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perdida_-_carina_rissi

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~ 330 ~— Sabe o que eu estava pensando? — perguntei depois de um tempo.Ian sorriu largamente, virou-se na cama.— Não faço ideia! — e apoiou a cabeça numa das mãos para me observar.— Acho que talvez você possa me ajudar a desenvolver um projeto para umbanheiro. Você desenha tão bem! Eu te explico como é e você pode fazer um esboço.Não pode ser tão difícil fazer algo parecido, já que conheço na prática como elefunciona. Talvez possamos encontrar um engenheiro para nos ajudar. — a casinha era aúnica coisa que me atormentava.— Podemos ver isso. — disse ele, pegando meu colar e o analisando comcuriosidade. — I? — perguntou, arqueando uma de suas sobrancelhas perfeitas, ummeio sorriso no rosto.— Nina me deu de presente. Tipo um colar de irmandade. Acho que elapressentiu o que iria acontecer.— E contou a ela sobre mim? — Ian parecia não acreditar que eu tivessecontado sobre minha viagem maluca a mais alguém e ainda estivesse livre.— É claro que contei! Nina é como minha irmã. Nunca escondi nada dela. E elaacreditou de primeira! — meus olhos se estreitaram, ele sorriu se desculpando. — Ocasamento foi tão bonito, Ian! Queria que tivesse visto, Nina estava tão linda, tão feliz!Ele me olhou por um segundo, seus dedos brincando em minha barriga.Começava a ficar difícil conversar quando ele me tocava assim.— Ela parece ser uma boa amiga!— A melhor de todo o universo. — então me lembrei. — E você pode conhecêla!Quer dizer, por foto. Eu tirei algumas com o celular. Não aquele celular, um normalque só faz o que tem que fazer. Tá na minha bolsa, acho que a deixei lá na sala.Sua testa se enrugou.—Você não sabe o que é uma foto, não é? — deduzi.Ele sacudiu a cabeça.— É um retrato mais fiel, como a capa do meu livro velho, lembra? — eleassentiu. — Posso ir buscar minha bolsa, se quiser. O celular só vai funcionar maisalguns dias, depois a bateria vai acabar e não terei como recarregá-la.Tentei me sentar, mas ele me abraçou, me impedindo.— Pode me mostrar amanhã. Não vou permitir que saia daqui. — e me apertoumais forte. — Nunca mais! Além disso, posso conhecer Nina através de suas histórias,se quiser me contar.

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