Maturidade, a responsabilidade de ser voce mesmo, Osho
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COPYRIGHTS®TELMO ARISTIDES DOS SANTOS<br />
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“A consciência libertará a sua inteligência, o fará amadurecer. E então a<br />
maturida<strong>de</strong> continuará a aumentar” (p. 185).<br />
“A consciência é o método para <strong>de</strong>spertar primeiramente a sua<br />
inteligência, e então para <strong>de</strong>spertar o seu <strong>ser</strong>, para ajudá-lo a se tornar<br />
maduro, dar-lhe a compreensão da imortalida<strong>de</strong>, e, em última análise, tornálo<br />
uno com o todo” (p. 186).<br />
“A consciência é o método; a maturida<strong>de</strong> é o resultado. Torne-se cada vez<br />
mais consciente e você terá mais maturida<strong>de</strong>” (p. 187).<br />
“Se todo mundo usar 100% da sua inteligência, po<strong>de</strong>mos criar o paraíso<br />
aqui. Não há necessida<strong>de</strong> <strong>de</strong> ir a nenhum lugar. Po<strong>de</strong>mos dar ao homem<br />
uma vida tão longa quanto ele <strong>de</strong>sejar, tão saudável quanto ele <strong>de</strong>sejar” (p.<br />
183).<br />
Remete-me à egrégora, àquela atmosfera criada pela energia <strong>de</strong><br />
pensamento que faz reconstituir sempre toda integrida<strong>de</strong> física, mental e<br />
espiritual dos <strong>ser</strong>es. E só é possível forma uma egrégora a ponto <strong>de</strong> alcançar<br />
o mundo, quando todas as pessoas forem transformadas; quando os<br />
paradigmas edificados forem todos <strong>de</strong>rrubados.<br />
Para se ter um exemplo <strong>de</strong> aprisionamento atenhamo-nos ao avanço<br />
tecnológico. Ele veio com o estandarte <strong>de</strong> que a vida do homem <strong>ser</strong>ia mais<br />
fácil e assim, sobrar-lhe-ia mais tempo. Isto não aconteceu, o homem<br />
mo<strong>de</strong>rno está cada vez mais sem tempo algum, sem tempo para ele <strong>mesmo</strong>,<br />
que dirá para outras coisas. Então, ele se per<strong>de</strong> num emaranhado <strong>de</strong> afazeres<br />
e coisas e, passa pela vida sem a viver.<br />
“Assim, parece que você é in<strong>de</strong>pen<strong>de</strong>nte, mas não é. A antiga escravidão<br />
não está mais aí; agora você não está acorrentado, mas há ca<strong>de</strong>ias invisíveis –<br />
seus filhos, seus velhos pais, sua esposa doente, seu trabalho [...] Só há uma<br />
possibilida<strong>de</strong>, a supertecnologia que po<strong>de</strong> realizar todo o trabalho e <strong>de</strong>ixar o<br />
homem completamente livre para <strong>ser</strong> criativo. Você po<strong>de</strong> tocar seu violão,<br />
cantar sua canção. Você po<strong>de</strong> pintar, po<strong>de</strong> fazer esculturas” (p. 185).<br />
Então, sinta-se a todo momento. “Quando você está atento à fala, ela<br />
começa a se tornar arte. Assume os tons da poesia e da música. Isso tem <strong>de</strong><br />
acontecer se você fala com consciência” (p. 188).<br />
Para o autor quanto mais consciente a pessoa se torna menos energia há<br />
para formação dos pensamentos, “eles <strong>de</strong>saparecem. Quando você está 100%<br />
atento, a mente se torna <strong>de</strong> todo silenciosa. Esse é o momento <strong>de</strong> mergulhar<br />
mais profundamente” (p. 188).<br />
E por fim, “torna-se consciente dos sentimentos, humores, emoções. Em<br />
outras palavras, primeiro o corpo – sua ação; segundo, a mente – sua<br />
ativida<strong>de</strong>; terceiro, o coração e suas funções. Quando você passa ao coração e<br />
volta sua consciência para lá, dá-se uma nova surpresa. Tudo o que é bom<br />
cresce e tudo que é mau começa a <strong>de</strong>saparecer. O amor cresce, o ódio<br />
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