Principais Resultados em 2008 - EDP no Brasil | Investidores
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ATIVOS INTANGÍVEIS<br />
O atendimento às diretrizes estratégicas da <strong>EDP</strong> Energias do <strong>Brasil</strong> está inter-relacionado à capacidade da organização <strong>em</strong> gerir<br />
seus ativos intangíveis. Sua estrutura está formalizada desde 2007, por meio de política corporativa, que estabelece mecanismos<br />
para identificar, avaliar, desenvolver e manter esses ativos <strong>em</strong> alinhamento aos princípios <strong>no</strong>rteadores da Companhia.<br />
O Mapa Estratégico Corporativo, desenvolvido por meio da metodologia BSC – "Balanced Scorecard" (Kaplan e Norton),<br />
representa na perspectiva de aprendizado e crescimento os ativos considerados relevantes para a estratégia <strong>em</strong>presarial,<br />
cuja gestão, acompanhada por indicadores de performance, é realizada com vistas ao estímulo à i<strong>no</strong>vação e manutenção<br />
do diferencial competitivo do Grupo. São eles:<br />
CAPITAL DA INFORMAÇÃO<br />
Representa a infraestrutura e disponibilidade dos sist<strong>em</strong>as e tec<strong>no</strong>logia de informação, necessários para a adoção e<br />
manutenção de cada processo estratégico. Abrange ainda um portfolio de investimentos <strong>em</strong> tec<strong>no</strong>logia que dev<strong>em</strong> receber<br />
prioridade na alocação de financiamentos e outros recursos.<br />
Em <strong>2008</strong>, foram realizados "upgrades" para versões mais modernas dos sist<strong>em</strong>as de gestão (SAP R/3 e BW) nas distribuidoras<br />
da Companhia e a conclusão do módulo CRM (módulo de relacionamento com os clientes) na Bandeirante. Está prevista,<br />
ainda, a finalização <strong>em</strong> 2009 do sist<strong>em</strong>a comercial SAP IS-U/CCS na Escelsa. Para os processos técnicos, foi implantada,<br />
entre outras, a ferramenta SDM – Sist<strong>em</strong>a de Despacho Móvel, que permite o envio de ordens de serviço digital aos veículos,<br />
agilizando o atendimento, pelas equipes <strong>em</strong> campo, dos serviços na rede de distribuição. Outros sist<strong>em</strong>as que receberam<br />
melhorias foi o PLATOE – Plataforma de Operação e Engenharia e o SIT-Raios (realiza o monitoramento e visualização <strong>em</strong><br />
t<strong>em</strong>po real de descargas atmosféricas na rede elétrica).<br />
CAPITAL HUMANO<br />
Refere-se ao conhecimento necessário à consecução das estratégias da <strong>EDP</strong> Energias do <strong>Brasil</strong>. A organização sist<strong>em</strong>atiza<br />
a gestão desse ativo <strong>em</strong> Posições Críticas, Pessoas-Chave e Tec<strong>no</strong>logias de Gestão e Produção.<br />
Posições Críticas e Pessoas-Chave são identificadas por meio do Planejamento de Pessoas e Sucessão (PPS), cujo objetivo<br />
é garantir a perenidade dos negócios a partir das pessoas, assegurando que <strong>em</strong> qualquer t<strong>em</strong>po exista disponibilidade<br />
interna de pessoal pronto para assumir as posições críticas. Também são objetivos do PPS reter colaboradores com<br />
des<strong>em</strong>penho diferenciado e criar mecanismos que ofereçam oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional<br />
para futuros sucessores.<br />
Posições Críticas<br />
Posições difíceis de preencher <strong>no</strong> mercado, pois a formação de pessoas para ocupá-las ocorre a longo prazo. São posições<br />
na estrutura que representam pontos de vulnerabilidade para a organização, na ausência de pessoas preparadas para<br />
assumi-los.<br />
Há três tipos de posições críticas na Companhia: 1. Posições-chave (posições de liderança com responsabilidade<br />
pelo direcionamento e estratégia do negócio); 2. Funções especializadas (posições que exig<strong>em</strong> conhecimentos extr<strong>em</strong>amente<br />
especializados, tec<strong>no</strong>logia ou habilidade única e que por isso asseguram a continuidade de processos importantes para<br />
a organização); 3. Liderança: posições de gestão da organização.<br />
Pessoas-Chave<br />
Colaboradores pertencentes ao quadro da organização que, de acordo com o nível do cargo, idade e potencial faz<strong>em</strong><br />
parte de um dos três grupos: 1. Sucessores (faz<strong>em</strong> parte do pla<strong>no</strong> de sucessão para uma Posição Crítica da organização);<br />
2. Jovens de Elevado Potencial (pessoas de cargos universitários de nível júnior e ple<strong>no</strong>, com <strong>no</strong> máximo 30 a<strong>no</strong>s, que<br />
apresentam des<strong>em</strong>penho diferenciado e forte comportamento <strong>em</strong> competências relacionadas a gestão. São vistos como<br />
os futuros sucessores para posições de liderança); 3. Especialistas de Alta Performance (pessoas de cargos universitários<br />
de nível sênior que não estão <strong>no</strong> pla<strong>no</strong> de sucessão por não ter<strong>em</strong> perfil para gestão de pessoas, mas que apresentam<br />
des<strong>em</strong>penho e resultados diferenciados).<br />
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