2.6 RESULTADOS E DISCUSSÃO2.6.1. Rações2.6.1.1 Macronutrientes:Os teores <strong>de</strong> N encontrados nas rações das UPL da MBH Rio Coruja/bonitosão ligeiramente superiores aos preconizados por UFV (2005) 1 e Brasil (1996),exceção feita ao teor <strong>em</strong> CC que é ligeiramente inferior ao que Brasil (1996) sugere.Nas UPL o teor <strong>de</strong> N é <strong>de</strong> 3,19% (Tabela 2), enquanto o sugerido por UFV (2005) é<strong>de</strong> 3,02% e <strong>de</strong> 2,88 por Brasil (1996). Nas UT o teor <strong>de</strong> N presente é <strong>de</strong> 2,78 e opreconizado é <strong>de</strong> 2,37% por UFV (2005) e 2,32% por Brasil (1996). Para o CC o teorencontrado foi <strong>de</strong> 2,84%, sendo sugerido 2,72% e 2,88 por UFV (2005) e Brasil(1996), respectivamente.Tabela 2. Teores médios <strong>de</strong> N, K, Ca, P e Mg <strong>em</strong> rações das MBH’s Riocoruja/Bonito e Lajeado Fragosos nos sist<strong>em</strong>as <strong>de</strong> produção.Nutriente UPL CC UTMBH Rio Coruja/Bonito---------------------------%--------------------------------Nitrogênio 3,19 2,84 2,78Potássio 0,99 0,77 0,67Cálcio 0,95 1,04 1,01Fósforo 0,58 0,44 0,57Magnésio 0,60 0,52 0,59MBH Lajeado Fragosos----------------------------%-------------------------------Nitrogênio 3,19 3,38 3,29Potássio 0,79 0,79 0,63Cálcio 0,83 0,85 0,86Fósforo 0,55 0,48 0,56Magnésio 0,38 0,39 0,31UPL= unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> produção <strong>de</strong> leitões; CC= ciclo completo; UT= unida<strong>de</strong> <strong>de</strong> terminação.Os teores <strong>de</strong> N encontrados na MBH Fragosos mostraram-se igualmentesuperiores aos preconizados por UFV (2005) e Brasil (1996), porém com umaintensida<strong>de</strong> um pouco maior (Tabela 2). Os valores obtidos foram <strong>de</strong> 3,19; 3,38 e3,19 % para UPL, CC e UT, respectivamente, e os preconizados são 3,02 e 2,881 Para os teores requeridos segundo UFV (2005) são consi<strong>de</strong>rados valores médios, uma vez que a publicaçãoapresenta distinção <strong>em</strong> relação ao sexo e peso dos animais, e os produtores não diferenciaram <strong>de</strong>sta forma naépoca da coleta das rações.
para UPL, 2,37 e 3,32 para o CC e 2,72 e 2,88 para UFV(2005) e Brasil (1996),respectivamente.O organismo animal apresenta uma d<strong>em</strong>anda bastante acentuada e rápida <strong>de</strong>aminoácidos e por conseqüência proteína, no entanto, o fornecimento <strong>de</strong> doseselevadas po<strong>de</strong> causar, principalmente <strong>em</strong> suínos jovens, diarréia (ANDRIGUETTO,1981). Por conseguinte, estas doses mais elevadas <strong>de</strong> N pod<strong>em</strong> originar duassituações, na primeira, <strong>de</strong>vido a passag<strong>em</strong> rápida do el<strong>em</strong>ento pelo trato digestivodo animal, po<strong>de</strong> não ocorrer assimilação do mesmo, sendo liberado com as fezes, enuma segunda, mesmo não causando diarréia, mas <strong>em</strong> uma dose elevada, serliberado <strong>em</strong> quantida<strong>de</strong>s elevadas pela urina e fezes, <strong>em</strong> ambos os casos,proporcionando perigo <strong>de</strong> contaminações <strong>de</strong> águas superficiais e sub superficiais(NRC, 1998). A diminuição da excreção <strong>de</strong>ste componente é <strong>de</strong> fundamentalimportância no que se refere a manutenção da qualida<strong>de</strong> das águas.Os teores <strong>de</strong> K encontrados nas rações <strong>de</strong> ambas MBH são bastantesuperiores aos requeridos pelos suínos (Tabela 2). Nas ULP, segundo NRC (1998) eUFV (2005), as concentrações <strong>de</strong> K nas rações <strong>de</strong>v<strong>em</strong> ser <strong>de</strong> 0,33% e 0,47%respectivamente, sendo que os teores obtidos nas extrações são na ord<strong>em</strong> <strong>de</strong>0,99% para a MBH CB e 0,79% para a MBH FR. Nas Unida<strong>de</strong>s CC foramencontradas as concentrações <strong>de</strong> 0,77% na MBH CB e 0,79% na MBH FR e assugeridas são <strong>de</strong> 0,28% por NRC (1998) e 0,41% por UFV(2005). Nas UT’s foramobtidas as concentrações <strong>de</strong> 0,67% e 0,63% pra as rações das MBH CB e FRrespectivamente, sendo que o preconizado por UFV (2005) é <strong>de</strong> 0,40 %. NRC (1998)coloca que para suínos <strong>em</strong> terminação, as concentrações a<strong>de</strong>quadas <strong>de</strong> K aindanão estão b<strong>em</strong> estabelecidas.Em termos <strong>de</strong> saú<strong>de</strong> animal, estes valores elevados <strong>de</strong> K parec<strong>em</strong> nãopreocupar, pois sintomas <strong>de</strong> toxi<strong>de</strong>z pod<strong>em</strong> ser observados somente a partir <strong>de</strong> 10 xo valor sugerido (NRC, 1998). Diferent<strong>em</strong>ente dos outros dois macronutrientes (N eP), o K não apresenta a potencialida<strong>de</strong> <strong>de</strong> contaminação ambiental o que torna estaprática <strong>de</strong> supra dosag<strong>em</strong> menos preocupante. Deve-se consi<strong>de</strong>rar, no entanto, quedoses elevadas do el<strong>em</strong>ento nos <strong>solos</strong> pod<strong>em</strong> proporcionar a mobilização doel<strong>em</strong>ento, fazendo com que o mesmo atinja águas sub superficiais.Os teores <strong>de</strong> Mg sugeridos por NRC (1998) são <strong>de</strong> 0,04% (0,03% a 0,05%,300 a 400 mg kg -1 ) para suínos jovens e <strong>em</strong> crescimento, e <strong>de</strong> 0,65 % (0,04% a0,09%) para gestantes e lactantes. UFV (2005) não faz referência ao el<strong>em</strong>ento, e
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etenção de metais pesados, e aind
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4.7 CONCLUSÕES PARCIAIS- As Cmax d
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CAMERON, R. E. Guide to site and so
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MAGUIRRE, M., SLAVECK, J. VIMPANY,
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5. CONCLUSÕES FINAIS- Há uma supe
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para os elementos adicionados em gr
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Anexo A. Conteúdo de minerais de f
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Anexo E. Caracterização química
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Anexo G.Teores de Cu, Zn, Mn, Ni e
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intensidade350030002500KtKCl 25KCl
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1800KtKCl 251600KCl 110KCl 3501400K
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500450400KtKCl 25KCl 110KCl 350KCl