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CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009Acadêmico: Francis KettnerESTUDO DE CENÁRIO SOBRE O MARKETING ESPORTIVO NO VALE DO TAQUARIOrientador: Prof. Dr. Lauro Inácio ElyResumoO presente estudo de cenário teve como tema principal o marketing esportivo no Vale do Taquari eobjetivou analisar o contexto de três dos principais municípios da região, definidos de acordo com doiscritérios bem distintos, porém bastante importantes para a realização deste estudo: o critério técnico,caracterizado pela maior população e pelo maior PIB (Produto Interno Bruto) de cada município e o critériopessoal, caracterizado pelo deslocamento e tempo necessários para o estudo. Através da análise dessecontexto foi possível identificar primeiramente quais são as cinco maiores empresas de cada município, deacordo com a arrecadação anual de cada uma e respeitando o critério de citar apenas uma empresa porsegmento de mercado; e também identificar qual é o clube esportivo, o clube social e a instituição deensino que mais incentivam o esporte em cada um desses municípios. Num segundo momento, através daaplicação de um questionário, no período de setembro a outubro de 2009, para 15 empresas, três clubesesportivos, três clubes sociais e três instituições de ensino, foi possível verificar como essas organizaçõesestavam estruturadas com seus setores ou departamentos de esporte, marketing e marketing esportivo,bem como quais são as parcerias realizadas e como elas são realmente efetivadas. Também foi possívelanalisar como o marketing esportivo está sendo entendido no Vale do Taquari e qual a expectativa dessecenário para os próximos anos na região. A análise do contexto destas organizações permitiu concluir que,de fato, grande parte das organizações não possui um setor específico de marketing esportivo e por isso asações e parcerias realizadas são desenvolvidas de uma maneira simples e limitada, sem planejamento esem a organização devida, verificando uma carência significativa de uma assessoria e consultoriaespecializada em marketing esportivo na região do Vale do Taquari.Palavras-chave: Estudo de Cenário, Marketing Esportivo, Vale do Taquari, Esporte, Marketing.

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009Estagio Supervisionado I - Séries IniciaisAcadêmicos: Cristiano Alexandre Scheibler e Julia Paula ZanattaOrientador: Prof. Ms. Alessandra BrodResumoPor meio deste queremos apresentar uma vivencia que tivemos em nosso Estagio Supervisionado I- Séries Iniciais. Envolvendo os Jogos Cooperativos, no decorrer do estagio vimos o grande interesse do qualas crianças estavam demonstrando pelas atividades que lhes eram oferecidas no decorrer das aulasfazendo com que nem se lembrassem dos jogos que envolviam a competição, e seu interesse era muitomaior quando nós propúnhamos atividades das quais nunca haviam realizado anteriormente. Então nossurgiu a idéia de realizar uma gincana cooperativa na qual envolvessem a todos e assim deixando de lado ointeresse de ganhar. Então lançamos algumas tarefas nas quais haveria a colaboração de todos os alunosentre si, com tarefas que foram lançadas no inicio da aula e eles tiveram que descobrir uma forma derealizar tais tarefas, pois com os materiais que tinham não era possível realizar todas as tarefas e assimdeveriam colaborar entre si, isso iriam descobrir no decorrer do circuito das atividades que foram lançadas.A turma foi dividida em três grupos e todos tiveram que realizar as tarefas que estavam no circuito e issoindependente do tempo de realização ou da ordem de termino da tarefa. Foi então que vimos o interessedas crianças na aula e também assim deixando de lado a descriminação de gênero e separando os fracosdos fortes.Palavras-chave: Jogos Cooperativos, Ginástica no contexto escolar, Convivência.

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009O ENSINO DOS NADOS COMPETITIVOS DO PROJETO DE EXTENSÃO DA UNIVATES – CENTROUNIVERSITÁRIOAcadêmico: Laudinor Luiz SchneiderOrientador: Prof. Dr. Fabiano BossleResumoEste estudo se trata de um projeto de pesquisa para conclusão do curso de Educação Física Básica.Baseando-me nas diferentes metodologias de ensino da natação, dentre autores renomados, nacionais eestrangeiros, pretendo investigar, durante as aulas de natação do Complexo Esportivo da UNIVATES –Centro Universitário, como os alunos percebem o ensino dos quatro tipos de nados competitivos. Investigarquais as metodologias utilizadas pelos professores para suas práticas e, dentre elas, identificar qual a quemelhor se adapta para cada tipo de nado. Verificar aspectos comuns e particulares dos diferentes tipos denados. A partir da pesquisa, realizar uma análise comparativa com as metodologias de ensino usadas poroutros autores, apontar e considerar aspectos relevantes. Farei observações das aulas e realizareientrevistas semi-estruturadas com os alunos participantes. Após a coleta de dados, as informações serãotrianguladas. A partir disso, refletir sobre as questões envolvidas no processo ensino-aprendizagem e asmetodologias de ensino. O objetivo da pesquisa é avaliar o projeto em andamento, verificar a sua eficácia,analisar e confrontar com a avaliação dada pelo praticante. Justifica-se este objetivo com o intuito de ver acontinuidade dos freqüentadores e a melhor utilização do espaço oferecido.Palavras-chave: Natação. Tipos de nados. Processo de ensino-aprendizagem. Metodologia de ensino danatação.

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009Acadêmicas: Lisandra Ewerling, Márcia EckartOrientador: Prof. Esp. Clairton WachholzNossa Prática de Ensino foi saudável!ResumoAo efetivarmos a nossa prática, na trajetória à escola, a Lisandra comentou que a professora Kátia foiexonerada da função e quem assumiria no dia 30 de março, ou seja, no mesmo dia que iríamos iniciar nossadocência seria o professor Fábio Wathier. Então ficamos um pouco preocupadas se poderíamos iniciar anossa prática neste dia. Ao chegarmos à sala dos professores, logo perguntamos pelo professor deEducação Física, ele se apresentou e comentou que éramos para continuarmos com que havíamosplanejado e que com certeza poderíamos assim iniciar o nosso estágio. Durante estas aulas se colocoupresente e disponível, passando a nós uma boa confiança. O primeiro bloco temático está voltado aCOOPERAÇÃO, conteúdo a que a professora já vinha desenvolvendo em suas aulas, percebe a necessidadede trabalharmos com aulas mistas entre brincadeiras populares e jogos lúdicos. Brown (1994) comenta quea proposta cooperativa se diferencia, pois a união dos participantes para solucionar o desafio valoriza ascompetências do grupo. Todos se tornam insubstituíveis, aumentando a auto-estima dos mesmos aosentirem-se valorizados, os jogadores estão à vontade para curtir o jogo e ter liberdade de alegrar-se coma atividade proposta. Percebe-se então que nos jogos cooperativos, o aluno joga um com o outro e nãoum contra o outro, é capaz de perceber as suas habilidades pessoais e interpessoais. É por meio dacooperação que o aluno enxerga a sua capacidade de conviver em grupo, espontaneidade, participação,criatividade e expressão pessoal de cada colega é um forte instrumento para promover a integração,socialização e manifestações de valores e emoções que levam a realização do bem estar de todos. Nodecorrer das aulas, passamos a perceber que já estavam se integrando mais, vivenciando comtranqüilidade os momentos tanto nas brincadeiras quanto no jogo.“Bah, sora esse jogo é fera” (Relato de um aluno da turma 203, aula nº 7, 04/05/09).Aqui cabe enfatizar o Huizinga (1996), que diz que o jogo, o lúdico, o brincar fazem parte da essência do serhumano, portanto nós temos apenas que despertar esses sentimentos que estão adormecidos. O 2ºPRÁTICAS DESPORTIVAS (futebol, handebol, basquetebol, voleibol) e 3º COMUNICAÇÂO CORPORAL(alongamento consciente, aceitação de todos, afetivo) são os blocos temáticos, podemos dizer que umesta relacionado com o outro de acordo com a nossa metodologia. Ao pensarmos nesses blocos-conteúdos,tivemos logo em mente, relacionamento, jogo misto e descontração. Decidimos juntar tudo, pois na visão

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009do alunado a aula de “Física”, ou seja, Educação física é só praticar estas modalidades e há a separação demeninos e meninas (gênero).“Vamos realizar o alongamento de Membros superiores e inferiores, agora fazem o time de meninos emeninas. Terão 10 minutos para cada jogo” (Observação, nº 2, 3º ano,23/03/09).As práticas desportivas não são somente técnicas ou tática, até mesmo preparação física para o melhorrendimento. O que realmente nos faz pensar em prática desportiva é o educar, fazer com que o alunoconheça suas potencialidades, habilidades, ou seja, configure o seu próprio eu, consiga sua autoestruturaçãoe seja consciente dela.Para Lê Boulch citado por Seirullo (1992) um desporto educativo, quando permite o desenvolvimento desuas amplitudes motrizes e psicomotrizes, em relação aos aspectos afetivos, cognitivos e sociais de suapersonalidade. O desporto aprimora a comunicação corporal, o aluno desenvolve experiências de grupo,autocontrole, valor nas relações interpessoais, aceitação de regras e normas, o respeito, a solidariedade emuitas vezes a superação própria. Isto tudo se dá quando a prática desportiva esta preocupada com o serdo aluno e não desempenho de regras e táticas. Pensa-se em desporto educativo e que aprimore odesenvolvimento integral da turma. O 4º bloco esta voltado a um trabalho de pesquisa em grupo sobreRENDIMENTO NO ESPORTE, este é um assunto que muitas vezes é idealizado um atleta, corpo belo, ídolo.Onde as pessoas se espelham em determinado “famoso” e procuram seguir seus passos, muitas vezespraticando coisas abusivas para imitar seu ídolo. Neste trabalho há vários campos depesquisa(anabolizantes, modelo, treinamentos, rendimento, bulimia), portanto foi dado sugestões e cadagrupo seguirá sua escolha.Desta forma irá oportunizado um trabalho de pesquisa onde os alunos verão quepara chegar ao sucesso não basta só ter habilidade e sim treinamentos sofridos, regras rigorosas, deixar delado o lazer, família, amigos....tudo para se chegar a um resultado positivo. Numa sociedade estruturadapara a competição e para o resultado, a busca incessante de vitória nas atividades desportivas é constante.Quando esses objetivos pessoais não são alcançados, podem provocar de abandonar o esporte, muitasvezes, de maneira precoce (OLIVEIRA, 1993). Através deste trabalho de pesquisa e socialização, é mostraraos alunos que para se tornar alguém famoso ou seguir o ídolo do esporte não é um mar de rosas.O estágio três possui um diferencial onde já há casais de namorados, alunos empregados, alunos queauxiliam os pais em casa (autônomos), mãe. Percebíamos que estavam sempre bem dispostos, um dia umaluno nos disse:“Profe hoje vou me sentar, passei o dia todo batendo parede de pé e o mesmo movimento” ( aluno daturma 103, data 25/05/09).Este ficou observando a aula por um tempo e quando nos damos conta, ele estava interagindo naatividade. Pode se dizer então quanto sentiu necessidade de participar, interagir e envolver-se na aula,

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009desta forma percebemos que realmente estávamos instigando fazendo com que nossos alunos sentissemprazer e necessidade de envolver–se na prática de Educação Física. Através desta experiência, nosavaliamos e que realmente conseguimos desenvolver uma prática diversificada, tanto com idade, cultura,gostos, movimentos e o lúdico, pois foram 162 alunos que fizeram parte da nossa proposta de ensino e querealmente ao avaliarmos percebemos que valeu a pena os esforços, desafios, comentários e troca deexperiências. Não tivemos “problemas” com alunos que não queriam participar das aulas, pelo contrário,sempre procuravam interagir mesmo que não estavam com a roupa adequada para a prática. Em relaçãoao desenvolvimento dos conteúdos frente a prática, não tivemos resistências ou dificuldades por parte dosalunos, houve comentários dos alunos para nós acadêmicas/ estagiárias de que gostariam demais futsal.Desta forma nós explicávamos que a Educação Física abrange outros conteúdos e possibilidades e quegostaríamos de propor estes para eles. Foi bem aceito a nossa explicação e quando percebiam já estavaminteragindo, rindo, se descontraindo, participando da mesma. Acreditamos que as aulas de Educação Físicapossibilitam para o professor e o aluno construir novos valores, refletirem sobre a cultura impostaacreditando em mudanças significativas e não impostas. Para nós, acadêmicas, Lisandra e Márcia, esteestágio foi gratificante, onde nos oportunizou uma boa experiência qualitativa (no planejar e no praticar),com certeza será sempre bem lembrado por nós acadêmicas, alunos e grupo docente da referida escola.Valeu! Foi Saudável

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NAS AULAS DE NATAÇÃO DO COMPLEXO ESPORTIVO DAUNIVATES: PENSANDO EM UM AMBIENTE ACESSÍVELAutores: Caroline Baldasso, Laudinor Schneider, Leonardo Ruschel de Menezes, Patrícia Piassini Machado eTaís Prinz CordeiroResumoA prática de atividade física e/ou esportiva por pessoas com algum tipo de deficiência, sendo estasensorial, mental ou física, pode proporcionar dentre todos os benefícios da prática regular de umaatividade física, também a oportunidade de testar seus limites e potencialidades, prevenir as enfermidadessecundárias à sua deficiência e promover a integração social do indivíduo.A natação contribui eficazmente para o desenvolvimento motor e eficiência física de pessoas comdeficiência. Capacita o portador daquela condição a ter experiências e realizações bem sucedidas, a ganharconfiança, a orgulhar-se dos seus êxitos e daquilo que está fazendo, realizando-o pessoalmente (Reis,2000).Mas, para tanto, condições precárias para a acessibilidade podem se configurar como um dos principaisfatores de impedimento para uma participação mais efetiva e envolvida do aluno com deficiência nasatividades de ensino da natação. Assim, cabe-se salientar a importância dos recursos humanos, dasinstalações, dos materiais e equipamentos, bem como a necessidade de avaliação dos ambientes para aprática, uma vez que a precariedade destes dificulta ou impede o acesso a essas atividades.O presente estudo surge por meio do envolvimento com a elaboração do projeto de atendimento depessoas com deficiência nas aulas de natação do Complexo Esportivo do Centro Universitário UNIVATES.Surge em meio a diversos questionamentos sobre as possíveis barreiras e condições de acessibilidade que oaluno com deficiência deparar-se-ia no seu dia-a-dia nas aulas de natação. Tem por objetivo refletir sobre aimportância da acessibilidade nas aulas de natação, bem como os fatores que interferem na prática destaatividade na piscina do Complexo Esportivo da UNIVATES.O estudo trata-se de uma reflexão baseada nas normas para acessibilidade da ABNT (2004), naspesquisas de Campion (2000), Bates e Hanson (1998), Burkhardt e Escobar (1985), Lepore (2004), Reis(2000) e Winnick (2004) sobre os fatores que influenciam na prática da natação deste público emparticular. O estudo se ajustou aos motivos de contribuição para a construção de um projeto deatendimento de pessoas com deficiência nas aulas de natação do Complexo Esportivo da UNIVATES, econseqüentemente, influenciará para a melhoria da qualidade de vida destas pessoas que freqüentarão aatividade.

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009Palavras-chave: pessoas com deficiência, aulas de natação e acessibilidade.BIBLIOGRAFIAASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaçose equipamentos urbanos. Rio de Janeiro: ABNT, 2004.BATES, A. HANSON, N. Exercícios aquáticos terapêuticos. São Paulo: Manole, 1998.BURKHARDT, R. ESCOBAR, M. O. Natação para portadores de deficiências. Rio de Janeiro: Ao livro técnicoS/A, 1985.CAMPION, M. R. Hidroterapia: princípios e práticas. São Paulo: Manole, 2000.LEPORE, M. Esportes aquáticos. In: WINNICK, J. P. (Org). Educação física e esportes adaptados. 3. ed. SãoPaulo: Manole, 2004.REIS, J. W. O ensino da natação para pessoas portadoras de deficiência. Porto Alegre: Edições EST, 2000.WINNICK, J. P. Introdução à educação física e esportes adaptados. In: WINNICK, J. P. (Org). Educação físicae esportes adaptados. São Paulo: Manole, 2004.

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009RELATO DE EXPERIÊNCIA DURANTE O ESTÁGIO NA PISCINA SEMI-OLÍMPICA DO COMPLEXO ESPORTIVOUNIVATESACADÊMICOS: Patrícia Piassini Machado e Laudinor Luis SchneiderORIENTADORA: Taís Prinz CordeiroResumoToda a trajetória pessoal percorrida até o momento, ganha qualidade por meio desta prática. Asvivências, os aprendizados, adquiridos através das ações relacionais no processo de desenvolvimento dosalunos participantes das aulas, permitiram uma maior compreensão e reflexão da ação, como professora(o). Sendo que, a imagem pública da natação é formada pelo que vemos e lemos nas telas de televisão enos meios de comunicação. Esses são eventos principalmente esportivos nos quais os critérios para osucesso na água se baseiam na eficiência dos movimentos. A ciência esportiva revolucionou o modo comoas pessoas aprendem a nadar e a eficiência dos movimentos natatórios aumentou em saltos e surtos. Mas,para que uma pessoa sinta-se a vontade na água segundo, Shaw e D’Angour (2001), estar à vontade naágua é uma questão de confiança. Confiar no fato de que a água ampara o corpo, sem que se precise fazerqualquer esforço para isso. Essa confiança vem por meio do entendimento e da familiaridade. Precisa sercultivada e positivamente reforçada por meio de uma experiência na água. Ainda assim, infelizmente, aconfiança é prejudicada por atitudes difíceis de mudar. Toda esta experiência adquirida no decorrer doestágio na Piscina foi pesquisada em livros didáticos, internet, meios de comunicação para que possamosdia-a-dia desafiar-nos e aos alunos a novas aquisições, sendo que encontramos facilidades e dificuldadesque por meio da cooperação, da ajuda mútua e do coleguismo, conseguimos chegar ao que hoje é a PiscinaSemi-olímpica do Complexo Esportivo Univates.PALAVRAS-CHAVE: Natação, Hidroginástica, Vivências Profissionais.REFERÊNCIASSHAW, S.; D’ANGOUR, A. A arte de nadar. São Paulo: Manole, 2001.

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009A exploração corporal e o brincar na educação física da educação infantilAcadêmicas: Alini Ferreira e Ana Paula DelazeriOrientadora: Prof. Ms. Alessandra BrodResumoEsta proposta pedagógica teve por objetivo geral realizar melhorias na prática corporal da turma doJardim, da Escola de Educação Infantil Jacob Sehn do Município de Cruzeiro do Sul. Como objetivosespecíficos, buscamos discernir os tempos de aula (ritos); propiciar vivências motoras com diversosmateriais e espaços. A revisão bibliográfica realizada possibilitou o conhecimento mais amplo sobre a açãodo brincar, dando embasamento para o estudo. Com o presente estudo, constatou-se a necessidade deorganizar a rotina das crianças para possibilitar o desenvolvimento das atividades. Foi utilizada apsicomotricidade relacional, criando ritos de entrada e saída para exercitar a comunicação verbal e gestual.Com a utilização de materiais variados, oportunizamos o desenvolvimento do esquema corporal,verificando melhorias no desenvolvimento de algumas atividades, bem como na autonomia em suas ações,brincadeiras e na resolução de problemas.Palavras-chave: educação infantil, brincar.

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009Materiais alternativos para as práticas corporais nas aulas de Educação Física: um relato de estágio noAcadêmico: Ederson PaceOrientadora: Prof. Ms. Silvane IsseEnsino Médio.ResumoO presente trabalho relata uma vivência realizada no Estágio Supervisionado III – Ensino Médio,realizado na Escola Estadual de Ensino Médio Capitão, na cidade de Capitão\RS, no período de setembro ànovembro de 2009. Através das observações e entrevistas realizadas no estágio, constatou-se uma carênciade materiais para as práticas corporais aos alunos nas aulas de Educação Física. Desta forma uma daspropostas do estágio foi a confecção de materiais esportivos junto aos alunos, com baixo custo deinvestimento, oriundos de materiais descartáveis, como garrafas pet, jornais, madeira, dentre outrosmatérias disponíveis na instituição.Palavra chave: Confecção de materiais alternativos, Educação Física, Ensino Médio.

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009PROBLEMAS SÓCIO-AMBIENTAIS NA ACESSIBILIDADE DE ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS NOAMBIENTE EDUCACIONALAtos Prinz Falkenbach – Docente do PPGAD/UNIVATESJane Mazzarino - Docente do PPGAD/UNIVATESRaquel De Conto – Bolsista BIC/UNIVATESLidiane Cavalheiro de Oliveira - Bolsista BIC/UNIVATESApoio CNPQ e FAPERGSResumoO presente estudo é continuidade de pesquisas que abordam a ação e experiências pedagógicas queincluem crianças com necessidades especiais nas escolas da região do Vale do Taquari – Rio Grande do Sul -Brasil. Objetiva investigar os problemas sócio-ambientais na acessibilidade e barreiras para alunos comnecessidades especiais no ambiente educacional. O problema da pesquisa é compreender como os alunoscom necessidades especiais e os professores da escola comum avaliam os problemas sócio-ambientais quesão participantes a partir das condições de acessibilidade e de barreiras para o processo de inclusão. Oestudo é de caráter qualitativo na modalidade de estudo de casos. Utiliza como instrumentos de coleta deinformações as observações, as entrevistas e o diário de campo. O estudo foi aprovado pelo comitê de éticaem pesquisa. Possui apoio financeiro CNPQ e FAPERGS e a partir da visitação às escolas escolhidas edescrição dos respectivos contextos, foi possível organizar as seguintes categorias: a) organização física eestrutural da escola diante da inclusão; b) a organização pedagógica voltada para a acessibilidade einclusão; c) dificuldades e facilidades das escolas diante da realidade da inclusão. O estudo estácontribuindo com os resultados e análises do ambiente físico e pedagógico das escolas para a qualidade devida e inclusão no ambiente educacional. Possibilitou investigar e descrever estratégias físicas e pedagógicaspara a inclusão na escola. Também repercute com uma prática experimental para ajudar no processo deorganização das estruturas de acessibilidade do contexto educativo na promoção da inclusão.Palavras-chave: Acessiblidade; Inclusão; deficiência; Ambiente e Desenvolvimento

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009EXPERIÊNCIAS DE INCLUSÃO NO PROJETO DE PSICOMOTRICIDADE DA UNIVATESProf. Dr. Atos Prinz Falkenbach – Coordenador do Projeto de ExtensãoNádia Furini – Bolsista voluntária do Projeto de Psicomotricidade - UNIVATESRaquel De Conto – Bolsista de Iniciação Científica - UNIVATESResumoO presente resumo apresenta o Projeto de Psicomotricidade da UNIVATES, suas atividades epráticas, bem como a produção acadêmica desenvolvida a partir do Projeto no Curso de Educação Física daUNIVATES. Antes de descrever acerca da produção é necessário explicar que o referido Projeto é uma açãocomunitária para um grupo composto por crianças com diferentes níveis de desenvolvimento. O Projetoiniciou-se na UNIVATES em conjunto com o Curso de Educação Física no mês de maio do ano de 2000. Aprática está apoiada nos pressupostos de Vygotsky (1998) que entende a aprendizagem e odesenvolvimento infantil a partir da teoria da zona de desenvolvimento proximal. O projeto possui doisfocos de objetivos inter-relacionados que são: a) desenvolver uma prática inclusiva para crianças comdiferentes níveis de desenvolvimento e; b) oportunizar um espaço de aprendizagem prática docente doacadêmico do Curso de Educação Física e de Cursos da área da saúde e educação em uma ação formativa.O Projeto de Psicomotricidade historicamente se constituiu em um bom espaço de produção deconhecimento. Publicamos dois livros que se originaram das práticas: a) Crianças com crianças napsicomotricidade relacional – publicado em 2005 e; b) a relação mãe/criança com necessidades especiais –publicado em 2007. No ano de 2008 apresentamos no I Congresso Nacional de Educação Física na Escola,na X Mostra de Ensino, Extensão e Pesquisa da Univates – X MEEP, no VII Salão de Iniciação Científica –SIC – UNIVATES e no III Salão de Iniciação Científica e Extensão do Centro Metodista IPA. Publicamos oartigo “A aprendizagem e o brincar de crianças com transtorno de déficit de atenção/hiperatividade” naRevista Lecturas: educación física y deportes, Buenos Ayres, em março de 2008. Em 2009 publicamos oartigo “Aprendizagem de crianças com deficiências por intermédio do brincar” na RevistaDestaques/UNIVATES. Os estudos realizados são publicações em diversos meios de divulgação como formade atender e de socializar o conhecimento desenvolvido nas ações educativas do Projeto.Palavras-chave: Psicomotricidade, Projeto de Extensão, Produção Acadêmica.

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009VIVÊNCIAS COM TURMAS DE 5ª e 8ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL NO ESTÁGIO SUPERVISIONADO IIAcadêmico: Paula BattistiOrientador: Derli Juliano NeuenfeldtResumoO Estágio Supervisionado II – Anos Finais do Ensino Fundamental, foi realizado na Escola Municipalde Ensino Fundamental Universitário que se localiza na cidade de Lajeado, no bairro Universitário,compondo a rede pública deste município. A filosofia da escola é: “Construir uma sociedade responsávelrespeitando as individualidades”. Iniciei este estágio com muito anseio, devido ao motivo de fazê-lo sozinhae, também, ao ir observar as turmas fiquei um pouco insegura em relação à 5ª série, por ser numerosa ecom predominância masculina. Nessa turma, a partir das observações iniciais, estabeleci como objetivos ainteração entre os alunos, pois ficavam em grupos isolados. Os meus objetivos perante as duas turmas (5ª e8ª) foram: proporcionar vivências corporais e comportamentais novas; proporcionar diferentes vivênciasrelacionadas aos conteúdos ginástica, dança, jogos, brincadeiras e desportos; promover através destasvivências maior interação entre o grupo em relação aos gêneros; estimular a criatividade através dasocialização entre os alunos e, propiciar atividades que instigasse os alunos a pesquisar, pensar, refletir ecriar. Na 5ª Série, pelo fato de ser numerosa, foi um pouco trabalhoso realizar todas as atividadespropostas devido ao espaço físico que era restrito, o que exigiu adaptações. Algo em comum queaconteceu nas turmas de estágio foi à exclusão, devido a alegarem saber menos, tanto no intelectual comono motor, algo que não passou despercebido por nós, eu e professor titular. Nestas situações parávamos aaula e conversávamos sobre o ocorrido e tentávamos resolver. Uma das coisas que diferenciou as duasturmas foi à criatividade e lideranças positivas, de alguns alunos. Bastava eu explicar a atividade que logocriavam os grupos para formar estratégias de jogo ou trocar experiências, dos conhecimentos que tinhamem relação às atividades proporcionadas. Isso porque entendiam a importância de estarem fazendo aquelaatividade para o desenvolvimento motor, cognitivo e social.Palavras-chave: vivência pedagógica; Alunos; Educação Física; Ensino Fundamental.

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009Acadêmico: Edson SoaresOrientador: Derli Juliano NeuenfeldtHISTÓRIA DO KARATE-DO SHOTOKANResumoO presente trabalho tem objetivo apresentar a Arte Marcial Karate-Do Shotokan, sua essência eexpansão pelo mundo, através do criador do estilo Shotokan. Gichin Funakoshi conheceu na escola umgaroto filho de Yasutsune Azato, um dois maiores especialistas de Okinawa na arte do Karate, e membro deuma família das mais respeitadas. Logo Funakoshi começou a tomar suas primeiras lições de Karate. Erauma rotina dura que terminava sempre de madrugada sob a disciplina rígida de mestre Azato, do qual omelhor elogio se limitava a uma única palavra: "Bom!". Após os treinos, já quase ao amanhecer, Azatofalava sobre a essência do Karate. O Karate chega ao Japão em 1921, o então Príncipe Herdeiro Hirohito,em viagem para Europa, fez escala em Okinawa e assistiu uma demonstração de Karate, liderada porFunakoshi, e ficou muito impressionado. Funakoshi foi convidado para fazer uma demonstração de Karateem Tokyo, numa Exibição Atlética Nacional. Ele aceitou imediatamente, acreditando ser esta uma ótimaoportunidade para divulgar sua arte e propagá-la por todo o Japão. No Japão, Funakoshi foi ajudado porJigoro Kano, fundador do Judô. Funakoshi fundou um dojo de Karate num dormitório para estudantes deOkinawa, em Meisei Juku. Ele trabalhou como jardineiro, zelador e faxineiro para poder se alimentarenquanto ensinava Karate à noite. Nos anos seguintes com a ajuda de seus alunos, Gichin Funakoshi criou aescola Shotokan, que hoje se espalhou pelo mundo, onde é ensinada e divulgada em seus princípiosfilosóficos e de formação do caráter social e humano.Palavras-chave: História; Karatê; Educação Física.

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009Musculação na terceira idade: Percepções quanto á funcionalidade corporal e as mudanças dasatividades da vida diária.Acadêmica: Geórgia Rabaioli BündrichOrientadora: Alessandra BrodProjeto Integrado de extensão para a terceira idade (PIETI) – UNIVATESResumoO presente projeto é um estudo qualitativo, que tem por tema: Musculação na terceira idade:Percepções quanto à funcionalidade corporal e as mudanças das atividades da vida diária. Apresentamosum referencial teórico que da sustentação ás nossas idéias quanto à musculação, aspectos sociais e defuncionalidade corporal e atividades da vida diária. Este estudo se justifica pelas seguintes contribuiçõesque pretende oferecer: Identificar quais as mudanças sociais e de funcionalidade corporal que amusculação causa na vida de mulheres acima de 50 anos, analisando as percepções que estas mulheresatribuem para as mudanças em relação ás atividades da vida diária. A metodologia que será utilizada nessetrabalho se caracteriza como um estudo de casos, uma vez que pretendemos analisar as percepçõesquanto á funcionalidade corporal e as mudanças das atividades da vida diária, de mulheres acima de 50anos, participantes do grupo de musculação para terceira idade de Lajeado – RS. Os sujeitos da pesquisasão os participantes da atividade de musculação do Projeto Integrado de Extensão para a Terceira Idade.Para o desenvolvimento deste estudo as informações serão obtidas mediante aplicação de questionárioscom questões fechadas e abertas, pois com essas duas formas de questões apresentamos um conjunto dealternativas de respostas. Com a pesquisa constatamos que a maioria das entrevistadas atribuiu umadiferença significativa na realização de tarefas da vida diária, em relação ás capacidades físicas, após oinicio da pratica de musculação. Em relação ao desempenho das atividades da vida diária, constatamos que55% das entrevistadas notaram que realizam com mais facilidade do que antes de ingressar nas aulas demusculação questões relacionadas a afazeres domésticos e trabalhos manuais, e 63% constatarammelhoras na realização de atividades relacionadas á aptidão de capacidades físicas.Palavras-chave: musculação, envelhecimento, atividades da vida diária, relações sociais.

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E A EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO MÉDIO: COMO SE DÁ ESTÁRELAÇÃO?ACADÊMICA: Patrícia Piassini MachadoORIENTADORA: Silvane Fensterseifer IsseResumoPensando como se dá a relação entre o Projeto Político-Pedagógico e as aulas de Educação Física,surge neste contexto, uma investigação sobre o Projeto Político-Pedagógico, aqui denominado de ProjetoEducativo, Educação Física e Ensino Médio. O objetivo do estudo é compreender como se dá a relaçãoentre o Projeto Político-Pedagógico e as aulas de Educação Física propostas pelo professor do Ensino Médiode uma escola da Rede Privada do município de Lajeado/RS. A metodologia utilizada é de perspectivaqualitativa. Foram utilizados como instrumentos para coleta de informações observações, entrevista,análise de documentos da escola e das Leis que regem a Educação e um diário de campo. A partir dasinformações coletadas, fez-se uma análise e discussão em texto corrido, buscando-se integrar todas asinformações coletadas durante a pesquisa. Pensando em refletir esta relação entre o Projeto Educativo e asaulas de Educação Física no Ensino Médio, vem à tona a importância deste documento para a comunidadeescolar. Partindo, então, desta reflexão que se fez durante a coleta das informações, foi possível perceberque este documento não somente é um norte, um caminho a ser seguido, mas sim, é a identidade dainstituição a qual deve estar em constante avaliação, para que se veja as reais necessidades dos educandosfrente ao que a sociedade almeja que estes alcancem. Outro aspecto bem relevante, foi que se a escola eos professores demonstrarem responsabilidade e compromisso frente a constante avaliação e reelaboraçãodeste documento, é possível verificar que todos os professores estarão sempre engajados nestacaminhada, não ficando somente para determinado grupo, esta reorganização do Projeto Político-Pedagógico.Palavras-Chave: Educação Física, Projeto Político-Pedagógico, Ensino Médio.

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009PROJETO SALVAR VIDAS-BOMBEIROS MIRINSCoordenadora: Letícia B. BirckProfessora: Jacqueline da SilvaResumoO Projeto Salvar Vidas – Bombeiros Mirins surgiu com o interesse da administração municipal domunicípio de Estrela na realização de um projeto relacionado na área da prevenção. Deste modo foifirmada uma parceria com o corpo de bombeiros de Estrela, os quais tinham o mesmo objetivo. O Projetoconsiste na realização de atividades educacionais, recreativas e de lazer planejadas pelos profissionais dasáreas e pelos professores da Secretaria Municipal de Esportes e Lazer. O Projeto tem como principalcaracterística a orientação e a instrução correta às crianças sobre como agir em situações de emergências,além de proporcionar uma maior integração entre a corporação, a escola, a família e a comunidade. Temoscomo objetivo, colocar em prática um projeto que vise a desenvolver atividades lúdico-educativas de formaa proporcionar uma reflexão crítica sobre atitudes a serem tomadas nas diversas situações do dia-a-dia,como: drogas, violência, trânsito, saúde, acidentes domésticos, meio ambiente, entre outros. Além dedesenvolver atividades esportivas a fim de ampliar e difundir práticas esportivas de caráter educacional.Pretende-se então, repassar aos participantes conhecimentos básicos referentes a temas significativos,para que o aluno possa transmitir suas aprendizagens, assim como intervir em algumas situações do dia-adia,procurando agir corretamente. São atendidas crianças e adolescentes com idade entre nove á trezeanos. O período de realização é de oito meses, formando um total de 60 alunos por ano, com início em abrile término em novembro. As atividades são realizadas as quartas e sextas-feiras das 8h às 11h para alunoscom idade entre 9 e 10 anos e das 14h às 17h para alunos com idade de 11 a 13 anos tendo como local deencontro o Quartel do Corpo de Bombeiros. A perspectiva de impacto social com a realização deste projetoé possibilitar uma mudança benéfica de comportamentos e atitudes aos participantes a fim de transformaros Bombeiros Mirins em agentes multiplicadores e irradiadores da consciência de Prevenção, desta formaajudando a preparar para o futuro uma geração consciente do exercício de sua cidadania. Este ano, é asegunda edição deste projeto, desta forma percebemos através de depoimentos de pais e professores, quevem contribuindo na aprendizagem intelectual, social e psíquica e favorecendo uma maior interação entreos participantes, ocupando-os no turno oposto com atividades significativas. Como forma de ampliação doProjeto Bombeiro Mirim e, em atendimento a doutrina da Brigada Militar, o 6º Comando Regional deBombeiros com sede em Santa Cruz do Sul concentra seus esforços operacionais na Prevenção de incêndios

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UNIVATESCENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E JURÍDICASANAIS DA X SEMANA ACADÊMICA DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA – LICENCIATURA E BACHARELADO19 a 20 de novembro de 2009e assim contribui com o esforço que a sociedade organizada e que o Estado vem desenvolvendo, das maisdiversas formas, para constituir espaços alternativos de convívio saudáveis para nossas crianças e jovens.Palavras chave: Prevenção, Instrução, Formação.PROJETOS ESTUDADOS.Para orientar este Projeto foram estudados os Bombeiros Mirins de alguns estados Brasileiros,através do exame de pelo menos uma iniciativa de cada Corporação. Segue abaixo alguns registros a títulode ilustração.Bombeiros Mirins do Destacamento do Maracanã:O Projeto Bombeiro Mirim do Destacamento do Maracanã possui 90 crianças, com idade entre 07 e14 anos, apoiado pela PETROBRAS, que fornece a apostila e o lanche diariamente.Bombeiro Mirim da Brigada Militar:O programa Bombeiro Mirim da Brigada Militar busca a socialização da criança e do jovem de baixarenda por meio de uma reeducação para a convivência em sociedade.E-mail: lbirck@universo.univates.br