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Principais Resultados em 2008 - EDP no Brasil | Investidores

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GRI 1.2 | 4.11<br />

GRI EU21<br />

GRI EU6<br />

GESTÃO DE RISCOS<br />

A política de gestão de riscos da <strong>EDP</strong> Energias do <strong>Brasil</strong> abrange todas as suas unidades de negócios e está alinhada à<br />

estratégia do Grupo <strong>EDP</strong> <strong>em</strong> suas operações <strong>no</strong> mundo. Cabe ao Comitê de Risco, representado pelas diretorias de Negócios,<br />

Meio Ambiente e Sustentabilidade, garantir a governança do processo e atuar como elo entre a alta direção e a operação<br />

rotineira. Sua função é gerenciar e supervisionar todos os fatores de risco que possam provocar impactos nas atividades e<br />

<strong>no</strong>s resultados da Companhia, além de propor metodologias e melhorias ao sist<strong>em</strong>a de gestão. O Comitê de Risco reúne-se<br />

mensalmente e controla as decisões tomadas por meio de atas das reuniões. Para 2009, a meta é estruturar a área com a<br />

criação do Comitê de Investimento e Gestão de Risco, que ficará responsável pela administração integrada dos riscos.<br />

Em <strong>2008</strong>, a Companhia criou o Comitê de Segurança e Gerenciamento de Crise, cujo objetivo é gerir de forma integrada<br />

os assuntos relacionados à segurança global da Empresa. Suas responsabilidades inclu<strong>em</strong> transmitir a visão estratégica<br />

de segurança, avaliar a abrangência dos requisitos de segurança, garantir a conscientização das pessoas e analisar<br />

incidentes, entre outras. Já <strong>em</strong> <strong>2008</strong>, o Comitê elaborou um pla<strong>no</strong> de gestão de crise, cuja implantação ocorrerá <strong>em</strong> 2009.<br />

Por meio de um Portal de Riscos na intranet, a Companhia mapeia e identifica as principais ameaças ao seu des<strong>em</strong>penho.<br />

A análise e o monitoramento têm como base metodologias e tec<strong>no</strong>logias desenvolvidas especificamente para cada tipo de<br />

risco. O tratamento ocorre pela sua mitigação ou eliminação, via mecanismos de defesa ou pla<strong>no</strong>s de contingência, s<strong>em</strong>pre<br />

especificados <strong>no</strong> Portal. Os riscos das atividades rotineiras da Empresa, por sua vez, são monitorados pelos respectivos<br />

gestores, instrumentalizados por processos e procedimentos. Todo material e relatório relevante para acompanhamento<br />

dos riscos também é cadastrado <strong>no</strong> Portal e atualizado de acordo com a periodicidade da informação.<br />

Os <strong>Principais</strong> Riscos Assumidos e Monitorados são:<br />

Energético<br />

Representado pelo risco de racionamento, balanço e planejamento de energia. Para o seu monitoramento, a Companhia<br />

t<strong>em</strong> como ferramentas o Subcomitê de Risco Energético e, como práticas, a avaliação do cenário de oferta e d<strong>em</strong>anda<br />

de energia nas diferentes regiões de atuação, das variáveis macro e microeconômicas, e as especificidades de cada<br />

mercado, <strong>em</strong> um horizonte de cinco a<strong>no</strong>s; além da antecipação de potenciais impactos sobre as áreas de distribuição,<br />

geração e comercialização, de forma a prepará-las para assegurar o fornecimento de energia, minimizar impactos na receita<br />

e evitar o desabastecimento dos clientes. Em 2007 e <strong>2008</strong>, a Diretoria de Planejamento Energético <strong>em</strong>preendeu esforços<br />

para desenvolver metodologias e modelos mat<strong>em</strong>ático-computacionais para medir o risco energético atrelado às áreas de<br />

distribuição e geração. Atualmente, há políticas que limitam os valores <strong>em</strong> risco energético que pod<strong>em</strong> ser considerados<br />

visando a otimização de uso dos recursos do Grupo. Há uma sist<strong>em</strong>ática mensal de controle do risco energético das<br />

distribuidoras e está <strong>em</strong> desenvolvimento o modelo de risco energético das geradoras.<br />

Mercado<br />

Caracterizado pelo risco de inadimplência dos clientes regulados, o risco de mercado PLD (Preço de Liquidação das Diferenças),<br />

perdas não técnicas, e variação <strong>no</strong>s preços de energia. O risco de mercado é mitigado pela atuação de distribuidoras<br />

<strong>no</strong>s estados de São Paulo e Espírito Santo, com atividades econômicas e características próprias. Seu acompanhamento ocorre<br />

por meio de relatórios mensais.<br />

Regulatório<br />

As atividades de distribuição e geração são reguladas e fiscalizadas pela Aneel, autarquia do Ministério de Minas e Energia.<br />

Os principais riscos regulatórios advêm da imprevisibilidade das revisões tarifárias e dos investimentos determinados pelo<br />

órgão regulador. A <strong>EDP</strong> Energias do <strong>Brasil</strong> mantém uma área de Assuntos Regulatórios, que centraliza o relacionamento com<br />

a Aneel e acompanha os aspectos contratuais da concessão que pod<strong>em</strong> interferir <strong>no</strong> andamento dos negócios.<br />

Meio Ambiente<br />

Abrange o risco de não cumprimento das condicionantes do licenciamento ambiental e de exposição a desastres naturais.<br />

Todos os <strong>em</strong>preendimentos e atividades de geração e distribuição são executados dentro de parâmetros que assegur<strong>em</strong><br />

a minimização de impactos ambientais. Segu<strong>em</strong>, dessa forma, a Política de Sustentabilidade do Grupo, que dispõe sobre<br />

o compromisso de preservação do meio ambiente.<br />

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