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empregados no Encontro Técnico
da D-OM e Encontro de Inovação
Tecnológica da CESAN.
1.3a – Identificação das necessidades de
referenciais comparativos
A identificação das necessidades de
informações comparativas se dá quando do
surgimento de um novo indicador devido à
criação ou remodelagem de um processo
(Item 7.1b), do uso de uma nova tecnologia
(sistema ou equipamento) ou nova forma
de contratar terceiros, levando-se em
consideração a atualização da grade de
indicadores do CNQA, que a O-GDA adota.
A identificação também ocorre anualmente
no Seminário de Planejamento Estratégico
(Item 2.1c).
Até 2009, a O-GDA vinha acompanhando
indicadores do Sistema Nacional de
Informações de Saneamento (SNIS), mas
como sua atualização tornou-se defasada e
considerando a importância da
comparação, passou-se a adotar a grade
de indicadores do CNQA – Guia de
Referência de Medição de Desempenho
(GRMD) – que possui divulgação anual de
informações comparativas por meio dos
Relatórios de Gestão das Empresas
participantes do processo de avaliação do
PNQS, que no entendimento da Gerência
são os resultados mais importantes para
serem comparados, visto que são
reconhecidos, confiáveis, e ao alcance da
atuação da Gerência.
Para garantir a realização da sua visão –
Alcançar a excelência nos processos da
distribuição de água tratada até 2020,
atingindo seus objetivos estratégicos – a O-
GDA utiliza como critério para definir a
pertinência de referenciais comparativos
aqueles indicadores provenientes de
Empresas de Saneamento reconhecidas
em um nível acima no Prêmio Nacional de
Qualidade em Saneamento (atualmente,
Nível II, 500 pontos) em relação à Gerência
(atualmente, Nível I, 250 pontos).
Os referenciais comparativos, desde 2009,
são obtidos anualmente pelo Técnico de
Gestão da Informação através dos
Relatórios de Gestão das Empresas de
Saneamento, e repassadas aos Gestores e
Analista de Gestão. Os demais referenciais
comparativos (não provenientes do GRMD)
permanecem com referenciais em desafios
incrementais baseados nos históricos dos
próprios indicadores, no planejamento
estratégico e recursos disponíveis para
desenvolvimento de ações voltadas para
melhoria desses resultados.
1.3b – Avaliação do desempenho
operacional e estratégico
O desempenho operacional é avaliado
diariamente desde 2009, pelos grupos de
trabalho que atuam em cada processo,
corrigindo anomalias e realizando ajustes e
melhorias. Mensalmente esses grupos
promovem discussão do desempenho
atingido, analisam os resultados,
tendências, e consolidam essas
informações em Relatórios Mensais a
serem apresentados e discutidos nas
Reuniões Mensais das Divisões (Item 1.1d)
e na Reunião Mensal da O-GDA (Item
1.1d). Nesses relatórios são apresentados
ainda fatos relevantes, não conformidades
identificadas e suas respectivas ações
corretivas propostas.
Nessas reuniões são apresentadas
justificativas pelos Gestores, considerando
os fatores que contribuíram para o alcance
dos resultados pactuados em relação às
metas e referenciais comparativos. Esses
fatores envolvem circunstâncias internas da
CESAN e da Gerência, inclusive de seus
fornecedores internos, bem como externas,
como problemas com fornecedores,
reguladores e outros.
O desempenho estratégico é avaliado
desde 2009 durante a Reunião Mensal da
O-GDA (Item 1.1d), quando são avaliados
os indicadores estratégicos e suas
respectivas tendências em relação às
metas e referenciais comparativos,
identificação de não conformidades e a
elaboração de ações para corrigi-las.
Anualmente ocorre o Seminário de
Planejamento Estratégico (Item 2.1c), no
qual os participantes discutem o
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