sociedade31PRÁTICAS DE INCLUSÃO SOCIAL E ACESSIBILIDADE- Fig.4.1.4Obj. Programa Ações/benefíciosAcesso <strong>ao</strong>s prod. eServ. e Inclusão SocialAcessibilidadeRegularização de áreasTarifa Social (1997)Tarifa Assistencial (1997)Ligação gratuitaAgência Virtual (1998)Unidade Móvel de Atendimento(2005)Instalações (2008)Contratação de deficientes(2009)Vagas <strong>para</strong> estacionamento(2009)Deficientes auditivose auditivos (2010)Auditório MS (2011)titucional Jurídica, que estabelece procedimentos <strong>para</strong>o encaminhamento de documentos com implicaçõesjurídicas, apontando a responsabilidade de cada área.Nos casos de questionamentos do Ministério Público,PráticaSabespSoluçõesAmbientais(2007)Programade ReduçãodePerdasProgramaCórregoLimpo(2007)Gestão deEnergiaElétricaGestão deresíduosAquecimentoGlobal (Reduçãoda camadade ozônio)PreservaçãoMeioAmbienteReusoMinimizaçãodo usodos recursosPreservaçãodosrecursosnãorenováveisOrgânicosRecláveisEfeitoEstufaEmissãode PoluentesConcientizaçãoesensibilizaçãoTarifa Social - Alinhado <strong>ao</strong>s critérios estabelecidos pela Agência Reguladora -ARSESP como: renda salarial, tamanho damoradia, consumo de energia elétrica, propiciando maior disponibilidade dos recursos e poder de consumo.Mutirão Cidade Alta / Trabalho realizado <strong>em</strong> parceria com a Comunidade, reduzindo custos na implantação e proporcionando<strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>s produtos.Subsidio de 50% da tarifa normal/ Redução do comprometimento da renda das entidades (ex: asilos e orfanatos)População de Baixa renda/Redução do comprometimento da renda familiar (<strong>em</strong> cará<strong>ter</strong> excepcional)Disponível 24 horas na in<strong>ter</strong>net e possibilita o <strong>acesso</strong> às informações e serviços disponíveis na <strong>em</strong>presa.Disponibilização de serviços <strong>em</strong> locais com ações específicas e flexibilização no horário de atendimento.Rampas de <strong>acesso</strong>, telefones <strong>para</strong> deficientes auditivos (Americanópolis). sanitários adaptadosDe forma inovadora a MS, estabeleceu parceria com a ONG Avape organização filantrópica de assistência social, queatua no atendimento (ver 6.1)A UGR Santo Amaro e complexo ABV destinaram vagas no estacionamento e construíram rampas de <strong>acesso</strong>. Em 2010as agências de atendimento de Ribeirão Pires e Embu cont<strong>em</strong>plaram <strong>em</strong> sua reforma a acessibilidade, com rampas de<strong>acesso</strong> e vagas <strong>para</strong> estacionamentoO <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong> atendimento pelo Call Cen<strong>ter</strong>, gerenciado pela MP, é garantido <strong>ao</strong>s deficientes auditivos por meio da implantaçãodo Telecomunication Device for the Deaf. TDD (Dispositivo de Telecomunicações <strong>para</strong> Surdos), equipamentoque converte voz <strong>em</strong> texto e vice-versa, implantado <strong>em</strong> 2010Reforma do auditório MS, destinando assentos preferenciais, rampas de <strong>acesso</strong> e vagas preferenciais no estacionamentoe sanitários do prédio MSD.a área responsável efetua análise de viabilidade técnicae econômica <strong>para</strong> que o MSD11 a encaminhe <strong>ao</strong>sórgãos competentes <strong>para</strong> informar as medidas re<strong>para</strong>dorasadotadas, com acompanhamento da TA e CJ.AÇÕES DE PRESERVAÇÃO DE ECOSSISSTEMAS E A CONSERVAÇÃO DE RECURSOS - Fig. 4.1.5DescriçãoÁGUA DE REUSO - É produzida nas estações de tratamento de esgoto e transportada <strong>em</strong> caminhões-pipa identificados. Utilizada<strong>para</strong> lavag<strong>em</strong> de pátios entre outras, de forma econômica e sustentável.PREND - Programa de Recebimento de Esgotos Não Domésticos - T<strong>em</strong> objetivo de conscientizar as indústrias na busca de melhorescondições <strong>para</strong> a destinação de efluentes, evitando impactos <strong>ao</strong> meio ambiente e contribuindo na recuperação dos principais corposd’água da Região Sul, entre outros.PURA - Programa de Uso Racional da Água - Incentiva o uso racional da água que envolve ações tecnológicas e mudanças culturaisquanto <strong>ao</strong> desperdício de água. Firmado contratos com a Prefeitura Municipal de São Paulo, Prefeitura de São Bernardo do Campo eEmbu-Guaçu <strong>para</strong> implantação <strong>em</strong> prédios públicos.MEDIÇÃO INDIVIDUALIZADA – promove o uso racional da água <strong>em</strong> condomínios, onde cada unidade paga somente o seu consumo,gerando economia.Programa de Redução de Perdas de Água - (2006), visa identificar, sobretudo, as causas especiais que impactam nas perdas de águae contribuindo <strong>para</strong> a preservação dos recursos não renováveis. Já <strong>em</strong> 2010, após análise da implantação do MASPP, como melhoria,iniciou-se o MASPP II <strong>para</strong> aperfeiçoamento das formas de atuação por setor de abastecimento.Programa de Redução de Perdas de Esgotos -2011 - ações que garanta a in<strong>ter</strong>ligação de toda a rede esgoto <strong>ao</strong> sist<strong>em</strong>a de tratamento,além da regularização das ligações clandestinas as estão ligadas <strong>em</strong> galerias de águas pluviais - GAP e diretamente nos córregos.Programa Córrego Limpo - Atualmente a MS atua na despoluição de 28 córregos, sendo 17 já concluídos. O objetivo deste programaé preservar o meio ambiente e os recursos hídricos, além de investir na recuperação dos mananciais, rios e córregos como forma degarantir a saúde e o b<strong>em</strong> estar da população.Controle de Energia Elétrica - Em 2003 entrou <strong>em</strong> operação na Sabesp o CEL visando melhoria na gestão e disponibilização dasinformações. A MS, além do atendimento à legislação, desenvolve trabalhos voltados <strong>para</strong> a otimização do consumo de energiaelétrica nos seus processos e instalações contribuindo <strong>para</strong> a preservação dos recursos não renováveis. Ainda <strong>em</strong> 2010 efetivou-se acontratação de diagnóstico <strong>para</strong> correção de fator de potência pela TOGEm 2009, implantou a gestão de resíduos que estabelece a destinação correta <strong>para</strong> os principais resíduos, <strong>para</strong> evitar uma possívelal<strong>ter</strong>ação da qualidade do solo ou da água decorrente do descarte inadequado dos resíduos gerados na MS, conseqüent<strong>em</strong>entegerando impactos socioambientais, estes têm destinação final definida pela sua natureza.PROL - Em 2011, <strong>em</strong> parceria com a <strong>em</strong>presa CARGILL promoveu a instalação de coletores de óleo de cozinha através do PROL,com o objetivo de reduzir a quantidades de óleo de fritura.Programa Água de Beber (2008) - O Programa visa à redução de consumo de copos descartáveis e também aumentar a credibilidadedo produto água junto à FT e fornecedores, com padronização dos bebedouros e exposição do certificado de lavag<strong>em</strong> e desinfecçãode caixa d’água, controlado através de programa específico. Já <strong>em</strong> 2011, a MS, implantou na UGR Billings o primeiro Ecoposto (2011)- uma das principais iniciativas <strong>em</strong> prol da reciclag<strong>em</strong> de ma<strong>ter</strong>iais, visa recolher da comunidade vizinha, recicláveis nas principais instalaçõesda <strong>em</strong>presa inseridas <strong>em</strong> áreas residenciais, por meio de contêineres padronizados e confeccionados <strong>em</strong> “madeira plásticaPrograma Abraço Verde (2008) – Visa à arborização nas calçadas das instalações da MS alinhado <strong>ao</strong> programa corporativo, que contacom a participação das comunidades vizinhas e contribui <strong>para</strong> a neutralização de gases do efeito estufa.O programa de renovação de frota - Ação importante da Sabesp com efeito na redução de <strong>em</strong>issões de GEE é a troca da frota veicular.Cont<strong>em</strong>pla a substituição, até 2014, de todos os veículos leves da companhia acima de sete anos de fabricação e os veículospesados acima de 20 anos – estes, por sua vez, passarão a usar diesel P50, menos poluente. Ao retirar das vias públicas veículoscom maior t<strong>em</strong>po de uso, estima-se uma redução de CO2 da ord<strong>em</strong> de 3 toneladas <strong>ao</strong> ano e, <strong>em</strong> <strong>ter</strong>mos financeiros, uma economiade 12%.A MS conta com uma frota fixa, sendo que 75% dos veículos leves já foram substituidos e frota <strong>ter</strong>ceirizadas, as quais anualmentepassam por inspeção veicular, por meio de check-listProgramas de Educação Ambiental - PEA - A MS <strong>em</strong> parceria com a Secretaria Estadual de Educação promove duas palestras, <strong>em</strong>datas com<strong>em</strong>orativas (Dia Mundial da Água e Dia Mundial do Meio Ambiente) que são ministradas através de vídeo conferência, atingindoaproximadamente 5.000 escolas no Estado de São Paulo. O Programa atende a maioria das prática socioambientais da MS04_Sociedade_300512_reduzida.indd 31 14/06/2012 00:16:49
Em resposta <strong>ao</strong>s questionamentos recebidos de setoresda sociedade, as áreas técnicas e o MSD11 atuam<strong>em</strong> conjunto, de modo a evitar que se transform<strong>em</strong> <strong>em</strong>ações judiciais. Por definição jurídica, são consideradassanções, as penalidades <strong>em</strong> que não se pode maisdiscutir o mérito com a in<strong>ter</strong>posição de recursos (açõestransitadas <strong>em</strong> julgado). As ações trabalhistas, civis públi<strong>case</strong> institucionais são conduzidas pela CJ, salvoexceções analisadas caso a caso.Em 2010, como resultado da etapa de planejamento eanálise de cenários, visando à implantação de melhoriase dinamizar o relacionamento com os clientes in<strong>ter</strong>nose permitir uma atuação jurídica preventiva mais eficaz,foi criado o Programa “Data Vênia”, o qual consiste<strong>em</strong> visitas às Unidades Gerenciais da MS, previamenteagendadas com os Gerentes, o qual, por sua vez, convidasua liderança <strong>para</strong> participar dessa reunião, ondeo Jurídico compartilha informações relevantes da atuaçãojurídica e o quanto a unidade visitada t<strong>em</strong> participaçãoativa no des<strong>em</strong>penho dos Indicadores jurídicos.O programa é acompanhado mensalmente na RAC doMSD11. A MS é referencial de excelência e líder no setor,pois não possui sanções há mais de dez anos.E) Na MS, desde 1996, o <strong>acesso</strong> <strong>ao</strong>s produtos, serviços,informações e instalações é propiciado por meiode práticas descritas na Fig. 4.1.4 e canais de relacionamento(Fig. 3.2.1).Em 2008, na análise do des<strong>em</strong>penho operacional,com base no resultado da pesquisa de MKT, as agênciasde atendimento da MS foram realocadas com focona localização estratégica e adaptadas com rampas de<strong>acesso</strong> <strong>para</strong> pessoas com mobilidade reduzida, criadasas senhas preferenciais <strong>para</strong> idosos, gestantes e portadoresde deficiência, incluindo sanitários.Em 2009, a partir da análise do des<strong>em</strong>penho operacional,destinaram vagas no estacionamento e construíramrampas de <strong>acesso</strong>, na UGR Santo Amaro e complexoABV. Em 2011, foi realizada a adequação dossociedadesanitários do prédio Adm ABV e do auditório MS e foidefinido um plano de ação <strong>para</strong> adequação gradativadas áreas, mantendo-o <strong>em</strong> 2012.São reservados, anualmente, recursos (7.3.e) <strong>para</strong> amanutenção predial, que inclui as adequações e melhoriasna infra-estrutura das instalações.A prioridade das ações ocorre s<strong>em</strong>pre alinhada <strong>ao</strong>Planejamento Operacional, <strong>em</strong> especial a adequaçãodas instalações, sendo associadas à previsão de reformas<strong>para</strong> as unidades da MS, estabelecidas <strong>para</strong> operíodo.F) A MS, desde 1996, proativamente, seleciona e promoveas ações com vistas <strong>ao</strong> desenvolvimento sustentávele participa de atividades voltadas <strong>para</strong> a preservaçãodos recursos renováveis e não renováveis e dosecossist<strong>em</strong>as, por meio de Superações elencadas noPlanejamento Operacional, obedecendo <strong>ao</strong>s critérios de:comprometimento com a preservação e a conservaçãodo meio ambiente e, <strong>em</strong> especial dos recursos não–renováveis,incentivo a cultura, divulgação e adição de valorà imag<strong>em</strong> da <strong>em</strong>presa, fortalecimento de parcerias comorganizações da sociedade civil, entre outros. Todos osprojetos são selecionados pela PC <strong>em</strong> conjunto com osPólos de Comunicação das Uns, do qual a MS participa,com acompanhamento e controle da PC <strong>em</strong> conjuntocom a unidade envolvida.Para apoiar a execução dos projetos são desenvolvidasparcerias com as Prefeituras, Subprefeituras,órgãos governamentais, comunidades e organizaçõesnão governamentais – ONGs e são acompanhadas pormeio de reuniões, convênios, entre outros e os principaisparceiros estão apresentados na Fig. P.12.O acompanhamento do êxito dos projetos priorizados,com destaque <strong>para</strong> o Programa Córrego Limpo e a GovernançaColaborativa, apresentados na Fig. 4.1.5 edas parcerias estabelecidas, ocorre mensalmente, nasreuniões RAC e trimestralmente na avaliação das Superaçõesno CQG.MELHORIAS DOS PROCESSOS GERENCIAIS - Fig.4.1.6Processo Gerencial Práticas Melhoria/Refinamento Orig<strong>em</strong> da melhoriaIdentificação e Tratamentode ImpactosSociais e AmbientaisPrevenção de acidentese situaçõesde <strong>em</strong>ergênciaPrograma ParticipaçãoComunitária(1997)Levantamento de Aspectose Impactos Ambientais –LAIA (2009)Plano de ContigênciasOperacionais (2002)Procedimento de Sinistros(1996)2010- Aumento da autonomia e in<strong>ter</strong>ação com a liderança da UGR2011 - Passou a ser aplicada a todas atividades da MS e considerado noscontratos das atividades de segurança patrimonial e de limpeza e asseio.2012 - Disponibilizada a LAIA na página da intranet da MS2009 - Inclusão das diretrizes da ARSESP2010- Implantado o Sist<strong>em</strong>a Gerencial Sinistro - SGS e adoção <strong>em</strong> toda a<strong>em</strong>presaAnálise do des<strong>em</strong>penhoOperacionalAnálise de cenários no PlanejamentoOperacional;Análise do des<strong>em</strong>penhooperacionalAnálise do des<strong>em</strong>penhooperacionalAnálise do des<strong>em</strong>penhooperacional32Comunicação com asociedadeComunicação de EventosOperacionais - CEO(2002)Comunicação de Incidentese Ocorrências a ARSESP(2009)2011- Revisão do procedimento “Comunicação de Incidentes e Ocorrênciasa ARSESP” estabelecendo novos prazos2011- envio de torpedos SMS <strong>ao</strong>s clientes MSAnálise do des<strong>em</strong>penhooperacionalTratamento e acompanhamentodassançõesControle e monitoramentode processos judiciais(1996)Programa Data Vênia (2010)2009-Implantação do procedimento: Requisitos Legais e Outros2010 - Contratação do Sist<strong>em</strong>a IOB Jurídico Online2010-Implantação do Programa Data VêniaAnálise do des<strong>em</strong>penhooperacional;Análise de cenários no PlanejamentoOperacionalAcessibilidade <strong>ao</strong>sprodutos e instalaçõesAcessibilidade <strong>ao</strong>s produtos(1996)2009 - disponibilizado vagas no estacionamento e construção de rampasde <strong>acesso</strong>, na UGR Santo Amaro e complexo ABV.2011- Adequação dos sanitários do prédio Adm e auditório ABVAnálise do des<strong>em</strong>penhooperacional;Análise de cenários no PlanejamentoOperacionalSeleção e promoçãode ações com vista<strong>ao</strong> desenvolvimentosustentávelParcerias com vistas <strong>ao</strong>desenvolvimento sustentável(1996)Envolvimento das partesin<strong>ter</strong>essadas(1996)2010- Implantação metodologia da Governança Colaborativa2012-Aplicação pesquisa <strong>para</strong> identificar voluntários na FTAnálise do des<strong>em</strong>penhooperacional;Análise de cenários noPlanejamento Tático da M04_Sociedade_300512_reduzida.indd 32 14/06/2012 00:16:49