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11. avaliação das condições de higiene e estética dental em ...

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65razão para se procurar o atendimento odontológico, seguida da dor (31,8%).Concordando com esses resultados, encontra-se Castro (2009) o qual afirma que arotina (19,6%) é uma <strong>das</strong> razões mais comuns para a procura <strong>de</strong> cuidadoodontológico seguida da dor (9,8%).Em relação ao acesso aos serviços odontológicos, é pertinente <strong>de</strong>stacar quea gran<strong>de</strong> maioria <strong>de</strong>ssa população é atendida na re<strong>de</strong> pública o que é representadopor 97,7%, pois apenas uma <strong>das</strong> 42 crianças relatou nunca ter ido ao <strong>de</strong>ntista,corroborando com Noro et al. (2008) que <strong>em</strong> seu estudo encontrou que 85,4% dospesquisados procuraram a re<strong>de</strong> pública, e Alves; Forte; Sampaio (2009) com umataxa <strong>de</strong> 81,5%, tornando evi<strong>de</strong>nte a importância do SUS. Contudo, Barros; Bertoldi,(2002) encontraram situação bastante diferente <strong>das</strong> acima cita<strong>das</strong>, pois apenas 24%dos atendimentos odontológicos foram providos pelo SUS, e também por Souza etal.(2007), on<strong>de</strong> apenas 59,36% recorreram ao setor púbico, o que po<strong>de</strong> estarrelacionado com um melhor po<strong>de</strong>r aquisitivo da população por eles estudada.As más oclusões são probl<strong>em</strong>as <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> bucal <strong>de</strong> interesse na Saú<strong>de</strong>Coletiva, <strong>de</strong>fini<strong>das</strong> como agravos à saú<strong>de</strong>, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> 1950, pela OMS. O presenteestudo apresentou um alto percentual <strong>de</strong>ste agravo, pois cerca <strong>de</strong> 66,7% <strong>das</strong>crianças apresentavam algum tipo <strong>de</strong> má oclusão.Essa prevalência é inferior à encontrada por Pedrin et al. (2008) <strong>em</strong>Miranda/MS com taxa <strong>de</strong> 95,73%, Arashiro et al. (2009) <strong>em</strong> Campinas/SP com taxa<strong>de</strong> 87,4%, Moura et al. (2007) <strong>em</strong> Campina Gran<strong>de</strong>/PB com taxa <strong>de</strong> 78,4%, Alves;Forte; Sampaio (2009) <strong>em</strong> João Pessoa/PB com taxa <strong>de</strong> 74%, Suliano et al. (2007)<strong>em</strong> Camaragibe/PE com taxa <strong>de</strong> 82,1%, Farahani, Ali; Farahani, Anahid; Eslamipour(2009) no Irã com taxa <strong>de</strong> 77,1%, Cavalcanti et al. (2008) <strong>em</strong> Campina Gran<strong>de</strong>/PBcom taxa <strong>de</strong> 80,6%, Grabis; Marton; Madléna (2006) na Hungria com taxa <strong>de</strong> 70,4%,Suliano et al. (2005) <strong>em</strong> Juazeiro do Norte/CE com taxa <strong>de</strong> 77,3% e Lima (2005) <strong>em</strong>Natal/RN com percentual <strong>de</strong> 76,5%.Os resultados da presente pesquisa se aproximam dos encontrados porMarques et al. (2005) <strong>em</strong> Belo Horizonte/MG com taxa <strong>de</strong> prevalência <strong>de</strong> másoclusões 62% e Almeida el al. (2007) <strong>em</strong> Manaus/AM com taxa <strong>de</strong> 66%, sendosuperior aos <strong>de</strong> Alves et al. (2006) <strong>em</strong> Feira <strong>de</strong> Santana/BA com taxa <strong>de</strong> 21,6%,Utomi; Onyeaso (2009) na Nigéria com taxa <strong>de</strong> 59% e Souames et al. (2006) naFrança com percentual <strong>de</strong> 21%, b<strong>em</strong> como ao do último levantamentoepi<strong>de</strong>miológico <strong>de</strong> base nacional <strong>em</strong> saú<strong>de</strong> bucal realizado pelo Ministério da Saú<strong>de</strong>

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