PRIORIDADESliderançaCRITÉRIOS PARA ESCOLHA DE REFERENCIAIS COMPARATIVOS - Fig. 1.3.2EconômicoFinanceirosClientesMercadoSociedadePessoasProcessosPrincipaisProcessos deApoioFornecedoresDENTRO DO SETOR DEATUAÇÃOFORA DOSETOR DEATUAÇÃOReferência setorial - <strong>em</strong>presa referencial ou vencedora de prêmios setoriais A A A A B A B ASimilaridade de porte de gestão econômico - financeira - n° de clientes, extensão da rede dedistribuição.Similaridade de porte da operação - n° de clientes, n° de colaboradores, tamanho e dispersãoda área de concessão.Similaridade da região de atuação - (exigências do mercado de atuação e regulatórias - órgãofiscalizador.Excelência - organizações com reconhecimento público no t<strong>em</strong>a, aferido por órgão / entidadeex<strong>ter</strong>na competenteA --- B --- --- B --- BB --- B B C A C BC B B C --- A --- ---A A --- A A --- A AReferencial teórico - limite teórico quando não há mais melhoria a ser alcançada --- A A A A A A AGRU-PO SA-BESPProcessos e Indicadores específicos, não acompanhados por outras <strong>em</strong>presas C C C C C C C Cmensalmente, nas reuniões de análise crítica do CQG.Em 2003, a MS adotou o Painel de Bordo, baseadona metodologia do BSC - Balanced Score Card com ointuito de facilitar a análise sistêmica. A utilização destametodologia e a ampla divulgação do mapa estratégicopropiciaram a visualização e o entendimento <strong>para</strong>todos os níveis hierárquicos da in<strong>ter</strong>dependência dosobjetivos e das ações estratégicas, b<strong>em</strong> como da correlaçãoentre os indicadores.Para subsidiar a análise do des<strong>em</strong>penho da MS, asreuniões de análise crítica são realizadas primeiramenteno nível Setorial e subsidiam a análise críticano nível Departamental, cujas reuniões são realizadasna sequência. Estas últimas, por sua vez, subsidiam areunião de análise crítica do CQG, conforme fig. 1.3.4.Em todos os níveis, participam das reuniões os responsáveispelo resultado do indicador, envolvendo na MSum número aproximado de cento e cinquenta pessoas,de todas as categorias profissionais, discutindo <strong>em</strong> seunível o des<strong>em</strong>penho organizacional.Fruto de refinamento e da adequação <strong>ao</strong> novo modeloorganizacional, desde 2011 as análises críticas passarama cont<strong>em</strong>plar uma nova etapa de análise além dasjá citadas, que é a análise conjunta dos indicadores,cujo resultado dependa fort<strong>em</strong>ente da atuação dos denominadosfornecedores in<strong>ter</strong>nos. Nesses casos, asUGRs faz<strong>em</strong> suas análises parciais (com a participaçãodo fornecedor in<strong>ter</strong>no, se necessário), e a autoridadefuncional os compila e faz a gestão do todo. Essadinâmica possibilita uma maior integração entre as árease as correlações entre os resultados, favorecendoum aprimoramento da visão sistêmica dos envolvidos.O CQG estabelece anualmente, um cronograma dereuniões mensais, trimestrais, s<strong>em</strong>estrais e anual <strong>para</strong>a avaliação do des<strong>em</strong>penho da organização.As reuniões mensais analisam os indicadores nãoconformes, e as trimestrais todos os indicadores e suasprojeções, <strong>em</strong> todos os níveis. Nos casos <strong>em</strong> que épertinente, é considerado também o des<strong>em</strong>penho ouprojeções do referencial com<strong>para</strong>tivo.Informações relativas às mudanças no ambiente ex<strong>ter</strong>noincluindo-se aspectos setoriais, mercadológicos,competitivos, tecnológicos, econômicos, políticos esociais, essenciais <strong>para</strong> contextualizar a análise, sãoapresentadas pela Controladoria nas reuniões trimestraisde análise de des<strong>em</strong>penho, por meio de um resumodos cenários baseado no documento Carta deCenários, utilizado pela diretoria. Tal resumo permite<strong>ao</strong> CQG a análise dos indicadores e macroações, e tomadade decisões, à luz de novos fatos, que pod<strong>em</strong><strong>ter</strong> mudado o cenário ex<strong>ter</strong>no <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong> cenárioprevisto e utilizado no momento do planejamento e estabelecimentode metas.S<strong>em</strong>estralmente, onde também é apresentada a Cartade Cenários, é aberta a possibilidade de revisão naestratégia, <strong>para</strong> o ajuste de rumos e metas.Esta estrutura de reuniões nos diversos níveis representauma prática efetiva <strong>para</strong> alcance das metas, que,quando estabelecidas, traduz<strong>em</strong> as d<strong>em</strong>andas daspartes in<strong>ter</strong>essadas e proporcionam desta maneira ocrescimento contínuo e sustentável.Como forma de assegurar a realização da estratégia,EXEMPLO DO MÉTODO DE CLASSIFICAÇÃO DAS EMPRESAS POR GRUPO DE RESULTADOS - Fig.1.3.3Critérios Dentro da setor de atuação Fora do setor Grupo SabespOrganizaçõesReferênciasetorialSimilaridade de portede gestão econômico- financeiraSimilaridadede porte deoperaçãoSimilaridadeda região deatuaçãoExcelênciaReferencialteóricoPrioridade A A B C A - CMC (4ª)ML (1ª) X X X XMO (3ª)XMN (2ª) X X XCOPASA (1ª) X XSANEPAR (2ª)XProcessos eindicadoresespecíficos1101_Liderança_080612.indd 11 14/06/2012 00:06:04
12liderançaFLUXO DA ANÁLISE CRÍTICA DO DESEMPENHO GLOBAL -Fig.1.3.4desde 2004 a MS/Controladoria, acompanha o des<strong>em</strong>penhoda estratégia (indicadores e macroações),através do indicador índice de realização da estratégia.Em 2007, este indicador foi revisado, passando aconsiderar o peso relativo de cada objetivo estratégico(estabelecido através da metodologia AHP), tendo seunome al<strong>ter</strong>ado <strong>para</strong> “índice ponderado de realização daestratégia”.As ações decorrentes da análise crítica da MS ficamregistradas e disponibilizadas no Painel de Bordo, sendoo acompanhamento e controle realizado no mesmosist<strong>em</strong>a, estando disponível <strong>para</strong> consulta de toda FT.Como decorrência da implantação da nova estrutur<strong>ao</strong>rganizacional, <strong>em</strong> 2011 o Painel de Bordo foi refinado,passando a possibilitar o <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>s indicadores departamentaise operacionais, seu detalhamento (fórmulas,resultados an<strong>ter</strong>iores, resultados de referenciais,quando pertinente etc) , atas das análises críticas, alémde d<strong>em</strong>onstrar a correlação entre os mesmos e os estratégicospor meio das árvores de indicadores departamentais.Em 2012, como resultado de benchmarking,a Unidade de Negócio Leste da Sabesp implantou omesmo Painel de Bordo (com implantação sob responsabilidadetotal da MS).Em 2012, a MS aprimorou ainda mais o desdobramentodos indicadores, por meio da participação dacapacitação de todo o corpo gerencial <strong>em</strong> treinamentoespecífico sobre as relações de causa e efeito, propiciandoque o nível operacional identificasse mais indicadoresde contribuição, ou de esforço propriamenteditos. Tal melhoria propiciou que a UN adotasse fichascom o desdobramento de cada indicador, do nível estratégicoaté o operacional, possibilitando maior clarezaa respeito da correlação entre os mesmos quandoda realização das reuniões de análise crítica.C) Para a FT, os principais canais de comunicaçãosão o MS Informa e as reuniões estruturadas (ambasdesde 2001), conforme d<strong>em</strong>onstrado na Fig.1.1.6. Desde2008, como forma de favorecer a compreensão daFT, as notícias relacionadas à estratégia apresentam oobjetivo estratégico e a Superação relacionada àqueleassunto. A prática de reunião estruturada também t<strong>em</strong>sido melhorada continuamente, e desde 2009 apresenta<strong>em</strong> seu padrão de trabalho a obrigatoriedade daapresentação, <strong>em</strong> todas as áreas e <strong>em</strong> todas as reuniõesmensais, dos resultados e principais decisões advindasdas análises críticas.Desde 2009, todas as decisões tomadas nas reuniõesde análise crítica, <strong>em</strong> todos os níveis, são registradase ficam disponíveis <strong>para</strong> consulta na página da MS naIntranet. Desde 2011, as análises dos indicadores estratégicose daqueles pertencentes às árvores de indicadoresdos departamentos pod<strong>em</strong> também ser encontradasno Painel de Bordo (Intranet) com <strong>acesso</strong> livrea toda FT.Quando é identificada a necessidade de uma divulgaçãoespecífica às partes in<strong>ter</strong>essadas, a informação éveiculada através dos meios de comunicação expostosna Fig.1.1.6.D) As ações definidas <strong>para</strong> os pontos críticos levantadosnas reuniões de Análise Crítica do Des<strong>em</strong>penhoda Organização são monitoradas nas reuniões subsequentesdo CQG, dos Departamentos e dos Gerentese Gestores como descrito no it<strong>em</strong> 1.3.b.O Processo de Análise Crítica, pela sua importânciae relevância no processo de gestão, <strong>para</strong> a sua constant<strong>em</strong>elhoria, está s<strong>em</strong>pre sendo acompanhado. Amelhoria do Painel de Bordo, principal ferramenta deacompanhamento, acontece todos os anos. Em 2010,como melhoria fruto de aprendizado, após análise doRA do PNQ <strong>em</strong> 2009, foi impl<strong>em</strong>entada a ferramentade follow up no Painel de Bordo.A Fig.1.3.5 apresenta ex<strong>em</strong>plos de evolução e aprendizadodas práticas relativas à análise do des<strong>em</strong>penhoda organização nos últimos anos.EXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS DE ANÁLISE DO DESEMPENHO DA ORGANIZAÇÃO - Fig.1.3.5PrincipaisProcesso GerencialMelhoria/RefinamentoOrig<strong>em</strong>PráticasInformações Com<strong>para</strong>tivasAvaliação doDes<strong>em</strong>penho eAcompanhamentoda Impl<strong>em</strong>entaçãodas DecisõesComunicação dasDecisõesGestão deInformaçõesCom<strong>para</strong>tivasSist<strong>em</strong>a deMedição de Des<strong>em</strong>penhoMSAnálise CríticaPainel de BordoRevisão do Procedimento de Gestão das Informações Com<strong>para</strong>tivas e detalhamentodos critérios <strong>para</strong> escolha por meio de Instrução de Trabalho (2009)Novo padrão <strong>para</strong> Análise crítica, com a avaliação das macroações <strong>em</strong> reuniõesespecíficas (2008)Implantação do folow up nos processos de análise crítica e no painel de bordo(2010)Análise conjunta, in<strong>ter</strong>departamental de indicadores (2011)Melhoria no painel de bordo com a visualização dos indicadores por objetivoestratégico (2008 e 2010);Revisão do procedimento de Reunião estruturada, que passa a con<strong>ter</strong> a obrigatoriedadede repasse das informações sobre o des<strong>em</strong>penho dos indicadoresrelativos às áreas, especialmente sobre as ações corretivas ou preventivastomadas (2010);Melhoria no Painel de Bordo, com detalhamento dos indicadores, atas dasanálises críticas, além de d<strong>em</strong>onstrar a correlação entre os mesmos e osestratégicos por meio das árvores de indicadores (2011).Análise do RA do PNQS2008Análise do Des<strong>em</strong>penhoGlobal MSAnálise do RA do PNQ2009Análise Crítica da práticaAnálise do Des<strong>em</strong>penhoGlobal MSAnálise Crítica da práticaPlanejamento OperacionalMS01_Liderança_080612.indd 12 14/06/2012 00:06:04