- Page 1: Orgs. Maria de São Pedro Lopes Cat
- Page 5: Orgs. Maria de São Pedro Lopes Cat
- Page 12 and 13: Uma destas pessoas, decisiva na his
- Page 14 and 15: progressos da ciência e das tecnol
- Page 16 and 17: no sentido de provocar e dar visibi
- Page 19 and 20: Prefácio Este primeiro volume dos
- Page 21 and 22: Sociais do IPL, nomeadamente à sua
- Page 23: Parte I Experiências em contexto c
- Page 26 and 27: crescentes nas organizações socio
- Page 28 and 29: ser estimuladas competências físi
- Page 30 and 31: niores (Gama, Teodoro & Simões, 20
- Page 32 and 33: O envelhecimento é um processo nat
- Page 34 and 35: Tendo por base a orientação cogni
- Page 36 and 37: vendo diariamente atividades com os
- Page 38 and 39: primeira linha (Walker & Clarke, 20
- Page 40 and 41: da instituição, como naquelas que
- Page 42 and 43: Considerações finais Não existir
- Page 44 and 45: cabendo aos técnicos desenvolver a
- Page 46 and 47: Lima, M. (2004). Posso Participar?
- Page 49 and 50: Associativismo e participação. Um
- Page 51 and 52: São vários os autores que definem
- Page 53 and 54: de 25 de Abril de 1974 que abre def
- Page 55 and 56: crática e ao mesmo tempo para a ex
- Page 57 and 58:
educação não-formal. Quando orga
- Page 59 and 60:
2004). Tal como os agentes associat
- Page 61 and 62:
A Cultura deve desafiar as pessoas
- Page 63 and 64:
social, junto da comunidade, contri
- Page 65 and 66:
co e um impulso artístico na vila
- Page 67 and 68:
Autarquias e Comunidade. Desafios d
- Page 69 and 70:
como manifestação de influência
- Page 71 and 72:
de obras de arte, destruição de o
- Page 73 and 74:
património e para que forcem os or
- Page 75 and 76:
conteúdo teórico específico, cuj
- Page 77 and 78:
partidária, que promovam através
- Page 79 and 80:
futuro museu e feita uma proposta p
- Page 81 and 82:
O museu é, como dizia G. Henri Riv
- Page 83 and 84:
a sociedade que os rodeia, valores
- Page 85 and 86:
ferramentas poderosas para o desenv
- Page 87:
Moutinho, M. (2011) “A Memória t
- Page 91 and 92:
A importância da abordagem à obra
- Page 93 and 94:
Estádio III, observadores classifi
- Page 95 and 96:
políticos e sociais, que se observ
- Page 97 and 98:
ças de tenra idade à obra de arte
- Page 99 and 100:
ciência, história, arte, entre ou
- Page 101 and 102:
estéticas e culturais, alarga o se
- Page 103 and 104:
assente nas características, inter
- Page 105 and 106:
vontade para usufruir da sua imagin
- Page 107 and 108:
essência da expressão plástica e
- Page 109 and 110:
Fróis, J. P. (1999). Entrevista co
- Page 111 and 112:
A importância das Artes no Jardim
- Page 113 and 114:
do pensamento, tais como, sentiment
- Page 115 and 116:
Tentando contrariar a tendência qu
- Page 117 and 118:
2.2. Contexto da experiência O jar
- Page 119 and 120:
Na sequência das atividades mencio
- Page 121 and 122:
Por fim, também explorámos as som
- Page 123 and 124:
3. Resultados Com a implementação
- Page 125 and 126:
de importância. De uma maneira ger
- Page 127 and 128:
A EDUCAÇÃO PELA ARTE A importânc
- Page 129 and 130:
pelo pensamento e pela ideia, ser u
- Page 131 and 132:
Relação das crianças com a músi
- Page 133 and 134:
citado por Hummes, 2004, p. 57). A
- Page 135 and 136:
Por outro lado, ficamos com a ideia
- Page 137 and 138:
A importância da Educação Artís
- Page 139 and 140:
e ciências). Contudo, começamos a
- Page 141 and 142:
ser um indivíduo capaz de reagir p
- Page 143 and 144:
do sentido social, o desenvolviment
- Page 145 and 146:
desenvolvem-se com o intuito de cum
- Page 147 and 148:
com a vida real venham a descobrir
- Page 149 and 150:
Parecer e recomendações da Associ
- Page 151 and 152:
Os descritores não estão formulad
- Page 153 and 154:
ao pretendido. Os professores conti
- Page 155:
Parte III As práticas artísticas
- Page 158 and 159:
Neste sentido, a expressão atravé
- Page 160 and 161:
te abandono familiar ou falecimento
- Page 162 and 163:
No que concerne ao perfil e princip
- Page 164 and 165:
Face ao teor dos conteúdos apresen
- Page 166 and 167:
Familiares e Ecológicos, por sua v
- Page 168 and 169:
Relativamente à performance dos Ch
- Page 170 and 171:
Hill, J. (2001). «Biosocial Influe
- Page 172 and 173:
de ações de educação intercultu
- Page 174 and 175:
Com base em Scheff (1994), presente
- Page 176 and 177:
preponderando estas imagens ainda h
- Page 178 and 179:
decurso de aculturação antagonist
- Page 180 and 181:
de esforço para os conhecer. De ig
- Page 182 and 183:
cativas na qual a racionalidade dos
- Page 184 and 185:
Já Montenegro remete para as vanta
- Page 186 and 187:
Na verdade, as aprendizagens atrav
- Page 188 and 189:
uma vez que possibilitou uma abertu
- Page 190 and 191:
ciganas e a população portuguesa,
- Page 194 and 195:
Coordenadores — Catarina Fernande
- Page 196:
É mestranda em Intervenção e Ani