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Segundo Solange Stumpf, diretora da consultoria<br />
Maxiquim, o momento, ainda que com melhoria tímida<br />
da indústria, pode ser de maior aproveitamento<br />
para o mercado de exportação. “Poderá ser beneficiado<br />
quem oferece produtos de maior valor agregado,<br />
como embalagens de barreira e de desempenho<br />
superior, pois esse mercado não para de crescer, e<br />
também quem exporta, inclusive na forma de produtos<br />
que seguem para o exterior já embalados, como<br />
carnes”, exemplifica.<br />
Apesar das melhorias nos números da indústria, a<br />
expectativa de crescimento é vista com cautela, frente<br />
às condições do mercado nacional e internacional.<br />
“Poderemos ver adiadas para 2017 as primeiras taxas<br />
positivas de crescimento da produção de embalagens,<br />
previstas para ocorrer no quarto trimestre de <strong>2016</strong>”,<br />
defende o economista Salomão Quadros.<br />
try improvement, could be the result of better use being<br />
made of the export market. “Those benefitting are offering<br />
products with higher added value, such as barrier and<br />
superior performance packaging, because this market is<br />
still growing, but also benefitting are those who export,<br />
inclusively in the form of already packaged products being<br />
exported, such as meat,” she says.<br />
Despite improvements in industry numbers, the expectation<br />
for growth is viewed with caution, in the face of<br />
domestic and international market conditions. “We can<br />
see any positive growth rates in packaging production, forecast<br />
to occur in the fourth quarter of <strong>2016</strong>, being postponed<br />
to 2017,” says economist Salomão Quadros.
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