11.07.2015 Views

Clique aqui para ter acesso ao case, em formato PDF. - Prêmio ...

Clique aqui para ter acesso ao case, em formato PDF. - Prêmio ...

Clique aqui para ter acesso ao case, em formato PDF. - Prêmio ...

SHOW MORE
SHOW LESS
  • No tags were found...

Create successful ePaper yourself

Turn your PDF publications into a flip-book with our unique Google optimized e-Paper software.

Processo GerencialIdentificação deNecessidades deCapacitaçãoDesenvolvimentode LiderançaConcepção dosProgramas de C&DAvaliação deEficáciaPromoção do DesenvolvimentoIntegraldas PessoasEXEMPLOS DE EVOLUÇÃO E APRENDIZADO DAS PRÁTICAS RELATIVAS AOS PROCESSO DE C&D - Fig.6.2.6PrincipaisPráticasPlano deCapacitaçãoe Desenvolvimento- PCDDILMatriz deCapacitaçãoAvaliação deEficáciaDesenvolvimentoeOrientaçãoPessoal eProfissionalpessoal da liderança e potenciais líderes através de feedbackscomportamentais realizados após a aplicaçãoda pesquisa PI e <strong>para</strong> os d<strong>em</strong>ais <strong>em</strong>pregados por meiode treinamentos que visam o desenvolvimento de potencialidadese aprimoramento pessoal. Também pod<strong>em</strong>oscitar o incentivo e subsídio <strong>para</strong> apresentação detrabalhos ex<strong>ter</strong>nos que contribu<strong>em</strong> <strong>para</strong> o in<strong>ter</strong>câmbiode experiências e enriquecimento pessoal e profissional.Os principais métodos utilizados <strong>para</strong> a orientação,<strong>em</strong>pregabilidade e desenvolvimento da carreira estãodescritos na Fig. 6.2.5.A Fig. 6.2.6 apresenta ex<strong>em</strong>plos de evolução e aprendizadodas práticas relativas <strong>ao</strong>s processos de C&D.6.3 QUALIDADE DE VIDAA) A MS adota práticas <strong>para</strong> a identificação de perigose tratamento de riscos relativos a Saúde, Segurançae Ergonomia relativos <strong>ao</strong>s processos de trabalho, utilizandosist<strong>em</strong>aticamente ferramentas (Fig. 6.3.1) quepermit<strong>em</strong> também a verificação da eficácia do tratamento.Os perigos identificados e seu tratamento oueliminação são disponibilizados à FT e às gerênciaspelos sist<strong>em</strong>as informatizados Gerenciamento de Documentos- GEDOC e Sist<strong>em</strong>a de RH – Antares.O Sist<strong>em</strong>a Integrado Sabesp – SIS teve o reconhecimentoda Gestão de SST <strong>em</strong> 2006 por meio da certificaçãoOHSAS 18.001:1999, tendo sido recertificada<strong>em</strong> 2008 na OHSAS 18.001:2007. A MS conta comprocessos certificados dentro do escopo segurança <strong>em</strong>obras de escavação e trabalhos <strong>em</strong> espaço confinados.As gerências e a FT participam da identificação dosfatores relacionados à saúde, segurança e ergonomia,por meio das práticas de SST (Fig. 6.3.1), da análisedo Clima Organizacional e da discussão dos resultadosdesta pesquisa <strong>em</strong> reuniões específicas conduzidasnas áreas.A Análise Preliminar de Risco - APR é uma das principaisferramentas aplicada às atividades executadaspela FT na MS, permitindo a identificação dos perigose das respectivas medidas disponíveis de controle. Asprincipais ações e metas <strong>para</strong> eliminar ou minimizar osMelhoria/Refinamento2009 – Programa de C&D, como macroação que atende o objetivo estratégico“Aprimorar o Sist<strong>em</strong>a de Gestão” da perspectiva Aprendizado e Crescimento, proporcionandomaior foco estratégico.2010 – Levantamento das necessidades de treinamento, adaptado <strong>ao</strong> novo modelode gestão GVA®, foi elaborado por processos Água, Esgoto e Vendas.2011 - Treinamentos comuns são direcionados <strong>para</strong> nova unidade CSC -Centro deServiços Compartilhados, <strong>para</strong> centralização de atividades comuns no âmbito daDiretoria M, concentração de recursos <strong>para</strong> prestação de serviço e otimização deprocessos.2008 - Ampliação da prática DIL <strong>para</strong> possíveis sucessores (Encarregados e Pessoaschave). An<strong>ter</strong>iormente era destinada somente <strong>para</strong> a liderança formal.2008 - Implantação do sist<strong>em</strong>a informatizado Matriz de Capacitação.2009 – Implantação da Capacitação Técnica Inicial na Matriz de Capacitação2010 - Adaptação da Matriz de Capacitação <strong>ao</strong> modelo GVA, cont<strong>em</strong>plando ossegmentos específicos de água, esgoto e vendas.2008 – Formulário informatizado e <strong>em</strong>itido diretamente pelo sist<strong>em</strong>a Matriz deCapacitação, permitindo maior controle e agilidade.2009 - Aplicação do PI <strong>para</strong> Encarregados e Pessoas Chave.2011 - Unificação da prática de devolutivas da ferramenta PI <strong>para</strong> líderes e potenciaislíderes (encarregados e pessoas chave), por meio do Workshop dos AtivosComportamentais que correlacionou os perfis com as competências gerenciais eas oportunidades de melhorias resultantes da PCO, propiciando maior aprendizadoatravés de técnica vivencial.pessoasOrig<strong>em</strong> da MelhoriaAnálise crítica de des<strong>em</strong>pnhodo processoC&DPlanejamento OperacionalMSAnálise Crítica do Fórumdos DepartamentosAdministrativos da MAnálise do RA doPNQS 2007Análise crítica do processoC&DAnálise crítica do processoC&DAnálise críica da práticade avaliação de perfilgerencialAnálise crítica do resultadoda PCOriscos encontram-se apresentadas na Fig. 6.3.2.As práticas de SST deste it<strong>em</strong> estão alinhadas <strong>ao</strong>objetivo estratégico: Aprimorar o Modelo de Gestão naMS. O andamento das práticas e respectivos planos deação são disponibilizados no Painel de Bordo MS.O atendimento <strong>ao</strong>s requisitos legais e às práticas impl<strong>em</strong>entadasde forma integrada registram evoluçãoconsistente dos indicadores de SST, com melhoresresultados entre as Unidades de Negócio da Sabespapresentados no Critério 8.4, com reconhecimentoatravés de visitas de benchmarking da MT e das <strong>em</strong>presasCorreios, CREA, Comgas e Subprefeituras.B) A MS utiliza diversas práticas de in<strong>ter</strong>ação com aFT <strong>para</strong> identificar as necessidades e expectativas destaparte in<strong>ter</strong>essada. Destaca-se a prática “Conversandocom o Superintendente”, que propicia a discussão eo esclarecimento sobre assuntos institucionais e tambéma manifestação livre sobre qualquer assunto queos participantes queiram deba<strong>ter</strong>. Dessa forma surg<strong>em</strong>d<strong>em</strong>andas diretamente da FT e que são encaminhadas<strong>para</strong> tratamento. A reunião estruturada é outra práticaimportante que possibilita a identificação de d<strong>em</strong>andas<strong>ao</strong> discutir os pontos críticos da área onde cada <strong>em</strong>pregadot<strong>em</strong> a oportunidade de expor suas d<strong>em</strong>andas.Adicionalmente a prática da Pesquisa de Clima Organizaciona- PCO é utilizada <strong>para</strong> captar as necessidadese expectativas da FT, já que possui campoespecífico <strong>para</strong> a manifestação espontânea de todosos <strong>em</strong>pregados. A identificação das necessidades e expectativasdos <strong>em</strong>pregados está descrita na Fig. 6.3.3.A concessão de benefícios representa importantediferencial <strong>em</strong> relação <strong>ao</strong> mercado, contribuindo coma satisfação, comprometimento e retenção dos profissionais.Os principais benefícios proporcionados pelaSabesp e Associações são os descritos na Fig. 6.3.4com<strong>para</strong>dos com <strong>em</strong>presas de mercado do mesmoramo de atuação e vencedoras do PNQ.C) O b<strong>em</strong> estar, a satisfação e o comprometimentoda FT são avaliados por meio da PCO, aplicada na MSdesde 2003, com periodicidade bienal. A composição4906_Pessoas_310512.indd 49 14/06/2012 00:25:06

Hooray! Your file is uploaded and ready to be published.

Saved successfully!

Ooh no, something went wrong!