6127. Freij BJ, Kusmiesz H, Nelson JD, MacCracken GH. Parapneumonic effusionsand <strong>em</strong>py<strong>em</strong>a in hospitalized children: a retrospective review of 227 cases.Pediatr Infect Dis J. 1984; 3:578-91.28. Playfor SD, Smyth AR, Stewart RJ. Increase in incidence of childhood<strong>em</strong>pi<strong>em</strong>a. Thorax 1997; 52:93229. Mocelin HT, Fischer GB. Fatores preditivos para drenag<strong>em</strong> de derramesparapneumonicos <strong>em</strong> crianças. J Pneumol 2001; 27: 177-84.30. Hailu S. Paediatric thoracic <strong>em</strong>py<strong>em</strong>a in na Ehiopian referral Hospital. East AfrMed J 2000; 77: 618-21.31. Victora CG, Fuchs SC, Flores JAC, et al. Risk factors for pneumonia amongchildren in Brazilian metropolitan area. Pediatrics 1994; 93: 977-85.32. Byington CL, Spencer LY, Johnson TA, Pavia AT, et al. An epid<strong>em</strong>iologicalinvestigation of sustained high rate of pediatric parapneumonic <strong>em</strong>py<strong>em</strong>a: riskfactors and microbiological associations. Clin Infect Dis 2002; 34: 434-40.33. Hoyos A, Sundaresen S. Thoracic <strong>em</strong>py<strong>em</strong>a. Surg clin North Am 2002; 82:Disponível <strong>em</strong> URL: www.mdconsult.comAcesso <strong>em</strong> 8/5/ 04.34. UNICEF. The official summary of the state of world”s children 2004.Disponível <strong>em</strong> URL: Http:// www.unicef.org/ infobycountry/Angola.htm[2004jul 8]35. Graham SM, Coulter JBS, Gilks CF. Pulmonary disease in HIV-infected Africanchildren. Int J Tuberc Lung Dis 2001; 5 (1): 12-23.
6236. Pillav K, Colvin M, Williams R, Coovadia HM. Impact of HIV-1 infection inSouth África. Arch Dis Child 2001; 85: 50-51.37. Spira R, Lepage P, Msellati P, Van de Perre P, Leroy V, Simonon A, et al.Natural history of Human Immunodefiency Vírus type 1 infection in children: afive- year prospective study in Rwanda. Pediatrics 1999;104(5).URL:http://www.pediatrics.org/cgi/content/full/104/5/e56. Acesso aos 1/11/2005.39. João EF, Quinhento MV. Experiência no tratamento de crianças com SIDA nohospital pediátrico de Luanda. Acta Méd Ang 2004; 14: 99-101.40. Britto MCA, Falbo Neto GH, Ferreira OS, Bezerra PGM, Vilela, PC, Alencar,LF, Figueiredo, JL. Derrame pleural. In: Figueira F, Ferreira OS & Alves JGB.Pediatria. Instituto Materno Infantil de Pernambuco (IMIP). 2. ed. São Paulo,1996, p. 442-446.40.Blanco – Rodriguez C, Belio-Castillo C. Empi<strong>em</strong>a. Bol Med Hosp Infant Mex1997; 54: 295-98.41.Garcia BC. Empi<strong>em</strong>a en niños: diagnóstico y tratamiento. Rev Mex Ped.1997;64; 267-70.42. Funari MBG. Radiografia e tomografia computadorizada. In Derrame pleural.Varges FS, Teixeira LR, Marchi E (eds) S. Paulo: Roca 2004: 53-64.43. Cirino LMI, Francisco Neto MJ, Tolusa EMC. Classificação ultra- sonográficado derrame pleural e do <strong>em</strong>pi<strong>em</strong>a parapneumônico. Radiol Bras 2002; 35: 81-83.44. Evans A L, Gleeson F V. Radiology in pleural disease: state of the art.Respirology 2004; 9: 300-312.45. Moreira GO, Ribeiro JD, Tresoldi AT. Utilidade de um escore e de variáveisindicativas de drenag<strong>em</strong> pleural <strong>em</strong> crianças com derrame pleuralparapneumônico. J Brás Pneumol 2005; 31:205-11.
- Page 2 and 3:
Sílvia Maria Mendes da Conceição
- Page 4 and 5:
ResumoCenário: a pneumonia é um i
- Page 6 and 7:
SUMÁRIOPáginaRESUMOABSTRACTLISTA
- Page 8 and 9:
LISTA DE TABELASNº Título Página
- Page 10 and 11:
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURASAIDPI
- Page 12 and 13:
AgradecimentosÀs crianças angolan
- Page 14 and 15:
1I. INTRODUÇÃOA maioria dos país
- Page 16 and 17:
3O empiema pleural tem sido respons
- Page 18 and 19:
5incidência relativa de outros sor
- Page 20 and 21:
7constataram que 60% das crianças
- Page 22 and 23:
9pulmonar. Todavia, é um método c
- Page 24 and 25: 11Unido, com 14 crianças no perío
- Page 26 and 27: 13fatores associados com pior progn
- Page 28 and 29: 15III. MÉTODOS3.1. Local do estudo
- Page 30 and 31: 17No fluxograma abaixo, observa-se
- Page 32: 19• Número de pessoas que dormem
- Page 36 and 37: 23Procedimentos de avaliação do e
- Page 38 and 39: 253.11. Análise estatísticaInicia
- Page 40 and 41: 27Encontrou-se um valor médio (±1
- Page 42 and 43: 29Em relação à escolaridade mate
- Page 44 and 45: 31Os sinais e sintomas mais freqüe
- Page 46 and 47: 334.5. Perfil laboratorialA dosagem
- Page 48 and 49: 35Tabela 6. Freqüência das bacté
- Page 50 and 51: 37Na amostra estudada houve 11 (7,9
- Page 52 and 53: 39Tabela 9. Distribuição das cara
- Page 54 and 55: 41foi maior no sexo feminino (1,7:1
- Page 56 and 57: 43tamanho amostral (número reduzid
- Page 58 and 59: 45preditor de pneumonia complicada.
- Page 60 and 61: 47cirúrgico e para reduzir o tempo
- Page 62 and 63: 49possibilidade de ter havido subdi
- Page 64 and 65: 51desnutrição, ou aferição inac
- Page 66 and 67: 53da população, visto não inclui
- Page 68 and 69: 55VI.CONCLUSÕESOs resultados do pr
- Page 70 and 71: 57VII. RECOMENDAÇÕES1- Divulgar o
- Page 72 and 73: 599. Davies RJO, Gleeson F V. Intro
- Page 76 and 77: 6346. Hilliard TN, Henderson AJ, La
- Page 78 and 79: 6564. Chandra RK. Nutrition, immuni
- Page 80 and 81: 6781. Behrman RE, Kliegman RM, Jens
- Page 82 and 83: 69APÊNDICE ITERMO DE CONSENTIMENTO
- Page 84 and 85: 7113. Ocupação do chefe da famíl
- Page 86 and 87: 73Com crescimento _________________
- Page 88: 75APÊNDICE. IIIProcessamento do l