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Critério 6 – Pessoas<br />
6.1a – Definição e impl<strong>em</strong>entação da<br />
organização do trabalho<br />
Em 2003, a CESAN passou por um<br />
processo de redesenho após realizar<br />
diagnóstico da sua estrutura<br />
organizacional, e as Unidades passaram a<br />
ser organizadas por processos <strong>para</strong> facilitar<br />
o planejamento, a coordenação e a<br />
execução dos serviços. A partir da análise<br />
do relatório do redesenho, uma comissão<br />
formada por representantes do corpo<br />
gerencial, da R-GRH e da Diretoria definiu<br />
a estrutura da <strong>em</strong>presa (organograma),<br />
que foi aprovada pelo Conselho de<br />
Administração da CESAN, <strong>em</strong> 2004.<br />
Após esta reestruturação, entrou <strong>em</strong><br />
campo nova comissão formada por<br />
representantes do Núcleo de Planejamento<br />
Estratégico, Organização e Métodos da P-<br />
CPE e da R-GRH, com o apoio do corpo<br />
gerencial <strong>para</strong> estruturar o Manual de<br />
Organização das Unidades da CESAN.<br />
Este manual foi elaborado considerando a<br />
estratégia <strong>em</strong>presarial, o modelo de<br />
gestão, a eficiência produtiva e a in<strong>ter</strong>relação<br />
entre áreas e funções.<br />
Da mesma forma, o Plano de Cargos e<br />
R<strong>em</strong>uneração (PCR), que contém a<br />
descrição sumária de todas as funções<br />
existentes na Empresa, foi elaborado <strong>em</strong><br />
2006 e é revisado anualmente, assim como<br />
o Estatuto da CESAN.<br />
Em todos os casos citados acima, o<br />
documento elaborado somente torna-se<br />
válido após aprovação do Conselho de<br />
Administração, cuja impl<strong>em</strong>entação é posta<br />
<strong>em</strong> prática pelo corpo gerencial.<br />
Os Gestores possu<strong>em</strong> autonomia <strong>para</strong><br />
organizar<strong>em</strong> o trabalho das suas Unidades<br />
<strong>para</strong> garantir o cumprimento do Manual de<br />
Organização, estruturando e definindo as<br />
tarefas e condições de execução, seus<br />
métodos de trabalho e a relação in<strong>ter</strong>na e<br />
ex<strong>ter</strong>na dos processos desenvolvidos nas<br />
unidades e seus requisitos. Além disso,<br />
controlam o dimensionamento de pessoal<br />
42<br />
necessário, de acordo com as funções do<br />
PCR, e a estruturação das equipes de<br />
trabalho.<br />
A organização, métodos e procedimentos<br />
de trabalho muitas vezes estão definidos<br />
<strong>em</strong> normativos in<strong>ter</strong>nos. Estes são<br />
atualizados s<strong>em</strong>pre quando ocorre<br />
surgimento de novos requisitos decorrentes<br />
de atualização tecnológica, legislação e<br />
regulamentos, divisão e redistribuição de<br />
atividades e responsabilidades in<strong>ter</strong>nas ou<br />
ex<strong>ter</strong>nas, mudanças contratuais, mudanças<br />
na estratégia <strong>em</strong>presarial e organizacional,<br />
identificação de melhorias e outros motivos.<br />
A análise crítica dos processos <strong>para</strong><br />
identificação das necessidades de<br />
definição e atualização da organização do<br />
trabalho das Unidades é realizada de forma<br />
contínua pelos gestores e d<strong>em</strong>ais<br />
<strong>em</strong>pregados envolvidos <strong>em</strong> cada processo<br />
ou equipe de trabalho. Esta análise visa<br />
tornar trabalho e tarefas mais flexíveis e<br />
ágeis <strong>para</strong> resposta às d<strong>em</strong>andas das<br />
partes in<strong>ter</strong>essadas e potencializar o<br />
esforço <strong>para</strong> cumprimento das estratégias<br />
<strong>em</strong>presariais.<br />
Visando estimular o trabalho <strong>em</strong> equipe,<br />
as atividades da O-GDA são desenvolvidas<br />
também <strong>em</strong> grupos que in<strong>ter</strong>ag<strong>em</strong> e<br />
compartilham conhecimento. São eles:<br />
Operação, Empreendimentos, Perdas,<br />
Manutenção Eletromecânica e Automação,<br />
Ligação, Obras e Contratos e Manutenção<br />
SAA.<br />
As principais al<strong>ter</strong>ações na organização do<br />
trabalho da O-GDA, <strong>para</strong> melhoria do seu<br />
processo principal de operação do sist<strong>em</strong>a,<br />
<strong>para</strong> 2010 e 2011 foram:<br />
• Criação da função de Tecnólogo<br />
<strong>em</strong> Saneamento Ambiental <strong>para</strong><br />
tratar atividades relacionadas <strong>ao</strong><br />
acompanhamento e análise da<br />
qualidade da água distribuída.<br />
Essa função foi criada através da<br />
mudança do perfil de vaga já<br />
existente na O-DOD;<br />
Redefinição da área de atuação<br />
dos Técnicos de Operação,