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Principais Resultados em 2008 - EDP no Brasil | Investidores

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RELATÓRIO ANUAL <strong>2008</strong><br />

ESTRATÉGIAS E OBJETIVOS<br />

Em <strong>2008</strong>, a <strong>EDP</strong> Energias do <strong>Brasil</strong> deu os primeiros passos para a transformação pela qual a <strong>em</strong>presa irá passar <strong>em</strong> 2009, por<br />

meio da criação de um programa com o objetivo de torná-la mais ágil, flexível e eficiente. Faz parte dessa estratégia o investimento<br />

na capacitação de seus colaboradores e <strong>em</strong> ferramentas de gestão que torn<strong>em</strong> suas operações mais seguras e eficientes.<br />

PRIORIDADES<br />

Os aspectos priorizados <strong>no</strong> programa de transformação organizacional elaborado pela <strong>EDP</strong> Energias do <strong>Brasil</strong> cont<strong>em</strong>plam:<br />

1. Pessoas e Cultura – Fortalecer a cultura do Grupo, compartilhando os valores da <strong>EDP</strong>, de forma a criar uma vantag<strong>em</strong><br />

competitiva. Desenvolver a liderança com foco <strong>em</strong> crescimento, eficiência e sustentabilidade, comprometida com os<br />

resultados e preparada para cenários desafiadores <strong>em</strong> um ambiente <strong>em</strong> constante transformação.<br />

2. Crescimento e Valorização – Reforçar o valor das ações negociadas na Bolsa de Valores de São Paulo, por meio<br />

do fortalecimento dos negócios de distribuição e comercialização e da contínua expansão na geração, tanto de energias<br />

convencionais (hídrica e termelétrica) como re<strong>no</strong>váveis.<br />

3. Organização e Eficiência – Dar continuidade ao processo de melhoria operacional. As iniciativas para poupar, eliminar<br />

desperdícios e aumentar a eficiência significam produção de riqueza e agregação de valor ao negócio. Redimensionar<br />

a estrutura organizacional, tornando-a mais eficiente e preparada para um crescimento sustentado.<br />

4. Sustentabilidade e I<strong>no</strong>vação – Maximizar os investimentos <strong>em</strong> i<strong>no</strong>vação, centrados <strong>em</strong> <strong>no</strong>vas tec<strong>no</strong>logias e <strong>no</strong> estímulo<br />

à criatividade, impl<strong>em</strong>entando projetos que busqu<strong>em</strong> o balanceamento entre os interesses econômicos, sociais e ambientais,<br />

assegurando a longevidade do negócio e a convivência equilibrada com todas as partes interessadas.<br />

HISTÓRICO<br />

O Grupo <strong>EDP</strong> assume<br />

25% da hidrelétrica<br />

Luís Eduardo<br />

Magalhães (Lajeado),<br />

<strong>no</strong> Tocantins.<br />

1996<br />

Início das<br />

operações do<br />

Grupo <strong>EDP</strong><br />

<strong>no</strong> <strong>Brasil</strong>.<br />

1997<br />

Aquisição de<br />

participação<br />

direta e indireta na<br />

Iven, controladora<br />

da Escelsa e<br />

da Enersul.<br />

1998<br />

Aquisição do<br />

controle da<br />

Bandeirante<br />

Energia.<br />

1999<br />

2000<br />

Criação da<br />

<strong>EDP</strong> <strong>Brasil</strong>.<br />

Cisão da<br />

Bandeirante Energia,<br />

que passa a ser<br />

controlada<br />

unicamente pela<br />

Energias do <strong>Brasil</strong>.<br />

2001<br />

2002<br />

A Hidrelétrica<br />

Lajeado entra <strong>em</strong><br />

operação,<br />

com potência de<br />

902,5 MW.<br />

Energias do <strong>Brasil</strong><br />

assume controle<br />

direto da Iven S.A. e,<br />

consequent<strong>em</strong>ente,<br />

da Escelsa<br />

e da Enersul.<br />

2003

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