidelidade, conhecimento dos produtos e serviços,b<strong>em</strong> como a importância relativa <strong>para</strong> os clientes.Para monitorar a concorrência, a MS definiu comoestratégia, focar os clientes do segmento de grandesconsumidores, pois é o segmento onde a concorrênciaé mais efetiva e competitiva.Como inovação, no ano de 2010, a MS contratou umaconsultoria com o objetivo de conhecer com mais profundidadeos clientes da Sabesp e da concorrência,no segmento Grandes Consumidores, no municípiode São Bernardo do Campo, onde existe uma maiorconcentração de industrias. Para esse estudo foi utilizadaa metodologia Focus Group, e o resultado mostrouo reconhecimento pelos clientes da concorrênciaque o produto água da Sabesp é superior <strong>em</strong> relaçãoa concorrência e que ainda estavam com a concorrênciapela insegurança da regularidade do abastecimento03_Clientes_050612.indd 26 14/06/2012 00:13:42


clientesque existia antes da operação Sabesp no município, talinformação gerou oportunidades de negócio que permitiucontratos de fidelização e conquista de novos clientes.No ano de 2011 realizamos um novo estudo <strong>para</strong><strong>em</strong>preendedores imobiliários que atuam na região metropolitanade São Paulo e identificamos oportunidades<strong>para</strong> melhorias no relacionamento junto às áreas deatendimento, e desenvolv<strong>em</strong>os um treinamento específico<strong>para</strong> todos os atendentes e técnicos envolvidosnesse processo.E) A MS utiliza as informações obtidas por meio dasavaliações citadas no it<strong>em</strong> 3.2.d, que são discutidas<strong>em</strong> reuniões de Análise critica do Des<strong>em</strong>penho daOrganização(1.3B). No caso de d<strong>em</strong>andas estratégicas,essas são levadas <strong>ao</strong> Planejamento OperacionalMS e, se viáveis, transformadas <strong>em</strong> diretrizes ou açõesestratégicas (Fig.2.1.8). Para o planejamento de 2011essas informações subsidiaram a construção das estratégiasdentro do OE C3 “Ter clientes satisfeitos e aumentara percepção de valor dos produtos e serviços”onde duas “Superações” foram construídas(fig.2.1.11):Intensificar a gestão de prazos e aperfeiçoar a qualidadedos serviços e Implantar ações <strong>para</strong> aumentar apercepção de valor dos serviços e produtos.Como inovação no ano de 2010, a MS contratou consultoriaespecializada <strong>para</strong> análise e diagnóstico dasdiversas manifestações dos clientes citadas no ít<strong>em</strong>3.1.c. As informações <strong>para</strong> subsidiar o trabalho vieramdas ferramentas de identificação de necessidades e expectativasdos clientes (Fig. 3.1.2), do acompanhamentodos serviços <strong>em</strong> campo, entrevistas com a liderançada MS, diretrizes da MS e Relatórios de Avaliação deExcelência <strong>em</strong> Gestão. A consultoria <strong>em</strong> conjunto comos grupos de projetos multidepartamentais, e representantesdas áreas de vendas, diagnosticou oportunidadesde melhorias no processo de relacionamento comcliente que resultou na implantação de melhorias <strong>em</strong>três pilares: Pessoas: Projeto Doutores da Satisfação,Processos: criação do Centro de Controle da Manutenção- CCM e Tecnologia: Potencializar a utilizaçãodo SIGES. O projeto Doutores da satisfação cujo objetivoé Desenvolver a capacidade de Gerenciar comfoco DO cliente, desenvolver a EMPATIA, visando amelhoria da Satisfação do Cliente, levou toda a liderançada MS <strong>para</strong> vivenciar os processos onde exist<strong>em</strong>in<strong>ter</strong>faces com o cliente, cada participante realizou umaavaliação <strong>em</strong> cada acompanhamento com registros deoportunidades de melhorias, esse ma<strong>ter</strong>ial foi consolidado,utilizado no planejamento, gerado planos deação e acompanhamento pelo CQG. A partir de 2012a Diretoria Metropolotana incorporou essa prática, possibilitandoum grande aprendizado através da troca deconhecimentos e experiências entre as diversas superintendênciasda diretoria.F) A busca de parceria com clientes t<strong>em</strong> orig<strong>em</strong> nasestratégias corporativas e/ou por meio das práticasde identificação das necessidades e expectativas dosclientes (Fig. 3.1.2). Além das parcerias mencionadasno P1h1na Fig. P12. pod<strong>em</strong> ser citadas:• Programa de Uso Racional da Água- PURA, que promovea parceria com o cliente diante da proposta de diminuiro consumo, eliminar o desperdício de água e reduzirdespesas/custos operacionais, agregando valor <strong>ao</strong>negócio e evidenciando a preocupação com a qualidadede vida e meio ambiente, além da fidelização do cliente;• Parcerias desenvolvidas com as comunidades, proporcionandorapidez no assentamento de rede de água,trazendo o benefício da regularização de ligações deágua e reduzindo as perdas <strong>para</strong> a MS;• Projeto Mata Sede, proposto a partir de pesquisaaplicada junto <strong>ao</strong>s clientes da MS, com o objetivo depromover a qualidade da água Sabesp.• Programa de Reciclag<strong>em</strong> de Óleo de Cozinha –PROL, parceria <strong>em</strong> ações <strong>para</strong> a preservação do meioambiente.A Fig.3.2.2 apresenta ex<strong>em</strong>plos de evolução e aprendizadodas práticas relativas <strong>ao</strong>s processos de relacionamentocom o cliente nos últimos 3 anos.27EXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS RELATIVAS AOS PROCESSOS DE RELACIONAMENTO COM CLIEN-TES- Fig. 3.2.2ProcessoGerencialCanais deRelacionamentocom Clientes, eAcompanhamentode TransaçõesTratamento deSolicitações,Reclamações eSugestõesAvaliação daSatisfaçãoParceriasPrincipaisPráticasCanais deRelacionamentoProcesso deGerenciamentodasManifestaçõesdosClientesPesquisa deSatisfaçãoParceriasMelhoria/RefinamentoProjeto “Nova Era de relacionamento com os clientes”: modernização eflexibilização do procedimento comercial (2008); Impl<strong>em</strong>entação da UMA:Unidade de Medição de Água, oferecendo melhores condições de <strong>acesso</strong> àleitura e conforto <strong>para</strong> o cliente (2008).Agendamento sist<strong>em</strong>ático de visitas <strong>ao</strong>s clientes “Grandes Consumidores”<strong>para</strong> intensificar o relacionamento e fidelização (2008).Atendimento on line - Chat (2009).Criação do Centro de Controle de Manutenção – CCM, uma nova estruturade gerenciamento dos serviços de manutenção das contratadas, comobjetivo de controlar a padronização de todos os processos envolvidos(PPM), reduzir o t<strong>em</strong>po de resposta, ganhar <strong>em</strong> escala, identificar d<strong>em</strong>andase desvios no padrão de trabalho a ser<strong>em</strong> corrigidos prontamente de formain<strong>ter</strong>ativa, promovendo autogerenciamento integrado (2010); Fortalecimentoda Tecnologia - potencializada a utilização do SIGES (2010); Implantação doPrograma “Doutores da Satosfação” (2010)Implantação da metodologia Focus Group (2010); Ampliação da metodologiaFocus Group <strong>para</strong> clientes da baixa renda (2011)Reformulação do Manual do Empreendedor com a contribuição do SECOVI(2007). Parceria com a Prefeitura de São Bernardo (2008) e Embu-Guaçu(2009) <strong>para</strong> impl<strong>em</strong>entação do PURA nos prédios municipais.Orig<strong>em</strong> da melhoriaAnálise Crítica do Fórum de VendasMSAnálise Crítica do MSIGAnálise Crítica do Fórum de Marketingda MPlanejamento Operacional MSAnálise dos RAs PNQ 2009/2010Análise Crítica fo Fórum de VendasMS03_Clientes_050612.indd 27 14/06/2012 00:13:43


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4.1. RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTALA) Desde 1996, os aspectos e impactos sociais e ambientaisnegativos provenientes do negócio da MS, sãoidentificados e tratados por meio de grupos in<strong>ter</strong>departamentais,coordenados pelo Departamento de PlanejamentoIntegrado e Relações Comerciais Sul - MSI,atendendo <strong>ao</strong>s requisitos dos procedimentos corporativos,os quais estão alinhados à NBR ISO 14001:2004e segu<strong>em</strong> as diretrizes expressas na política ambientalcorporativa (Fig. 4.1.1). São utilizadas as seguintesferramentas <strong>para</strong> identificar os aspectos e impactossociais e ambientais: Estudos e projeções do PlanoIntegrado Regional – PIR (1996); Análise anual de cenáriosda Formulação das Estratégias (1996); Acompanhamentoda legislação, das al<strong>ter</strong>ações legais e dostratados de acordo (1996); Projetos de novos processosou revisão dos atuais (1996).Outra forma da MS identificar os aspectos e impactossociais negativos, é por meio do Programa de ParticipaçãoComunitária - PPC, implantados <strong>em</strong> 1996, comfoco na comunidade de baixa renda (ver 4.2.a).A partir da análise do relatório de avaliação do PNQe análise de cenários no Planejamento Operacional <strong>em</strong>2011, refinou sua Matriz de Aspectos e Impactos Socioambientais,peça integrante da metodologia Levantamentode Aspectos e Impactos Ambientais – LAIA,adotada <strong>em</strong> 2009, <strong>para</strong> identificar aspectos e impactossocioambientais. Os processos foram desdobrados <strong>em</strong>atividades, sendo que <strong>para</strong> cada uma foram identificadosos aspectos e impactos sociais e ambientais negativosadvindos de cada aspecto. Os impactos foram classificadospor nível de significância, a partir da quantificaçãodo impacto <strong>em</strong> função da conseqüência e freqüência e/ou probabilidade de ocorrência, visando à minimizaçãoou eliminação do impacto sobre o meio ambiente.Ainda, <strong>em</strong> 2011 atendendo <strong>ao</strong>s requisitos legais e contratuais,a metodologia LAIA foi aplicada nos contratosdas atividades de segurança patrimonial e de limpeza easseio da MS, cláusulas referentes à identificação dosaspectos e impactos socioambientais <strong>em</strong> consonância<strong>ao</strong> procedimento LAIA, <strong>ao</strong> comportamento ético, entreoutros. Em 2012, a partir da análise do des<strong>em</strong>penhooperacional, foi disponibilizada a LAIA na página da intranetda MS, <strong>para</strong> diss<strong>em</strong>inar e compartilhar as informaçõesàs partes in<strong>ter</strong>essadas.Os impactos classificados como significativos, passíveisde ação e que geram transtornos, incômodos ereclamações da comunidade, são priorizados duranteas etapas do Planejamento Operacional, sendo estabelecidosindicadores e metas e elaboradas ações<strong>para</strong> o tratamento e minimização e estão relacionados<strong>ao</strong>s seguintes aspectos: extravasamento de esgotos,descontinuidade de abastecimento, perdas de água nadistribuição decorrente de vazamentos, consumo dosrecursos naturais, poluição dos corpos d’agua. Outrosimpactos considerados não críticos, são identificados etratados na rotina diária das áreas da MS.A Fig. 4.1.2, apresenta os principais aspectos e impactossocioambientais, as ações mitigadoras, os indicadorese as metas correspondentes.Como mencionado no Perfil (P1G3), os passivos socioambientaisda MS estão relacionados <strong>ao</strong> programa<strong>para</strong> outorgas de uso de recursos hídricos <strong>para</strong> poçossociedadeEXTRATO DA POLÍTICA DE MEIO AMBIENTE - POLÍTICA INSTI-TUCIONAL- Fig.4.1.1Atuar na prevenção da poluição hídrica e gestão dos resíduos sólidosDesenvolver as pessoas <strong>para</strong> promover a melhoria contínua dosprodutos, processos e serviços, visando à qualidade ambiental.Assegurar a conformidade com a legislação ambiental e compromissossubscritosAdotar critérios ambientais <strong>para</strong> gestão de fornecedores.Fomentar o desenvolvimento de tecnologias voltadas à proteção,conservação e recuperação do meio ambiente.tubulares junto a DAEE e programa de licenciamentosambientais das instalações operacionais ElevatóriasEsgotos junto a CETESB, sendo os mesmos acompanhadospor meio da Superação do Objetivo Estratégico“Aprimorar a Gestão Socioambiental”.B) A MS, desde 1996, se mantém pre<strong>para</strong>da 24 horaspor dia <strong>para</strong> prevenir e atender as situações de <strong>em</strong>ergênciaspor meio de procedimentos, apresentados naFig. 4.1.3, com equipes aptas <strong>para</strong> atender a estas situações,alinhadas às diretrizes <strong>em</strong>presariais e com asPolíticas Institucionais.A MS, <strong>ao</strong> tomar conhecimento das ocorrências nãoprogramadas ou incidentes, advindas dos diversoscanais de relacionamento (Fig. 3.2.1), aciona a áreaenvolvida <strong>para</strong> verificar a dimensão e a relevância,realizar levantamentos de dados tais como: soluções,recurso necessário, t<strong>em</strong>po previsto <strong>para</strong> a solução, númerode ligações e pessoas afetadas. Confirmado o inciden<strong>ter</strong>elevante ou situação de <strong>em</strong>ergência, o gerenteda área, subsidia o Pólo de Comunicação MS com asinformações obtidas, alinhadas <strong>ao</strong> procedimento Comunicaçãode Eventos Operacionais-CEO (2002), descritono 4.2.c e executa as ações corretivas de acordocom os Planos de Contingências Operacionais, o qualfoi revisado <strong>em</strong> 2009 e incluídas as diretrizes da AR-SESP, sendo adotada <strong>em</strong> toda a MS.Os planos garant<strong>em</strong> a uniformidade de atendimento,agilizam as ações minimizando os impactos socioambientais,reduzindo o t<strong>em</strong>po de indisponibilidade doproduto e, consequent<strong>em</strong>ente, os impactos potenciais<strong>ao</strong> negócio.As situações de <strong>em</strong>ergência pod<strong>em</strong> advir de rompimentoe manutenção de redes, desabastecimento dapopulação, extravasamento de esgoto, entre outros.Sendo necessário, <strong>em</strong> função da criticidade da <strong>em</strong>ergência,é utilizado o Procedimento de Sinistro, comfoco <strong>em</strong>: agilizar os processos de sinistros. Havendodanos à comunidade, a <strong>em</strong>presa presta auxílio pormeio de técnico do comunitário e assistente social,quanto à preservação da área pela Segurança Empresarial,r<strong>em</strong>oção, acomodação <strong>em</strong> hotel até que a ocorrênciaseja concluída, reduzindo as consequências socioambientaisàs comunidades impactadas, incluindo acomunidade vizinha e à sociedade <strong>em</strong> geral. Em 2010,após análise do des<strong>em</strong>penho operacional, do Procedimentode Sinistro, foi implantado o Sist<strong>em</strong>a GerencialSinistro – SGS que registra, acompanha e document<strong>ao</strong>n-line todas as etapas de um processo de sinistro .Após a conclusão, os incidentes e acidentes socioambientaissão analisados e investigados pelos gerentes<strong>para</strong> identificação da causa. Após identificação dascausas, são estabelecidas ações corretivas ou preventivasa ser<strong>em</strong> tomadas, as quais são documentadas2804_Sociedade_300512_reduzida.indd 28 14/06/2012 00:16:48


sociedadeAspectosIdentificadosImpactosassociadosPRINCIPAIS ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS - Fig.4.1.2Práticas de Tratamento e Minimização Metas Controle29Lançamentode esgotosanitário “innatura”Perda deágua (porvazamento)ExtravasamentodeesgotoContaminaçãodo soloConsumode energiaelétricaConsumocombustívelPoluiçãoveiculardiagnósticoGestão deResíduosSegurança nosserviços prestadose nasinstalações d<strong>ao</strong>rganizaçãoSinistros (Ex:rompimento detubulação, refluxode esgoto ouarrebentado deredes de água)Transtornos detrânsito devidoa Projetos,Obras e Serviços.ManutençãoProgramadaManutençãonão ProgramadaContaminaçãodos corposd’águaRedução dadisponibilidadede recursosnaturaisContaminaçãodo solo e doscorpos d`águaRedução dadisponibili-dadede recursosnaturais.Poluiçãoatmosférica.Prejuízoà saúde eintegridadefísica equal. devidaDanosfísicos e financeirosàsociedadeDanosfísicos e financeirosàsociedadeDescontinuidadedoabastecimentodeágua•Programa Córrego Limpo (2007), A Sabesp <strong>em</strong> parceria com a PrefeituraMunicipal de São Paulo desenvolve o programa que t<strong>em</strong> como objetivorever<strong>ter</strong> a atual situação de degradação dos córregos da capital.•Programa Mananciais, Vida Nova e Projeto Tietê•Programa Pró Billings - Convênio JICA (2009) - Plano de Melhoria Ambientalna Área de Mananciais da Represa BILLINGS, no Município de São Bernardodo Campo, <strong>em</strong> parceria entre a PMSBC e a MS, com custo total de US$122 milhões – envolvendo 250.000 habitantes.•Programa de Redução de Perdas MS.•PPC/PURA/NEAM – Execução de palestras e cursos voltados <strong>para</strong> a EducaçãoAmbiental e preservação do MA•Manutenção do sist<strong>em</strong>a e a execução de projetos e obras de melhoria.•Geradores fixos e móveis, Tanques Pulmão e Bombas Reservas•Execução de projetos e obras de melhoria do sist<strong>em</strong>a.•Doação de Mudas e Reflorestamento de áreas degradadas.•Palestras <strong>para</strong> a conscientização e sensibilização da população.•Estudo hidráulico das estações elevatórias, <strong>para</strong> redução no consumo deenergia elétrica.•Modernização das plantas e confiabilidade operacional.•Unificação de entradas de energia elétrica de instalações onde haja médiae baixa tensão.•Otimização da frota de veículos leves <strong>para</strong> utilização de combustíveis GNVe álcool.•Inspeção veicular anual <strong>para</strong> controle de <strong>em</strong>issão de poluentes•Reparo de bicos e bombas injetoras.•Realização anual de teste de opacidade <strong>para</strong> frota.•Destinação adequada dos pneus da frota, fitas ribbon, cartucho de tintas,pilhas, ba<strong>ter</strong>ias, etc.PRINCIPAIS ASPECTOS E IMPACTOS SOCIAIS•Procedimentos de saúde e segurança ocupacional.•Utilização de equipamentos de Segurança Individual (EPIs) e Coletivos(EPCs).•Comissão In<strong>ter</strong>na de Prevenção de Acidentes (CIPA) e S<strong>em</strong>ana In<strong>ter</strong>na dePrevenção de Acidentes – SIPAT.Contrato de varredura de água <strong>para</strong> localização de vazamentos não visíveise das redes coletoras de esgotos (diagnóstico).Aumento das trocas de ramais de água.Acompanhamento dos índicadores de forma a melhorar o des<strong>em</strong>penho dossist<strong>em</strong>as de água e esgotos e diminuir o número de ocorrência de sinistros.Assistência Social, financeira e jurídica às pessoas afetadas (Procedimentode Sinistro).Execução das obras/serviços mediante autorização das Prefeituras.Projeto de sinalização e acompanhamento do CET <strong>em</strong> vias principais daRMSP.Autorização prévia do CONVIAS <strong>para</strong> execução dos serviços <strong>em</strong> via pública.Utilização de método não destrutivo (MND) <strong>para</strong> minimização dos transtornosà sociedade e redução de custos.Parceria com a Comgas - Programa de Prevenção de Danos.Comunicação prévia a sociedade e clientes e programação de fontes al<strong>ter</strong>nativasde abastecimento (caminhão tanque) com prioridade <strong>para</strong> hospitais,escolas e delegacias.Comunicação (telefon<strong>em</strong>a ou e-mail <strong>para</strong> líderes comunitários e Grandesconsumidores);Inserção de noticias nos veículos de comunicação e encaminhamento deabastecimento caminhões tanque (por d<strong>em</strong>anda).ITEG – 53 %Córregos comDBO dentroda meta - 85%IRPM - 79,6%Despoluirmais 14 córregosaté 2012IPDT – 451 l/lig/dia70 mil participantes<strong>em</strong> EAIEE – 3,82%ITEC – 67,1%IRPM – 79,6%ICEE - 0,14kwh/m³Reunião de análise criticamensal;Reunião de Análise Críticada Macroação ProgramaCórrego LimpoUGP e Sist<strong>em</strong>a do ProgramaCórrego LimpoAnálise crítica de Programade Perdas;Relatórios de palestras ecursosÍndice de extravasamentode esgotosÍndice de Tratamento deEsgoto Coletados;Índice de r<strong>em</strong>oção de Poluentesdos Mananciais.Consumo médio de energiaelétrica por unidade;Índice de Consumo Específicode Energia Elétrica150 Veículos Controle de abastecimento.270 Veículos100%9 AcidentesIPA – 97,5 %IEE– 3,82 %IPA – 97,5 %IRD - 96,9%IRFA – 16%Índice da Disponibilidadeda FrotaÍndice de Resíduos comDestinação AdequadaÍndice de acidentes;Acompanhamento do sist.de gestão OHSAS 18001,Atas de CIPA.Índice de ProntoAtendimento; Índice deReparo e índice de extravasamentode esgoto.Relatórios e processos desinistroÍndice de pronto atendimentoe de reparo,Relatório de acompanhamentodas licençasAtendimento através daDeliberação ARSESPn.º31 de 12/12/2008 eControle do CODpor meio de relatórios, realizadas as modificações nosprocedimentos quando necessário.C) Desde 1996, a comunicação dos impactos decorrentesdos incidentes relevantes ou situação de <strong>em</strong>ergência,políticas, ações e resultados <strong>para</strong> a sociedade,incluindo a comunidade vizinha, ocorr<strong>em</strong> por meio doPólo de Comunicação da MS.O Pólo de Comunicação da MS, junto com a áre<strong>ao</strong>peracional responsável, <strong>ao</strong> receber as informaçõesadvindas do corpo gerencial, confirmando os incidentesrelevantes ou <strong>em</strong>ergência, dá prosseguimento dacomunicação á ARSESP registrando o fato no sist<strong>em</strong>aSISCIS, alinhado <strong>ao</strong> Procedimento CEO e Comunicaçãode Incidentes e Ocorrências a ARSESP. Os critérios<strong>para</strong> a comunicação dos incidentes ou de <strong>em</strong>ergênciase os impactos sociais e ambientais decorrentes, adotadosnas áreas da MS, são: população do município,região afetada, população atingida, in<strong>ter</strong>rupção oudescontinuidade na prestação dos serviços, abastecimentoda região, duração e t<strong>em</strong>po de recuperação na04_Sociedade_300512_reduzida.indd 29 14/06/2012 00:16:49


prestação dos serviços prestados, criticidade e tendência.A divulgação das informações ocorre por meio dosveículos de comunicação: Press releases, TorpedosSMS <strong>ao</strong>s clientes, <strong>em</strong>ail <strong>para</strong> os grandes Consumidores,Call Cen<strong>ter</strong>, telefones, agências da Sabesp, Rádio,Jornal, TV, Técnicos Comunitários por meio de reuniõescom as associações.Em 2007, o Pólo de Comunicação MS <strong>em</strong> parceriacom os d<strong>em</strong>ais Pólos da M, na análise do des<strong>em</strong>penhooperacional, revisou o procedimento – CEO com o objetivode adequar os critérios e os meios de comunicaçãoàs diretrizes advindas da ARSESP.A MS comunica também as políticas, ações, resultadosrelativos à responsabilidade socioambiental e osimpactos econômicos, ambientais e sociais, por meiodas práticas de in<strong>ter</strong>ação com as partes in<strong>ter</strong>essadas,descritas na Fig. 1.1.6 e do Relatório de Sustentabilidade,publicado anualmente desde 2008, construído deforma participativa, envolvendo desde os <strong>em</strong>pregadosaté a comunidade. Essa prática permitiu à Sabesp integrara carteira do ISE da BM&F Bovespa, formadapor organizações comprometidas com a transparênciae a prestação de contas à sociedade e <strong>ao</strong>s acionistas,ex<strong>em</strong>plar dentre as <strong>em</strong>presas com ações no mercadoaberto. Em 2011, atendendo às novas deliberações daARSESP, foi revisado o procedimento Comunicação deIncidentes e Ocorrências da ARSESP (2009) com o objetivode estabelecer novos prazos <strong>para</strong> a comunicaçãoà população afetada e à sociedade.Ainda <strong>em</strong> 2011, a partir da análise do des<strong>em</strong>penhooperacional, destaca-se a parceria e integração entre aMS e a MP, responsável pelo Call Cen<strong>ter</strong>, com a utilizaçãodo sist<strong>em</strong>a georeferenciado Sabesp (Signos), <strong>para</strong>mapear as áreas afetadas pelas in<strong>ter</strong>rupções, sendopossível, então, planejar e personalizar a divulgaçãodo evento (antes, durante e depois) e permitindo o enviode torpedos SMS <strong>ao</strong>s clientes, mensag<strong>em</strong> gravadatransmitida por telefone (tel<strong>em</strong>ídia) e mensag<strong>em</strong> gravadana Central de Atendimento, <strong>em</strong> que apenas osimóveis das regiões afetadas receb<strong>em</strong> a comunicação.D) A MS, desde sua criação, por meio de seus representantes,participa de fóruns, comitês e entidades declasse como: Comitês de Bacias Hidrográficas, CâmarasTécnicas, Associação Brasileira de Engenharia Sanitária- ABES, Associação dos Engenheiros da Sabesp- AESABESP, onde são analisados e elaborados textossociedadeAÇÕES PARA PREVENÇÃO DE ACIDENTES E MITIGAÇÃO DE EVENTUAIS SITUAÇÕES EMERGENCIAIS- Fig.4.1.3Prática Desenvolvimento Análise Investigação e RegistroProced deSinistros(1996)Atend.EmergencPlano deContigencia(1996)SegurançaEmpresarialImplantado na MS como projeto Piloto que consiste <strong>em</strong> danos causados a bens móveise imóveis e <strong>ter</strong>ceiros, decorrentes de obras ou probl<strong>em</strong>as na operação, conformePE-NO0006. Como controle é elaborado relatório contendo análise e investigação dascausas, responsabilidades técnicas, ações executadas e, quando pertinente, registrode ressarcimento financeiro, entre outros.Controlado pelo MSE consiste <strong>em</strong> ações estratégicas <strong>para</strong> manutenções no sist<strong>em</strong>ade abastecimento de água e coleta de esgotos, com ações imediatas, de atendimentoe soluções, análise das causas, sendo comunicadas <strong>para</strong> as comunidades e vizinhançado entorno.Em atendimento às deliberações 031 e 034/2008 e 052/2009 da Agência ReguladoraARSESP que estabelec<strong>em</strong> as condições de qu<strong>em</strong>, quando, como e o que deve serrealizado e comunicado. Os Planos de Contingência, t<strong>em</strong> como objetivo minimizaros impactos socioambientais do mesmo, reduzindo o t<strong>em</strong>po de indisponibilidade doproduto e, conseqüent<strong>em</strong>ente, os impactos potenciais <strong>ao</strong> negócio.Alinhado as diretrizes corporativas <strong>em</strong> atendimento a Norma 042 e PE-SA0002, visaassegurar a preservação do patrimônio, a segurança da força de trabalho, dos clientese d<strong>em</strong>ais partes in<strong>ter</strong>essadas.Gerente operacional elaboraprocesso operacional, ondesão apuradas as causas eresponsabilidades.Na análise da informaçãorecebida pelo gerente doplantonista ou pelas equipesde manutenção. As tratativasdas anomalias, se houver,são registradas e acompanhadaspor meio de planosde ação, quando pertinenteAnualmente ou <strong>em</strong> mudançade cenário é realizado estudo<strong>para</strong> a identificação davulnerabilidade e análise dosriscos nas áreas.Investiga a ocorrência epropoe soluções das causase providenciadas sanções eindenizações necessárias.Registra toda a tratativano formulário Avaliação doPlano de Contigência e nosist<strong>em</strong>as CSI/SIGAO. Registraa informação no sist<strong>em</strong>aSISCIS disponibilizado pelaARSESP, acessado pelain<strong>ter</strong>net.A investigação e registrodo grau de vulnerabilidadee análise de risco é feito nosist<strong>em</strong>a Athenas.de leis e identificadas eventuais necessidades de atualizaçõesde procedimentos e práticas.A identificação e análise dos requisitos legais, regulamentarese contratuais aplicáveis às questões socioambientais,na MS, são realizadas por especialistas daCélula de Serviços Jurídicos - MSD11, que acompanhamdiariamente, por meio de informações oficiais, alegislação vigente e suas modificações e verificam seas atividades estão <strong>em</strong> conformidade com a legislaçãovigente e indicam as ações necessárias à adequação ecumprimento dessas legislações.Em 2006, na análise do des<strong>em</strong>penho operacional, aSuperintendência Jurídica – CJ, unificou o sist<strong>em</strong>a decontrole das informações jurídicas através do sist<strong>em</strong>ainformatizado de sigla, Sist<strong>em</strong>as de Informações Jurídicas- SIJUR, visando garantir a segurança, a padronizaçãoe controle das informações de in<strong>ter</strong>esse daCompanhia, no âmbito jurídico, compartilhando essecontrole com as d<strong>em</strong>ais Unidades Jurídicas descentralizadas,da qual a MS faz parte.Desde 2009, o MSD11, a partir da análise do des<strong>em</strong>penhooperacional, utiliza o procedimento corporativo“Requisitos Legais e Outros”, que estabelece sist<strong>em</strong>ática<strong>para</strong> identificar, atualizar, disponibilizar, aplicar eavaliar periodicamente o atendimento à legislação eregulamentos referente <strong>ao</strong>s processos, atividades, produtose serviços dentro da abrangência MS.Os requisitos legais e regulamentares voltados àsquestões socioambientais são identificados e analisadosna fase de concepção dos projetos referentes <strong>ao</strong>sprocessos principais descritos no 7.1C, pela área deengenharia. Nesta fase são providenciadas as medidasnecessárias <strong>para</strong> cumprir a legislação.As sanções administrativas advindas dos órgãos fiscalizadores(Secretaria Estadual do Meio Ambiente,ARSESP, CETESB, Vigilância Sanitária, DAEE e outros),são r<strong>em</strong>etidas <strong>ao</strong> Jurídico – MSD11 que, apósanálise conjunta com a área técnica pertinente, avaliasua procedência, ações corretivas e in<strong>ter</strong>posição dedefesa.O tratamento e controle de pendências ou eventuaissanções relativas <strong>ao</strong>s requisitos e regulamentos legaisou questões contratuais, sob responsabilidade da áreaJurídica <strong>em</strong> conjunto com o MSI (questões ambientais),administradores de contratos e d<strong>em</strong>ais áreas envolvidas,é realizado <strong>em</strong> conformidade com a Política Ins-3004_Sociedade_300512_reduzida.indd 30 14/06/2012 00:16:49


sociedade31PRÁTICAS DE INCLUSÃO SOCIAL E ACESSIBILIDADE- Fig.4.1.4Obj. Programa Ações/benefíciosAcesso <strong>ao</strong>s prod. eServ. e Inclusão SocialAcessibilidadeRegularização de áreasTarifa Social (1997)Tarifa Assistencial (1997)Ligação gratuitaAgência Virtual (1998)Unidade Móvel de Atendimento(2005)Instalações (2008)Contratação de deficientes(2009)Vagas <strong>para</strong> estacionamento(2009)Deficientes auditivose auditivos (2010)Auditório MS (2011)titucional Jurídica, que estabelece procedimentos <strong>para</strong>o encaminhamento de documentos com implicaçõesjurídicas, apontando a responsabilidade de cada área.Nos casos de questionamentos do Ministério Público,PráticaSabespSoluçõesAmbientais(2007)Programade ReduçãodePerdasProgramaCórregoLimpo(2007)Gestão deEnergiaElétricaGestão deresíduosAquecimentoGlobal (Reduçãoda camadade ozônio)PreservaçãoMeioAmbienteReusoMinimizaçãodo usodos recursosPreservaçãodosrecursosnãorenováveisOrgânicosRecláveisEfeitoEstufaEmissãode PoluentesConcientizaçãoesensibilizaçãoTarifa Social - Alinhado <strong>ao</strong>s critérios estabelecidos pela Agência Reguladora -ARSESP como: renda salarial, tamanho damoradia, consumo de energia elétrica, propiciando maior disponibilidade dos recursos e poder de consumo.Mutirão Cidade Alta / Trabalho realizado <strong>em</strong> parceria com a Comunidade, reduzindo custos na implantação e proporcionando<strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>s produtos.Subsidio de 50% da tarifa normal/ Redução do comprometimento da renda das entidades (ex: asilos e orfanatos)População de Baixa renda/Redução do comprometimento da renda familiar (<strong>em</strong> cará<strong>ter</strong> excepcional)Disponível 24 horas na in<strong>ter</strong>net e possibilita o <strong>acesso</strong> às informações e serviços disponíveis na <strong>em</strong>presa.Disponibilização de serviços <strong>em</strong> locais com ações específicas e flexibilização no horário de atendimento.Rampas de <strong>acesso</strong>, telefones <strong>para</strong> deficientes auditivos (Americanópolis). sanitários adaptadosDe forma inovadora a MS, estabeleceu parceria com a ONG Avape organização filantrópica de assistência social, queatua no atendimento (ver 6.1)A UGR Santo Amaro e complexo ABV destinaram vagas no estacionamento e construíram rampas de <strong>acesso</strong>. Em 2010as agências de atendimento de Ribeirão Pires e Embu cont<strong>em</strong>plaram <strong>em</strong> sua reforma a acessibilidade, com rampas de<strong>acesso</strong> e vagas <strong>para</strong> estacionamentoO <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong> atendimento pelo Call Cen<strong>ter</strong>, gerenciado pela MP, é garantido <strong>ao</strong>s deficientes auditivos por meio da implantaçãodo Telecomunication Device for the Deaf. TDD (Dispositivo de Telecomunicações <strong>para</strong> Surdos), equipamentoque converte voz <strong>em</strong> texto e vice-versa, implantado <strong>em</strong> 2010Reforma do auditório MS, destinando assentos preferenciais, rampas de <strong>acesso</strong> e vagas preferenciais no estacionamentoe sanitários do prédio MSD.a área responsável efetua análise de viabilidade técnicae econômica <strong>para</strong> que o MSD11 a encaminhe <strong>ao</strong>sórgãos competentes <strong>para</strong> informar as medidas re<strong>para</strong>dorasadotadas, com acompanhamento da TA e CJ.AÇÕES DE PRESERVAÇÃO DE ECOSSISSTEMAS E A CONSERVAÇÃO DE RECURSOS - Fig. 4.1.5DescriçãoÁGUA DE REUSO - É produzida nas estações de tratamento de esgoto e transportada <strong>em</strong> caminhões-pipa identificados. Utilizada<strong>para</strong> lavag<strong>em</strong> de pátios entre outras, de forma econômica e sustentável.PREND - Programa de Recebimento de Esgotos Não Domésticos - T<strong>em</strong> objetivo de conscientizar as indústrias na busca de melhorescondições <strong>para</strong> a destinação de efluentes, evitando impactos <strong>ao</strong> meio ambiente e contribuindo na recuperação dos principais corposd’água da Região Sul, entre outros.PURA - Programa de Uso Racional da Água - Incentiva o uso racional da água que envolve ações tecnológicas e mudanças culturaisquanto <strong>ao</strong> desperdício de água. Firmado contratos com a Prefeitura Municipal de São Paulo, Prefeitura de São Bernardo do Campo eEmbu-Guaçu <strong>para</strong> implantação <strong>em</strong> prédios públicos.MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA – promove o uso racional da água <strong>em</strong> condomínios, onde cada unidade paga somente o seu consumo,gerando economia.Programa de Redução de Perdas de Água - (2006), visa identificar, sobretudo, as causas especiais que impactam nas perdas de águae contribuindo <strong>para</strong> a preservação dos recursos não renováveis. Já <strong>em</strong> 2010, após análise da implantação do MASPP, como melhoria,iniciou-se o MASPP II <strong>para</strong> aperfeiçoamento das formas de atuação por setor de abastecimento.Programa de Redução de Perdas de Esgotos -2011 - ações que garanta a in<strong>ter</strong>ligação de toda a rede esgoto <strong>ao</strong> sist<strong>em</strong>a de tratamento,além da regularização das ligações clandestinas as estão ligadas <strong>em</strong> galerias de águas pluviais - GAP e diretamente nos córregos.Programa Córrego Limpo - Atualmente a MS atua na despoluição de 28 córregos, sendo 17 já concluídos. O objetivo deste programaé preservar o meio ambiente e os recursos hídricos, além de investir na recuperação dos mananciais, rios e córregos como forma degarantir a saúde e o b<strong>em</strong> estar da população.Controle de Energia Elétrica - Em 2003 entrou <strong>em</strong> operação na Sabesp o CEL visando melhoria na gestão e disponibilização dasinformações. A MS, além do atendimento à legislação, desenvolve trabalhos voltados <strong>para</strong> a otimização do consumo de energiaelétrica nos seus processos e instalações contribuindo <strong>para</strong> a preservação dos recursos não renováveis. Ainda <strong>em</strong> 2010 efetivou-se acontratação de diagnóstico <strong>para</strong> correção de fator de potência pela TOGEm 2009, implantou a gestão de resíduos que estabelece a destinação correta <strong>para</strong> os principais resíduos, <strong>para</strong> evitar uma possívelal<strong>ter</strong>ação da qualidade do solo ou da água decorrente do descarte inadequado dos resíduos gerados na MS, conseqüent<strong>em</strong>entegerando impactos socioambientais, estes têm destinação final definida pela sua natureza.PROL - Em 2011, <strong>em</strong> parceria com a <strong>em</strong>presa CARGILL promoveu a instalação de coletores de óleo de cozinha através do PROL,com o objetivo de reduzir a quantidades de óleo de fritura.Programa Água de Beber (2008) - O Programa visa à redução de consumo de copos descartáveis e também aumentar a credibilidadedo produto água junto à FT e fornecedores, com padronização dos bebedouros e exposição do certificado de lavag<strong>em</strong> e desinfecçãode caixa d’água, controlado através de programa específico. Já <strong>em</strong> 2011, a MS, implantou na UGR Billings o primeiro Ecoposto (2011)- uma das principais iniciativas <strong>em</strong> prol da reciclag<strong>em</strong> de ma<strong>ter</strong>iais, visa recolher da comunidade vizinha, recicláveis nas principais instalaçõesda <strong>em</strong>presa inseridas <strong>em</strong> áreas residenciais, por meio de contêineres padronizados e confeccionados <strong>em</strong> “madeira plásticaPrograma Abraço Verde (2008) – Visa à arborização nas calçadas das instalações da MS alinhado <strong>ao</strong> programa corporativo, que contacom a participação das comunidades vizinhas e contribui <strong>para</strong> a neutralização de gases do efeito estufa.O programa de renovação de frota - Ação importante da Sabesp com efeito na redução de <strong>em</strong>issões de GEE é a troca da frota veicular.Cont<strong>em</strong>pla a substituição, até 2014, de todos os veículos leves da companhia acima de sete anos de fabricação e os veículospesados acima de 20 anos – estes, por sua vez, passarão a usar diesel P50, menos poluente. Ao retirar das vias públicas veículoscom maior t<strong>em</strong>po de uso, estima-se uma redução de CO2 da ord<strong>em</strong> de 3 toneladas <strong>ao</strong> ano e, <strong>em</strong> <strong>ter</strong>mos financeiros, uma economiade 12%.A MS conta com uma frota fixa, sendo que 75% dos veículos leves já foram substituidos e frota <strong>ter</strong>ceirizadas, as quais anualmentepassam por inspeção veicular, por meio de check-listProgramas de Educação Ambiental - PEA - A MS <strong>em</strong> parceria com a Secretaria Estadual de Educação promove duas palestras, <strong>em</strong>datas com<strong>em</strong>orativas (Dia Mundial da Água e Dia Mundial do Meio Ambiente) que são ministradas através de vídeo conferência, atingindoaproximadamente 5.000 escolas no Estado de São Paulo. O Programa atende a maioria das prática socioambientais da MS04_Sociedade_300512_reduzida.indd 31 14/06/2012 00:16:49


Em resposta <strong>ao</strong>s questionamentos recebidos de setoresda sociedade, as áreas técnicas e o MSD11 atuam<strong>em</strong> conjunto, de modo a evitar que se transform<strong>em</strong> <strong>em</strong>ações judiciais. Por definição jurídica, são consideradassanções, as penalidades <strong>em</strong> que não se pode maisdiscutir o mérito com a in<strong>ter</strong>posição de recursos (açõestransitadas <strong>em</strong> julgado). As ações trabalhistas, civis públi<strong>case</strong> institucionais são conduzidas pela CJ, salvoexceções analisadas caso a caso.Em 2010, como resultado da etapa de planejamento eanálise de cenários, visando à implantação de melhoriase dinamizar o relacionamento com os clientes in<strong>ter</strong>nose permitir uma atuação jurídica preventiva mais eficaz,foi criado o Programa “Data Vênia”, o qual consiste<strong>em</strong> visitas às Unidades Gerenciais da MS, previamenteagendadas com os Gerentes, o qual, por sua vez, convidasua liderança <strong>para</strong> participar dessa reunião, ondeo Jurídico compartilha informações relevantes da atuaçãojurídica e o quanto a unidade visitada t<strong>em</strong> participaçãoativa no des<strong>em</strong>penho dos Indicadores jurídicos.O programa é acompanhado mensalmente na RAC doMSD11. A MS é referencial de excelência e líder no setor,pois não possui sanções há mais de dez anos.E) Na MS, desde 1996, o <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>s produtos, serviços,informações e instalações é propiciado por meiode práticas descritas na Fig. 4.1.4 e canais de relacionamento(Fig. 3.2.1).Em 2008, na análise do des<strong>em</strong>penho operacional,com base no resultado da pesquisa de MKT, as agênciasde atendimento da MS foram realocadas com focona localização estratégica e adaptadas com rampas de<strong>acesso</strong> <strong>para</strong> pessoas com mobilidade reduzida, criadasas senhas preferenciais <strong>para</strong> idosos, gestantes e portadoresde deficiência, incluindo sanitários.Em 2009, a partir da análise do des<strong>em</strong>penho operacional,destinaram vagas no estacionamento e construíramrampas de <strong>acesso</strong>, na UGR Santo Amaro e complexoABV. Em 2011, foi realizada a adequação dossociedadesanitários do prédio Adm ABV e do auditório MS e foidefinido um plano de ação <strong>para</strong> adequação gradativadas áreas, mantendo-o <strong>em</strong> 2012.São reservados, anualmente, recursos (7.3.e) <strong>para</strong> amanutenção predial, que inclui as adequações e melhoriasna infra-estrutura das instalações.A prioridade das ações ocorre s<strong>em</strong>pre alinhada <strong>ao</strong>Planejamento Operacional, <strong>em</strong> especial a adequaçãodas instalações, sendo associadas à previsão de reformas<strong>para</strong> as unidades da MS, estabelecidas <strong>para</strong> operíodo.F) A MS, desde 1996, proativamente, seleciona e promoveas ações com vistas <strong>ao</strong> desenvolvimento sustentávele participa de atividades voltadas <strong>para</strong> a preservaçãodos recursos renováveis e não renováveis e dosecossist<strong>em</strong>as, por meio de Superações elencadas noPlanejamento Operacional, obedecendo <strong>ao</strong>s critérios de:comprometimento com a preservação e a conservaçãodo meio ambiente e, <strong>em</strong> especial dos recursos não–renováveis,incentivo a cultura, divulgação e adição de valorà imag<strong>em</strong> da <strong>em</strong>presa, fortalecimento de parcerias comorganizações da sociedade civil, entre outros. Todos osprojetos são selecionados pela PC <strong>em</strong> conjunto com osPólos de Comunicação das Uns, do qual a MS participa,com acompanhamento e controle da PC <strong>em</strong> conjuntocom a unidade envolvida.Para apoiar a execução dos projetos são desenvolvidasparcerias com as Prefeituras, Subprefeituras,órgãos governamentais, comunidades e organizaçõesnão governamentais – ONGs e são acompanhadas pormeio de reuniões, convênios, entre outros e os principaisparceiros estão apresentados na Fig. P.12.O acompanhamento do êxito dos projetos priorizados,com destaque <strong>para</strong> o Programa Córrego Limpo e a GovernançaColaborativa, apresentados na Fig. 4.1.5 edas parcerias estabelecidas, ocorre mensalmente, nasreuniões RAC e trimestralmente na avaliação das Superaçõesno CQG.MELHORIAS DOS PROCESSOS GERENCIAIS - Fig.4.1.6Processo Gerencial Práticas Melhoria/Refinamento Orig<strong>em</strong> da melhoriaIdentificação e Tratamentode ImpactosSociais e AmbientaisPrevenção de acidentese situaçõesde <strong>em</strong>ergênciaPrograma ParticipaçãoComunitária(1997)Levantamento de Aspectose Impactos Ambientais –LAIA (2009)Plano de ContigênciasOperacionais (2002)Procedimento de Sinistros(1996)2010- Aumento da autonomia e in<strong>ter</strong>ação com a liderança da UGR2011 - Passou a ser aplicada a todas atividades da MS e considerado noscontratos das atividades de segurança patrimonial e de limpeza e asseio.2012 - Disponibilizada a LAIA na página da intranet da MS2009 - Inclusão das diretrizes da ARSESP2010- Implantado o Sist<strong>em</strong>a Gerencial Sinistro - SGS e adoção <strong>em</strong> toda a<strong>em</strong>presaAnálise do des<strong>em</strong>penhoOperacionalAnálise de cenários no PlanejamentoOperacional;Análise do des<strong>em</strong>penhooperacionalAnálise do des<strong>em</strong>penhooperacionalAnálise do des<strong>em</strong>penhooperacional32Comunicação com asociedadeComunicação de EventosOperacionais - CEO(2002)Comunicação de Incidentese Ocorrências a ARSESP(2009)2011- Revisão do procedimento “Comunicação de Incidentes e Ocorrênciasa ARSESP” estabelecendo novos prazos2011- envio de torpedos SMS <strong>ao</strong>s clientes MSAnálise do des<strong>em</strong>penhooperacionalTratamento e acompanhamentodassançõesControle e monitoramentode processos judiciais(1996)Programa Data Vênia (2010)2009-Implantação do procedimento: Requisitos Legais e Outros2010 - Contratação do Sist<strong>em</strong>a IOB Jurídico Online2010-Implantação do Programa Data VêniaAnálise do des<strong>em</strong>penhooperacional;Análise de cenários no PlanejamentoOperacionalAcessibilidade <strong>ao</strong>sprodutos e instalaçõesAcessibilidade <strong>ao</strong>s produtos(1996)2009 - disponibilizado vagas no estacionamento e construção de rampasde <strong>acesso</strong>, na UGR Santo Amaro e complexo ABV.2011- Adequação dos sanitários do prédio Adm e auditório ABVAnálise do des<strong>em</strong>penhooperacional;Análise de cenários no PlanejamentoOperacionalSeleção e promoçãode ações com vista<strong>ao</strong> desenvolvimentosustentávelParcerias com vistas <strong>ao</strong>desenvolvimento sustentável(1996)Envolvimento das partesin<strong>ter</strong>essadas(1996)2010- Implantação metodologia da Governança Colaborativa2012-Aplicação pesquisa <strong>para</strong> identificar voluntários na FTAnálise do des<strong>em</strong>penhooperacional;Análise de cenários noPlanejamento Tático da M04_Sociedade_300512_reduzida.indd 32 14/06/2012 00:16:49


33sociedadeSendo necessárias, são tomadas ações corretivas oupreventivas, corrigindo eventuais desvios, garantindo oêxito do projeto .Em 2007, foi implantado o Programa Córrego Limpo,<strong>em</strong> parceria com a PMSP, cujo objetivo é preservar omeio ambiente e os recursos hídricos, além de investirna recuperação dos mananciais, rios e córregos comoforma de garantir a saúde e o b<strong>em</strong> estar da população.Em 2009, estabeleceu o Convênio JICA com a PrefeituraMunicipal de SBC com o objetivo da melhoriaambiental na área de mananciais da Represa Billings,decorrente da análise do des<strong>em</strong>penho operacional.Alinhada a análise de cenários no Planejamento Táticoda M, a MS, <strong>em</strong> 2010, implantou a metodologia daGovernança Colaborativa no Programa de Despoluiçãodos Córregos, cujo objetivo é a identificação de potenciaisparceiros e a definição de estratégias de organizaçãoe articulação com a comunidade, inclusive as vizinhas,<strong>para</strong> a preservação do Córrego despoluído, <strong>em</strong>parceria com a PMSP na zeladoria dos córregos.Ainda <strong>em</strong> 2010, alinhado a estrutura do GVA® e <strong>ao</strong>Planejamento Operacional, foi aplicado pelo NEAM,uma pesquisa de intenção in<strong>ter</strong>na com o objetivo deavaliar as iniciativas atuais, identificar e ampliar o quadrode voluntários. O NEAM (2002), composto por representantesdos Departamentos, t<strong>em</strong> o objetivo deexecutar ações educativas sobre o meio ambiente e deconscientização e sensibilização da população in<strong>ter</strong>nae ex<strong>ter</strong>na, estabelecer e desenvolver parcerias pormeio de reuniões entre as partes <strong>para</strong> o planejamentoe execução dos projetos descritos <strong>em</strong> 3.2.f e 4.2.b e osprincipais parceiros estão apresentados <strong>em</strong> P1H1.Dentre as ações que visam à promoção do desenvolvimentosustentável, inclusive com contribuição <strong>para</strong>os grandes t<strong>em</strong>as mundiais, destacam-se as apresentadasna Fig. 4.1.5.Para conscientizar e envolver a FT, os fornecedores ed<strong>em</strong>ais partes in<strong>ter</strong>essadas quanto às condições atuaisdo planeta, a MS desenvolve ações participandode: palestras, congressos, benchmarking, exposições,eventos com<strong>em</strong>orativos, visitas às <strong>em</strong>presas públicasou privadas. As principais ações são: “Eu vi um vazamento”,“Futurágua”, “Programa Descobrir Sabesp”,“PURA”, entre outros.As melhorias dos processos gerenciais na Fig. 4.1.6.4.2 DESENVOLVIMENTO SOCIALA) Na MS, desde sua criação, as necessidades e expectativasde desenvolvimento da sociedade e das comunidadesdas áreas de atuação MS são identificadas,por meio do recebimento de ofícios e contatos diretoscom representantes da sociedade e das comunidadescitadas <strong>em</strong> fig. P.1 e descrita <strong>em</strong> P1.G4.Em 2010, alinhado a implantação do GVA, os técnicoscomunitários, do Programa de Participação Comunitária– PPC (1996) passaram a atuar por UGR, tendomaior autonomia e in<strong>ter</strong>ação com a liderança, facilitandoa atuação dos técnicos junto às comunidades.O PPC, atua proativamente e pontual, com objetivo deidentificação das necessidades e expectativas, alémdos aspectos e impactos socioambientais, entre outros.Mantém cadastro de 935 lideranças comunitárias,sendo que <strong>em</strong> 2011, <strong>em</strong> parceria com o NEAM e PURAatenderam 68.062 pessoas.Em 2007, o Encontro com as Comunidades (2005),realizado bianualmente, foi descentralizado por regiãode atendimento, tendo como objetivos: identificar necessidadese expectativas das comunidades, inclusiveas vizinhas, apresentar os investimentos realizados eplanejamento <strong>para</strong> o próximo exercício. Participam:Comunidades e entidades cadastradas e atendidaspela MS, líderes comunitários, ONGs, presidentes deassociações de moradores, formadores de opinião,comunidade vizinha, liderança e <strong>em</strong>pregados da MS.As d<strong>em</strong>andas são identificadas, por meio de fichas deinscrição de perguntas, pesquisa de satisfação e fórumde debates.Em 2008, na MS, como refinamento da prática, aidentificação das necessidades e expectativas da sociedade,ocorr<strong>em</strong> também, por meio da Pesquisa deSatisfação e Imag<strong>em</strong>, descrita <strong>em</strong> 3.1.c, sendo os dadosapurados e consolidados por região, passando aavaliar também aspectos específicos de responsabilidadesocioambiental, abrangendo todas as áreas deatuação da MS.Em 2009, como novo refinamento da prática, foram incluídosoutros itens de avaliação, como credibilidade econfiança, qualidade dos produtos, imag<strong>em</strong>, ampliandoa percepção.As d<strong>em</strong>andas advindas do PPC e do Encontro sãoencaminhadas pelo MSI/MKT/PPC às áreas funcionais<strong>para</strong> análise, tomadas de ações, respostas <strong>ao</strong> solicitantee as que serão atendidas de forma estratégica são encaminhadas<strong>ao</strong> Planejamento Operacional, conforme descrito<strong>em</strong> 4.2.d. Para o atendimento, são disponibilizadosos recursos ma<strong>ter</strong>iais e humanos conforme as carac<strong>ter</strong>ísticasda d<strong>em</strong>anda, gerando ações de acordo com anecessidade específica das comunidades atendidas.B) A MS, desde sua implantação, alinhada as estratégiascorporativas, direciona continuamente, esforços<strong>para</strong> o fortalecimento da sociedade e comunidade,incluindo comunidades vizinhas, por meio de investimentos<strong>em</strong> projetos socioambientais e culturais e relacionados<strong>ao</strong> desenvolvimento local, regional e, consequent<strong>em</strong>ente,nacional.Em 2009, a MS, visando melhoria da prática de seleçãode projetos, ampliou os critérios <strong>para</strong> a seleção,acompanhamento e avaliação do êxito dos projetos sociais.A inscrição dos in<strong>ter</strong>essados ocorre <strong>em</strong> três períodosdistintos do ano. Os projetos advindos do sitesão selecionados pela PC <strong>em</strong> conjunto com os Pólosde Comunicação das Uns, do qual a MS participa, comacompanhamento e controle da PC <strong>em</strong> conjunto com aunidade envolvida.Para apoiar a execução dos projetos, são desenvolvidosparcerias e convênios estabelecidos, conformedescrito <strong>em</strong> 4.1.f.O acompanhamento do êxito dos projetos implantados,apoiados e outras ações desenvolvidas com cunho socialestão descritos na Fig. 4.2.1 e as parcerias estabelecidasapresentadas na Fig. P.12, ocorre mensalmente,nas reuniões RAC e trimestralmente na avaliação dasSuperações no CQG, onde são avaliadas as ações e osindicadores correlacionados.Em 2012, como melhoria contínua, a partir da análisede cenários do Planejamento Operacional, alinhadoa nova estrutura do GVA®, foi implantado o Núcleo de04_Sociedade_300512_reduzida.indd 33 14/06/2012 00:16:49


Programa Oito Objetivosde Desenvolvimento doMilênioExaminadores de Prêmiosde Gestão (2001)Participação <strong>em</strong> entidades(1996)7ª Meia Maratona de SBC– PMSBC / CORPORE(2009)Natal dos Sonhos – RioGrande da Serra (2010)Campeonato Brasileiro deAquathlon (2009)Projeto Céu e ÁguaCongressos e FeirasSubvenção a entidadesfilantrópicassociedadePRINCIPAIS PROJETOS IMPLEMENTADOS OU APOIADOS - Fig.4.2.1Executado (E) Apoiado(A) Nacional(N) Regional (R) Setorial(S) Local(L)Programa corporativo de voluntariado que está integrado a um esforço global da Sabesp <strong>em</strong> atingir os oito objetivos do milênioestabelecidos, visa promover campanhas de doações relacionadas <strong>ao</strong>s t<strong>em</strong>as dos Objetivos do Milênio, valorizandoações transformadoras de voluntariado, beneficiando entidades na área de atuação e aproximando a Sabesp dos diversosatores sociais.A Sabesp e a MS disponibilizam desde 2001 examinadores <strong>para</strong> atuar<strong>em</strong> na Banca Examinadora dos Prêmios PPQG,PNQS, PNQ, etc. apoiando e contribuindo <strong>para</strong> a realização do aprendizado organizacional das <strong>em</strong>presas participantes ecom a diss<strong>em</strong>inação da cultura de excelência no âmbito nacional, estadual e regional.Conselho Nacional Qualidade Ambiental - CNQA – Superintendente e Departamentos,Prêmio Paulista Qualidade de Gestão – Superintendente, Gerentes e colaboradores,ABES – Superintendente e Departamentos.Evento tradicional do Município onde a MS participa apoiando com a distribuição de água e ma<strong>ter</strong>iais educativos <strong>para</strong> acomunidade.Parceria com a Prefeitura <strong>para</strong> a decoração de Natal e realização de eventos natalinos.Evento de incentivo à prática da modalidade com intenção de renovação de atletas <strong>em</strong> âmbito nacional. São 09 etapas,cada uma <strong>para</strong> 300 atletas <strong>em</strong> diferentes praias do litoral paulista.Evento de incentivo a prática esportiva e o surgimento de novos talentos, através de seletivas de natação nos CEU ecom o apoio da Prefeitura de São Paulo. Ao final das seletivas, 420 crianças e adolescentes de comunidades carentesconcorreram <strong>para</strong> ob<strong>ter</strong> o patrocínio do Esporte Clube Pinheiros por um ano e receber treinamento <strong>em</strong> natação. Foram 10apadrinhados, com todas as despesas pagas.Participação e envio de trabalhos <strong>para</strong> Congressos e Férias nacionais e in<strong>ter</strong>nacionais <strong>para</strong> o compartilhamento deconhecimento de práticas sociais e técnicas, com exposição de trabalhos de destaque <strong>em</strong> eventos in<strong>ter</strong>nacionais, como oSILUBESA (2010/2011); Apoio a Feira Nacional de Saneamento e Meio Ambiente - FENASAN;Participação voluntária de<strong>em</strong>pregados da MS <strong>em</strong> entidades do setor tais como Associação In<strong>ter</strong>americana de Engenharia Sanitária e\Ambiental -AIDIS, Associação Brasileira de Engenharia Sanitária – ABES e Associação dos Engenheiros da Sabesp - AESABESP.Subsidio de 50% da tarifa normal/ Redução do comprometimento da renda das entidades (ex: asilos e orfanatos)ERA/EN/S/RA/EN/S/RALALANAR/LA/EN/SERTarifa SocialPrograma de Prevenção eAtendimento a Pessoa <strong>em</strong>Relação <strong>ao</strong> Álcool e àsDrogas - PAREPrograma deEducação Ambiental -PEA (2004)Campanha do Agasalho(2002)Doação de Sangue (2002)Campanha de Natal(2007)Desconto concedido <strong>ao</strong>s imóveis com área de construção de até 44m2 e com consumo máximo de 15m³ de água por mêsfortalecendo a sociedade e criando oportunidade de <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong> saneamento <strong>para</strong> as pessoas de menor poder <strong>aqui</strong>sitivo,conforme descrito <strong>em</strong> 4.1eAlinhado <strong>ao</strong> 6.3, visando a qualidade de vida, esse programa t<strong>em</strong> o objetivo de reduzir a incidência das doenças relacionadascom as dependências químicas entre os <strong>em</strong>pregados da MS e seus dependentes, o absenteísmo, os acidentes detrabalho dos <strong>em</strong>pregados e erros no des<strong>em</strong>penho de tarefasPromover processos de Educação Ambiental que visam a construção de valores sociais, conhecimentos, habilidades,atitudes e competências, voltados <strong>para</strong> a conservação do meio ambiente, a universalização do saneamento e a construçãode sociedades sustentáveis.Cont<strong>em</strong>pla as comunidades carentes cadastradas na MS. A partir de 2008 as peças advindas da Campanha deixaramde ser encaminhada <strong>ao</strong> Fundo Social e passaram a ser entregues nas entidades da abrangência MS, inclusive <strong>para</strong> acomunidade indígena.Campanha realizada, <strong>em</strong> parceria, com a Fundação Pró-Sangue, evento realizado com o promover a doação de sanguecomo ato de cidadania e solidariedade. A coleta é feita nas dependências da <strong>em</strong>presa e <strong>em</strong> 2010 partici<strong>para</strong>m comodoadores 94 colaboradores.Desenvolvido <strong>em</strong> parceria com os Correios, onde as cartas de crianças enviadas <strong>ao</strong> Papai Noel, solicitando brinquedos eroupas <strong>para</strong> crianças carentes.Responsabilidade Socioambiental, unificando os gruposde Responsabilidade Socioambiental e a Célula de ResponsabilidadeSocial, composto por um coordenador erepresentantes das UGRs e Departamentos, propiciandomaior abrangência, integrando as atividades socioambientaisdas UGRs e Departamentos, intensificando asações de desenvolvimento social e ambiental.A promoção e envolvimento das partes in<strong>ter</strong>essadas naexecução dos projetos sociais ocorr<strong>em</strong> conforme descrito<strong>em</strong> 4.1.f.Adicionalmente, <strong>para</strong> viabilizar a execução de projetossociais, a MS também promove eventos <strong>para</strong> arrecadaçãode recursos como: bingos, festas, barraca “Saborque Aquece”, bazares, pedágios nas unidades, com aparticipação dos colaboradores e fornecedores. A divulgaçãodos projetos/ações, dos resultados obtidos ocorrepelos meios de comunicação como: MS Informa, JornalMural e Reuniões Estruturadas, entre outros.C) Desde 2005, a partir da análise do des<strong>em</strong>penhooperacional, o grau de satisfação da sociedade e dascomunidades, incluindo a comunidade vizinha é avaliado,no Encontro com a Comunidade, descrito <strong>em</strong> 4.2.a.Mantendo-se desde então a satisfação das comunidadespesquisadas acima de 80%.Após análise corporativa, visando à melhoria do processo,<strong>em</strong> 2008, a Pesquisa de Satisfação e Imag<strong>em</strong>EXEMPLOS DE MELHORIAS IMPLANTADAS A PARTIR DAS INFORMAÇÕES OBTIDAS JUNTO À SOCIEDADE- Fig.4.2.2Informação obtida da sociedade Procedência MelhoriaDesenvolvimento de ações <strong>para</strong>geração de rendaInstalação de telefone público nacalçada próxima a ABVEspaço Saúde ABV (2008)Cont<strong>em</strong>plar as comunidades carentescadastradas na MSEncontro com as comunidadesComunidade vizinha do ABVComunidade vizinha do ABVGrupo de VoluntariadoONG Aldeia do Futuro(2009) incr<strong>em</strong>entou a geração de renda baseada no reaproveitamentode banners e faixas entregues pela MS <strong>para</strong> produção de sacolas ecológicas.Em 2008, foi Instalado telefone público na calçada do ABVEm 2012 o espaço foi revitalizado considerando pesquisa <strong>em</strong> campo com a comunidadevizinha, com a instalação de equipamentos <strong>para</strong> exercicos fisicos <strong>ao</strong> ar livreAs peças advindas da Campanha do agasalho deixaram de ser encaminhada <strong>ao</strong> FundoSocial e passaram a ser entregues nas entidades da abrangência MS.ERENERELELEL3404_Sociedade_300512_reduzida.indd 34 14/06/2012 00:16:50


35sociedade(3.1.c) passou a avaliar também aspectos específicosna satisfação da sociedade com relação <strong>ao</strong>s t<strong>em</strong>as deresponsabilidade socioambiental, abrangendo todas asáreas de atuação da MS.Em 2009, a partir da análise do des<strong>em</strong>penho operacionalestabeleceu parceria com o Centro Brasileiro deAnálise e Planejamento – Cebrap, e aplicou uma pesquisa<strong>para</strong> identificar lideranças <strong>para</strong> desenvolver a GovernançaColaborativa no programa Córrego Limpo, com oobjetivo de man<strong>ter</strong> os resultados do programa.A avaliação também é feita por meio da gestão das manifestaçõesadvindas de cartas, <strong>em</strong>ail e ofícios recebidosretratando a satisfação das comunidades, incluindo a comunidadevizinha.D) Desde 1996, alinhados as estratégias, na MS, osresultados das pesquisas, descritas <strong>em</strong> 4.2.c, advindosda sociedade, incluindo as comunidades vizinhas, sãoconsolidados e analisados a consistência das pesquisase questionários respondidos <strong>em</strong> cada evento, pelo MSI/Marketing/PPC. Pos<strong>ter</strong>iormente, são <strong>em</strong>itidos relatóriosde tabulação da pesquisa que são encaminhados <strong>para</strong>análise dos responsáveis.A análise é realizada pelos departamentos e UGRs responsáveis<strong>para</strong> definir, priorizar e executar ações <strong>para</strong> amelhoria de atuação social da MS nas comunidades, queconsideram dentre outros, os critérios apresentados <strong>em</strong>4.1.f. Em 2008, a análise das pesquisas foi descentralizadapor área de abrangência da MS.Se exequíveis, as sugestões de melhorias, são incorporadaspelas áreas <strong>ao</strong>s processos, serviços e instalações,e dada à relevância, algumas d<strong>em</strong>andas são encaminhadas<strong>ao</strong> CQG <strong>para</strong> aprovação e consideradasno Planejamento Operacional da MS, com o objetivo deintensificar a satisfação da sociedade, aperfeiçoar e desenvolverprojetos sociais.Ex<strong>em</strong>plos de melhorias implantadas <strong>em</strong> projetos sociaise processos estão apresentados na fig.4.2.2.E) A MS, desde sua criação, alinhadas as diretrizescorporativas, avalia sua imag<strong>em</strong> diariamente por in<strong>ter</strong>médiodo Pólo de Comunicação MS, por meio do monitoramentodas inserções na mídia, preservando a imag<strong>em</strong>da organização perante a comunidade, incluindoa vizinha.Visando a melhoria no processo de avaliação da imag<strong>em</strong>,a Pesquisa de Imag<strong>em</strong> (3.1.d e f) desde 2008, queAÇÕES PARA AVALIAÇÃO E ZELO PELA IMAGEM DA ORGA-NIZAÇÃO - Fig.4.2.3Prática Objetivo Melhorias implantadasPesquisa deSatisfaçãoe Imag<strong>em</strong>(2002)Participação<strong>em</strong> Prêmios(2001)AuditoriaIndependenteSarbanes-Oxley (2002)Divulgaçãoda MarcaRelatório deSustentabilidade(2008)Avaliar a imag<strong>em</strong>e o índice de satisfaçãorelacionadosa água e esgoto.Aprimoramentodo Sist<strong>em</strong>a deGestão e culturada ExcelênciaGarantir as conformidadesdosrequisitosFortalecer a imag<strong>em</strong>e relacionar amarca às açõesTransparência e aprestação de contasà sociedade e<strong>ao</strong>s acionistas2008 – Inclusão de questõesespecíficas de ResponsabilidadesocioambientalDescrito <strong>em</strong> P.4 - Evolução dasPr<strong>em</strong>iações2007- Ingresso do ISE-BOVESPA -Índice de Sustentabilidade Empresarial2010 - Utilização da metodologiaCOSO <strong>para</strong> aprimorar o gerenciamentode riscos <strong>em</strong>presariaisKit Eventos (2007), Programa Águade Beber (2007), Doação de Sanguee Campanha do Agasalho (2002),Em 2010, utilização da metodologiain<strong>ter</strong>nacional da Global ReportingInitiative - GRI, o que agregousubstancial melhoria <strong>ao</strong> processo decomunicação.utiliza a metodologia Focus Group, aplicada a grupos deformadores de opinião <strong>em</strong> toda a abrangência da MS.Em 2009, decorrente da análise do des<strong>em</strong>penho operacional,a pesquisa aplicada nos Encontros com as Comunidadespassou a avaliar também atributos de Imag<strong>em</strong>.Em 2011, com base na análise no Planejamento Operacional,é realizado novo ciclo de pesquisa FocusGroup, com foco também na avaliação dos clientes debaixa renda.A Sabesp zela por sua imag<strong>em</strong> perante a sociedadee comunidades vizinhas continuamente, por meio dadivulgação da sua identidade visual <strong>em</strong> campanhas publicitárias,que define os t<strong>em</strong>as com base nos dados obtidosdas pesquisas, nas diretrizes <strong>em</strong>presariais e orientaçõesda Secretaria de Saneamento e Energia e doGoverno do Estado de São Paulo. A MS, além de contribuircom as campanhas corporativas, proativamente,zela pela imag<strong>em</strong> participando <strong>em</strong> eventos como AçãoGlobal, Dia Mundial da Água, S<strong>em</strong>ana do Meio Ambiente,Projetos de Responsabilidade Socioambiental,promoção de visita às áreas da MS, dentre outros.A Fig. 4.2.3, apresenta campanhas publicitárias e práticas<strong>para</strong> fixação da marca e a Fig. 4.2.4 os ex<strong>em</strong>plosde evolução e aprendizado relativos <strong>ao</strong> DesenvolvimentoSocial.EXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS RELATIVAS ÀS PRÁTICAS DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL - Fig.4.2.4ProcessoPráticas Melhoria/Refinamento Orig<strong>em</strong> da melhoriaGerencialIdentificação dasnecessidades eexpectativasIdentificação edesenvolvimento deprojetos sociaisAvaliação do graude satisfaçãoAperfeiçoamento oudesenvolvimento deprojetos sociaisAvaliação e zelopela imag<strong>em</strong>Encontro com as ComunidadesReunião do Grupo deVoluntariadoDesenvolvimento dascomunidades vizinhasPesquisas de SatisfaçãoCampanha do AgasalhoRelatório de AuditoriasReunião de AnáliseCríticaCoordenação do Encontro com as Comunidades pelas UGRs (2011)Criação de ações, na Campanha do Agasalho, voltadas <strong>para</strong> geração derenda das comunidades (2008);Impl<strong>em</strong>entação do projeto Amigo do Peito que estimula as <strong>em</strong>presas clientesa uma ação social de distribuição de donativos <strong>em</strong> sua área de atuaçãoA pesquisa passou a ser realizada <strong>em</strong> toda a Sabesp (2008) com aspectosrelativos à responsabilidade socioambientalEm 2009 foram aplicadas pesquisas <strong>para</strong> avaliar a satisfação visando aaplicação da metodologia de Governança Colaborativa.As peças advindas da Campanha do agasalho deixaram de ser encaminhada<strong>ao</strong> Fundo Social e passaram a ser entregues nas entidades da abrangênciaMS, inclusive <strong>para</strong> a comunidade indígena (2009)Criação da superação “Desenvolver a cultura de proatividade nos relacionamentoscom o poder concedente, clientes, sociedade e FT” visando umaavaliação mais aprofundada da reputação/imag<strong>em</strong> da MS (2012)Planejamento Operacional MSAnálise Crítica da práticaAnálise Crítica do MSI/MKTAlta AdministraçãoAlta AdministraçãoPlanejamento Operacional MS04_Sociedade_300512_reduzida.indd 35 14/06/2012 00:16:50


5. Informações e Conhecimentocapa.indd 13 14/06/2012 00:41:57


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5.1 – INFORMAÇÕES DA ORGANIZAÇÃOA) Desde 1996, na MS as informações necessárias<strong>para</strong> apoiar as operações diárias, acompanhar o progressodos planos de ação e subsidiar a tomada dedecisões <strong>em</strong> todos os níveis e áreas da organizaçãosão identificadas por meio das práticas descritas naFig. 5.1.1.Em 2009, como prática corporativa objetivando identificaras necessidades de informações e de seu tratamento<strong>para</strong> apoio às operações diárias, utilização dossist<strong>em</strong>as corporativos existentes e disponibilização deinformações necessárias <strong>para</strong> a tomada de ação alinhadas<strong>ao</strong> crescimento do negócio, foi criado a “Caravanada CI”, onde um grupo de profissionais responsáveispelos principais sist<strong>em</strong>as, processos e segmentosde TI da Sabesp com a missão de visitar as unidades,conhecer as necessidades locais e apresentar propostasde encaminhamento de soluções por meio de umprocesso organizado de governança e gerenciamentode d<strong>em</strong>andas (Fig. 5.1.7), aproximando-se de maneiramais efetiva dos seus clientes in<strong>ter</strong>nos e áreas funcionais.Com base nesta prática e aproximação, foi possívelimpl<strong>em</strong>entar <strong>acesso</strong> a banco de dados corporativose foi desenvolvido na MS <strong>em</strong> 2011, o sist<strong>em</strong>a SIGO– Fig. 5.1.3, que disponibiliza as informações de ouvidoriavia e-mail <strong>ao</strong>s responsáveis <strong>em</strong> resolver reclamaçõesde clientes VIPs, agilizando o atendimento.Em 2011, a ex<strong>em</strong>plo da “Caravana da CI”, a área daMS de TI impl<strong>em</strong>entou uma nova prática de gestão atravésdo “Programa TI mais perto do Cliente”, que realizamensalmente visitas <strong>ao</strong>s Departamentos <strong>para</strong> buscarconhecer as d<strong>em</strong>andas que comporão os Planejamentosde TI do ano seguinte, com a participação de todosos gerentes destas unidades e representantes e/ou administradoresde sist<strong>em</strong>as locais.B) A partir de 2006, de acordo com as exigências daLei Sarbanes Oxley e dos requerimentos da Securitiesand Exchange Commission - SEC, conforme padrão daCOSO, todos os sist<strong>em</strong>as informatizados passaram aadotar a Metodologia <strong>para</strong> Projetos de Sist<strong>em</strong>as, conformeFig. 5.1.2, visando otimizar os processos de trabalhorelativos <strong>ao</strong> desenvolvimento e manutenção dossist<strong>em</strong>as de informação, garantindo a produtividade, reduçãode prazos, definição clara dos papéis, responsabilidadesdos participantes, participação e cooperaçãoefetiva dos usuários, grupos de trabalho e administradoresdo sist<strong>em</strong>a de informação locais.IdentificaçãoPlanejamento Operacional Anual CQGAvaliações ex<strong>ter</strong>nas do Sist<strong>em</strong>ade GestãoReuniões de Análise Crítica dasSuperaçõesinformações e conhecimentoMETODOLOGIA PARA PROJETOS DE SISTEMAS POR FASESE PRODUTOS - Fig.5.1.2Os principais sist<strong>em</strong>as representados na Fig. 5.1.3,são desenvolvidos e implantados utilizando metodologiada Fig. 5.1.2A definição, desenvolvimento e melhorias dos sist<strong>em</strong>ascorporativos, estão alinhados <strong>ao</strong> planejamentoestratégico da Superintendência de TI, com base nasdiretrizes da Política Institucional, com a proposição doComitê Estratégico de TI.As melhorias e os refinamentos nos sist<strong>em</strong>as locais,são realizadas através de contribuições discutidas <strong>em</strong>Fóruns (Água, Esgoto, Vendas, Metropolitano de TI) ereuniões (Estruturadas, Análises críticas, Departamentais)aprovadas pelo CQG.C) Adequar a TI <strong>ao</strong> Negócio e <strong>ao</strong> Mercado Competitivoé um dos objetivos presentes no Mapa Estratégicoda Sabesp, que visa institucionalizar o uso das informaçõesgerenciais como instrumento de apoio à tomadade decisões e proporcionar sist<strong>em</strong>as de informaçõestransacionais corporativos imprescindíveis <strong>para</strong> a operaçãoda Sabesp permanent<strong>em</strong>ente atualizados, disponíveise compl<strong>em</strong>entados s<strong>em</strong>pre que necessários.A análise da TI utilizada na <strong>em</strong>presa, é realizada atravésde reuniões mensais de grupos de trabalho, fórunsSabesp e no uso dos sist<strong>em</strong>as de informação ( Fig5.1.1). Além destas, a Superintendência de TI possuiuma estrutura composta pelos Departamentos: GestãoCorporativa, de Negócio, de Operação e Infraestrutura,Estratégia e Relacionamento da TI, todos alinhadosà proposição do Comitê Estratégico de TI da Sabesp,que promove entre outras deliberações a atualizaçãotecnológica dos sist<strong>em</strong>as desenvolvidos e dos recursosIDENTIFICAÇÃO E TRATAMENTO DAS INFORMAÇÕES - Fig. 5.1.1PeriodicidadeResponsabilidade Tratamento ResponsávelAnualTrimestralCQGCQGReuniões de Análise Crítica Mensal Todas as unidadesAuditorias do SISPrograma “TI mais perto doCliente”Fóruns (Agua, Vendas, Esgoto,TI)Utilização dos sist<strong>em</strong>as e dosequipamentos de TIAnualAnualMensalDiárioGerente e Responsável peloplano de ação ou de melhoriaCélula Tecnologia da Informação(MSD15)Diversos grupos mulltidepartamentaisde trabalho da MSTodos os usuários da FTApós análise, priorização e definição de prazo deentrega, pelo CQG, a solução é viabilizada por meiode plano de ação e submetida <strong>ao</strong> CQG <strong>para</strong> aprovação,inclusive <strong>em</strong> relação a recursos necessários.Triag<strong>em</strong> por meio do Sist<strong>em</strong>a Webcycle, cujo servicedesk, utilizando de sua base de conhecimento direcionaa d<strong>em</strong>anda conforme a necessidade <strong>para</strong> asdiversas áreas competentes da CI que possibilita oacompanhamento pelo solicitante das tratativas atéa solução final.Para d<strong>em</strong>andas de informações relacionadas aestruturação e melhorias de sist<strong>em</strong>as corporativos éutilizado o Sist<strong>em</strong>a de Operacionalização da Metodologiade Projeto de Sist<strong>em</strong>a – SOMPS.AdministradordosSist<strong>em</strong>asLocaisSuperintendênciadeTecnologiada Informação– CIAdministradoreslocaisde sist<strong>em</strong>ascorporativos.3605_Informações_040612.indd 36 14/06/2012 00:20:28


informações e conhecimento37de TI na <strong>em</strong>presa, tais como ex<strong>em</strong>plo: a migração dossist<strong>em</strong>as corporativos <strong>para</strong> o ambiente web, a utilizaçãodo sist<strong>em</strong>a SIGES fazendo uso de tecnologia decomunicação móvel, a utilização de tablets na Sabesp,entre outros sist<strong>em</strong>as e plataformas que tragam benefíciosna <strong>em</strong>presa .A estratégia de TI <strong>para</strong> atender as d<strong>em</strong>andas de informações,compatibilizada com a infraestrutura necessária,com foco no crescimento do Negócio oferecido pelaSuperintendência de TI é a de antecipar-se às d<strong>em</strong>andase atender as necessidades dos clientes. Para issorealizam-se eventos tais como: Encontro de TI (2009),S<strong>em</strong>inário Estratégias de TI <strong>para</strong> Infraestrutura (2010),Workshop de Telecomunicações (2011) entre outros,com participação das melhores <strong>em</strong>presas de consultoria/TIexistentes: IBM, HP, Cisco, Dell, Microsoft, SunMicrosyst<strong>em</strong>s, Unisys, FGV e outras buscando tendênciase melhores práticas de mercado. Buscando conhecero contexto mundial de TI, a Sabesp possui contratocom a Consultoria Gartner, que é composta por umaequipe in<strong>ter</strong>nacional de profissionais que fornec<strong>em</strong> asmais recentes pesquisas, análises e práticas recomendadas<strong>para</strong> enfrentar os desafios de TI.A Célula de TI Sul, realiza reuniões de análise críticamensais <strong>para</strong> acompanhamento dos indicadoresSist<strong>em</strong>aPRINCIPAIS SISTEMAS CORPORATIVOS - Fig.5.1.4Finalidade e/ou aplicaçãoCSI Gerenciamento de informações cadastrais e comerciais dos clientes da Sabesp - 1992.Agência Virtual Serviços e informações <strong>para</strong> o cliente da Sabesp Através do Site -1998SIGAO Gerenciamento dos serviços operacionais solicitados e prestados <strong>ao</strong>s clientes – 1992.Protonetde TI e anualmente faz uma análise geral do cenárioexistente <strong>para</strong> a elaboração do planejamento de TI daMS. Visando assegurar a atualização tecnológica, todosos projetos da MS são alinhados às estratégias da<strong>em</strong>presa, mediante <strong>em</strong>issão de parecer técnico pelaautoridade funcional, que analisa e autoriza todas assolicitações referentes a <strong>aqui</strong>sição de TI e de aplicativosde mercado (Fig 5.1.1), promovendo a in<strong>ter</strong>açãoda organização com as partes in<strong>ter</strong>essadas, como porex<strong>em</strong>plo: substituição de servidores de banco de dadose de arquivos. Através da excelente disponibilidade darede de comunicação de dados e seu <strong>acesso</strong> à in<strong>ter</strong>net,todos os serviços da agência virtual são possíveisde ser<strong>em</strong> realizados dando al<strong>ter</strong>nativas de prestaçãode atendimentos à sociedade, tais como a <strong>em</strong>issão deuma 2ª via de conta de água que pode ser tirado pelospróprios clientes. Através dos recursos do VPN épossível realizar gestão dos processos r<strong>em</strong>otamente,utilizar quaisquer sist<strong>em</strong>as, b<strong>em</strong> como permitir <strong>ao</strong>s Diretores,Gabinete, Prefeitura, investidores e pregoeirosmediante <strong>acesso</strong> específico, acompanhar os resultadosorganizacionais pela intranet, permitir ganhos deprodutividade, tomada de ações, suporte operacional,treinamento à distância, entre outros.As principais soluções adotadas possu<strong>em</strong> platafor-Permite o acompanhamento da tramitação de um serviço, agilizando os andamentos dos processos comerciais e melhorando oatendimento <strong>ao</strong>s nossos Clientes - 2006.SIGNOS T<strong>em</strong> como objetivo integrar, vários processos do negócio, através da de banco de dados espacial que contém informações - 2004.GESSIGESPortal de Gestão Empresarial Sabesp - integração dos sist<strong>em</strong>as (FIN-Contábil, SGE-Empreendimentos e Serviços, SGF-Finanças,SPA-Fornecedores, GFF-Fundos Financeiros, GVA-Gestão por Valor Agregado, GIF-Informações Fiscais, CIG-Informações Gerenciais,SGO-Orçamento, FAP-Patrimônio, SGS-Seguros e Sinistros, ATL-Telecomunicações. - 2010Permite a utilização de equip. móveis PDA, com tecnologia 3G, câmera digital e GPS, possibilitando o envio e recebimento onlinede ordens de serviços às equipes de campo - 2008.SGL Gerenciamento de Licitações eletrônicas na Sabesp (Pregão Eletrônico) – 1996.NetControlIntranetCorreio Eletrônico.Gerenciamento e monitoramento da qualidade da água, informações de pontos de coleta, análises, atendimento a reclamações dosclientes – 1996.Disponibilização de informações, <strong>acesso</strong>s <strong>ao</strong>s sist<strong>em</strong>as corporativos, deliberações da diretoria e informações <strong>em</strong> geral à toda FT –1994.Envio e recebimento de mensagens eletrônicas (e-mail) – 1998.Jornal Mural Quadros existentes <strong>em</strong> pontos estratégicos da MS com informações diversas à FT – 2001.AMB Administração e controle de ma<strong>ter</strong>iais da Sabesp – 1980Antares Gerenciamento das questões ligadas à administração dos recursos humanos – 1998.FAC Avaliação de Des<strong>em</strong>penho dos Fornecedores – 2003.GEDOCGerenciamento e controle dos procedimentos <strong>em</strong>presariais e operacionais referentes a certificação ISO 9001:2000 e OHSAS18001, NBR-ISO-IEC 17025-2005.WebCycle Solicitação, acompanhamento e gestão dos chamados de suporte técnico de TI – 2008.SOESist<strong>em</strong>aPRINCIPAIS SISTEMAS DESENVOLVIDOS NA MS - Fig.5.1.3Finalidade e/ou aplicaçãoCOP Controle On Line de Perdas – Gerenciamento do Programa de Redução de Perdas – 2007Painel de Bordo Desdobramento do Planejamento Operacional – Planos de Ação e Resultados dos Indicadores – 2006Summer Gerenciamento de planos de ação decorrentes da Pesquisa de Clima Organizacional, acessível a toda FT – 2008Intranet Disponibilização de informações, <strong>acesso</strong>s <strong>ao</strong>s sist<strong>em</strong>as, deliberações da diretoria e informações <strong>em</strong> geral à FT – 1994.Matriz de Capacitação Planejamento da Capacitação e Desenvolvimento da FT e Liderança da MS – 2008.SIGO Disponibilização de Informações <strong>para</strong> atendimento <strong>em</strong>ergencial a clientes VIPs (Ouvidoria, Procon, ARSESP e JEC) - 2011Acesso às informações essenciais das Unidades Organizacionais, <strong>para</strong> consulta as políticas institucionais procedimentos, <strong>em</strong>presariais,operacionais, e outros documentos oficiais da <strong>em</strong>presa05_Informações_040612.indd 37 14/06/2012 00:20:28


INTEGRAÇÃO DO SISTEMA SIGNOS - Fig.5.1.5informações e conhecimentoVisualizaçãode ProjetosCombateàs PerdasManutençãode RedesAtendimento<strong>ao</strong> Cliente(Escritórios Regionais)Cadastro TécnicoCartografiaBase de DadosSIGNOSControleSanitárioComercial(Recuperaçãode Receitas)mas de desenvolvimento na web utilizando linguagensLINC/EAE, JAVA, ASP, ASP.NET, com repositórios debanco de dados <strong>em</strong> RDMS/Unisys, SQL, ORACLE eTeradata. A principal solução implantada, foi a ferramentachamada Sist<strong>em</strong>a de Informações Geográficasno Saneamento – SIGNOS, Fig. 5.1.5, que desde2004, integra os sist<strong>em</strong>as relacionados <strong>ao</strong>s processosprincipais da MS (Comercial, Serviços, Manutenção eMonitoramento da Qualidade da Água, entre outros)com objetivo de melhoria na qualidade das ações degerenciamento e operação das redes de abastecimentode água e coleta de esgotos. Os principais sist<strong>em</strong>asque possibilitam a in<strong>ter</strong>ação com as partes in<strong>ter</strong>essadasestão descritos na (Fig. 5.1.6).D) A MS <strong>em</strong> 2004, impl<strong>em</strong>entou o “Programa de Renovaçãodo Parque de TI”, que renova anualmente 20%de estações de trabalho, visando compatibilizar os sist<strong>em</strong>as,produtos, equipamentos, garantia da produtividade,promovendo a satisfação dos usuários, e o “Programade Investimento de TI”, compl<strong>em</strong>entando itensespecíficos tais como plot<strong>ter</strong>s, projetores, servidores,PDA’s, máquinas fotográficas e outros que são acompanhadosatravés das d<strong>em</strong>andas dos clientes.Desde 2009, a Superintendência de TI iniciou de formasist<strong>em</strong>atizada a avaliação da satisfação dos usuáriosquanto <strong>ao</strong>s serviços de informação, através doSist<strong>em</strong>a WebCycle - Fig 5.1.4, que disponibiliza formuláriovia e-mail, a todos os usuários <strong>para</strong> avaliaçãodos serviços executados de TI. As devolutivas são realizadas<strong>em</strong> parceria com a CI e a Célula de Tecnologia<strong>ao</strong>s solicitantes, todos os chamados técnicos quereceberam classificações diferenciadas pelos clientesOperação Redes Água(Manobras)Modelag<strong>em</strong>HidráulicaPlanejamentoIntegradoFonte: trabalho apresentado pela MPD/Geoinformação no 25º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental promovido pela ABES – Projeto I-146 – Otimizaçãodos Processos de Manobra com apoio de Tecnologia Sist<strong>em</strong>a de Informações Geográficas – SIG.tais como atendidos, (totalmente satisfeito, satisfeito),parcialmente atendidos (regular), e não atendidos (insatisfeitoe totalmente insatisfeito), são acompanhadose dados retornos e ações corretivas <strong>para</strong> identificar falhase evitar a repetição de ocorrências que trouxeramprejuízos <strong>ao</strong>s usuários.E) A Segurança das informações na MS é norteadapelos procedimentos, ferramentas e aplicações de TIque t<strong>em</strong> por objetivo atender diretrizes e controles, taiscomo proteção contra erros, omissões, uso indevido,destruição ou perda acidental ou intencional, fraudes,sabotagens e ações que possam acarretar prejuízos<strong>para</strong> Sabesp.Todas as informações armazenadas <strong>em</strong> meio eletrônicosão coletadas, tratadas e disponibilizadas atravésde rede de servidores locais e corporativos, por meiodos principais sist<strong>em</strong>as e veículos de informação.Para sist<strong>em</strong>as de informações não informatizados, asinformações relevantes escritas/impressas <strong>em</strong> papelsegu<strong>em</strong> o procedimento de Controle de registros dosist<strong>em</strong>a integrado Sabesp, pautadas pela Política Institucionalde Informações e pelo código de ética e condutaSabesp dando ciência <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados orientandoprocedimento e responsabilidade do <strong>em</strong>pregado pelomanuseio das informações.A partir de 2006, aderente às necessidades e <strong>ao</strong>srequisitos da SOX, os sist<strong>em</strong>as corporativos se integraram<strong>ao</strong>s módulos de segurança atuais, medianteprocedimentos organizacionais estabelecidos pela Superintendênciade TI. Apenas <strong>ao</strong>s administradores funcionaisde cada sist<strong>em</strong>a corporativo é facultado o gerenciamentode segurança <strong>para</strong> a definição do perfil deEXEMPLOS DE APLICAÇÕES UTILIZANDO TECNOLOGIAS DE ACESSO ÀS INFORMAÇÕES - PARTES INTERESSADAS - Fig.5.1.6Aplicações Descrição Tecnologia Partes In<strong>ter</strong>essadasPregão EletrônicoSist<strong>em</strong>a SGLSist<strong>em</strong>a Comercial– CSISist<strong>em</strong>a de Controlede Perdas- COPSist<strong>em</strong>a deMonitoramentoda Qualidade deÁguaSist<strong>em</strong>a deGerenciamentode ServiçosPossibilita a participação nos processos licitatórios eletrônicos pela in<strong>ter</strong>net <strong>em</strong>qualquer parte do país, com envio e recebimento de documentações eletrônicasque assegura alto nível de competitividade e agilidade no processo de contratação.Desde 1992, é utilizado na <strong>em</strong>presa, gerenciando todas as informações cadastraise comerciais dos clientes sendo uma das ferramentas de relacionamento com osclientes e utilizada também pelos fornecedoresPossibilita gerenciar o Programa de Redução de Perdas. Visualiza as projeçõesde índices, baseado <strong>em</strong> informações transmitidas pela web por áreas multidepartamentais,permite com agilidade a avaliação <strong>para</strong> correção de rumos e tomada dedecisão.NetControl: Gerenciamento e monitoramento da qualidade da água, informaçõesde pontos de coleta, análises, atendimento as reclamações dos clientes, in<strong>ter</strong>ligado<strong>ao</strong>s principais sist<strong>em</strong>as corporativos: SIGAO, 195, CSI e SIGNOS – 1996Sist<strong>em</strong>a Siges utiliza equipamentos móveis PDA, com tecnologia 3G, câmeradigital e GPS, possibilitando o envio e recebimento online de ordens de serviços àsequipes de campoIn<strong>ter</strong>net, MPLS,Tecnologia 3G, VPNe Wireless.In<strong>ter</strong>net, Extranet,MPLS, Tecnologia3G, VPN e WirelessMPLS, Tecnologia3G, VPN e WirelessMPLS, Tecnologia3G, VPN e WirelessIn<strong>ter</strong>net, Extranet,MPLS, Tecnologia3G, VPN e WirelessClientes, Fornecedores,Acionistas, Sociedade,FT e Municípios.FT, Clientes e FornecedoresFTFT, Clientes e FornecedoresFT, Clientes e Fornecedores3805_Informações_040612.indd 38 14/06/2012 00:20:28


39informações e conhecimentoINFRAESTRUTURA PARA A DISPONIBILIZAÇÃO DAS INFORMAÇÕES - Fig.5.1.7Infraestrutura Acompanhamento Compatibilização/Crescimento do NegócioServidoresComunicação dedados e vozEstações deTrabalhoSist<strong>em</strong>as deInformaçãoUso da Ferramenta NAGIOS <strong>para</strong> Monitoramentoda disponibilidade e performance dosservidores.Uso da ferramenta disponível no portal Concessionária<strong>para</strong> monitoramento da disponibilidadee do tráfego. Relatório de Tarifação dasLigações Telefônicas / Celulares.Uso da ferramenta de inventário online TraumaZero.Solicitações de atendimento de chamadostécnicos através dos sist<strong>em</strong>as webcycle (usuários)e SOMPS (administradores). Monitoramentono <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>s sist<strong>em</strong>as corporativos.Pessoas Sist<strong>em</strong>a Matriz de Capacitação. (Fig 6.2.1)ComitêEstratégicoAvaliação de Indicadores de qualidade e des<strong>em</strong>penhode TI<strong>acesso</strong> a cada usuário, estabelecendo seus <strong>acesso</strong>s,permissões e restrições.A MS possui certificação ISO 9001:2008 <strong>em</strong> seu processode backup, realiza sist<strong>em</strong>aticamente cópias desegurança de todos os arquivos e banco de dados dosservidores corporativos existentes no seu Data Cen<strong>ter</strong>,que conta com cofres localizados <strong>em</strong> ambientesdistintos, a prova de incêndio e de impacto, a sala éestruturada com circuito de câmera de segurança, t<strong>em</strong>peraturaregulada com 03 al<strong>ter</strong>nados sist<strong>em</strong>as de refrigeração,um sist<strong>em</strong>a de gerador de energia e nobreakque inin<strong>ter</strong>ruptos, garant<strong>em</strong> a continuidade do Negócio.Como prática de Governança Corporativa, a CI possuidesde 2006 um site backup ex<strong>ter</strong>no, contendo todas asinformações gravadas com diferença de 30 segundos,a base atual dos sist<strong>em</strong>as CSI e do GES (Fig 5.1.1),voltadas <strong>para</strong> o Negócio e <strong>para</strong> a Gestão, possíveisde ser<strong>em</strong> recuperadas <strong>em</strong> caso de acidentes de proporçõeselevadas, incêndios e outros, no máximo <strong>em</strong>02 horas, através do PO-TI0059. A CI possui seu DataCen<strong>ter</strong> corporativo com <strong>acesso</strong> de segurança exigindobiometria, possui uma sala cofre contendo 250 servidorese dispositivo de <strong>acesso</strong> às fitas robotizado.Ações corretivas e preventivas, tais como: migração de plataformas, ampliaçãode componentes físicos, análise da obsolescência do equipamento. Em 2011substituição de 08 servidoresGestão da performance e disponibilidade do uso dos recursos, subsidiando atomada de decisão <strong>para</strong> aumento de velocidades, <strong>aqui</strong>sição de novos circuitos e/ou troca de tecnologia. Ex: Projeto MPLS <strong>em</strong> substituição <strong>ao</strong> Frame Relay, ampliaçãode velocidade de comunicação <strong>em</strong> 2011.Análise da obsolescência e necessidade de crescimento, elaborando o ProgramaAnual de Renovação do Parque de TI. Ex: Renovação de 20% <strong>ao</strong> ano desde2006. Em 2011 adquirido estações móvel (notebook) <strong>para</strong> todos os gerentes egestores, com novas <strong>aqui</strong>sições <strong>em</strong> 2012.Gestão dos Departamentos de Sist<strong>em</strong>as, de Operação e Infraestrutura e de Estratégiae Relacionamento da Tecnologia da Informação, além da participação doComitê Estratégico de TI, <strong>para</strong> assegurar a continuidade do Negócio.Participação <strong>em</strong> Fórum Metropolitano de TI, Fóruns Sabesp, Congressos, Feiras,Treinamento / Capacitação, melhores práticas e novas tecnologias.Baseado na Política Institucional de TI, PI-TI0006, aprova os padrões mínimosde hardware, software, telecomunicações, microinformática e automação de processosna Sabesp.Os principais sist<strong>em</strong>as são acessados através de umaampla rede composta de 947 equipamentos entre microcomputadores,notebooks e servidores distribuídos<strong>em</strong> todos os 16 endereços distintos das unidades daMS, in<strong>ter</strong>ligados à rede corporativa através de circuitosde comunicação de dados, com redundância nos locaisestratégicos.Os <strong>acesso</strong>s restritos <strong>ao</strong>s sist<strong>em</strong>as corporativos sãopermitidos de acordo com o objeto contratual, mediantea aprovação do administrador do contrato, desde queatendendo todas as exigências relacionadas <strong>ao</strong>s <strong>ter</strong>mosde responsabilidade e confidencialidade de informações,ou seja nenhum <strong>em</strong>pregado, aprendiz, estagiárioe/ou <strong>ter</strong>ceiro possui <strong>acesso</strong> à rede sabesp, e <strong>ao</strong>sseus sist<strong>em</strong>as s<strong>em</strong> antes ser autorizado <strong>para</strong> isso (logins),e assinar Termos de responsabilidades <strong>para</strong> cadarequesito (<strong>acesso</strong> a rede, correio eletrônico, in<strong>ter</strong>net).O Polo de Comunicação é responsável pelos processosde disponibilização, atualização e garantia de confiabilidadedas informações sobre a MS <strong>ao</strong>s públicosin<strong>ter</strong>nos e ex<strong>ter</strong>nos. T<strong>em</strong> como principais atribuições:promover a comunicação ex<strong>ter</strong>na por meio da Assessoriade Imprensa, do site Sabesp, da assessoria deEXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS RELATIVAS À INFORMAÇÕES DA ORGANIZAÇÃO - Fig.5.1.8Processo Gerencial Principais Práticas Melhoria/Refinamento Orig<strong>em</strong> da melhoriaIdentificação das necessidadesde informaçãoDefinição, desenvolvimentoe implantação dos principaissist<strong>em</strong>as.Utilização de TI <strong>para</strong> alavancaro negócio e in<strong>ter</strong>agir com partesin<strong>ter</strong>essadas.Infraestrutura de TIe Satisfação dosusuários.Segurança dasInformaçõesIdentificação das necessidadesde informaçãoMetodologia <strong>para</strong> Projetosde Sist<strong>em</strong>asDisponibilização derede e recursos de TI àspartes in<strong>ter</strong>essadasGestão da infraestrutura,planejamento de TI MS,pesquisa desatisfação dos clientesde TISegurança dasInformaçõesCriação da prática TI mais Perto do Cliente (2011)Não exigência da realização de reuniões <strong>para</strong> atendimentoà “ação rápida” da metodologia, bastando tramitação dee-mails (2008).Reformulação da agência virtual (2009);Impl<strong>em</strong>entação de melhorias no COP (2011); Integração dosPainéis de Bordo da MS (2011)Impl<strong>em</strong>entação da pesquisa de satisfação dos usuários deTI (2009); monitoramento da disponibilidade dos servidoresatravés de software livre (2009);Modernização dos links de comunicação de dados; implantaçãode rede s<strong>em</strong> fio (2011); utilização de ramais IP esoftphone (2011); utilização da tecnologia 3G (2011);Programa TI mais perto do cliente (2011).Implantação da sala-cofre na Superintendência TI (2009);Atualização do PE-TI0003v3 (2010) e do PE-TI0004v2(2011) sobre o fluxo de solicitação de pareceres técnicosfavoráveis pela Superintendência de TI <strong>para</strong> <strong>aqui</strong>sição deequipamentos e tecnologia da informaçãoPlanejamento do MSDAuditoria SOXAlta Administração/CIPlanejamento OperacionalMSAnálise Crítica doFórum de TI da MAnálise Crítica da TI MSPlanejamento do MSDAuditoria SOXAnálise Crítica doFórum de TI da M05_Informações_040612.indd 39 14/06/2012 00:20:28


comunicação a eventos ex<strong>ter</strong>nos, da elaboração defolhetos e dos ma<strong>ter</strong>iais de divulgação, entre outros.Promover a comunicação in<strong>ter</strong>na por meio do Jornal LigaçãoMS, do Jornal Mural, do MS Informa, da assessoriade comunicação a eventos in<strong>ter</strong>nos, da intranet, dacoordenação do Projeto “Conversando com o Superintendente”,da organização visual, entre outros. Ex<strong>em</strong>plode refinamento de prática de gestão é o Jornal Mural,padronizado e diss<strong>em</strong>inado <strong>para</strong> todas as áreas da MSe operacionalizado pelos Agentes de Informação, formadopor colaboradores de cada área, atuando comoreceptores e transmissores de informações, notícias relacionadas<strong>ao</strong> negócio da MS, além de garantir a atualizaçãos<strong>em</strong>anal das matérias contidas no Jornal Mural.A Fig. 5.1.8 apresenta ex<strong>em</strong>plos de evolução e aprendizadodas práticas relativas às informações e conhecimento.5.2 ATIVOS INTANGÍVEIS E CONHECIMENTO OR-GANIZACIONALA) A MS, desde sua criação, identifica seus ativos intangíveisnos ciclos anuais de planejamento operacional,durante a fase de construção da matriz FOFA. Apartir do ciclo de planejamento de 2011, a MS refinouseu processo de identificação por meio do alinhamento<strong>ao</strong> Planejamento Tático da Diretoria Metropolitana– M. Nesse ciclo os ativos intangíveis da diretoria comoum todo foram identificados por meio da metodologiaVRIO, cuja aplicação envolveu o diretor, assessores,superintendentes e departamentos de planejamento,estes dois últimos com representantes da MS. Essametodologia integra dois modelos teóricos existentes:a perspectiva de posicionamento e a visão baseada <strong>em</strong>recursos. Atualmente é uma das principais ferramentas<strong>para</strong> se conduzir uma análise in<strong>ter</strong>na e identificação deativos. Ela parte da pr<strong>em</strong>issa que, se a <strong>em</strong>presa t<strong>em</strong>recursos que são valiosos, raros, custosos e difíceis deimitar, e que estão organizados <strong>para</strong> ser explorados,poderão ser aproveitados como vantag<strong>em</strong> competitivasustentável. A questão do valor refere-se à possibilidadede a <strong>em</strong>presa explorar uma oportunidade do ambientee/ou neutralizar uma ameaça; a questão da raridade,se o recurso é controlado atualmente por apenaspequeno número de <strong>em</strong>presas competidoras; a questãoda imitabilidade, se as <strong>em</strong>presas s<strong>em</strong> esse recursoenfrentariam uma desvantag<strong>em</strong> de custo <strong>para</strong> obtê-loou <strong>para</strong> desenvolvê-lo; e questão da organização, seas políticas e processos da <strong>em</strong>presa estão organizadosinformações e conhecimento<strong>para</strong> dar suporte à exploração de seus recursos valiosos,raros e custosos de imitar.A Fig. 5.2.1, d<strong>em</strong>onstra como foram avaliados os ativosintangíveis, sendo considerados ativos intangíveiscom valor competitivo sustentável aqueles que eram,no mínimo, valiosos, raros e custosos <strong>para</strong> ser<strong>em</strong> imitados.Aqueles considerados apenas valiosos e raros,<strong>em</strong>bora sujeitos a imitação, também foram classificadoscomo ativos intangíveis, <strong>em</strong>bora sua vantag<strong>em</strong>competitiva seja t<strong>em</strong>porária.Tendo como entradas a matriz FOFA, relatórios e <strong>case</strong>sde sucesso, pontos fortes dos relatórios de avaliaçõesex<strong>ter</strong>nas, mapas de processos das UN e a carteiraatual de intangíveis competitivos e de ativos legais daSabesp, os participantes do planejamento identificaramos principais ativos intangíveis da diretoria, expostosna Fig. 5.2.2.A adoção da nova metodologia trouxe algumas vantagensà MS <strong>em</strong> <strong>ter</strong>mos de objetividade do processode identificação, uma vez que elege apenas os ativosintangíveis mais significativos, e permite mais foco nodesenvolvimento dos mesmos. No ciclo 2012-2016, naetapa de formulação das estratégias do processo deplanejamento da MS, os ativos intangíveis identificadosforam correlacionados às principais forças pelosparticipantes, com o objetivo de ser<strong>em</strong> consideradosna formulação dos objetivos estratégicos, fortalecendoa estratégia de aproveitamento das oportunidades ecombate às ameaças do ambiente ex<strong>ter</strong>no.A avaliação dos ativos intangíveis, descrita na Tabela5.2.2, é realizada mensalmente por meio do resultadode indicadores nos níveis estratégico e departamentalda MS, e pelo desenvolvimento das Superações, comacompanhamento trimestral, no nível estratégico daMS, conforme descrito no 1.3.b.B) A possibilidade de desenvolvimento é identificadapor meio da correlação entre os objetivos estratégicose os ativos intangíveis, no planejamento operacionalMS, conforme citado an<strong>ter</strong>iormente. A realização deações <strong>para</strong> o desenvolvimento desses ativos e aumentoda vantag<strong>em</strong> competitiva se dá na elaboração e realizaçãodas superações estratégicas, já citadas <strong>em</strong> 2.1e detalhadas <strong>aqui</strong> na Fig. 5.2.2. A manutenção e proteçãodos ativos intangíveis ocorr<strong>em</strong>, desde a criaçãoda MS, por meio de diversas práticas, tanto próprias daMS como corporativas, apresentadas na Fig.5.2.3.Os mecanismos <strong>para</strong> o desenvolvimento dos ativos40ANÁLISE DOS ATIVOS INTANGÍVEIS PELA METODOLOGIA VRIO - Fig.5.2.1Input Critério VRIO Valor Raridade Inimitabilidade OrganizaçãoDescrição do Fator deCompetitividadeAA:FOFA das UNs; PF:Pontos Fortes dos RAsdas UNs; CG: Cases eConsolidados Uns; MP:Mapa de Processos; CP:Carteira Atual de IntangíveisCompetitivos; CL:Carteira de Ativos LegaisSabespComo medirPotencial deGeração de Valor<strong>para</strong> uma ou maispartes in<strong>ter</strong>essadas,traduzidono atendimento asuas necessidadesNível derestrição<strong>em</strong>relaçãoa outras<strong>em</strong>presasdosetorDificuldade<strong>em</strong> ser imitadoGrau deutilização (aseu favor) ,continuidadee abrangênciaResultadoObservaçõesPrograma de Reduçãode PerdasAA/RA/CGSituaçãoAtualTendênciaAlto 1 1 1 1Baixo 0 0 0 0Reduzirou perderAmpliarou man<strong>ter</strong>1 10 0FatorCompetitivosustentávelCase desucessoin<strong>ter</strong>nacional.Trata--se de t<strong>em</strong>aprioritário nas<strong>em</strong>presas desaneamento.05_Informações_040612.indd 40 14/06/2012 00:20:28


41informações e conhecimentoGruposMercadoInfraestruturaHumanoRelacionamentoMarcaDESENVOLVIMENTO E MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DOS ATIVOS INTENGÍVEIS DA MS - Fig.5.2.2ObjetivoAtivos IntangíveisDesenvolvimento (Superações / Atividades) Avaliação e acompanhamentoEstratégicoPrograma de Redução dePerdas (metodologia)Cobertura da Rede deÁgua (capilaridade possibilitandoa universalização)Cobertura da Rede de Esgoto(capilaridade visandoa universalização)Programa de despoluiçãodos córregos (metodologia)Aplicação do Modelo deExcelência da Gestão eoutros modelos de referência.Capacidade de InovaçãoQualificação da Força deTrabalhoConhecimento da Força deTrabalhoRelacionamento comPoder ConcedenteRelacionamento comClientesRelacionamento comParceirosTer ClientesSatisfeitos eAumentar a Percepçãode Valorde Serviços eProdutosMaximizar oabastecimentode água comqualidade, quantidadee reduzirperdasDespoluir oscorpos d’água,encaminhandoo esgoto <strong>para</strong>tratamentoAprimorar o Modelode gestãocom foco na regularizaçãodosprocessos principais,gestão doconhecimento,capacitação ecertificação ISOe OHSASAprimorar posturaproativa nosrelacionamentoscom municípios,clientes, sociedadee força detrabalhoTer ClientesSatisfeitos eAumentar a Percepçãode Valorde Serviços eProdutosNão há objetivoestratégicoespecífico <strong>para</strong> odesenvolvimentodesse ativointangívelidentificados são adotados conforme a natureza decada um. Entre esses mecanismos, inclu<strong>em</strong>-se: práticasde benchmarking, de pesquisa e desenvolvimento,de busca e incorporação de novas tecnologias e dequalquer outro que promova o aumento da agregaçãode valor e do diferencial competitivo.Como resultado da sist<strong>em</strong>ática de busca e produçãoSuperação: Desenvolver a cultura de proatividadenos relacionamentos com o poder concedente,clientes, sociedade e força de trabalho.Outras ações importantes: Programa Águade Beber (endomarketing), Participação <strong>em</strong>eventos (Kit eventos) e Publicidade e MarketingCorporativos.Superação: Programa de Redução de PerdasSuperação: Programa de Melhoria da Infraestruturacom Foco no Abastecimento e naUniversalizaçãoSuperação: Programa de manutenção, renovação,reabilitação e ampliação dos ativos, comfoco na universalizaçãoSuperação: Programa Córrego LimpoSuperação: Modelo de GestãoOutras ações importantes: ProfissionalDestaque e Eventos de Compartilhamento doConhecimentoSuperação: Programa de Capacitação e Desenvolvimento;Superação: Modelo de Gestão;Outras ações importantes: Profissional Destaquee Participação <strong>em</strong> S<strong>em</strong>inários, Congressose Pr<strong>em</strong>iações de Inovação no Saneamento.Superação: Capacitação e desenvolvimentoSuperação: Capacitação e desenvolvimentoOutras ações importantes: Profissional Destaque;Participação <strong>em</strong> S<strong>em</strong>inários, Congressos;Eventos de Compartilhamento do Conhecimento;e Pr<strong>em</strong>iações de Inovação no SaneamentoDesenvolver a cultura de proatividade nos relacionamentoscom o poder concedente, clientes,sociedade e força de trabalhoSuperação: Implantar Ações <strong>para</strong> Aumentar aPercepção de Valor dos Serviços e Produtos;Superação: Gestão de Prazos.Outras ações importantes: Programa de ParticipaçãoComunitária - PPC; Programa Vida Nova;Programa Córrego Limpo (Governança Colaborativa),Programa Pró-Billings, Inteligência deMercado; Geomarketing; Focus Group; Manualdo Empreendedor; Ações de manutenção econquista de clientes e vendas (SSA, ligaçõesfactíveis, END).Superação: Programa Córrego Limpo. Outrasatividades importantes: Grupo de Prevençãode Danos CONGÁS/SABESP, Prefeituras eUniversidadesÍndice de Satisfação do Cliente;Índice de Favorabilidade da Imag<strong>em</strong>;Índice de cumprimento do cronogramade agendas positivas com: (Clientes(RC, GC), Comunidades, Municípios,imprensa e Força de trabalho) ;Índice de matérias positivas na mídiaÍndice de Perdas de Água Total - IPDTÍndice de Regularidade da Distribuição- IRD; Índice de Regularidade do AbastecimentoIRA; Índice de Atendimentode Água - IAAÍndice de Tratamento de EsgotoColetado - ITEC; Índice de R<strong>em</strong>oçãode Poluentes dos Mananciais - IRPM;Índice de Atendimento de Esgoto - IAE;Índice de Tratamento de Esgoto Coletado- ITEC; Índice de Tratamento deEsgoto Gerado - ITEGCórregos priorizados no Programa CórregoLimpo despoluídos no prazoÍndice de Eficiência de despoluição deCórrego –IEDCÍndice de Avaliação Ex<strong>ter</strong>na do Sist<strong>em</strong>ade Gestão (pontuação PNQ)Reconhecimento no IGS (Prêmio deInovação <strong>em</strong> Gestão de Saneamento,da Associação Brasileira de EngenhariaSanitária e Ambiental)Índice Ponderado de DesenvolvimentoHumano - IPDHGeração e Compartilhamento do ConhecimentoÍndice de cumprimento do cronogramade agendas positivas com: (Clientes(RC, GC), Comunidades, Municípios,imprensa e Força de trabalho) ;Índice de reclamação/ligação faturada;Índice de Serviços Atendidos no Prazo;Volume Fidelizado de Grandes Consumidores;Volume Contratado dePREND.Evolução dos Programasde conhecimento, a MS foi reconhecida no XIV S<strong>em</strong>ináriode Benchmarking da ABES <strong>em</strong> 2010, com o prêmiode Inovação <strong>em</strong> Gestão de Saneamento – IGS; <strong>em</strong>2011 foram reconhecidos quatro <strong>case</strong>s como finalistas.C) Os conhecimentos necessários <strong>para</strong> a sustentaçãodas estratégias e das operações são identificados, desde2001, a cada ciclo de planejamento operacional da05_Informações_040612.indd 41 14/06/2012 00:20:29


MANUTENÇÃO E PROTEÇÃO DOS ATIVOS INTENGÍVEIS -Fig.5.2.3Grupos deAtivos Manutenção e proteçãoIntangíveisMercado eRelacionamentoHumanosInfraestruturaAplicação do Código de Ética, divulgação de valorese princípios da <strong>em</strong>presa <strong>para</strong> as partes in<strong>ter</strong>essadas,utilização de mídia confiável, plano de capacitação edesenvolvimento.Plano de Participação nos Resultado (PPR), capacitaçãoe desenvolvimento, plano de benefícios eincentivos e seleção in<strong>ter</strong>na.Políticas e sist<strong>em</strong>as de segurança da informação; Políticada Qualidade; Padronização dos procedimentosno GEDoc ; Auditorias in<strong>ter</strong>nas e ex<strong>ter</strong>nas; AnáliseCrítica do Sist<strong>em</strong>a Integrado da Sabesp - SIS.MS, na etapa de desdobramento das estratégias, maisespecificamente quando do detalhamento das superações.O envolvimento de <strong>em</strong>pregados de diversasáreas, sob a coordenação de profissional experienteno assunto a ser tratado, favorece a identificação daslacunas de conhecimento e informações <strong>para</strong> a execuçãode cada etapa das superações (divididas <strong>em</strong> planosde ação e/ou ações). O coordenador da superação,após identificadas as necessidades de conhecimento,integra-as no formulário 5W2H que contém todas asações planejadas, aprova na reunião de validação d<strong>em</strong>acroações do CQG, e juntamente com o DH define osprogramas ou d<strong>em</strong>ais formas de capacitação, que passama integrar normalmente o Plano de Capacitaçãoe Desenvolvimento da MS. Nesse momento tambémsão definidas outras possíveis formas de busca de conhecimento,como visitas de benchmarking, pesquisasno acervo de conhecimentos da Sabesp, consultas ali<strong>ter</strong>atura especializada, e outros similares, de acordocom o t<strong>em</strong>a.Desde 2011 a MS participa do desenvolvimento damacroação “Desenvolver e impl<strong>em</strong>entar processode identificação, retenção e diss<strong>em</strong>inação do conhecimento”,da Diretoria Metropolitana. O objetivo é estruturaros processos de retenção e diss<strong>em</strong>inação doconhecimento, de forma a garantir o compartilhamentodas práticas de maneira estruturada na Diretoria, comfoco na melhoria continua e integração dos processos.A identificação e o mapeamento dos conhecimentoscríticos dos processos principais (Distribuição de Água,Coleta de Esgoto e Atendimento <strong>ao</strong> Cliente, do mapade processos Sabesp) foram realizados por meio daferramenta VRIO e de entrevistas com os <strong>em</strong>pregadosenvolvidos nos referidos processos. A partir desse trabalho,foram priorizados os conhecimentos e habilidadescríticos a ser<strong>em</strong> retidos e diss<strong>em</strong>inados.Desde 2011, a partir da reestruturação organizacionaldecorrente da adequação <strong>ao</strong> modelo GVA, a MSinformações e conhecimentoimpl<strong>em</strong>entou as reuniões dos Fóruns de Água, Esgotoe Vendas, introduzindo como pauta obrigatória a discussãode probl<strong>em</strong>as comuns, visando uma soluçãocompartilhada entre os representantes das áreas operacionaise os das autoridades funcionais, além da impl<strong>em</strong>entaçãode novas práticas ou melhorias, por meioda apresentação de projetos/práticas reconhecidospelo Programa Profissional Destaque, benchmarkingsrelativos <strong>ao</strong> processo, e outras melhorias identificadas,dando maior sustentação às operações diárias.D) A Sabesp possui o Sist<strong>em</strong>a de Organização Empresarial– SOE, que mantém atualizada e disponível<strong>para</strong> consulta toda a documentação oficial da <strong>em</strong>presa.Atualmente integra aproximadamente 25 mil informaçõese pode ser acessado por todos os usuários doportal. O Sist<strong>em</strong>a que gerencia as documentações, oGEDoc.O conhecimento é compartilhado entre as pessoas daMS por meio de práticas como: reuniões estruturadas,fóruns, grupos de projetos, repasse dos treinamentospor meio de multiplicadores; disponibilização na Intranete/ou consulta <strong>em</strong> manuais e procedimentos disponibilizadosno sist<strong>em</strong>a SOE.Em 2011, a MS sist<strong>em</strong>atizou a prática de compartilhamentodo conhecimento, que preconiza a realizaçãos<strong>em</strong>estral de encontros <strong>para</strong> compartilhamento dosconhecimentos produzidos na MS e o repasse dos conhecimentosadquiridos <strong>em</strong> treinamentos, s<strong>em</strong>inários eafins, quando pertinente, abrangendo toda a FT. Participamdesses eventos todo o corpo gerencial, gestores,encarregados, pessoas chave e convidados (de acordocom o in<strong>ter</strong>esse pelo t<strong>em</strong>a), sendo que o conteúdoapresentado fica registrado e disponível <strong>ao</strong> <strong>acesso</strong> detoda a FT da MS. Essa prática está alinhada <strong>ao</strong> ObjetivoEstratégico MS “Aprimorar o Modelo de Gestão, comfoco na reorganização dos processos principais, gestãodo conhecimento, capacitação e gestão ISO e OHSAS”.A atração e retenção de especialistas se dá pelas políticasde RH. Outra forma de retenção é o acordo delongo prazo com fornecedores, a ex<strong>em</strong>plo, o registrode preço (it<strong>em</strong> 7.2).O <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>s conhecimentos e a proposição de programasestruturantes que visam à universalização dosaneamento, t<strong>em</strong> propiciado à MS a formalização deparcerias, como a com Prefeitura Municipal de SãoPaulo no Programa Vida Nova, com a Prefeitura Municipalde São Paulo e o CEBRAP, no Programa CórregoLimpo e com a Prefeitura Municipal de São Bernardodo Campo no Programa Pró-Billings (Fig. 4.1.2).A Fig.5.2.4 apresenta ex<strong>em</strong>plos de evolução e aprendizadodas práticas relativas à gestão de ativos intangíveisnos últimos 3 anos.EXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS RELATIVAS A ATIVOS INTANGÍVEIS E CONHECIMENTOORGANIZACIONAL - Fig.5.2.4Processo Gerencial Práticas Melhoria/Refinamento Orig<strong>em</strong> da melhoriaIdentificação e avaliação dosativos intangíveisIdentificação e desenvolvimentodos conhecimentosCompartilhamento doconhecimentoMetodologia VRIODesenvolvimento dasSuperações estratégicasEvento de Compartilhamentodo ConhecimentoFóruns de Água, Esgoto eVendasSist<strong>em</strong>atização da identificação e avaliação dosativos intangíveis (2010)Adoção do Plano Anual de Benchmarking, vinculado<strong>ao</strong> planejamento operacional (2009)Implantação da prática de compartilhamento pormeio de eventos s<strong>em</strong>estrais (2011)Impl<strong>em</strong>entação de reuniões dos profissionais dosprocessos principais proporcionando troca deexperiências e conhecimentos.Relatório de Avaliação Ex<strong>ter</strong>naPNQ 2009Relatório de Avaliação Ex<strong>ter</strong>naPNQS 2008Relatório de Avaliação Ex<strong>ter</strong>naPNQ 2010Planejamento Operacional 20114205_Informações_040612.indd 42 14/06/2012 00:20:29


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6.1 - SISTEMAS DE TRABALHOA) A organização do trabalho t<strong>em</strong> como base o ModeloGestão de Recursos Humanos por Competências (Fig.6.1.1), implantado pela Superintendência de RecursosHumanos - CR, <strong>em</strong> substituição <strong>ao</strong> Plano de MaturidadeProfissional. Esse modelo apresenta uma estrutur<strong>ao</strong>rganizacional plana, com um mínimo de níveishierárquicos, que proporciona maior grau de autonomia,valorização do alto des<strong>em</strong>penho individual e dasequipes, ampliação das atividades <strong>em</strong> sintonia com astendências mais avançadas do mercado. A autonomiadas pessoas <strong>para</strong> gerir processos e buscar inovaçõesse dá através da participação nos diversos grupos multifuncionais,descritos na Fig. 6.1.2, composto por representantesdas áreas envolvidas que se reún<strong>em</strong> <strong>para</strong>elaboração de projetos e programas, visando melhoriados processos e inovação. Simultaneamente à estruturaformal, esses grupos incentivam a cooperação, o trabalho<strong>em</strong> equipe e a comunicação eficaz. Os veículosde informação utilizados <strong>para</strong> a obtenção de uma comunicaçãoeficaz entre as pessoas e as equipes estãoapresentados na Fig. 1.1.6. Essas práticas propiciamo aprendizado organizacional e a melhoria dos resultados,favorecendo a <strong>em</strong>pregabilidade, estimulando ainiciativa, inovação e ampliando a visão sistêmica donegócio. Toda FT pode sugerir melhorias nos processos,sendo que o superintendente e gerentes são responsáveispor gerir e aprovar.Desde 2002 a Gestão de RH por Competências reconhecee possibilita o alinhamento entre os objetivos donegócio e o desenvolvimento das pessoas. Os cargossão distribuídos nas categorias Operacionais, Técnicose Universitários sendo definidos com as respectivaspessoasGESTÃO DE RECURSOS HUMANOS POR COMPETÊNCIAS -Fig.6.1.1Metas do Governoe AcionistasQualidade noAtendimento<strong>ao</strong>ClienteValorização dasPessoasSustentabilidade:EconômicaAmbientalSocialMissãoVisãoPlanejamentoEstratégicoDiretrizesObjetivosDesenvolvimentoGestão de CarreiraValoresCompetências Institucionaisede liderançaGestão do ClimaOrganizacionalResponsabilidadeSocioambientalGestãoServiços RHPolítica Institucional de Recursos HumanosedeTerceirizaçãodescrições de atividades e pré-requisitos, seguindo atendência da multifuncionalidade. Em 2010, <strong>para</strong> atender<strong>ao</strong>s aspectos legais e à orientação do governo, aSabesp al<strong>ter</strong>ou a estrutura de cargos e salários. Visandomaior perspectiva de evolução na carreira, o agrupamentode cargos proporcionou maior flexibilidade <strong>em</strong>obilidade <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados, além da redução de 71<strong>para</strong> 20 cargos. A complexidade das atividades de cadacargo é variável, quanto maior o nível, maior é o grau deautonomia no desenvolvimento do trabalho. Em maiode 2011, foi formado um grupo de trabalho visando oaperfeiçoamento do Plano de Cargos e Salários, coma participação do Comitê de RH da Sabesp, Unidadesde Negócio e Sindicatos, sendo contratada consultoria<strong>para</strong> estudo do modelo a ser adotado, com objetivo depossibilitar a atração e retenção de profissionais competentese qualificados. O modelo está <strong>em</strong> aprovaçãoPRINCIPAIS GRUPOS MULTIFUNCIONAIS- Fig.6.1.2Grupo/Programa Objetivo EnvolvidosCQGAgentes de InformaçãoGMP - Grupode Melhoria deProcessosFórum de ÁguaMSFórum de EsgotoMSFórum de VendasMSComissão do ProgramaProfissionalDestaque MS.PPCComissão doPlanejamento daMS.Equipe redatora doRG da MSPrincipal fórum de tomada de decisões estratégicasSist<strong>em</strong>atizar a captação e diss<strong>em</strong>inação de informações institucionaise relativas à cultura da excelência nas áreas da MS.Atender <strong>ao</strong>s Critérios de Excelência da FNQ e Requisitos dasNormas ISO 9001:2000 e OHSAS 18001/2007.Tratamento das d<strong>em</strong>andas corporativas, alinhamento dos processos,discussão de probl<strong>em</strong>as comuns buscando soluuçõescompartilhadas entre as áreas operacionais, impl<strong>em</strong>entaçãode novas práticas e melhorias.Valorizar e estimular a participação dos <strong>em</strong>pregados na buscada melhoria contínua, com foco na excelência e inovação.Programa de Participação Comunitária visa identificar necessidadese expectativas da sociedade, b<strong>em</strong> como aspectos eimpactos sociais sobre a mesma.Elaborar e realizar o processo de planejamento desde a formulaçãodas estratégias até a impl<strong>em</strong>entação.A equipe multidisciplinar visa compilar conhecimentos específicose práticas existentes que atendam os critérios da FNQ<strong>para</strong> compor o RG da MS, favorecendo a identificação do in<strong>ter</strong>relacionamentoentre as práticas e cooperação entre as áreas.Superintendente, gerentes de Departamentos, representantesda Controladoria, Desenvolvimento Humano, Comunicação eQualidade.Coordenadora: Fabíola Bitú (Comunicação)Participantes das unidades da MS.Coordenador: Osvaldo di Lorenzo (Planejamento Integrado)Representantes dos Departamentos e das unidades da MS.Coordenador: Rodrigo Gibbin (Engenharia de Água)Representantes de Água/UGRs, Operação, Cadastro, PlanejamentoIntegrado, Eletromecânica, CCM, Serviços Especiais,Controle Sanitário e DHCoordenador: Paulo Ivan (Engenharia de Esgoto)Representantes de Esgoto/UGRs, Operação, Cadastro, PlanejamentoIntegrado, Eletromecânica, CCM, Serviços Especiais,Controle Sanitário e DHC o o r d e n a d o r a : A n a L ú c i a A m a t o ( C o n t r o l e d e C o n s u m o )Representantes de Vendas/UGRs, Marketing, Grandes Consumidorese DHCoordenadora: Rosana G. Bastos (DH).Representantes das unidades da MS.Coordenador: Aurildo Xavier dos Santos (PPC)Representantes das UGRs e Departamentos da MS.Coordenadora: Ednalva Alves (Controladoria).Representantes das áreas de Planejamento, DH, Comunicaçãoe Qualidade.Coordenador: Fernando Cattapreta (CCM)Coordenadores e equipes por critério da FNQ.4306_Pessoas_310512.indd 43 14/06/2012 00:25:05


44pessoasno Conselho de Administração da Sabesp e no Conselhode Defesa dos Capitais do Estado – CODEC.A implantação do GVA® propiciou a criação de valor<strong>para</strong> o negócio da organização e alinhou objetivos degestores e acionistas na busca da Geração de Valor.Além das competências gerenciais que já foram trabalhadasan<strong>ter</strong>iormente também foi desenvolvida a competênciade Gestão de Negócio, considerando a amplitudeda atuação gerencial das UGRs.Em 2011, foi proposta pela Diretoria M a al<strong>ter</strong>ação nosist<strong>em</strong>a de trabalho das áreas administrativas atravésda implantação de uma Central de Serviços Compartilhados,alinhado <strong>ao</strong> GVA®, com o objetivo de agregarvalor à Diretoria pela otimização dos processos. Ess<strong>em</strong>odelo foi implantado <strong>em</strong> janeiro de 2012 na área deRH, com os d<strong>em</strong>ais processos administrativos sendoimplantados até 2013.O dimensionamento de pessoal é controlado peloCODEC, ligado à Secretaria da Fazenda do Governode São Paulo. O quadro de pessoal da MS é administradolevando-se <strong>em</strong> consideração as diretrizes corporativase estratégias da UN, com base <strong>em</strong> estudos denecessidades e foco nos processos principais, validadopela Alta Administração da MS.A Política de Terceirização visa criar condições <strong>para</strong>que a <strong>em</strong>presa tenha foco nas atividades essenciaisbuscando agilidade, flexibilidade, competitividade,continuidade e qualidade dos serviços prestados à população.Estabelece critérios <strong>para</strong> definir o que podeser <strong>ter</strong>ceirizado, considerando as razões de naturezaestratégica, vantagens operacionais, <strong>em</strong> <strong>ter</strong>mos deganhos econômicos, relação custo-benefício, maioreficiência e qualidade, vantagens quantitativas e qualitativas.Define também que a gestão das funções estratégicasda <strong>em</strong>presa não deve ser <strong>ter</strong>ceirizada e nosd<strong>em</strong>ais serviços de apoio, deve-se considerar o estudode viabilidade <strong>para</strong> <strong>ter</strong>ceirização.B) O processo de contratação de <strong>em</strong>pregados, aprendizese estagiários é realizado por concurso público,desde 1992, <strong>em</strong> atendimento <strong>ao</strong> artigo 37º da ConstituiçãoFederal. Em maio de 2012, a Sabesp realizouconcurso público <strong>para</strong> preenchimento de 389 vagas de<strong>em</strong>pregados e formação de cadastro, sendo que 4,5%das vagas foram disponibilizadas <strong>para</strong> a MS, com contrataçãorealizada pelo regime CLT. A participação deportadores de necessidades especiais está garantidaatravés de 5% das vagas que são destinadas a essescandidatos. Está garantido também o pagamento reduzidoda taxa de inscrição <strong>ao</strong>s candidatos estudantesque recebam r<strong>em</strong>uneração mensal inferior a doissalários mínimos ou estejam des<strong>em</strong>pregados. Essaspráticas garant<strong>em</strong> que todos os candidatos particip<strong>em</strong>do processo seletivo <strong>em</strong> igualdade de condições. Alémdo atendimento à legislação, a MS desde 2009 mant<strong>em</strong>parceria com a ONG Avape, organização filantrópicade assistência social, contratando deficientes físicos ecom mobilidade reduzida <strong>para</strong> atuar<strong>em</strong> nas agênciasde atendimento. A contratação de aprendizes é realizadaatravés de contrato de trabalho por t<strong>em</strong>po de<strong>ter</strong>minadode dois anos, que visa assegurar <strong>ao</strong>s jovensmaiores de quatorze anos formação técnica compatívelcom o seu desenvolvimento profissional, iniciação acidadania (4.2.b) e inserção no mercado de trabalho,programa desenvolvido <strong>em</strong> parceria com o Senai. A MSconta também com estagiários de nível médio, técnicoe superior, com o objetivo de propiciar <strong>ao</strong> estudante <strong>ao</strong>portunidade do aprendizado prático <strong>em</strong> atividades relacionadascom sua formação escolar. O regime é estabelecidoatravés de Termo de Compromisso com prazode<strong>ter</strong>minado de até dois anos.A MS realiza o processo de seleção in<strong>ter</strong>na alinhado<strong>ao</strong> Modelo de Gestão por Competências, buscando opreenchimento de vagas de acordo com as d<strong>em</strong>andasdas áreas. Este processo é conduzido por analistas degestão que verificam os requisitos da vaga (competênciae habilidades requeridas <strong>para</strong> o cargo/função) edefin<strong>em</strong>, <strong>em</strong> conjunto com as áreas solicitantes, quaiscandidatos possu<strong>em</strong> o perfil adequado <strong>para</strong> a vaga. Aferramenta PI é utilizada <strong>para</strong> a seleção dos candidatos,além da avaliação de conhecimentos técnicos e experiênciana função realizada pelo gerente solicitante.Os processos de seleção in<strong>ter</strong>na e ex<strong>ter</strong>na preconizamas políticas não discriminatórias descritas no Código deÉtica e Conduta da Sabesp. (Fig. 1.1.3)C) O processo de Integração dos novos colaboradoresé realizado <strong>em</strong> 2 dias, totalizando 16 horas ondesão abordados t<strong>em</strong>as visando o conhecimento dos processosprincipais e a Identidade da Sabesp e da MS,contando com a parceria dos fornecedores in<strong>ter</strong>nosque disponibilizam as suas instalações <strong>para</strong> a programaçãode visitas técnicas e do NEAM que acompanh<strong>ao</strong> processo. No primeiro dia participam de visita monitoradana Estação de Tratamento de Água e Esgoto. Nosegundo dia são abordados os t<strong>em</strong>as de SST, Códigode Ética e Conduta, Identidade MS, Programa Águade Beber e curso de Pesquisa de Vazamento. Com aimplantação do CSC <strong>em</strong> 2012, houve refinamento daprática buscando criar um programa padronizado noâmbito da Diretoria que venha pre<strong>para</strong>r os novos colaboradores<strong>para</strong> o exercício de suas funções, alinhadosà cultura organizacional. A última etapa do processo deintegração é realizada no local de trabalho por profissionaisda unidade que receb<strong>em</strong> o novo integrante epromov<strong>em</strong> a Capacitação Técnica Inicial – CTI, com orepasse de procedimentos específicos da área de atuação,prática implantada <strong>em</strong> 2009, como melhoria doCOMPETÊNCIAS SABESP - Fig.6.1.3Genéricas Específicas GerenciaisSão aquelas necessárias <strong>em</strong> qualquerárea ou processo da organização,coerentes com Missão, Visão ePlanejamento Estratégico da Sabesp.• Visão Sistêmica;• Administração de Custos;• Qualidade;• Foco no Cliente;• Flexibilidade;• Trabalho <strong>em</strong> Equipe.São aquelas relacionadas <strong>ao</strong>s Sist<strong>em</strong>as Organizacionais, deacordo com as áreas e atividades que executam.• Acompanhamento e Controle;• Agente de Mudança;• Agilidade;• Agressividade profissional;• Atendimento a clientes;• Capacidade analítica;• Comunicação;• Iniciativa.• Inovação;• Negociação;• Planejamento;• Qualidade técnica;• Relacionamento in<strong>ter</strong>pessoal;• Visão de negócio;• Visão econômico-financeira;• Visão estratégica.São aquelas que estão diretamen<strong>ter</strong>elacionadas à função de gestão.• Gestão de Projetos;• Gestão de Resultados;• Gestão de Mudanças;• Gestão de Informação;• Gestão de Pessoas.06_Pessoas_310512.indd 44 14/06/2012 00:25:05


MECANISMOS DE AVALIAÇÃO DAS EQUIPES - Fig.6.1.4Princ. MecanismosDescriçãoPrêmio de EficiênciaOperacional MSCampanha SegurançaNota 10Participação dasunidades da MS <strong>em</strong>pr<strong>em</strong>iações (PPQG,PNQS e PNQ)Reuniões de análisecríticaInscrição de trabalhos<strong>em</strong> congressosnacionais e in<strong>ter</strong>nacionaisEvento que pr<strong>em</strong>ia e reconhece as equipesenvolvidas com relação <strong>ao</strong> atingimento d<strong>em</strong>etas e resultados do Programa de PerdasPrograma de inspeção <strong>para</strong> avaliar aspectosde Segurança e Saúde do Trabalho nas árease equipes de serviços operacionais.A inscrição das Unidades conforme definidono Planejamento Operacional MS, possibilitaavaliação das respectivas equipes nos critériode excelência.Análise do des<strong>em</strong>penho e tendência dos indicadoresdas áreas, visando o atingimento d<strong>em</strong>etas e resultados com propostas de melhoria.Estímulo <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados/equipes <strong>para</strong> exportrabalhos/resultados <strong>em</strong> eventos que propiciamo desenvolvimento profissional atravésdo in<strong>ter</strong>câmbio de experiências.processo de integração (Fig. 6.1.6 e 6.2.6). Em 2011receb<strong>em</strong>os a visita da Empresa Brasileira de Correiose Telégrafos a fim de conhecer especificamente essaprática da MS.O processo de integração dos <strong>ter</strong>ceiros é realizadopelos administradores de contrato, que abordam aIdentidade da Sabesp e da MS, b<strong>em</strong> como SST e oCódigo de Ética e Conduta. A partir de 2010, a MS iniciouo Programa Capacitação Profissional de Terceirosque visa também fornecer informações institucionais,políticas (qualidade, segurança e meio ambiente) e ociclo do saneamento.D) A Avaliação por Competências é um amplo processoque ocorre desde 2003 com periodicidade bienal.Envolve todos os <strong>em</strong>pregados e a liderança da <strong>em</strong>presacom objetivo de contribuir com o gerenciamento daspessoas na Organização, no desenvolvimento e aperfeiçoamentoprofissional, por meio do Sist<strong>em</strong>a de Avaliaçãopor Competências (Fig. 6.1.3).A avaliação dos conhecimentos, habilidades e atitudespossibilita o desenvolvimento das competências,estimulando o bom des<strong>em</strong>penho e alcance de metas.O modelo adotado pela Sabesp considera que a expectativade contribuição dos <strong>em</strong>pregados está relacionadaàs responsabilidades a eles atribuídas, sendoestas diferenciadas por níveis e amplitude de atuação,de acordo com o cargo, nível e degrau ocupados pelosprofissionais na <strong>em</strong>presa.A Avaliação por Competências pressupõe um exercíciode “feedback” contínuo, <strong>em</strong> que o <strong>em</strong>pregado avaliadoe seu gerente/encarregado trocam informaçõessobre as suas percepções quanto <strong>ao</strong>s pontos fortes epontos a ser<strong>em</strong> desenvolvidos, <strong>ao</strong> final da avaliaçãoobt<strong>em</strong>os a identificação dos gaps a ser<strong>em</strong> tratados.Este processo se desenvolve nas seguintes etapas:Auto-avaliação do <strong>em</strong>pregado; Avaliação do gerente/encarregado; Análise e discussão dos resultados; Estabelecimentode compromissos <strong>para</strong> desenvolvimentodas competências; Acompanhamento dos compromissosestabelecidos.Outros mecanismos de avaliação de des<strong>em</strong>penhodas equipes estão descritos na Fig. 6.1.4.E) A r<strong>em</strong>uneração dos <strong>em</strong>pregados na MS é compostapelo salário base acrescida de uma gratificação <strong>para</strong><strong>em</strong>pregados que ocupam funções gerenciais. A r<strong>em</strong>uneraçãobaseada no alcance de metas ocorre atravéspessoasdo Programa de Participação nos Resultados – PPR,que é composto por metas desafiadoras alinhadas <strong>ao</strong>objetivo de universalização do saneamento, à satisfaçãodos clientes e à necessidade de sustentabilidadeeconômico-financeira, constantes da Visão Sabesp. Oprograma é um importante instrumento de acompanhamentode metas e favorece o engajamento com os objetivos<strong>em</strong>presariais, é uma forma de reconhecer a colaboraçãodos <strong>em</strong>pregados na superação dos desafiosda <strong>em</strong>presa, pr<strong>em</strong>iando o des<strong>em</strong>penho da Unidade deNegócio, de acordo com o atingimento das metas estabelecidas(Fig. 6.1.5). Os resultados do PPR são amplamentedivulgados pelos meios de comunicação in<strong>ter</strong>na.O Programa Profissional Destaque, implantado na MS<strong>em</strong> 2006, é uma prática de valorização e reconhecimentoprofissional e incentivo <strong>ao</strong> alcance de metas de altodes<strong>em</strong>penho. S<strong>em</strong>estralmente, por meio de sist<strong>em</strong>ainformatizado, disponível na Intranet, os <strong>em</strong>pregados,aprendizes e estagiários inscrev<strong>em</strong> suas ações com osresultados obtidos e na sequência o sist<strong>em</strong>a fica disponível<strong>para</strong> eleição da FT. Em seguida, as ações sãoavaliadas pela Comissão de Eleição, composta por representantesde todos os departamentos.Os critérios de avaliação são: redução de custo, aumentoda receita, abrangência da ação, melhoria noprocesso/atividade, melhoria no atendimento a clientesin<strong>ter</strong>nos e ex<strong>ter</strong>nos, impacto na imag<strong>em</strong> da <strong>em</strong>presa,responsabilidade socioambiental. Como melhorias daprática, foram inseridos o critério inovação e pos<strong>ter</strong>iormentea análise das ações por processos nos fórunságua, esgoto e vendas, <strong>para</strong> avaliar a viabilidade deimplantação nas d<strong>em</strong>ais unidades da MS.Os <strong>em</strong>pregados, aprendizes ou estagiários eleitos noperíodo são reconhecidos, pr<strong>em</strong>iados e homenageados<strong>em</strong> evento específico e têm suas ações e resultadosdivulgados <strong>para</strong> toda FT pelos veículos de comunicaçãoda MS. Ao final do ciclo, é realizado um eventoanual <strong>para</strong> reconhecimento e pr<strong>em</strong>iação dos profissionaiseleitos nas categorias equipe e individual de cadas<strong>em</strong>estre e anunciado o Profissional Destaque do Ano<strong>em</strong> ambas as categorias.Outros mecanismos que estimulam o alcance das metasde alto des<strong>em</strong>penho são:• Gratificação de função, onde o <strong>em</strong>pregado <strong>ao</strong> serdesignado a uma função de liderança recebe comissãosalarial acrescida a seu salário base. Em abril de 2010,com a implantação do novo Plano de Cargos e Salários,houve um reajuste nas gratificações de função dosgerentes, onde a gratificação gerencial foi al<strong>ter</strong>ada defixa <strong>para</strong> variável, garantindo que todos os gerentes dePROGRAMA DE PARTICIPAÇÃO NOS RESULTADOS - Fig.6.1.5Indicadores do Planejamento Estratégico Peso %Econômico-FinanceiroMarg<strong>em</strong> EBITDA 25Cliente/Mercado (Satisfação do Usuário)Índice de Satisfação do Cliente 25Des<strong>em</strong>penho Operacional (Resultado)Número de Ligações de Água 12,5Número de Ligações de Esgoto 12,5Índice de Perdas de Faturamento 12,5Ações de Tratamento de Esgoto 12,5Total 1004506_Pessoas_310512.indd 45 14/06/2012 00:25:05


pessoas46ProcessoGerencialOrganizaçãodo TrabalhoOrganizaçãodo TrabalhoProcesso deIntegraçãoValoriozaçãoe ReconhecimentodasPessoasR<strong>em</strong>uneraçãoEXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS RELATIVAS AOS SISTEMAS DE TRABALHO - Fig.6.1.6PrincipaisPráticasGrupos multifuncionaisCentral de ServiçosCompartilhados- CSCProcesso deIntegração denovos colaboradoresProgramaProfissionalDestaqueMelhoria/RefinamentoImplantação de áreas de Controle de Perdas nas UGRs - 2010; Criação dos Fóruns<strong>para</strong> maior foco nos processos Água, Esgoto e Vendas, que propiciam a discussãoe diss<strong>em</strong>inação de formas de atuação - 2011Criação do CSC <strong>para</strong> desenvolver novo modelo com os processos administrativoscompartilhados no âmbito da Diretoria M - 2012Implantação do segmento Capacitação Técnica Inicial na Matriz de Capacitação,etapa inovadora no processo de integração de novos <strong>em</strong>pregados da MS - 2009.Padronização do Programa de Integração de novos colaboradores no âmbito daM - 2012.Al<strong>ter</strong>ação na periodicidade do Programa Profissional Destaque de quadrimestral<strong>para</strong> s<strong>em</strong>estral <strong>para</strong> melhor estruturação dos ciclos, inclusão da categoria equipe edo critério inovação. (2008)Evento anual do Profissional Destaque realizado junto com o Prêmio EficiênciaOperacional MS, como práticas de valorização e reconhecimento profissional. (2011)PPR Inclusão de metas <strong>para</strong> áreas meio, nas regras de cálculo do PPR – 2009.Plano de Cargose SaláriosAl<strong>ter</strong>ação na estrutura de cargos e salários. (2010)Al<strong>ter</strong>ação da gratificação gerencial, de fixa <strong>para</strong> variável, garantindo que todos osgerentes de mesmo nível hierárquico recebam a mesma r<strong>em</strong>uneração total - 2012.mesmo nível hierárquico recebam a mesma r<strong>em</strong>uneração,etapa esta concluída <strong>em</strong> abril de 2012.• Prêmio de Eficiência Operacional, que faz o reconhecimentopúblico da unidade quando ocorre a superaçãoda meta.A adoção de práticas de gestão de RH inovadoras t<strong>em</strong>se mostrado um fator estratégico <strong>para</strong> o sucesso donegócio, d<strong>em</strong>onstrado por meio de prêmios recebidos,que pod<strong>em</strong> ser observados <strong>em</strong> 8.4.A Fig. 6.1.6 apresenta ex<strong>em</strong>plos de evolução e aprendizadodas práticas relativas <strong>ao</strong>s Sist<strong>em</strong>as de Trabalhonos últimos três anos.6.2 CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTOA) A identificação das necessidades de C&D estáalinhada à identidade da MS e às estratégias estabelecidasno ciclo de Planejamento Operacional MS. Éanalisada a partir das d<strong>em</strong>andas originadas de práticassist<strong>em</strong>atizadas com a participação da liderança e forçade trabalho evidenciada nas entradas da Fig. 6.2.1. Ométodo de identificação de necessidades de C&D estábaseado no contato direto com os gerentes das unidadesda MS (anualmente) <strong>para</strong> compilar as necessidadesindividuais e/ou de equipes, <strong>para</strong> o aprimoramentodos processos de trabalho. A área de DH analisa a pertinência,o recurso orçamentário disponível e a compatibilidadeda necessidade individual e ou grupal comfoco no planejamento da MS e alinhada às diretrizesorganizacionais.O Plano de Capacitação e Desenvolvimento - PCDgera a Matriz de Capacitação que compatibiliza as necessidadesdas pessoas com as necessidades operacionais,tecnológicas e estratégicas da MS.O processo de C&D implantou como aprendizado resultantede benchmarking <strong>em</strong> outra Unidade de Negócio(MT), o sist<strong>em</strong>a informatizado Matriz de Capacitação,com o objetivo de disponibilizar <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregadoso plano anual de desenvolvimento e propiciar à liderançauma ferramenta de gestão <strong>para</strong> acompanhar o desenvolvimentoe aperfeiçoamento profissional de suasequipes. Nesse sist<strong>em</strong>a são inseridas as necessidadesadvindas das d<strong>em</strong>andas descritas na Fig. 6.2.1.As práticas de desenvolvimento de líderes estão descritasno it<strong>em</strong> 1.2.d. Ressaltamos que a aplicação daferramenta PI, <strong>para</strong> toda a liderança da MS, visa o autodesenvolvimento b<strong>em</strong> como o desenvolvimento dascompetências gerenciais. Utilizando a ferramenta PIé possível identificar perfis adequados a cada função,sendo uma técnica utilizada no processo de escolha denovos líderes além da indicação baseada no conhecimentotécnico. Em 2011, a aplicação da ferramenta PI<strong>para</strong> toda a liderança da MS, propiciou a atualizaçãodos perfis individuais <strong>para</strong> acompanhamento do desenvolvimentodas pessoas (Fig. 6.2.2). A identificaçãodo perfil comportamental subsidia o desenvolvimentopessoal e profissional, b<strong>em</strong> como a avaliação <strong>para</strong> progressãona carreira/função gerencial. Nos últimos quatroanos, a MS formou e propiciou a ascensão de 41<strong>em</strong>pregados nas funções gerenciais.B) A realização dos programas de C&D é efetivadaa partir de algumas formas de aplicação como cursosFLUXO DE ELABORAÇÃO DO PLANO DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO PCD - Fig.6.2.1Orig<strong>em</strong> da melhoriaPlanejamento OperacionalMS.Fórum dos DepartamentosAdministrativos da DiretoriaM.Reunião de Análise Críticado processo C&D.Planejamento do CSCAnálise crítica da práticaRA 2010P l a n e j a m e n t o E s t r a t é g i c o .Alta AdministraçãoPlano de Cargos e Salários.06_Pessoas_310512.indd 46 14/06/2012 00:25:05


AVALIAÇÃO DE PERFIL COMPORTAMENTAL P.I - Fig.6.2.22002 Alta Administração Superintendente e Gerentes deDepartamento2007 Média Gerência Gerentes de Divisão, Setor eGestores2008 e 2009 Potenciais Líderes Encarregados e Pessoas chave2011 e 2012 Alta Administração,Média Gerência ePotenciais Líderespresenciais, virtuais, treinamentos on the job, treinamentoscomportamentais, participação <strong>em</strong> congressose s<strong>em</strong>inários além da TV corporativa. A forma de aplicação<strong>para</strong> cada proposta de C&D é definida na Matrizde Capacitação, buscando compatibilizar os objetivosestratégicos e operacionais com os in<strong>ter</strong>esses da MSe de seus colaboradores, estando os principais programasdescritos na Fig. 6.2.3.O processo de C&D estimula a cultura da excelência<strong>ao</strong> abordá-la <strong>em</strong> seus programas e alinhá-los <strong>ao</strong>sobjetivos estratégicos da Sabesp. Como ex<strong>em</strong>plo, pod<strong>em</strong>oscitar o Programa de Integração de novos colaboradores(It<strong>em</strong> 6.1.c) no qual é abordada a identidadeMS, reforçando os Valores da Organização, b<strong>em</strong> comoinformações institucionais que promov<strong>em</strong> a excelênciadesde o início da carreira.A gestão da MS utiliza como referencial o modelo doscritérios da FNQ e alinhada à Sabesp, t<strong>em</strong> promovidoa capacitação da FT na cultura da excelência. Atualmente,a MS conta com 27 auditores capacitados <strong>para</strong>atuar nas auditorias do Sist<strong>em</strong>a Integrado da Sabesp– SIS e já formou até 2011, 25 examinadores <strong>para</strong> atuar<strong>em</strong>como voluntários <strong>em</strong> pr<strong>em</strong>iações ex<strong>ter</strong>nas.A MS conta com um conjunto de ferramentas que ajudama avaliar seu sist<strong>em</strong>a de gestão, levando à culturada excelência, como: avaliação do Sist<strong>em</strong>a de Gestão,auditorias ISO e OHSAS. Os principais programas deCapacitação estão relacionados na Fig. 6.2.4.MODALIDADES DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO - Fig.6.2.3Modalidade Descrição Alguns ex<strong>em</strong>plos de CursosCursosVirtuaisCursosPresenciaisTreinamentoOn the JobTreinamentosComportamentaisAcervo <strong>para</strong>Auto DesenvolvimentoCongressose S<strong>em</strong>ináriosDT COM - TVCorporativaDisponibilizados pela UES – UniversidadeEmpresarial Sabesp, via Intranet,.In<strong>ter</strong>nos: realizados com mão de obraprópria ou contratada (in company).Ex<strong>ter</strong>nos: realizados a partir do encaminhamentode <strong>em</strong>pregados <strong>para</strong> cursos <strong>em</strong>Entidades ex<strong>ter</strong>nas.Cursos com subsídio pela UES: Pós Graduaçãoe Idiomas (inglês ou espanhol).Curso com subsídio pela UES:Técnico-Profissionalizante.Treinamento no próprio local de trabalho,com instrutores in<strong>ter</strong>nos.Programas <strong>para</strong> desenvolvimento de competênciasgerenciais, habilidades e atitudes,com foco na função de gestão.Biblioteca e videoteca, <strong>para</strong> desenvolvimentodas competências genéricas, específicas egerenciais. (disponibilizadas na Intranet MS).Participação <strong>em</strong> Congressos , S<strong>em</strong>inários eFeiras <strong>para</strong> conhecimento e atualização denovas tecnologias, metodologias e práticas.Palestras da TV Corporativa.Superintendente e Gerentes deDepartamento . Gerentes deDivisão, Setor e Gestores, Encarregadose Pessoas chavepessoasAs ações de capacitação <strong>para</strong> abordar a cultura daexcelência são consolidadas no segmento “Qualidade”da Matriz de Capacitação, fazendo parte do PCD (Fig.6.2.1).O projeto de implantação do GVA® definido no PlanejamentoOperacional MS <strong>em</strong> nov<strong>em</strong>bro/2009, foi elaboradoconsiderando o entendimento do conceito, a construçãodo modelo e a diss<strong>em</strong>inação <strong>para</strong> FT, realizado<strong>em</strong> duas etapas <strong>em</strong> 2010 e 2011:• “Workshop <strong>para</strong> Construção da Imag<strong>em</strong> do ModeloGVA® - MS”, visando à definição dos objetivos, principaisvantagens na utilização do modelo e responsabilidades,cont<strong>em</strong>plando a Liderança da MS (Gerentes eGestores);• “Sensibilização <strong>para</strong> Aplicação do Modelo GVA®”,visando identificar e analisar aspectos <strong>em</strong>ocionais ecomportamentais envolvidos no processo de mudança,cont<strong>em</strong>plando a liderança da MS (Gerentes/Gestores)e possíveis sucessores, envolvendo os encarregados epessoas-chave, totalizando 156 <strong>em</strong>pregados, distribuídos<strong>em</strong> sete turmas de capacitação.Foi priorizada e realizada simultaneamente a capacitaçãoda Alta Administração/MS na competênciaGestão de Negócio, com o treinamento Programa deGestão Avançada - APG Sênior e da média gerência(gerentes de divisão, setor e gestores) no curso Programade Gestão–Nível In<strong>ter</strong>mediário-APG Midle, ambosrealizados por <strong>em</strong>presa especializada contratada,contribuindo com a atuação mais ampla que a liderançapassa a exercer no novo modelo de gestão GVA®.C) A avaliação e melhoria dos programas de C&D têmcomo base os objetivos operacionais e estratégicos eos resultados dos treinamentos são identificados pormeio do formulário “Avaliação de Eficácia de Treinamento”aplicado <strong>ao</strong>s cursos focados nos processosprincipais: água, esgoto, vendas e meio ambiente.Em 2008, com a implantação do sist<strong>em</strong>a “Matriz deEducação Ambiental; Pesquisa de vazamentos; Hidrômetro; Atendimento<strong>ao</strong> Cliente; Auditoria In<strong>ter</strong>na – Qualidade; Comunicação Escrita.Cursos In<strong>ter</strong>nos: SewerCAD; Avaliação do Modelo de GVA na MS (2011);Empreendimento Imobiliário e Certidão; Procedimento Comercial e Utilizaçãodo Aplicativo no Coletor (<strong>para</strong> Terceiros) (2012).Cursos Ex<strong>ter</strong>nos: In<strong>ter</strong>pretação dos Critérios de Excelência PNQ 2010; GestãoEstratégica dos Ativos Intangíveis e Inovação Organizacional; SinalizaçãoViária de Obras (2011). Detecção de Vazamentos <strong>em</strong> Tubulações En<strong>ter</strong>radas;Estruturação do Sist<strong>em</strong>a de Indicadores (2012)Curso de Inglês; MBA Gestão de Projetos e Processos Organizacionais(2011 a 2013); Latu Sensu <strong>em</strong> Automação Industrial (2011); Pós Graduação– Administração de Empresas (2010)Curso Técnico <strong>em</strong> Meio Ambiente (2008 a 2010); Curso Técnico ComandosElétricos (2012).Quitação e Baixa de Conta (2011); Quitação e Baixa de Contratos (2011);Treinamento AMB (2012); Capacitação Técnica Inicial - CTISensibilização <strong>para</strong> aplicação do modelo GVA® (2010); Colaboradores<strong>em</strong> Ação – CCM (2010); Coaching Workday (2011); Workshop dos AtivosComportamentais (2012)Vídeos – A Arte da Possibilidade; Não tenho t<strong>em</strong>po; A História de umVencedor. Livros – Negociação Empresarial; Como Gerenciar Mudanças;Mapeamento de Processos26º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental (2011);FENASAN (2010/2011/2012); SILUBESA (2010/ 2012); Congresso AIDIS(2012).Licitações e Contratos (2011); Ética Profissional (2011); NR10 (2011);Aprimorando as habilidades pessoais de comunicação verbal (2012)PúblicoAlvoFTFTTécnicose UniversitáriosTécnicosFTLiderançaFTFTFT4706_Pessoas_310512.indd 47 14/06/2012 00:25:06


pessoasPRINCIPAIS PROGRAMAS RELACIONADOS COM A CULTURA Capacitação”, a Avaliação de Eficácia de TreinamentoDA EXCELÊNCIA - Fig.6.2.4foi aprimorada a partir da informatização do formulário,enviado <strong>ao</strong> gerente após período pré-definido noPrincipais Programas Relacionados a Cultura daFT *ExcelênciaU T O projeto que pode variar de 30 a 120 dias após a conclusãodo treinamento, a fim de avaliar a aplicação daCursos PPQG – Modelo de Excelência e critérios,X X XPre<strong>para</strong>ção e Atualização da Banca Examinadora.aprendizag<strong>em</strong> nos processos de trabalho. A avaliaçãoCurso PNQS – Gestão Classe Mundial Nível II e III X X X é realizada pelos gerentes das áreas <strong>em</strong> conjunto comos treinandos, com objetivo de identificar a aplicaçãoCurso PNQ – Pre<strong>para</strong>ção <strong>para</strong> Banca ExaminadoraX X Xe Atualização <strong>para</strong> a Banca Examinadorado conhecimento adquirido e resultados obtidos comCurso PPQG - Elaboração do Relatório da Gestão X X Xas ações propostas, buscando melhorias nos processosoperacionais, b<strong>em</strong> como desenvolvimento pessoalCursos – In<strong>ter</strong>pretação das Normas ISO 9001, ISO/X XIEC17025 e OHSAS 18001e profissional dos <strong>em</strong>pregados. Esta etapa carac<strong>ter</strong>iz<strong>ao</strong> aprendizado do ciclo PDCL. A eficácia dos treinamentosé verificada também <strong>em</strong> cada ciclo do Sist<strong>em</strong>a deWorkshop de Desdobramento dos Indicadores X X X3º Workshop de melhores práticas X X XAvaliação por Competências, onde é avaliada a evoluçãoS<strong>em</strong>inário Benchmark - IGS/PNQS X X Xdos <strong>em</strong>pregados nas competências genéricas,Trilha da aprendizag<strong>em</strong> PNQ X X Xespecíficas e gerenciais.Formação de auditor Líder Norma ISO 9001XO processo de C&D descrito acima t<strong>em</strong> a sist<strong>em</strong>áticaSist<strong>em</strong>a GEDoc – módulos DocAction e DocNix X X X de análise crítica mensal, onde através dos resultadosWorkshop <strong>para</strong> identificação de práticas que atendam<strong>ao</strong> MEG da FNQanálise de eficácia dos treinamentos, obt<strong>em</strong>os o Índiceobtidos do cumprimento da Matriz de Capacitação e daX X XCurso Análise de causa, ação corretiva e preventiva X X Ponderado de Desenvolvimento Humano – IPDH (8.4.6).Formulação das estratégias X X XD) Os <strong>em</strong>pregados da MS são estimulados <strong>ao</strong> desenvolvimentopessoal e profissional, objetivando aDesdobramento das estratégias da MS X X X Xmelhoria da <strong>em</strong>pregabilidade e a multifuncionalidade.Dia do Compromisso X X X XA prática de voluntariado <strong>em</strong>presarial colabora com aFormação de Auditor Líder OHSAS18001 X Xformação de cidadãos, estimulando o desenvolvimentoSensibilização <strong>para</strong> Aplicação do Modelo GVA® X X Xsocial dos <strong>em</strong>pregados que atuam <strong>em</strong> ações sociaisWorkshop Construção da Imag<strong>em</strong> do Modelo GVA® X X(4.2.b), com evolução constante conforme apresentado* U: Universitário; T: Técnico; O: Operacional<strong>em</strong> 8.3.5. A MS contribui <strong>para</strong> o desenvolvimentoMÉTODOS PARA DESENVOLVIMENTO E ORIENTAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL - Fig.6.2.548 Desenvolvimento de carreira (DC); Orientação pessoal (OP); Empregabilidade (E)Método Descrição PeriodicidadeEAD - Educação à Distância eDTComAvaliação por CompetênciasCursos e visitas técnicas <strong>ao</strong>ex<strong>ter</strong>ior.Apresentação de trabalhos da MSPCD – Plano de Capacitação eDesenvolvimentoEncontros TécnicosConvênio EducacionalDevolutivasCursos de pós-graduação, Idiomase Técnicos ProfissionalizantesCursos com foco na cultura daexcelênciaPrograma DIL – Desenvolvimentoe Integração de LíderesTreinamento de apresentação <strong>em</strong>público e técnicas de apresentaçãoe abordag<strong>em</strong> <strong>para</strong> exposiçãode trabalhosLíder(DC) - A UES disponibiliza cursos voltados <strong>para</strong> planejamento decarreira, gestão e avaliação por competências, gestão de des<strong>em</strong>penho,aconselhamento de carreira, feedback, foco no cliente e outros.(DC) - O líder atua como orientador no planejamento de carreira contribuindo<strong>para</strong> atualização do profissional <strong>em</strong> relação as tendências d<strong>em</strong>ercado.(DC, OP e E) - Por in<strong>ter</strong>médio de convênios firmados, a Sabesp promoveo desenvolvimento pessoal e profissional através do contato com<strong>em</strong>presas sediadas <strong>em</strong> outros países.(DC e OP) - A liderança estimula e apóia os <strong>em</strong>pregados <strong>para</strong> inscrevertrabalhos <strong>em</strong> congressos e feiras, visando o in<strong>ter</strong>câmbio de informações.(DC, OP e E) - Investimento <strong>em</strong> programas de Capacitação <strong>para</strong> qualificaçãoe desenvolvimento pessoal e profissional.(DC e E) - Estímulo à participação <strong>em</strong> Encontros Técnicos, como porex<strong>em</strong>plo da AESABESP, que promove atualização, novos conhecimentose in<strong>ter</strong>câmbio de tecnologias do Setor de Saneamento Ambiental.(DC, OP e E) - A UES com base nas estratégias <strong>em</strong>presariais e nas necessidadesdos <strong>em</strong>pregados, firma convênios com instituições de ensino particularque oferec<strong>em</strong> descontos extensivos <strong>ao</strong>s dependentes, <strong>em</strong> cursos de graduaçãoe pós-graduação, ensino infantil, fundamental, médio e de idiomas.(DC e OP) - Feedback após avaliação de perfil comportamental (PI),visando autoconhecimento e desenvolvimento pessoal e profissional.(E) -Com subsídio da UES, visa contribuir <strong>para</strong> o aperfeiçoamento acadêmicoda FT e aumento da sua <strong>em</strong>pregabilidade.(DC, E) - Capacitar <strong>em</strong>pregados nos critérios da excelência <strong>para</strong> atuar<strong>em</strong>como auditores in<strong>ter</strong>nos e ex<strong>ter</strong>nos, visando melhoria de processose da gestão, b<strong>em</strong> como desenvolvimento pessoal e profissional.(DC e E) - Ciclo de palestras <strong>para</strong> desenvolver a liderança, propiciandoatualização quanto a práticas do mercado e aprimoramento daquelasimplantadas, além de estimular a integração e parceria entre as áreas.(DC, OP e E) - Pre<strong>para</strong>r líderes <strong>para</strong> apresentações, abordando expressãoverbal e não verbal, além da postura e comunicação.Desde a implantação <strong>em</strong> 2000,a disponibilização dos cursos écontínua.Desde a implantação <strong>em</strong> 2003,o ciclo ocorre conforme diretrizcorporativa.De acordo com o calendário anualdos eventos.De acordo com o calendário anualdos eventos.Continuamente, com planejamentoanual.De acordo com o calendário anualdos eventosDesde 2000, com a criação da UES,a disponibilização dos cursos écontínua.Desde 2002, a cada ciclo de avaliaçãodo PIAnualmente, de acordo com a disponibilizaçãode verba pela UES.Desde 2000, buscando constanteatualização.Desde 2007. O programa é cont<strong>em</strong>pladocom palestras anuais.Desde 2008, à Liderança, Agentes deInformação, Encarregados e PessoasChave. Em 2011 reforço <strong>ao</strong> conhecimentode técnicas <strong>para</strong> apresentadoresde trabalhos.06_Pessoas_310512.indd 48 14/06/2012 00:25:06


Processo GerencialIdentificação deNecessidades deCapacitaçãoDesenvolvimentode LiderançaConcepção dosProgramas de C&DAvaliação deEficáciaPromoção do DesenvolvimentoIntegraldas PessoasEXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS RELATIVAS AOS PROCESSO DE C&D - Fig.6.2.6PrincipaisPráticasPlano deCapacitaçãoe Desenvolvimento- PCDDILMatriz deCapacitaçãoAvaliação deEficáciaDesenvolvimentoeOrientaçãoPessoal eProfissionalpessoal da liderança e potenciais líderes através de feedbackscomportamentais realizados após a aplicaçãoda pesquisa PI e <strong>para</strong> os d<strong>em</strong>ais <strong>em</strong>pregados por meiode treinamentos que visam o desenvolvimento de potencialidadese aprimoramento pessoal. Também pod<strong>em</strong>oscitar o incentivo e subsídio <strong>para</strong> apresentação detrabalhos ex<strong>ter</strong>nos que contribu<strong>em</strong> <strong>para</strong> o in<strong>ter</strong>câmbiode experiências e enriquecimento pessoal e profissional.Os principais métodos utilizados <strong>para</strong> a orientação,<strong>em</strong>pregabilidade e desenvolvimento da carreira estãodescritos na Fig. 6.2.5.A Fig. 6.2.6 apresenta ex<strong>em</strong>plos de evolução e aprendizadodas práticas relativas <strong>ao</strong>s processos de C&D.6.3 QUALIDADE DE VIDAA) A MS adota práticas <strong>para</strong> a identificação de perigose tratamento de riscos relativos a Saúde, Segurançae Ergonomia relativos <strong>ao</strong>s processos de trabalho, utilizandosist<strong>em</strong>aticamente ferramentas (Fig. 6.3.1) quepermit<strong>em</strong> também a verificação da eficácia do tratamento.Os perigos identificados e seu tratamento oueliminação são disponibilizados à FT e às gerênciaspelos sist<strong>em</strong>as informatizados Gerenciamento de Documentos- GEDOC e Sist<strong>em</strong>a de RH – Antares.O Sist<strong>em</strong>a Integrado Sabesp – SIS teve o reconhecimentoda Gestão de SST <strong>em</strong> 2006 por meio da certificaçãoOHSAS 18.001:1999, tendo sido recertificada<strong>em</strong> 2008 na OHSAS 18.001:2007. A MS conta comprocessos certificados dentro do escopo segurança <strong>em</strong>obras de escavação e trabalhos <strong>em</strong> espaço confinados.As gerências e a FT participam da identificação dosfatores relacionados à saúde, segurança e ergonomia,por meio das práticas de SST (Fig. 6.3.1), da análisedo Clima Organizacional e da discussão dos resultadosdesta pesquisa <strong>em</strong> reuniões específicas conduzidasnas áreas.A Análise Preliminar de Risco - APR é uma das principaisferramentas aplicada às atividades executadaspela FT na MS, permitindo a identificação dos perigose das respectivas medidas disponíveis de controle. Asprincipais ações e metas <strong>para</strong> eliminar ou minimizar osMelhoria/Refinamento2009 – Programa de C&D, como macroação que atende o objetivo estratégico“Aprimorar o Sist<strong>em</strong>a de Gestão” da perspectiva Aprendizado e Crescimento, proporcionandomaior foco estratégico.2010 – Levantamento das necessidades de treinamento, adaptado <strong>ao</strong> novo modelode gestão GVA®, foi elaborado por processos Água, Esgoto e Vendas.2011 - Treinamentos comuns são direcionados <strong>para</strong> nova unidade CSC -Centro deServiços Compartilhados, <strong>para</strong> centralização de atividades comuns no âmbito daDiretoria M, concentração de recursos <strong>para</strong> prestação de serviço e otimização deprocessos.2008 - Ampliação da prática DIL <strong>para</strong> possíveis sucessores (Encarregados e Pessoaschave). An<strong>ter</strong>iormente era destinada somente <strong>para</strong> a liderança formal.2008 - Implantação do sist<strong>em</strong>a informatizado Matriz de Capacitação.2009 – Implantação da Capacitação Técnica Inicial na Matriz de Capacitação2010 - Adaptação da Matriz de Capacitação <strong>ao</strong> modelo GVA, cont<strong>em</strong>plando ossegmentos específicos de água, esgoto e vendas.2008 – Formulário informatizado e <strong>em</strong>itido diretamente pelo sist<strong>em</strong>a Matriz deCapacitação, permitindo maior controle e agilidade.2009 - Aplicação do PI <strong>para</strong> Encarregados e Pessoas Chave.2011 - Unificação da prática de devolutivas da ferramenta PI <strong>para</strong> líderes e potenciaislíderes (encarregados e pessoas chave), por meio do Workshop dos AtivosComportamentais que correlacionou os perfis com as competências gerenciais eas oportunidades de melhorias resultantes da PCO, propiciando maior aprendizadoatravés de técnica vivencial.pessoasOrig<strong>em</strong> da MelhoriaAnálise crítica de des<strong>em</strong>pnhodo processoC&DPlanejamento OperacionalMSAnálise Crítica do Fórumdos DepartamentosAdministrativos da MAnálise do RA doPNQS 2007Análise crítica do processoC&DAnálise crítica do processoC&DAnálise críica da práticade avaliação de perfilgerencialAnálise crítica do resultadoda PCOriscos encontram-se apresentadas na Fig. 6.3.2.As práticas de SST deste it<strong>em</strong> estão alinhadas <strong>ao</strong>objetivo estratégico: Aprimorar o Modelo de Gestão naMS. O andamento das práticas e respectivos planos deação são disponibilizados no Painel de Bordo MS.O atendimento <strong>ao</strong>s requisitos legais e às práticas impl<strong>em</strong>entadasde forma integrada registram evoluçãoconsistente dos indicadores de SST, com melhoresresultados entre as Unidades de Negócio da Sabespapresentados no Critério 8.4, com reconhecimentoatravés de visitas de benchmarking da MT e das <strong>em</strong>presasCorreios, CREA, Comgas e Subprefeituras.B) A MS utiliza diversas práticas de in<strong>ter</strong>ação com aFT <strong>para</strong> identificar as necessidades e expectativas destaparte in<strong>ter</strong>essada. Destaca-se a prática “Conversandocom o Superintendente”, que propicia a discussão eo esclarecimento sobre assuntos institucionais e tambéma manifestação livre sobre qualquer assunto queos participantes queiram deba<strong>ter</strong>. Dessa forma surg<strong>em</strong>d<strong>em</strong>andas diretamente da FT e que são encaminhadas<strong>para</strong> tratamento. A reunião estruturada é outra práticaimportante que possibilita a identificação de d<strong>em</strong>andas<strong>ao</strong> discutir os pontos críticos da área onde cada <strong>em</strong>pregadot<strong>em</strong> a oportunidade de expor suas d<strong>em</strong>andas.Adicionalmente a prática da Pesquisa de Clima Organizaciona- PCO é utilizada <strong>para</strong> captar as necessidadese expectativas da FT, já que possui campoespecífico <strong>para</strong> a manifestação espontânea de todosos <strong>em</strong>pregados. A identificação das necessidades e expectativasdos <strong>em</strong>pregados está descrita na Fig. 6.3.3.A concessão de benefícios representa importantediferencial <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong> mercado, contribuindo coma satisfação, comprometimento e retenção dos profissionais.Os principais benefícios proporcionados pelaSabesp e Associações são os descritos na Fig. 6.3.4com<strong>para</strong>dos com <strong>em</strong>presas de mercado do mesmoramo de atuação e vencedoras do PNQ.C) O b<strong>em</strong> estar, a satisfação e o comprometimentoda FT são avaliados por meio da PCO, aplicada na MSdesde 2003, com periodicidade bienal. A composição4906_Pessoas_310512.indd 49 14/06/2012 00:25:06


pessoasIDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS E TRATAMENTO DE RISCOS RELATIVOS À SAÚDE, SEGURANÇA E ERGONOMIA- Fig.6.3.1Principais/PráticasDescriçãoPrincipais RiscosFormas de eliminação e outratamentoAnálise Preliminarde Risco- APRTécnica <strong>para</strong> identificação de perigos,análise dos riscos e definição de medidasde controle e nível hierárquico.Exposição a ruído e umidade, esgoto, atropelamento,so<strong>ter</strong>ramento, choque elétrico, quedacom diferença de nível e asfixia.Impl<strong>em</strong>entação de medidas de controlee/ou eliminação.Auditoria doSist<strong>em</strong>a IntegradoSabesp - SISAuditorias in<strong>ter</strong>nas e ex<strong>ter</strong>nas.Identificação de não conformidades referente arequisitos de SST <strong>para</strong> atendimento a OHSAS18.001.Análise de causa e tratamento dasocorrências não-conformes no sist<strong>em</strong>aGedoc.Inspeção deSegurança eSaúdeInstrumento de identificação e registrodas condições não-conformes relativasà SST nas unidades da Sabesp e decontratadas.Identificação de não conformidades referentea requisitos de SST previstos na legislaçãovigente.Implantação de ações de melhoria everificação de eficácia.Tratamento das ocorrências no sist<strong>em</strong>aGedoc.Segurança eSaúde comContratadasGestão dos aspectos de SST através deferramentas <strong>para</strong> diagnóstico e encaminhamentodas não-conformidades.Exposição a ruído e umidade; esgoto, atropelamento,so<strong>ter</strong>ramento, choque elétrico, quedacom diferença de nível e asfixia.Notificação as contratadas <strong>para</strong>adequação <strong>ao</strong>s padrões de SST daSabesp.;Tratamento das ocorrênciasnão conformes no sist<strong>em</strong>a Gedoc.Investigação deAcidentesAnálise das causas e a identificação d<strong>em</strong>edidas preventivas e ou corretivas.Não utilização dos Procedimentos de SSTNão utilização de EPI e EPC.Impl<strong>em</strong>entação de medidas preventivase ou corretivas.CIPAPrevenção de incêndios e atuação <strong>em</strong>situações de <strong>em</strong>ergência.Riscos diversos relativos <strong>ao</strong> ambiente detrabalhoMapa de Riscos, registro no sist<strong>em</strong>aAntares.Laudo ErgonômicoLaudo com avaliação ergonômica.Riscos ergonômicos dos postos de trabalhoPlanos de ação <strong>para</strong> correção e/outratamento.50PPRAPrograma de Prevenção de RiscosAmbientais.da pesquisa agrupa 56 questões de acordo com os critériosde excelência da FNQ: Liderança, Estratégias ePlanos, Clientes, Sociedade, Gestão de Informações,Pessoas e Processos.A análise do resultado da pesquisa possibilita a classificaçãopor Unidade de Negócio, áreas da MS, categoriasde cargo, t<strong>em</strong>po de <strong>em</strong>presa e escolaridade dos<strong>em</strong>pregados, propiciando a identificação dos pontosfavoráveis e dos que merec<strong>em</strong> atenção e melhorias.O último ciclo da Pesquisa de Clima Organizacionalrealizado <strong>em</strong> 2011, no âmbito da M, propiciou por meioda análise dos resultados identificar pontos fortes eações de melhoria a ser<strong>em</strong> trabalhadas até o próximociclo de avaliação. Os resultados da Pesquisa de Climasão discutidos nas respectivas áreas, coordenadospelos GMPs departamentais sob diretriz e acompanhamentoda área de DH da MS.A avaliação do b<strong>em</strong> estar, satisfação e comprometimentoda FT é realizada por meio de práticas descritasAÇÕES E METAS RELATIVOS AOS PRINCIPAIS PROGRAMASDE SST - Fig.6.3.2Programas Práticas Metas 2011Prevençãode AcidentesPrograma de Prevenção dos acidentes;Exposição a ruído, umidade, esgoto; atropelamento,so<strong>ter</strong>ramento, choque elétrico, quedacom diferença de nível e asfixia.9 acidentesIdentificação, análise e elaboração deplanos de ação.na Fig. 6.3.3. A manutenção do Clima Organizacionalfavorável se dá através do ambiente propício à inovaçãoe incentivo da liderança, além dos benefícios e serviçosoferecidos pela Cia.Na Pesquisa de Clima Organizacional pod<strong>em</strong>os detectaro engajamento da FT através dos resultados dasquestões relativas <strong>ao</strong> conhecimento das metas, orgulhode trabalhar na Sabesp e conhecimento dos resultados.O entendimento dos princípios organizacionaisé identificado pelo resultado da questão referente <strong>ao</strong>compartilhamento da identidade da Sabesp e da MS.Os resultados da pesquisa de clima organizacionalsão diss<strong>em</strong>inados pela liderança <strong>para</strong> a FT por meiodos canais de comunicação in<strong>ter</strong>na (Fig. 1.1.6) e pormeio da análise dos resultados, cada unidade identificaas oportunidades de melhoria a ser<strong>em</strong> impl<strong>em</strong>entadas,visando solucionar ou minimizar os pontos com resultadosmais críticos.Para aprimorar a prática, foi implantado no âmbito daDiretoria M, o Sist<strong>em</strong>a de Gestão do Clima Organizacional– Summer, um sist<strong>em</strong>a in<strong>ter</strong>ativo onde são cadastradasas ações de melhoria possibilitando o acompanhamentodas mesmas.IDENTIFICAÇÃO DAS NECESSIDADES DA FT - Fig.6.3.3Inspeções de SST; 100%Identificação de Perigos com utilizaçãoda APR;100%Investigação dos acidentes. 100%DesenvolvimentodaCultura PrevencionistaGestão deSST nasContratadasGestão daQualidade,SSTEnvio mensal dos indicadores de SSTa L i d e r a n ç a p a r a d i s s e m i n a ç ã o a F T.100%Realização da SIPAT Sul. 80%Inspeções de SST; 100%Acompanhamento de Indicadores deSST da Contratada.Realização de Visitas de Qualidadede SST nas unidadesRealização de Visitas de Qualidade eSST nas unidades.9 acidentes3,50 frequência28 gravidade100%D) O clima organizacional favorável à criatividade e àinovação é estimulado pela cultura da liderança participativada MS <strong>em</strong> incentivar seus colaboradores a contribuirativamente com novas ideias, criando soluçõesinovadoras. O reconhecimento e valorização das pessoasgeram retorno <strong>para</strong> a MS tanto <strong>em</strong> relação à melhorianos relacionamentos quanto na geração de valor06_Pessoas_310512.indd 50 14/06/2012 00:25:06


SabespAssociaçãoSabespSabesprevCecresCoop.CréditoPRINCIPAIS BENEFÍCIOS – Fig. 6.3.4<strong>para</strong> o negócio. Citamos como ex<strong>em</strong>plo o ProgramaProfissional Destaque da MS (Fig. 6.1.2), criado com afinalidade de estimular uma cultura organizacional quevalorize o pensamento criativo. O programa, desde seuinício <strong>em</strong> 2006 até 2011, já reconheceu um total de 264<strong>em</strong>pregados, envolvidos <strong>em</strong> 82 ações, sendo 48 açõesna categoria individual e 34 ações na categoria equipe.A manutenção do clima favorável se dá também atravésda liderança comprometida com o incentivo à inovação,das oportunidades de C&D e das participações<strong>em</strong> fóruns específicos, s<strong>em</strong>inários e benchmarking,que favorec<strong>em</strong> a troca de experiências.E) Desde 2007 a MS desenvolve o Programa deQualidade de Vida “Viver Feliz”, sendo que algumasações são realizadas <strong>em</strong> parceria com a Superintendênciade RH e a Associação Sabesp. O objetivo doSabespCPFLSuzanoCOPASAAusências Abonadas acima CLT X XAuxílio Creche e Especial (Dependentescom necessidade especiais)X X X XCompl<strong>em</strong>ento Auxilio Doença/AcidenteTrabalhoParcerias com Estabelecimentos de Ensino,inclusive <strong>para</strong> dependentes.X X X XX X X XParcerias com Escolas de Idiomas X X XPrograma de Particip. nos Resultados X X X XVale Alimentação (Cesta Básica) X X X XVale Card Farmácia X XVale Card Supermercado X X XVale Refeição Almoço e Café X X XSeguro Vida /Auxílio Funeral/Auto/Fiança X X XDesconto <strong>em</strong> compra de carro 0 KmAssistência Médica e Odontológica X X X XPrevidência Privada X XSupl<strong>em</strong>entação Aposentadoria X X XAplicação renda superior a poupançaEmpréstimo com juros reduzidosXXXpessoasprograma é a construção de um ambiente de trabalhocom produtividade, qualidade de vida e b<strong>em</strong> estar, deforma a conviver<strong>em</strong> <strong>em</strong> plena harmonia. São ações doPrograma: Campanha de prevenção de DST; Controlede perda auditiva através de exames de audiometria;Datas com<strong>em</strong>orativas (dia da mulher, das mães, dospais); Ginástica laboral e Orientações de saúde sobrecondições ergonômicas; Ciclo de palestras (Tabagismo,Programa Pré Aposentadoria, Saúde da Mulher);Programa de incentivo <strong>para</strong> prática de atividade física(exercícios e caminhadas s<strong>em</strong>anais); Vacinação contragripe, febre tifoide, hepatite A, B e tétano; Campanhasde doação de medula óssea e de sangue e Programade Nutrição <strong>para</strong> Viver Feliz.A parceria com a Associação Sabesp proporcion<strong>ao</strong>pções de lazer <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados e familiares, taiscomo: convênios com acad<strong>em</strong>ias, clubes e colôniasde férias. São também organizados eventos gratuitoscomo: festas juninas, Dia das Crianças, Natal e outrasdatas de Confra<strong>ter</strong>nização com shows e distribuição debrindes, além de competições in<strong>ter</strong>nas e ex<strong>ter</strong>nas. Hátambém o Clube do Teatro, Clube da Corrida, Kart Sabesp,Coral Sabesp, Concurso de Musica, Li<strong>ter</strong>atura ediversos eventos s<strong>em</strong>pre relacionados <strong>ao</strong> estilo de vidasaudável. Convênios diversificados <strong>para</strong> obtenção dedescontos, inclusive ingressos <strong>para</strong> teatro e parques.Inaugurado <strong>em</strong> 2010, o Cine Sabesp t<strong>em</strong> como objetivoproporcionar programação cultural <strong>ao</strong>s <strong>em</strong>pregados eà sociedade. Outra prática que contribui <strong>para</strong> o b<strong>em</strong>estar das pessoas está relacionada à atuação do ServiçoSocial que oferece orientação e assistência <strong>ao</strong>s<strong>em</strong>pregados e/ou familiares <strong>para</strong> prevenção e soluçãode probl<strong>em</strong>as sociais tais como: dificuldades <strong>para</strong> tratamentosde saúde, conflitos nos ambientes de trabalho edoméstico, morte <strong>em</strong> família ou probl<strong>em</strong>as financeiros.A Fig. 6.3.5 apresenta ex<strong>em</strong>plos de evolução e aprendizadodas práticas relativas <strong>ao</strong>s processos de Qualidadede Vida nos últimos anos.EXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS RELATIVAS AOS PROCESSOS DE QUALIDADE DE VIDA – Fig. 6.3.5PrincipaisProcesso GerencialMelhoria/RefinamentoOrig<strong>em</strong> da MelhoriaPráticasIdentificação e Tratamentodos Riscosrelacionados à SSTIdentificação das necessidadese avaliaçãoda satisfação e comprometimentoda FTValorização e reconhecimentodas pessoasMelhoria da Qualidadede Vida das PessoasFora do Ambiente deTrabalhoAnálise Preliminarde RiscoInspeção deSSTPCOProgramaProfissionalDestaqueProgramaViver FelizAPR - Implantação de novo padrão incluíndo avaliação docomportamento humano - 2009.Capacitação das unidades <strong>para</strong> utilização da APR - 2010.Inspeções - Implantação do novo padrão de relatório (FE-RH0001) Sabesp e (FE-RH 00012) Contratadas -2010.Análise dos resultados da PCO por meio da atuação dosGMPs <strong>para</strong> melhor entendimento dos resultados tanto local(unidade) quanto da MS - 2010Al<strong>ter</strong>ação na periodicidade do Programa Profissional Destaquede quadrimestral <strong>para</strong> s<strong>em</strong>estral <strong>para</strong> melhor estruturação dosciclos, inclusão da categoria equipe e do critério inovação.(2008)Evento anual do Profissional Destaque realizado junto com oPrêmio Eficiência Operacional MS, como práticas de valorizaçãoe reconhecimento profissional. (2011)Convênios com acad<strong>em</strong>ia - 2011.Programa de Nutrição <strong>para</strong> Viver Feliz - 2012.Implantação da Campanha de doação de Medula óssea -2010.Análise Crítica da práticaAnálise crítica e sugestões de melhoriano sist<strong>em</strong>a Gedoc - 2010.Análise Crítica da prática PCOAnálise crítica da práticaRA 2010Programa Viver Feliz através do mapeamentodo estilo de vida realizado - 2010.Superintendência de Recursos Humanos,através de reunião de análise crítica.5106_Pessoas_310512.indd 51 14/06/2012 00:25:07


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MACROFLUXO DO PROJETO DE PROCESSOS - Fig.7.1.1processos7.1 PROCESSOS PRINCIPAIS DO NEGÓCIO EPROCESSOS DE APOIOA) Desde 1996, com o processo de redesenho, os requisitossão de<strong>ter</strong>minados utilizando metodologia participativa<strong>em</strong> reuniões de grupos multifuncionais. Em2005, os requisitos e indicadores foram redefinidos deacordo com a NBR ISO 9001 e OHSAS 18001. Em 2009,novos requisitos foram identificados com a implantaçãoda metodologia GVA®, considerando as necessidadesde expansão, otimização de setores de abastecimento,bacias de esgotamento, equipamentos instalados, manutençãodos sist<strong>em</strong>as, monitoramento e manutençãodas áreas de risco, novos <strong>em</strong>preendimentos e controlede perdas. Os requisitos e respectivos indicadores aplicáveis<strong>ao</strong>s processos principais e de apoio da MS sãodefinidos no Planejamento Operacional e nos Fórunsda Alta Administração (detalhado no it<strong>em</strong> 1.1.e e Fig.7.1.1), considerando as necessidades e expectativas,identificadas através de diversas práticas como: Encontroscom as Comunidades, Pesquisa de Satisfaçãodos Clientes, reuniões com o Poder Concedente, Pesquisade Clima, Reuniões Estruturadas, inputs do ciclode planejamento an<strong>ter</strong>ior e outras Formas de In<strong>ter</strong>açãocom as Partes In<strong>ter</strong>essadas (Fig. P1, 1.1.6, 3.1.2 e 4).Em 2011, a MS organizou o 1º S<strong>em</strong>inário de Universalizaçãodo Setor de Saneamento Nacional, utilizandoa ferramenta Signos <strong>para</strong> mapear todos os estudos,projetos, obras, d<strong>em</strong>andas das Prefeituras e o crescimentodo mercado alvo, dentro das suas áreas deatuação (Geomarketing). O produto deste S<strong>em</strong>inário foia identificação dos requisitos de cada Município, vinculados<strong>ao</strong> plano de expansão da MS de curto, médioe longo prazo, e gerou novos insumos <strong>para</strong> o PlanejamentoOperacional e alinhamento da estratégia <strong>ao</strong>sPlanos Diretores de Saneamento e Planejamentos UrbanosMunicipais. O S<strong>em</strong>inário potencializou a rede derelacionamento entre representantes do município, dasociedade, do Estado e da Sabesp.B) Desde 2008, seguindo as normas corporativas,a MS desenvolve serviços (produtos) diferenciadosa partir da identificação de requisitos específicos daspartes in<strong>ter</strong>essadas (fig. 1.1.6 e 7.1.1), após análise deviabilidade feita pela Alta Administração, <strong>para</strong> a criaçãode projetos customizados. Como ex<strong>em</strong>plo, <strong>em</strong> 2010,a MS desenvolveu um novo produto (fornecimento deágua bruta filtrada) <strong>para</strong> atender os requisitos: preço,qualidade e quantidade, <strong>para</strong> a Volkswagen, que possibilitoua assinatura do contrato de d<strong>em</strong>anda firme enova al<strong>ter</strong>nativa <strong>para</strong> o mercado. Outra forma de atendimentoespecial <strong>para</strong> a conquista de um cliente alvo foia aprovação e execução de um projeto <strong>para</strong> a INFRA-ERO, que oferece exclusiva flexibilidade operacional eredundância no abastecimento de água, considerandoa importância estratégica do Aeroporto de Congonhas.O SSA, que t<strong>em</strong> por objetivo apresentar soluções ecoeficientes,cont<strong>em</strong>pla o seguinte portfólio de produtos:Programa do Uso Racional da Água – PURA, Programade Recebimento de Esgotos Não-Domésticos - PREND,Contrato de D<strong>em</strong>anda Firme e Medição de Individualizadade Água. Essa perspectiva de comercialização,apoiada pela Inteligência de Mercado – IM, objetiva aconsolidação de novos serviços, ampliação de mercadose fortalecimento da marca Sabesp (Fig. 3.1.3). Am<strong>para</strong>dapelas Leis Estaduais 12.292/2006 e 1.025/2007,que possibilitaram a ampliação da área de atuação daSabesp nos mercados nacional e in<strong>ter</strong>nacional, foramcriadas duas novas áreas: a TN, que identifica novosmercados e d<strong>em</strong>andas a ser<strong>em</strong> exploradas e a TX, quebusca novas tecnologias <strong>para</strong> apoio a projetos de pesquisascientíficas e tecnológicas corporativas.C) Desde 1996, os processos principais e de apoio daMS (Fig. 7.1.2), são projetados a partir das DiretrizesEmpresariais da Sabesp, permeando o PlanejamentoTático da M (Programa de Metas) até o PlanejamentoOperacional da MS (Fig. 2.1.1), onde são definidos osObjetivos Estratégicos, Superações (Fig. 2.1.6) e respectivoscoordenadores. Conforme detalhado no Macrofluxode Projeto de Processos (Fig. 7.1.1) <strong>para</strong> osnovos projetos, adequação dos existentes e/ou a impl<strong>em</strong>entaçãode melhorias nos processos da MS ou deoutras Unidades de Negócio, representantes das áreascompetentes reún<strong>em</strong>-se <strong>em</strong> grupos multifuncionais,cada qual com um coordenador, <strong>para</strong> compartilhamentode conhecimento e investigação de soluções <strong>para</strong>a elaboração/melhoria de projetos de processos ou deobras (it<strong>em</strong> 5.2). Após sua validação junto <strong>ao</strong> CQG, oprojeto t<strong>em</strong> seus recursos disponibilizados (ver 2.2.c)e segue <strong>para</strong> ser impl<strong>em</strong>entado. Quando necessário,são realizados treinamentos e alinhamentos com apoiode consultorias in<strong>ter</strong>nas e/ou ex<strong>ter</strong>nas. Desde a concepçãoaté a impl<strong>em</strong>entação, o coordenador informa oandamento do projeto <strong>para</strong> as respectivas gerências.Para que o projeto atenda <strong>ao</strong>s requisitos e o prazo adequados,o grupo realiza reuniões de análise crítica e52Benchmarking/Investigaçãode SoluçõesOperaçãodo Processo07_Processos_060612.indd 52 28/07/2012 18:02:30


processosProcessoEstudos e Projetosde água eesgotoManutençãoEletromecânicaExecuçãoFinanceiraRecuperação deReceitaGestão deRecursos HumanosSuporte à TISuprimentos eContrataçõesLogísticaJudicialComunicaçãoIn<strong>ter</strong>naRequisitosConfiabilidade; Viabilidadetécnica e econômica; Normasde segurança ambiental. Prazode 50 dias <strong>para</strong> execução doprocesso.Segurança operacional comdisponibilidade dos equipamentos<strong>em</strong> condições adequadas.Realizar pagamentos dentroda ord<strong>em</strong> cronológica de vencimento.Aumentar a recuperação dereceita e concessão de crédito,reduzindo a evasão de receita.Capacitar e desenvolver 100%da FTAtendimento de legislação enormas de segurança e saúdeocupacional.Qualidade no atendimento esegurança da informação.Qualidade e agilidade na<strong>aqui</strong>sição;Respeito à legislação vigente,leis 8666/93 e 10520/02.Organização, prazo e qualidade.Confidencialidade e segurançada informaçãoInformação, transparência,imparcialidade, agilidadePRINCIPAIS PROCESSOS, REQUISITOS E MELHORIAS - Fig.7.1.2Parte In<strong>ter</strong>essadaIn<strong>ter</strong>noAcionistaFornecedorAcionistaForça deTrabalhoAcionistaAcionista/Força deTrabalhoAcionista /In<strong>ter</strong>noPrincipais Indicadores Resp. Principais MelhoriasProcessos de ApoioEstudo e Projeto de Água eEsgoto atendidos no prazo(8.5.14)Consumo específico de energiaelétrica. (8.5.15)Índice de Atraso no pagamentoa Fornecedores.(8.5.16)Evasão de receita (8.1.5);Irregularidades detectadas<strong>em</strong> ligações ativas (8.5.18)Índice ponderado de desenvolvimentohumano (8.4.6);Geração e compartilhamentodo conhecimento (8.4.9)Taxa de freqüência (8.4.12);Taxa de gravidade (8.4.11);Número de acidentes(8.4.14).Redução de custo na contratação(8.6.7).MSEDMSELMSD17MSICMSD16MSD13MSD15MSD14Acionista Giro de estoque (8.5.17). MSD14Clientes/AcionistasForça deTrabalho/Cliente/SociedadeÍndice de Sanções (8.3.1)% de Matérias positivas namídia (8.2.15)Os projetos de ciclo curto consist<strong>em</strong> <strong>em</strong> análise e resolução de probl<strong>em</strong>as simples e/ou <strong>em</strong>ergenciaisda operação e manutenção. A maior parte das soluções resulta <strong>em</strong> obras de r<strong>em</strong>anejamentos,prolongamentos, instalação de descargas, ventosas e in<strong>ter</strong>ligações, cujo processoé controlado pelo software Sist<strong>em</strong>a de Controle de Solicitações e Serviço de Água e Esgoto- SISCOSS, disponível na Intranet, <strong>para</strong> consulta e controle de atendimento e cumprimento dosprazos estabelecidos de acordo com o serviço solicitado.Projetos de grande porteOs estudos, projetos e obras de grande porte são contratados e gerenciados pela Superintendênciade Empreendimentos – ME e Superintendência de Gestão de Projetos Especiais - TG.Os projetos são discutidos, analisados, revisados e aprovados pela Engenharia e Operação deÁgua e Engenharia de Esgoto, que realizam acompanhamento e controle de obras, por meio daferramenta MS Project. As Divisões da MS são responsáveis pela coordenação da pré-operaçãode novas instalações e recebimento das obras.MSD11MS112Reuniões Estruturadase/ouEspecíficasReuniões deAcompanhamentodeProjetosAgilidade no t<strong>em</strong>po de execução dosprojetos por conta da atualizaçãocadastral no Signos.Adequação do processo in<strong>ter</strong>no permitindomelhor gestão do consumo deenergia elétrica.Implantação do SGF aumentando aagilidade na <strong>em</strong>issão dos processosde pagamento.Ampliação da fiscalização das supressões;Al<strong>ter</strong>ação da supressão nocavalete <strong>para</strong> supressão no passeio.Implantação da matriz de capacitação,propiciando transparência, monitoramentoe controle por <strong>em</strong>pregado.(2008)Certificação da OHSAS 18001 (2006);Implantação da APR - Análise Preliminarde Risco (2009);Inclusão da Macroação SST no PlanjamentoEstratégico da MS (2010).Implantação do ServiceDesk, <strong>para</strong>a qualidade na padronização dosserviços e retorno <strong>ao</strong> cliente através depesquisa de atendimento. Realizaçãodo processo de backup de informações.Implantação de cotação eletrônica<strong>para</strong> dispensa de valor, aumentandoassim a transparência, participação eagilidade no processo.Implantação de DV (Dispensa porValor) Eletrônica.Edição do Programa Data Vênia 2 <strong>em</strong>2011Novo portal, concursos via intranet evia boletim de informações, incentivo ànotícia/informação gerada pela própriaforça de trabalho, cruzadinhas, padronizaçãodos boletins de informação <strong>em</strong>toda a M, sist<strong>em</strong>a de divulgação depautas positivas <strong>para</strong> veículos ex<strong>ter</strong>nos,boletim Sabesp no seu Bairro.de apoio são apresentados na Fig. 7.1.4..sist<strong>em</strong>as de distribuição de água e de coleta de esgoto,E) Desde 1996, os processos principais e de apoio são foi inaugurado o Centro de Operação da Distribuição –controlados a partir de indicadores operacionais, definidosCOD Sul, significativo avanço tecnológico, que tornou ade modo a assegurar o alinhamento dos Objetivos MS referência na Sabesp, e <strong>para</strong> o qual foi criada umaEstratégicos da MS às necessidades e expectativas estrutura com equipes e sist<strong>em</strong>as de automação <strong>para</strong>das partes in<strong>ter</strong>essadas e à legislação vigente aplicável supervisão e controle dos níveis de reservatórios, pressões<strong>ao</strong> negócio. Em 2001, como melhoria da operação dose vazões de VRPs, boos<strong>ter</strong>s, EEEs, poços, EEAsPROJETOS MS- Fig.7.1.3Projetos de pequeno porteGerenciamento Responsabilidade VigênciaControle Acompanhamento PeriodicidadeGerentes e GestoresMSME e/ou TG,MS, Engenhariae Operação deÁgua e Engenhariade Esgoto1996Por evento1996Mensal5407_Processos_060612.indd 54 28/07/2012 18:02:30


processos55PRINCIPAIS INOVAÇÕES IMPLEMENTADAS- Fig.7.1.4Processos Inovação Descrição Parte In<strong>ter</strong>essadaPrincipaisApoioPrograma Córrego LimpoParceria com o poder concedente <strong>para</strong> despoluição dos corpos d’água e urbanizaçãode núcleos habitacionais.CCM Centralização e padronização da execução de serviços de manutenção. ClienteProjetos Americanópolis eChácara FloraProjeto PI-36Módulo de Manobra noSIGNOS (Microzonas)Portal EsgotoSGD - Sist<strong>em</strong>a de Gerenciamentoda DistribuiçãoDispositivo <strong>para</strong> teste de vazamentoin<strong>ter</strong>no do clienteMatriz de CapacitaçãoContrato de performance <strong>para</strong> redução de perdas com recuperação da infraestruturade distribuição e automação/eficiência energética dos sist<strong>em</strong>as de bombeamento edistribuição de água e aumento da oferta.Contrato de performance <strong>para</strong> otimização do Sist<strong>em</strong>a de Esgotamento Sanitário <strong>para</strong>despoluição de corpos d’água e incr<strong>em</strong>entar do volume.Maior qualidade na informação <strong>ao</strong> cliente sobre in<strong>ter</strong>venções no sist<strong>em</strong>a de abastecimentoDesenvolvimento de aplicativo que agrupa, por bacias, informações de bancos dedados de sist<strong>em</strong>as distintos <strong>para</strong> análise e tomada de decisãoImpl<strong>em</strong>entação e customização do SGD <strong>para</strong> controlar o fluxo de informações entreCCM, UGRs, COD e Call Cen<strong>ter</strong>Teste de vazamento nas instalações in<strong>ter</strong>nas do cliente, evitando trocas desnecessáriasde hidrômetros e aumento da satisfaçãoSist<strong>em</strong>a de Gestão do Programa de Capacitação e Desenvolvimento da Força deTrabalhoCliente / Sociedade/ ParceriaCliente/ Acionista/ SociedadeAcionista / SociedadeClienteSociedade/ClienteCliente/ Força deTrabalhoClienteForça de TrabalhoAgência Móvel Parcelamento de conta s<strong>em</strong> a necessidade de deslocamento até a agência ClienteCarnê Sabesp Negociação do pagamento <strong>para</strong> clientes inativos e recuperação de receita ClienteContrato de ManutençãoEletromecânica Corretiva ePreventiva por PerformanceEnvio de SMSContrato de manutenção que visa garantia da qualidade do serviço, vinculado a r<strong>em</strong>uneração<strong>ao</strong>s resultados obtidosMelhoria na comunicação in<strong>ter</strong>na sobre eventos de manutenção eletromecânica nãoprogramadosClienteCliente(Fig. 7.1.5), e análise e impl<strong>em</strong>entação de melhoriasnos sist<strong>em</strong>as de distribuição e coleta, por meio de mapast<strong>em</strong>áticos, projetos e relatórios técnicos. Quando amanutenção, operação ou o controle sanitário identificamalguma anomalia eletromecânica <strong>em</strong> equipamentosdo sist<strong>em</strong>a de distribuição e coleta é aberta umasolicitação de serviço no Sist<strong>em</strong>a de Gerenciamento deManutenção - SGM (Fig. 5.1.4) <strong>para</strong> acompanhamentoe controle do processo junto à Divisão de ManutençãoEletromecânica (MSEL).Em 2005, foi impl<strong>em</strong>entado o SIS e atualmente,esse sist<strong>em</strong>a engloba a Política da Qualidade (ISO9001:2000) e a Política de Segurança e Saúde do TrabalhoOHSAS 18001:1999 e, na MS, os requisitos deconfiabilidade dos resultados de ensaios laboratoriais(ISO-IEC 17025), com o auxílio da ferramenta GE-DOC, <strong>para</strong> o controle da documentação, das ações eautogerenciamento. A gestão dos processos segue osrequisitos e critérios estabelecidos no Manual da Qualidade.Em 2006, com a implantação da Padronizaçãodo Procedimento de Manutenção – PPM, os processosde planejamento, execução e controle dos serviços d<strong>em</strong>anutenção foram uniformizados <strong>em</strong> todos os Pólos deManutenção da MS. Em 2008, foi desenvolvido o ControleOn-line de Perdas - COP, como ferramenta <strong>para</strong>acompanhamento e projeção dos indicadores e açõesdo Programa de Redução de Perdas. Em 2011, foi criadoo módulo no Painel de Bordo com o detalhamentodas ações e acompanhamento das Superações. Paraanalisar os resultados dos indicadores setoriais, departamentaise estratégicos, conforme Árvore dos Indicadores,são utilizados os sist<strong>em</strong>as informatizados (Fig.5.1.3) e realizadas reuniões de análise crítica. A diss<strong>em</strong>inaçãodos resultados à FT e, quando pertinente, àsd<strong>em</strong>ais partes in<strong>ter</strong>essadas, é realizada por meio dasReuniões Estruturadas (Fig. 1.1.6). Para as potenciaisnão conformidades identificadas, são geradas açõespreventivas e, <strong>para</strong> as reais, são impl<strong>em</strong>entadas açõesProcessos Atributo Principais Requisitos Tecnologia de autogerenciamento Result.DistribuiçãoExecuçãode Serviços<strong>ao</strong> ClienteColetaQualidadeProdutoDisponibilidadeAtendimentoControleda PoluiçãoOperaçãodasRedesGERENCIAMENTO DOS PRINCIPAIS PROCESSOS - Fig.7.1.5Parâmetros relativos às questõesambientais e de qualidade estabelecidosnas legislações aplicáveis;Parâmetros de projetos de vazãoe pressão, definidos pela ABNT;parâmetros relativos às questõesambientais, à saúde e à segurança,definidos <strong>em</strong> legislaçõesespecíficasCódigo de Defesa do Consumidor,procedimentos in<strong>ter</strong>nos e legislaçõesespecíficas.Despoluir os corpos d’água e encaminharesgotos <strong>para</strong> tratamentoColeta e afastamento de esgotodoméstico e não domésticoNet Control – sist<strong>em</strong>a de controle da qualidade da água; filtros <strong>para</strong> r<strong>em</strong>oçãode ferro e manganês nos poços.Automação e supervisão r<strong>em</strong>ota (bombeamento inteligente e VRPs <strong>para</strong>controle de pressão e vazão); Geofone eletrônico (identificação de vazamentosnão visíveis); Sist<strong>em</strong>a de controle de poços (informações das condiçõesoperacionais); Signos (módulo de manobra e mapeamento georeferenciado);Siges (priorização e fiscalização de serviços de manutenção de sist<strong>em</strong>as desaneamento); COP (sist<strong>em</strong>a <strong>para</strong> controle do programa de perdas de água)Microcoletor – <strong>em</strong>issão da conta e abertura de solicitações de serviçosdiretamente na casa do cliente.Agência virtual e totens de autoatendimento <strong>para</strong> flexibilizar horário de prestaçãode serviços <strong>ao</strong> cliente.Medição de vazão <strong>em</strong> coletores e EEEs; Automação e supervisão r<strong>em</strong>otadas EEEs; SignosFilmag<strong>em</strong> da rede coletora de esgotos;Siges – descrito no it<strong>em</strong> 7.1.f8.5.5 e8.5.68.5.10e8.5.118.2.38.3.1,8.3.2 e8.3.88.5.7,8.5.3 e8.5.407_Processos_060612.indd 55 28/07/2012 18:02:30


corretivas, a partir da com<strong>para</strong>ção entre os resultadosobtidos e os padrões de des<strong>em</strong>penho preestabelecidos,realizados por meio do acompanhamento diário <strong>em</strong> níveloperacional (relatórios, resumo diário e planilhas deanálises) e s<strong>em</strong>anal ou mensal <strong>em</strong> nível gerencial (reuniõesde análise crítica do des<strong>em</strong>penho do processo ouatividade e relatórios gerenciais). Esses procedimentosde controle também ajudam a reduzir a variabilidade ea aumentar a confiabilidade dos processos principaise de apoio. Além disso, são impl<strong>em</strong>entadas melhorias<strong>em</strong> decorrência da necessidade dos clientes in<strong>ter</strong>nos eex<strong>ter</strong>nos, planos de metas, legislação e diretrizes dasáreas corporativas. Sendo necessário, grupos de projetossão criados <strong>para</strong> conduzir planos de ação maisabrangentes. Essas ações são estruturadas com basenas metodologias da ISO 9001:2000 (ação corretiva epreventiva) e plano de ação 5W2H.F) A análise, melhoria e correção dos processos principaise de apoio são realizadas no ciclo de PlanejamentoEstratégico, nos Fóruns da Alta Administração(Reunião do CQG, Departamentos Sabesp e MS),nos Fóruns dos Processos Principais (Água, Esgotoe Vendas) e nas reuniões mensais de análise crítica.As melhorias decorrentes das pesquisas de satisfaçãodos clientes estão citadas <strong>em</strong> 3.1.c.. Os Relatóriosde Auditorias de ISO/OHSAS in<strong>ter</strong>nas e ex<strong>ter</strong>nas, osRA´s do PPQG, PNQS e PNQ são utilizados <strong>para</strong> oaprendizado no ciclo de melhoria contínua. A MS, <strong>em</strong>2005, visando reduzir a variabilidade, aumentar a confiabilidadee a ecoeficiência dos processos principaise de apoio, implantou o Método de Análise e Soluçãode Probl<strong>em</strong>as de Perdas de Água e de Faturamento(MASPP), com <strong>em</strong>prego associado das ferramentas dequalidade (CEP, Pareto, Ishikawa) <strong>para</strong> apoiar o Programade Redução de Perdas. Em 2007, foi elaboradoum plano de reciclag<strong>em</strong> e capacitação <strong>para</strong> os cargosoperacionais e técnicos sobre os conceitos do MAS-PP e criados grupos de projetos multidepartamentais<strong>para</strong> desenvolver ações de combate às perdas e outro<strong>para</strong> a Melhoria dos Processos de Operação e Manutençãodo Sist<strong>em</strong>a de Esgotamento Sanitário, focandoas EEEs existentes, o acompanhamento, a execução eo recebimento das novas. Em 2010 foi impl<strong>em</strong>entado oMASPP2, como evolução do projeto an<strong>ter</strong>ior, focandoa aplicação da metodologia Six Sigmas nos setores deabastecimento da MS, que juntamente com o Programade Automação e Supervisão R<strong>em</strong>ota dos equipamentosde distribuição e coleta (VRP´s, boos<strong>ter</strong>s, elevatórias,poços e pontos críticos de abastecimento), monitoradospelo SCOA (sist<strong>em</strong>a supervisório), possibilitaramo autogerenciamento e o aumento da ecoeficiência n<strong>ao</strong>peração. Como desdobramento do COD foram criadasas Centrais de Monitoramento dos Equipamentosda Operação (CEMEO) nas UGR´s, com funções análogase com foco local, atingindo o estado da arte nagestão dos sist<strong>em</strong>as de distribuição e coleta. Em 2011,foi implantado o SGD <strong>para</strong> integrar o controle do fluxode informações dos processos: Distribuição de Água eColeta e Afastamento de Esgoto entre MSEL (manutençãoeletromecânica), CCM, UGRs, Call Cen<strong>ter</strong>, coordenadospelo COD, provendo confiabilidade e agilidadedos serviços e informações prestadas <strong>ao</strong>s clientes, sobr<strong>em</strong>anobras, condição operacional de equipamentosprocessos(integração com o SGM e Signos), níveis de reservatóriose estações elevatórias de esgoto, pressão, vazãode válvulas redutoras e estações de bombeamento. Osdados armazenados permit<strong>em</strong> a elaboração de relatóriosque auxiliam a gestão na análise crítica <strong>para</strong> amelhoria dos processos de operação de água e esgoto.Outra ferramenta inovadora que economiza recursoslogísticos (combustível, papel etc.), melhora o controle,a produtividade e eficiência dos processos de operaçãoe manutenção é o SIGES (PDA), que permite informaràs equipes de campo o local do serviço, os mapas daárea, horários de início e término do trabalho, fotos dolocal antes, durante e após o serviço e controle de ma<strong>ter</strong>iais.Também permit<strong>em</strong> a visualização de plantas deredes de água, esgoto e gás e vincula as ordens deserviços com as fotos e coordenadas de GPS. Outrasmelhorias pod<strong>em</strong> ser consultadas na tabela 7.1.2. Em2010, o MSD (Processos de Apoio) implantou o Programa“Data Venia”, que visa maior aproximação entreo Jurídico e seus Clientes In<strong>ter</strong>nos <strong>para</strong> reduzir riscos,retrabalhos e custos, além de promover o alinhamentoe otimização dos Principais Processos de Trabalho doJurídico (Judicial e Extrajudicial), com foco no modeloGVA. Com visitas previamente agendadas, o Jurídicoapresenta os seus indicadores de performance eo quanto a unidade visitada teve de participação nosmesmos. Nessa mesma oportunidade é aberto espaço<strong>para</strong> que o cliente in<strong>ter</strong>no apresente eventuais críti<strong>case</strong> novos requisitos <strong>para</strong> que, <strong>em</strong> conjunto, sejam encontradassoluções rápidas.G) A investigação de produtos e processos de outrasorganizações segue o Procedimento do Benchmarking(it<strong>em</strong> 1.2g) e a seleção das <strong>em</strong>presas a ser<strong>em</strong> visitadasé feita conforme it<strong>em</strong> 1.3. Como ex<strong>em</strong>plo, <strong>em</strong> 2008,com o aprendizado <strong>em</strong> <strong>em</strong>presas de saneamento doJapão, pelo Acordo de Cooperação Brasil-Japão (JICA- Japan In<strong>ter</strong>national Corporation Agency), a MS adotouo conceito de planejamento a longo prazo <strong>para</strong> perdas(projeção <strong>para</strong> 10 anos) e o modelo de setorização porDistrito de Medição e Controle – DMC, com control<strong>em</strong>inucioso de áreas menores que os setores de abastecimento,<strong>para</strong> rápida identificação e atuação <strong>em</strong> vazamentos,controle de pressão, vazão, estudos de engenharia,resolvendo eventuais probl<strong>em</strong>as antes mesmode ser<strong>em</strong> percebidos pelo cliente. Para melhorar oprocesso Execução de Serviço <strong>ao</strong> Cliente e aumentara integração e cooperação entre equipes, foi implantadoo módulo de manobra, que identifica microzonasde manobra e os DMC no Sist<strong>em</strong>a Signos, diminui ot<strong>em</strong>po e a área de fechamento durante as in<strong>ter</strong>vençõesno sist<strong>em</strong>a de abastecimento e disponibiliza as informações<strong>para</strong> o Call Cen<strong>ter</strong> sobre o motivo e prazo <strong>para</strong>restabelecimento do abastecimento. Buscando agregarpráticas de excelência no atendimento <strong>ao</strong> cliente, foramrealizados três benchmarkings: Sabesp - Unidadede Negócio Leste – ML; Estação Engenharia (Concessãoda Telefônica) e Bandeirante Energia (Concessãodos Serviços Públicos de Energia Elétrica). Estas visitaspossibilitaram a análise das práticas observadas,colaborando de forma impactante no projeto do CCMque centralizou o gerenciamento dos serviços de manutenção<strong>ter</strong>ceirizados. Os processos de gestão foramreorganizados a fim de centralizar as atividades de re-5607_Processos_060612.indd 56 28/07/2012 18:02:30


57processosEXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS RELATIVAS AOS PROCESSOS GERENCIAIS - Fig.7.1.6Processo Gerencial Práticas Melhoria/Refinamento Orig<strong>em</strong> da melhoriaDe<strong>ter</strong>minação de requisitosaplicáveisDesenvolvimento de novosprodutosProjeto do processosAvaliação do potencial deidéias criativasAtendimento <strong>ao</strong>s requisitosaplicáveisAnálise e melhoria dosprocessosInvestigação de carac<strong>ter</strong>ísticasde processosGeomarketingFóruns de água,esgoto e vendasEstruturação dosprocessosPrograma ProfissionalDestaqueCOPSGDFLUXO DA CADEIA DE FORNECEDORES - Fig.7.2.1Implantação do geomarketing, <strong>em</strong> 2011, que possibilita a análisedas necessidades das partes in<strong>ter</strong>essadas na forma de mapa, favorecendoa de<strong>ter</strong>minação dos requisitos aplicáveis.Apresentação de inovações e soluções reconhecidas que tenhamabrangência e aplicação potencial às UGRs, áreas técnicas, fornecedorese unidades de apoioCriação de uma macroação específica <strong>para</strong> a reestruturação dosprocessos <strong>em</strong> decorrência das mudanças causadas pela adoção domodelo GVAInclusão do critério inovaçãoAlém do controle do setor de abastecimento, a partir de 2011, anova versão do sist<strong>em</strong>a permitiu o controle dos pontos de mediçãolocais <strong>em</strong> cada UGRO controle do processo de manutenção e distribuição é controladopelo sist<strong>em</strong>a, que indica as etapas, responsáveis e t<strong>em</strong>po deexecução.Planejamento OperacionalMSPlanejamento OperacionalMSPlanejamento OperacionalMSAnálise crítica da práticaProfissional DestaqueFórum de águaFórum de água da M eanálise crítica do MSEGbenchmarking Revisão do procedimento operacional de benchmarking <strong>em</strong> 2009 RA PNQS 2008cebimento dos serviços acatados nos canais de atendimento<strong>ao</strong> cliente, otimizar recursos com a diminuiçãodo quadro funcional e de infraestrutura, (antes <strong>em</strong> 6sites distintos), trabalhar de forma padronizada conformea Padronização dos Procedimentos de Manutenção- PPM, reduzir o t<strong>em</strong>po de resposta, ganhar <strong>em</strong> escala,identificar d<strong>em</strong>andas e desvios no padrão de trabalho,gerando melhorias no processo de execução de serviço<strong>ao</strong> cliente. Em 2012 foi realizado novamente a visitade benchmarking na EDP Bandeirante a fim de conheceras melhorias implantadas naqueles processos.7.2 PROCESSOS DE RELACIONAMENTO COM OSFORNECEDORESA) A Sabesp por ser uma Empresa da AdministraçãoPública Indireta e, por conseguinte, de Economia Mista(Governo Estadual Sócio Majoritário), está obrigadapela Lei Federal n° 8.666/93 (Lei de Licitações Públicas),a efetuar as suas contratações e parcerias dentrodos critérios e limites legais de um procedimento licitatório.Desta forma, contratamos fornecedores e parceirosque ofereçam o menor preço, a melhor técnica ou omenor preço/melhor técnica conforme critérios previamenteestabelecidos pelas necessidades de aplicaçãodos processos in<strong>ter</strong>nos da MS, independent<strong>em</strong>ente dejá prestar<strong>em</strong> serviços à Sabesp ou de sua localização<strong>ter</strong>ritorial.Apesar das nossas restrições legais (Lei de LicitaçõesPúblicas), desde 2010 quando houve o refinamentodo Planejamento Operacional com a presença dosprincipais fornecedores ex<strong>ter</strong>nos conforme Fig. 2.1.6,passamos a considerar as necessidades das partes in<strong>ter</strong>essadascom o objetivo de buscar o desenvolvimentosustentável do negócio da MS e de sua cadeia defornecedores conforme Fig. 7.2.1, alinhando todas asatividades <strong>ao</strong> MEG.Ad<strong>em</strong>ais, promov<strong>em</strong>os o estímulo e o desenvolvimentodos fornecedores inclusive os locais de novas metodologiasde trabalho, assim como, ma<strong>ter</strong>iais e equipamentosdiretamente ligados <strong>ao</strong> saneamento.Dentre eles pod<strong>em</strong>os ex<strong>em</strong>plificar como estímulo <strong>ao</strong>desenvolvimento de metodologias de trabalho (gestão),o fornecedor de serviços de engenharia Servisanque dentro do programa Excelência Global está sendoauxiliada a se adequar as regras e conceitos <strong>para</strong> concorrer<strong>ao</strong> PPQG.Quanto <strong>ao</strong>s ma<strong>ter</strong>iais, desenvolv<strong>em</strong>os junto com afornecedora Hidrovix a peça ULP – União <strong>para</strong> LigaçãoPredial, que substituiu 03 (três) outras peças queeram necessárias an<strong>ter</strong>iormente, propiciando resultadoscomprovadamente eficientes.Por meio dos administradores e fiscais de contratos,atuamos <strong>em</strong> conjunto no sentido de exigir <strong>em</strong> editaise cláusulas contratuais as proibições e impedimentosde todo e qualquer tipo de trabalho infantil, degradante,discriminatório e/ou forçoso, assim como, o regularcumprimento de todas as obrigações trabalhistas, segurançae saúde ocupacional, inclusive com constantesvistorias nos canteiros de obras pelos técnicos desegurança do trabalho e nas fábricas dos fornecedoresde ma<strong>ter</strong>iais pelo CSQ, <strong>para</strong> garantir a correta operação<strong>em</strong> toda a sua cadeia.A Sabesp disponibiliza pela In<strong>ter</strong>net o Código de Éticae Conduta, procedimentos de segurança <strong>em</strong>presarial,valores e princípios que dev<strong>em</strong> ser rigorosamenteseguidos pelos fornecedores, ad<strong>em</strong>ais, as exigênciascontratuais são consideras as mais avançadas e completasde toda a Administração Pública.Ainda na busca da constante melhoria, a partir de 2003foi desenvolvido um modelo de contrato de prestaçãode serviços de engenharia (Global Sourcing), que hojejá se encontra na sua 5ª versão que está sendo aprimoradoa cada ano pelo grupo <strong>para</strong> desenvolvimentodo Global através das análises das necessidades decada UGR, propiciando a continuidade e a qualidadedo fornecimento dos serviços a longo prazo conforme07_Processos_060612.indd 57 28/07/2012 18:02:31


processosFornecedorIn<strong>ter</strong>noTratamento eDistribuiçãode ÁguaTratamentode EsgotoProjeto eObras deGrande PorteEnergiaElétricaObras eServiçosMa<strong>ter</strong>iais eEquipamentosTelefoniaSELEÇÃO, QUALIFICAÇÃO, CONTROLE E CANAIS DE RELACIONAMENTO COM OS FORNECEDORES - Fig.7.2.2Responsável peloGerenciamentoControle Sanitário(MSEC)Operação de Àgua(MSEG)Engenharia da Operaçãode Esgotos (MSEE)Engenharia da Operaçãode Esgotos/Operação deÁgua (MSEE e MSEG)EletromecânicaSuprimentos eContratação SulTecnologia daInformaçãoSeleção equalificaçãoFornecedorIn<strong>ter</strong>no MAFornecedorIn<strong>ter</strong>no MTFornecedorIn<strong>ter</strong>no MEe TGConcessionáriaque atendecada região(AES Eletropaulo)Lei Federal8.666/93 e10.520/02Definido pelaUnidadeFuncional (Telefônicae TIM)Principais Requisitosda MSFornecedores In<strong>ter</strong>nosDisponibilidade equalidade (Portaria518 min. Saúde)Regularidade doFornecimentoDecreto Estadual8468/76 - CONA-MA 357/2005Qualidade e PrazoFornecedores Ex<strong>ter</strong>nosResolução ANEEL456/2000Qualidade, prazoe preçoDefinido pela ANA-TEL e COETELlegislação <strong>em</strong> até 60 (sessenta) meses.Para garantir a vanguarda nas <strong>aqui</strong>sições de ma<strong>ter</strong>iais/equipamentose obras/serviços de acordo com asnovas tecnologias disponíveis no mercado, aprimoramosconstant<strong>em</strong>ente a escrita dos Termos de Referênciae das Especificações Técnicas, que indiretamentetambém padronizam as atividades das <strong>em</strong>presas desaneamento, vindo a estimular o aumento da qualidadee da economia de escala de toda a cadeia desuprimentos. Para propiciarmos o constante desenvolvimentotécnico, as pessoas envolvidas na elaboraçãodos Termos de Referências e das Especificações Técnicasparticipam de benchmarkings, encontros, fórunstécnicos e comerciais, congressos e feiras.B) Na etapa da impl<strong>em</strong>entação das estratégias doPlanejamento Operacional convidamos os fornecedoresin<strong>ter</strong>nos (MA, MT, ME e TG) e os principais ex<strong>ter</strong>nos<strong>para</strong> participar<strong>em</strong> do processo, ouvir as suas expectativas,identificar, analisar e compreender as suas respectivasnecessidades, integrando-os às estratégiasdescritas no perfil, utilizando as suas expectativas <strong>para</strong>o desdobramento.As necessidades e expectativas dos fornecedoresex<strong>ter</strong>nos são identificadas no Evento com Fornecedoresda M que acontece anualmente desde 2009 e, nosencontros institucionais com as indústrias de insumos,equipamentos, construção civil e consultoria (FIESP,ABIMAQ, SINAENCO, FENASAN, entre outras), ondea Sabesp, apresenta a sua previsão de investimento<strong>para</strong> o quinquênio, as suas necessidades de novosprodutos/serviços por segmento de mercado, atendendoà expectativa de novos negócios e possibilitar a expansãodas parcerias.Como refinamento dessas práticas e <strong>para</strong> aumentara in<strong>ter</strong>ação entre os fornecedores ex<strong>ter</strong>nos, <strong>em</strong> 2012Canais de RelacionamentoReuniões, Telefone, CorreioEletrônicoReuniões, Telefone e correioeletrônico.Realizado corporativamentepela TO - Superintendência deDesenvolvimento OperacionalIn<strong>ter</strong>net, Site Sabesp, Jornaisde grande circulação, DiárioOficial do Estado (DOE).telefone, fax, e-mail, administradordo contrato e Encontroscom Fornecedor.Reuniões e Telefone.Realizado corporativamentepela CI - Superintendência deTecnologia da InformaçãoFerramentas de controleIDQAp - Índice Des<strong>em</strong>penho daQualidade de Água Produzida(8.6.1)IRA - Índice de Regularidade daAdução (8.6.2)% de r<strong>em</strong>oção de DQO (8.6.3)Reuniões periódicas, Conclusãoda Frente de Serviço, quando daentrega do <strong>em</strong>preendimento.Índice de falhas no fornecimentode energia elétrica (8.6.5)Índice Global de Des<strong>em</strong>penhode Fornecedores de Obras eServiços (FAC) (8.6.4)Redução de Custos na Contratação(8.6.7).Disponibilidade dos circuitos decomunicação de dados (8.6.6)o Evento com Fornecedores da M acontecerá concomitant<strong>em</strong>enteà FENASAN atendendo às expectativasdas partes in<strong>ter</strong>essadas.As necessidades e expectativas dos fornecedoresex<strong>ter</strong>nos também pod<strong>em</strong> ser identificadas <strong>em</strong> reuniõesperiódicas com os administradores dos contratos gerando,além das ações de correção e melhoria, debatesonde são ouvidas as sugestões das <strong>em</strong>presas <strong>para</strong> refinamentodo des<strong>em</strong>penho e da eficiência do processode trabalho, aplicando aquelas que for<strong>em</strong> pertinentes.Como ex<strong>em</strong>plo <strong>ao</strong> atendimento às expectativas, ossist<strong>em</strong>as financeiros corporativos utilizados desde2009 permit<strong>em</strong> através do ambiente WEB, a visualizaçãodos lançamentos e futuros recebimentos dos valorespelas contratadas.Os serviços de energia elétrica, transmissão de dadose telefonia (AES Eletropaulo e Telefônica), são formalizadoscorporativamente (CS) e disponibilizados <strong>para</strong>toda a Sabesp. O fornecimento de energia elétrica érealizado pela AES Eletropaulo, que se relaciona com aMS por in<strong>ter</strong>médio da Divisão Eletromecânica <strong>em</strong> parceriacom a TO. Os serviços de telefonia e de transmissãode dados são fornecidos pela Telefônica, que serelaciona com a Sabesp por meio da Superintendênciade Tecnologia da Informação – CI.Por meio do ambiente WEB e dos principais canais derelacionamentos (Fig. 7.2.2) todas as informações sobredes<strong>em</strong>penho são disponibilizadas <strong>ao</strong>s fornecedoresex<strong>ter</strong>nos. Os recursos tecnológicos de contratação(SGL) são os mais avançados do mercado, proporcionandoconfiabilidade, transparência, maior competitividadee s<strong>em</strong>pre <strong>em</strong> consonância com a Lei Federal n°.8.666/93.C) Por meio da Célula de Suprimentos e Contratações,a seleção e qualificação dos fornecedores ex<strong>ter</strong>-5807_Processos_060612.indd 58 28/07/2012 18:02:31


59processosSEGMENTAÇÃO FORNECEDORES - Fig.7.2.3SegmentoDescriçãoA: estratégicosB: de usoespecíficoC: de usogeralExigência de qualificação dos fornecedores e inspeçãopor meio de visitas técnicas pela CS. É colocado umselo no ma<strong>ter</strong>ial a cada nova compra e autoriza a entrega.Ex. hidrômetroAdquiridos de fornecedores qualificados, sendo que ainspeção é realizada no local da entrega por um especialista,Ex. uniformesSujeitos a verificação no recebimento, sendo que aseleção dos fornecedores utiliza critérios técnicos ecomerciais, conforme especificações técnicas. Ex. ma<strong>ter</strong>iaisde informática.nos são realizadas de forma integrada e coerente comas diretrizes corporativas e a Legislação Federal. As licitaçõesde grande porte são realizadas pela C ou pelaME, visando ganhos de escala e consequent<strong>em</strong>ente,redução de custos.A consulta da qualificação do fornecedor é feita nobanco de dados do SGL, ferramenta reconhecidament<strong>em</strong>oderna e eficiente, que representa uma melhoria<strong>para</strong> o processo de contratação com a atualização imediat<strong>ao</strong>n-line dos editais e <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong> banco de dados;fornece ainda a atual situação legal dos fornecedorescom suspensões e/ou impeditivos, <strong>para</strong> dentre as habilitadas,selecionar os fornecedores de ma<strong>ter</strong>iais e/ouequipamentos, obras e/ou serviços. O Sist<strong>em</strong>a oferece<strong>acesso</strong> on-line <strong>ao</strong> fornecedor <strong>para</strong> o seu cadastramento.Também é consultado, desde 2009, o CadastroUnificado de Fornecedores do Estado de São Paulo– CAUFESP, sist<strong>em</strong>a eletrônico de informações, pormeio do qual são inscritos e mantidos os registros dosin<strong>ter</strong>essados <strong>em</strong> participar de licitações e de contrataçõescom órgãos da Administração Pública Estadual.O cadastro é composto por <strong>em</strong>presas que permanec<strong>em</strong>idôneas no mercado quanto às suas obrigaçõeslegais. Quando da contratação, <strong>em</strong> caso de irregularidadeou inadimpl<strong>em</strong>ento, a <strong>em</strong>presa fica impossibilitadade ser contratada e pode sofrer sansões e atémesmo a perda do cadastro.Os fornecedores são agrupados corporativamenteconforme seu segmento de mercado, carac<strong>ter</strong>ísticas e/ou tipos de produtos/serviços, como por ex<strong>em</strong>plo: ma<strong>ter</strong>iaisde PVC, Ferro Fundido, hidrômetros e execuçãode obras e/ou serviços de manutenção, engenharia eleitura e entrega de contas. Em 1998, a Alta Administraçãoeditou a DD n° 0356, <strong>para</strong> garantir a qualidade defornecimento de ma<strong>ter</strong>iais e equipamentos, se<strong>para</strong>dospor classes conforme fig.7.2.3.Os fornecedores de ma<strong>ter</strong>iais A e B precisam ser qualificadospela Sabesp e possuir o Atestado de ConformidadeTécnica – ACT. Os fornecedores de obras e serviçossão selecionados por meio de processos licitatóriosque segu<strong>em</strong> critérios de capacidade técnica, financeirae jurídica. Durante o processo licitatório, a habilidadedo fornecedor é considerada por meio da comprovaçãoda capacidade técnica, atestados e ou ACT. Nascontratações, as <strong>em</strong>presas dev<strong>em</strong> também apresentarseus atestados de qualificação técnica, comprovandosua experiência na prestação dos respectivos serviçosà própria Sabesp ou outras <strong>em</strong>presas do setor.Em 2003 <strong>para</strong> refinar o processo de contratação, a Sabespimplantou o Pregão Eletrônico conforme DecretoEstadual n° 10.520/2002, permitindo <strong>ao</strong>s fornecedorescadastrados, analistas de contratação e d<strong>em</strong>ais partesin<strong>ter</strong>essadas, o acompanhamento on-line dos Pregões(contratações), reduzindo o t<strong>em</strong>po, o custo dos processoslicitatórios e principalmente proporcionando maiortransparência.Esse conjunto de práticas formam um sist<strong>em</strong>a de contrataçãoreferência no setor público, espelhando o estadoda arte no que se refere às contratações, seleção dosparceiros pelos processos licitatórios conforme prêmiosExcelência <strong>em</strong> Governo Eletrônico 2002 e 2005, Padrãode Qualidade B2B 2003, 2004 e 2005, com os quais estabelecer<strong>em</strong>osnossas novas parcerias contratuais.As principais carac<strong>ter</strong>ísticas, seleção, qualificação,controle e canais de relacionamento com os fornecedoresin<strong>ter</strong>nos e ex<strong>ter</strong>nos pod<strong>em</strong> ser melhor verificadasna Fig. 7.2.2.D) Os requisitos da organização são ex<strong>em</strong>plarmenteatendidos tanto pelos fornecedores in<strong>ter</strong>nos como osex<strong>ter</strong>nos. A MA fornecedora in<strong>ter</strong>na monitora a qualidadede água pelo Índice de Des<strong>em</strong>penho de Qualidadede Água Tratada – IDQA. A Divisão de Controle SanitárioSul – MSEC, faz diariamente as aferições, por meiode coleta de amostras de água <strong>em</strong> diversos imóveislocalizados na área de abrangência da MS, obtendo indicadoresde que o maior fornecedor in<strong>ter</strong>no da MS, aMA, está cumprindo rigorosamente a Portaria 518 doMinistério da Saúde.Em caso de eventual não conformidade quanto à qualidade,a fornecedora MA é informada de imediato <strong>para</strong>que as devidas providências sejam tomadas.No caso da MT, acompanhamos o des<strong>em</strong>penho doprocesso de tratamento, certificando que os efluentesestão sendo devolvidos <strong>ao</strong>s corpos d’água dentro dospadrões legais, conforme Decreto Estadual n° 8.468/76e Resolução CONAMA n° 357/05, por meio do índicede r<strong>em</strong>oção de DBO, com medições feitas <strong>em</strong> todos oscórregos localizados na área da MS.No caso das <strong>aqui</strong>sições de ma<strong>ter</strong>iais/equipamentos eobras/serviços, o atendimento <strong>ao</strong>s requisitos legais éassegurado desde o momento do cadastro corporativona CS, consulta <strong>ao</strong> CAUFESP, onde são exigidos dosfornecedores todos os documentos <strong>para</strong> a comprovaçãoda sua regularidade fiscal, até o momento final dacontratação, onde se constitui uma Comissão Especialde Licitação soberana <strong>para</strong> avaliar e julgar as situaçõestécnica, financeira e jurídica das <strong>em</strong>presas participantesdo certame licitatório e, <strong>ao</strong> final, homologar a contrataçãoa <strong>em</strong>presa vencedora nos <strong>ter</strong>mos do edital.A CS estabelece as diretrizes <strong>para</strong> as atividades de suprimentos,de<strong>ter</strong>minando padrões e normas, baseando--se no Orientador de Contratações, dentre outros. O sist<strong>em</strong>acorporativo SGL disponibiliza 100% de informaçõese atividades de contratação <strong>para</strong> assegurar a agilidade,transparência e qualidade nos processos licitatórios.Nos casos de ma<strong>ter</strong>iais/equipamentos, o monitoramentodos recebimentos é controlado corporativamente peloSist<strong>em</strong>a de Administração de Ma<strong>ter</strong>iais – AMB.Em 2008, intensificou-se as vistorias no momento dorecebimento de ma<strong>ter</strong>iais/equipamentos, sendo que,constatadas as não conformidades, os mesmos são devolvidos<strong>ao</strong>s fornecedores de imediato. Em tais casos,as não conformidades são registradas <strong>em</strong> formuláriopróprio, contatado o fornecedor e encaminhadas <strong>para</strong>a autoridade funcional CS, que atua junto <strong>ao</strong> fornece-07_Processos_060612.indd 59 28/07/2012 18:02:31


PRINCIPAIS PRÁTICAS DE MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS -Fig.7.2.4Contratos de Risco: desde 1999, a MS utiliza serviços de cobrança,<strong>em</strong> que os fornecedores são r<strong>em</strong>unerados <strong>em</strong> função do sucessoobtido, minimizando custos fixos, com um retorno financeiro acimade 80% dos serviços repassados à contratada, que recebe taxa deretorno de 16%.Ma<strong>ter</strong>iais e equipamentos: desde 1996, o SGL possui um banco depreços, que serve de base com<strong>para</strong>tiva <strong>para</strong> as <strong>aqui</strong>sições realizadaspela Sabesp, com uma redução média nos custos de 5%. Nainexistência de preço de algum tipo de ma<strong>ter</strong>ial ou equipamento, érealizada pesquisa de mercado corporativa.Cotação eletrônica de ma<strong>ter</strong>iais: Trata-se de um leilão reverso,realizado pela In<strong>ter</strong>net, desde 2004, no qual o fornecedor t<strong>em</strong> a possibilidadede fazer lances sucessivos e decrescentes até o momentode seu encerramento, assegurado por Auditoria Ex<strong>ter</strong>na, propiciandouma redução média de 5% no valor final.Sist<strong>em</strong>a de Registro de Preços: Desde 1999, a <strong>aqui</strong>sição de ma<strong>ter</strong>iaisestratégicos/equipamentos/gêneros de consumo habituaise de grande d<strong>em</strong>anda na Companhia é feita pela Alta Administraçãogarantindo o suprimento mensal, reduz ou elimina o t<strong>em</strong>po dearmazenamento, o custo de estocag<strong>em</strong> e melhora o giro de estoquee possibilita a programação da produção do fornecedor durante avigência do acordo, ou seja, o ma<strong>ter</strong>ial é comprado e entregue deimediato. O custo de armazenag<strong>em</strong> é praticamente zero.Programa Global Sourcing: A partir de 2003, os contratos geradospelo Global Sourcing atend<strong>em</strong> as UGR. Há itens nos contratos queprevê<strong>em</strong> a minimização de custos, tais como: o fornecimento de 90%do ma<strong>ter</strong>ial pela Sabesp, controle tecnológico, pesquisa de satisfaçãodos clientes pós-serviço, redução do retrabalho; gerando um menorcusto e t<strong>em</strong>po de estocag<strong>em</strong> de ma<strong>ter</strong>iais e um desconto médio de3% do valor original licitado <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong> valor finalizado.Pregão Eletrônico: Desde 2003, o processo de contratação foi otimizadocom esta ferramenta que permite total transparência e <strong>acesso</strong><strong>para</strong> o fornecedor, propiciando uma negociação mais justa entre opreço Sabesp e o de mercado, com uma redução média de 3,5% novalor final.ULP – União <strong>para</strong> Ligação Predial: O MSED <strong>em</strong> conjunto com ofornecedor Hidrovix desenvolveu uma nova peça <strong>para</strong> facilitar asligações e manutenções prediais nas redes de abastecimento deágua de 32mm. propciando inexistência de retrabalhos, menor t<strong>em</strong>pode aplicação de mão-de-obra, vida útil inde<strong>ter</strong>minada, inexistênciade custos <strong>para</strong> <strong>aqui</strong>sição de reinstalação/substituição originados porvazamentos precoces, redução nas perdas de água e dos custos decontratação.dor, solicitando e acompanhando ações corretivas <strong>para</strong>sanar e evitar a repetição dos probl<strong>em</strong>as identificados,sendo que, <strong>em</strong> casos extr<strong>em</strong>os, o fornecedor pode sersuspenso ou excluído do cadastro da Sabesp.Nos casos de obras/serviços, o controle é realizadopelo Formulário de Avaliação da Contratada – FAC (requisitosde qualidade, prazo e organização) e, havendonão conformidades, os administradores dos contratos,realizam reuniões e/ou envio de cartas <strong>para</strong> as contratadas,estipulando prazo <strong>para</strong> concluir e/ou efetuar ascorreções e melhoria na qualidade dos serviços prestados,s<strong>em</strong>pre após o fechamento da medição mensalaté o final do contrato. Caso o cronograma <strong>para</strong> correçãoe melhoria na qualidade dos serviços prestadosnão sejam cumpridos, ou se as ações impl<strong>em</strong>entadasnão se mostrar<strong>em</strong> suficientes <strong>para</strong> solucionar os probl<strong>em</strong>asapontados, os administradores dos contratosprocessostambém pod<strong>em</strong> recorrer às penalidades previstas nascláusulas contratuais (aviso de insuficiência, advertênci<strong>ao</strong>u multa).O FAC de todos os contratos é consolidado na MSD.14,considerando o valor médio das avaliações suficientes,gerando o indicador do processo Des<strong>em</strong>penho dos Fornecedoresde Obras e Serviços. Essa prática de gestãoestá vinculada <strong>ao</strong> indicador Global de Des<strong>em</strong>penho doFornecedor de Obras e Serviços – FAC.Os principais indicadores de des<strong>em</strong>penho e de atendimentoutilizados na gestão de fornecedores ex<strong>ter</strong>nossão: Giro do Estoque de Investimento, Giro do Estoquede Despesa, Des<strong>em</strong>penho FAC Obras e Serviçose Contratações Realizadas na Meta.E) A MS <strong>para</strong> estimular a melhoria e a inovação dosprocessos e produtos dos fornecedores, participa juntocom eles de feiras e eventos desde 2000 com palestrase exposições, permitindo identificar e desenvolver conjuntamentenovos produtos/serviços.Na busca de novas tecnologias de ma<strong>ter</strong>iais e equipamentos,representantes da MS ligados <strong>ao</strong> processo ouatividade, participam das apresentações ministradaspelos fornecedores. Como ex<strong>em</strong>plo <strong>em</strong> 2011, o MSED<strong>em</strong> conjunto com o fornecedor Hidrovix, desenvolveuuma nova peça ULP, <strong>para</strong> facilitar as ligações e manutençõesprediais nas redes de abastecimento de águade 32mm. Este novo produto substitui 03 (três) peçasque eram utilizadas an<strong>ter</strong>iormente, propiciando resultadoscomprovados como, inexistência de retrabalhos,menor t<strong>em</strong>po de aplicação de mão-de-obra, vida útil inde<strong>ter</strong>minada,inexistência de custos <strong>para</strong> <strong>aqui</strong>sição dereinstalação/substituição originados por vazamentosprecoces, redução nas perdas de água e dos custos decontratação conforme Fig. 7.2.4.Já quanto <strong>ao</strong>s processos pod<strong>em</strong>os ex<strong>em</strong>plificar o desenvolvimentode metodologias de gestão, nosso fornecedorde serviços de engenharia Servisan está sendoauxiliado a se adequar as regras e conceitos <strong>para</strong>concorrer <strong>ao</strong> PPQG.Para mitigar e otimizar os custos da logística da distribuiçãoinclusive <strong>para</strong> os fornecedores, cláusulas contratuaissão incluídas nos maiores contratos de fornecimentode ma<strong>ter</strong>iais, de<strong>ter</strong>minando a entrega direta dosprodutos nos endereços dos canteiros das obras.Com o objetivo de melhorar a gestão dos estoques d<strong>em</strong>a<strong>ter</strong>iais, a autoridade funcional Diretoria de GestãoCorporativa – C, desenvolveu o Programa de Otimizaçãode Estoques informatizado, sendo que, <strong>em</strong> set<strong>em</strong>brode 2008, o mesmo foi impl<strong>em</strong>entado <strong>para</strong> avaliardiariamente os saldos dos ma<strong>ter</strong>iais <strong>em</strong> todos os almoxarifadosda Sabesp. Os itens cujo saldo está s<strong>em</strong>movimentação há mais de seis meses, são automaticamentedisponibilizados no sist<strong>em</strong>a e pod<strong>em</strong> ser utilizadaspor todas as unidades da Sabesp, sendo que,EXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS RELATIVAS AOS PROCESSOS FORNECEDORES - Fig.7.2.5Processo Gerencial Práticas Melhoria/Refinamento Orig<strong>em</strong> da melhoriaSeleção deFornecedoresGestão doFornecedorEnvolvimento dosfornecedoresAplicação das melhorias da Lei n°8.666/932009 - Aplicação corporativa da contratação por DVEletrônica (Dispensa de Valor)Autoridade FuncionalDesenvolvimento do SST <strong>em</strong> conjunto 2009 - I Workshop de SST com contratadas Análise Crítica do SSTAnálise das necessidades dos fornecedores2010- II Evento com fornecedores da M - Salas T<strong>em</strong>áticasAnálise Crítica do Fórum deSuprimentos M2011 - Programa Eficiência Global Análise Crítica da prática6007_Processos_060612.indd 60 28/07/2012 18:02:31


61processosreferidos ma<strong>ter</strong>iais são bloqueados <strong>para</strong> novas comprasenquanto houver no estoque. Essa ação propiciouredução de 44,1% no estoque da Sabesp, com<strong>para</strong>ndoos valores de dez<strong>em</strong>bro de 2007 <strong>ao</strong>s de dez<strong>em</strong>bro de2009, conciliando a redução de custos financeiros comum menor impacto sobre recursos naturais.Outra melhoria desenvolvida <strong>para</strong> desenvolver os fornecedoresfoi a elaboração do Modelo de Contrato dePerformance <strong>em</strong> 2008 no segmento de serviços de engenharia,com objetivo de recuperar o volume de águadisponibilizado (perdas), sendo aperfeiçoado gradativamentee tal prática apresentou-se atraente <strong>ao</strong> mercadopela inovadora forma de r<strong>em</strong>uneração e avaliaçãoda contratada que considera o sucesso dos resultadosalcançados.Em 2011, foi implantado mais um projeto <strong>para</strong> desenvolvimentodos fornecedores de serviço, o projeto ExcelênciaGlobal, que buscou estimular a implantaçãode práticas de qualidade operacional <strong>em</strong> seus processos,as quais se apresentaram satisfatórias dando continuidadeno ano de 2012.As principais ações executadas pela organização, estãodescritas na tabela 7.2.5.F) D<strong>em</strong>onstrando total alinhamento às diretrizes daSabesp e da MS, os principais fornecedores in<strong>ter</strong>nos,além de man<strong>ter</strong><strong>em</strong> as certificações, passaram a ser reconhecidos<strong>em</strong> pr<strong>em</strong>iações pela qualidade na gestão,atendendo <strong>ao</strong>s fundamentos de excelência.Desde 2004, as ações voltadas a reduzir o índice deperdas tomaram impulso na Sabesp. Paralelamente,foram desenvolvidos os planos <strong>para</strong> soluções ambientais<strong>para</strong> os córregos (Córrego Limpo). No nosso PlanejamentoOperacional, foram definidos os planos eprazos focados nas soluções ambientais, <strong>para</strong> tanto,os fornecedores estão cada vez mais especializadosno mercado de saneamento, trazendo mão de obra ecapacitação técnica <strong>para</strong> atender às d<strong>em</strong>andas dessescontratos prioritários. Outro recurso essencial que foipriorizado nos últimos Planejamentos Operacionais foià economia de energia elétrica, surgindo ações de reduçãode consumo nas instalações operacionais, quebuscam a preservação do recurso com benefício ambientale financeiro.Cabe observar que desde 2006, a Sabesp estabeleceuseu código de Ética e Conduta e envolve todosseus fornecedores e parceiros divulgando os seus valoresnos diversos meios de relacionamento, e desdeentão, <strong>para</strong> todas as atividades, os preceitos éticossão praticados e diss<strong>em</strong>inados às partes in<strong>ter</strong>essadas.Em todos os editais de licitação, o Código de Ética eConduta é citado e disponibilizado <strong>ao</strong>s fornecedoresatravés do site Sabesp e intranet, sendo os mesmosobrigados a atendê-lo sob pena de sofrer<strong>em</strong> sançõesadministrativos.A regularidade dos nossos contratos é auditada peloTribunal de Contas do Estado de São Paulo e diretrizesda SOX que verificam o cumprimento das normas.Um ponto relevante dentro dos nossos valores e quetambém é compartilhado com nossos fornecedores éo respeito ambiental, sendo esse reforçado nos editaisdesde a concepção das obras, quando são realizadosestudos de viabilidade e solicitado <strong>ao</strong>s órgãos competentesàs autorizações ambientais. Por ex<strong>em</strong>plo, nos editaisde obras <strong>em</strong> que é descrita a corresponsabilidade dosfornecedores de madeira, solicitamos à documentaçãoque comprove a procedência da mesma. Os fornecedoressão obrigados a comprovar por meio de documento,entregue à Sabesp, a utilização de método não destrutivona maioria dos serviços socioambientais que tambémpropicia agilidade na conclusão das obras e reparos.Nos processos de qualificação, buscamos fornecedoresque tenham compromisso com o meio ambiente eseu entorno. Avaliamos o cumprimento da legislaçãoambiental local, por meio das licenças de instalação eoperação <strong>em</strong>itidas pelos órgãos ambientais. Além disso,avaliam-se também os riscos toxicológicos do produtode forma que se garanta segurança de uso tantona estação de tratamento de água, como <strong>para</strong> o consumidorfinal.Dessa forma, a MS juntamente com os seus fornecedoresse considera indutora do desenvolvimento tecnológico,sendo que:• Avalia o processo produtivo, desde a matéria primaaté o produto final – CSQ;• Verifica através da documentação os aspectos relacionados<strong>ao</strong> meio ambiente/responsabilidade social; e• Fomenta o comércio justo, selecionando fornecedorescom o mesmo nível de qualidade e dentro dessecontexto a busca pelo menor preço.A Sabesp estabeleceu <strong>em</strong> agosto de 2009 no edital<strong>para</strong> <strong>aqui</strong>sição de equipamentos de informática, a obrigatoriedadede atendimento de normas in<strong>ter</strong>nacionaisde segurança e de meio ambiente. Essas normas proíb<strong>em</strong>a presença de metais pesados, como: chumbo,cádmio e mercúrio <strong>em</strong> componentes de computadorese acessórios.O processo de TI Verde (CI), com ações voltadas <strong>ao</strong>meio ambiente desde 2007, como a substituição dosmonitores CRT pelos de LCD, economizam até 70% daenergia elétrica; outro ex<strong>em</strong>plo é a impressão de contase relatórios <strong>em</strong> papel reciclado. A Sabesp instituiu,<strong>em</strong> cará<strong>ter</strong> pioneiro, a adoção de critério <strong>para</strong> reduzir osimpactos ambientais na cadeia de suprimentos, usandoseu grau de influência (2,07 bilhões de compras <strong>em</strong> 2009e 2.159 fornecedores diretos) <strong>para</strong> estimular a produçãode mercadorias e serviços ambientalmente corretos.Além das vistorias <strong>em</strong> canteiros de obras e serviçosdas contratadas também realizamos o Programa deGestão de Segurança e Saúde do Trabalho <strong>em</strong> Contratadas,visando man<strong>ter</strong> a redução dos acidentes detrabalho pelo 6° ano consecutivo e melhoria no des<strong>em</strong>penhodas mesmas. O MSD.13 <strong>em</strong> 2011 ministrou umworkshop envolvendo Administradores de Contratos,responsáveis das Contratadas e profissionais de Segurançadas mesmas, com foco nos serviços de obras eengenharia. O MSD.16 realizou treinamentos de espaçoconfinado (vigia e supervisor) e sinalização viária, porfim, o MSE dentro do Projeto Excelência Global realizoutreinamentos de 5S, primeiros socorros e utilização deEPI’s/EPC’s, s<strong>em</strong>pre enfatizando a necessidade de seatender <strong>ao</strong>s requisitos legais, de segurança do trabalhoe os procedimentos in<strong>ter</strong>nos, por conseguinte, assegurandoa manutenção da certificação OHSAS 18.001.7.3 PROCESSOS ECONÔMICO-FINANCEIROSA) A sustentabilidade econômico-financeira é baseadana agregação de valor, a partir da melhoria da efi-07_Processos_060612.indd 61 28/07/2012 18:02:31


processosParâmetros financeiros(Indicadores)CVAΔ_CVA (Estratégico)Custo Real / m3 medido(Estratégico)Eficiência do Imobilizado(Estratégico)Marg<strong>em</strong> Operacional(Estratégico)Desperdício defaturamento aparentede águaCusto das perdasfísicasPRINCIPAIS INDICADORES FINANCEIROS SABESP E MS (Fig.7.3.1)Result. Serve <strong>para</strong>: Descrição / Fórmula Grupos8.1.118.1.8D<strong>em</strong>onstra através do seu resultado quanto a área gerou oudestruiu de valor <strong>para</strong> a organização.D<strong>em</strong>onstra no período apresentado se as operações edecisões da organização geraram valor.D<strong>em</strong>onstra o valor gasto no período <strong>em</strong> relação cada metrocubico que é comprado e distribuido ou encaminhado <strong>para</strong>tratamento.8.1.1 D<strong>em</strong>onstra a Rentabilidade do Ativo.8.1.38.1.188.1.19Evasão de Receita 8.1.5Nível de Investimento 8.1.9EBITDA / LAJIDA(Sabesp)*Índice de realizaçãodos investimentosÍndice de realizaçãoda arrecadação8.1.108.1.138.1.16D<strong>em</strong>onstra quanto contribuímos <strong>para</strong> o des<strong>em</strong>penho da<strong>em</strong>presa e da Diretoria no fluxo de caixa operacionalÉ o valor da perda de água com carac<strong>ter</strong>ísticas comerciais,por ex<strong>em</strong>plo: sub-medição <strong>em</strong> hidrômetros, falha de cadastrocomercial e fraudes.D<strong>em</strong>onstra o valor da ineficiência do sist<strong>em</strong>a de distribuiçãode água <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong>s números de vazamentos.É a relação entre o faturamento líquido do mês com o valorarrecadado bruto (todos os pagamentos efetuados no mês,independente do vencimento da conta).É a relação entre o faturamento líquido acumulado anualcom o valor de investimentos realizados.D<strong>em</strong>onstra a quantidade <strong>em</strong> valor do lucro operacional.(Principal indicador de mercado <strong>para</strong> quantificar o lucrooperacional)É a relação entre o previsto e o realizado e d<strong>em</strong>onstra sehouve cumprimento da meta.É a relação entre o previsto e o realizado e d<strong>em</strong>onstra sehouve cumprimento da meta.Fluxo de caixa operacional menosos encargos sobre a base de ativosEvolução anual do CVACusto Operacional mais o Custo deTransferencia dividido pelo volumefaturado de água mais esgotoBanco de Ativos de Agua, Esgoto eBens de Uso Geral sobre o volum<strong>em</strong>edido de água e esgotoArrecadação / despesa operacional(Volume faturado de água - volumefaturado de esgoto) x tarifa médiaMSVolume disponibilizado versus%perda real versus custo de transferênciaFaturamento líquido sobre arrecadaçãolíquidaInvestimentos Realizados sobre oFaturamento líquidoResultado operacionalAcompanhamento orçamentárioAcompanhamento orçamentárioRentabilidade/ SustentabilidadeRentabilidade/SustentabilidadeRentabilidade/SustentabilidadeRentabilidade/SustentabilidadeLiquidezAtividadeAtividadeAtividade /LiquidezAtividadeRentabilidadeAtividadeAtividade /Liquidezciência, com ênfase <strong>em</strong> um programa contínuo e delongo prazo de combate às perdas e <strong>em</strong> medidas <strong>para</strong>uso eficiente de insumos, adequada gestão de receitas,despesas, ativos e passivos, gerando recursos<strong>para</strong> garantir os investimentos necessários. Os princípiosde crescimento e sustentabilidade econômico--financeira são replicados <strong>em</strong> cada unidade e aindaproduz<strong>em</strong> efeitos nas d<strong>em</strong>ais células. São orientadospor metas, com a devida alocação de responsabilidades.Tendo por base principalmente as d<strong>em</strong>andas doGoverno do Estado (acionista) e do Conselho de Administraçãosão definidos os objetivos <strong>em</strong>presariais, asmetas e os indicadores, <strong>para</strong> cada Diretoria, relacionadosàs estratégias e diretrizes <strong>em</strong>presariais. Os indicadoresfinanceiros são alinhados às diretrizes estratégicasda Sabesp e as decorrentes do PlanejamentoTático e Operacional, garantindo assim a sustentabilidadedo negócio.A aplicação dos recursos financeirosé realizada pela própria unidade atendendo às partesin<strong>ter</strong>essadas e priorizando os projetos e obras a partirdos indicadores estabelecidos <strong>para</strong> os setores deabastecimento e bacias de esgotamento definidos noPlano Integrado Regional - PIR ou PPIM. Para atenderos principais requisitos financeiros exigidos pelos acionistas,a MS utiliza os indicadores financeiros descritosna fig. 7.3.1.De acordo com os requisitos da SOX, garante a integridadedas d<strong>em</strong>onstrações financeiras, conformeregras e controles in<strong>ter</strong>nacionais que são auditadosanualmente por auditores independentes.Em 2009, por definição da Alta Administração da Sabesp,dentro da M, fomos a primeira UN a implantar osist<strong>em</strong>a de gestão <strong>em</strong>presarial GVA® <strong>para</strong> o Acionista,modelo desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas.Com a adoção dessa nova metodologia é possível analisare com<strong>para</strong>r o des<strong>em</strong>penho de todos os Deptos.que compõ<strong>em</strong> a unidade, além de aprimorar o processode tomada de decisão <strong>para</strong> novos investimentos. Nomodelo de gestão GVA® foram adotados novos indicadoresfinanceiros, focando o gerenciamento das Receitas,Despesas e Ativos, destacando-se:CFROGI (Retorno sobre a Base de Ativos <strong>em</strong> base Caixa)- fluxo de caixa operacional sobre a base de ativos;Δ_CVA (Custo do Valor Agregado) – fluxo de caix<strong>ao</strong>peracional menos os encargos sobre a base de ativos.B) A sustentabilidade das operações é asseguradapor meio de recursos próprios e financiados (Fig.7.3.2).Definimos anualmente as prioridades dos investimentose despesas a ser<strong>em</strong> realizados no ano seguinteatravés da elaboração do orçamento (7.3.4). Esse orçamentoé submetido à Diretoria Financeira <strong>em</strong> primeiraPRINCIPAIS FONTES DE FINANCIAMENTO PARA A MS(Fig.7.3.2)RECURSOSPRÓPRIOS:RECURSOSFINANCIA-DOS:São obtidos a partir da aprovação do orçamento anualque atende <strong>ao</strong> crescimento vegetativo, programa deperdas, melhoria operacional do sist<strong>em</strong>a existente,<strong>em</strong>ergência operacional, estudos, projetos e parceriascom as prefeituras.São obtidos de agentes financiadores e atend<strong>em</strong> asnecessidades de ampliação e melhorias operacionais,nas modalidades água e esgoto, sendo financiamentosde baixo custo <strong>em</strong> condições vantajosas de prazoe carência <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong>s custos correntes de operaçõess<strong>em</strong>elhantes efetuadas pelo mercado financeiro.6207_Processos_060612.indd 62 28/07/2012 18:02:32


63processosinstância e a Diretoria Colegiada <strong>para</strong> aprovação final.Na composição do orçamento estão previstos recursospróprios e financiados. Os Recursos Próprios são gerenciadosse<strong>para</strong>damente dos Recursos Financiados,com as previsões de des<strong>em</strong>bolsos financeiros agrupadaspor Programas, os quais são identificados por tiposde in<strong>ter</strong>venção.A Sabesp procura planejar a captação de recursos d<strong>em</strong>odo a aproveitar as oportunidades do mercado e oscritérios utilizados são principalmente: juros baixos eprazos longos <strong>para</strong> pagamento. Os principais agentesfinanciadores no mercado ex<strong>ter</strong>no são os Bancos In<strong>ter</strong>nacionais:BID, BIRD e JBIC e no mercado in<strong>ter</strong>noBNDES, Caixa Econômica Federal - CEF, Fundo deGarantia do T<strong>em</strong>po de Serviço - FGTS e Programa deAceleração do Crescimento - PAC.A concessão de créditos é realizada através de acordosde parcelamento de débitos, baseados nas normase procedimentos de Relações com Clientes. Os acordosde parcelamento são considerados como estoquede créditos a vencer, uma vez que o parcelamento recebeum novo vencimento e as contas englobadas sãocanceladas <strong>em</strong> lote. Os valores das parcelas de acordossão computados no recebível da Sabesp, porémrepresentam 0,4% <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong> faturamento mensal.O acompanhamento é realizado através do sist<strong>em</strong>aCIG - Informações Gerenciais.Utilizamos equipes <strong>para</strong> negociação de débitos deligações inativas, realizando visita <strong>ao</strong> cliente no imóvel,verificando as condições sócio-econômicas, apresentandoproposta <strong>para</strong> renegociação de débitos epos<strong>ter</strong>ior formalização do parcelamento. Desta forma,evitamos que o cliente se desloque até a agência deatendimento, recuperamos os valores dos débitos eainda reconquistamos ex-clientes retomando a prestaçãode serviços de fornecimento de água e coleta etratamento de esgotos.O MSIC realiza mensalmente o controle de recebimentos,por meio da gestão e o acompanhamento dos índicesde inadimplência, evasão de receita, b<strong>em</strong> como aprevisão versus a realização do faturamento líquido earrecadação bruta visando atuar nos locais que apresentaminadimplência, considerando o vencimento dos débitos,valor e categoria de uso. A Sabesp é líder do setor desaneamento básico no resultado do EBITDA / LAJIDA.Desde 2003, os processos de Receita, Crédito eCobrança estão certificados conforme Norma ISO9001:2000. Os principais processos da execução financeiraforam certificados <strong>em</strong> 2004. O cumprimento dosprocedimentos estabelecidos é garantido pelas auditoriasde manutenção, realizadas por entidades ex<strong>ter</strong>nas.A Sabesp é orientada de acordo com o que estabelecea legislação das Sociedades Anônimas, Leis 6.404/76e n.11.638/07.C) Desde 1996, os investimentos são definidos a partirda Política de Investimentos nº 12, do PIR e PPIM(ferramenta de controle de investimentos previstos erealizados que possibilita a avaliação e definição deprioridades com valores dos investimentos distribuídosa curto, médio e longo prazo, ou seja, 1, 5 e 10 anos eque são identificadas a partir de diagnóstico definidosno PIR), no Road Show e nas etapas seguintes até aformulação das estratégias do Planejamento Operacional,conforme 2.1.a, as d<strong>em</strong>andas <strong>para</strong> a realizaçãodas macroações são recebidas e analisadas pela Controladoria.Se estir<strong>em</strong> alinhadas com metas propostaspela Alta Administração da Sabesp e da MS serão cont<strong>em</strong>pladasna elaboração do orçamento (2.2.c e 7.3.e).Os Investimentos são acompanhados no PPIM e nomapa estratégico, ver 8.1.10.A partir de 2008, como refinamento, o plano orçamentáriode investimentos é acompanhado sist<strong>em</strong>aticamenteno Sist<strong>em</strong>a Gerencial Web e do SGO - Sist<strong>em</strong>ade Gerenciamento do Orçamento pelo MSD e MSI, viaintranet, <strong>ao</strong>nde pod<strong>em</strong>os ver a projeção orçamentária<strong>para</strong> os próximos 5 anos.As necessidades de investimento adicionais são deresponsabilidade da FI – Superintendência de Captaçãode Recursos e Relações com Investidores. Taisrecursos são preferencialmente obtidos junto <strong>ao</strong>s organismosde fomento e multila<strong>ter</strong>ais, tais como: BID,BIRD, JBIC, BNDES, recursos provenientes do FGTSe do Orçamento Geral da União, PAC. Esses agentesfinanceiros são definidos pela Sabesp por apresentar<strong>em</strong>taxas de juros e prazos de amortizações mais adequadas<strong>ao</strong> perfil de negócio e <strong>ao</strong> setor de saneamento.As prioridades <strong>para</strong> alocação dos recursos financiadossão definidas pela FI <strong>em</strong> conjunto com as diretorias eUN’s. Esses recursos são estruturados basicamentepor Programas Corporativos - Controle de Perdas, ProjetoTietê, PMA e PME, e especificamente no nossocaso: Despoluição dos Córregos – AB/LOAN via BID,Programa Mananciais/BIRD e Pró-Billings - JBIC.D) No processo de Planejamento Estratégico da Sabespsão identificados e quantificados os riscos queafetam o des<strong>em</strong>penho econômico-financeiro e operacional,tais como: oscilações de mercado, taxa dejuros, procedimentos ligados às concessões dos municípiose os índices macroeconômicos vinculados <strong>ao</strong>segmento de saneamento, conforme descrito no 1.1.d.Os principais riscos financeiros são monitorados por indicadoresde des<strong>em</strong>penho, tais como: Marg<strong>em</strong> Operacional,CFROG, CVA e Evasão de Receitas. O grau derisco da inadimplência é previsto anualmente na montag<strong>em</strong>do processo orçamentário e monitorado mensalmente,através do indicador Evasão de Receitas, quein<strong>ter</strong>fere na marg<strong>em</strong> operacional, indicador do objetivoestratégico financeiro rentabilidade do ativo, conform<strong>em</strong>apa estratégico.A Sabesp é a primeira <strong>em</strong>presa a desenvolver contratode risco <strong>para</strong> serviços de cobrança. O modelo foiimplantado <strong>em</strong> 1999, e exige um resultado financeirode 70% de todo o débitos recebidos <strong>para</strong> cobrança. Ocontrato de cobrança atua na modalidade administrativae judicial. Na modalidade administrativa prevê serviçosde cobrança dos débitos, atendimento telefônico e pessoala clientes <strong>para</strong> parcelamento, solicitação de quitaçõesde contas, corte, restabelecimento, supressão,religação e fiscalização das ações. Essa modalidade decontrato já está na sua <strong>ter</strong>ceira versão e sendo adaptada<strong>para</strong> serviços operacionais e de engenharia. Somosreferência nos resultados do contrato de risco de cobrançaadministrativa na M.Desde 2006, os procedimentos in<strong>ter</strong>nos financeirosrelevantes vêm sendo aprimorados <strong>para</strong> atender asexigências da SOX, melhorando a confiabilidade das07_Processos_060612.indd 63 28/07/2012 18:02:32


processosFLUXOGRAMA DO ORÇAMENTO - Fig.7.3.3Definição de pr<strong>em</strong>issase objetivos (EBITDA, CVA)<strong>para</strong>oOrçamentoEmpresarial2011ePlurianualaté 2015Propostas Orçamentáriaslançadas no Sist<strong>em</strong>a SGOcom as novas d<strong>em</strong>andas,faturamentoearrecadaçãoAnálise das propostascom as adequações,as pr<strong>em</strong>issaseplanomacroConsolidação das propostas(Receitas/Despesas/Investimentos)com as respectivasdesignações de recursos eajustesMontag<strong>em</strong> do Fluxo de CaixaOperação no SGOEnvio do Conselho AdministrativoAjustes finais eapresentação <strong>para</strong>Diretoria ColegiadaDetalhamentodo Orçamento combase na aprovação da UnidadeFuncional comofracionamentopor grupo de despesaAjustes no SGOd<strong>em</strong>onstrações financeiras da Sabesp. Em 2009, a MSalinhada as estratégias <strong>em</strong>presariais e <strong>ao</strong>s requisitosda SOX, foi implantada a organização do ativo com oobjetivo de inventariar e contabilizar todos os bens móveise imóveis. Importante destacar que a organizaçãode ativo subsidiará a Base de R<strong>em</strong>uneração Regulatória(BRR) da Sabesp, tratando-se de um trabalho queresultará no valor monetário que a agência reguladorautilizará <strong>para</strong> cálculo das tarifas. A BRR será calculadase<strong>para</strong>damente <strong>para</strong> cada município operado.A gestão sobre o ativo imobilizado é realizada peloMSD, utilizando-se do sist<strong>em</strong>a de gestão de bens patrimoniais,atualizado mensalmente, pelo banco de dadoscontábil. Essa gestão e realizada através do sist<strong>em</strong>acorporativo FAP (Sist<strong>em</strong>a de Gestão Patrimonial)que permite o acompanhamento dos itens patrimoniaiscadastrados através de relatórios que d<strong>em</strong>onstram osregistros de movimentação por diversos segmentos:tipo contábil, valor residual, descrição do b<strong>em</strong>, centrode custo e data de inclusão.Com o sist<strong>em</strong>a de gestão <strong>em</strong>presarial GVA, o equilíbrioeconômico da MS é avaliado através de análisedo comportamento do ativo, das contas de receita edespesa, verificando o des<strong>em</strong>penho dos principais indicadoresfinanceiros e de eficiência operacional.E) O orçamento subdividido <strong>em</strong> orçamento de receitas,despesas e investimentos. As unidades responsáveispela gestão financeira são o MSD; a área de Controladoria– MSI13 e a MSIC, ambas alocadas no MSI.No MSD/ Contas a Pagar é realizado o planejamentoe a gestão dos processos de execução financeira doorçamento de despesas. Para isto, analisa e consolidaas d<strong>em</strong>andas informadas pelas áreas, com<strong>para</strong>ndo-ascom os valores realizados no exercício an<strong>ter</strong>ior e valorescomprometidos nas liberações e contratações.O orçamento é gerenciado por sist<strong>em</strong>as corporativos:Receita: Sist<strong>em</strong>a CSI, Gerencial Web e planilhas auxiliaresenviadas pela Superintendência de ControladoriaEconômica Financeira - FT.Orçamento de despesas: Sist<strong>em</strong>a SGO, GerencialWeb e controles mensais que permit<strong>em</strong> o acompanhamentoe gerenciamento das contas de despesas epagamentos realizados através do sist<strong>em</strong>a FDA – Sist<strong>em</strong>aCorporativo <strong>para</strong> Gestão de Contrato e Gerenciamentode Pagamentos de Fornecedores.É responsável também pelos processos de execuçãofinanceira e orçamentária, conforme Fluxograma doOrçamento – Fig.7.3.3A Alta Administração da Sabesp aprova anualmenteo orçamento (receita, investimento e despesa) e monitoraperiodicamente os principais indicadores, além deser responsável por in<strong>ter</strong>agir com agentes e mercados,com base nos projetos, informações físico-financeirase d<strong>em</strong>andas técnicas, assegurando o alinhamento entreo orçamento e as estratégias e objetivos da organização.São realizadas reuniões mensais com os representantesdo SGO dos Departamentos da MS <strong>para</strong>avaliação e readequação do orçamento anual de cadadepartamento.O CQG se reúne trimestralmente <strong>para</strong> acompanhar odes<strong>em</strong>penho dos indicadores e macroações que compõ<strong>em</strong>o Mapa Estratégico, conforme 2.2.c. Caso nãoestejam bons, são tomadas decisões <strong>para</strong> correção derumos de modo que as metas sejam atingidas. Nas reuniõesmensais, a Alta Administração analisa a realizaçãodo orçamento de despesas e investimentos e toma asdecisões cabíveis. Na reunião de análise crítica são analisadasas ocorrências e justificativas, e se necessáriosdefinidos e impl<strong>em</strong>entados r<strong>em</strong>anejamentos e ajustes<strong>para</strong> cumprimento do orçamento conforme a previsão. Osist<strong>em</strong>a de contratação e pagamentos da Sabesp obedeceestritamente <strong>ao</strong> que é previsto no escopo da Lei deLicitações 8.666/93 e procedimentos in<strong>ter</strong>nos.A Fig.7.3.4 apresenta ex<strong>em</strong>plos de evolução e aprendizadodas práticas relativas <strong>ao</strong>s processos econômico-financeirosnos últimos 04 anos.EXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS RELATIVAS AOS PROCESSOS ECONÔMICO-FINANCEIROS - Fig.7.3.4Processo Gerencial Práticas Melhoria/Refinamento Orig<strong>em</strong> da MelhoriaAnálise dos requisitos dedes<strong>em</strong>penhoGarantia dos recursos financeirosDefine os recursos financeirose avaliação dos investimentosMonitora os riscos financeirosAvaliação e controle orçamentárioAvaliação do Modelo deNegócioCobrançaImplantação do GVA® – Gestão do ValorAgregado (2009)Negociação de Débitos de Inativas na casa docliente (2010)Alta Administração da SabespAnalise Critica do Forum de VendasMSAlocação de Recurso Road Show (2010) Planejamento Operacional - MSCobrançaAnalise da Gestão Orçamentáriae ContábilAdequação do Contrato de Risco <strong>para</strong> melhoratendimento da SOX (2009)Implantação do sist<strong>em</strong>a GVA, na plataforma doGES (2011)Alta Administração da SabespAlta Administração da Sabesp6407_Processos_060612.indd 64 28/07/2012 18:02:32


8. Resultadoscapa.indd 19 14/06/2012 00:42:22


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esultados8.1 RESULTADOS ECONÔMICO-FINANCEIROSPrincipais RequisitosPartes In<strong>ter</strong>essadasReferencial Com<strong>para</strong>tivoPertinenteProcesso Unidade Sentido PeríodoFigura/CritérioCódigo Indicadores2009 2010 2011Indicador Novo -- R$/m 3 ÞFig. 2.2.1e 7.3.18.1.1 Eficiência do Imobilizado (Estratégico)- - 3,352009 2010 20118.1.2 Liquidez (Sabesp) - - % ÝCOPASA 1,84 -1,03 1,05 2,36Este indicador é calculado sobre orientação da lei 11.638/07 é o Passivo total dividido pelo patrímonio líquido2009 2010 2011ML 73,60 Acionista 76,62%- % ÝFig. 2.2.1e 7.3.18.1.3 Marg<strong>em</strong> Operacional MS (Estratégico)74,70 75,60 75,24Arrecadação / Despesas Operacional2009 2010 2011COPASA 1,16 Acionista 1,28- Vezes ÝGRMDIFn018.1.4 Índice de Des<strong>em</strong>penho Financeiro MS1,36 1,46 1,472009 2010 2011ML 7,80% -- % ÞFig. 7.3.1e 7.1.2GRMDIFn158.1.5 Evasão de Receita MS4,87% 4,59% 4,18%2009 2010 2011COPASA R$ 558,80 -- - R$/ Lig. ÝReceita Líquida / Quant. LigaçõesAtivas (Sabesp)8.1.6R$ 678,87 R$ 709,32 R$ 741,802009 2010 2011ML R$ 898,19 -- - R$/ Lig. ÝReceita Líquida / Quant. LigaçõesAtivas (MS)8.1.7R$ 950,56 R$ 1.010,87 R$ 1.080,132009 2010 2011ML R$ 1,54 Acionista: R$ 1,75- R$/M 3 ÞFig. 2.2.1e 7.3.18.1.8 Custo Real por m 3 (Estratégico)R$ 1,90 R$ 1,77 R$ 1,752009 2010 2011ML 11,87% Acionista: 10,5%- % ÝFig. 7.3.1GRMDIFn068.1.9 Nível de investimentos10,49% 11,58% 14,87%2009 2010 20118.1.10 LAJIDA (Sabesp) Fig. 7.3.1 - R$ Milhões ÝCOPASA R$ 529 -R$ 2.727 R$ 3.223 R$ 3.213A Sabesp é líder no setor de Saneamento e referencial de excelência pelo des<strong>em</strong>penho do Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização. A vice-lider é a Copasa. A variação de 2010 <strong>para</strong> 2011 de -0,3% refere-se <strong>ao</strong> repasse de parteda receita <strong>ao</strong> município de São Paulo após a assinatura do contrato de concessão. No Trienio 2006 a 2008, a média do LAJIDA foi R$ 2.670 Milhões d<strong>em</strong>onstrando os resultados do LAJIDA 2009, 2010 e 2011 v<strong>em</strong> superando o des<strong>em</strong>penho.2009 2010 2011ML -166,80 -- R$ Milhões ÝFig. 2.2.1e 7.3.1CVA MS (Variação do valor adicionadobase caixa) (Estratégico)8.1.11-158,89 -142,54 -147,60A variação negativa de 2010 <strong>para</strong> 2011 refere-se <strong>ao</strong> repasse de parte da receita <strong>ao</strong> município de São Paulo e repasses de ex<strong>ter</strong>nalidade de saneamento ambiental <strong>ao</strong>s municípios de Embu das Artes, Itapecerida da Serra, Ribeirão Pires eRio Grande da Serra. Ambos repasses vinculados a assinatura dos novos contratos de concessão com estes municípios, não d<strong>em</strong>onstrando portanto queda de des<strong>em</strong>penho.2009 2010 2011COPASA 35,4% -- % ÝGRMDIFn058.1.12 Marg<strong>em</strong> líquida com depreciação36,5% 46,7% 47,0%COPASA 118,0% Acionista: 100%ÛÜ 2009 2010 2011+ ou -5% 100,0% 100,0% 100,0%%Execução FinanceiraFig. 7.3.1GRMDIFn04Índice de Realização dos Investimentos8.1.136508_RESULTADOS_050612.indd 65 28/07/2012 18:37:40


esultados668.1 RESULTADOS ECONÔMICO-FINANCEIROSPrincipais RequisitosPartes In<strong>ter</strong>essadasReferencial Com<strong>para</strong>tivoPertinenteProcesso Unidade Sentido PeríodoFigura/CritérioCódigo Indicadores2009 2010 2011ML 18,96% -% >=0Execução Financeira8.1.14 Eficiência na gestão dos Investimentos Fig. 7.3.15,0% 29,0% 67,1%Este indicador d<strong>em</strong>onstra a proatividade da MS na gestão dos investimentos com a realização acima da previsão inicial. As superações vinculadas <strong>ao</strong> planejamento da MS colaboraram <strong>para</strong> a busca de investimentos durante o ano proporcionandoo aumento do orçamento inicial de investimentos.2009 2010 20118.1.15 Faturamento por m3 - - R$/m 3 ÝML 2,37 -2,36 2,47 2,63ÛÜ 2009 2010 2011ML 99,4% Acionista: > 95%%ExecuçãoFinanceira eRecuperação deReceita8.1.16 Índice de Realização da Arrecadação Fig, 7.3.1+ ou -5% 99,3% 103,0% 98,6%nov/10(1) dez/10(1) jun/11(2)8.1.17 Rating Sabesp - - % ÝCOPASA(3) Aa2.br -BB BB BBO indicador Rating Sabesp é a evolução das notas de rating atribuídas pelas agências de classificação de risco. Estas notas são utilizadas pelo mercado financeiro na classificação de risco de <strong>em</strong>presas. (1) Nota atribuída pela Standar &Poor’s. (2) Nota atribuída pela FitchRatings. (3) Nota atribuída pela Moody’s. O referêncial com<strong>para</strong>tivo apresentado t<strong>em</strong> mo mesmo nível de desepenho, porém com análise de outra classificadora de risco.2009 2010 2011ML 19.589 Acionista: 51.967Quantidadede IPCA ÞFig. 7.3.1Desperdício de Faturamento Aparentede Água8.1.1855.159 53.724 51.879Índicador GVA (valores constantes <strong>em</strong> IPCA, posibilitando com<strong>para</strong>ção entre os períodos)2009 2010 2011ML 17.325,25 -Quantidadede IPCA Þ8.1.19 Custo das Perdas Físicas Fig. 7.3.1 -29.978 29.439 28.836Índicador GVA (valores constantes <strong>em</strong> IPCA, posibilitando com<strong>para</strong>ção entre os períodos)2009 2010 2011COPASA R$ 2,15 -- R$/m 3 ÞGRMDIFn038.1.21 Despesas totais com serviços por m³R$ 1,57 R$ 1,52 R$ 1,618.2 RESULTADOS RELATIVOS AOS CLIENTES E AO MERCADOAcionista e Sociedade:man<strong>ter</strong> auniversailização <strong>em</strong>100%2009 2010 2011Sanepar 99% ÛÜEstratégiavoltada <strong>para</strong> osclientesFig. 2.2.1GRMDICm05 eGRMDICm08Indice de Atendimento de Água(Estratégico)8.2.1100 100 100A MS é líder do mercado de atuação, líder do setor de saneamento do Brasil e referencial de excelência com atendimento de água a 100% da população. Com pleno atendimento <strong>em</strong> área de intenso crescimento populacional. A Sanepar é avice-líder do setor de atuação.Acionista e Sociedade:ampliar o atendimentode coleta deesgoto <strong>para</strong> 80%2009 2010 2011sanepar 62,00%% ÝEstratégia voltada<strong>para</strong> o clienteFig. 2.2.1GRMDICm06 eGRMDICm09Indice de Atendimento de Esgoto(Estratégico)8.2.278 79 802009 2010 2011MN 75,00% -% ÝEstratégia voltada<strong>para</strong> o clienteFig. 2.2.1Crit. 3.2.bServiços Atendidos no Prazo(Estratégico)8.2.372 62 702009 2010 2011MN 96,15 -% ÝEstratégiavoltada <strong>para</strong> osclientesFig. 2.2.1Crit. 3.2.bGRMDICm10Indice de Pronto Atendimento(Estratégico)8.2.493,20 87,00 91,6008_RESULTADOS_050612.indd 66 28/07/2012 18:37:41


esultados8.2 RESULTADOS RELATIVOS AOS CLIENTES E AO MERCADOPrincipais RequisitosPartes In<strong>ter</strong>essadasReferencial Com<strong>para</strong>tivoPertinenteProcesso Unidade Sentido PeríodoFigura/CritérioCódigo Indicadores2009 2010 2011Fig. 2.2.1Crit. 3.2.dGRMDICm02Indice de Satisfação dos Clientes(Estratégico)Acionista: 80%8379COPASAAESSatisfação dos76 86 91%clientesÝRol Comum 76 86 918.2.5Grandes Consumidores 84 89 91A MS é lider no setor de saneamento e referencial de excelência reconhecida <strong>em</strong> 2010 como destaque no critério clientes pela FNQ referenciado por utilizar metodologias relativas a clientes e mercado alinhada <strong>ao</strong> estado da arte, e vencedoraPNQS categoria Inovação na Gestão do Saneamento <strong>em</strong> Estratégia de Negócio através do Marketing Estratégico e Operacional visando o aumento da percepção de valor dos serviços e produtos <strong>ao</strong>s clientes. A Copasa é a vice-líder dosetor. A AES é vencedora do PNQ e concessionária de energia na mesma área de atuação da Sabesp MS. A Pesquisa é estratificada nos três produtos (Distribuição de Água, Coleta de Esgoto e Serviços <strong>ao</strong>s Clientes) onde no ano 2011 obtiv<strong>em</strong>osos resultados: Satisfação com distribuição de água 85%, Satisfação com a coleta de esgoto 89% e Satisfação com os serviços <strong>ao</strong>s clientes 85%. A mesma pesquisa apresenta resultados de favorabilidade com os principais atributosrelacionados as necessidades dos clientes (Qualidade 93%, Regularidade 81% e Preço 89% - quando com<strong>para</strong>do com a energia elétrica)2009 2010 2011MN 3,08% -Fig. 2.2.1 Mercado % ÝIncr<strong>em</strong>ento do Volume Faturado(Estratégico)8.2.63,92 4,54 3,132009 2010 2011MN 16,95 -- Mercado % ÝIndice de participação no Volume Faturado(Diretoria M)8.2.719,09 19,27 19,30Acionnista: 4,8milhões m 32009 2010 2011MN 1.000.000Mercado m 3 /ano ÝFig. 2.2.1Crit. 3.2.cVolume Fidelizado de Água(Volume Faturado SSA)8.2.82.821.764 4.136.072 5.011.0522009 2010 20118.2.9 Contatos de D<strong>em</strong>anda Firme Água Crit. 3.2.c Mercado Quant. ÝMN 7 Acionista: 6037 50 63Acionista: 3,6 Milhõesm 32009 2010 2011MN 1.000.000m3Crit. 3.2.c Mercado m 3 /ano ÝVolume Contratado de PREND (programade efuentes não domésticos)8.2.103.080.400 3.488.400 3.731.7352009 2010 20118.2.11 Contratos de D<strong>em</strong>anda Firme PREND Crit. 3.2.c Mercado Quant. ÝMN 6 -30 44 59Acionista: Ampliara participação domercado <strong>para</strong> 63%2009 2010 2011MN 27%Crit. 3.2.e Mercado % ÝPercentual de Fidelização dos ClientesGC (Estratégico)8.2.1251,80% 61,50% 63,90%32,84% -2009 2010 2011 Outras Empresas65,79% 66,51% 67,16%Crit. 3.1.a Mercado % ÝMarket Share(% de participação nomercado Potencial)8.2.13Em 2004 assume a liderança do mercado na região <strong>em</strong> que atua com assunção do município de São Bernardo do Campo e desde então v<strong>em</strong> ampliando sua participação ano a ano.-2009 2010 2011 Indicador com metodologia75,00% 80,00% 82,00%própria- - ÝFig. 2.2.1Crit. 3.2.fÍndice de cumprimento do cronogramade agendas positivas (Estratégico)8.2.142009 2010 2011MN 64,00% Acionista: 60%- - ÝFig. 2.2.1Crit. 3.2.f% de matérias positivas na mídia(Estratégico)8.2.1575,00% 57,00% 62,00%2007 2010 2011MN 91,00% -- - ÝFig. 2.2.1Crit. 3.2.fGRMDICm03Índice de Favorabilidade da Imag<strong>em</strong>(Estratégico)8.2.1684,00% 93,00% 87,00%6708_RESULTADOS_050612.indd 67 28/07/2012 18:37:41


esultados688.2 RESULTADOS RELATIVOS AOS CLIENTES E AO MERCADOPrincipais RequisitosPartes In<strong>ter</strong>essadasReferencial Com<strong>para</strong>tivoPertinenteProcesso Unidade Sentido PeríodoFigura/CritérioCódigo Indicadores2009 2010 2011MN 1,49% -- - Þ8.2.171,63% 1,69% 1,88%Fig. 2.2.1 e7.1.2Crit. 3.2.dGRMDICm01Índice de Reclamação por LigaçãoFaturadaEm atendimento as novas exigencias da agência reguladora (ARSESP) ampliamos os canais de atendimento o que proporcionou maior <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>s clientes impactando nos resultados de reclamação.2009 2010 2011Ref. Teórico 100,00% -- % Ý8.2.18100,00% 100,00% 100,00%Crit. 3.1.eGRMDICm04Índice de conhecimento de produtose serviçosA MS é lider no setor de saneamento e referencial de excelência, já que alcança o máximo valor possível.2009 2010 2011ML 0,024 -8.2.19 Reclamação no PROCON0,009 0,008 0,013ÞQuantidadede Reclamações/ mil Lig.AtivasInsatisfação dosclientesGRMD:ICm132009 2010 2011MN 6,94% -- % Þ8.2.204,43% 4,13% 8,06%GRMD:ICm14Índice de audiências no órgão de defesado consumidor (PROCON)8.3 RESULTADOS RELATIVOS À SOCIEDADESociedade: Atenderà legislação (zerosanção)2009 2010 2011COPASA 0,12Judicial % ÞCrit. 4.1.dFig. 7.1.2GRMDISc028.3.1 Índice de Sanções0 0 0A MS é o referencial de excelência e líder do setor de saneamento pois não possui sanções a mais dez anos.COPASA(DNT)2009 2010 20115,29 -Horas voluntariado/ dia ÝResponsabilidadeSocioambientalCrit. 4.2.bGRMDISc018.3.2 Indicador de desenvolvimento Social16,40 17,10 17,302009 2010 2011- - -% ÝResponsabilidadeSocioambientalCrit. 4.2.b% da Força de trabalho <strong>em</strong> açõessociais (voluntariado)8.3.315,10 15,50 16,602009 2010 2011- - -% ÞResponsabilidadeSocioambiental8.3.4 Índice de mortalidade infantil Crit. 4.1.a12,60 11,90 11,80Fonte: Fundação SEADE Mortalidade Infantil Região da Grande São Paulo e Brasil EscolaSociedade:aumentarações de educaçãoambiental <strong>para</strong>65,0002009 2010 2011MC 12,97Quant. / 1000 ÝResponsabilidadeSocioambientalCrit. 4.2.be 4.1.fNúmero de participantes <strong>em</strong> açõesde educação ambiental (quantidade/ 1000)8.3.563,00 63,80 68,06Este indicador contrubui com o atedimento das necessidades e expectativas da sociedade descrita no Perfil (P1g4)2009 2010 2011Sociedade: man<strong>ter</strong>100%MO 100,0%Ýnúmero devistoriasaprovadas/veículos dafrotaGestão Patrimoniale Serviço(Gestão da Frota)Crit. 4.1.dNúmero de veículos aprovados <strong>em</strong>primeira vistoria8.3.6100,0% 100,0% 100,0%A MS é lider no setor de saneamento e referencial de excelência, já que alcança o máximo valor possível08_RESULTADOS_050612.indd 68 28/07/2012 18:37:41


esultados8.3 RESULTADOS RELATIVOS À SOCIEDADEPrincipais RequisitosPartes In<strong>ter</strong>essadasReferencial Com<strong>para</strong>tivoPertinenteProcesso Unidade Sentido PeríodoCritério/FiguraCódigo IndicadoresSociedade: Minimizara poluiçãoambiental (aumentar<strong>para</strong> 60%)2009 2010 2011- -Ýveículos álcool/veículosdafrotaGestão Patrimoniale Serviço(Gestão da Frota)Crit. 4.1.dPercentual de veículos movidos àÁlcool8.3.734,7% 45,6% 64,0%SOCIEDADE aumentara acessibilidade<strong>ao</strong> benefício datarifa social2009 2010 2011MN 0,7% TarifaSocial ÝResponsabilidadeSocioambiental8.3.8 Percentual de Tarifa Social Crit. 4.1.e3,42 3,43 3,53Este indicador contribui com a necessidade e expectativa da sociedade descrita no Perfil (P1g4)Acionista: Reduzir<strong>em</strong> 10% o consumode água na categoriapúblico2009 2010 2011- -(m³)/Lig / mês ÞResponsabilidadeSocioambiental8.3.9 Consumo médio dos imóveis do PURA Crit. 4.2.b335 271 214100% Acionista: 100%2009 2010 2011 Referencial100 100 100teóricom³/ano ÝResponsabilidadeSocioambeintalCrit. 4.1.cÍndice de resíduos com destinaçãoadequada8.3.10A MS é lider no setor de saneamento e referencial de excelência, já que alcança o máximo valor possível2009 2010 2011COPASA 1,06 -% ÞResponsabilidadeSocioambeintalCrit. 4.1.eGRMDISc08Índice de comprometimento da RendaFamiliar8.3.111,03 0,94 0,83A MS é líder e referencial de excelência no setor de saneamento. Cálculo: Tarifa média SABESP dividido pelo Salário Mínimo Vigente, contribuindo <strong>para</strong> a necessidade e expectativa da sociedade descrita no Perfil (P1g4).2009 2010 2011COPASA 6,63 -R$/m 3 ÞResponsabilidadeSocioambientalCrit. 4.1.eGRMDISc088.3.12 Tarifa Residencial Social - água5,35 5,16 5,14Valores constantes atualizados pelo IPCA, possibilitando a com<strong>para</strong>ção da evolução entre os períodos.2009 2010 2011MO 70 -% ÝResponsabilidadeSocioambientalFig. 2.2.1Crit. 4.1.dÍndice de Favorabilidade da Imag<strong>em</strong>Sócio-Ambiental8.3.1380 78 74Relatório Anual da Pesquisa de Satisfação (pesquisa aplicada por instituto ex<strong>ter</strong>no - marg<strong>em</strong> de erro = 5% - nível de confiança = 95 %)2009 2010 2011MN 40% -% PontuaçãoPNQ ÝResponsabilidadeSocioambientalFig. 2.2.1Crit. 4.1.b8.3.14 Evolução do Sist<strong>em</strong>a Socioambiental25 45 45Pontuação total no crí<strong>ter</strong>io sociedade PNQ2009 2010 2011Metodologia própria -% ÝResponsabilidadeSocioambientalFig. 2.2.1Crit. 4.1.bIPDS - Índice ponderado de desenvolvimentosocio-ambiental8.3.1538,6 39,5 40,9Pontuação total no crí<strong>ter</strong>io sociedade PNQ2007 2009 2011MO 80.71% -% ÝResponsabilidadeSocioambiental4.2.eSatisfação da Sociedade (Encontro deComunidades)8.3.1666,0 80,0 81,0Pesquisa realizada durante o Encontro com as Comunidades, realizado bienalmente como descrito 4.2.a6908_RESULTADOS_050612.indd 69 28/07/2012 18:37:41


esultados708.4 RESULTADOS RELATIVOS À PESSOASPrincipais RequisitosPartes In<strong>ter</strong>essadasReferencial Com<strong>para</strong>tivoPertinenteProcesso Unidade Sentido PeríodoCritério/FiguraCódigo IndicadoresAcionista: aumentara produtividade <strong>para</strong>1.650.2009 2010 2011COPASA 463lig/<strong>em</strong>pregado- GRH ÝGestão de RecursosHumanosCrit. 6.1.aGRMDIPe01Índice de Produtividade do Sist<strong>em</strong>a deTrabalho8.4.11.571 1.622 1.723A MS é líder de produtividade no setor de saneamento d<strong>em</strong>onstrando o maior índice de ligações por <strong>em</strong>pregado e atendimento <strong>ao</strong> requisito acionista devido a superação de ligações de água e esgoto. A Copasa é a vice líder <strong>em</strong> produtividadeno setor.Força de Trabalho:Valorização e Reconhecimento(PPR<strong>em</strong> 100%)2009 2010 2011Ref. Teórico 100,0% ÝGestão de RecursosHumanosCrit. 6.1.eFig. 6.3.4 eFig. 6.1.5Índice de Incentivo <strong>ao</strong> Colaborador(PPR)8.4.275,90 98,20 100,00A MS é lider no setor de saneamento e referencial de excelência, já que alcança o máximo valor possível.Força de Trabalho:Man<strong>ter</strong> a Empregabilidade<strong>em</strong> 98%2009 2010 2011MN 98,0%% ÛÜGestão de RecursosHumanosCrit. 6.1Índice de <strong>em</strong>pregabilidade Sabesp(Acordo Coletivo)8.4.398 98 98Força de Trabalho:cumprir 100% damatriz de capacitação2009 2010 2011COPASA 100,00%% ÝDesenvolvimentoHumanoCrit.6.2.aFig. 6.2.1GRMDIPe03aIndice de Cumprimento da Matriz deCapacitacão8.4.491,9 93,5 1002009 2010 2011MN 100% -% ÝDesenvolvimentoHumanoCrit. 6.2.cFig. 6.2.1GRMDIPea03b8.4.5 Índice de Eficácia de Treinamento98,5 100 902009 2010 2011MN 96,3% -% ÝDesenvolvimentoHumanoFig. 2.2.1,7.1.2 e6.2.1GRMDIPe03GRMDIPe03aÍndice Ponderado de DesenvolvimentoHumano - (Estratégico)8.4.693,9 95,4 148,7O índice ponderado de desenvolvimento humano é uma cesta de indicadores de desenvolvimento humano, onde no ano 2011 superamos os treinamentos e oportunidades de desenvolvimento deixando o resultado acima de 100%.2009 2010 2011MN 414,64 -R$ ÝDesenvolvimentoHumanoCrit. 6.2Fig. 6.2.3Investimento <strong>em</strong> C & D - (média por<strong>em</strong>pregado/ efetivo)8.4.7723,7 739,38 846,358,0(2009)2005 2007 2009-MNNota média ÝDesenvolvimentoHumanoCrit. 6.1.dCrit. 5.2.c8.4.8 Índice de Evolução das Competências7,7 8,0 8,6O índice de evolução das competências é baseado na avaliação individual da força de trabalho realizada bienalmente. Face a reformulação do plano de cargos e salários e consequente melhorias no sist<strong>em</strong>a de avaliação por competências,descritos no it<strong>em</strong> 6.1, não houve avaliação <strong>em</strong> 2011. Conforme acordo coletivo de 2012 o novo plano e nova avaliação serão implantados até nov<strong>em</strong>bro de 2012.2009 2010 2011- - -Quant. ÝDesenvolvimentoHumanoFig. 7.1.2Crit. 6.1eCrit. 5.2.dGRMDIPe02Geração e Compartilhamento doConhecimento8.4.915 35 142007 2009 2011COPASA 86,8% -% ÝDesenvolvimentoHumanoCrit. 6.3.cGRMDIPe04Índice de Satisfação da Força deTrabalho - MS8.4.1063,0 67,7 59,6Índice extratificado por categoria <strong>em</strong> 2011: gerencial 78,9%, universitário 55,4%, técnico 57,9% operacional 57%. Os resultados desta pesquisa pod<strong>em</strong> ser segmentados pelos critérios de excelência, conforme modelo MEG. Também pod<strong>em</strong>osobservar os resultados referentes <strong>ao</strong>s atributos e necessidades da força de trabalho.08_RESULTADOS_050612.indd 70 28/07/2012 18:37:42


esultados8.4 RESULTADOS RELATIVOS À PESSOASPrincipais RequisitosPartes In<strong>ter</strong>essadasReferencial Com<strong>para</strong>tivoPertinenteProcesso Unidade Sentido PeríodoCritério/FiguraCódigo Indicadores2009 2010 2011COPASA 62,98 -Indice ÞGestão de RecursosHumanosFig 6.3.2 eFig. 7.1.2Crit. 6.3.aGRMDIPe068.4.11 Taxa de Gravidade de Acidentes108,00 174,00 268,002009 2010 2011COPASA 18,97 -Indice ÞGestão de RecursosHumanosFig 6.3.2 eFig. 7.1.2Crit. 6.3.aGRMDIPe058.4.12 Taxa de Freqüencia de Acidentes4,9 4,22 5,38-2009 2010 2011 Indicador com metodologia93,5 110,1 164,6própria desde 2007% ÝGestão de RecursosHumanosFig 6.3.2Crit. 6.3.a8.4.13 Indice de Segurança de TrabalhoA MS apresenta constante evolução nos indicadores de SST através do aprimoramento do Sist<strong>em</strong>a de Gestão, melhorando e otimizando as ações proativas evidenciadas nos indicadores de segurança do trabalho (8.4.11, 8.4.12, 8.4.14,8.4.15 e 8.4.16).Acionista: AmbienteSeguro (limite 9acidentes)2009 2010 2011MN 9Quantidade ÞGestão de RecursosHumanosFig. 7.1.2Fig. 6.3.2Número de acidentes de trabalho -Total MS8.4.149 7 9Força de Trabalho:Ambiente saudável(afastamento=0)2009 2010 20110ReferencialTeóricoQuant. ÛÜGestão de RecursosHumanosFig 6.3.2Índice de Afastamento por DoençasOcupacionais8.4.150 0 0A MS é líder no setor de saneamento e referêncial de excelência com práticas de segurança de certificação OHSAS 18001 atendendo <strong>ao</strong> acionista <strong>para</strong> redução de acidentes de trabalho2009 2010 2011- -Quant. ÞGestão de RecursosHumanosCrit. 6.1Crit. 6.3Número de não-conformidades reincidentes<strong>em</strong> auditorias de OHSAS8.4.1615 14 52007 2009 2011MN 91,3 -% ÝDesenvolvimentoHumano6.3GRMD:Ipe09Índice de Entendimento dos princípiosorganizacionais (Entendo e Compartilhocom a Identidade da Sabesp e MS- Missão, Visão e Valores)8.4.1781,0 90,0 81,42009 2010 2011MN 5,5 -% ÞGestão de RecursosHumanosFig 6.3.3GRMD:Ipe128.4.18 Absenteísmo6,4 9,5 8,52009 2010 2011- - -- % ÝGRMD:IPa09Satisfação dos usuários de informações8.4.1967,0 74,0 67,5Fonte: Pequisa de clima organizacional (questão gestão das informações)8.5 RESULTADOS RELATIVOS A PROCESSOS2009 2010 2011Cliente: Man<strong>ter</strong> aregularidade 95%MO 96,3Principal % ÝFig. 2.2.1Crit. 7.1GRMDISp11IRD - Índice de Regularidadeda Distribuição(Estratégico )8.5.196,90 95,00 96,207108_RESULTADOS_050612.indd 71 28/07/2012 18:37:42


esultados728.5 RESULTADOS RELATIVOS A PROCESSOSPrincipais RequisitosPartes In<strong>ter</strong>essadasReferencial Com<strong>para</strong>tivoPertinenteProcesso Unidade Sentido PeríodoCritério/FiguraCódigo Indicadores2009 2010 2011Copasa 230,6 Acionista: 482Principal Litros/Lig/Dia ÞFig. 2.2.1Crit. 7.1GRMDISp14IPDT - Índice de Perdada Distruibição Total(Estratégico MS)8.5.2478 496 473Os resultados do IPDT no triênio 2006 a 2008 foram: Em 2006 = 635. 2007 = 584 e <strong>em</strong> 2008 = 529. Em 2010 o des<strong>em</strong>penho foi prejudicado devido a entrada de um novo sist<strong>em</strong>a de abastecimento no município de São Bernardo do Campo(setor Bastistini) e a descontinuidade de um contrato de prestação de serviços de manutenção de redes e ramais de água. No ano de 2011 retomamos a tendência de queda verificada nos últimos seis anos. Este é o principal resultado <strong>ao</strong>programa de redução de perdas.2009 2010 2011Copasa 28,9% Acionista 27,6%Principal % ÞFig. 7.3.1Crit. 7.1GRMDIFn028.5.3 IPF - Índice de Perda do Faturamento27,3% 28,1% 26,5%A MS é líder do setor de saneamento <strong>para</strong> o índice de perdas do faturamento a Copasa é a vice-líder. Em 2010 o des<strong>em</strong>penho foi prejudicado devido a entrada de um novo sist<strong>em</strong>a de abastecimento no município de São Bernardo do Campo(setor Bastistini) e a descontinuidade de um contrato de prestação de serviços de manutenção de redes e ramais de água. No ano de 2011 retomamos a tendência de queda verificada nos últimos anos.2009 2010 2011MO 18 -Principal % ÞFig. 2.2.1Crit. 7.1GRMDISp09IRFA - índice de Reclamação de Faltad’agua8.5.48 11 22Cliente: Man<strong>ter</strong> aqualidade do produto<strong>em</strong> 98%2009 2010 2011MO 99,03Principal % ÛÜFig. 2.2.1Fig. 7.1.2Crit. 7.1ICA-d - Indice de Conformidade daÁgua Distribuída(Estratégico MS)8.5.597 98 98Sociedade: atendimentoa legislação<strong>em</strong> 100%2009 2010 2011MO 100,95%Principal % ÛÜFig. 7.1.2Crit. 7.1% Atendimento à Portaria 2914 nadistrubição8.5.6103,61 100,76 102,19A MS é referencial de excelência e líder no setor de san<strong>em</strong>aneto superando a exigência da portaria, por isso o índice é superior a 100%2009 2010 2011MO 4,79 Acionista: 3,98%Principal % ÞCrit. 7.1GRMDISc04GRMDISp13IEE - Índice de Extravasamento deEsgoto8.5.74,35 4,23 3,832009 2010 2011MO 29.393 Acionista: 20.000Principal Quant ÝFig. 2.2.1Crit. 7.1Novas Ligações de Água(Estratégico )8.5.842.914 30.551 32.867A MS possui 100% de atendimento <strong>em</strong> água (8.2.1) portanto a queda <strong>em</strong> 2010 não representa queda de des<strong>em</strong>penho, já que a MS executou naquele ano todas as ligações solicitadas, não sendo possível portanto executar um númeromaior, d<strong>em</strong>onstrando não haver tendência desfavorável.2009 2010 2011MO 27.095 Acionista: 31.377Principal Quant ÝFig. 2.2.1Crit. 7.1Novas Ligações de Esgoto(Estratégico )8.5.938.805 32.942 33.778Este indicador contrubui com o atedimento das necessidades e expectativas da sociedade descrita no Perfil (P1g4)2009 2010 2011MN 80% -% ÝOperação da Coletade Esgoto-Córregos Despoluídos com DBOdentro da Meta8.5.1075,0 79,0 83,0Fornecedor (MA):Aumentar a quantidadede esgotocoletado e tratado<strong>para</strong> 79%2009 2010 2011ML 58,69% ÝColeta e afastamentode esgotoFig. 2.2.1Índice de R<strong>em</strong>oção de Poluentes dosMananciais (IRPM) (Estratégico MS)8.5.1177,9 78,3 79,408_RESULTADOS_050612.indd 72 28/07/2012 18:37:42


esultados8.5 RESULTADOS RELATIVOS A PROCESSOSPrincipais RequisitosPartes In<strong>ter</strong>essadasReferencial Com<strong>para</strong>tivoPertinenteProcesso Unidade Sentido PeríodoCritério/FiguraCódigo IndicadoresFornecedor In<strong>ter</strong>no(MT) - Aumentar oíndice de tratamentode esgotos gerados<strong>para</strong> 52%2009 2010 2011COPASA 34,29% ÝOperação dacoleta de esgotoFig. 2.2.1GRMDICm07Índice de Tratamento do Esgoto Gerado(Estratégico)8.5.1250,34 50,75 52,91Fornecedor In<strong>ter</strong>no(MT): Aumentar oITEC <strong>para</strong> 44%2009 2010 2011COPASA 42,22% ÝColeta e afastamentode esgotoFig. 2.2.1ITEC - índice de tratamento de esgotocoletado (Estratégico MS)8.5.1337,90 42,90 44,502009 2010 2011- - -Fig. 7.1.2 Apoio % ÝEstudos e projetos de água e esgotoatendidos no prazo8.5.1464,54 81,88 84,232009 2010 2011MN 0,24 Acionista: 0,15Apoio kWh por m ³ ÛÜFig. 7.1.2GRMDIPa04Consumo especifico de energia elétrica(Água e Esgoto)8.5.150,15 0,15 0,15O volume medido de água e esgoto v<strong>em</strong> aumentando <strong>ao</strong> longo do t<strong>em</strong>po, considerando o des<strong>em</strong>penho constante deste indicador o consumo de energia elétrica permanece similar2009 2010 2011Fornecedor: pagamento<strong>em</strong> dia (zero% de atraso)Ref. Teórico 0,00Apoio % ÛÜFig. 7.1.2GRMDIPa01GRMDIFr01Índice de atraso no pagamento <strong>ao</strong>sfornecedores (MS)8.5.160,00 0,00 0,00A MS é referencial de excelência e líder de mercado, pois não há atraso no pagamento <strong>para</strong> fornecedores.2009 2010 20118.5.17 Giro de Estoque Fig. 7.1.2 Apoio % ÝMO 2,02 -3,68 3,57 3,502009 2010 2011MC 3,02 -Fig. 7.1.2 Apoio irregularidade ÝIrregularidades detectadas <strong>em</strong> ligaçõesativas8.5.182,54 3,12 4,082009 2010 2011- - -ÞNúmeroíndice (quant.De IPCA)- Suporte à TIRedução de despesas de telecomunicações8.5.19601 513,45 347,902009 2010 2011->= 651 Pontos(faixa depontuaçãoglobal 7)ReferencialteóricoPNQ PNQ PNQLiderança Pontos ÝFig. 2.2.1GRMDIpa08Índice de avaliação ex<strong>ter</strong>na do sist<strong>em</strong>ade gestão(pontuação) (Estratégico)8.5.20427,0 555,0 515,0A MS é líder e referência <strong>para</strong> o setor de saneamento na adoção e implantação do modelo de gestão da qualidade baseada no MEG ® , sendo a única unidade do Brasil a conquistar o PPQG e o PNQS III, vencer o IGS e ser reconhecidacomo destaque do critério clientes do PNQ. A Copasa é vice-líder nos resultados referentes <strong>ao</strong> MEG conquistando o PNQS III. O des<strong>em</strong>penho da MS é verificado na figura dos histórico da busca da excelência, veja perfil.2009 2010 2011MC 100 -Crit. 5.1 Suporte á TI % Ý% do efetivo com disponibilidade de<strong>acesso</strong> á in<strong>ter</strong>net8.5.21100 100 100A MS é lider no setor de saneamento e referencial de excelência, já que alcança o máximo valor possível.2009 2010 20118.5.22 % do efetivo com <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong> e mail Crit. 5.1 Suporte á TI % ÝMC 100 -100,00 100,00 100,00A MS é lider no setor de saneamento e referencial de excelência, já que alcança o máximo valor possível.7308_RESULTADOS_050612.indd 73 28/07/2012 18:37:43


esultados748.5 RESULTADOS RELATIVOS A PROCESSOSReferencial Com<strong>para</strong>tivoPertinentePrincipais RequisitosPartes In<strong>ter</strong>essadasProcesso Unidade Sentido PeríodoFigura/CritérioCódigo Indicadores- 2010 2011Metodologia própria -Fig. 2.2.1 Processos % Ý% Processos Reorganizados (GVA)Estratégico8.5.23- 25 40O modelo GVA® foi implantado na MS de forma pioneira <strong>em</strong> 2010 não havendo resultados an<strong>ter</strong>iores.2009 2010 2011- - -Principal Horas ÞGRMD:Isp048.5.24 Ligações de água / t<strong>em</strong>po médio473,5 621,1 890,22009 2010 2011- - -Principal horas ÞGRMD:Isp068.5.25 Ligações de Esgoto / T<strong>em</strong>po Médio502,8 534,5 813,82009 2010 2011- - -Principal Horas ÞGRMD:Isp108.5.26 Execução dos serviços / T<strong>em</strong>po Médio59,2 132,2 155,82009 2010 2011% ÝMonitoramentoda qual. Da águaMO 100,95 -GRMD:ISp01Ind. conformidade da quantidade deamostras p/ aferição da qualidade daágua distribuída8.5.27101,75 100,67 102,182009 2010 2011% ÞMonitoramentoda qual. Da águaMO 2,45 -GRMD:ISp02Incidência de análises de aferição daqualidade da água distribuída fora dopadrão8.5.280,80 0,51 1,592009 2010 2011% ÞMonitoramentoda qual. Da águaMO 2,34 -GRMD:ISp08Incidência de reclamações sobrequalidade da água8.5.293,00 1,00 3,082009 2010 2011% ÞMonitoramentoda qual. Da águaMO 0,21 -GRMD:ISp15Incidência das análises de cloro residualfora do padrão8.5.300,31 0,17 0,512009 2010 2011% ÞMonitoramentoda qual. Da águaMO 0,54 -GRMD:ISp16Incidência das analises de turbidezfora do padrão8.5.311,12 0,53 1,672009 2010 2011% ÞMonitoramentoda qual. Da águaMO 1,18 -GRMD:ISp17Incidência das análises de coliformestotais fora do padrão8.5.320,19 0,26 0,982009 2010 2011% ÝMonitoramentoda qual. Da águaMO 96 -GRMD:ISp18Índice de conformidade da quantidadede amostras p/ aferição da águatratada8.5.3397,4 97,8 100,0A MS é lider no setor de saneamento e referencial de excelência, já que alcança o máximo valor possível.2009 2010 2011% ÞMonitoramentoda qual. Da águaMO 8,29 -GRMD:ISp20Incidência das análises fora padrão p/aferição da qualidade da água tratada8.5.3418 13,6 8,882009 2010 2011MO 100 -- % ÝGRMDIPa028.5.35 Indice de hidrometração100 100 100A MS é lider no setor de saneamento e referencial de excelência, já que alcança o máximo valor possível.2009 2010 2011MO 100 -- % ÝGRMDIPa038.5.36 Índice de macromedição100 100 100A MS é lider no setor de saneamento e referencial de excelência, já que alcança o máximo valor possível.08_RESULTADOS_050612.indd 74 28/07/2012 18:37:43


esultados8.5 RESULTADOS RELATIVOS A PROCESSOSProcesso Unidade Sentido PeríodoReferencial Com<strong>para</strong>tivoPertinenteFigura/CritérioCódigo Indicadores8.6 RESULTADOS RELATIVOS A FORNECEDORES2009 2010 2011% ÝDes<strong>em</strong>penho dofornecedor deágua tratada MAPrincipais RequisitosPartes In<strong>ter</strong>essadasSanepar 100Fig 7.2.2IDQAp - % atendimento á portaria2914 na produção8.6.197,42 98,05 98,202009 2010 2011% ÛÜDes<strong>em</strong>penho dofornecedor deágua tratada MACliente e Sociedade(legislação) 100MO 94,8%Fig. 7.2.2IRA - Indice de regularidade do abastecimentoEstratégico8.6.298% 98% 98%2009 2010 2011% ÝDes<strong>em</strong>penho dofornecedor detratamento deesgoto(MT)Cliente: man<strong>ter</strong> a regularidade<strong>em</strong> 98%.- -Fig 7.2.2Indice de qualidade do tratamento doesgoto( DQO -Des<strong>em</strong>penho da MT)8.6.372% 66% 70%2009 2010 2011% ÝDes<strong>em</strong>penho dosfornecedores deobras e serviçosSociedade: legislaçãoDecreto Estaduale CONAMA - DQO> 60%MO 927.2.2GRMD:Ifr07Índice Global de Des<strong>em</strong>penho de Fornecedoresde Obras e Serviços (FAC)8.6.497,80 97,80 98,102009 2010 2011Quant. ÞDes<strong>em</strong>penho dofornecedor deenergia elétricaFornecedor: transparênciano relacionamento(FAC > 97%)MO 18Fig 7.2.2GRMD:Ifr03Índice de falha no fornecimento deenergia elétrica8.6.50,19 0,21 0,202009 2010 2011% ÛÜDes<strong>em</strong>penho dofornecedor deserviços de telecomunicaçãoSociedade: legislaçãoANEEL 0,22ReferêncialteóricoFig. 7.2.2Disponibilidade dos circuitos de comunicaçãode dados8.6.699 100 100A MS é lider no setor de saneamento e referencial de excelência, já que alcança o máximo valor possível.2009 2010 2011100 -% ÝDes<strong>em</strong>penho dosfornecedores deobras e serviços8.6.7 Redução de Custo na contratação 7.2.211,70% 13,25% 13,38%2009 2010 2011% ÛÜDes<strong>em</strong>penho depagamentos <strong>ao</strong>sfornecedoresMN 10,05 -ML 0,007.1.2Índice de atraso no pagamento <strong>ao</strong>sfornecedores (de nossos fornecedoresin<strong>ter</strong>nos MT e MA)8.6.80,00 0,00 0,00A Sabesp é referencial de excelência e líder de mercado, pois não há atraso no pagamento <strong>para</strong> fornecedores2009 2010 2011Quant ÞDes<strong>em</strong>penhoquanto á segurançado trabalhoFornecedor: pagar<strong>em</strong> dia (atraso = 0)- -2009 2010 2011- % ÞGRMDIPa058.5.37 Índice de Vazamentos na Rede - IVR7.2.fMN 99,45 -94,50 94,26 95,002010 2010 2011- % ÞGRMDIPa058.5.38 Índice de Vazamento de Ligação - IVLMN 72,0 -75,4 61,2 68,6Número de acidentes de trabalho comfornecedores ex<strong>ter</strong>nos8.6.9Acionista: Reduzirnúmero de acidentesdos fornecedores(máximo 9).12,00 9,00 8,007508_RESULTADOS_050612.indd 75 28/07/2012 18:37:43


9. Glossáriocapa.indd 21 14/06/2012 00:42:28


AAA - Alta AdministraçãoAbimaq - Associação Brasileira da Indústria deMáquinas e EquipamentosAB LOAN – Conjunto de bancos privadosABES – Associação Brasileira de EngenhariaSanitáriaACR - Avaliação de Controle e ResultadosACT – Atestado de Capacitação TécnicaADF – Avaliação de Des<strong>em</strong>penho do FornecedorAESabesp – Associação dos Engenheiros da SabespAESBE – Associação das Empresas de SaneamentoBásico EstaduaisAHP – Analytical Hierarchy ProcessAMB – Sist<strong>em</strong>a de Administração de Ma<strong>ter</strong>iaisAnatel – Agência Nacional de TelecomunicaçõesAneel– Agencia Nacional de Energia ElétricaAPA – Área de Proteção AmbientalAPM – Área de Proteção de MananciaisAPR – Análise Preliminar de RiscoArsesp – Agência Reguladora dos Serviços deSaneamento e EnergiaASP - Active Server Pages (Linguag<strong>em</strong> deProgramação Web)ASP NET - Active Server Pages (Linguag<strong>em</strong> deProgramação Web)Avape – Associação <strong>para</strong> Valorização e Promoção deExcepcionaisBBID – Banco In<strong>ter</strong>americano de DesenvolvimentoBird – Banco In<strong>ter</strong>nacional <strong>para</strong> a Reconstrução e oDesenvolvimentoBite – Banco de In<strong>ter</strong>esse <strong>em</strong> Transferência deEmpregadoBNDES – Banco Nacional de DesenvolvimentoEconômico e SocialBO – Banco de OportunidadesBSC – Balanced Score CardCC – Diretoria de Gestão CorporativaCCC – Central de Controle de ConsumoCCM – Centro de Controle da ManutençãoCD – Capacitação e DesenvolvimentoCDHU – Companhia de DesenvolvimentoHabitacional e UrbanoCebrap – Centro Brasileiro de Análise ePlanejamentoCecres – Cooperativa de Crédito dos funcionários daSabespCediplac – Centro de Desenvolvimento eDocumentação da Habitação e Infra-Estrutura UrbanaCEF – Caixa Econômica FederalCEL – Controle de Energia ElétricaCEO – Comunicação de Eventos OperacionaisCEP – Controle Estatístico de PerdasCET – Companhia de Engenharia de TráfegoCetesb – Companhia de Tecnologia de SaneamentoAmbientalCFROGI – Retorno sobre a base de Ativos <strong>em</strong> Basede CaixaCI – Superintendência de Tecnologia da InformaçãoglossárioCIG – Sist<strong>em</strong>a de Informações GerenciaisCipa – Comissão In<strong>ter</strong>na de Prevenção de AcidentesCJ – Superintendência JurídicaCLT – Código de Leis TrabalhistasCM – Superintendência de MarketingCOBOL - COmmon Business Oriented Language(Linguag<strong>em</strong> de Programação Orientada <strong>ao</strong>sNegócios)COD – Centro de Operação da DistribuiçãoCodec – Conselho de Defesa dos Capitais do EstadoConama – Conselho Nacional do Meio AmbienteConseg – Conselho Comunitário de SegurançaCOP – Controle On-Line de PerdasCohab – Companhia Metropolitana de HabitaçãoCOSO - Committee of Sponsoring OraganizationsCPV – Curso de Pesquisa de VazamentoCQG-MS – Comitê da Qualidade da Gestão SulCR – Superintendência de Recursos HumanosCRC – Certificado de Registro CadastralCSI – Sist<strong>em</strong>a Comercial de Serviços e InformaçõesCS – Superintendência de Suprimentos eContratações EstratégicasCSC - Centro de Serviços CompartilhadosCSQ - Departamento de Qualificação e Inspeção deMa<strong>ter</strong>iaisCTIDSA - Câmara T<strong>em</strong>ática de Indicadores deDes<strong>em</strong>penho <strong>para</strong> o Saneamento AmbientalCVA – Custo do Valor AgregadoCVM – Comissão de Valores MobiliáriosDAEE – Departamento de Água e Energia ElétricaDBO – D<strong>em</strong>anda Bioquímica de OxigênioDD – Deliberação de DiretoriaDH – Desenvolvimento HumanoDIL – Desenvolvimento e Integração de LíderesDMC – Distrito de Medição e ControleDO – Desenvolvimento OrganizacionalDocAction – Sist<strong>em</strong>a que controla as ocorrênciasdentro do GedocDOE – Diário Oficial do EstadoDort – Doença Osteo-muscular Relacionada <strong>ao</strong>TrabalhoEEA – Estação Elevatória de ÁguaEEE – Estação Elevatório de EsgotoEIA RIMA – Estudo de Impactos Ambientais -Relatório de Impactos do Meio AmbienteEND – Efluentes não domésticosEPC – Equipamento de Proteção ColetivaEPI – Equipamento de Proteção IndividualER – Escritório RegionalER _SBC – Escritório Regional São Bernardo doCampoETA – Estação de Tratamento de ÁguaETE – Estação de Tratamento de EsgotoF – Diretoria Econômico-FinanceiraFAC – Formulário de Avaliação de ContratadaFAC MAT – Formulário de Avaliação de Contratadareferente a Ma<strong>ter</strong>iaisDEFG109_Glossário.indd 1 14/06/2012 00:31:36


G2glossárioFAP – Sist<strong>em</strong>a de Gestão PatrimonialFENASAN – Feira Nacional de Saneamento e MeioAmbienteFCO – Fluxo de Caixa OperacionalFDA/SGF – Sist<strong>em</strong>a corporativo <strong>para</strong> gestão decontrato, inclusive gerenciamento de pagamentos defornecedoresFF – Superintendência de FinançasFFE – Departamento e Planejamento de ExecuçãoFinanceiraFI – Superintendência de Captação de Recursos eRelações com InvestidoresFIDC – Fundo de Investimento <strong>em</strong> Direitos CreditóriosFiesp - Federação das Indústrias do Estado de SãoPauloFig. – FiguraFIVE - Força Integrada de VendasFGTS – Fundo de Garantia por T<strong>em</strong>po de ServiçoFNQ – Fundação Nacional da QualidadeFOFA – Força, Oportunidade, Franqueza e AmeaçaFT – Força de TrabalhoFTO – Departamento de OrçamentoFunasa – Fundação Nacional da SaúdeGC – Gestão do ConhecimentoGEDoc – Sist<strong>em</strong>a de Gerenciamento de documentosGFF – Sist<strong>em</strong>a de Gestão de Fundo FixoGIS – Geografic Information Sist<strong>em</strong>GMP – Grupo de Melhoria de ProcessosGNV – Gás Natural VeicularGRI – Global Reporting InitiativeGRMD – Guia de Referência <strong>para</strong> Medição doDes<strong>em</strong>penhoGVA – Geração de Valor AgregadoIBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e EstatísticaIbope – Instituto Brasileiro de Opinião Pública eEstatísticaIDQAD – Índice de Des<strong>em</strong>penho da Qualidade daÁgua DistribuídaIEDC – Índice de Eficiência da Despoluição dosCórregosIEE – Índice de Extravasamento de EsgotosIGQA – Índice Geral da Qualidade da ÁguaIM - Inteligência de MercadoINFOGES - Informação de Gestão CorporativaInmetro – Instituto Nacional de Metrologia,Normalização e Qualidade IndustrialIPA – Índice de Pronto AtendimentoIPDT – Índice de Perda Total na DistribuiçãoIPT – Instituto de Pesquisas TecnológicasIRA – Índice de Regularidade do AbastecimentoIRBEM - Indicador de Referência de B<strong>em</strong> EstarIRD – Índice de Regularidade da DistribuiçãoIRFA – Índice de Reclamação de Falta de ÁguaIRPM – Índice de R<strong>em</strong>oção de Poluentes dosMananciaisISE – Índice de Sustentabilidade EmpresarialISO – In<strong>ter</strong>national Organization for StandardizationITEC – Índice de Tratamento de Esgotos ColetadosITEG – Índice de Tratamento de Esgotos GeradosGIJJava - Linguag<strong>em</strong> de Programação Orientada aObjetoJBIC – Japan Bank for In<strong>ter</strong>nation CooperationJEC – Juizado Especial CivelJICA – Japan In<strong>ter</strong>national Corporation AgencyLLAIA – Levantamento de Aspectos e ImpactosAmbientaisLinc -Linguag<strong>em</strong> de Programação de Sist<strong>em</strong>asLinc/EAE - Linguag<strong>em</strong> de Programação de Sist<strong>em</strong>asLO – Licença de OperaçãoLOAS – Lei Orgânica de Assistência SocialLP – Licença PréviaMM – Diretoria MetropolitanaMA – Unidade de Negócio de Produção de Água daMetropolitanaMASPP – Método de Análise e Soluções deProbl<strong>em</strong>as de PerdasMC – Unidade de Negócio CentroMDC – Departamento de Controladoria da MMEG – Modelo de Excelência na GestãoME – Superintendência de Gestão eEmpreendimentosML – Unidade de Negócio LesteMN – Unidade de Negócio NorteMO – Unidade de Negócio OesteMP - Superintendência de Planejamento eDesenvolvimento da MetropolitanaMPC – Departamento de Gestão das Relações comClientesMPIR 16 – Manual de Políticas InstitucionaisReferênciaMS – Unidade de Negócio SulMS112 – Polo de Comunicação SulMSD – Departamento Administrativo e FinanceiroMSD11 – Célula de Serviços Jurídicos da MSMSD12 – Célula de Patrimônio e ServiçosAdministrativos da MSMSD13 – Célula de Gestão de Recursos HumanosMSD16 – Célula de Logística e Gestão de Ma<strong>ter</strong>iaisMSD17 – Célula de Tecnologia da Informação da MSMSD18 – Célula de Desenvolvimento Humano da MSMSE – Departamento de Engenharia da OperaçãoSulMSED – Setor de Cadastro TécnicoMSEC – Divisão de Controle Sanitário SulMSEE – Divisão de Engenharia da Operação deEsgotoMSEG - Divisão de Operação de Água SulMSEP - Divisão de Controle de PerdasMSD19 – Célula de Contas a Pagar SulMSIG – Divisão de Grandes ConsumidoresMSI – Departamento de Planejamento Integrado eRelações ComercialMSIG – Divisão de Grandes ConsumidoresMSIC – Divisão de Controle de ConsumoMSMB – Divisão Escritório Regional São Bernardo doCampoMSEL – Divisão de Eletromecânica Sul09_Glossário.indd 2 14/06/2012 00:31:36


MSS11 - Célula de ObrasMSSB – Pólo de Manutenção São Bernardo doCampoMT – Unidade de Negócio de Tratamento de Esgotosda MetropolitanaNEAM Sul – Núcleo de Educação Ambiental SulNT - NotaNYSE - Bolsa de Valores de Nova YorkNOOHSAS – Occupational Health and SafetyAssessment SeriesONG – Organização Não GovernamentalOSCIP – Organização da Sociedade civil de In<strong>ter</strong>essePúblicoPPARE – Programa de Atendimento e Recuperação doEmpregadoPA – Superintendência de AuditoriaPAC - Programa de Aceleração do CrescimentoPAT – Plano Anual de TreinamentoPC – Superintendência de ComunicaçãoPCD – Plano de Capacitação e DesenvolvimentoPCMSO – Programa de Controle Médico e SaúdeOperacionalPDA – Personal Digital AssistentPDCA – Planejar, desenvolver, controlar e avaliarPDT – Programa de Despoluição do Rio TietêPERH – Procedimento Empresarial de RecursosHumanosPESMS – Programa de Educação <strong>em</strong> Saúde eMobilização SocialPI – Predictive Index – Índice de PrevisibilidadeComportamentalPI - Superintendência de Planejamento IntegradoPIR – Plano Integrado RegionalPLR – Programa de Participação de Lucros eResultadosPMA – Programa Metropolitano de ÁguaPME – Programa Metropolitano de EsgotoPIMS - Linguag<strong>em</strong> de Programação de Sist<strong>em</strong>asPMO - Project Manag<strong>em</strong>ent OfficePMSBC – Prefeitura Municipal de São Bernardo doCampoPMSP – Prefeitura Municipal de São PauloPN – Superintendência <strong>para</strong> Negociação deConcessõesPNQ – Prêmio Nacional da QualidadePNQS – Prêmio Nacional da Qualidade <strong>em</strong>SaneamentoPO – Procedimento OperacionalPower CC - Linguag<strong>em</strong> de Programação de Sist<strong>em</strong>asPPC – Programa de Participação ComunitáriaPPI – Plano Plurianual de InvestimentoPPIM – Plano Plurianual de Investimento daMetropolitanaPPM - Padronização dos Procedimentos dePlanejamento, Execução e Controle da ManutençãoPPQG – Prêmio Paulista de Qualidade da GestãoPPRA – Programa de Prevenção de RiscosglossárioAmbientaisPR – Superintendência de Assuntos RegulatóriosPREND – Programa de Recebimento de Esgoto nãoDomésticosProcon – Programa de Orientação e Proteção <strong>ao</strong>ConsumidorPROCONVE – Programa de Controle da Poluição doAr por Veículos AutomotoresPROL - Programa de Reciclag<strong>em</strong> de Óleo de CozinhaPROTONET – Sist<strong>em</strong>a de Informação deGerenciamento de t<strong>em</strong>po de execuçãoPT - PontoPURA – Programa de Uso Racional de ÁguaQ-MATIC – Gerenciador de atendimentoRRA – Relatório de AuditoriaRAP – Relatório de Análise PreliminarRD – Recebimento DefinitivoRDMS - Linguag<strong>em</strong> de Programação de Sist<strong>em</strong>asQSSabespar - Sabesp ParticipaçõesSabesprev – Fundação Sabesp de Seguridade SocialSACE – Sist<strong>em</strong>a de Atendimento <strong>ao</strong>s ClientesEspeciaisSAMA – Sist<strong>em</strong>a utilizado no controle de perdasSEADE – Fundação Sist<strong>em</strong>a Estadual de Análise deDadosSEESMT – Serviço Especializado <strong>em</strong> Engenharia deSegurança e Medicina do TrabalhoSenai – Serviço Nacional de Aprendizag<strong>em</strong> IndustrialSGD - Sist<strong>em</strong>a de Gerenciamento da DistribuiçãoSGF – Sist<strong>em</strong>a de Gestão FinanceiraSGL – Sist<strong>em</strong>a de Gerenciamento de LicitaçõesSGO – Sist<strong>em</strong>a de Gerenciamento OrçamentárioSGS – Sist<strong>em</strong>a de Gerenciamento de SinistroSIGAO – Sist<strong>em</strong>a Integrado de Gerenciamento doAtendimento OperacionalSIGES – Sist<strong>em</strong>a de Gestão dos Serviços de CampoSIGNOS – Sist<strong>em</strong>as de Informações Geográficas noSaneamentoSIGO - Sist<strong>em</strong>as de Informações e Gerenciamento daOuvidoriaSINAENCO – Sindicato Nacional das Empresas deArquitetura e Engenharia ConsultivaSinta<strong>em</strong>a – Sindicato dos Trabalhadores <strong>em</strong> Água,Esgoto e Meio AmbienteSipat – S<strong>em</strong>ana In<strong>ter</strong>na de Prevenção de Acidentesdo TrabalhoSIS – Sist<strong>em</strong>a Integrado SabespSISJUR – Sist<strong>em</strong>a Integrado do DepartamentoJurídicoSISPAR – Sist<strong>em</strong>a de PareceresSNIS - Sist<strong>em</strong>a Nacional de Indicadores deSaneamentoSOMPS – Sist<strong>em</strong>a de Operacionalização daMetodologia de Projeto de Sist<strong>em</strong>aSOX – Lei Sarbanes OxleySQL - Structured Query Language (Linguag<strong>em</strong> deConsulta Estruturada)G309_Glossário.indd 3 14/06/2012 00:31:36


glossárioSS – Solicitação de ServiçoSSA – Sabesp Soluções AmbientaisSSO – Segurança e Saúde OcupacionalTTA – Superintendência de Gestão AmbientalTACE – Técnico de Atendimento Comercial Ex<strong>ter</strong>noTCE – Tribunal de Contas do Estado de São PauloTG – Superintendência de Gestão de ProjetosEspeciaisTI – Tecnologia da InformaçãoTL0 - Ligação de ÁguaTL1 - Ligação de Água + Ligação de EsgotoTL2 - Ligação de EsgotoTO – Superintendência de DesenvolvimentoOperacionalTX – Superintendência de Pesquisa,Desenvolvimento Tecnológico e InovaçãoUG4UES – Universidade Empresarial SabespUGR – Unidade de Gerenciamento RegionalUGR SA – Unidade de Gerenciamento RegionalSanto AmaroUGR I – Unidade de Gerenciamento RegionalIn<strong>ter</strong>lagosUGR BI – Unidade de Gerenciamento RegionalBillingsUGR GUA – Unidade de Gerenciamento RegionalGuarapirangaUMA – Unidade de Medição de ÁguaUN – Unidade de NegócioVVB - Visual BasicVD – Volume DisponibilizadoVOIP – Voice over In<strong>ter</strong>net Protocol (tecnologia quepermite a transmissão de voz por IP)VPN – Virtual Private Network (<strong>acesso</strong> r<strong>em</strong>oto a redeSabesp)VRP – Válvula Redutora de PressãoVU – Volume Utilizado09_Glossário.indd 4 14/06/2012 00:31:36

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