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Gestão<br />
Parecer do Conselho Fiscal<br />
Controle da<br />
sinistralidade<br />
Durante a apresentação do<br />
Relatório de Gestão, o presidente da<br />
Cooperativa, Dr. Sizenando da Silva<br />
Campos Jr., destacou a consolidação<br />
da Unimed Goiânia como a maior<br />
operadora de planos de saúde da<br />
região Centro-Oeste e Tocantins.<br />
“Com uma receita com planos de<br />
saúde anual acima de R$ 560 milhões<br />
e com uma movimentação financeira,<br />
incluindo o intercâmbio acima dos<br />
750 milhões, a Unimed Goiânia presta<br />
uma assistência à saúde de excelência<br />
para mais de 315 mil vidas de<br />
beneficiários de Goiânia e para mais<br />
de 100 mil beneficiários de outras<br />
Unimeds”, afirmou, mencionando a<br />
série de prêmios nacionais e regionais<br />
conquistados.<br />
A Dra. Maria Conceição, coordenadora do Conselho<br />
Fiscal, apresentou o parecer que recomendou<br />
a aprovação da prestação de contas. Na opinião<br />
dos conselheiros fiscais, fundamentada nos<br />
exames elaborados, em relatórios e pareceres da<br />
assessoria técnica da empresa J&M Consultoria e<br />
Assessoria Contábil e da auditoria independente,<br />
as demonstrações refletem adequadamente, em<br />
todos os seus aspectos relevantes, as situações<br />
econômica, financeira e patrimonial da Unimed<br />
Goiânia.<br />
Parecer da Auditoria Independente<br />
A empresa responsável pela Auditoria Independente, DEGE Auditores Associados S/S,<br />
revisou as demonstrações contábeis e expressou em seu relatório uma opinião sem<br />
ressalvas, estando de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às<br />
entidades supervisionadas pela ANS, e às normas internacionais de relatório financeiro<br />
(IFRS).<br />
Entretanto, o diretor-técnico responsável e contador, Gilmar Wisnievski, fez questão<br />
de enfatizar que a sinistralidade, atualmente acima de 90%, “é um risco para a<br />
continuidade da Cooperativa, assim como seria para qualquer entidade ou empresa”.<br />
E acrescentou: “Na Cooperativa, quem determina o controle da sinistralidade são<br />
os próprios cooperados. Gostaria de reforçar essa posição na qual cada centavo,<br />
cada exame autorizado, irá fatalmente interferir nas sobras a serem distribuídas. O<br />
cooperado, mais do que qualquer outro administrador, ao autorizar um procedimento<br />
desnecessário, gera um prejuízo para todos. Não se trata de interferência na prática<br />
médica, mas é preciso haver um direcionamento firme”.<br />
A prestação de contas foi aprovada por unanimidade em votação presidida pelo<br />
presidente do Cremego, Dr. Salomão Rodrigues, que assumiu a presidência da<br />
Assembleia, secretariado pelo Dr. Aldair Novato, para esse fim específico.<br />
O presidente chamou a atenção<br />
também para o crescimento do<br />
índice de sinistralidade que, em<br />
2012, chegou a mais de 90%. “É um<br />
número perigoso. Os cooperados<br />
devem conscientizar-se que isso afeta<br />
diretamente o ganho de cada um e<br />
colaborar para diminuí-lo”, disse.<br />
Coletiva | Janeiro Fevereiro 2013 7