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Analytica 101

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REVISTA<br />

Mídia oficial da Instrumentação e<br />

Controle de Qualidade Industrial<br />

Ano 17 - Edição <strong>101</strong> - Jun/Jul 2019<br />

ISSN 1677305-5<br />

R$25,00<br />

9 771677 305002 0 0 1 0 1 ><br />

Microbiologia de<br />

Microbiologia de<br />

Alta performance:<br />

Alta performance:<br />

A Merck Microbiologia tem todas as soluções para você. de<br />

A Merck tem todas as soluções para você.<br />

Alta performance<br />

A Merck tem todas as soluções para vo<br />

Veja nesta edição:<br />

Veja nesta edição:<br />

• A aplicação correta do monitoramento de higiene<br />

em<br />

• A<br />

superfícies<br />

aplicação correta<br />

e águas<br />

do<br />

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de alergênicos.<br />

de higiene.<br />

• Controle • A microbiológico aplicação correta para do validação monitoramento de higiene. de higi<br />

em superfícies e águas de enxague de CIP.<br />

• Gestão de higiene para controle de alergênicos.<br />

• Controle microbiológico para validação de higie


REVISTA<br />

Ano 17 - Edição <strong>101</strong> - Jun/Jul 2019<br />

EDITORIAL<br />

Chegamos a mais uma edição da Revista <strong>Analytica</strong>, cuidadosamente organizada para trazer ao leitor<br />

pesquisa, ciência e mercado em um só material. Nesta edição, contamos com dois artigos de extrema<br />

relevância: o primeiro sobre síntese de ligas com fase icosaedral e mecanismos para sua obtenção, e o<br />

segundo sobre a atividade fúngica do Bidens pilosa contra a bactéria Candida albicans. Todos os artigos<br />

são acompanhados de nosso complemento normativo, extremamente importante para os cuidados legais<br />

na produção industrial. Complementando o importante debate da microbiologia e do controle de qualidade<br />

industrial, a seção Microbiologia reforça a temática do controle microbiológico nas produções industriais,<br />

bem como as exigências de órgãos regulatórios nacionais e internacionais. Na seção de Espectrometria<br />

de Massas, tema retratado na edição nº 96 é aprofundado trazendo importantes questões acerca da<br />

função do analisador eletromagnético. Na seção de Análises de Minerais, um dos debates mais em voga<br />

atualmente chega à nossa revista: a inteligência artificial e as perspectivas do seu uso em amplos setores<br />

industriais. Em Metrologia, o presidente da Sociedade Brasileira de Metrologia traz também um debate<br />

cada dia mais vivo no ramo: a indústria 4.0 e a metrologia em meio aos avanços. Tudo isso acompanhado<br />

de nossa agenda com eventos e cursos, somado ao que há de melhor no mercado industrial e no que<br />

tange o controle de qualidade.<br />

Boa leitura!<br />

Amanda Navarro<br />

Esta publicação é dirigida a laboratórios analíticos e de controle de qualidade dos setores:<br />

FARMACÊUTICO | ALIMENTÍCIO | QUÍMICO | MINERAÇÃO | AMBIENTAL | COSMÉTICO | PETROQUÍMICO | TINTAS<br />

Os artigos assinados sâo de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente a opinião da Editora.<br />

Fale com a gente<br />

Comercial | Para Assinaturas | Renovação | Para Anunciar: Daniela Faria | 11 98357-9843 | assinatura@revistaanalytica.com.br<br />

11 3900-2390 | Dúvidas, críticas e ou sugestões, entre em contato, teremos prazer em atendê-lo.<br />

Expediente<br />

Realização: DEN Editora<br />

Conselho Editorial: Sylvain Kernbaum | revista@revistaanalytica.com.br<br />

Jornalista Responsável: Amanda Navarro | redação@newslab.com.br<br />

Publicidade e Redação: Daniela Faria | 11 98357-9843 | assinatura@revistaanalytica.com.br<br />

Coordenação de Arte: HDesign - arte@hdesign.com.br<br />

Produção de conteúdo: Hdesign Comunicação - arte@hdesign.com.br<br />

Impressão: Gráfica Vox | Periodicidade: Bimestral<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

3


Al 63 Cu 25 Fe 12<br />

Al<br />

20<br />

15<br />

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Cu<br />

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0<br />

0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000<br />

Energia(keV)<br />

Contagem(cps)<br />

Figura 3. Espectro obtido por EDS ilustrando os picos de emissão de raios-x dos<br />

elementos químicos constituintes na amostra na Al63Cu25Fe12.<br />

Ano 17 - Edição <strong>101</strong> - Jun/Jul 2019<br />

3.2 Microscopia eletrônica de varredura/Espectroscopia de energia dispersiva-<br />

MEV/EDS<br />

A liga quasicristalinas Al63Cu25Fe12 sem tratamento térmico, no seu estado bruto<br />

de fusão, observado no microscópio eletrônico de varredura (MEV) com os picos de<br />

emissão de raios-x dos elementos químicos (Al, Cu e Fe) constituintes na amostra de<br />

Al63Cu25Fe12, ilustrado nas Figuras 2 e 3 abaixo.<br />

Figura 2. Liga quasicristalina Al63Cu25Fe12 obtidas no MEV.<br />

REVISTA<br />

GC-IR DiscovIR System<br />

GC-IR DiscovIR System<br />

+<br />

Artigo 1 12<br />

ÍNDICE<br />

03 Editorial<br />

10 Agenda<br />

O poder de separação de um GC<br />

aliado ao poder de caracterização<br />

O poder de separação de um GC<br />

de um Infra vermelho<br />

aliado ao poder de caracterização<br />

de Análise um Infra direta vermelho através da deposição<br />

do eluente do GC em um disco de<br />

Análise direta através da deposição<br />

ZnSe criogênico<br />

do eluente do GC em um disco de<br />

ZnSe criogênico<br />

Obtenção e caracterização caracterização da fase<br />

icosaedral do sistema Al-Cu-Fe<br />

10<br />

Autores<br />

Nascimento, L.1*; Melnyk, A.2<br />

Artigo 2 18<br />

Avaliação da atividade antifúngica<br />

da Bidens pilosa (L.) (Asteraceae)<br />

Autores<br />

OLIVEIRA, M.L.¹* ; PEREIRA, A.S.¹ ; RODRIGUES, K.M.¹ ; FRANÇA,<br />

Ano 17 - Edição <strong>101</strong> - Jun/Jul 2019<br />

R.F.¹; ASSIS, I.B.¹<br />

Microbiologia de<br />

Microbiologia de<br />

Alta performance:<br />

Alta performance:<br />

A Merck Microbiologia tem todas as soluções para você. de<br />

A Merck tem todas as soluções para você.<br />

Alta performance:<br />

A Merck tem todas as soluções para você.<br />

Veja nesta edição:<br />

Veja nesta edição:<br />

• A aplicação correta do monitoramento de higiene<br />

em<br />

• A<br />

superfícies<br />

aplicação correta<br />

e águas<br />

do<br />

de<br />

monitoramento<br />

enxague de CIP.<br />

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Gestão<br />

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•<br />

Controle<br />

Gestão de<br />

microbiológico<br />

higiene para controle<br />

para validação<br />

de alergênicos.<br />

de higiene.<br />

• Controle • A microbiológico aplicação correta para do validação monitoramento de higiene. de higiene<br />

em superfícies e águas de enxague de CIP.<br />

• Gestão de higiene para controle de alergênicos.<br />

• Controle microbiológico para validação de higiene.<br />

Matéria de Capa 24<br />

Gestão de Higiene:<br />

Entendendo a aplicação<br />

dos três métodos de<br />

swabs de superfícies.<br />

26 Espectrometria<br />

de Massa<br />

28 Análise de<br />

Minerais<br />

6<br />

REVISTA ANALYTICA - ABR/MAI 19<br />

Microbiologia 30<br />

Metrologia 32<br />

Em foco<br />

Científico 34<br />

36 Informe<br />

Científico<br />

38 Em Foco


Las do Brasil 31<br />

REVISTA<br />

Ano 17 - Edição <strong>101</strong> - Jun/Jul 2019<br />

PUBLIQUE NA ANALYTICA<br />

Índice remissivo de anunciantes<br />

ordem alfabética<br />

Anunciante<br />

pág<br />

Analítica LAB 11<br />

Arena Técnica 17<br />

BCQ Consultoria e Qualidade Ltda 48<br />

Bio Nutrientes 15<br />

Bio Scie 02<br />

Feira Analítica 45<br />

Greiner Bio-One 43<br />

Anunciante<br />

pág<br />

Las do Brasil 41<br />

Livro Atlas 33<br />

Livro Progelab 33<br />

Merck 1<br />

Nova Analítica 7<br />

Prime Cargo 47<br />

Veolia 4 - 5<br />

Normas de publicação para artigos e informes assinados<br />

A Revista <strong>Analytica</strong>, em busca constante de novidades em divulgação científica, disponibiliza abaixo as normas<br />

para publicação de artigos, aos autores interessados. Caso precise de informações adicionais, entre em contato<br />

com a redação.<br />

Informações aos Autores<br />

Bimestralmente, a revista <strong>Analytica</strong><br />

publica editoriais, artigos originais, revisões,<br />

casos educacionais, resumos<br />

de teses etc. Os editores levarão em<br />

consideração para publicação toda e<br />

qualquer contribuição que possua correlação<br />

com as análises industriais, instrumentação<br />

e o controle de qualidade.<br />

Todas as contribuições serão revisadas<br />

e analisadas pelos revisores.<br />

Os autores deverão informar todo e<br />

qualquer conflito de interesse existente,<br />

em particular aqueles de natureza<br />

financeira relativo a companhias interessadas<br />

ou envolvidas em produtos<br />

ou processos que estejam relacionados<br />

com a contribuição e o manuscrito<br />

apresentado.<br />

Acompanhando o artigo deve vir o<br />

termo de compromisso assinado por<br />

todos os autores, atestando a originalidade<br />

do artigo, bem como a participação<br />

de todos os envolvidos.<br />

Os manuscritos deverão ser escritos<br />

em português, mas com Abstract detalhado<br />

em inglês. O Resumo e o Abstract<br />

deverão conter as palavras-chave<br />

e keywords, respectivamente.<br />

As fotos e ilustrações devem preferencialmente<br />

ser enviadas na forma<br />

original, para uma perfeita reprodução.<br />

Se o autor preferir mandá-las por e-<br />

-mail, pedimos que a resolução do<br />

escaneamento seja de 300 dpi’s, com<br />

extensão em TIF ou JPG.<br />

Os manuscritos deverão estar digitados<br />

e enviados por e-mail, ordenados<br />

em título, nome e sobrenomes completos<br />

dos autores e nome da instituição<br />

onde o estudo foi realizado. Além disso,<br />

o nome do autor correspondente, com<br />

endereço completo fone/fax e e-mail<br />

também deverão constar. Seguidos<br />

por resumo, palavras-chave, abstract,<br />

keywords, texto (Ex: Introdução, Materiais<br />

e Métodos, Parte Experimental,<br />

Resultados e Discussão, Conclusão)<br />

agradecimentos, referências bibliográficas,<br />

tabelas e legendas.<br />

As referências deverão constar no<br />

texto com o sobrenome do devido autor,<br />

seguido pelo ano da publicação,<br />

segundo norma ABNT 10520.<br />

As identificações completas de cada<br />

referência citadas no texto devem vir<br />

listadas no fim, com o sobrenome do<br />

autor em primeiro lugar seguido pela<br />

sigla do prenome. Ex.: sobrenome, siglas<br />

dos prenomes. Título: subtítulo do<br />

artigo. Título do livro/periódico, volume,<br />

fascículo, página inicial e ano.<br />

Evite utilizar abstracts como referências.<br />

Referências de contribuições ainda<br />

não publicadas deverão ser mencionadas<br />

como “no prelo” ou “in press”.<br />

Esta publicação é dirigida a laboratórios analíticos e de controle de qualidade dos setores:<br />

FARMACÊUTICO | ALIMENTÍCIO | QUÍMICO | MINERAÇÃO | AMBIENTAL | COSMÉTICO | PETROQUÍMICO | TINTAS<br />

Os artigos assinados sâo de responsabilidade de seus autores e não representam, necessariamente a opinião da Editora.<br />

Observação: É importante frisar que a <strong>Analytica</strong> não informa a previsão sobre quando o artigo será publicado.<br />

Isso se deve ao fato que, tendo em vista a revista também possuir um perfil comercial – além do técnico cientifico<br />

-, a decisão sobre a publicação dos artigos pesa nesse sentido. Além disso, por questões estratégicas, a revista é<br />

bimestral, o que incorre a possibilidade de menos artigos serem publicados – levando em conta uma média de três<br />

artigos por edição. Por esse motivo, não exigimos artigos inéditos – dando a liberdade para os autores disponibilizarem<br />

seu material em outras publicações.<br />

8<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

Conselho Editorial<br />

Carla Utecher, Pesquisadora Científica e chefe da seção de controle Microbiológico do serviço de controle de Qualidade do I.Butantan - Chefia Gonçalvez Mothé, Prof ª Titular da Escola de Química<br />

da Escola de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro - Elisabeth de Oliveira, Profª. Titular IQ-USP - Fernando Mauro Lanças, Profª. Titular da Universidade de São Paulo e Fundador do<br />

Grupo de Cromatografia (CROMA) do Instituto de Química de São Carlos - Helena Godoy, FEA / Unicamp - Marcos E berlin, Profª de Química da Unicamp, Vice-Presidente das Sociedade Brasileira de<br />

Espectrometria de Massas e Sociedade Internacional de Especteometria de Massas - Margarete Okazaki, Pesquisadora Cientifica do Centro de Ciências e Qualidade de Alimentos do Ital - Margareth<br />

Marques, U.S Pharmacopeia - Maria Aparecida Carvalho de Medeiros, Profª. Depto. de Saneamento Ambiental-CESET/UNICAMP - Maria Tavares, Profª do Instituto de Química da Universidade de<br />

São Paulo - Shirley Abrantes Pesquisadora titular em Saúde Pública do INCQS da Fundação Oswaldo Cruz - Ubaldinho Dantas, Diretor Presidente de OSCIP Biotema, Ciência e Tecnologia, e Secretário<br />

Executivo da Associação Brasileira de Agribusiness.<br />

Colaboraram nesta Edição:<br />

Eduardo Pimenta Almeida de Melo, Luciano Nascimento, Anastasiia Melnyk, Oliveira ML, Pereira AS, Rodrigues KM, França RF, Assis IB, Arena Técnica, Oscar<br />

Vega Bustillos, Américo Tristão, Claudio Kiyoshi Hirai,<br />

ENVIE SEU TRABALHO<br />

Os trabalhos deverão ser enviados ao endereço:<br />

A/C: Amanda Navarro – redação<br />

Av. Nove de Julho, 3.229 - Cj. 412 - 01407-000 - São Paulo-SP<br />

Ou por e-mail: editoria@revistaanalytica.com.br<br />

Para outras informações acesse: http://www.revistaanalytica.com.br/publique/<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

9


REVISTA ANALYTICA - FEV/MAR 19<br />

http://iopscience.iop.org/article/10.1088/0957-0233/17/10/R01/meta<br />

https://www.bipm.org/utils/common/pdf/SI-statement.pdf<br />

https://phys.org/news/2017-04-paving-redefinition-temperature.html<br />

https://www.ptb.de/cms/en/ptb/fachabteilungen/abt7/fb-74/ag-743/new-<br />

http://iopscience.iop.org/journal/0026-1394/page/Focus_on_the_Boltzmann_Constant<br />

https://bscw.ptb.de/pub/bscw.cgi/d188630/text/work_packages/WP2/<br />

introduction/DCGT_method.htm<br />

https://bscw.ptb.de/pub/bscw.cgi/d188630/text/work_packages/WP3/<br />

introduction/WP3_project_description.htm<br />

https://www.bipm.org/utils/common/pdf/CC/CCT/Redefinition_of_the_<br />

kelvin_2016.pdf<br />

Referências<br />

https://www.nist.gov/pml/redefining-kelvin<br />

REVISTA ANALYTICA - FEV/MAR 19<br />

30<br />

10<br />

30<br />

Metrologia<br />

REVISTA ANALYTICA - FEV/MAR JUN/JUL 19<br />

agenda<br />

tir que a pureza do gás hélio utilizado fosse melhor do<br />

por bilhão.<br />

que 99,99999 %. Além disso, o melhor padrão do PTB<br />

tidão, sendo a incerteza de medição de poucas partes<br />

-determination-of-boltzmanns-constant.html<br />

para medições pressão, que se baseia em balanças<br />

Agenda 2019<br />

de capacitância podem ser realizadas com grande exa-<br />

de pressão, teve que ser melhorado. Isto é, investiu-se<br />

específica, medir também a temperatura. As medições<br />

na determinação da área efetiva de conjunto pistão-<br />

meio de medições elétricas, assim como, via massa<br />

-cilindro utilizado em balança de pressão de referência<br />

massa específica do hélio a uma dada pressão por<br />

com incerteza extremamente reduzida. Maiores detalhes<br />

sobre a metodologia utilizando o termômetro a gás<br />

https://www.significados.com.br/temperatura/<br />

variar a capacitância dos capacitores do termômetro<br />

http://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-temperatura.htm<br />

e, consequentemente, tornar possível a determinação<br />

de constante dielétrica podem ser encontrados no seguinte<br />

link da internet:<br />

querida.<br />

https://studybay.com/blog/boltzmann-constant/<br />

Este termômetro especial explora o fato do gás hélio<br />

https://bscw.ptb.de/pub/bscw.cgi/d188630/text/<br />

giu 1,9 ppm e que, portanto, atendeu à exatidão re-<br />

work_packages/WP2/introduction/DCGT_method.htm<br />

termometria a gás de constante dielétrica que atin-<br />

Esses desenvolvimentos, que são únicos em todo<br />

o PTB lançou em 2007 seu com na<br />

projeto o base<br />

através escalas ITS-90 PLTS-2000.<br />

definidas<br />

medição pequenas. conta<br />

e<br />

de Por<br />

das<br />

XXII Simpósio Nacional de Bioprocessos o mundo, e XIII disso,<br />

igualmente<br />

de temperatura igualmente<br />

só foram Simpósio bem sucedidos termodinâmica de graças e a a projetos<br />

de cooperação método incertezas<br />

alcançasse dentro meio descrição do PTB (especialmente<br />

medição<br />

Hidrólise Enzimática<br />

gundo<br />

de Biomassas<br />

independente<br />

um<br />

métodos<br />

Outra<br />

para<br />

estipulava<br />

da<br />

que<br />

de<br />

seção,<br />

no entanto,<br />

por primários<br />

condição,<br />

prática kelvin dará à ampla Data: 28 a 31 de julho de 2019 com os dois dissemina-<br />

grupos trabalho em suporte "Pressão" e sua do em<br />

"Padrões Geométricos"), description.htm<br />

realização<br />

a redefinição, a assim como graças à a cooperação<br />

internacional em work_packages/WP3/introduction/WP3_project_<br />

larga escala, envolvendo<br />

Local: Uberlândia, orientação Com Minas Gerais.<br />

sobre<br />

energia cinética extremas.<br />

pode Site: ser https://bscw.ptb.de/pub/bscw.cgi/d188630/text/<br />

https://2019.sinafermsheb.com.br/?utm_source=galoa-agenda&utm_medium=page&utm_<br />

medida pela determinação SI, especialmente em temperaturas<br />

diferentes Institutos Nacionais de ratura Metrologia.<br />

pressão ao do gás. campaign=galoa-event-5678<br />

Isso internet:<br />

pode ser feito por meio um rastreáveis<br />

O valor medições atual da de tempe-<br />

técnicas constante que de Boltzmann é de<br />

tornem<br />

acústico termômetro a permitam<br />

encontradas seguinte<br />

e as gás link acústico.<br />

1,380649·10-23 da<br />

podem ser joules desenvolvimento de por kelvin (J·K-1). novas gicas As e<br />

a gás<br />

Maiores medições permite mais correspondentes exatas<br />

o<br />

XII Congresso realizadas Iberoamericano informações nos sobre o termômetro institu-dtos de metrologia da por Inglaterra, Itália, exemplo) e França, China de e<br />

Engenharia A restrições redefinição Alimentar do kelvin tecnoló-<br />

não causa efeito imediato na<br />

substância (água,<br />

Data: 1 a 4 de julho<br />

prática kelvin.<br />

da medição ou na rastreabilidade das medições de<br />

Consultivo de Termometria (CCT) para a redefinição Estados Unidos atingiram Uma uma definição incerteza que não dependa de qualquer<br />

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Local: A redefinição estabelece as bases para futuras me-<br />

Faro, Portugal.<br />

temperatura e, para muitos usuários, isso passará despercebido.<br />

1 ppm (uma<br />

menos de 1 ppm (uma assim a primeira condição estabelecida pelo Comitê<br />

parte por milhão), preenchendo<br />

Site: https://www.cibia-2019.org/ cebido.<br />

parte por milhão), preenchendo redefinição estabelece menos as bases de para futuras melhorias.<br />

Uma definição que não dependa medições de de qualquer<br />

desper-<br />

temperatura<br />

incerteza<br />

e, Consultivo de<br />

para de medição de<br />

Estados Unidos Termometria muitos<br />

atingiram (CCT) usuários, para a isso redefinição uma<br />

passará<br />

kelvin.<br />

França,<br />

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medição<br />

de<br />

ou<br />

metrologia Congresso na Brasileiro rastreabilidade<br />

da de das Infectologia Inglaterra, substância (Infecto Itália, (água, por 2019) exemplo) e kelvin de restrições tecnológicas<br />

medições correspondentes realizadas nos permite o desenvolvimento de novas e mais (J·K-1). exatas<br />

não<br />

institu-<br />

Maiores causa informações Data: 10 sobre e<br />

efeito imediato na<br />

13 de o A<br />

setembro termômetro redefinição<br />

de 2019<br />

As<br />

do a gás<br />

acústico 1,380649·10-23 podem a ser joules por<br />

gás<br />

kelvin<br />

acústico. Local: encontradas Belém do Pará no seguinte link termômetro da<br />

de técnicas que permitam e tornem as Boltzmann é de<br />

O medições valor atual de temperatura<br />

gás. Isso pode ser feito rastreáveis ao SI, por especialmente em meio<br />

da um<br />

constante internet: pressão Informações: do http://www.infecto2019.com.br/<br />

Metrologia.<br />

Nacionais temperaturas<br />

energia ser<br />

diferentes<br />

medida<br />

de https://bscw.ptb.de/pub/bscw.cgi/d188630/text/<br />

pela<br />

Institutos<br />

determinação da<br />

cinética pode<br />

em larga escala, extremas. internacional envolvendo<br />

peração work_packages/WP3/introduction/WP3_project_<br />

como 53º graças Congresso à Brasileiro coo-<br />

de Patologia Com Clínica a redefinição, / Medicina a orientação Laboratorial sobre "Padrões a Geométricos"), realização<br />

assim description.htm<br />

prática do kelvin dará com suporte os à dois sua grupos ampla disseminação,<br />

por meio da descrição de métodos primários para<br />

trabalho Outra em condição, "Pressão" Data: e no em<br />

entanto, 24 a 27/09 estipulava que um segundo<br />

método independente Local: tos Centro de de cooperação alcançasse dentro Convenções do incertezas<br />

PTB Sulamérica (especialmente<br />

RJ<br />

a medição o mundo, só foram bem sucedidos graças a proje-<br />

de termodinâmica temperatura e igualmente<br />

de medição igualmente Informações: pequenas. http://congresso.sbpc.org.br/2019/<br />

Por conta disso,<br />

todo em únicos são que desenvolvimentos, Esses através das escalas definidas ITS-90 e PLTS-2000.<br />

o PTB lançou em 2007 o seu projeto com base na<br />

work_packages/WP2/introduction/DCGT_method.htm<br />

termometria a gás Cursos de constante dielétrica que atingiu<br />

1,9 ppm e que, portanto, atendeu à exatidão re-<br />

https://bscw.ptb.de/pub/bscw.cgi/d188630/text/<br />

Sociedade Brasileira de Metrologia Referências<br />

internet: da link guinte (SBM)<br />

querida.<br />

https://www.nist.gov/pml/redefining-kelvin<br />

se-<br />

no encontrados ser podem dielétrica constante de Este termômetro Cursos especial presenciais: explora o fato do gás hélio https://studybay.com/blog/boltzmann-constant/<br />

gás a termômetro o utilizando metodologia a sobre lhes variar a capacitância Calibração dos capacitores de Instrumentos-Área do termômetro Dimensional https://www.significados.com.br/temperatura/<br />

(16h): 4 e 5 de julho<br />

deta-<br />

Maiores reduzida. extremamente incerteza com e, consequentemente, Estimativa tornar de possível Incerteza a determinação Medição (16h): 11 http://brasilescola.uol.com.br/o-que-e/fisica/o-que-e-temperatura.htm<br />

e 12 de julho<br />

referência de pressão de balança em utilizado -cilindro da massa específica Confiabilidade do hélio a uma Metrológica dada pressão (8h): 19 por de julho https://www.bipm.org/utils/common/pdf/CC/CCT/Redefinition_of_the_<br />

pistão-<br />

conjunto efetiva área da determinação na meio de medições<br />

kelvin_2016.pdf<br />

Cursos elétricas, à distância: assim como, via massa<br />

investiu-se é, Isto melhorado. ser que teve pressão, de https://phys.org/news/2017-04-paving-redefinition-temperature.html<br />

específica, medir Fundamentos também a temperatura. da Metrologia: As 1 medições a 9 de julho<br />

balanças em baseia se que pressão, medições para https://www.ptb.de/cms/en/ptb/fachabteilungen/abt7/fb-74/ag-743/newde<br />

capacitância podem<br />

Validação<br />

ser<br />

de<br />

realizadas<br />

Métodos<br />

com<br />

de Ensaio:<br />

grande<br />

1<br />

exatidão,<br />

sendo a incerteza de medição de poucas partes<br />

PTB do padrão melhor o disso, Além %. 99,99999 que a 11 de julho -determination-of-boltzmanns-constant.html<br />

do melhor fosse utilizado hélio gás do pureza a que tir Avaliação da Conformidade: 8 a 18 de julho https://bscw.ptb.de/pub/bscw.cgi/d188630/text/work_packages/WP3/<br />

por bilhão.<br />

introduction/WP3_project_description.htm<br />

Porém, para se Incerteza atingir tal de exatidão, Medição: 8 tudo a 24 deve julho estar https://bscw.ptb.de/pub/bscw.cgi/d188630/text/work_packages/WP2/<br />

em perfeita sintonia. Controle Isto é, de prezando Instrumentos pela de obtenção Medição: da 22 de introduction/DCGT_method.htm<br />

julho até 1 de agosto<br />

menor incerteza possível Sistema na de determinação Gestão Qualidade constante Laboratorial NBR http://iopscience.iop.org/journal/0026-1394/page/Focus_on_the_Boltzmann_Constant<br />

ISO/IEC 17025:2017: 22 de julho até 7 de agosto<br />

de Boltzmann, houve a necessidade de se determinar<br />

em altas pressões (até 7 MPa) as propriedades dos materiais<br />

dos capacitores do referido termômetro e garan-<br />

http://iopscience.iop.org/article/10.1088/0957-0233/17/10/R01/meta<br />

https://www.bipm.org/utils/common/pdf/SI-statement.pdf<br />

Parte principal do termômetro a gás de constante dielétrica do PTB<br />

Metrologia<br />

em altas pressões (até 7 MPa) as propriedades dos materiais<br />

dos capacitores do referido termômetro e garan-<br />

menor incerteza possível na determinação da constante<br />

de Boltzmann, houve a necessidade de se determinar<br />

Porém, para se atingir tal exatidão, tudo deve estar<br />

em perfeita sintonia. Isto é, prezando pela obtenção da<br />

Parte principal do termômetro a gás de constante dielétrica do PTB<br />

A RDC nº 234, de 20 de Junho<br />

de 2018 autoriza as Indústrias<br />

Farmacêuticas 280 a terceirizarem as<br />

análises de MATÉRIAS-PRIMAS<br />

ÍNDICE<br />

Terceirize suas análises com o laboratório Reblas<br />

de maior escopo de ensaios específicos em<br />

matérias-primas do país.<br />

Contamos com profissionais qualificados, estrutura<br />

de mais de 1.600m² de área útil de laboratórios e um<br />

parque de mais de 280 equipamentos para atuação<br />

em análises Físico-químicas e Microbiológicas com<br />

área limpa.<br />

Análises Físico-químicas e Microbiológicas:<br />

- Efluentes e águas tratadas.<br />

- Completo. Alimentos. Ganhe em Segurança, Prazo e Preço.<br />

- Ambientais.<br />

- Cosméticos.<br />

- Correlatos.<br />

- Medicamentos.<br />

Estudos de Equivalência Farmacêutica para Registros<br />

Veterinário para de Registros e de Produtos.<br />

Produtos.<br />

Humano<br />

Estudos de Estabilidade de Medicamentos de Estudos de Estabilidade de Medicamentos de Uso Uso<br />

Humano e Veterinário para Registros de Produtos.<br />

- Medicamentos.<br />

- Correlatos.<br />

Centralize suas Rotinas em um Laboratório com<br />

Cosméticos.<br />

-<br />

Capacidade de Analisar as<br />

-<br />

monografias<br />

Ambientais.<br />

por<br />

Alimentos.<br />

- Completo. Ganhe em Segurança, Prazo e Preço.<br />

REVISTA ANALYTICA - FEV/MAR JUN/JUL 19<br />

31<br />

Centralize suas Rotinas em um Laboratório com<br />

Capacidade de Analisar as monografias por<br />

Estudos de Equivalência Farmacêutica para Registros<br />

de Produtos.<br />

Análises Físico-químicas e Microbiológicas:<br />

- Efluentes e águas tratadas.<br />

área limpa.<br />

parque de mais de 280 equipamentos para atuação<br />

em análises Físico-químicas e Microbiológicas com<br />

Contamos com profissionais qualificados, estrutura<br />

de mais de 1.600m² de área útil de laboratórios e um<br />

matérias-primas do país.<br />

Terceirize suas análises com o laboratório Reblas<br />

de maior escopo de ensaios específicos em<br />

análises de MATÉRIAS-PRIMAS<br />

Farmacêuticas a terceirizarem as<br />

280<br />

100<br />

95<br />

75<br />

25<br />

11 31<br />

A RDC nº 234, de 20 de Junho<br />

de 2018 autoriza as Indústrias<br />

5<br />

0


artigo 1<br />

Obtenção e caracterização<br />

caracterização da fase<br />

icosaedral do sistema Al-Cu-Fe<br />

3.2 Microscopia eletrônica de varredura/Espectroscopia de energia dispersiva-<br />

MEV/EDS<br />

A liga quasicristalinas Al63Cu25Fe12 sem tratamento térmico, no seu estado bruto<br />

de fusão, observado no microscópio eletrônico de varredura (MEV) com os picos de<br />

emissão de raios-x dos elementos químicos (Al, Cu e Fe) constituintes na amostra de<br />

Al63Cu25Fe12, ilustrado nas Figuras 2 e 3 abaixo.<br />

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO<br />

Contagem(cps)<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

Imagem Ilustrativa<br />

Autores<br />

Nascimento, L.1*; Melnyk, A.2<br />

1 *Departamento de Física - DF/CCT-UEPB.<br />

Cidade Universitária- Caixa Postal: 791-CEP: 58429-500,Campina Grande-<br />

PB,Brasil.<br />

2 Departamento de Educação- CCHLA – UFPB.<br />

Castelo Branco, Cidade Universitária-Campus I,CEP: 58051-970,João<br />

Pessoa-PB,Brasil.<br />

E-mail: luciano.uepb@gmail.com1*<br />

3.1 Difratograma de Raios-X<br />

o da ciência dos materiais ligados a metalurgia<br />

O espectro de Difratometria 3. RESULTADOS de Raios-X E DISCUSSÃO da amostra com estequiometria<br />

cipais tópicos de interesse no campo da ciência dos materiais ligados a metalurgia<br />

Al63Cu25Fe12<br />

ó.<br />

a formação da fase está quasicristalinas ilustrado 3.1 no Figura Difratograma sistema 1, no estado de Raios-X bruto de fusão. Observa-se, no<br />

da liga existe pequena variação da indicates that during alloy synthesis<br />

ergia difratograma O presente<br />

(moinho<br />

trabalho<br />

planetário) as visa seguintes investigar<br />

durante fases: 5<br />

a formação<br />

horas. A<br />

O fase espectro da cúbica fase quasicristalinas de composição do Difratometria tipo ideal. no β-Al(Fe,Cu) Os sistema resultados de Raios-X in-dicam que ligas com alto percentual composition. The results indicate<br />

ɸ–fase there da is amostra little variation com of the estequiometria<br />

ideal<br />

aracterísticas morfológicas e estruturais da liga<br />

3Cu25Fe12 quasicristalina, por Figura moagem 2. que Liga quasicristalina trata-se de alta energia de (moinho obtidas no MEV. planetário) durante 5 horas. A<br />

Al63Cu25Fe12 uma solução está sólida ilustrado de com fase icosaedral estrutura na Figura podem cúbica 1, ser no obtidas<br />

por e estruturais fundição da liga<br />

λ-Al13Fe4 isomorfa<br />

isomorfa estado that bruto alloys da with de high fusão. percentage Observa-se, of no<br />

ficadas foram investigadas no presente estudo,<br />

estrutura tificação de do fases cloreto quasicristalinas, de césio características (CsCl) e a morfológicas fase<br />

ao ar.<br />

icosahedral phase can be obtained<br />

é totalmente<br />

X (XRD), microscopia eletrônica Resumo difratograma as seguintes<br />

de varredura<br />

Palavras-chave: fases: Fase fase Icosaedral;<br />

Caracterização; a presença Quasicristal Keywords: lcosahedral Phase;<br />

cúbica by do casting tipo in the β-Al(Fe,Cu) air. e ɸ–fase<br />

3Cu25Fe12 convencionalmente Al 63<br />

Cu 25<br />

Fe 12<br />

solidificadas foram investigadas no presente estudo,<br />

monoclínica [5]. Para a O liga presente de composições trabalho teve como<br />

20<br />

Al63Cu25Fe12<br />

izando<br />

ersiva (EDS).<br />

técnicas<br />

Além<br />

de difração<br />

disso, de<br />

estabilidade quasicristalina,<br />

raios X (XRD),<br />

térmica que trata-se de uma solução das fases sólida β-Al (Fe,<br />

objetivo caracterizar a microestrutura<br />

da fase icosaedral com a (ɸ–fase ɸ-fase quasi-<br />

quasicristalina, que depende de processos 63Cu25Fe12.<br />

microscopia Al63Cu25Fe12.<br />

eletrônica de varredura<br />

Characterization; com estrutura Quasicrystal cúbica isomorfa Al- da<br />

ém Cu) é avaliado. e λ-Al13Fe4 15<br />

coexistem<br />

M) e espectroscopia de energia dispersiva estrutura (EDS). do Além cloreto disso, de a estabilidade césio (CsCl) térmica e a fase λ-Al13Fe4 isomorfa é totalmente<br />

cristalina) do sistema com composição<br />

estequiométrica também monoclínica Este é resultado avaliado.<br />

quasicristal [5]. também Para a The liga sugere present de composições que work a aimed fase to β-Al(Fe,Cu) char-<br />

Al63Cu25Fe12 1.INTRODUÇÃO<br />

é a presença das fases β-Al (Fe,<br />

ABSTRACT<br />

cinéticos 10 Cu<br />

fases presente e termodinâmicos.<br />

Fenos pós moídos<br />

Cu Al63Cu25Fe12. A liga ternária com acterize the microstructure of the As fases quasicristalinas são<br />

formada diretamente<br />

Cu<br />

5<br />

Fe<br />

Cu Fe<br />

Fe composição<br />

a partir da Cu) nominal<br />

fase e líquida λ-Al13Fe4 de Al63Cu-<br />

[6]. coexistem icosahedral com phase a ɸ-fase (ɸ-quasicrystalline<br />

phase) of the system with stoi-<br />

intermetálicos que exibem sime-<br />

quasicristalina, uma nova que classe depende compostos de processos<br />

O O CuO<br />

Au Au Au<br />

Além 0 disso, a 25Fe12 fase β foi transforma processada por abaixo Moagem de 750°C para formar as fases λ e β, que<br />

ós MATERIAIS de alumínio E (pureza-99,99%), MÉTODOS de Alta Energia cinéticos<br />

cobre (MAE), e<br />

(purezacomposição<br />

como termodinâmicos. um chiometric Este composition resultado of the quasicrystal<br />

Al63Cu25Fe12. The ternary<br />

também trias sugere rotacionais que proibidas a fase convencionalmente<br />

a em seus padrões de<br />

β-Al(Fe,Cu) é<br />

0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000<br />

são soluções sólidas método induzidas Energia(keV) viável de pela processamento solubilidade no de Cu e Fe. Na liga Al63Cu25Fe12,<br />

No experimento, 3. RESULTADOS estequimétrica<br />

foram utilizados<br />

nominal formada<br />

E DISCUSSÃO<br />

pós<br />

(expressos diretamente a<br />

estado sólido para de a alumínio produção (pureza-99,99%), de<br />

alloy partir with da nominal fase líquida composition [6]. of<br />

cobre (pureza- difração, que são incompatíveis<br />

formação damente<br />

9%) Figura e ferro<br />

pesados, da fase<br />

3. Espectro (pureza-99,55%) obtido utilizando-se icosaedral é<br />

por EDS ilustrando com<br />

uma resultado<br />

composição os picos balança de uma reação<br />

Al63Cu25Fe12<br />

peritética<br />

was<br />

entre<br />

processed<br />

a fase<br />

by<br />

várias fases quasicristalinas Além metaestáveis<br />

de emissão estequimétrica disso, de raios-x a primária β-<br />

dos High fase Energy nominal β transforma Milling (expressos (MAE) abaixo as a viable<br />

solid bruta state<br />

de 750°C com a para periodicidade formar translacional. as fases λ e β, que<br />

isão OS da E 3.1 DISCUSSÃO<br />

ordem Difratograma elementos<br />

de 10<br />

químicos -4 g. Usou-se<br />

constituintes de e Raios-X estáveis. A caracterização<br />

A fase icosaédrica foi descoberta<br />

Cu pela e primeira Fe. Na vez liga em 1984 Al63Cu25Fe12, por a<br />

um<br />

na amostra<br />

moinho<br />

na Al63Cu25Fe12.<br />

Al %)(Fe, de Cu) com o de<br />

Al63Cu25Fe12 foram líquido 3. devidamente RESULTADOS remanescente. pesados, A E amostra utilizando-se DISCUSSÃO uma de processing<br />

balança fusão, method<br />

estrutural das são amostras soluções obtidas sólidas foi<br />

de composição<br />

for induzidas producing pela various solubilidade metastable de<br />

om<br />

MADZU<br />

jarras cilíndricas O espectro<br />

modelo Ay<br />

de realizada<br />

220,<br />

77 mm de de por<br />

precisão<br />

diâmetro Difratometria difração<br />

da ordem<br />

por de raios-X de Raios-X da amostra com estequiometria<br />

Schechtman numa liga Al86Mn14<br />

ma Al63Cu25Fe12, de Raios-X apresentou picos associados à de fase 10 -4 g. monoclínica and Usou-se stable um quasicrystalline moinho λ-Al13Fe4, phases.<br />

Raios-X da amostra (DRX) com e 3.1 Microscopia formação Difratograma estequiometria Eletrônica da fase de icosaedral Raios-X é resultado de uma possivelmente reação solidificada peritética rapidamente entre a [1]. fase primária β-<br />

The structural characterization of<br />

mm<br />

planetário<br />

de Al63Cu25Fe12 diâmetro),<br />

Frittsch<br />

sendo<br />

Pulverisette está ambas, ilustrado 5<br />

esferas<br />

com jarras<br />

e na jarras<br />

devido<br />

Figura<br />

ctro de a um Difratometria maior percentual Varredura (MEV),<br />

de Raios-X de enquanto ferro da cilíndricas e a alumínio composição<br />

fusão. elementar Al Observa-se, (Fe, O dos espectro Cu) elementos no com de o líquido the obtained<br />

1,<br />

amostra de no 77 estado<br />

com mm estequiometria<br />

de bruto diâmetro de por fusão. Observa-se, Estes materiais no podem ser fabricados<br />

amostra bruta por Moagem de com fusão, de estequiometria<br />

Alta de Energia composição<br />

no estado bruto de na liga. Pode-se perceber que, além<br />

Difratometria remanescente. samples was<br />

de Raios-X A performed<br />

by X-ray diffraction (XRD) da amostra<br />

mm de difratograma altura e esferas (20, as 12 seguintes e 7 mm de fases: diâmetro), fase sendo cúbica ambas, do esferas tipo e jarras<br />

dos<br />

β-Al(Fe,Cu) e ɸ–fase<br />

stá ilustrado picos associados na Figura químicos à fase 1, Al, no cúbica e estado foram β-Al(Cu,Fe), bruto determinados<br />

pela técnica de Espectrosco-<br />

bruto de fusão. Observa-se, no<br />

de anteriormente fusão. and Scanning Observa-se, Electron comentado, Microscopy no uma (MAE), maior solidificação rápida ou convencional<br />

(Melt-spinning),<br />

tungstênio.<br />

se cúbica microestrutural tipo e espectro β-Al(Fe,Cu)<br />

Al63Cu25Fe12 de<br />

Al63Cu25Fe12,<br />

energia e dos ɸ–fase está apresentou ilustrado na picos Figura associados 1, no à estado fase monoclínica<br />

definição<br />

quasicristalina, que trata-se de uma solução (SEM), sólida while com the elemental estrutura composition<br />

quasicristalina-ɸ of the e ɸ–fase [7].<br />

λ-Al13Fe4,<br />

Deposição<br />

possivelmente<br />

cúbica isomorfa da<br />

s<br />

A<br />

realizados sólida seguintes dos com<br />

identificação<br />

utilizando-se picos fases: estrutura referentes pia<br />

das fases<br />

as<br />

de fase técnicas cúbica raios cúbica X a por<br />

e difratograma devido<br />

análise fase isomorfa energia<br />

microestrutural<br />

difração icosaedral a do um dispersiva<br />

as<br />

tipo da maior e<br />

seguintes<br />

β-Al(Fe,Cu) a percentual fase<br />

e espectro fases: de chemical ferro elements<br />

de energia fase e<br />

dos cúbica alumínio Al,<br />

do na tipo liga. Física Pode-se Vapores<br />

β-Al(Fe,Cu) perceber (PVD) e por<br />

ɸ–fase que, além<br />

estrutura do cloreto (EDS). De acordo de césio com os (CsCl) resultados e a Fe fase and λ-Al13Fe4 Cu were determined isomorfa by the Processamento de Plasma (PP). Os<br />

é totalmente<br />

a nica que entos fase de trata-se químicos<br />

varredura λ-Al13Fe4 de liga<br />

(SEM) uma quasicristalinas isomorfa de solução XRD, e espectroscopia sólida realizados com de<br />

quasicristalina, dos padrões é picos totalmente de difração associados utilizando-se que<br />

estrutura da trata-se technique à as cúbica fase de técnicas cúbica uma of isomorfa X-ray de solução difração β-Al(Cu,Fe), spectroscopy da<br />

sólida by com anteriormente quasicristais têm<br />

estrutura comentado, muitas propriedades<br />

β-Al atraentes, (Fe, como alta dureza,<br />

cúbica isomorfa uma da maior<br />

loreto raios<br />

X foram monoclínica<br />

X de (XRD),<br />

feitas césio utilizando-se [5]. liga Para Al63Cu25Fe12<br />

microscopia (CsCl) um a<br />

e eletrônica difratômetro liga de composições mostraram λ-Al13Fe4 varredura<br />

de<br />

a Al63Cu25Fe12 dispersive energy a (EDS). presença According das fases<br />

s Al63Cu25Fe12 a presença estrutura das das definição fases β-Al do dos (Fe, cloreto (Fe, 63 Cu) picos 25 e Fe (SEM) de<br />

isomorfa<br />

12<br />

referentes to césio the e results espectroscopia (CsCl) a é fase of totalmente XRD, icosaedral e the a de diffraction<br />

140<br />

fase e a fase baixas quasicristalina-ɸ condutividades λ-Al13Fe4 isomorfa elétrica é [7]. totalmente e<br />

rgia<br />

om<br />

dispersiva<br />

radiação Cu) e CuKα λ-Al13Fe4 (EDS).<br />

(<br />

A<br />

λ= λ-Al13Fe4 análise<br />

coexistem 1,5406Å),<br />

DRX coexistem passo<br />

foram<br />

com com feitas<br />

de a a ɸ-fase<br />

]. Para a liga de composições Al63Cu25Fe12 a utilizando-se<br />

quasicristalina, patterns of Al63Cu25Fe12<br />

presença das um fases difratômetro<br />

que (Fe, de<br />

depende showed de térmica, processos baixa energia superficial,<br />

quasicristalina, que quasicristalina depende monoclínica em de regime processos [5]. termodinâmico.<br />

ɸ-fase Finalmente,<br />

Para a liga the de presence composições of β-Al (Fe, Al63Cu25Fe12 Cu) and acompanhadas a presença de das baixo fases coeficiente β-Al (Fe,<br />

ca<br />

(2-theta)<br />

SIEMENS, cinéticos variando<br />

Modelo e de termodinâmicos. 120 20°<br />

D-5000,<br />

a 120°.<br />

com<br />

A<br />

radiação<br />

análise Este resultado CuKα ( também λ= 1,5406Å), sugere passo que de a fase β-Al(Fe,Cu) é<br />

4 coexistem<br />

etrônico<br />

12 com a -Al quasicristalina, a análise elementar<br />

indica que durante quasicristalina, que depende de processos<br />

λ-Al13Fe4 phases coexist with the de atrito, alta resistência à oxidação<br />

o também sugere que a fase que depende de processos<br />

edura 0,01°/s,<br />

de varredura<br />

em uma<br />

LEO,<br />

faixa<br />

modelo Cu) 13<br />

Fe β-Al(Fe,Cu) e 4<br />

de 2θ (2-theta)<br />

1430, λ-Al13Fe4 com coexistem é com a ɸ-fase <br />

formada diretamente 100 -Al(Fe,Cu) a partir da fase variando<br />

a síntese thermodynamic ɸ-phase Al quasicrystalline.<br />

a fase Finally, β-Al(Fe,Cu) elemental é analysis<br />

63<br />

Cu 25<br />

Fe 12 e corrosão, e propriedades ópticas<br />

líquida 140 de [6]. 20° a 120°. A análise<br />

V/EDS<br />

elo<br />

odinâmicos.<br />

7353<br />

foi<br />

acoplada,com<br />

Este resultado<br />

realizada microscópio<br />

uma -Fase cinéticos tensão<br />

também quasicristalina<br />

eletrônico<br />

entre e termodinâmicos. 5<br />

sugere<br />

de<br />

e<br />

que [6].<br />

Além disso, a fase β transforma varredura abaixo LEO, Este<br />

de modelo resultado <br />

750°C 1430, para formar com também sugere que a fase β-Al(Fe,Cu) é<br />

80<br />

120<br />

as fases λ e β, que<br />

com ixo ente de uma a 750°C partir camada da para de fase ouro formar líquida depositada formada as [6]. fases a vácuo, diretamente λ e β, a que a partir da -Alfase Fe líquida [6].<br />

ade (u.m.a)<br />

Al63Cu25Fe12 convencionalmente solidificadas foram investigadas no presente estudo,<br />

utilizando técnicas (SEM) de difração e espectroscopia de raios X de (XRD), energia microscopia dispersiva eletrônica (EDS). Além de varredura disso, a estabilidade térmic<br />

utilizando técnicas de difração de raios X (XRD), microscopia eletrônica de varredura<br />

(SEM) e espectroscopia das fases de presente energia nos<br />

(SEM) e espectroscopia de energia dispersiva pós moídos<br />

dispersiva (EDS). também<br />

(EDS). Além Além disso, é avaliado.<br />

disso, a estabilidade a estabilidade térmica térmica<br />

das das fases fases presente presente nos nos pós pós moídos moídos também também é avaliado. é avaliado.<br />

2. MATERIAIS E MÉTODOS<br />

2. 2. MATERIAIS MATERIAIS E MÉTODOS E MÉTODOS<br />

No experimento, foram utilizados pós de alumínio (pureza-99,99%), cobre (purez<br />

No No experimento, experimento, foram utilizados pós de alumínio cobre (pureza-<br />

99,99%) foram e ferro utilizados (pureza-99,55%) pós de alumínio com (pureza-99,99%), composição estequimétrica cobre (pureza-nominal (expresso<br />

99,99%) 99,99%) e ferro e ferro com nominal em<br />

(pureza-99,55%)<br />

%) de<br />

com composição estequimétrica nominal (expressos<br />

Al63Cu25Fe12 foram devidamente pesados, utilizando-se uma balanç<br />

em em %) %) de de Al63Cu25Fe12 Al63Cu25Fe12 foram foram devidamente pesados, pesados, utilizando-se uma uma balança balança<br />

SHIMADZU modelo Ay 220, com precisão da ordem de 10 -4 g. Usou-se um moinho d<br />

SHIMADZU modelo modelo Ay Ay 220, 220, com com precisão precisão da da ordem ordem de de 10 10 -4 g. -4 g. Usou-se um um moinho de de<br />

bola planetário Frittsch Pulverisette 5 com jarras cilíndricas de 77 mm de diâmetro po<br />

bola bola planetário planetário Frittsch Frittsch Pulverisette 5 com 5 com jarras jarras cilíndricas de de 77 77 mm mm de de diâmetro por por<br />

80 mm de altura e esferas (20, 12 e 7 mm de diâmetro), sendo ambas, esferas e jarra<br />

80 80 mm mm de de altura altura e esferas e esferas (20, (20, 12 12 e 7 e mm 7 mm de de diâmetro), sendo sendo ambas, ambas, esferas e jarras e jarras<br />

em em tungstênio.<br />

em tungstênio.<br />

incomuns que não foram A observadas<br />

para ligas cristalinas [2].<br />

A identificação propriedades, A das identificação das fases fases estrutura e análise e análise das e aplicação<br />

fases microestrutural e raios análise X e (XRD), e microestrutural espectro microscopia de de eletrônica<br />

de varredura<br />

energia e espectro dos dos de energia do<br />

elementos químicos elementos destas<br />

liga<br />

ligas<br />

liga químicos quasicristalinas<br />

quasicristalinas liga têm quasicristalinas sido<br />

realizados utilizando-se realizados as (SEM) técnicas utilizando-se e espectroscopia<br />

de energia dispersiva (EDS). A<br />

de de difração as técnicas de difraçã<br />

Tais propriedades de materiais os principais tópicos de interesse no<br />

quasicristalinos foram de de raios exploradas raios X X (XRD), de (XRD), campo raios microscopia da X ciência (XRD), dos materiais eletrônica microscopia ligados<br />

a metalurgia do pó.<br />

-se um difratômetro de marca SIE-<br />

de de varredura eletrônica análise DRX (SEM) foram de e varredura e feitas espectroscopia utilizando- (SEM) de de e espectroscopia d<br />

para aplicações de catalisadores<br />

energia energia dispersiva (EDS). (EDS). A A análise DRX DRX foram foram feitas feitas utilizando-se um um difratômetro de de<br />

heterogêneos em processos e suportes<br />

catalíticos em marca reações marca cata-<br />

SIEMENS, marca<br />

energia O presente dispersiva trabalho (EDS). visa investigar<br />

a Modelo SIEMENS,<br />

A análise MENS, DRX Modelo foram D-5000, feitas com utilizando-se radiação<br />

CuKα com ( ( λ= radiação ( = λ= 1,5406Å), CuKα<br />

um difratômetro d<br />

formação D-5000, da fase<br />

Modelo com quasicristalinas<br />

no sistema Al63Cu25Fe12 varredura 0,01°/s, em uma faixa<br />

varredura 0,01°/s, em em uma uma faixa faixa de de 2θ 2θ (2-theta) variando de de 20° 20° a 120°. a 120°. A A análise<br />

com radiação D-5000,<br />

passo passo (<br />

de<br />

λ= de de 1,5406Å), passo d<br />

líticas de oxidação do metanol. Até<br />

agora, vários quasicristais foram varredura por moagem 0,01°/s, de alta em energia uma (moinho<br />

realizada planetário) microscópio durante 5 eletrônico horas. A de de 120°. varredura A LEO, análise LEO, MEV/EDS modelo 1430, foi re-<br />

com com<br />

faixa de 2θ 2 (2-theta) variando de 20° de a 20° a 120°. A anális<br />

obtidos em vários sistemas MEV/EDS binários,<br />

ternários e multicomponentes. MEV/EDS identificação foi de realizada fases quasicristali-<br />

microscópio alizada eletrônico microscópio de varredura eletrônico de LEO, modelo 1430, co<br />

microsonda OXFORD para para EDS EDS modelo 7353 7353 acoplada,com uma uma tensão entre entre 5 5 e e<br />

foi foi Geralmente, fases quasicristalinas<br />

microsonda<br />

nas, características<br />

OXFORD<br />

morfológicas<br />

para EDS<br />

e varredura<br />

modelo<br />

LEO,<br />

7353<br />

modelo<br />

acoplada,com<br />

1430, com<br />

uma tensão entre 5<br />

se formam em sistemas 20kV,após baseados a amostra a amostra estruturais ter ter sido sido da liga revestida Al63Cu25Fe12 com com uma uma camada microsonda de de ouro ouro OXFORD depositada para EDS a a modelo<br />

7353 com acoplada,com uma camada uma de ten-<br />

ouro depositada a vácuo,<br />

vácuo, a a<br />

em Al, Mg, Zr, Fe, Co, Nb, Ti, Zn e 20kV,após convencionalmente a amostra solidificadas ter sido revestida<br />

Cu. Como a variedade fim de<br />

fim de elementos<br />

metálicos de base os ensaios, formando ensaios, assim assim fim estudo, como<br />

de aumentar o foram o contraste.<br />

investigadas A carga A carga<br />

no da da presente<br />

mistura de de pós são<br />

pós foi entre<br />

foi mantida<br />

5 e 20kV,após em em 20 g, a<br />

g, para amostra<br />

para todos todos<br />

de como aumentar utilizando a relação a relação técnicas o<br />

bola-pó<br />

contraste. bola-pó de em difração<br />

em A<br />

peso<br />

carga peso ter de de sido da<br />

10:1. 10:1. mistura revestida A A velocidade de com pós uma foi<br />

de camada de mantida ensaios em 20 g, para todo<br />

fases quasicristalinas é ampla, o<br />

adotada adotada foi foi 200 200 os rpm ensaios,<br />

de raios<br />

rpm e tempo e tempo assim<br />

X (XRD),<br />

de de moagem como<br />

microscopia<br />

foi a foi relação<br />

de<br />

durante durante 30 bola-pó<br />

ouro depositada<br />

30 horas. horas. em Finalmente, peso<br />

a vácuo,<br />

de 10:1.<br />

a fim<br />

utilizou-se A 3 velocidade 3 de ensaio<br />

espectro de elementos de liga é eletrônica de varredura (SEM) e espectroscopia<br />

polietileno foi como 200 como de energia rpm meio meio e de tempo dispersiva de moagem de e moagem e mistura atmosfera de foi de pós durante de foi argônio. mantida 30 O horas. O em polietileno 20 g, Finalmente, utilizou-se<br />

de aumentar o contraste. A carga da<br />

ainda mais amplo [3]. g de g aditivo de aditivo de adotada de No entanto, os elementos de liga (EDS). Além disso, a estabilidade para todos os ensaios, assim como<br />

destes elementos potencialmente<br />

foi foi usado usado como como g agente de térmica<br />

agente aditivo das<br />

controlador<br />

fases de polietileno presente do processo processo<br />

nos como pós e e meio adicionado<br />

a relação de moagem antes bola-pó<br />

antes da da e moagem, atmosfera peso de a 10:1. fim a fim de de argônio. de O polietilen<br />

tóxicos, ou economicamente reduzir reduzir a aderência viáveis.<br />

As ligas de Al-Cu-Fe são uma<br />

200 rpm e tempo de moagem foi<br />

a aderência moídos<br />

foi usado das das partículas também<br />

como partículas é<br />

agente dúcteis avaliado. dúcteis controlador alumínio alumínio A<br />

do nas velocidade nas processo esferas esferas de e paredes e ensaios paredes adicionado das adotada das jarras. jarras. foi<br />

antes da moagem, a fim d<br />

exceção. Eles são interessantes reduzir 2.MATERIAIS a aderência E das MÉTODOS partículas dúcteis durante do 30 alumínio horas. Finalmente, nas esferas utilizou-se<br />

3 g de aditivo de polietileno<br />

e paredes das jarras.<br />

devidos o baixo grau de toxicidade, No experimento, foram utilizados<br />

fácil disponibilidade e custos razoáveis<br />

de aquisição. Portanto, nas cobre (pureza-99,99%) e ferro (pu-<br />

de argônio. O polietileno foi usado<br />

pós de alumínio (pureza-99,99%), como meio de moagem e atmosfera<br />

duas últimas décadas, os sistemas reza-99,55%) com composição estequimétrica<br />

nominal (expressos em %) so e adicionado antes da moagem,<br />

como agente controlador do proces-<br />

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO<br />

de ligas quasicristalinas Al-Cu-TM<br />

3. RESULTADOS (TM= E Fe, DISCUSSÃO<br />

Co, Ni, Zr, Nb) têm sido de Al63Cu25Fe12 foram devidamente<br />

pesados,<br />

a fim de reduzir a aderência das<br />

intensivamente pesquisado.<br />

3.1<br />

utilizando-se<br />

Difratograma<br />

uma balança<br />

SHIMADZU modelo Ay 220, com esferas e paredes das jarras.<br />

de Raios-X partículas dúcteis do alumínio nas<br />

Foi relatado que a fase quasicristalina<br />

de Raios-X formada na liga Al65Cu-<br />

O espectro de Difratometria de Raios-X da amostra com<br />

3.1 Difratograma<br />

precisão da ordem de 10-4g. Usou-se<br />

20Fe15 convencionalmente solidificada<br />

é termodinamicamente Pulverisette 5 com jarras cilíndricas CUSSÃO<br />

um moinho de bola planetário Frittsch 3.RESULTADOS E DIS-<br />

O espectro de Difratometria de Raios-X Al63Cu25Fe12 da amostra está com ilustrado estequiometria na Figura 1, no estado bruto de fusão.<br />

Al63Cu25Fe12 está estável ilustrado e não sofre na transformação Figura 1, no de estado 77 mm difratograma de bruto diâmetro de por fusão. 80 as mm seguintes Observa-se, 3.1Difratograma fases: no fase de Raios-X cúbica do tipo β-Al(Fe<br />

de fase até o ponto de fusão (reação<br />

peritética seguintes de uma fases: cristali-<br />

fase cúbica de diâmetro), quasicristalina, do sendo tipo ambas, β-Al(Fe,Cu) esferas que e trata-se<br />

de altura e esferas (20, 12 e 7 mm O espectro de Difratometria de<br />

difratograma as Raios-X e de ɸ–fase da<br />

uma<br />

amostra<br />

solução<br />

com estequiometria<br />

Al63Cu25Fe12 está ilustra-<br />

sólida com estrutura cúb<br />

na primária), a 1135K [4].<br />

jarras em tungstênio.<br />

quasicristalina, que Portanto, trata-se a descoberta uma da solução fase sólida A identificação<br />

estrutura com estrutura das<br />

do<br />

fases<br />

cloreto<br />

e cúbica análise<br />

microestrutural e espectro de<br />

de isomorfa césio (CsCl) da e a fase λ-Al13Fe4 isomorfa<br />

do na Figura 1, no estado bruto de<br />

quasicristalina termodinamicamente<br />

estrutura do cloreto fusão. Observa-se, no difratograma<br />

estável na de liga césio Al65Cu20Fe15 (CsCl) abriu e a fase λ-Al13Fe4 monoclínica isomorfa [5]. Para a é liga totalmente de composições Al63Cu25Fe12 a presença da<br />

energia dos elementos químicos as seguintes fases: fase cúbica do<br />

um novo caminho para suas investigações<br />

experimentais. A preparação,<br />

13depen<br />

zando-se as técnicas de difração de talina, que trata-se de uma solumonoclínica<br />

[5]. Para a liga de composições Al63Cu25Fe12<br />

liga quasicristalinas Cu) e a λ-Al13Fe4 presença realizados utili-<br />

das coexistem fases tipo β-Al(Fe,Cu) com a e ɸ-fase ɸ–fase quasicris-<br />

quasicristalina, que<br />

Cu) e λ-Al13Fe4 coexistem com a ɸ-fase quasicristalina, cinéticos que e termodinâmicos. depende de processos Este resultado também sugere que a fas<br />

cinéticos e termodinâmicos. Este resultado também formada sugere diretamente que a fase β-Al(Fe,Cu) a partir da fase é líquida [6].<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19


14<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

Além disso, a fase β transforma abaixo de 750°C para formar as fases λ e β, que<br />

3.2 Microscopia eletrônica de varredura/Espectroscopia de energia dispersiva-<br />

MEV/EDS<br />

artigo 1<br />

são soluções sólidas induzidas pela solubilidade de Cu e Fe. Na liga Al63Cu25Fe12, do pó. a<br />

O presente trabalho visa investigar a formação da fase quasicristalinas no sistema<br />

principais tópicos de interesse no campo da ciência dos materiais ligados a metalurgia<br />

Al63Cu25Fe12 por moagem de alta energia (moinho planetário) durante 5 horas. A<br />

do pó.<br />

identificação de fases quasicristalinas, características morfológicas e estruturais da liga<br />

O presente trabalho visa investigar a formação da fase quasicristalinas no sistema<br />

Al63Cu25Fe12 convencionalmente solidificadas Figura foram 2. investigadas Liga quasicristalina no presente Al63Cu25Fe12 estudo, obtidas no MEV.<br />

principais tópicos<br />

Al63Cu25Fe12<br />

de interesse por no moagem campo de da alta ciência energia dos materiais (moinho ligados planetário) a metalurgia durante 5 horas. A<br />

utilizando técnicas de difração de raios X (XRD), microscopia eletrônica de varredura<br />

do pó. identificação de fases quasicristalinas, características morfológicas e estruturais da liga<br />

(SEM) e espectroscopia de energia dispersiva (EDS). Além disso, a estabilidade térmica<br />

O presente<br />

Al63Cu25Fe12<br />

trabalho visa convencionalmente investigar Autores a formação solidificadas da fase foram quasicristalinas investigadas no sistema no presente estudo,<br />

das fases presente nos pós moídos também é avaliado. Al 63<br />

Cu 25<br />

Fe 12<br />

principais utilizando tópicos Nascimento, L.1*; Melnyk, A.2<br />

Al63Cu25Fe12 por moagem técnicas de interesse<br />

de alta de difração no campo<br />

energia de da<br />

(moinho raios ciência X planetário) (XRD), dos materiais ligados a metalurgia<br />

20 microscopia Al<br />

durante 5 eletrônica horas. A de varredura<br />

do pó.<br />

identificação (SEM) de fases e espectroscopia quasicristalinas, de características energia dispersiva morfológicas (EDS). Além e estruturais disso, a estabilidade liga térmica<br />

O presente das<br />

Al63Cu25Fe12 convencionalmente fases trabalho presente 2. MATERIAIS visa nos solidificadas pós investigar moídos E MÉTODOS a também formação<br />

foram investigadas é avaliado. da fase 15 quasicristalinas no sistema<br />

no presente estudo,<br />

Al 63<br />

Cu 25<br />

Fe 12<br />

<br />

140<br />

Al63Cu25Fe12 por moagem de alta energia (moinho planetário) durante 5 horas. A<br />

utilizando técnicas de difração No experimento, de raios X (XRD), foram utilizados microscopia pós eletrônica de alumínio 3. RESULTADOS de (pureza-99,99%), varredura E DISCUSSÃO<br />

cobre (pureza-<br />

10 Cu<br />

identificação de fases quasicristalinas, características morfológicas<br />

(SEM) e espectroscopia de energia dispersiva (EDS). Além disso, a estabilidade<br />

Fe e estruturais da liga<br />

99,99%) e ferro (pureza-99,55%) com composição estequimétrica térmica nominal (expressos<br />

120<br />

2. MATERIAIS E MÉTODOS<br />

Al63Cu25Fe12 convencionalmente solidificadas foram investigadas 3.1 Difratograma no Cu presente estudo, de Raios-X<br />

-Al 13<br />

Fe 4<br />

das fases presente nos pós em moídos %) de também Al63Cu25Fe12 é avaliado. foram devidamente pesados, Cu utilizando-se uma balança<br />

5<br />

Fe<br />

100 -Al(Fe,Cu)<br />

utilizando técnicas No experimento, principais de difração tópicos foram de raios utilizados de interesse X (XRD), pós no de microscopia campo alumínio da ciência (pureza-99,99%), eletrônica Fedos Cu Fe de varredura<br />

SHIMADZU modelo Ay 220, com precisão da ordem O materiais<br />

de 10 espectro -4 cobre ligados (purezag.<br />

Usou-se de um Difratometria a metalurgia<br />

moinho de de Raios-X da amostra com estequiometria<br />

-Fase quasicristalina<br />

<br />

O O CuO<br />

(SEM) e 99,99%) espectroscopia e do ferro pó. de (pureza-99,55%) energia dispersiva com (EDS). composição Além disso, estequimétrica a estabilidade nominal Au térmica Au(expressos<br />

80<br />

bola planetário Frittsch Pulverisette 5 com 0jarras Al63Cu25Fe12 cilíndricas de está 77 mm ilustrado de diâmetro na Figura por 1, no estado bruto de fusão. Observa-se, no<br />

2. MATERIAIS das fases em presente %) E MÉTODOS de nos 3. pós RESULTADOS moídos também é E avaliado. DISCUSSÃO<br />

Al63Cu25Fe12 O presente trabalho foram visa devidamente investigar pesados, a formação utilizando-se da fase quasicristalinas uma balança no sistema<br />

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 80 mm de altura e esferas (20, 12 e 7 mm de difratograma diâmetro), 0 500 sendo 1000 as ambas, seguintes 1500 esferas 2000 e fases: jarras 2500 fase 3000 cúbica 3500 do 4000tipo β-Al(Fe,Cu) e ɸ–fase<br />

60<br />

No experimento, SHIMADZU Al63Cu25Fe12<br />

foram modelo utilizados Ay principais por<br />

pós 220, moagem<br />

de com alumínio tópicos precisão de de alta<br />

(pureza-99,99%), interesse da energia ordem no de (moinho campo 10cobre (pureza- Energia(keV)<br />

em tungstênio. 3.1 Difratograma de Raios-X<br />

-4 g. Usou-se da planetário) ciência um dos moinho durante materiais de 5 horas. ligados A a metalurgia<br />

3.1 Difratograma de Raios-X<br />

40<br />

<br />

<br />

99,99%)<br />

<br />

e ferro bola (pureza-99,55%) planetário identificação Frittsch de<br />

com Pulverisette fases quasicristalinas,<br />

composição 5 com estequimétrica jarras características quasicristalina,<br />

cilíndricas nominal de morfológicas que<br />

77 (expressos mm de diâmetro e estruturais trata-se de<br />

por da uma liga solução sólida com estrutura cúbica isomorfa da<br />

do pó.<br />

Au<br />

<br />

<br />

2. MATERIAIS E MÉTODOS<br />

A identificação O espectro das fases de e Difratometria análise microestrutural de Raios-X e espectro da amostra de energia com dos estequiometria<br />

O espectro de Difratometria em %) de 80 mm<br />

Al63Cu25Fe12 de de Raios-X<br />

Al63Cu25Fe12 altura foram e esferas da convencionalmente<br />

devidamente amostra O (20, presente 12 e com pesados, 7 trabalho mm estequiometria<br />

solidificadas de utilizando-se diâmetro), visa<br />

Figura<br />

investigar estrutura foram<br />

3.<br />

sendo<br />

Espectro uma a investigadas ambas, formação do cloreto<br />

balança obtido<br />

esferas<br />

por<br />

da no fase e presente de jarras<br />

quasicristalinas césio estudo, (CsCl) no e<br />

de<br />

sistema a fase λ-Al13Fe4 isomorfa é totalmente<br />

elementos químicos liga quasicristalinas<br />

20<br />

No experimento,<br />

Al63Cu25Fe12<br />

foram utilizados está pós de ilustrado<br />

Figura realizados<br />

alumínio (pureza-99,99%), na Figura<br />

3. Espectro utilizando-se<br />

1,<br />

obtido<br />

no<br />

Energia(keV)<br />

SHIMADZU modelo Ay 220, com precisão da ordem de 10 -4 cobre estado<br />

por as EDS técnicas<br />

(pureza- bruto<br />

ilustrando de difração<br />

de fusão.<br />

os picos<br />

Observa-se,<br />

de emissão de<br />

no<br />

de raios-x dos<br />

raios-x dos elementos químicos constituintes na amostra na Al63Cu-<br />

Al63Cu25Fe12 está ilustrado na Figura em tungstênio. utilizando técnicas Al63Cu25Fe12 de difração<br />

1, no estado bruto de fusão. por de moagem raios X<br />

Observa-se, g. 25Fe12. de (XRD),<br />

Usou-se alta monoclínica<br />

no energia microscopia<br />

um moinho (moinho [5]. eletrônica<br />

de Para planetário) a liga de varredura de durante composições 5 horas. Al63Cu25Fe12 A a presença das fases β-Al (Fe,<br />

de raios X (XRD), microscopia eletrônica elementos de varredura químicos (SEM) constituintes e espectroscopia na amostra de na Al63Cu25Fe12.<br />

99,99%) e ferro (pureza-99,55%) com composição estequimétrica nominal (expressos<br />

0<br />

3. RESULTADOS<br />

difratograma as seguintes bola planetário E<br />

fases: fase Frittsch DISCUSSÃO<br />

A identificação (SEM) difratograma e espectroscopia<br />

cúbica Pulverisette das identificação<br />

do 5 tipo com fases as<br />

jarras e de análise seguintes de energia<br />

β-Al(Fe,Cu) cilíndricas fases microestrutural dispersiva quasicristalinas, fases:<br />

de ção<br />

e 77 ɸ–fase mm sólida fase<br />

de com cúbica<br />

diâmetro estrutura do<br />

por cúbica tipo β-Al(Fe,Cu) e ɸ–fase<br />

energia dispersiva (EDS). A análise DRX foram Cu)<br />

(EDS). e<br />

feitas e características espectro Além disso, de energia a estabilidade dos térmica<br />

λ-Al13Fe4 utilizando-se coexistem morfológicas<br />

um difratômetro quasicristalina-ɸ com e estruturais<br />

de a ɸ-fase [7]. da liga quasicristalina, que depende de processos<br />

20 25 30 35 40 45 50<br />

2 (°)<br />

em %) de Al63Cu25Fe12 foram devidamente pesados, isomorfa da estrutura uma do balança cloreto<br />

80 mm de altura elementos das<br />

e esferas químicos (20, 12 e 7 mm diâmetro), sendo ambas, esferas jarras<br />

quasicristalina,<br />

3. RESULTADOS<br />

que trata-se<br />

E<br />

de<br />

DISCUSSÃO<br />

quasicristalina, fases presente liga Al63Cu25Fe12 quasicristalinas nos pós que moídos convencionalmente trata-se realizados também de uma utilizando-se é avaliado. solidificadas solução as sólida técnicas foram com de investigadas difração estrutura no cúbica presente isomorfa estudo, da<br />

3.1 Difratograma uma de solução Raios-X marca sólida SIEMENS, com estrutura Modelo cúbica D-5000, isomorfa com de césio radiação cinéticos<br />

SHIMADZU modelo Ay 220, com precisão da ordem de 10<br />

em tungstênio.<br />

-4 da<br />

(CsCl) CuKα e a e fase termodinâmicos. ( λ= -Al13Fe4 1,5406Å), passo 3.2 Este Microscopia de resultado eletrônica também sugere que a fase β-Al(Fe,Cu) é<br />

de raios X (XRD), g. Usou-se um moinho de<br />

estrutura microscopia utilizando cloreto técnicas eletrônica de césio de difração varredura isomorfa (CsCl) de raios (SEM) é e totalmente X a (XRD), fase e espectroscopia monoclínica microscopia de λ-Al13Fe4 de eletrônica isomorfa varredura/Espectroscopia<br />

de varredura 0,01°/s, em uma faixa de 2θ é totalmente<br />

Figura 1. Difratograma de Raios-X estrutura (DRX) 3.1 da do amostra Difratograma cloreto Al 63<br />

Cu 25<br />

de Fe 12<br />

de césio no Raios-X estado bola (CsCl) planetário bruto de e fusão. Frittsch a fase Pulverisette λ-Al13Fe4 5 com isomorfa jarras cilíndricas é totalmente [5].<br />

(2-theta)<br />

de<br />

Para<br />

77<br />

a<br />

variando<br />

mm<br />

liga<br />

de<br />

de<br />

diâmetro<br />

composições<br />

de 20° a<br />

por<br />

Al-<br />

120°. A análise<br />

O espectro de Difratometria de Raios-X da amostra formada com estequiometria<br />

diretamente a partir de da energia fase líquida dispersiva-MEV/ [6].<br />

A identificação energia dispersiva das fases (EDS). e análise (SEM) A análise e microestrutural espectroscopia DRX foram e de feitas espectro energia utilizando-se dispersiva de energia um (EDS). dos difratômetro Além disso, de a estabilidade térmica<br />

MEV/EDS 2. monoclínica MATERIAIS foi realizada E [5]. MÉTODOS Para microscópio a liga de eletrônico composições 63Cu25Fe12 de varredura a presença Al63Cu25Fe12 LEO, das fases modelo a presença EDS 1430, com das fases β-Al (Fe,<br />

monoclínica [5]. O Para Al63Cu25Fe12 espectro a liga 80 mm de altura e esferas (20, 12 e 7 mm de diâmetro), sendo ambas, esferas e jarras<br />

elementos de composições Difratometria está<br />

químicos marca ilustrado SIEMENS, liga<br />

Al63Cu25Fe12 na<br />

quasicristalinas de Figura Raios-X Modelo das 1, a fases presença realizados da D-5000, no presente amostra estado com utilizando-se das nos bruto fases radiação com pós moídos de β-Al estequiometria<br />

as CuKα (Fe, fusão.<br />

técnicas (Fe, também Cu) ( e Observa-se, λ-Al13Fe4 Além disso,<br />

λ=<br />

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO<br />

de é difração 1,5406Å), avaliado. coexistem no a fase β transforma abaixo de 750°C para formar as fases λ e β, que<br />

passo de<br />

microsonda Cu) e OXFORD para λ-Al13Fe4 coexistem EDS modelo com com<br />

7353 a a ɸ-fase<br />

acoplada,com<br />

quasicristalina, uma<br />

que<br />

tensão que entre A liga<br />

depende 5 quasicristalinas e<br />

Al63Cude<br />

processos<br />

Cu) e em tungstênio.<br />

Al63Cu25Fe12 λ-Al13Fe4 coexistem está de ilustrado raios com X a (XRD), na varredura ɸ-fase Figura microscopia quasicristalina, 0,01°/s,<br />

No experimento,<br />

1, no em estado eletrônica uma faixa<br />

foram<br />

que bruto de depende varredura 2θ<br />

utilizados (2-theta)<br />

pós<br />

fusão. de (SEM) processos variando<br />

de alumínio<br />

depende Observa-se, e espectroscopia de<br />

de<br />

processos<br />

20°<br />

(pureza-99,99%),<br />

no a 120°. de cinéticos<br />

A análise<br />

cobre 25Fe12 (purezadifratograma<br />

as seguintes fases: fase cúbica do tipo β-Al(Fe,Cu) são soluções e sólidas ɸ–fase induzidas pela sem tratamento solubilidade térmico, de no Cu e Fe. Na liga Al63Cu25Fe12, a<br />

20kV,após a amostra ter sido revestida com uma camada de ouro depositada<br />

3.1<br />

fusão.<br />

Difratograma A identificação das fases análise microestrutural e espectro de energia dos<br />

cinéticos difratograma e termodinâmicos. energia de Raios-X cinéticos e termodinâmicos. Este resultado também sugere que seu a vácuo, estado a fase bruto a<br />

β-Al(Fe,Cu) de fusão, observado é<br />

seguintes Este dispersiva MEV/EDS<br />

99,99%)<br />

resultado fases: (EDS). foi<br />

também fase A realizada<br />

e ferro<br />

análise cúbica sugere DRX microscópio<br />

(pureza-99,55%)<br />

do foram que tipo a feitas eletrônico<br />

com<br />

fase β-Al(Fe,Cu) utilizando-se de<br />

composição e varredura termodinâmicos. um e difratômetro LEO,<br />

estequimétrica<br />

modelo Este resultado<br />

também de pós sugere foi isomorfa da fase icosaedral<br />

é ɸ–fase<br />

1430,<br />

nominal<br />

com<br />

(expressos<br />

quasicristalina, que trata-se fim de de uma aumentar solução o contraste. sólida A com carga estrutura formação<br />

da mistura cúbica mantida que a em da no é microscópio resultado eletrônico de uma de reação varredura<br />

e<br />

peritética entre a fase primária β-<br />

fase 20 g, para todos<br />

O espectro elementos químicos liga quasicristalinas realizados utilizando-se as técnicas de difração<br />

formada diretamente a partir<br />

marca de<br />

da<br />

SIEMENS, Difratometria microsonda<br />

em<br />

fase líquida<br />

Modelo OXFORD formada %) de 2.<br />

Al63Cu25Fe12<br />

MATERIAIS<br />

[6].<br />

D-5000, Raios-X diretamente para com da EDS radiação amostra modelo<br />

foram E MÉTODOS<br />

a partir<br />

CuKα 7353<br />

devidamente<br />

com da fase<br />

( acoplada,com λ= estequiometria líquida pesados,<br />

β-Al(Fe,Cu)<br />

[6].<br />

1,5406Å), é formada uma<br />

utilizando-se<br />

passo tensão diretamente de entre<br />

uma<br />

5<br />

balança (MEV) com os picos de emissão<br />

quasicristalina, estrutura que trata-se do cloreto de uma de césio os solução ensaios, (CsCl) sólida assim e como a fase estrutura a relação λ-Al13Fe4 bola-pó cúbica isomorfa em peso (Fe, de Cu) é da 10:1. totalmente com A velocidade o líquido de raios-x<br />

remanescente. ensaios dos elementos<br />

A<br />

químicos<br />

amostra bruta de fusão, de composição<br />

de raios 3. X RESULTADOS (XRD), microscopia eletrônica de varredura (SEM) e espectroscopia de<br />

Al63Cu25Fe12 está varredura ilustrado 0,01°/s, 20kV,após<br />

SHIMADZU<br />

na Figura em uma a amostra<br />

1, faixa no estado de ter<br />

modelo E<br />

Além 2θ sido No DISCUSSÃO<br />

(2-theta) disso, revestida experimento, Ay 220,<br />

bruto a variando fase com<br />

com foram<br />

fusão. β uma<br />

precisão<br />

transforma a partir da<br />

de camada utilizados da ordem<br />

Observa-se, 20° a de 120°. abaixo fase ouro pós de líquida de<br />

A depositada<br />

10 alumínio<br />

no análise<br />

-4 [6]. g. Usou-se<br />

750°C a (pureza-99,99%), vácuo,<br />

um<br />

para (Al, formar a<br />

moinho de<br />

Cu e Fe) as cobre<br />

constituintes fases (pureza- λ e β, na amostra<br />

de Al63Cu25Fe12, ilustrado nas<br />

que<br />

estrutura Além disso, do monoclínica a cloreto fase β transforma de [5].<br />

energia césio Para<br />

dispersiva (CsCl) a abaixo liga adotada foi 200 rpm e tempo de moagem foi<br />

(EDS). de e a 750°C fase A análise para λ-Al13Fe4 DRX formar foram as isomorfa feitas fases utilizando-se λ e Além durante<br />

é β, totalmente que disso, 30 a horas. β Finalmente, transforma utilizou-se 3<br />

um difratômetro de<br />

difratograma as<br />

MEV/EDS<br />

seguintes<br />

foi fim<br />

fases:<br />

realizada de aumentar<br />

bola de planetário composições<br />

fase<br />

microscópio são<br />

o<br />

cúbica soluções<br />

contraste.<br />

Frittsch Al63Cu25Fe12<br />

99,99%)<br />

eletrônico A<br />

do sólidas<br />

carga e Pulverisette ferro<br />

tipo<br />

de da (pureza-99,55%)<br />

induzidas varredura mistura<br />

5 a com presença<br />

Al63Cu25Fe12,<br />

de<br />

β-Al(Fe,Cu)<br />

LEO, abaixo pela<br />

pós<br />

jarras<br />

foi com<br />

das<br />

modelo solubilidade mantida<br />

cilíndricas composição<br />

fases<br />

750°C ɸ–fase<br />

1430, em<br />

de β-Al apresentou<br />

para com 20<br />

77 formar g, estequimétrica<br />

(Fe, picos associados à fase monoclínica λ-Al13Fe4, possivelmente<br />

mm<br />

Cu<br />

para<br />

de<br />

as e<br />

todos<br />

diâmetro nominal por (expressos<br />

3.1 Difratograma g de aditivo de de polietileno Raios-X como meio de moagem e atmosfera de argônio. Fe. O Na liga Al63Cu25Fe12, a<br />

são soluções monoclínica sólidas [5]. induzidas Para a marca liga pela de SIEMENS, solubilidade composições Modelo Al63Cu25Fe12 Cu D-5000, e Fe. com Na a presença radiação liga Al63Cu25Fe12, CuKα das fases ( λ= λ e β-Al β, a 1,5406Å), que (Fe, são soluções passo sólidas Figuras<br />

polietileno<br />

Cu) e λ-Al13Fe4 coexistem 2 e 3<br />

de<br />

3. RESULTADOS microsonda OXFORD os ensaios,<br />

80<br />

para assim mm EDS como a altura ɸ-fase em<br />

modelo a relação<br />

e %) esferas quasicristalina, de<br />

7353 bola-pó Al63Cu25Fe12 (20, acoplada,com em<br />

e 7<br />

peso<br />

mm que foram<br />

uma de<br />

de depende devido 3. 10:1.<br />

diâmetro), devidamente RESULTADOS a<br />

tensão A entre velocidade um sendo processos maior ambas, percentual<br />

pesados,<br />

5 e de E ensaios DISCUSSÃO<br />

esferas e jarras de ferro e alumínio na liga. Pode-se perceber que, além<br />

utilizando-se uma balança<br />

quasicristalina, E DISCUSSÃO<br />

que trata-se<br />

formação Cu) da e fase λ-Al13Fe4 icosaedral coexistem varredura de 0,01°/s, uma<br />

O foi<br />

solução<br />

espectro usado formação como<br />

em uma sólida da agente<br />

faixa de com fase Difratometria controlador icosaedral do<br />

2θ (2-theta) estrutura variando cúbica é de processo resultado induzidas Raios-X e adicionado<br />

de isomorfa pela de uma solubilidade<br />

20° a 120°. amostra reação antes de da Cu peritética moagem, com e estequiometria<br />

Este a entre fim resultado de a fase da morfologia primária microestrutural<br />

3 Usou-se cúbica<br />

β-<br />

cinéticos A análise<br />

20kV,após e é termodinâmicos. resultado a com adotada amostra de a uma foi<br />

em<br />

ter ɸ-fase 200 sido Este tungstênio.<br />

reação rpm revestida quasicristalina, resultado e peritética tempo SHIMADZU<br />

com de também uma moagem entre modelo que camada a foi sugere fase depende Ay durante primária 220,<br />

ouro Fe. que 30 depositada com dos<br />

Na a horas. liga processos β- precisão fase picos<br />

reduzir Al63Cu25Fe12, Finalmente, β-Al(Fe,Cu) da associados ordem<br />

a vácuo, a utilizou-se formação<br />

da fase icosaedral A esferas amostra e paredes<br />

de é 10 à -4 fase g. observado um β-Al(Cu,Fe), moinho no de anteriormente comentado, uma maior<br />

MEV, apresentou<br />

de jarras. fusão, uma estrutura de composição típica de um<br />

Al63Cu25Fe12<br />

estrutura do cloreto de<br />

Al 3.1 (Fe, Difratograma Cu) com o líquido<br />

MEV/EDS césio (CsCl) foi realizada e a microscópio fase λ-Al13Fe4 eletrônico isomorfa de varredura é LEO, totalmente modelo 1430, com<br />

cinéticos e termodinâmicos.<br />

de Raios-X<br />

Al a (Fe, aderência Cu) com das partículas o líquido dúcteis remanescente. do alumínio nas<br />

é resultado bruta das<br />

de<br />

fim de remanescente. aumentar g Este de o aditivo contraste. resultado A de<br />

A está<br />

amostra polietileno<br />

identificação ilustrado<br />

A também carga bruta como<br />

das na<br />

mistura sugere de meio<br />

fases Figura<br />

fusão, de que de pós moagem<br />

e análise 1, no<br />

3.1<br />

de foi a fase mantida composição e<br />

uma β-Al(Fe,Cu) atmosfera<br />

microestrutural estado<br />

Difratograma<br />

bruto<br />

em reação 20 g, peritética para argônio.<br />

e espectro de fusão. Raios-X<br />

é todos O polietileno<br />

de energia Observa-se, dos no<br />

formada diretamente a partir fase líquida bola planetário [6]. Frittsch Pulverisette definição 5 com jarras dos picos cilíndricas referentes de 77 mm a fase de diâmetro icosaedral por e a fase quasicristalina-ɸ [7].<br />

entre a fase grão quasicristalino no formato de<br />

monoclínica [5]. Para microsonda OXFORD para EDS modelo 7353 acoplada,com uma tensão entre 5 e<br />

Al63Cu25Fe12, formada<br />

O espectro apresentou diretamente<br />

de Difratometria picos ensaios, a liga de<br />

a partir associados assim foi difratograma<br />

composições usado<br />

elementos<br />

da de como à líquida<br />

Raios-X como<br />

Al63Cu25Fe12,<br />

fase a relação agente as químicos<br />

Al63Cu25Fe12<br />

monoclínica [6].<br />

da 80 seguintes<br />

bola-pó controlador amostra mm apresentou liga altura<br />

em a<br />

quasicristalinas<br />

λ-Al13Fe4, peso do presença<br />

fases:<br />

com processo e esferas picos fase<br />

de estequiometria<br />

10:1. das e adicionado (20, realizados associados<br />

possivelmente A primária fases<br />

cúbica 12 e<br />

velocidade β-Al 7 antes<br />

utilizando-se mm O<br />

(Fe,<br />

à (Fe, fase monoclínica λ-Al13Fe4, possivelmente<br />

de da de tipo<br />

espectro<br />

Cu) ensaios moagem, diâmetro), as β-Al(Fe,Cu)<br />

de Difratometria<br />

técnicas<br />

com o líquido<br />

remanescente. ferro<br />

a sendo fim de<br />

de<br />

um ambas, difração e<br />

prisma esferas ɸ–fase<br />

de Raios-X da amostra com estequiometria<br />

pentagonal, e jarras<br />

Além disso, a fase β transforma abaixo de 750°C para formar as fases λ e β, que<br />

estrutura na<br />

Cu) e<br />

20kV,após a amostra ter sido revestida com camada ouro depositada a vácuo, a<br />

λ-Al13Fe4 coexistem adotada foi 200 com rpm a e ɸ-fase tempo de quasicristalina, moagem foi durante que 30 depende horas. Finalmente, de processos utilizou-se 3<br />

devido<br />

Al63Cu25Fe12<br />

a um maior Além<br />

está ilustrado percentual disso, a fase<br />

na de Figura<br />

β ferro transforma e 1, alumínio no<br />

devido<br />

abaixo<br />

estado<br />

a<br />

na de liga. bruto<br />

um maior<br />

750°C Pode-se para<br />

fusão.<br />

percentual<br />

perceber formar<br />

Observa-se,<br />

de<br />

as que, fases além λ<br />

no<br />

e alumínio A amostra na bruta liga. Pode-se<br />

forma de<br />

perceber<br />

escada e rodeados<br />

que, além<br />

de pequenos<br />

nódulos couve-flor, conforme<br />

reduzir a aderência<br />

de raios X<br />

das<br />

(XRD),<br />

partículas<br />

microscopia<br />

dúcteis do<br />

eletrônica<br />

alumínio nas<br />

de Al63Cu25Fe12<br />

quasicristalina, que em trata-se tungstênio. de uma solução sólida esferas<br />

varredura com e paredes estrutura (SEM) está<br />

das<br />

e ilustrado<br />

jarras.<br />

espectroscopia cúbica isomorfa<br />

na Figura de da<br />

1, no estado bruto de fusão. Observa-se, no<br />

são soluções sólidas induzidas de fusão, e de β, composição que Al63Cufim<br />

de aumentar o energia<br />

pela<br />

contraste. dispersiva<br />

solubilidade<br />

A carga (EDS). da mistura A<br />

de<br />

análise<br />

Cu e pós DRX<br />

Fe.<br />

foi mantida foram<br />

Na liga<br />

feitas<br />

Al63Cu25Fe12,<br />

em 20 utilizando-se g, para todos um<br />

a<br />

Al<br />

difratômetro<br />

cinéticos e termodinâmicos. g de aditivo de Este polietileno resultado como também meio de moagem sugere e que atmosfera a fase de β-Al(Fe,Cu) argônio. O polietileno é<br />

dos difratograma picos são associados soluções seguintes<br />

sólidas à fase induzidas cúbica fases:<br />

os ensaios, β-Al(Cu,Fe), fase<br />

pela assim solubilidade<br />

cúbica<br />

dos picos<br />

como anteriormente a relação tipo<br />

associados<br />

bola-pó Cu<br />

β-Al(Fe,Cu)<br />

à fase cúbica 25Fe12,<br />

e comentado, Fe. em peso Na liga de uma e<br />

10:1. Al63Cu25Fe12,<br />

ɸ–fase<br />

β-Al(Cu,Fe), apresentou picos anteriormente associados<br />

radiação maior entre à A velocidade a monoclínica fase CuKα realizados a primária de ( ensaios λ= λ-Al13Fe4, utilizando-se 1,5406Å), β- gem passo técnicas de MEV de da de figura difração 3 a presença<br />

a Figura comentado, 2. estrutura do cloreto de A identificação césio (CsCl) das e fases a fase e difratograma análise microestrutural as e espectro de Pode-se energia observar uma<br />

dos<br />

λ-Al13Fe4 isomorfa<br />

seguintes<br />

é totalmente<br />

fases: fase 63<br />

Cu<br />

cúbica 25<br />

Fe 12<br />

<br />

140<br />

maior na ima-do tipo β-Al(Fe,Cu) e ɸ–fase<br />

formação da icosaedral marca é resultado SIEMENS, elementos de uma Modelo químicos reação D-5000, peritética liga quasicristalinas com<br />

foi usado como agente controlador do processo e adicionado antes da moagem, a fim de<br />

formada diretamente a partir da<br />

monoclínica<br />

fase líquida [6].<br />

definição quasicristalina,<br />

formação dos picos que<br />

da referentes fase<br />

trata-se<br />

icosaedral<br />

de adotada a fase uma icosaedral foi 200 rpm e tempo a fase de quasicristalina-ɸ moagem foi durante [7]. 30 horas. Finalmente, utilizou-se 3<br />

reduzir a aderência é resultado<br />

solução sólida<br />

definição [5]. Para<br />

das partículas de uma<br />

com<br />

dos a liga<br />

dúcteis reação<br />

estrutura<br />

picos de referentes composições<br />

quasicristalina,<br />

do peritética<br />

cúbica<br />

alumínio nas entre<br />

isomorfa<br />

a possivelmente fase Al63Cu25Fe12 icosaedral devido a<br />

esferas a fase e paredes primária<br />

da<br />

e presença<br />

que trata-se a fase um maior quasicristalina-ɸ das da fases<br />

de uma<br />

β-Al(Fe,Cu) [7]. (Fe,<br />

solução sólida com estrutura cúbica isomorfa da<br />

120<br />

“prisma pentagonal<br />

A em e análise espectroscopia formato de estrutura de de co-<br />

Al (Fe, Cu) com o líquido varredura remanescente. 0,01°/s, de raios A X uma amostra (XRD), faixa microscopia de bruta 2θ<br />

percentual<br />

(2-theta) de fusão, eletrônica variando<br />

de de<br />

das ferro jarras. β- composição<br />

de e<br />

de varredura alumínio<br />

20° a<br />

na<br />

120°. (SEM) -Al<br />

estrutura Além disso, a fase<br />

Figura 2. Liga quasicristalina Al63Cu25Fe12 obtidas no MEV. g de β aditivo transforma<br />

Cu) e λ-Al13Fe4<br />

de polietileno abaixo como de<br />

coexistem<br />

750°C meio de para<br />

com<br />

moagem formar<br />

a ɸ-fase<br />

e atmosfera as fases de λ argônio. e β, que O polietileno<br />

Figura 2. Liga quasicristalina do<br />

(Fe,<br />

cloreto<br />

Cu) com<br />

de<br />

o<br />

césio<br />

Al63Cu25Fe12 obtidas<br />

líquido<br />

(CsCl)<br />

no<br />

remanescente.<br />

e a MEV/EDS fase λ-Al13Fe4 foi realizada<br />

MEV.<br />

A amostra energia dispersiva bruta<br />

isomorfa microscópio<br />

de (EDS). fusão,<br />

é eletrônico totalmente A liga. quasicristalina,<br />

estrutura do<br />

Pode-se varredura perceber que<br />

cloreto<br />

LEO, que, depende<br />

de césio 13<br />

Fe 4<br />

além modelo luna” de<br />

1430, e processos<br />

(CsCl) e a fase λ-Al13Fe4 isomorfa<br />

<br />

é totalmente<br />

100 -Al(Fe,Cu) pequenos com nódulos couve-flor<br />

Al63Cu25Fe12, apresentou picos associados à fase monoclínica<br />

dos de λ-Al13Fe4, análise<br />

picos composição DRX possivelmente<br />

foram feitas utilizando-se<br />

-Fase<br />

um difratômetro de<br />

associados à fase cúbica evidenciando<br />

quasicristalina<br />

<br />

a da fase monoclínica<br />

monoclínica são soluções sólidas induzidas<br />

cinéticos<br />

foi usado como pela agente solubilidade controlador de do Cu processo e Fe. e Na adicionado liga Al63Cu25Fe12, antes da moagem, a a fim de<br />

Al63Cu25Fe12,<br />

[5]. Para<br />

apresentou<br />

a liga de composições microsonda e termodinâmicos. OXFORD<br />

Al63Cu25Fe12 marca<br />

picos associados Al 63<br />

Cu 25<br />

Fe 12<br />

à fase monoclínica<br />

a presença SIEMENS, para Este<br />

das EDS resultado Modelo<br />

λ-Al13Fe4,<br />

fases modelo β-Al(Cu,Fe), D-5000, também<br />

monoclínica<br />

7353<br />

possivelmente<br />

(Fe, acoplada,com anteriormente com sugere<br />

[5].<br />

63 radiação 25<br />

Fe<br />

que<br />

Para<br />

12 comentado,<br />

uma<br />

uma CuKα a tensão fase<br />

a liga<br />

( λ= β-Al(Fe,Cu) composições Al63Cu25Fe12<br />

λ- entre Al13Fe4 1,5406Å), 5 e coexistindo passo é<br />

a presença das fases β-Al (Fe,<br />

80<br />

com de<br />

devido a um maior percentual de ferro e alumínio a fase<br />

140 na liga. Pode-se perceber que, além<br />

140<br />

Cu) e formação da fase icosaedral reduzir é a formada<br />

resultado aderência 20kV,após diretamente das de partículas a amostra<br />

uma reação varredura a dúcteis partir ter<br />

peritética 0,01°/s, do da sido alumínio fase revestida<br />

entre em líquida uma nas com<br />

a esferas fase faixa [6].<br />

Cu)<br />

primária de e<br />

maior camada e λ-Al13Fe4<br />

paredes 2θ (2-theta)<br />

definição<br />

β- das ouro jarras. variando<br />

dos depositada coexistem picos<br />

quasicristalina<br />

20° a vácuo, com<br />

a 120°. a -ɸ, ɸ-fase<br />

A<br />

em<br />

análise<br />

solução quasicristalina, sólida. que depende de processos<br />

λ-Al13Fe4 devido a um dos coexistem<br />

maior picos percentual associados com a ɸ-fase<br />

de à ferro fase quasicristalina, cúbica e alumínio β-Al(Cu,Fe), na<br />

que<br />

liga.<br />

depende<br />

Pode-se anteriormente de<br />

perceber<br />

processos referentes comentado,<br />

120<br />

que, a fase além icosaedral uma maior e a 60 fase Na Figura 3 observa-se no es-<br />

fim de aumentar MEV/EDS o contraste. foi realizada A carga da microscópio mistura de eletrônico pós foi mantida de varredura em 20 g, LEO, para modelo todos 1430, com<br />

Al (Fe, Cu) 120<br />

cinéticos com o líquido remanescente.<br />

Além disso,<br />

A amostra<br />

a fase β<br />

bruta<br />

transforma<br />

de fusão,<br />

abaixo<br />

de composição<br />

de<br />

cinéticos<br />

750°C<br />

e<br />

para<br />

termodinâmicos.<br />

formar as fases<br />

Este<br />

λ e β,<br />

resultado<br />

que<br />

também sugere que a fase β-Al(Fe,Cu) é<br />

dos<br />

e<br />

picos<br />

termodinâmicos.<br />

associados -Alà Este<br />

Al 63<br />

Cu 25<br />

Fe 13<br />

Fe fase<br />

resultado<br />

4<br />

cúbica β-Al(Cu,Fe),<br />

também sugere<br />

anteriormente<br />

que -Al<br />

comentado,<br />

β-Al(Fe,Cu) 13 definição dos picos referentes 4<br />

uma<br />

é<br />

<br />

os ensaios, a fase icosaedral assim microsonda como e maior<br />

<br />

a<br />

100 OXFORD relação fase quasicristalina-ɸ<br />

-Al(Fe,Cu)<br />

bola-pó para EDS em peso modelo [7].<br />

40<br />

<br />

10:1. 7353 A acoplada,com velocidade de uma ensaios <br />

tensão entre 5 e<br />

12 Al63Cu25Fe12, apresentou picos<br />

são<br />

associados<br />

soluções<br />

à<br />

sólidas<br />

fase monoclínica<br />

induzidas pela<br />

λ-Al13Fe4,<br />

solubilidade<br />

formada<br />

possivelmente<br />

Cu<br />

diretamente<br />

e Fe. Na liga<br />

a partir<br />

Al63Cu25Fe12,<br />

da fase líquida<br />

a<br />

[6].<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

formação da fase icosaedral é resultado de uma reação peritética entre a fase primária β-<br />

A liga quasicristalinas Al63Cu25Fe12 sem tratamento térmico, no seu estado bruto<br />

de fusão, observado no microscópio eletrônico de varredura (MEV) com os picos de<br />

Al (Fe, Cu) com o líquido remanescente. A amostra bruta de fusão, de composição<br />

emissão de raios-x dos elementos químicos (Al, Cu e Fe) constituintes na amostra de<br />

Al63Cu25Fe12, ilustrado nas Figuras 2 e 3 abaixo.<br />

Contagem(cps)<br />

20<br />

15<br />

10<br />

5<br />

0<br />

Al63Cu25Fe12, apresentou picos associados à fase monoclínica λ-Al13Fe4, possivelmente<br />

devido a um maior percentual de ferro e alumínio na liga. Pode-se perceber que, além<br />

dos picos associados à fase cúbica β-Al(Cu,Fe), anteriormente comentado, uma maior<br />

Imagem Ilustrativa<br />

definição dos picos referentes a fase icosaedral e a fase quasicristalina-ɸ [7].<br />

Figura 2. Liga quasicristalina Al63Cu25Fe12 obtidas no MEV.<br />

Al<br />

Cu<br />

Fe<br />

Intensidade (u.m.a)<br />

3.2 Microscopia eletrônica de varredura/Espectroscopia de energia dispersiva-<br />

Cu<br />

MEV/EDS<br />

Cu<br />

Fe<br />

Cu Fe<br />

O O<br />

Al 63<br />

Cu 25<br />

Fe 12<br />

Fe<br />

CuO<br />

Au Au<br />

A liga quasicristalinas Al63Cu25Fe12 sem tratamento térmico, no seu estado bruto<br />

0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000<br />

de fusão, observado no microscópio eletrônico de varredura (MEV) com os picos de<br />

Figura 3. Espectro obtido por EDS ilustrando os picos de emissão de raios-x dos<br />

elementos químicos constituintes na amostra na Al63Cu25Fe12.<br />

emissão de raios-x dos elementos químicos (Al, Cu e Fe) constituintes na amostra de<br />

Al63Cu25Fe12, ilustrado nas Figuras 2 e 3 abaixo.<br />

Figura 1. Difratograma de Raios-X (DRX) da amostra Al63Cu25Fe12 no estado bruto de<br />

a)<br />

100<br />

principais tópicos de interesse no campo da ciência dos materiais ligados a metalurgia<br />

.m.a)<br />

Contagem(cps)<br />

-Fase quasicristalina<br />

Intensidade (u.m.a)<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

15


3.2 Microscopia eletrônica de varredura/Espectroscopia de energia dispersiva-<br />

MEV/EDS<br />

Al63Cu25Fe12 por moagem de alta energia (moinho planetário) durante 5 horas. A<br />

campo da 2. ciência MATERIAIS<br />

A liga quasicristalinas dos materiais E MÉTODOS<br />

Al63Cu25Fe12 ligados sem tratamento a metalurgia térmico, no seu estado bruto<br />

identificação de fases quasicristalinas, características morfológicas e estruturais da liga<br />

e resultado de fusão, artigo observado da morfologia no 1microscópio eletrônico microestrutural de varredura (MEV) observado com os picos de no MEV, apresentou uma<br />

No experimento, foram utilizados pós de alumínio (pureza-99,99%), cobre (purezaemissão<br />

de raios-x Al63Cu25Fe12 dos elementos químicos convencionalmente (Al, Cu e Fe) constituintes solidificadas na amostra de foram investigadas no presente estudo,<br />

ra tigar típica<br />

Al63Cu25Fe12, a formação 99,99%) de ilustrado um da e fase ferro nas grão Figuras quasicristalinas (pureza-99,55%) quasicristalino 2 e 3 abaixo.<br />

com sistema no composição formato estequimétrica de um prisma nominal pentagonal, (expressos<br />

utilizando técnicas de difração de raios X (XRD), microscopia eletrônica de varredura<br />

a ra energia na forma em (moinho %) de de escada planetário) 3. Al63Cu25Fe12 RESULTADOS e rodeados durante foram 5 de horas. devidamente E pequenos DISCUSSÃO<br />

A nódulos pesados, couve-flor, utilizando-se conforme uma balança a<br />

USSÃO (SEM) e espectroscopia de energia dispersiva (EDS). Além disso, a estabilidade térmica<br />

as,<br />

2.<br />

características<br />

Pode-se SHIMADZU observar<br />

morfológicas modelo na imagem Ay e estruturais 220, com de precisão MEV<br />

da liga<br />

da ordem figura de 310 a -4 presença g. Usou-se da um moinho fase β-de<br />

das 3.1 fases Difratograma presente nos pós de moídos Raios-X também é avaliado.<br />

olidificadas X bola foram planetário investigadas Frittsch no Pulverisette presente estudo, 5 com jarras cilíndricas de 77 mm de diâmetro por<br />

Cu) “prisma pentagonal em O formato espectro de de estrutura Difratometria de coluna” de e Raios-X pequenos da nódulos amostra com estequiometria<br />

raios atometria X (XRD), 80 mm de microscopia de Raios-X altura e esferas eletrônica da amostra (20, de 12 varredura e com 7 mm estequiometria<br />

de diâmetro), sendo ambas, esferas e jarras<br />

Autores<br />

flor evidenciando a da fase monoclínica λ- Al13Fe4 coexistindo com a fase<br />

Nascimento, L.1*; Melnyk, A.2<br />

dispersiva em (EDS). tungstênio. Além 2.<br />

Al63Cu25Fe12<br />

MATERIAIS disso, a estabilidade E está MÉTODOS ilustrado térmica na Figura 1, no estado bruto de fusão. Observa-se, no<br />

na Figura 1, no estado bruto de fusão. Observa-se, no<br />

ristalina ambém é -ɸ, avaliado. em A identificação solução difratograma sólida.<br />

pectro de das análise fases as e elementar seguintes análise microestrutural fases: ção sólida fase a e 700ºC, espectro cúbica sendo de evidenciadas<br />

na análise EDS, de DRX; há uma maior<br />

do energia tipo dos β-Al(Fe,Cu) e ɸ–fase<br />

fases: fase cúbica No experimento, do tipo foram β-Al(Fe,Cu) utilizados pós e de ɸ–fase alumínio (pureza-99,99%), cobre (pureza-<br />

Figura elementos 3 observa-se EDS, no há espectro uma maior de predominância<br />

de e Alumínio ferro<br />

análise elementar<br />

99,99%)<br />

químicos quasicristalina, AGRADECIMENTOS<br />

liga quasicristalinas<br />

(pureza-99,55%) do<br />

que<br />

que os<br />

trata-se realizados<br />

demais com de composição uma utilizando-se<br />

A partir solução de estequimétrica<br />

as<br />

700°C sólida técnicas<br />

por 5 h com de<br />

na nominal<br />

difração<br />

liga estrutura (expressos cúbica isomorfa da<br />

de uma solução sólida com estrutura cúbica isomorfa da<br />

Os autores agradecem ao CNPq<br />

inância de raios Alumínio Figura em<br />

X (XRD),<br />

2. Liga %) elementos quasicristalina do de que microscopia (Cobre e Ferro) que quasicristalinas Al63Cu25Fe12, é<br />

demais eletrônica<br />

obtidas elementos de varredura<br />

no MEV. (Cobre e (SEM) Ferro) e que espectroscopia compõe a de<br />

Al63Cu25Fe12 foram devidamente pesados, utilizando-se uma pelo balança suporte financeiro e ao CETENE.<br />

sio E DISCUSSÃO estrutura do cloreto de césio (CsCl) e a fase λ-Al13Fe4 isomorfa é totalmente<br />

(CsCl) compõe a liga quasicristalina. A possível obter e ver as fases e a fase<br />

asicristalina. energia e a<br />

A dispersiva fase λ-Al13Fe4<br />

existência (EDS). A análise isomorfa DRX γ-Al2O3 favorecer foram é totalmente<br />

SHIMADZU<br />

feitas<br />

a a quasicristalina formação utilizando-se<br />

presença espinélio um difratômetro<br />

das fases sobre de<br />

monoclínica modelo [5]. Ay Para 220, a com liga precisão de composições da ordem de 10 -4 g. Usou-se um moinho de<br />

Al63Cu25Fe12 a presença<br />

formação espinélio sobre CuA-<br />

(Fe, Cu) e λ-Al13Fe4 coexistem REFERÊNCIAS<br />

das fases β-Al (Fe,<br />

de os e Raios-X composições pós de marca alumínio SIEMENS, Al63Cu25Fe12<br />

(pureza-99,99%), Modelo a presença cobre D-5000, (purezacom<br />

composição estequimétrica Cu) e λ-Al13Fe4 nominal (expressos coexistem com a ɸ-fase quasicristalina, que Phase with depende Long-Range Orientational de processos<br />

Order and No Translatio-<br />

das com fases radiação β-Al CuKα (Fe,<br />

Al 63 25<br />

Fe 12<br />

[1]. SHECHTMAN, D.; BLECH, I.; GRATIAS, D.; CAHN, J.W. Metallic<br />

4 oxidação na Al presença bola planetário<br />

20 l2O4<br />

Este<br />

oxidação de Cu Frittsch resultado ou na presença CuO. Pulverisette da No de<br />

morfologia entanto, 5 com jarras<br />

Cu com a<br />

microestrutural possibilidade cilíndricas<br />

( λ= 1,5406Å),<br />

de de 77 observado formação mm<br />

passo<br />

de diâmetro<br />

de<br />

até um<br />

no MEV, por apresentou uma<br />

com de Difratometria a varredura ɸ-fase 80 quasicristalina, 0,01°/s,<br />

mm ou de CuO. de<br />

em Raios-X altura<br />

uma<br />

No entanto, e que faixa<br />

esferas da a depende possibilidade amostra (20,<br />

2θ (2-theta)<br />

12 e de 7 com mm processos variando<br />

tempo de estequiometria<br />

de diâmetro),<br />

de 20°<br />

moagem de sendo<br />

a 120°.<br />

30 horas; ambas,<br />

A análise<br />

esferas nal Symmetry. e jarras Physical Review Letters 53. p.1951-1953,1984.<br />

devidamente os óxidos espinélio como estrutura CuFexAl2-xO4, típica de são um essenciais grão quasicristalino a catálise de no superfície formato e de [2]. DANIELS, um M.J.; prisma KING, D.; FEHRENBACHER, pentagonal,<br />

L.; ZABINSKI, J.S.;<br />

15<br />

MEV/EDS pesados, foi cinéticos de utilizando-se realizada formação e microscópio de termodinâmicos. outros uma balança óxidos eletrônico espinélio<br />

1, no sugere<br />

Este de Pode-se varredura resultado produzir LEO, também modelo a liga quasicristalina<br />

Observa-se, é<br />

sugere 1430, com que a fase β-Al(Fe,Cu) é<br />

BILELLO, J.C. Physical Vapor Deposition Route for Production of<br />

ilustrado Este resultado na Figura em também tungstênio.<br />

como estado que<br />

CuFexAl2-xO4, bruto a fase de β-Al(Fe,Cu)<br />

são fusão. Al63Cu25Fe12, no com alto Al-Cu-Fe-Cr and Al-Cu-Fe Quasicrystalline and Approximant<br />

precisão pósitos microsonda de ordem CuAl2O4 de e<br />

10 Cu formada OXFORD 10estrutura -4 g. Fe3O4 Usou-se na são um forma complexos moinho de de escada que e forma rodeados um de filme pequenos fino, que nódulos a Coatings. Surface<br />

couve-flor,<br />

and Coatings Technology<br />

conforme<br />

191, p.96-<strong>101</strong>, 2005.<br />

a<br />

Fe A essenciais identificação diretamente para<br />

a catálise<br />

EDS<br />

das de fases<br />

modelo<br />

superfície<br />

a partir e<br />

7353<br />

análise percentual fase acoplada,com<br />

microestrutural líquida de [6]. uma<br />

icosaedral, e<br />

tensão<br />

espectro<br />

entre<br />

por de<br />

5<br />

energia<br />

e<br />

[3]. YIN,S.; LI,C.; dos BLANB,Q.; LUA,M. Effect of composition<br />

on the formability of quasicrystalline phase in<br />

e seguintes da fase líquida<br />

5 Cu<br />

estrutura com jarras fases: [6].<br />

quasicristalina cilíndricas fase<br />

Cu e Figura de 77 cúbica<br />

compósitos CuAl2O4 e fundição ao ar, evitando a fuga de<br />

5<br />

da mm 2. liga Pode-se do<br />

[8]. diâmetro tipo<br />

observar por β-Al(Fe,Cu) e ɸ–fase<br />

20kV,após na imagem de MEV da figura 3 a presença da fase β-<br />

Feelementos a amostra<br />

Cu<br />

químicos Além ter sido disso, liga<br />

revestida<br />

quasicristalinas a fase com β uma transforma camada<br />

realizados<br />

de abaixo utilizando-se<br />

ouro depositada 750°C as técnicas<br />

a vácuo, para de<br />

Fe<br />

mechanically formar a<br />

difração alloyed as fases Al–Cu–Fe λ powders. e β, que Materials<br />

transforma e trata-se 7 mm de Fe3O4 são complexos que forma composição e certas impurezas;<br />

O O CuO<br />

Science and Engineering A 496, p. 362-365, 2008.<br />

fim<br />

de diâmetro), abaixo<br />

de<br />

uma<br />

aumentar<br />

solução de sendo 750°C<br />

Au Au Au<br />

0 um Al(Fe,Cu) o filme contraste. ambas, sólida para<br />

fino, que “prisma<br />

esferas A formar<br />

a carga e estrutura<br />

passiva pentagonal<br />

jarras as fases<br />

da estrutura<br />

quasicristalina da liga [8] . sicristalina Al63Cu25Fe12, para o<br />

mistura<br />

cúbica λ e β, que<br />

de em pós As imagens formato foi<br />

isomorfa<br />

mantida de MEV de em<br />

da<br />

de raios estrutura na 20 liga g, para qua-de todos<br />

são soluções X (XRD), sólidas microscopia induzidas eletrônica pela de solubilidade varredura (SEM) de Cu e espectroscopia e Fe. coluna” [4]. Na TSAI, A.P. liga Discovery de e pequenos<br />

Al63Cu25Fe12, of Stable Icosahedral nódulos Quasicrystals:<br />

Progress in Understanding Structure and Proper-<br />

a<br />

o LUSÃO as de pela césio os solubilidade ensaios, (CsCl) 0 500 assim e de 1000 a 1500 2000 2500 3000 3500 4000<br />

couve-flor como Cu fase e a Fe. relação λ-Al13Fe4 Na<br />

ties. Chemical Society Reviews 42. p5352-5365,2013.<br />

Energia(keV)<br />

evidenciando bola-pó liga isomorfa Al63Cu25Fe12, em a peso da<br />

estado<br />

fase de é 10:1. totalmente a<br />

energia<br />

bruto<br />

monoclínica A velocidade<br />

de fusão apresentaram<br />

λ- de ensaios Al13Fe4 coexistindo com a fase<br />

análise microestrutural<br />

formação dispersiva<br />

e espectro<br />

da (EDS).<br />

de<br />

fase<br />

energia<br />

icosaedral A análise DRX<br />

dos<br />

é resultado foram feitas de uma utilizando-se reação peritética um difratômetro<br />

[5]. YOSHIOKA, entre de<br />

A.; a EDAGAWA, fase primária K.; KIMURA, K.; β- Takeuchi,<br />

S. Production of High-Quality Thin-Film Sam-<br />

é ra resultado três fases: (Fe, Cu), λ-Al13Fe4<br />

cipais<br />

a liga adotada<br />

conclusões<br />

de de composições uma foi<br />

marca<br />

200 reação rpm<br />

deste quasicristalina CONCLUSÃO<br />

SIEMENS, Al63Cu25Fe12 e peritética tempo<br />

artigo são Modelo<br />

de moagem entre<br />

as -ɸ, seguintes:<br />

a presença<br />

em D-5000, a foi fase durante primária<br />

solução com das<br />

sólida. radiação<br />

30 horas. β-β-Al CuKα<br />

Finalmente, (Fe, utilizou-se 3<br />

-X da amostra com ( λ= 1,5406Å), passo de<br />

ples of Al-Cu-Fe Icosahedral Quasicrystal. Japanese<br />

linas realizados Figura 3. Espectro utilizando-se obtido<br />

Al<br />

por<br />

(Fe, estequiometria<br />

EDS as Cu)<br />

ilustrando técnicas com<br />

os de picos<br />

o difração de<br />

líquido<br />

emissão raios-x<br />

remanescente. apresentando dos similaridade A amostra tanto das bruta de fusão, de composição<br />

As principais conclusões deste<br />

Journal of Applied Physics 34(3), p.1606-1609,1995.<br />

remanescente. existem g com de aditivo a varredura A ɸ-fase amostra de polietileno<br />

0,01°/s, quasicristalina, bruta como<br />

em de uma<br />

meio fusão, faixa<br />

de que moagem depende composição<br />

2θ<br />

elementos químicos constituintes na amostra na Al63Cu25Fe12. fases (2-theta)<br />

e atmosfera<br />

presentes de variando processos de argônio.<br />

quanto de da 20°<br />

O polietileno<br />

morfologia<br />

associados “prisma pentagonal antes à fase da moagem, monoclínica formato a fim de λ-Al13Fe4, possivelmente<br />

a 120°. [6]. A ROSAS, análise<br />

tado<br />

G.; PEREZ R. On the transformations of the ψ-AlCuFe<br />

letrônica A fase bruto de icosaédrica varredura de fusão. artigo (SEM) é diretamente são Na e as Figura espectroscopia seguintes: 3 transformada observa-se de no na espectro estrutura de análise elementar λ - do EDS, há uma maior<br />

foi usado como Al63Cu25Fe12,<br />

Observa-se,<br />

agente controlador apresentou no<br />

do processo picos e adicionado icosahedral phase. Material Letters 47.p. 225-230,2001.<br />

nâmicos. associados A fase icosaédrica é diretamente<br />

[7]. BAKER,A.; CAPUTO,M.; HAMPIKIAN,H.; SIMPSON,L.; LI,C.<br />

e Al13Fe4.<br />

Este à<br />

DRX foram No feitas caso<br />

resultado MEV/EDS fase monoclínica<br />

utilizando-se da predominância composição<br />

também foi realizada λ-Al13Fe4, sugere microscópio difratômetro estequiométrica<br />

que possivelmente<br />

a eletrônico fase<br />

de Alumínio de do nominal<br />

β-Al(Fe,Cu) de varredura<br />

que estrutura os demais Al63Cu25Fe12,<br />

é LEO, modelo 1430, com<br />

a do coluna” elementos rodeados a de fase (Cobre Icosahedral e Quasicrystal Ferro) Layer Observed que on compõe λ Phase in Al-Cu-Fe<br />

reduzir tipo β-Al(Fe,Cu) a a<br />

microsonda<br />

aderência devido transformada das a OXFORD<br />

partículas um e ɸ–fase<br />

na maior estrutura para<br />

dúcteis percentual monoclínica<br />

λ -Al13Fe4. transformada No caso com-<br />

na fase cúbica β-Al (Cu, Fe) em [8]. ESTRELLA, M; BARRIO,L.; ZHOU,G.; WANG,X.;WANG,Q.; WEN,<br />

EDS<br />

do alumínio<br />

modelo de ferro nas esferas e paredes das jarras.<br />

pequenos 7353 nódulos acoplada,com e alumínio na<br />

couve-flor. uma liga.<br />

A existência<br />

de de γ-Al2O3 favorecer favorecer a for-a formação W.; HANSON,J.C; FRENKEL,A.I; de espinélio RODRIGUEZ,A.J. In Situ sobre Characte-<br />

tensão Pode-se Alloy. entre Materials 5 perceber Sciences e and Applications que, 8. p.509-520,2017. além<br />

e al 0, icosaédrica a de partir ferro radiação da e fase é alumínio completamente CuKα líquida<br />

liga ( na λ= [6]. liga.<br />

quasicristalina. 1,5406Å), Pode-se passo perceber<br />

A de que, além<br />

ida com estrutura existência<br />

solução sólida a<br />

20kV,após<br />

700ºC,<br />

dos cúbica<br />

posição picos<br />

sendo<br />

a isomorfa amostra estequiométrica associados<br />

evidenciadas<br />

ter da sido à nominal revestida fase<br />

e 2θ (2-theta) variando na análise<br />

cúbica com uma<br />

mação de<br />

β-Al(Cu,Fe),<br />

de DRX;<br />

camada de ouro anteriormente depositada a vácuo, comentado, a uma maior<br />

cúbica a fase β β-Al(Cu,Fe), transforma abaixo espinélio sobre CuAl2O4 rization of CuFe2O4 and Cu/Fe3O4 Water-Gas Shift Catalysts. The<br />

Al63Cu25Fe12,<br />

de anteriormente 20° de a 120°. 750°C comentado,<br />

CuAl2O4 oxidação a fase<br />

A para<br />

icosaédrica<br />

análise formar uma as fases maior λ e β, que<br />

λ-Al13Fe4 isomorfa fim na presença Journal of Physical Chemistry C 113, p.14411-14417, 2009.<br />

definição aumentar é totalmente dos o contraste. picos referentes A carga da a mistura oxidação fase de Cu icosaedral de na<br />

ou<br />

presença pós CuO. foi e mantida de a No<br />

Cu fase ou<br />

entanto, em CuO, quasicristalina-ɸ 20 g, a para possibilidade todos [7]. de formação<br />

s io A a induzidas eletrônico partir fase icosaedral de de 700°C pela varredura solubilidade e por é a completamente fase 5 LEO, h quasicristalina-ɸ modelo liga quasicristalinas Cu transformada 1430, e Fe. com [7]. Na liga<br />

os ensaios, tendo Al63Cu25Fe12, ótimas propriedades é possível a para obter seu e<br />

Cu25Fe12 a presença das fase de outros fases cúbica assim β-Al óxidos como (Cu, (Fe, Fe) a espinélio relação em solu-<br />

bola-pó como em CuFexAl2-xO4, peso de 10:1. são A velocidade essenciais de a ensaios catálise de superfície e<br />

modelo ver as fases 7353 e acoplada,com a fase quasicristalina uma tensão presença entre 5 e das fases uso em β-Al catálise (Fe, heterogênea.<br />

osaedral é resultado Cu) e λ-Al13Fe4<br />

icristalina, adotada de<br />

coexistem<br />

que<br />

com<br />

depende<br />

a ɸ-fase<br />

os foi uma<br />

compósitos 200 reação rpm e tempo peritética<br />

quasicristalina<br />

de processos de de moagem entre a<br />

CuAl2O4<br />

até um tempo<br />

e foi fase durante primária<br />

Fe3O4<br />

de moagem<br />

são 30 complexos horas. β- Finalmente,<br />

de 30 horas;<br />

que forma utilizou-se um 3 filme fino, que a<br />

tida com uma camada de ouro depositada a vácuo, a<br />

Al<br />

líquido remanescente. Al g de aditivo de polietileno como meio de moagem e atmosfera de argônio. O polietileno<br />

bém ga da mistura sugere de que 63<br />

Cu<br />

pós a 25<br />

Fe<br />

foi fase 12<br />

A amostra bruta de fusão, de composição<br />

63<br />

Cu 25<br />

Fe 12<br />

<br />

140<br />

passiva mantida β-Al(Fe,Cu) estrutura 20 g, para é quasicristalina todos da liga [8].<br />

entou Pode-se picos produzir associados foi a usado liga Complemento à como quasicristalina fase agente monoclínica controlador Al63Cu25Fe12, Normativo<br />

do processo com e adicionado alto percentual antes da de moagem, fase a fim de<br />

bola-pó em peso de 10:1. A velocidade de 120<br />

λ-Al13Fe4, possivelmente<br />

ensaios<br />

icosaedral, por reduzir fundição ao ar, evitando a fuga de composição e certas<br />

agem CONCLUSÃO<br />

a aderência das partículas dúcteis -Al do alumínio nas esferas e paredes das jarras.<br />

l 13<br />

percentual Fe<br />

impurezas; 750°C 4<br />

foi para durante de ferro<br />

formar 30 horas. e alumínio fases Finalmente, na<br />

λ e β, utilizou-se liga. Pode-se 13<br />

Fe<br />

que 3 perceber 4<br />

<br />

que, além<br />

100 -Al(Fe,Cu)<br />

artigo 1<br />

l(Fe,Cu)<br />

eio de moagem e atmosfera As de principais argônio. O conclusões polietileno Referente<br />

-Fase<br />

deste ao<br />

quasicristalina<br />

<br />

artigo: artigo 1<br />

se<br />

s são as seguintes:<br />

As<br />

de quasicristalina<br />

à fase cúbica β-Al(Cu,Fe), anteriormente<br />

imagens<br />

Cu e Fe.<br />

de<br />

Na<br />

MEV<br />

liga<br />

na<br />

Al63Cu25Fe12,<br />

<br />

comentado, uma maior<br />

liga quasicristalina<br />

Disponibilizado<br />

a 80 por Al63Cu25Fe12, <strong>Analytica</strong> em parceria com<br />

do processo e adicionado antes da moagem, para o estado bruto<br />

Arena a fim Técnica de<br />

Obtenção<br />

de<br />

referentes a fase icosaedral e a fase quasicristalina-ɸ [7].<br />

e caracterização<br />

ação fusão peritética apresentaram entre a fase três primária A fases:<br />

icosaédrica β-β-Al (Fe, é Cu), diretamente λ-Al13Fe4 transformada apresentando<br />

úcteis do alumínio nas esferas e paredes das jarras. 60<br />

caracterização na estrutura da fase monoclínica λ -<br />

similaridade ostra bruta de tanto fusão, das de fases composição Al13Fe4. presentes No quanto caso da morfologia composição “prisma estequiométrica pentagonal icosaedral nominal do sistema<br />

Al63Cu25Fe12,<br />

Al-Cu-Fe a fase<br />

40<br />

<br />

em formato de estrutura<br />

ISO 28279<br />

de icosaédrica coluna” rodeados é completamente de pequenos<br />

<br />

transformada nódulos couve-flor. na fase A cúbica β-Al (Cu, Fe) em<br />

monoclínica <br />

<br />

<br />

<br />

λ-Al13Fe4, Sintered 63<br />

Cu<br />

metal possivelmente<br />

25<br />

Fe<br />

materials--Determination 12 <br />

<br />

40<br />

of the level <br />

<br />

of cleanliness of powder-metallurgy<br />

parts favorecer <br />

existência de γ-Al2O3 solução a formação sólida a de 700ºC, espinélio sendo sobre evidenciadas CuAl2O4 na oxidação análise de DRX;<br />

Norma publicada em: 10/2010. / Status:<br />

20<br />

Vigente.<br />

io Classificação 1: Metalurgia pó<br />

na na presença liga. Pode-se Cu perceber ou ISO 3252<br />

Classificação CuO, 2: Norma tendo que, além<br />

recomendada ótimas propriedades para seu<br />

Powder<br />

uso<br />

metallurgy--Vocabulary<br />

em catálise<br />

20<br />

Artigo: OBTENÇÃO E CARCTERIZAÇÃO DA FASE ICOSAEDRAL DO SISTEMA Al-Cu-Fe<br />

Norma publicada em: 12/1999. / Status: Vigente<br />

heterogênea.<br />

A partir de 0700°C por 5 h na liga quasicristalinas Al63Cu25Fe12, é possível obter e<br />

Entidade: ISO.<br />

Classificação 1: Metalurgia do pó<br />

anteriormente -Al 13<br />

Fe 4 comentado, País de procedência/Região: uma maior <br />

Suiça. 20 25 30 Classificação 35 2: Projeto 40em andamento. 45 50<br />

00 25-Al(Fe,Cu)<br />

30 Resumo: 35 ISO 28279:2010 ver 40 as specifies fases the 45determination e a fase 50 of the am quasicristalina ount and nature of the surface<br />

contamination of powder-metallurgy (PM) parts<br />

Entidade: ISO.<br />

presença Artigo: 2 (°) OBTENÇÃO das E CARCTERIZAÇÃO fases β-Al DA FASE (Fe, ICOSAEDRAL Cu) DO SISTEMA e λ-Al13Fe4<br />

Al-Cu-Fe<br />

a fase quasicristalina-ɸ -Fase 2 (i.e.(°)<br />

the [7]. level of cleanliness of PM parts). <br />

País de procedência/Região: Suiça.<br />

coexistem com a ɸ-fase quasicristalina até um tempo de moagem de 30 horas;<br />

80<br />

60<br />

16<br />

Contagem(cps)<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

O presente trabalho visa investigar a formação da fase quasicristalinas no sistema<br />

https://www.iso.org/standard/44599.html<br />

https://www.iso.org/standard/69828.html<br />

Pode-se produzir a liga quasicristalina Al63Cu25Fe12, com alto percentual de fase<br />

Figura 1. icosaedral, Difratograma por de fundição Raios-X (DRX) ao ar, da<br />

aios-X (DRX) da amostra<br />

evitando amostra a Al63Cu25Fe12 fuga de composição no estado bruto e certas de<br />

Al63Cu25Fe12 no estado bruto de<br />

<br />

impurezas; <br />

12 <br />

40<br />

Intensidade (u.m.a)<br />

C<br />

M<br />

Y<br />

CM<br />

MY<br />

CY<br />

CMY<br />

K


artigo 2<br />

18<br />

Avaliação da atividade<br />

antifúngica da Bidens pilosa<br />

(L.) (Asteraceae)<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

Imagem Ilustrativa<br />

Resumo<br />

As conquistas da medicina moderna são colocadas em<br />

risco diante à resistência dos diferentes patógenos aos fármacos<br />

disponíveis. Este problema está se tornando cada<br />

vez mais comum e de difícil solução, por isso são necessários<br />

esforços para evitar a regressão à era pré-antibiótica.<br />

Os conhecimentos tradicionais aliados às pesquisas<br />

científicas com produtos naturais podem contribuir para<br />

descoberta de novas possibilidades de tratamentos para<br />

diversos agentes etiológicos. Nessa ótica, o vigente trabalho<br />

se voltou para a análise (in-vitro) da atividade antifúngica<br />

de Bidens pilosa, popularmente conhecida como “picão-<br />

-preto”, contra o fungo Cândida albicans. Empregaram-se<br />

as técnicas de difusão em discos de papel e de poço, bem<br />

como a macro diluição. Os testes foram realizados com as<br />

seguintes substâncias: extrato alcoólico de Bidens pilosa,<br />

extrato metanoico de Bidens pilosa a frio, nistatina como<br />

controle positivo e álcool 70% como controle negativo. O<br />

extrato a frio a partir do metanol apresentou atividade positiva<br />

significativa, bem como uma maior sensibilidade, no<br />

método de disco difusão em papel. Quanto à difusão em<br />

poço, ambos os extratos não apresentaram atividade antifúngica.<br />

Na técnica de macro diluição, o extrato alcoólico<br />

de Bidens pilosa inibiu significativamente o crescimento da<br />

Cândida albicans. Em conclusão, os componentes ativos do<br />

“picão-preto” podem fornecer uma nova pista quimioterápica<br />

contra Cândida albicans. Vale à pena investir em mais<br />

estudos sobre esta espécie.<br />

Palavras-chave: Bidens pilosa, picão-preto, Cândida<br />

albicans, antifúngico, pesquisa.<br />

Autores<br />

OLIVEIRA, M.L.¹* ; PEREIRA, A.S.¹ ; RODRI-<br />

GUES, K.M.¹ ; FRANÇA, R.F.¹; ASSIS, I.B.¹<br />

1 Grupo de Pesquisa em Ciência e Saúde do Núcleo de Pesquisa e<br />

Desenvolvimento da Faculdade de São Lourenço (Unisepe - União das<br />

Instituições de Serviços, Ensino e Pesquisa Ltda). Rua Madame Schimidt,<br />

nº 90, Bairro Nossa Senhora de Fátima, CEP: 37.470-000 São Lourenço -<br />

MG, Brasil. *Autor para correspondência: maiconlemesoliveira@gmail.com<br />

Abstract<br />

The achievements of modern medicine are put at risk<br />

given the resistance of the different pathogens to the<br />

available drugs. This problem is becoming increasingly<br />

common and difficult to solve, so efforts are needed<br />

to avoid regression to the pre-antibiotic era. Traditional<br />

knowledge combined with scientific research with natural<br />

products may contribute to the discovery of new possibilities<br />

of treatments for several etiological agents. In<br />

this perspective, the current work turned to the analysis<br />

(in-vitro) of the antifungal activity of Bidens pilosa, popularly<br />

known as "picão-preto", against the fungus Candida<br />

albicans. Diffusion techniques were used on paper<br />

and well plates as well as macro-dilution. The tests were<br />

performed with the following substances: Bidens pilosa<br />

alcohol extract, Bidens pilosa methanoic extract in cold,<br />

nystatin as a positive control and 70% alcohol as negative<br />

control. The cold extract from methanol presented<br />

significant positive activity as well as greater sensitivity<br />

in the disc diffusion method. Concerning the diffusion in<br />

the well, both extracts did not present antifungal activity.<br />

In the macro-dilution technique, the alcoholic extract of<br />

Bidens pilosa significantly inhibited the growth of Candida<br />

albicans. In conclusion, the active ingredients of the<br />

"picão-preto" can provide a new chemotherapy track<br />

against Candida albicans. It is worth investing in more<br />

studies on this species.<br />

Keywords: Bidens pilosa, picão-preto, Candida albicans,<br />

antifungus, search.<br />

Introdução<br />

A exploração dos recursos naturais<br />

e o uso de plantas para a cura<br />

das enfermidades remetem ao início<br />

da civilização. Esta experiência está<br />

entre os primeiros recursos terapêuticos<br />

utilizados para o cuidado da<br />

saúde dos seres humanos. A prática<br />

ultrapassou obstáculos durante o<br />

processo evolutivo e se estende até<br />

os dias atuais, na presença de diversas<br />

propriedades fitoterápicas hoje<br />

conhecidas (Rossato, et al., 2012)<br />

O Brasil possui uma das floras<br />

mais ricas do mundo, fato esse que<br />

favoreceu a descoberta de diversas<br />

plantas com propriedades curativas,<br />

segundo a ordem popular. No<br />

entanto, diante da literatura científica,<br />

somente uma pequena parcela<br />

dessa variedade tem seu potencial<br />

terapêutico confirmado (Borges, et<br />

al., 2009)<br />

O Programa Nacional de Plantas<br />

Medicinais e Fitoterápicos, instituído<br />

em dezembro de 2008 pela Portaria<br />

nº 2.960, teve como um de seus objetivos<br />

inserir, com segurança, eficácia<br />

e qualidade, plantas medicinais,<br />

fitoterápicos e serviços relacionados<br />

à Fitoterapia no SUS. O Programa<br />

visa, também, promover, reconhecer<br />

as práticas populares e tradicionais<br />

de uso de plantas medicinais e remédios<br />

caseiros. Desde 2008, com<br />

a aprovação do projeto, pacientes<br />

começaram a ter acesso a medicamentos<br />

fitoterápicos pelo SUS por<br />

meio do programa Renisus (Relação<br />

Nacional de Plantas Medicinais de<br />

Interesse ao SUS), com disponibilidade<br />

nas secretarias municipais e<br />

estaduais.<br />

A Renisus apresenta plantas medicinais<br />

com potencial terapêutico<br />

confiável e assegura o usufruto de<br />

maneira racional. Os fitoterápicos<br />

podem ser industrializados ou manipulados,<br />

e devem conter registro<br />

na Agência Nacional de Vigilância<br />

Sanitária (ANVISA). Esses produtos<br />

são financiados pela União, estados<br />

e municípios (Brasil, 2014).<br />

Entre as plantas que compõe o<br />

Renisus, está a Bidens pilosa, objeto<br />

deste estudo. A Bidens pilosa L. é<br />

uma espécie nativa da América Tropical,<br />

que cresce espontaneamente,<br />

conhecida como invasora de lavouras,<br />

e possui diversos nomes populares,<br />

entre os mais conhecidos está<br />

o “picão-preto”. Esta espécie mostra<br />

preferência para solos arenosos,<br />

férteis e úmidos. Desenvolve-se,<br />

principalmente, no verão e primavera<br />

(Rossato, et al., 2012).<br />

A utilização do chá de picão (Bidens<br />

pilosa L.) é reconhecida pela<br />

ANVISA no tratamento da icterícia,<br />

coloração amarelada que atinge<br />

pele e mucosas, causadas pelo<br />

excesso de bilirrubina acumulada<br />

no organismo. Neste caso, o chá<br />

é usado para o banho da criança<br />

que necessita do tratamento (Petrin,<br />

2016). Estudos mais recentes,<br />

no entanto, chamam a atenção<br />

para o uso do picão em outras<br />

indicações, com possível atividade<br />

anti-inflamatória e antimicrobiana.<br />

(Lucchetti, et al., 2009) (Borges, et<br />

al., 2009).<br />

Através do uso indiscriminado<br />

de antimicrobianos, vem surgindo<br />

doenças cujos agentes etiológicos<br />

apresentam resistência à vários<br />

fármacos hoje disponíveis. De acordo<br />

com RESOLUÇÃO - RDC Nº 20,<br />

DE 5 DE MAIO DE 2011, a venda de<br />

antimicrobianos só pode ser realizada<br />

mediante prescrição médica<br />

(ANVISA, 2011). Legislação vigente<br />

desde 2011, esta foi uma iniciativa<br />

tomada pelo governo brasileiro<br />

a fim de contribuir para a redução<br />

do problema da resistência (Saúde,<br />

2015). Estudos de pesquisadores<br />

britânicos chegaram à conclusão<br />

que se atitudes não forem tomadas<br />

a respeito da resistência a medicamentos,<br />

em 2050 pelo menos<br />

10 milhões de pessoas poderão<br />

morrer anualmente por este motivo<br />

(IBES, 2015).<br />

Diante o exposto, há a pretensão<br />

de ampliar a listagem de medicamentos<br />

disponíveis, especialmente<br />

os fitoterápicos (pois são menos<br />

onerosos), a fim de colaborar com<br />

a assistência farmacêutica básica<br />

em todo país, bem como favorecer<br />

com as pesquisas científicas desse<br />

âmbito. De acordo com a legislação<br />

sanitária brasileira, um fitoterápico<br />

deve ser obtido exclusivamente da<br />

matéria prima e ativos vegetais,<br />

sempre aprovado pela ANVISA,<br />

sendo, então, considerados seguro<br />

para o uso (Ministério da Saúde,<br />

2009).<br />

A Cândida albicans é um fungo<br />

leveduriforme presente na flora<br />

gastrintestinal dos seres humanos,<br />

e atua como patógeno oportunista<br />

(Pinheiro, 2015). Em organismos<br />

saudáveis, existe a presença deste<br />

fungo na cavidade oral ou no<br />

trato gastrointestinal, sem causar<br />

nenhuma alteração patológica. Porém,<br />

quando em elevada prevalência,<br />

qualquer desarmonia na flora<br />

local ou no sistema imunológico,<br />

pode ocasionar a proliferação do<br />

fungo e até a invasão de alguns tecidos/mucosas,<br />

causando a Candidíase<br />

(Pinheiro, 2015). Trata-se de<br />

uma patologia que frequentemente<br />

suscita o uso de antimicrobianos,<br />

sendo a aplicação de plantas medicinais<br />

uma opção que visa contribuir<br />

para o desenvolvimento de<br />

terapias complementares; com<br />

ganhos econômicos, sociais e, sobretudo,<br />

para a saúde.<br />

Conforme todo o panorama supracima<br />

manifesto, a pesquisa<br />

em pauta objetivou avaliar a ação<br />

antifúngica da espécie vegetal Bidens<br />

Pilosa L. (Asteraceae) contra<br />

o fungo da Cândida albicans, contribuindo<br />

para novas alternativas de<br />

tratamentos com antimicrobianos<br />

de origem natural.<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

19


artigo 2<br />

20<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

Material e Método:<br />

O Extrato alcoólico de Bidens<br />

pilosa a 10% foi produzido<br />

e identificado no laboratório<br />

da farmácia de manipulação<br />

Pharmacia da Terra®, em São<br />

Lourenço-MG, Brasil, código:<br />

213628/1. O extrato metanoico<br />

de Bidens pilosa a frio foi produzido<br />

no Laboratório Químico &<br />

Microbiológico da Faculdade de<br />

São Lourenço, em São Lourenço-MG,<br />

Brasil. A espécie de fungo<br />

selecionada para este estudo<br />

foi obtida da American Type Culture<br />

Collection (ATCC): Cândida<br />

albicans ATCC CCCD-CC001.<br />

A nistatina, suspensão oral, foi<br />

utilizada como controle positivo<br />

dos testes, adquirida pelo laboratório<br />

Neo Química®, com validade<br />

até quatro de março de<br />

2017, lote009845; assumiu-se,<br />

como critério de inclusão, a susceptibilidade<br />

a esse antimicrobiano.<br />

Solução de álcool 70% foi<br />

o controle negativo dos testes.<br />

Para obtenção do inóculo, colônias<br />

isoladas da cepa Cândida albicans<br />

foram transferidas para um<br />

tubo de ensaio contendo caldo BHI<br />

e incubada a 37°C, por 24 horas.<br />

Este tubo foi preparado para ser<br />

ajustado na escala nefelométrica<br />

de McFarland 0,5, o equivalente<br />

a 108 UFC/mL (unidades formadoras<br />

de colônias), sendo esta<br />

a densidade microbiana do pré-<br />

-inóculo. Esse procedimento, baseado<br />

na turbidimetria, foi seguido<br />

conforme Vermelho et al. (2011).<br />

(Vermelho, et al., 2011).<br />

Foram realizados três testes:<br />

difusão em discos de papel e de<br />

poço, bem como a macro diluição.<br />

Imagem Ilustrativa<br />

Método de disco difusão:<br />

A técnica de difusão em disco<br />

foi realizada de acordo com metodologia<br />

descrita por Tortora et al.<br />

(2012). (Tortora, et al., 2012) Para<br />

a realização desse procedimento,<br />

utilizaram-se discos de papel filtro<br />

embebidos em ambos os extratos<br />

(alcoólico e metanoico) de Bidens<br />

pilosa, expondo-os em uma placa<br />

com ágar Mueller-Hinton (Himedia,<br />

Índia®) previamente inoculado<br />

com o organismo teste. O crescimento<br />

e/ou a inibição do crescimento<br />

do fungo frente aos extratos<br />

foram comparados com o controle<br />

negativo (ausência de um halo inibitório<br />

envolto ao disco) e controle<br />

positivo (presença de halo inibitório<br />

envolto ao disco). O tempo de<br />

contato/incubação entre extrato e<br />

inóculo fúngico foi de 24 horas. Os<br />

experimentos foram realizados em<br />

triplicata e repetidos três vezes.<br />

Método de difusão em<br />

poço no ágar<br />

Essa técnica foi sucedida segundo<br />

metodologia proposta por<br />

Silveira et al. (2009). (Silveira, et<br />

al., 2009) Utilizou-se uma placa<br />

de Petri com o ágar Mueller Hilton,<br />

preparada e esterilizada antecipadamente.<br />

Realizou-se, então, uma<br />

perfuração, de aproximadamente<br />

12mm de diâmetro, no centro<br />

do ágar. Com auxílio de um swab<br />

estéril, o inóculo foi distribuído uniformemente<br />

sobre a placa. Após a<br />

distribuição do inóculo, adicionou-<br />

-se 10µL da solução estudada no<br />

poço central da placa.<br />

Método de macro diluição<br />

Esse método avalia a turvação<br />

Autores<br />

OLIVEIRA, M.L.¹* ; PEREIRA, A.S.¹ ; RODRI-<br />

GUES, K.M.¹ ; FRANÇA, R.F.¹; ASSIS, I.B.¹<br />

do meio de cultura com diferentes<br />

concentrações do inóculo. Colocou-<br />

-se, então, 10mL do caldo TSB e<br />

10µL do inóculo em 7 tubos. O primeiro<br />

tubo (0) ficou somente com<br />

a cultura pura, no segundo tubo<br />

(1) foram acrescentados 100µL de<br />

álcool 70°, no terceiro tubo (2) foi<br />

acrescentado 100µL de nistatina,<br />

no quarto tubo (3) 100µL da tintura<br />

mãe (extrato alcoólicos da Bidens<br />

pilosa), no quinto tubo (4) foi acrescentado<br />

100µL da tintura diluída<br />

com água estéril a 10%, no sexto<br />

tubo (5) foi acrescentado 100µL da<br />

tintura diluída com água estéril a<br />

50%, e no ultimo tubo (6) foi acrescentado<br />

100µL da tintura diluída a<br />

com água estéril.<br />

RESULTADO E<br />

DISCUSSÃO<br />

Em relação ao teste de disco<br />

difusão, verificou-se que o extrato<br />

metanoico de Bidens pilosa foi<br />

ativo contra o desenvolvimento de<br />

Cândida albicans. Todavia, diante o<br />

extrato alcoólico, o fungo cresceu<br />

normalmente, não sendo sensível a<br />

esse composto.<br />

Quanto à difusão em poço, ambos<br />

os extratos não apresentaram<br />

atividade antifúngica, tendo como<br />

base os respectivos controles: nistatina<br />

e álcool 70%.<br />

Na técnica de macro diluição, o<br />

extrato alcoólico de Bidens pilosa<br />

inibiu significativamente o crescimento<br />

da Cândida albicans. O tubo<br />

demonstrou aspecto límpido da solução,<br />

ou seja, ausência de turvação.<br />

Os resultados apresentados neste<br />

estudo são de caráter qualitativo,<br />

evidenciando em duas (das três)<br />

técnicas a atividade antifúngica<br />

de Bidens pilosa frente à Cândida<br />

albicans. Assim sendo, o trabalho<br />

oferece subsídios para a pesquisa<br />

e descoberta de novas fontes de<br />

substâncias antifúngicas ativas derivadas<br />

da espécie vegetal.<br />

Contrastando os resultados em<br />

pauta, deve-se levar em consideração<br />

o fato de que as diferentes<br />

metodologias utilizadas para teste<br />

de sensibilidade aos antimicrobianos<br />

apresentam discrepâncias nas<br />

características físico-químicas dos<br />

extratos vegetais, as quais podem<br />

influenciar significativamente na<br />

difusão desses compostos através<br />

dos meios de cultura, especialmente<br />

meios sólidos. As características<br />

do ágar nem sempre favorecem<br />

a difusão de extratos de plantas<br />

medicinais, especialmente contendo<br />

ativos de natureza hidrofóbica<br />

(Rios, et al., 1988).<br />

Apesar de existirem alguns depoimentos<br />

sobre a eficácia in vivo<br />

do chá e o banho feito com o picão-<br />

-preto contra a Cândida albicans,<br />

os resultados dos testes in vitro<br />

nem sempre são satisfatórios, visto<br />

que há alguns fatores que possam<br />

interferir nos testes. Vale salientar<br />

que as condições de um estudo<br />

in vivo contêm fatores diferentes<br />

de um estudo in vitro. Ademais, é<br />

possível que as frações/compostos<br />

isolados obtidos dos extratos de<br />

Bidens pilosa apresentem melhor<br />

atividade, dado que, eventualmente,<br />

o princípio ativo está em pequena<br />

quantidade no material bruto.<br />

Segundo (Coelho, et al., 2003),<br />

os compostos presentes em um<br />

vegetal nem sempre apresentam<br />

atividade biológica adequada por<br />

estarem em baixas concentrações.<br />

Diferentes espécies de microrganismos<br />

apresentam mecanismos<br />

de resistência contra os quais a<br />

descoberta de novos antimicrobianos<br />

não consegue acompanhar.<br />

Consequentemente, são necessários<br />

esforços para o desenvolvimento<br />

de novos compostos que<br />

atuem por outros mecanismos<br />

de ação (Gibbons, 2004) (WHO,<br />

2013). Neste contexto, as plantas<br />

medicinais se tornam relevantes<br />

na investigação de novas terapias,<br />

pois, os medicamentos oriundos de<br />

plantas são de baixo custo e mais<br />

acessíveis para a população de<br />

baixa renda (BRASIL, 2012).<br />

A C. albicans é um fungo que<br />

está presente na microbiota normal,<br />

como: garganta, fezes, área<br />

vulvovaginal e pele dos indivíduos.<br />

Com o passar dos anos, a flora<br />

do hospedeiro tende a aumentar,<br />

influenciada pelo desequilíbrio ou<br />

comprometimento imunológico,<br />

clima quente e sudorese. (Hinrichsen,<br />

2005) (Trabulsi, et al., 2005).<br />

A espécie C. albicans também é a<br />

responsável pela metade dos casos<br />

de internação por Candidíase nos<br />

hospitais (Jameson., 2002), sendo<br />

capaz de provocar manifestações<br />

sistêmicas graves (Hinrichsen,<br />

2005). Por essa razão, a espécie<br />

foi escolhida para realização desse<br />

trabalho, visto que frequentemente<br />

esse fungo suscita o uso<br />

de antimicrobianos, aumentando a<br />

possibilidade do desenvolvimento<br />

de resistência na vigência de uso<br />

indiscriminado daqueles agentes.<br />

A erva Bidens pilosa L., é popularmente<br />

referenciada com relatos de<br />

combate às moléstias infecciosas,<br />

sejam bacteriana, fúngica, helmíntica<br />

ou viral, além da ação anti-inflamatória.<br />

O chá (extrato aquoso) é<br />

indicado para tratamento para diabetes,<br />

obstrução hepática, leucorréia,<br />

inflamação de garganta, como<br />

vermífugo e cicatrizante (Lucchetti,<br />

et al., 2009). É também empregada<br />

na odontologia (Rodrigues, et al.,<br />

2006). Há relatos de estudo realizado<br />

em zonas rurais, do interior de<br />

Minas Gerais, que empregam o uso<br />

desse vegetal no tratamento malária<br />

e hepatite B (Rezende, et al., 2002).<br />

Há indicações antifebril, analgésico<br />

para o ouvido e vias urinárias, além<br />

de auxiliar na eliminação de cálculos<br />

renais e ser benéfico ao fígado.<br />

Combate tumores de mama, esplenoesclerose,<br />

dores de garganta,<br />

problemas de estomago e doenças<br />

respiratórias (Lucchetti, et al., 2009).<br />

Identificaram que as folhas e flores<br />

de B. Pilosa contém β-cariofileno<br />

(10,9% e 5,1%), τ-cadinene (7,82%<br />

e 6,13%) e outros 42 compostos. O<br />

óleo extraído desse vegetal já relatou<br />

atividade inibitória de seis cepas<br />

bacterianas (em sua maioria Gram-<br />

-negativas) e três cepas fúngicas<br />

(Borges, et al., 2009).<br />

Em suma, considerada erva daninha<br />

(Cabral, et al., 2013), Bidens<br />

pilosa evidenciou, nessa recente<br />

análise qualitativa preliminar, atividade<br />

contra C. albicans; presumindo<br />

mais uma opção de tratamento<br />

para quadros de Candidíase, favorecendo<br />

a prospecção de novas alternativas<br />

terapêuticas e combate<br />

às resistências microbianas. Vale<br />

à pena investir em mais conhecimentos<br />

sobre esta espécie vegetal.<br />

É pertinente alcançar informação<br />

conclusiva dessa planta e examinar<br />

quais os princípios ativos antifúngicos<br />

nela presentes.<br />

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REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

21


artigo 2<br />

Complemento Normativo<br />

22<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

br/sngpc/Documentos2012/RDC%2020%202011.<br />

pdf?jornal=%E2%80%A6 .<br />

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from: HYPERLINK "http://portalsaude.saude.<br />

gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-<br />

-o-ministerio/465-sctie-raiz/daf-raiz/ceaf-sctie/<br />

fitoterapicos-cgafb/l1-fitoterapicos/12552-plantas-<br />

-de-interesse-ao-sus" http://portalsaude.saude.<br />

gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-<br />

-o-ministerio/465-sctie-raiz/daf-raiz/ceaf-sctie/<br />

fitoterapicos-cgafb/l1-fitoterapicos/12552-plantas-<br />

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Referente ao artigo: 2<br />

Disponibilizado por <strong>Analytica</strong> em parceria com<br />

Arena Técnica<br />

DIN EN ISO 18416<br />

Cosmetics-Microbiology-Detection of Candida albicans<br />

Norma publicada em: 01/2018. / Status: Vigente<br />

Classificação 1: Norma recomendada<br />

Artigo: Avaliação da atividade antifúngica da Bidens pilosa (L.) (Asteraceae)<br />

Entidade: DIN<br />

País de procedência/Região: Alemanha<br />

https://www.beuth.de/en/standard/din-en-iso-18416/281899420<br />

ISO 18416<br />

Cosmetics--Microbiology--Detection of Candida albicans<br />

Norma publicada em: 12/2015. / Status: Vigente<br />

Classificação 1: Microbiologia cosmética<br />

Classificação 2: Projeto em andamento.<br />

Artigo: Avaliação da atividade antifúngica da Bidens pilosa (L.) (Asteraceae)<br />

Entidade: ISO.<br />

País de procedência/Região: Suiça.<br />

https://www.iso.org/standard/68314.html<br />

ISO/CD 19574<br />

Footwear and footwear components -- Qualitative test method to assess antifungal<br />

activity (growth test)<br />

Norma publicada em: Projeto em andamento<br />

Classificação 1: Calçados<br />

Artigo: Avaliação da atividade antifúngica da Bidens pilosa (L.) (Asteraceae)<br />

Entidade: ISO.<br />

País de procedência/Região: Suiça.<br />

https://www.iso.org/standard/65259.html<br />

ASTM E 3152<br />

Standard Guide for Standard Test Methods and Practices Available for Determining<br />

Antifungal Activity on<br />

Natural or Synthetic Substrates Treated with Antimicrobial Agents<br />

Norma publicada em: 01/2018. / Status: Vigente<br />

Classificação 1: Norma recomendada.<br />

Artigo: Avaliação da atividade antifúngica da Bidens pilosa (L.) (Asteraceae)<br />

Entidade: ASTM.<br />

País de procedência/Região: EUA.<br />

https://www.astm.org/Standards/E3152.htm<br />

ISO 20150<br />

Cosmetics -- Microbiology -- Detection of Candida albicans<br />

Norma publicada em: 01/2019. / Status: Vigente.<br />

Classificação 1: Calçados.<br />

Classificação 2: Projeto em andamento.<br />

Artigo: Avaliação da atividade antifúngica da Bidens pilosa (L.) (Asteraceae)<br />

Entidade: ISO.<br />

País de procedência/Região: Suiça.<br />

https://www.iso.org/standard/67158.html<br />

DIN EN ISO 16212<br />

Cosmetics - Microbiology - Enumeration of yeast and mould<br />

Norma publicada em: 09/2017. / Status: Vigente<br />

Classificação 1: Norma recomendada.<br />

Artigo: Avaliação da atividade antifúngica da Bidens pilosa (L.) (Asteraceae)<br />

Entidade: DIN.<br />

País de procedência/Região: Alemanha.<br />

https://www.beuth.de/en/standard/din-en-iso-16212/276575203<br />

ISO 16256<br />

Clinical laboratory testing and in vitro diagnostic test systems -- Reference method<br />

for testing the in vitro activity of antimicrobial agents against yeast fungi involved in<br />

infectious diseases<br />

Norma publicada em: 12/2012. / Status: Vigente.<br />

Classificação 1: Sistemas de testes diagnósticos in vitro<br />

Classificação 2: Norma recomendada<br />

Artigo: Avaliação da atividade antifúngica da Bidens pilosa (L.) (Asteraceae)<br />

Entidade: ISO.<br />

País de procedência/Região: Suiça.<br />

https://www.iso.org/standard/56027.html<br />

BS ISO 16700<br />

Microbeam analysis. Scanning electron microscopy. Guidelines for calibrating image<br />

magnification<br />

Norma publicada em: 07/2016. / Status: Vigente.<br />

Classificação 1: Norma recomendada<br />

Artigo: OBTENÇÃO E CARCTERIZAÇÃO DA FASE ICOSAEDRAL DO SISTEMA Al-Cu-Fe<br />

Entidade: BSI.<br />

País de procedência/Região: Reino Unido.<br />

https://shop.bsigroup.com/ProductDetail?pid=000000000030317579<br />

artigo 2<br />

Avaliação da atividade<br />

antifúngica da Bidens pilosa<br />

(L.) (Asteraceae)<br />

ISO 22493<br />

Microbeam analysis -- Scanning electron microscopy – Vocabulary<br />

Norma publicada em: 04/2014. / Status: Vigente.<br />

Classificação 1: Tecnologia de imagem (vocabulários).Equipamentos ópticos<br />

Classificação 2: Norma recomendada.<br />

Artigo: OBTENÇÃO E CARCTERIZAÇÃO DA FASE ICOSAEDRAL DO SISTEMA Al-Cu-Fe<br />

Entidade: ISO.<br />

País de procedência/Região: Suiça.<br />

Resumo: ISO 22493:2014 defines terms used in the practice of scanning electron microscopy<br />

(SEM). It covers both general and specific concepts, classified according to their hierarchy in a<br />

systematic order, with those terms that have already been defined in ISO 23833 also included,<br />

where appropriate.<br />

https://www.iso.org/standard/64932.html<br />

ISO 16000-27<br />

Indoor air -- Part 27: Determination of settled fibrous dust on surfaces by SEM (scanning<br />

electron microscopy) (direct method)<br />

Norma publicada em: 06/2014. / Status: Vigente.<br />

Classificação 1: Atmosferas ambientais<br />

Classificação 2: Norma recomendada.<br />

Artigo: OBTENÇÃO E CARCTERIZAÇÃO DA FASE ICOSAEDRAL DO SISTEMA Al-Cu-Fe<br />

Entidade: ISO.<br />

País de procedência/Região: Suiça.<br />

Resumo: ISO 16000-27:2014 specifies a method giving an index for the numerical concentration<br />

of fibrous structures with fibres equal or greater than 0,2 µm in diameter in settled dust<br />

on surfaces and their classification into specific substance groups (e.g. chrysotile, amphibole<br />

asbestos, other inorganic fibres). It is primarily applicable to indoor areas, but it is also suitable<br />

for certain outdoor situations. A sampling technique for collection of settled dust using adhesive<br />

tape is described. The method incorporates an analytical method for evaluation of the collected<br />

samples by scanning electron microscopy. The result can be specified in asbestos structures<br />

per unit area and/or classified into four different loading classes. The analytical sensitivity<br />

depends on the area examined and can be as low as 10 structures/cm2.<br />

https://www.iso.org/standard/50104.html<br />

ISO 14966<br />

Ambient air -- Determination of numerical concentration of inorganic fibrous particles<br />

-- Scanning electron microscopy method<br />

Norma publicada em: 11/2002. / Status: Vigente.<br />

Classificação 1: Atmosferas ambientais<br />

Classificação 2: Norma recomendada.<br />

Artigo: OBTENÇÃO E CARCTERIZAÇÃO DA FASE ICOSAEDRAL DO SISTEMA Al-Cu-Fe<br />

Entidade: ISO.<br />

País de procedência/Região: Suiça.<br />

Resumo: ISO 14966:2002 specifies a method using scanning electron microscopy for determination<br />

of the concentration of inorganic fibrous particles in the air. The method specifies<br />

the use of gold-coated, capillary-pore, track-etched membrane filters, through which a known<br />

volume of air has been drawn. Using energy-dispersive X-ray analysis, the method can discriminate<br />

between fibres with compositions consistent with those of the asbestos varieties (e.g.<br />

serpentine and amphibole), gypsum and other inorganic fibres. Annex C provides a summary of<br />

fibre types which can be measured.<br />

https://www.iso.org/standard/36256.html<br />

ASTM D 4249<br />

Standard Test Method for Enumeration of Candida albicans in Water<br />

Norma publicada em: 01/1983. / Status: Vigente<br />

Classificação 1: Exame de água para propriedades biológicas<br />

Classificação 2: Norma recomendada.<br />

Artigo: Avaliação da atividade antifúngica da Bidens pilosa (L.) (Asteraceae)<br />

Entidade: ASTM.<br />

País de procedência/Região: EUA.<br />

https://www.astm.org/DATABASE.CART/HISTORICAL/D4249-83R98.htm<br />

ISO 18415<br />

Cosmetics -- Microbiology -- Detection of specified and non-specified microorganisms<br />

Norma publicada em: 06/2017. / Status: Vigente.<br />

Classificação 1: Microbiologia Cosmética.<br />

Classificação 2: Norma recomendada.<br />

Artigo: Avaliação da atividade antifúngica da Bidens pilosa (L.) (Asteraceae)<br />

Entidade: ISO.<br />

País de procedência/Região: Suiça.<br />

https://www.iso.org/standard/72238.html<br />

Resumo: ISO 18415:2017 gives general guidelines for the detection and identification of<br />

specified microorganisms in cosmetic products as well as for the detection and<br />

identification of other kinds of aerobic mesophilic non-specified microorganisms in cosmetic<br />

products.<br />

DIGITAR TEXTO DA CAIXA<br />

Safety & Risk Strategy report é um relatório reservado produzido pela Arena Técnica conforme acordo com a editora.<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

23


Matéria de capa<br />

Gestão de Higiene: Entendendo a aplicação<br />

dos três métodos de swabs de superfícies.<br />

24<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

As novas normas para controle de<br />

alergênicos de encontro com a nova<br />

norma de segurança de alimentos<br />

americana Food Safety Modernization<br />

Act (FSMA) estão exigindo<br />

uma gestão integral de higiene nas<br />

indústrias de alimentos. O FSMA determina<br />

ações de responsabilidade<br />

sobre os importadores, por isso afeta<br />

também todas as empresas que exportam<br />

para aquele país. Para que<br />

os fabricantes de alimentos possam<br />

garantir que seus produtos estejam<br />

livres de perigos, como bactérias patogênicas,<br />

são muito claras as frentes<br />

de atuação:<br />

a) A certificação de fornecedores de<br />

matérias-primas e insumos.<br />

b) Certificação do funcionário treinado<br />

pelo ente credenciado pela FDA<br />

para a gestão do sistema.<br />

c) Ações preventivas de Boas Práticas<br />

de Fabricação.<br />

A análise de produto acabado não<br />

garante inocuidade do alimento, somente<br />

confirma que as ações preventivas<br />

são efetivas. O FSMA exige<br />

que os fabricantes estabeleçam,<br />

avaliem e documentem a eficiência<br />

dos controles preventivos. A forma de<br />

se alcançar isto é a aplicação de um<br />

programa de vigilância sanitária integral,<br />

incluindo os métodos a seguir:<br />

Swabs microbiógicos: Detecção<br />

direta de Patógenos: O método<br />

mais especifico e a detecção direta<br />

de patógenos, tais como Listeria e<br />

Salmonella. Assumindo que a empresa<br />

tenha um controle sobre a<br />

inocuidade e qualidade dos fornecedores<br />

de matérias-primas e insumos,<br />

a contaminação de seu produto com<br />

patógenos somente ocorrerá durante<br />

o processamento via contato com<br />

as superfícies da linha de produção<br />

ou funcionários. Fazer os swabs das<br />

superfícies e fazer as análises destes<br />

patógenos são ferramentas de verificação<br />

importantes, mas não servem<br />

como medidas de correção em tempo<br />

real porque o tempo mínimo para<br />

obter esses resultados é de um dia.<br />

Quantificação dos níveis<br />

microbianos em superfícies:<br />

Os métodos de swab de superfícies<br />

para contagem de microrganismos,<br />

seja contagem total de aeróbios, contagem<br />

de coliformes ou contagem de<br />

bolores e leveduras oferecem uma<br />

visão sobre a eficiência da sanitização.<br />

Esse resultado não garante que<br />

o processo de limpeza foi bem feito<br />

já sendo amplamente sabido que a<br />

presença de resíduos de matéria orgânica<br />

consome parte do sanitizante<br />

e diminui a eficácia da sanitização.<br />

Portanto, fazer swabs para contagem<br />

microbiológica é importante como<br />

medida da eficiência da sanitização,<br />

mas não da limpeza em si.<br />

Análise de eficiência da<br />

limpeza por detecção de ATP:<br />

A Adenosina Trifosfato (ATP) está presente<br />

em todos os organismos vivos<br />

e na maioria dos alimentos. Por ser<br />

uma reação de bioluminescência, o<br />

resultado é imediato, por esta razão o<br />

ATP passou a ser um indicador confiável<br />

e ideal para monitorar processos<br />

de higiene. Este método detecta tanto<br />

microrganismos quanto resíduo de<br />

alimentos, portanto não existe correlação<br />

direta entre quantidade de ATP<br />

detectada e a contagem microbiana<br />

em si. A presença de ATP em uma superfície<br />

que passou por um processo<br />

de limpeza está indicando que esta<br />

limpeza não foi eficiente, portanto há<br />

risco de contaminação microbiológica,<br />

pois ainda existe presença de resíduos<br />

que servem de alimento para<br />

os microrganismos se multiplicarem.<br />

É importante observar algumas características<br />

antes de escolher um<br />

sistema de bioluminescência de ATP:<br />

• O formato do swab deve ter o<br />

buffer na parte superior afim de<br />

lavar a ponta do swab extraindo o<br />

ATP sem depender da agitação do<br />

analista (está passível de erros);<br />

• A ponta do swab deve ser igual aos<br />

swabs microbiológicos oficiais para<br />

evitar divergências de amostragem;<br />

• O buffer deve ter um volume próximo<br />

de 1 ml para garantir que neutralize resíduos<br />

de detergentes e sanitizantes.<br />

• Os resultados devem ser reprodutíveis,<br />

fazendo várias leituras no mesmo<br />

swab, o valor não deve mudar;<br />

• O próprio usuário deve ter um<br />

calibrador afim de verificar e poder<br />

calibrar o luminômetro garantindo<br />

a confiabilidade do sistema;<br />

• O sistema deve ter um software que<br />

permita gerar relatórios para dar suporte<br />

a gestão de higiene na fábrica;<br />

Análise da concentração de<br />

microrganismos em suspensão<br />

Uma clara tendência para aumentar<br />

a performance dos resultados<br />

de contagem de microrganismos no<br />

ambiente é a migração da técnica de<br />

sedimentação em placa para os sistemas<br />

de aspiração do ar e impacto<br />

em placa de ágar. O monitoramento<br />

do ar usando sistemas de aspiração<br />

e impactação permite eliminar uma<br />

das variáveis mais críticas dessa<br />

contagem, que é variabilidade de<br />

resultados por causa das condições<br />

adversas das áreas fabris. Por isso a<br />

impactação de uma quantidade sempre<br />

igual e conhecida de ar permite<br />

tomar decisões baseadas em controles<br />

mensuráveis de volume, tempo e<br />

processo analítico.<br />

Análise de eficiência da<br />

limpeza para detecção de<br />

proteínas alergênicas<br />

O Art. 7 da RDC n° 26/2015, trata<br />

os casos em que não for possível<br />

garantir a ausência de contaminação<br />

cruzada de alergênicos nos alimentos,<br />

ingredientes, aditivos alimentares<br />

ou coadjuvantes dos alimentos.<br />

É importante entendermos o termo<br />

“contaminação cruzada”, Art. 3°,<br />

inciso III: “presença de qualquer<br />

alérgeno alimentar não adicionado<br />

intencionalmente ao alimento como<br />

consequência do cultivo, produção,<br />

manipulação, processamento, preparação,<br />

tratamento, armazenamento,<br />

embalagem, transporte ou conservação<br />

de alimentos, ou como resultado<br />

da contaminação ambiental”; http://<br />

foodsafetybrazil.org/como-rotular-<br />

-alergenicos-de-acordo--com-a-<br />

-rdc-2615. Obviamente escrever no<br />

rótulo de um produto que este pode<br />

conter alergênicos, é uma saída,<br />

porém limita sua venda. Os passos<br />

que permitem garantir ausência de<br />

alergênicos no produto são intrínsecos<br />

às Boas Práticas de Fabricação.<br />

Novamente a higienização tem papel<br />

crucial também para evitar a contaminação<br />

por alergênicos. A forma<br />

de medir essa eficiência é utilizando<br />

swabs para análise da proteína alergênica<br />

diretamente, mas o custo e<br />

complexidade das análises especificas<br />

de cada alergênico inviabilizam<br />

esse controle em rotina. Uma solução,<br />

portanto, é o uso de Swabs para<br />

detecção de Proteína total. Esses<br />

swabs têm sensibilidade adequada<br />

pois detectam resíduos de proteínas<br />

em níveis de microgramas. A reação<br />

é visual em 10 minutos e de menor<br />

custo. Um controle adequado do processo<br />

de higiene junto aos procedimentos<br />

de segregação dos materiais<br />

alergênicos na planta, devem garantir<br />

a ausência destes no produto.<br />

Obviamente, assim como ocorre nas<br />

análises microbiológicas, também<br />

se faz necessário fazer as análises<br />

de alergênicos no produto validando<br />

assim os controles preventivos adotados.<br />

Como vimos, um programa<br />

de Gestão de Higiene eficiente exige<br />

dados advindos de três tipos de monitoramento<br />

e há um quarto fator, um<br />

pouco mais difícil de ser mensurado,<br />

que é a conscientização de operadores<br />

no processo de higiene, por isso<br />

avaliações e treinamentos devem ser<br />

periodicamente aplicados.<br />

Merck<br />

Luis H. Da Costa<br />

Gerente para América Latina<br />

– Especialista em métodos<br />

microbiológicos para alimentos<br />

e gestão de higiene.<br />

Luis.costa@merckgroup.com<br />

BioMonitoring<br />

Cel.: (11) 996477-4649 - Tel.:<br />

0800-727-7293<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

25


Espectrometria de Massa<br />

26<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

O analisador eletromagnético de íons na<br />

espectrometria de massas<br />

Por Oscar Vega Bustillos*<br />

Na Edição 96 Revista <strong>Analytica</strong>,<br />

estão apresentadas as três seções<br />

que caracterizam o espectrômetro de<br />

massas: A fonte de íons, o analisador<br />

de massas de íons e o detector de<br />

íons. A ionização do analito ocorre<br />

na fonte de íons e os íons resultantes<br />

são contados no detector. Porém, é o<br />

analisador de massas que é responsável<br />

por discriminar e determinar a<br />

relação massa-carga (m/z) dos íons<br />

do analito. Portanto, o analisador de<br />

massas é o componente mais importante<br />

do espectrômetro de massa<br />

que coleta as massas ionizadas<br />

e as separa com base na razão m/z<br />

e as envia ao detector onde elas são<br />

detectadas. Em seguida são convertidas<br />

em uma saída digital. Logo, é<br />

o analisador que permite que o espectrômetro<br />

de massa atenda ao<br />

seu objetivo principal: determinar as<br />

massas dos analitos que estão sendo<br />

medidos. Por essa razão, a escolha<br />

do analisador depende das propriedades<br />

do analito após a ionização e<br />

dos requisitos do experimento que<br />

está sendo realizado.<br />

O analisador de massas é avaliado<br />

de acordo com as seguintes características:<br />

- Limite do intervalo de massas:<br />

O intervalo de massas que o analisador<br />

pode mensurar ou a leitura<br />

máxima da razão massa/carga<br />

(m/z) que pode analisar. A unidade<br />

é Dalton (Da).<br />

- Velocidade de análise: O número<br />

de espectros de massas obtidos por<br />

unidade de tempo ou “scan-speed”.<br />

A unidade é expressa em unidades<br />

de massas por segundo.<br />

- Eficiência de transmissão:<br />

A razão do número de íons que<br />

saem do analisador a caminho do<br />

detector e o número de íons que<br />

ingressam no analisador.<br />

- Exatidão de massa: Determina<br />

a exatidão da massa do íon com razão<br />

m/z detectada pelo analisador. A<br />

exatidão de massa é correlacionada<br />

à estabilidade e resolução do analisador<br />

de massas.<br />

- Resolução: A resolução ou poder<br />

de resolução é a capacidade do<br />

analisador de massas em distinguir<br />

sinais de dois íons com massas<br />

muito próximas.<br />

Existem vários tipos de analisadores<br />

de massas que podem ser<br />

usados para a separação de íons na<br />

espectrometria de massa, os mais<br />

utilizados são: Setorial magnético/<br />

elétrico, Quadrupolares “Ion Trap”/<br />

Filtro de massas, Tempo de vôo (Time<br />

of flight – TOF) e Orbitrap. Neste trabalho<br />

será descrito o analisador de<br />

massas setorial magnético/elétrico.<br />

Arthur Jeffrey Dempster (1886-<br />

1950) foi um físico canadense-<br />

-americano que construiu o primeiro<br />

espectrômetro de massa setorial,<br />

um dispositivo usado para separar<br />

e medir as quantidades de diferentes<br />

partículas carregadas, tais como<br />

núcleos atômicos ou fragmentos<br />

moleculares. Dempster dedicou<br />

grande parte de sua carreira quase<br />

exclusivamente a uma única tarefa,<br />

a de usar técnicas de espectrometria<br />

de massas para descobrir isótopos<br />

estáveis dos elementos químicos e<br />

suas abundâncias relativas. Ele descobriu<br />

o isótopo urânio-235, que foi<br />

usado para construção de bombas<br />

atômicas. A Figura 1 apresenta o<br />

espectrômetro de massas construído<br />

por Dempster: sal de urânio é instalado<br />

num filamento de tungstênio<br />

(F). Quando o filamento é aquecido<br />

por uma resistência elétrica, íons de<br />

urânio são gerados da superfície do<br />

sal, extraídos e acelerados por um<br />

eletrodo oco (E) em direção à fenda<br />

de entrada do analisador magnético<br />

(S1). Os íons seguem então uma<br />

trajetória semicircular estabelecida<br />

pela força de Lorentz, por um campo<br />

de setor magnético uniforme (B). O<br />

raio da trajetória R é definido por três<br />

fendas (S1, S2 e S3). Os íons com<br />

esta trajetória selecionada são então<br />

detectados pelo detector D.<br />

O analisador de setor magnético<br />

utiliza a equação da força centrípeta,<br />

equação 1, descrita por Lorentz:<br />

z v B = m v2 / R (Equação1)<br />

onde, z representa a carga de um íon,<br />

v é a velocidade do íon, B é o campo<br />

magnético, m é a massas do íon e R<br />

é o raio da trajetória do íon.<br />

A velocidade do íon v é relacionada<br />

à sua aceleração da tensão elétrica V<br />

pela equação 2:<br />

½ m v2 = z V (Equação 2)<br />

Utilizando álgebra, substituindo v<br />

da equação 1 na equação 2, obtemos<br />

a razão massa / carga do<br />

íon (equação 3):<br />

m / z = B2 R2 / 2 V (Equação 3)<br />

Sendo R constante, um íon com<br />

uma determinada razão m/z pode<br />

ser isolado e mensurado por meio<br />

de uma combinação determinada<br />

de campo magnético B e tensão<br />

elétrica V. No arranjo do espectrômetro<br />

de massas de Dempster, foi<br />

utilizado um campo magnético fixo,<br />

isto é, um campo magnético permanente<br />

e varrido a tensão elétrica V<br />

para medir os espectros de massas<br />

de diferentes espécies iônica presentes<br />

na câmara de vácuo do espectrômetro<br />

de massas.<br />

Francis Aston (1877-1945) foi um<br />

físico-químico inglês, aluno de J.J.<br />

Thomson recebeu o premio Nobel<br />

de química em 1922, “pela descoberta<br />

de isótopos de um grande<br />

número de elementos não radioativos,<br />

utilizando um espectrômetro<br />

de massa construído por ele”. Aston<br />

modificou o espectrômetro de<br />

massas de Thomson para torná-lo<br />

mais preciso e versátil. A modificação<br />

foi no analisador de íons, além<br />

do campo magnético setorial, ele<br />

introduziu um campo elétrico setorial<br />

para filtrar os íons com mesma<br />

energia. Graças a esta modificação<br />

a resolução do espectrômetro de<br />

Aston aumentou consideravelmente<br />

conseguindo separar melhor duas<br />

massas iônicas consecutivas.<br />

Aston montou um novo sistema<br />

de vácuo, utilizando uma nova<br />

bomba de mercúrio. Para obter<br />

um feixe de íons mais intenso, ele<br />

passou seus íons através de duas<br />

fendas, em vez de um tubo. Logo,<br />

duas placas paralelas, formando<br />

um campo eletrostático, desviaram<br />

os íons através de um pequeno ângulo,<br />

permitindo que íons de uma<br />

mesma gama de energias fossem<br />

selecionados. Os feixes de íons<br />

selecionados passaram, a seguir,<br />

entre os polos de um imã, isto é<br />

um campo magnético, logo foram<br />

desviados os caminhos dos íons de<br />

acordo com sua razão massa/carga.<br />

Ao sintonizar o campo elétrico,<br />

íons de diferentes massas poderiam<br />

ser focalizados em uma chapa<br />

fotográfica. Os nomes setoriais na<br />

espectrometria de massas provem<br />

deste arranjo: setor eletrostático e<br />

setor magnético.<br />

Aston confirmou que o Neônio<br />

tinha dois isótopos, assim como o<br />

cloro, e mediu as massas de todos<br />

os elementos que ele encontrou.<br />

Thompson ficou entusiasmado<br />

com isso, achando que seu aluno<br />

Aston tivesse descoberto um novo<br />

elemento. Mas Aston estava cético<br />

(como ele sempre foi), já que<br />

Frederick Soddy havia proposto<br />

recentemente que um elemento<br />

poderia existir com diferentes<br />

massas, chamado isótopos. A Figura<br />

2 apresenta o espectrômetro<br />

de massas de Aston, destacando o<br />

campo elétrico setorial e o campo<br />

magnético setorial.<br />

Graças ao trabalho de Dempster<br />

e Aston, a espectrometria de<br />

massas com analisador de massas<br />

eletromagnético setorial é uma das<br />

ferramentas<br />

Fonte:<br />

analíticas<br />

Reserachgate.net<br />

mais rápidas<br />

e poderosas de todos os tempos,<br />

com aplicações nas ciências<br />

Figura 1: Espectrômetro de massas de Dempster com fonte de íon<br />

física, química e biológica.<br />

Fonte: Reserachgate.net<br />

As vantagens ionização do espectrômetro (F), analisador de<br />

Fonte: Reserachgate.net Figura setorial 1: Espectrômetro magnético de massas<br />

de Dempster com fonte de íons<br />

(B) e detector de íons (<br />

massas com analisador eletromagnético<br />

de íons setorial Figura são 1: as Espectrômetro seguintes:<br />

Velocidade de ionização análise, o (F), número analisador setorial setorial magnético magnético (B) e detector (B) e detector de íons (D).<br />

por de termo massas ionização de Dempster (F), analisador com fonte de íons por termo<br />

de espectros de massas obtidos por íons (D).<br />

unidade de tempo ou “scan-speed” é<br />

elevado; eficiência de transmissão, a<br />

razão do número de íons que saem<br />

do analisador a caminho do detector<br />

e do número de íons que ingressam<br />

no analisador é máxima; maior exatidão<br />

da massa do íon com razão m/z;<br />

maior resolução de massas, isto é, a<br />

habilidade do analisador em distinguir<br />

sinais de dois íons com massas Fonte: Reserachgate.net<br />

muito próximas.<br />

Fonte: Fonte: Reserachgate.net<br />

Figura 2: Espectrômetro de massas<br />

de construído massas por construído Aston. Os por íons Aston. Os íons do analíto<br />

As desvantagens Figura do 2: espectrômetro<br />

de Figura massas atravessam<br />

Espectrômetro<br />

2: com Espectrômetro analisador a fenda S0. do No analíto de<br />

setor<br />

massas atravessam elétrico<br />

construído<br />

os a íons fenda são S0. filtrados<br />

por Aston.<br />

de acordo<br />

Os<br />

a<br />

íon<br />

sua<br />

eletromagnético atravessam de energia. íons setorial a No fenda setor são S0. magnético No setor No setor elétrico os íons os elétrico íons são são separados filtrados íons de são acordo filtrados a sua razão de a<br />

as seguintes: Elevado m/z. custo plano comparado<br />

com outros tipos de espectrô-<br />

magnético os íons são separados de<br />

focal os de íons acordo analíto a sua energia. são detectados. No setor<br />

energia. No setor magnético os íons são separados de acordo<br />

metros de m/z. massas; No necessita plano de focal um os acordo íons a do sua razão analíto m/z. são No plano detectados. focal<br />

os íons do analíto são detectados.<br />

grande espaço no laboratório para<br />

sua instalação; precisa Referências de espectrometrista<br />

de massas com elevado<br />

bibliográficas<br />

Referências bibliográficas<br />

1) E. Hoffman e V. Stroobant. “Mass spectrometry”.<br />

conhecimento na ciência 1) E. correlacionada<br />

à análise<br />

Hoffman e V. Edit. Stroobant. John Wiley & Sons. “Mass England. spectrometry”. 2007. Edit. John Wiley &<br />

Referências<br />

a ser realizada;<br />

bibliográficas<br />

elevado<br />

custo de manutenção.<br />

2) J.H. Beynon. “Mass Spectrometry and Its Application<br />

2007. to Organic Chemistry”. Edit. Elsevier Science Sons. England. Ltd.<br />

England. 1960.<br />

1) E. Hoffman e V. Stroobant. “Mass spectrometry”. Edit. John<br />

Sons. England. *Oscar 2007. Vega Bustillos<br />

Pesquisador do Centro de Química e Meio<br />

Ambiente CQMA do Instituto de Pesquisas<br />

Energéticas e Nucleares IPEN/CNEN-SP<br />

55 11 3133 9343<br />

ovega@ipen.br<br />

www.vegascience.blogspot.com.br<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

27


Análise de Minerais<br />

28<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

Inovação em Análises Minerais:<br />

a inteligência artificial redução de custo<br />

e otimização de processos<br />

No campo do desenvolvimento laboratorial, gestores<br />

e equipes de laboratórios, dos mais diversos tipos<br />

de análises, são confrontados diariamente com<br />

a necessidade de demonstrar níveis crescentes de<br />

excelência, o que se traduz basicamente em garantir<br />

a confiabilidade dos resultados.<br />

Esta confiabilidade deve ser associada à prazos<br />

de entrega dos resultados cada vez mais reduzidos,<br />

análises de minérios cada vez mais complexos e a<br />

necessidade constante de redução de custos, além<br />

do atendimento a um arcabouço de exigências legais<br />

e regulatórias mais intrincada.<br />

Na busca do equacionamento deste desafio, muito<br />

se diz respeito de inovação, que parte dos mais<br />

diversos sentidos quando se trata de análises químicas,<br />

em especial, análises minerais. São exemplos de<br />

avanços tecnológicos os novos e mais precisos equipamentos,<br />

itens analíticos de consumo mais sensíveis<br />

e estáveis, materiais e reagentes de melhor qualidade,<br />

novos métodos analíticos e, principalmente, softwares<br />

capazes de auxiliar o analista durante a calibração e<br />

verificação do processo analítico e softwares de gestão<br />

que auxiliam na obtenção de dados e otimização<br />

dos sistemas produtivos.<br />

Dentro deste contexto, a cada dia a clássica análise<br />

realizada por via úmida, onde se podia verificar a alteração<br />

de coloração de uma solução para definição<br />

de um determinado teor, está cada vez mais distante.<br />

Com a velocidade em que todos temos sido abarcados<br />

pela revolução dos dados e da informação esta dis-<br />

tância vai aumentar em um ritmo ainda maior.<br />

Mais recentemente, o Machine Learning, o Deep<br />

Learning, a Inteligência Artificial, Big Data e o IoT<br />

(Internet of Things) começaram a invadir a vida dos<br />

laboratórios e analistas em todo o mundo. Todas estas<br />

tecnologias, tem basicamente o objetivo de acelerar e<br />

otimizar processos em laboratórios e sistemas LIMS<br />

(Laboratory Integrated Management System), permitindo<br />

que tarefas executadas tipicamente por colaboradores<br />

possam ser automatizadas e otimizadas.<br />

Dentre todas estas tecnologias a que tem sido<br />

aplicada com maior sucesso e trazido aplicações de<br />

sucesso já em uso é a Inteligência Artificial. A inteligência<br />

artificial é um ramo de estudo da ciência da<br />

computação na qual se criam dispositivos e softwares<br />

que simulam a capacidade humana de pensar. Dessa<br />

forma, as ferramentas podem raciocinar, fazer cálculos,<br />

perceber padrões em uma base de dados, tomar<br />

decisões e resolver problemas complexos.<br />

O potencial para usar a inteligência artificial em laboratórios<br />

é gigantesco e podemos até afirmar que<br />

as possibilidades são infindáveis. Mas, onde começar<br />

a fazer o uso da inteligência artificial e aumentar a<br />

probabilidade de sucesso? Alguns dos principais usos<br />

que já foram aplicados com sucesso são:<br />

• Armazenamento de dados: é de amplo conhecimento<br />

que um laboratório é uma fonte de geração<br />

de dados sejam resultados analíticos ou resultantes<br />

de seus processos analíticos e de gestão. Portanto,<br />

se estes forem coletados e armazenados de maneira<br />

correta, tratados e analisados,<br />

podem ser usados para melhoria<br />

significativa dos processos internos<br />

garantindo resultados analíticos<br />

mais confiáveis e processos<br />

mais eficientes.<br />

• Resultados analíticos mais<br />

precisos: com o uso da inteligência<br />

artificial, é possível comparar<br />

os resultados analíticos obtidos<br />

com a base de dados histórica,<br />

permitindo ao analista a avaliação<br />

se este resultado possui coerência<br />

lógica com os resultados<br />

anteriormente obtidos. Assim, o<br />

laboratório pode entregar certificados<br />

de análises mais precisos<br />

e em menor tempo.<br />

• Registros de ensaios eletrônicos:<br />

as informações que são registradas<br />

no decorrer dos ensaios<br />

Eduardo Pimenta de Almeida Melo é Engenheiro Químico, Gerente de Laboratórios<br />

da CSN Mineração, MBA em Gestão Empresarial, Pós–Graduado em Gestão de<br />

Laboratórios e Especializado em Data Science. Coordenador da Comissão de<br />

Estudos para Amostragem e Preparação de Amostras em Minério de Ferro para a<br />

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas.<br />

LinkedIn: br.linkedin.com/in/eduardo-melo-16b22722<br />

Telefone: 31 3749 1516<br />

E-mail: eduardo.melo@csn.com.br<br />

também podem ser armazenadas<br />

de maneira inteligente, garantindo<br />

a adequada rastreabilidade<br />

dos resultados disponibilizados ao<br />

cliente e facilitando o seu resgate<br />

e consulta, além de um melhor<br />

atendimento e o relacionamento<br />

com os usuários do laboratório.<br />

• Previsões e planejamento:<br />

com a inteligência artificial, é<br />

possível entender e aprender sobre<br />

os fluxos de demanda e produção,<br />

antever cenários relativos<br />

à gestão do laboratório e com<br />

isto, planejar melhor todos os recursos<br />

do negócio.<br />

• Entregar resultados com confiabilidade<br />

e garantir que os clientes<br />

possam entender de maneira<br />

clara e objetiva que os resultados<br />

analisados estão entre os principais<br />

objetivos de um laboratório.<br />

É neste ponto que a Inteligência<br />

Artificial é uma grande aliada, pois<br />

se utiliza da matéria prima dos laboratórios,<br />

ou seja, os dados, para<br />

suportar as tomadas de decisões<br />

dos colaboradores internos trazendo<br />

facilidade para as tarefas<br />

do dia a dia.<br />

A transformação digital tem afetado<br />

empresas de todos os setores,<br />

oferecendo mais eficiência e<br />

otimizando processos. De fato, o<br />

uso da inteligência artificial está<br />

crescendo justamente no momento<br />

em que os estabelecimentos<br />

do setor buscam maior inovação<br />

e precisão em seus resultados. E<br />

você está pronto para participar<br />

desta revolução?


Microbiologia<br />

30<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

Validação dos testes de limites microbianos<br />

Por Claudio K. Hirai*<br />

As farmacopeias requerem que os<br />

testes de ensaio limite microbiano<br />

que serão utilizados na rotina do<br />

controle de qualidade do produto em<br />

análise sejam validados.<br />

A validação do ensaio deve<br />

demonstrar que o produto não<br />

inibe os possíveis microrganismos<br />

contaminantes que possam estar<br />

presentes.<br />

De maneira geral a validação deve<br />

ser realizada com amostras diluídas<br />

do produto que são contaminadas<br />

separadamente, com culturas de<br />

Staphylococcus aureus, Escherichia<br />

coli, Pseudomonas aeruginosa,<br />

Salmonella, Candida albicans e<br />

Aspergillus brasiliensis.<br />

Com a utilização destes<br />

microrganismos a validação deve<br />

demonstrar a capacidade do método<br />

em recuperar os mesmos que<br />

poderiam estar presentes no produto<br />

como contaminantes.<br />

A validação do ensaio é necessária<br />

somente uma vez, a menos que a<br />

formulação do produto seja alterada<br />

ou o processo de fabricação sofra<br />

alguma alteração.<br />

Durante o desenvolvimento do<br />

produto/excipiente é essencial que o<br />

microbiologista tome conhecimento<br />

do produto, por exemplo, como<br />

o produto será utilizado, a via de<br />

administração, a dose, a solubilidade,<br />

o pH, a atividade de água, se o mesmo<br />

possui atividade antimicrobiana, etc.<br />

De maneira geral as Boas Práticas de<br />

Fabricação de Medicamentos (RDC<br />

17/2010) devem ser observadas<br />

de maneira a se obter um produto<br />

seguro e eficaz.<br />

O Code of Federal Regulations dos<br />

EUA tem como requerimento;<br />

• Cada lote de matéria prima,<br />

produto terminado embalagens<br />

com potencial de contaminação<br />

microbiana deve ser submetido a<br />

análise microbiológica antes do uso.<br />

• Procedimentos escritos, com o objetivo<br />

de prevenir ou garantir a ausências<br />

dos microrganismos contaminantes<br />

dos produtos não estéreis, devem ser<br />

estabelecidos e seguidos.<br />

• A detecção de microrganismos<br />

contaminantes em produtos<br />

farmacêuticos não estéreis<br />

deve ser avaliada em termos da<br />

finalidade de uso do produto,<br />

a natureza do produto, e o<br />

potencial de contaminação do<br />

microrganismo detectado com<br />

relação ao paciente/consumidor.<br />

• É desejável testar todos os<br />

lotes de produtos não estéreis<br />

cuja especificação seja livre dos<br />

microrganismos indesejáveis. Caso<br />

os ensaios não sejam realizados, ou<br />

não validados ou o microrganismo<br />

isolado não seja identificado existe o<br />

risco sanitário do produto.<br />

Com relação aos excipientes<br />

utilizados na indústria farmacêutica,<br />

na maioria delas as farmacopeias<br />

não tem na monografia<br />

uma especificação quanto a<br />

contaminação microbiológica.<br />

Neste caso deve-se utilizar um<br />

critério baseado na análise de risco<br />

para se determinar a necessidade de<br />

realização dos testes microbiológicos.<br />

Devemos verificar os seguintes itens;<br />

• Quantidade do excipiente que entra<br />

na formulação do produto.<br />

• Verificar a influência da<br />

quantidade do excipiente na<br />

biocarga do produto final.<br />

• Qual é a natureza do excipiente<br />

(vegetal, animal ou sintético).<br />

• O processo de fabricação favorece<br />

a redução da carga microbiana?<br />

• Qual é a atividade de água?<br />

• O excipiente possui atividade<br />

antimicrobiana?<br />

Estas informações servirão<br />

para embasar a especificação<br />

do excipiente, com o<br />

desenvolvimento da metodologia<br />

e a validação do método.<br />

Caso não a monografia não exista<br />

nos compêndios verificar o capítulo<br />

5.5.3.1.5 Limites microbianos<br />

(Tabela1) da Farmacopeia<br />

Brasileira 5º edição que define os<br />

critérios de aceitação para produtos<br />

não estéreis.<br />

Dependendo do produto e da<br />

sua aplicação, é possível que<br />

seja necessário a pesquisa de<br />

outros microrganismos adicionais<br />

que não estão listados na<br />

Farmacopeia Brasileira 5º edição,<br />

sendo recomendado que todos<br />

os microrganismos isolados no<br />

produto ou excipiente sejam<br />

identificados de maneira a se<br />

avaliar a presença ou não de outros<br />

microrganismos patogênicos.<br />

A Anvisa considera que os métodos<br />

farmacopéicos ou compendiais<br />

sejam verificados, quanto a<br />

adequabilidade do método na<br />

recuperação dos microrganismos .<br />

A medida do número de<br />

microrganismos depende da<br />

capacidade de recuperação dos<br />

microrganismos viáveis na presença<br />

de excipientes, matérias primas e<br />

produtos que podem possuir atividade<br />

bacteriostática ou bactericida.<br />

A atividade residual dos produtos<br />

com atividade antimicrobiana<br />

pode levar a inibição do<br />

crescimento microbiano nos<br />

meios de cultivo. Esta atividade<br />

residual deve ser neutralizada<br />

sendo necessário demonstrar a<br />

adequação da neutralização para<br />

estes testes microbiológicos. Esta<br />

demonstração da neutralização<br />

nos testes microbiológicos é<br />

conhecida como demonstração da<br />

adequação do método.<br />

A Farmacopéia Americana<br />

descreveu pela primeira vez na<br />

edição XI o teste de bacteriostase<br />

e fungistase, que deve garantir<br />

que substâncias fungistáticas ou<br />

bacteriostáticas sejam neutralizadas<br />

impedindo que se verifiquem<br />

resultados falso negativos.<br />

Além do teste de esterilidade, a<br />

harmonização dos testes de limites<br />

microbianos aumentou as expectativas<br />

de comprovação da demonstração de<br />

adequação ao método.<br />

As condições específicas do teste<br />

necessitam ser padronizadas,<br />

incluindo-se tampão utilizado,<br />

água, condições de iluminação,<br />

temperatura, preparação dos<br />

microrganismos, condições<br />

de armazenamento dos<br />

microrganismos, para que o estudo<br />

da validação reproduza as condições<br />

normais do teste.<br />

A qualidade microbiológica constitui<br />

um dos parâmetros essenciais para<br />

segurança, eficácia e aceitabilidade<br />

dos produtos farmacêuticos de<br />

uso oral. A evolução tecnológica<br />

no desenvolvimento e produção de<br />

medicamentos estabelecem critérios<br />

a serem seguidos na produção de<br />

medicamentos envolvendo desde às<br />

análises do produto até validações<br />

metodológicas. Estas validações<br />

devem seguir parâmetros definidos<br />

pelos compêndios oficiais. Outro<br />

aspecto a ser considerado na<br />

qualidade dos medicamentos referese<br />

ao uso adequado de conservantes<br />

que visam manter o produto<br />

farmacêutico dentro dos padrões<br />

microbiológicos durante o período<br />

de produção e na fase de utilização<br />

pelo consumidor. Para tanto devese<br />

lançar mão de neutralizantes<br />

capazes de neutralizar estes<br />

produtos. O protocolo de validação<br />

do teste de desafio de conservantes<br />

deve contemplar os parâmetros:<br />

precisão, exatidão, linearidade e<br />

robustez. Aspergillus brasiliensis<br />

ATCC 16404, Candida albicans<br />

ATCC 10231, Escherichia coli ATCC<br />

8739, Pseudomonas aeruginosa<br />

ATCC 9027 e Staphylococcus<br />

aureus ATCC 6538, devem ser<br />

utilizados como microrganismos<br />

teste e inoculados numa<br />

concentração de 10-30 UFC/placa<br />

ou 30- 300UFC/placa. O teste da<br />

eficácia do conservante foi realizado<br />

através da inoculação na amostra<br />

de concentrações microbianas<br />

conhecidas e avaliações periódicas<br />

(tempos 0,1,7,14 e 28 dias) da<br />

viabilidade dos microrganismos teste.<br />

A validação dos métodos de análise<br />

de Contagem Microbiana e Pesquisa<br />

de microrganismos específicos visa<br />

demonstrar que a substância em<br />

análise não interfere na metodologia<br />

e deve comprovar que o método de<br />

neutralização quando empregado<br />

é efetivo em inibir as propriedades<br />

antimicrobianas do mesmo<br />

(eficácia do agente neutralizante)<br />

sem impactar na recuperação dos<br />

microrganismos viáveis (toxicidade<br />

do agente neutralizante<br />

Recomendamos a utilização das<br />

seguintes cepas nas validações de<br />

contagem:<br />

Staphylococcus aureus (ATCC<br />

6538), Pseudomonas aeruginosa<br />

(ATCC 9027), Escherichia coli<br />

(ATCC 8739), S a l m o n e l l a<br />

enterica ssp. enterica sorotipo<br />

typhimurium (ATCC 14028);<br />

Bacillus subtilis (ATCC 6633);<br />

Clostridium sporogenes (ATCC<br />

19404 ou ATCC 11437);<br />

Candida albicans (ATCC 10231);<br />

Aspergillus brasiliensis (ATCC<br />

16404).<br />

A validação dos métodos de análise<br />

de contagem microbiana e pesquisa<br />

de patógenos visas demonstrar que o<br />

produto não interfere na metodologia.<br />

Deve comprovar que o método de<br />

neutralização quando empregado<br />

é efetivo, inibindo as propriedades<br />

antimicrobianas do mesmo<br />

(eficácia do agente neutralizante)<br />

sem impactar na recuperação dos<br />

microrganismos viáveis (toxicidade<br />

do agente neutralizante).<br />

As condições específicas do teste,<br />

incluindo diluentes utilizados, meios<br />

de cultura, tempo e temperatura<br />

de incubação, precisam ser<br />

padronizadas no estudo de validação<br />

e aplicadas integralmente nas<br />

análises de rotina. A validação deve<br />

ser realizada através da avaliação<br />

em triplicata do produto. Pode ser<br />

utilizado o mesmo lote (3 vezes) ou<br />

diferentes lotes do mesmo produto (1<br />

vez cada lote perfazendo a triplicata).<br />

A validação com o mesmo lote de<br />

produto implica na utilização de<br />

diferentes lotes de meios de cultura e<br />

soluções e a execução do teste em 3<br />

dias diferentes (1 lote para cada dia).<br />

Vários conservantes, podem ser<br />

inativados quimicamente. Os<br />

compêndios descrevem alguns dos<br />

neutralizantes mais comumente<br />

utilizados (por exemplo na<br />

Farmacopéia Americana USP 39<br />

capítulo 1227). Existem no mercado,<br />

vários meios de cultura que tem na<br />

sua formulação a presença destes<br />

inativantes o que facilita o trabalho<br />

do microbiologista. Podemos citar o<br />

caldo D/E Letheem e outros .<br />

Os antibióticos beta lactamicos<br />

podem ser inativados através de uma<br />

solução de penicilinase .<br />

Referências bibliográficas<br />

• Farmacopéia Brasileira 5º edição<br />

•IVTnetwork.com/article/harmonized-microbial-<br />

-limits-testing-validation-strategies<br />

*Claudio Kiyoshi Hirai<br />

Farmacêutico bioquímico, diretor científico da BCQ<br />

consultoria e qualidade, membro da American Society<br />

of Microbiology e membro do CTT de microbiologia da<br />

Farmacopeia Brasileira.<br />

Telefone: 11 5539 6719<br />

E-mail: técnica@bcq.com.br<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

31


32<br />

Metrologia<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

Metrologia para a Indústria 4.0<br />

Américo Tristão Bernardes<br />

Presidente da Sociedade Brasileira de Metrologia<br />

Estamos à beira de uma nova<br />

revolução industrial. Muitas vezes<br />

não nos damos conta de que há<br />

pouco mais de 200 anos firmaramse<br />

as bases científicas para toda<br />

uma sequência de mudanças com<br />

impacto até então inimaginável.<br />

Na segunda metade do século<br />

18 eram dados os primeiros<br />

passos para a primeira revolução<br />

industrial. As máquinas térmicas<br />

começavam a impulsionar uma<br />

nova indústria. Também naquele<br />

período foram dados os primeiros<br />

passos para a constituição do<br />

atual Sistema Internacional de<br />

Unidades, o SI. Sistema que a<br />

partir de maio de 2019 sofre<br />

uma radical mudança, com a<br />

redefinição das unidades de base.<br />

Com as máquinas térmicas, novos<br />

processos industriais são construídos<br />

e surgem novos meios de transporte,<br />

ligando e trespassando continentes<br />

numa velocidade inconcebível. Tudo<br />

isso exigiu a construção de novas<br />

bases científicas. A evolução da<br />

ciência e da tecnologia andam juntas,<br />

e ambas se impulsionam.<br />

Cada vez mais essa dinâmica se<br />

acelera e nos finais do século XIX<br />

mais um passo é dado, com a<br />

realização da Convenção do Metro<br />

em 1875. Ao mesmo tempo,<br />

iniciava-se a segunda revolução<br />

industrial, quando novos produtos<br />

Humberto Façanha da Costa Filho – Autor<br />

Nasceu em Santiago/RS. Atualmente é diretor da<br />

Unidos Consultoria e Treinamento. Professor da Pós-<br />

-Graduação em Análises Clínicas do curso de Biomedicina<br />

– Instituto Cenecista de Ensino Superior de<br />

Santo Ângelo (IESA). Professor do Centro de Ensino e<br />

Pesquisa de Análises Clínicas da Sociedade Brasileira<br />

de Análises Clínicas (CEPAC/SBAC). Professor titular<br />

(aposentado) da Universidade de Passo Fundo (UPF).<br />

Mestre em administração pela Universidade Federal do<br />

Rio Grande do Sul (UFRGS), e doutorando em projetos<br />

pela Fundação Universitária Iberoamericana (FUNI-<br />

BER). Engenheiro eletricista pela Universidade Federal<br />

de Santa Maria (UFSM). Engenheiro de segurança do<br />

trabalho pela Universidade de Passo Fundo (UPF). Especialista<br />

em engenharia de análise e planejamento de<br />

operação de sistemas pela Universidade Federal de<br />

Minas Gerais (UFMG/ELETROBRAS). Formação em<br />

gestão da qualidade e auditor líder em ISO 9000.<br />

Paulo Vinício Estivalett Prestes – Coautor<br />

Nasceu em Santiago/RS. Atualmente é consultor da Unidos<br />

Consultoria e Treinamento. Formado em gestão financeira<br />

pela Universidade Anhanguera Passo Fundo.<br />

Contatos:<br />

Unidos Consultoria e Treinamento Ltda.<br />

Passo Fundo – Rio Grande do Sul<br />

Telefones:<br />

(51) 99841-5153<br />

(54) 99999-0957<br />

Humberto Façanha – Diretor<br />

Home Page:<br />

www.unidosconsultoria.com.br<br />

passam a exigir a definição de<br />

padrões e de procedimentos de<br />

medição, particularmente no campo<br />

da eletricidade. Essa segunda<br />

revolução ocorre na compreensão<br />

que os processos de comércio<br />

internacional dependeriam cada<br />

vez mais do acordo em torno das<br />

definições no campo da metrologia.<br />

A partir da iniciativa dos setores<br />

dinâmicos da indústria e da<br />

academia alemãs, representados<br />

por Werner von Siemens e<br />

Hermann von Helmholtz, foi criado o<br />

Instituto Nacional de Metrologia da<br />

Alemanha, o PTB. Compreendia-se<br />

que era necessário, para garantir o<br />

desenvolvimento industrial do país,<br />

ter uma instituição de pesquisa<br />

capaz de unir ciência, tecnologia e<br />

os interesses industriais.<br />

A terceira revolução representa um<br />

salto importante na integração cada<br />

vez maior entre ciência, tecnologia<br />

e inovação. A automatização<br />

de processos e a introdução da<br />

microeletrônica produz enormes<br />

saltos de produtividade. Além disso,<br />

a globalização da produção passa<br />

a exigir melhores medições e<br />

processos. Operam-se mudanças<br />

fundamentais nos modelos de<br />

negócios e nos mercados de<br />

trabalhos. Profissões extinguemse;<br />

outras são criadas, exigindo<br />

um dinamismo muito maior dos<br />

E-mail:<br />

humberto@unidosconsultoria.com.br<br />

E-mail particular:<br />

hfcfunidos@yahoo.com.br<br />

Qual a justificativa do livro? Na sua origem, encontramos a necessidade de<br />

resolver um grave problema que atualmente assola o mercado das análises<br />

clínicas no Brasil, que pode ser sintetizado por: “RISCO CRESCENTE DE<br />

INSOLVÊNCIA DOS LABORATÓRIOS CLÍNICOS DECORRENTE DA QUEDA DA<br />

COMPETITIVIDADE”. O objetivo do livro é ajudar a solucionar este problema,<br />

não somente dos empresários do setor, na medida em que os laboratórios<br />

empregam milhares de pessoas, muitas das quais são arrimo de família e,<br />

num sentido mais amplo, da sociedade em geral, pois recepcionam e coletam<br />

mais de meio milhão de pacientes/dia. Ainda, segundo a literatura médica,<br />

“70% das decisões tomadas pelos profissionais de saúde, estão baseadas<br />

nos resultados dos exames laboratoriais, os quais fornecem informações que<br />

podem ser utilizadas para fins de diagnóstico e prognóstico, prevenção, grau<br />

de risco para determinadas doenças, definição de tratamentos e até mesmo,<br />

em alguns casos, evitar os que podem ser desnecessários”. A importância<br />

do tema tratado pelo livro fica evidente, então, resta saber como colaborar na<br />

solução do problema. Propomos o Programa Nacional para Profissionalização<br />

da Gestão Laboratorial – PROGELAB, objetivando a socialização de sistemas<br />

de gestão laboratorial e de apoio à decisão, aliados à um processo de<br />

benchmarking competitivo, abrangendo todas as regiões do País e operados<br />

via internet. O método contempla dois vetores. O primeiro é a capacitação<br />

presencial e à distância dos empresários e executivos laboratoriais, na<br />

área da gestão econômica. O segundo consiste na aplicação prática dos<br />

conhecimentos na rotina diária, através de duas ferramentas da tecnologia<br />

da informação – TI: o Programa de Proficiência em Gestão Laboratorial<br />

– PPGL e o Sistema de Apoio à Decisão Rápida e Inteligente – SADRI. O<br />

valor agregado por elas no controle dos laboratórios é reconhecido pelos<br />

clientes. A comercialização pela internet, na modalidade de aluguel, facilita o<br />

acesso, democratizando a gestão profissional, cuja implantação nas formas<br />

tradicionais, a torna impraticável para as organizações de menor porte, as<br />

quais, muitas vezes, são as que dela mais necessitam. Fizemos o possível<br />

para socializarmos nossos conhecimentos sobre gestão de laboratórios<br />

clínicos, pois acreditamos firmemente que a divisão do conhecimento é na<br />

verdade, a multiplicação das oportunidades para todos, resultando em uma<br />

sociedade mais justa e um País melhor.<br />

processos de formação de pessoal.<br />

De fato, vivemos no umbral de nova<br />

revolução. A dinâmica de produção<br />

de dados, da comunicação máquina<br />

a máquina criam um novo cenário,<br />

onde os centros de decisão poderão<br />

estar em sistemas cyberfísicos,<br />

onde as unidades produtoras serão<br />

capazes de construir autonomamente<br />

novos processos e melhorias<br />

em produtos. O uso massivo<br />

de tecnologias de informação e<br />

comunicação é elemento chave<br />

dessa nova revolução. Em vários<br />

campos industriais já se antecipam<br />

mudanças. Muitas empresas<br />

já utilizam dados em nuvens e<br />

processamento de informação se<br />

dá por sistemas autônomos. Muitas<br />

unidades produtivas já são quase<br />

completamente automatizadas.<br />

Veículos autônomos para plantio e<br />

colheita monitorados remotamente<br />

já são realidade. Mas os centros de<br />

decisão ainda estão sob controle<br />

humano. É nesse ponto que a nova<br />

mudança deverá acontecer.<br />

Uma nova base metrológica<br />

será necessária para monitorar<br />

fenômenos físicos remotos,<br />

desenvolver novos sensores,<br />

técnicas de aquisição, novos<br />

sistemas de aquisição de dados.<br />

Como em outras vezes, não é<br />

por coincidência opera-se uma<br />

radical mudança no SI.<br />

Os últimos anos foram caracterizados por importantes avanços<br />

no diagnóstico e classificação de doenças hematológicas,<br />

como o uso de contadores hematológicos automatizados na<br />

realização do hemograma e a introdução de novas tecnologias<br />

na rotina clínica, como imunofenotipagem por citometria de<br />

fluxo multiparamétrica, testes genéticos (cariótipo, FISH e CGH-<br />

Array) e estudos moleculares (PCR e sequenciamento de nova<br />

geração). No entanto, a análise morfológica do sangue periférico<br />

permanece como uma ferramenta essencial na avaliação inicial<br />

de pessoas com alterações hematológicas, sendo fundamental<br />

na elaboração das hipóteses diagnósticas e na escolha dos testes<br />

diagnósticos subsequentes durante a investigação clínica.<br />

A importância da análise morfológica de sangue periférico na<br />

rotina laboratorial é demonstrada no “Atlas do sangue periférico<br />

e doenças hematológicas”, que traz um compilado de imagens<br />

de alta qualidade das principais alterações hematológicas nos<br />

componentes eritroide, leucocitário e plaquetário encontradas<br />

durante a análise microscópica de lâminas de sangue e registradas<br />

pelos autores durante seus vastos anos de prática laboratorial.<br />

O “Atlas do sangue periférico e doenças hematológicas” é<br />

organizado de uma forma simples e didática, sendo de grande<br />

utilidade na formação de novos profissionais e como um guia<br />

prático de consulta de bancada, podendo ser utilizado por<br />

técnicos de laboratório, biomédicos, biólogos, farmacêuticos e<br />

patologistas clínicos, independente do seu nível de experiência.<br />

Alex Freire Sandes<br />

Médico Assessor em Hematologia e Citometria de Fluxo do Grupo Fleury<br />

Professor Adjunto da Disciplina de Hematologia e Hemoterapia da UNIFESP.<br />

PROGELAB GESTÃO ECONÔMICA APLICADA PARA LABORATÓRIOS CLÍNICOS HUMBERTO FAÇANHA DA COSTA FILHO<br />

GESTÃO ECONÔMICA APLICADA<br />

PARA LABORATÓRIOS CLÍNICOS<br />

ATLAS DO SANGUE<br />

anuncio_PROGELAB.indd 1 15/07/19 15:30<br />

PERIFÉRICO E DOENÇAS HEMATOLÓGICAS<br />

ATLAS DO SANGUE<br />

PERIFÉRICO E DOENÇAS<br />

HEMATOLÓGICAS<br />

1ª<br />

edição<br />

Inovações disruptivas sobre o tema<br />

PROGELAB<br />

GUIA PRÁTICO<br />

Programa Nacional<br />

para Profissionalização<br />

da Gestão Laboratorial<br />

HUMBERTO FAÇANHA<br />

DA COSTA FILHO<br />

Luiz Arthur Calheiros Leite<br />

Samuel Daniel de Souza Filho<br />

Guilherme Dienstmann<br />

Karina Tolfo Avi<br />

Cristiane Frezzato<br />

1ª EDIÇÃO<br />

capa.indd 1 05/06/19 13:26<br />

Farmacêutico Químico pela UFRGS<br />

Ex. Diretor RT Laboratório Lafont Ltda.<br />

Ex. Presidente da Associação dos Laboratórios<br />

de Análises Clínicas do RGSUL – ALAC.<br />

Ex. Presidente do Sindicato dos Laboratórios<br />

de Análises Clínicas do RGSUL – SINDILAC.<br />

Ex. Membro/Diretor do Conselho Estadual de<br />

Saúde RGSUL.<br />

Ex. Membro/Diretor do Conselho Municipal de Saúde Porto Alegre.<br />

Ex. Presidente da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas Regional RGSUL<br />

– SBACRS.<br />

Ex. Vice-Presidente Nacional da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas –<br />

SBAC.<br />

Ex. Presidente Nacional da Sociedade Brasileira de Análises Clínicas – SBAC.<br />

Diretor Lab-Farm Consult LTDA.<br />

NÃO EXISTE ALTERNATIVA: A DECISÃO PARA UM FUTURO<br />

INTELIGENTE PASSA EM TRANSFORMAR UMA GESTÃO EMPÍRICA<br />

EM PROFISSIONAL<br />

Início o pavilhão auditivo desta obra (mais sofisticado do que escrever<br />

orelha – a qualidade do livro assim exige) transcrevendo a frase acima. Não<br />

é minha. É do autor, escrita de forma muito clara e convincente nas suas<br />

reflexões com os gestores laboratoriais.<br />

Humberto Façanha da Costa Filho é, sem margens para contestações,<br />

o profissional que mais percorreu os caminhos, meandros e atalhos para<br />

implantar Sistemas de Gestão para Laboratórios Clínicos. Engenheiro por<br />

formação, sempre atento e estudioso a todos os processos relacionados<br />

com gestão, tributos, conceitos e preceitos financeiros. Exerceu por muitos<br />

anos suas atividades profissionais na Companhia Estadual de Energia Elétrica<br />

do RGSUL – CEEE. Por três ocasiões foi o Presidente da Fundação CEEE.<br />

Ao mesmo tempo, acompanhava o crescimento do Laboratório Unidos,<br />

de Passo Fundo – RS, Empresa familiar liderada por sua esposa, Farmacêutica<br />

Rosa Mayr Prestes da Costa. Desta forma, conjugados seus<br />

conhecimentos em gestão e a competência técnica da Rosinha e equipe<br />

transformaram o Laboratório Unidos num modelo de excelência técnica e<br />

administração.<br />

Portanto, o autor é Profissional de Laboratório ... por aderência, e atento ao<br />

acompanhar o crescimento vertiginoso da importância do setor laboratorial na<br />

cadeia do diagnóstico clínico.<br />

Essa importância transformou de forma instigante todo o cenário que regula<br />

o mercado laboratorial, onde a principal porta de entrada são os de pequeno<br />

e médio porte, empresas familiares, uniprofissionais, ou sociedades<br />

de profissionais habilitados. A concorrência aumentou, forçando os preços<br />

pra baixo. Os profissionais na sua maioria, proprietários dos estabelecimentos,<br />

excepcionais na bancada, não possuíam o necessário preparo para enfrentar<br />

as tarefas de gestão, extensas e cada vez mais complexas. E o caixa<br />

raramente permite a contratação de um gestor competente. Portanto, obras<br />

dessa natureza serão sempre benvindas:<br />

PROGELAB – Programa Nacional Para a Profissionalização da Gestão<br />

Laboratorial oferece aos profissionais de laboratório interessados no tema a<br />

reafirmação dos conhecimentos fundamentais aliados a inovações da maior<br />

importância, portanto, adicionando mais ao melhor.<br />

Seus eixos fundamentais, PPGL – Programa de Proficiência em Gestão<br />

Laboratorial e o SADRI – Sistema de Apoio à Decisão Rápida e Inteligente<br />

constituem os grandes diferenciais que proporcionarão ao leitor a margem<br />

de segurança para implantar e sedimentar um prático e eficiente sistema<br />

de gestão.<br />

Parabéns ao autor e à Rosinha, mulher sábia e feliz.<br />

Boa leitura e melhor proveito.<br />

Irineu Grinberg<br />

CAPA.indd 1 04/06/19 18:43<br />

PROGELAB<br />

GESTÃO ECONÔMICA APLICADA<br />

PARA LABORATÓRIOS CLÍNICOS<br />

Diante da crise que o país enfrenta, otimizar custos e produção torna-se<br />

cada vez mais uma tarefa de primeira ordem. É neste sentido que Humberto<br />

Façanha produziu o “Progelab: gestão econômica aplicada para laboratórios<br />

clínicos”.<br />

“Se você que aumentar os lucros e a competitividade, bem como reduzir<br />

o risco de insolvência de um laboratório, então, certamente este livro<br />

será muito útil! Ele ensina de forma teórica e, sobretudo, prática, como<br />

os laboratórios podem ganhar dinheiro, fazer mais com menos e, o que é<br />

melhor, sem necessidade de novos investimentos. Somente com aporte de<br />

gestão.”<br />

Humberto Façanha, especialista em Gestão Laboratorial.<br />

Foto da capa do livro ao lado<br />

O livro apresenta métodos inéditos no universo da administração destas organizações. Únicos, trata-se de descobertas, conhecimentos novos,<br />

compatíveis e necessários para gestores profissionais que enfrentam desafios titânicos de um mercado altamente competitivo.<br />

Para adquirir entre em contato conosco: assinatura@newslab.com.br | Tel.: 11 3900-2395<br />

Luiz Arthur Calheiros Leite, PhD<br />

Especialista em Hematologia e Hemoterapia<br />

Universidade Federal de São Paulo<br />

Escola Paulista de Medicina, UNIFESP/EPM.<br />

Mestre em Ciências, Disciplina de Hematologia,<br />

Departamento de Medicina, UNIFESP/EPM.<br />

Doutor em Bioquímica,<br />

Universidade Federal de Pernambuco, UFPE.<br />

A cada dia a hematologia avança de forma exponencial, exigindo uma constante corrida<br />

por qualidade e liberação rápida do hemograma. Neste contexto, emerge um grande desafio,<br />

explorar os recentes parâmetros dos analisadores hematológicos, e ver o que as máquinas<br />

não conseguem detectar. Para solucionar este desafio foi editado e publicado este guia<br />

prático, “Atlas do Sangue Periférico e Doenças Hematológicas”, uma obra confeccionada<br />

por autores de diferentes regiões do Brasil, com vasta experiência em Hematologia e<br />

citomorfologia. O Atlas trás imagens com descrição de anormalidades morfológicas dos<br />

eritrócitos, leucócitos, plaquetas, leucemias agudas, leucemias crônicas, linfomas periféricos,<br />

bem como hemoparasitas. Assim, a obra configura-se como um guia prático de bancada para<br />

profissionais e estudantes. As imagens foram cuidadosamente selecionadas, em diferentes tons<br />

de coloração, para que o leitor se identifique com suas colorações hematológicas rotineiras. A<br />

inserção de casos típicos, bem como raros, foram discutidos e inseridos no livro para auxiliar<br />

tanto profissionais iniciantes, como os que trabalham em hospitais ou centros de referência em<br />

Hematologia e doenças infecciosas. A primeira edição do Atlas do Sangue Periférico e Doenças<br />

Hematológicas conta com 200 imagens e esta obra torna-se útil para estudos e consultas de<br />

dúvidas frequentes sobre o imenso universo das complexas alterações citomorfológicas no<br />

sangue periférico, benignas ou neoplásicas, possuindo uma apresentação didática, prática e<br />

objetiva, afim de mostrar o caminho aquedado para descrição morfológica das anormalidades<br />

citológicas que podem nortear diagnósticos de diversas doenças.<br />

Para adquirir entre em contato conosco: assinatura@newslab.com.br | Tel.: 11 3900-2395<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

33


Em foco Científico<br />

Fig. 2. Cromatograma<br />

34<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

Método por CLAE (HILIC-RP in tandem)<br />

para quantificação de retinaldeído.<br />

Rodrigues, L.C.1; De Amorim, L.R.1; Delarcina-Júnior, S.1<br />

1.Theraskin Farmacêutica Ltda.; Via Anchieta, km 13,5. 09696005, São Bernardo<br />

do Campo, Brasil<br />

por CLAE (HILIC-RP in tandem) para quantificação de retinaldeído.<br />

s, L.C. 1 ; De Amorim, L.R. 1 ; Delarcina-Júnior, S. 1<br />

kin Farmacêutica Ltda.; Via Anchieta, km 13,5. 09696005, São Bernardo do Campo,<br />

INTRODUÇÃO<br />

A aplicação tópica de retinaldeído (Fig.1) representa<br />

uma escolha bem estabelecido para o tratamento e<br />

prevenção de fotoenvelhecimento na pele saudável<br />

por meio de preparações cosméticas (1,2) . Os<br />

ÇÃO<br />

benefícios da aplicação tópica de retinaldeído é<br />

dada pela sua conversão em ácido retinóico no sítio<br />

ão tópica de retinaldeído ação, o (Fig.1) que contribui representa para a redução uma escolha dos efeitos bem estabelecido para o<br />

adversos do próprio ácido retinóico (3). Devido a<br />

to e prevenção de<br />

preocupações<br />

fotoenvelhecimento<br />

relacionadas<br />

na<br />

às eficácia<br />

pele saudável<br />

e segurança<br />

por meio de preparações<br />

as (1,2) . Os benefícios do retinaldeído, da aplicação a Agência tópica Nacional de retinaldeído Vigilância é dada pela sua conversão<br />

retinóico no sítio de Sanitária ação, (ANVISA) o que estabeleceu contribui para seu limite a redução máximo dos efeitos adversos do<br />

em cosméticos como 0,05% (4). O objetivo deste<br />

ácido retinóico (3). desenvolvimento Devido a preocupações de método analítico relacionadas<br />

RESULTADOS<br />

foi o de se obter às eficácia e segurança do<br />

ído, a Agência Nacional um método de Vigilância por CLAE Sanitária (Cromatografia (ANVISA) Líquida estabeleceu de Alta seu limite máximo<br />

éticos como 0,05% (4).<br />

Eficiência)<br />

O objetivo<br />

com alta<br />

deste<br />

seletividade<br />

desenvolvimento<br />

para o retinaldeído<br />

de método analítico foi o de<br />

em formulações cosméticas. Para este propósito foi<br />

um método por CLAE utilizada (Cromatografia como fase estacionária Líquida de duas Alta colunas Eficiência) in com alta seletividade<br />

etinaldeído em formulações tandem. Escolheu-se cosméticas. uma coluna Para este de cromatografia propósito foi (vide utilizada figura 2) como fase<br />

líquida de alta eficiência por interação hidrofílica<br />

ária duas colunas in<br />

(HILIC)<br />

tandem.<br />

preenchida<br />

Escolheu-se<br />

com<br />

uma<br />

grupos<br />

coluna<br />

sulfobetaínas<br />

de cromatografia líquida de alta<br />

a por interação hidrofílica<br />

CONCLUSÃO<br />

zwitteriônicos (HILIC) para preenchida a função de com primeira grupos coluna. sulfobetaínas A zwitteriônicos<br />

nção de primeira coluna. segunda A coluna segunda acoplada coluna à primeira acoplada foi uma à primeira coluna foi uma coluna de fase<br />

de fase reversa (RP) preenchida com octodecilsilano<br />

RP) preenchida com (C-18). octodecilsilano (C-18).<br />

Fig. 1. Retinaldeído Fig. 1. Retinaldeído<br />

MATERIAIS E MÉTODOS<br />

Equipamento : sistema de CLAE com detector de<br />

arranjo de diodos (DAD) / comprimento de onda :<br />

380nm / temperatura : 30 ° C / colunas : A) ( ZIC<br />

- HILIC ) 250 x 4,6 mm ( 5 mM ) Fabricante: Merck-<br />

Millipore e B) RP - C18 LiChrospher ® , 125 x 4,0<br />

mm ( 5 mM ) Fabricante: Merck-Millipore / fluxo e de<br />

eluição : 0,8 ml / min , isocrática /fase móvel : 5% de<br />

tampão de acetato de amônio pH 4,5 a 100 mM , 5<br />

% de metanol , 90 % de acetonitrilo / concentração<br />

testada : retinaldeído ( 0,01 mg / ml ) .<br />

O tempo de retenção (TR) encontrado para o<br />

retinaldeído foi de 7,5 minutos. Todos os parâmetros<br />

de validação cumpriram as diretrizes da Resolução<br />

RE 899 de 29 de maio de 200 (5). A Fig. 2 representa<br />

o cromatograma típico obtido com o método.<br />

O uso de ambas as colunas em conjunto permitiu<br />

a aplicação de um fluxo reduzido de 0,8 ml/ min e<br />

um tempo total de análise de apenas 12 minutos. A<br />

escolha da coluna ZIC - HILIC permitiu uma análise<br />

rápida com boa separação do retinaldeído dos outros<br />

componentes da formulação. A fase estacionária ,<br />

composta por grupos sulfobetaínas (Fig. 3 ) , permitiu<br />

a seletividade para o analito através do controle de<br />

pH em 4,5. Adicionalmente, a metodologia dispensa a<br />

necessidade de procedimentos de recuperação para<br />

se extrair o retinaldeído da formulação, contribuindo<br />

para a repetibilidade do método analítico.<br />

(vide figura 3)<br />

CONCLUSÃO<br />

O uso de ambas as colunas em conjunto permitiu a aplicação de um fluxo reduzido d<br />

min e um tempo total de análise de apenas 12 minutos. A escolha da coluna ZIC - HILIC<br />

uma análise rápida com boa separação do retinaldeído dos outros componentes da fo<br />

A fase estacionária , composta por grupos sulfobetaínas (Fig. 3 ) , permitiu a seletivida<br />

REFERÊNCIAS<br />

analito 1. CREIDI, através P. Profilometric evaluation do of photodamage<br />

after topical retinaldehyde and retinoic acid<br />

controle de pH em 4,5. Adicionalmente, a metodologia d<br />

treatment. J Am Acad Dermatol. 39, 960-965, 1998.<br />

necessidade de procedimentos de recuperação para se extrair o retinaldeído da fo<br />

2. CREIDI, P. Clinical use of topical retinaldehyde<br />

on photodamaged skin. Der-<br />

contribuindo matology. 1 (Suppl para 1), 49-52, a repetibilidade 1999. do método analítico.<br />

3. BAILLY, J. et al. In vitro metabolism by human<br />

skin and fibroblasts of retinol, retinal and retinoic<br />

acid. Experimental Dermatology. 7, 27-34, 1998.<br />

4.BRASIL. ANVISA. Parecer Técnico nº3. 2002. Acessado<br />

em 1º de julho de 2013. Local: http://www.anvisa.<br />

gov.br/cosmeticos/informa/parecer_retinoides.htm<br />

5. BRASIL. ANVISA. Resolução RE nº 899, de 29 de<br />

maio de 2003. Diário Oficial da União de 02/06/2003.<br />

Agradecimentos:<br />

À Merck-Millipore Brasil pelos<br />

conselhos técnicos na escolha<br />

das fases estacionárias.<br />

REFERÊNCIAS<br />

Fig. 2. Cromatograma<br />

Fig. 2. Cromatograma<br />

CONCLUSÃO<br />

O uso de ambas as colunas em conjunto permitiu a aplicação de um fluxo reduzido de 0,8 ml/<br />

min e um tempo total de análise de apenas 12 minutos. A escolha da coluna ZIC - HILIC permitiu<br />

uma análise rápida com boa separação do retinaldeído dos outros componentes da formulação.<br />

A fase estacionária , composta por grupos sulfobetaínas (Fig. 3 ) , permitiu a seletividade para o<br />

analito através do controle de pH em 4,5. Adicionalmente, a metodologia dispensa a<br />

necessidade de procedimentos de recuperação para se extrair o retinaldeído da formulação,<br />

contribuindo para a repetibilidade do método analítico.<br />

Fig. 3. Grupo Sulfobetaína<br />

Fig. 3. Grupo Sulfobetaína<br />

Fig. 3. Grupo Sulfobetaína<br />

LUCIANA: Farmacêutica-Bioquímica, Especialista em Gestão<br />

e Tecnologia Industrial e Farmacêutica, MBA em Qualidade<br />

e Produtividade, com 15 anos de experiência no mercado<br />

REFERÊNCIAS<br />

1. CREIDI, P. Profilometric evaluation of photodamage after topical retinaldehyde and retinoic<br />

acid treatment. J Am Acad Dermatol. 39, 960-965, 1998.<br />

1. CREIDI, industrial P. Profilometric farmacêutico de evaluation medicamentos 2. CREIDI, P. Clinical use e of cosméticos<br />

topical retinaldehyde on photodamaged after skin. Dermatology. topical 1 (Suppl retinaldehyde an<br />

1), 49-52, 1999.<br />

acid treatment. J Am Acad Dermatol. 39, 960-965, 1998.<br />

3. BAILLY, J. et al. In vitro metabolism by human skin and fibroblasts of retinol, retinal and<br />

retinoic acid. Experimental Dermatology. 7, 27-34, 1998.<br />

4.BRASIL. ANVISA. Parecer Técnico nº3. 2002. Acessado em 1º de julho de 2013. Local:<br />

2. CREIDI, P. Clinical use of topical http://www.anvisa.gov.br/cosmeticos/informa/parecer_retinoides.htm<br />

retinaldehyde on photodamaged skin. Dermatology<br />

1), 49-52, 1999.<br />

5. BRASIL. ANVISA. Resolução RE nº 899, de 29 de maio de 2003. Diário Oficial da União de<br />

02/06/2003.<br />

SERGIO: Farmacêutico - Bioquímica pela Universidade de São<br />

3. BAILLY,<br />

Paulo,<br />

J. et<br />

mestrado<br />

al. In<br />

em<br />

vitro<br />

Farmacologia<br />

metabolism<br />

pela Universidade<br />

by human<br />

Federal<br />

skin and fibroblasts of retinol, re<br />

de São Paulo e MBA em Conhecimento Tecnologia e Inovação<br />

retinoic acid. pela FIA-SP. Experimental Dermatology. 7, 27-34, 1998.<br />

4.BRASIL. ANVISA. Parecer Técnico nº3. 2002. Acessado em 1º de julho de 2013. Loca<br />

http://www.anvisa.gov.br/cosmeticos/informa/parecer_retinoides.htm<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

35


Informe Científico<br />

PURELAB® Chorus – A solução em purificação<br />

de água que garante aos laboratórios a pureza exata<br />

para todas as aplicações<br />

A Linha de Equipamentos Purelab® Chorus, da ELGA - VEOLIA, abrange três sistemas projetados para fornecer uma<br />

experiência incomparável de usabilidade de flexibilidade.<br />

36<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

Os equipamentos Purelab® Chorus permitem que os clientes configurem um sistema verdadeiramente<br />

personalizado, totalmente otimizado para melhor atender sua aplicação, orçamento e configuração de seu<br />

laboratório - tudo sem comprometer a qualidade da água ou o apelo visual da unidade. São equipamentos<br />

particularmente adequados para uso em laboratórios com espaço laboratorial limitado e aqueles que devem<br />

manter um controle preciso sobre os métodos de dispensação e as opções de armazenamento de água.<br />

O nível certo de pureza para cada aplicação<br />

O Purelab® Chorus 1 produz água purificada<br />

com a mais alta pureza inorgânica disponível através<br />

da utilização da tecnologia exclusiva PureSure®, de<br />

deionização, que remove até mesmo, níveis traços<br />

de íons que poderiam interferir em metodologias<br />

de análise muito sensíveis, como HPLC, ICP ou<br />

ICP-MS. Com o monitoramento constante e em<br />

tempo real do TOC, proporciona total confiança na<br />

pureza orgânica da água. Além disso, o emprego de<br />

ultrafiltração ou microfiltração integrada, tratamento<br />

UV de espectro total e recirculação total, garantem a<br />

mais alta pureza orgânica da água no ponto de uso,<br />

com remoção completa de endotoxinas, proteínas,<br />

nucleases e partículas. Isso o torna ideal até mesmo<br />

para as aplicações mais sensíveis.<br />

O Purelab® Chorus 2 é a totalmente adequado e<br />

ideal para aquelas aplicações que requerem água de<br />

alta pureza com bom controle orgânico, inorgânico e<br />

microbiano, mas onde a água ultrapura (Tipo I) não<br />

é essencial. Incluindo ensaios de eletrofisiologia,<br />

histologia, microbiologia e química geral, por exemplo.<br />

O terceiro membro desta linha, o Purelab®<br />

Chorus 3, oferece o menor custo de aquisição e<br />

oferece alta capacidade de produção, de até 120<br />

litros por hora, sendo ao mesmo tempo simples de<br />

operar e fácil de manter. O sistema inteligente tem<br />

uma função de lavagem automática para manter a<br />

pureza durante períodos de baixa utilização, oferece a<br />

opção de remoção de CO2 e é projetado para permitir<br />

que a vazão seja facilmente atualizada para atender às<br />

demandas futuras. Como tal, é otimizado para todas<br />

as aplicações onde a pureza deve ser efetivamente<br />

balanceada contra a velocidade para fornecer o<br />

suprimento de água mais eficaz para uso geral.<br />

Flexibilidade que se estende desde a distribuição<br />

até armazenamento<br />

Além de garantir o nível desejado de pureza da<br />

água, os sistemas Purelab® Chorus funcionam<br />

perfeitamente com as soluções de distribuição de<br />

água Halo da ELGA, que podem ser posicionados<br />

independentemente do sistema de purificação de água<br />

para máxima flexibilidade e garantir que o espaço<br />

de laboratório seja utilizado de forma eficaz. O fluxo<br />

é ajustável de gota a gota até dois litros por minuto,<br />

permitindo que os usuários realizem a coleta de água o<br />

mais lentamente ou o mais rápido que for necessário. O<br />

portfólio exclusivo de reservatórios<br />

de armazenamento da ELGA<br />

completa a linha, oferecendo<br />

opções de 15, 30, 60 e 100 litros<br />

de armazenamento são compactos<br />

e todos projetados para minimizar<br />

os riscos desde períodos de<br />

inatividade até mesmo durante<br />

períodos de alta demanda, sem<br />

afetar a qualidade da água.<br />

Um fornecimento consistente de<br />

água pura é essencial para qualquer<br />

um que execute testes laboratoriais<br />

- sem isso, os resultados raramente<br />

são confiáveis e reprodutíveis. Ao<br />

contrário de muitos outros fabricantes<br />

Sobre a Veolia<br />

O grupo Veolia é a referência mundial em gestão otimizada dos recursos. Presente nos cinco continentes<br />

com mais de 171.000 colaboradores, o Grupo concebe e implementa soluções para a gestão da água,<br />

de resíduos e de energia, que fomentam o desenvolvimento sustentável das cidades e das indústrias.<br />

Com suas três atividades complementares, Veolia contribui ao desenvolvimento do acesso aos recursos, à<br />

preservação e renovação dos recursos disponíveis. Em 2018, o grupo Veolia trouxe água potável para 96<br />

milhões de habitantes e saneamento para 63 milhões, produziu cerca de 56 milhões de megawatt/hora<br />

e valorizou 49 milhões de toneladas de resíduos. Veolia Environnement (Paris Euronext: VIE) realizou em<br />

2018 um faturamento consolidado de 25,91 bilhões de euros. www.veolia.com<br />

Contato:<br />

watertech.marcom.latam@veolia.com<br />

11 3888-8800<br />

de sistemas de purificação de água,<br />

a ELGA está concentrada cem por<br />

cento em produzir equipamentos<br />

que forneçam purificação de água<br />

confiável e precisa, litros após<br />

litro, ano após ano. Como tal, os<br />

nossos clientes confiam em nós<br />

para manter seguro e confiável o<br />

seu abastecimento de água, para<br />

que possam concentrar-se naquilo<br />

que é mais importante para eles -<br />

as suas experiências e resultados.<br />

A linha de produtos Purelab®<br />

Chorus combina esse espírito<br />

com a compreensão de que o<br />

espaço do laboratório é precioso,<br />

permitindo que os usuários criem<br />

um sistema que atenda a todas<br />

as suas necessidades, desde a<br />

usabilidade até a pureza da água.<br />

Além disso, o serviço pósvenda<br />

da Veolia e as equipes<br />

de suporte oferecem serviços<br />

de alta qualidade e programas<br />

de manutenção preventiva e<br />

corretiva: auditorias, manutenção,<br />

entrega e substituição<br />

de consumíveis, peças<br />

sobressalentes e gerenciamento<br />

total do sistema de purificação<br />

de água.<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

37


Em Foco<br />

Bio Scie e Thermo Fisher: a nova parceria para distribuição de consumíveis<br />

cromatográficos no Brasil.<br />

A qualidade necessária<br />

com a agilidade<br />

A qualidade desejada! necessária<br />

com a agilidade<br />

desejada!<br />

<br />

<br />

ímicos,<br />

pesquiveterilógicas,<br />

s, mio<br />

início<br />

nto, há<br />

á finaliara<br />

rerodutos<br />

rial em<br />

nte loe<br />

parte<br />

os mais<br />

tina, a<br />

ções de<br />

os com<br />

.<br />

38<br />

amplo<br />

engloportfólio<br />

de colunas A Thermo para Fisher cromatografia<br />

líquida, líder gasosa mundial e iônica. de instrumentos, Acom-<br />

equi-<br />

Scientific é<br />

panhando o mercado pamentos, ascendente software, serviços de e consumíveis<br />

de para biomoléculas, solução de desafios<br />

desenvolvimento<br />

oferece opções analíticos de colunas complexos de em alto pesquisa<br />

desempenho farmacêutica, e sensibilidade biotecnológica, para acadêmica,<br />

governamental, biológicas. ambiental<br />

análises de amostras<br />

Trazendo e tecnologia industrial. Contribuem de ponta para um<br />

e visando a otimização mundo mais do saudável, tempo limpo e e seguro,<br />

ajudando oferece cientistas pro-<br />

a acelerar<br />

quantidade amostral,<br />

dutos para o preparo a pesquisa de em amostras ciências da de vida, melhorar<br />

precisa o diagnóstico e econômica, de pacientes,<br />

forma rápida,<br />

com as linhas entregar HyperSep serviçosmédicos de cartu-achos tradicionais cado e o aumentar revolucionário a produtividade<br />

mer-<br />

cartucho para extração SOLA, contando<br />

ainda com as Microplacas, Ma-<br />

dos laboratórios. Por meio de linhas<br />

Premium, a Thermo Fisher oferece<br />

nifolds, MEPS e Quechers.<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

Com a linha de produtos Dionex,<br />

a Thermo Fisher é líder no mercado<br />

diversas combinações de tecnologias<br />

inovadoras, conveniências em<br />

compras e serviços especializados.<br />

Dentre as técnicas analíticas nas<br />

quais oferece suporte, a cromatografia<br />

merece destaque por ser a<br />

técnica de separação e identificação<br />

de compostos mais presente<br />

nos mercados farmacêutico, alimentício,<br />

petroquímico, prestador<br />

de serviço, dentre outros. A Thermo<br />

Fisher conta com amplo portfólio<br />

em consumíveis cromatográficos<br />

que atendetodos os setores e equipamentos<br />

disponíveis no mercado.<br />

Visando atender o mercado de<br />

forma rápida e eficiente, a Thermo<br />

Fisher agora conta com a parceria<br />

da Bio Scie Industria e Comércio<br />

Ltda, a mais nova distribuidora autorizada.<br />

Com sede em Anápolis e<br />

escritório em Goiânia, a Bio Scie<br />

atua no segmento industrial com<br />

foco em laboratórios analíticos,<br />

farmacêuticos, clínicos, químicos,<br />

petroquímicos, universidades, institutos<br />

de pesquisa, indústrias alimentícias,<br />

veterinárias, ambientais,<br />

biotecnológicas, sucroalcooleiras,<br />

laboratórios, mineração, entre outros.<br />

Desde o início de sua trajetória<br />

de crescimento, há 5 anos atrás, a<br />

empresa está finalizando o ambicioso<br />

projeto para revolucionar o<br />

mercado de produtos químicos:<br />

a unidade industrial em Anápolis/<br />

GO. Estrategicamente localizada<br />

no coração do país e parte de um<br />

dos polos farmacêuticos mais importantes<br />

da América Latina, a estrutura<br />

permite trazer soluções de<br />

distribuição ágeis e produtos com<br />

elevado padrão de qualidade.<br />

A Bio Scie apresenta um amplo<br />

portfólio de produtos, que ao englobar<br />

os produtos da Thermo Fisher<br />

pode ser considerado definitivamente<br />

completo para atender às mais<br />

diversas necessidades. Conta ainda<br />

com centro logístico com rígidos<br />

controles de qualidade, importando<br />

e distribuindo produtos de qualidade<br />

para atender com rapidez todas<br />

as necessidades dos seus clientes.<br />

Além disso, o time de especialistas,<br />

exclusivo e personalizado, foi treinado<br />

e capacitado pela Thermo Fisher,<br />

fornecendo atendimento eficiente e<br />

de excelência aos seus clientes.<br />

Sinônimo de qualidade e variedade,<br />

a Thermo Fisher oferece<br />

amplo portfólio de vials com mais<br />

de 850 produtos compatíveis<br />

com todos os equipamentos disponíveis<br />

no mercado. Conta ainda<br />

com um robusto portfólio de colunas<br />

para cromatografia líquida,<br />

gasosa e iônica. Acompanhando<br />

o mercado ascendente de desenvolvimento<br />

de biomoléculas, oferece<br />

opções de colunas de alto<br />

desempenho e sensibilidade para<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

<br />

Laboratório Habilitado pela ANVISA desde 2004<br />

Centro Analítico Reblas 131.<br />

Certificado de Acreditação CRL 1117.<br />

Centro de Estudos de Equivalência Farmacêutica -<br />

Laboratório Habilitado pela ANVISA desde 2004<br />

EQFAR048<br />

Centro Analítico Reblas 131.<br />

Centro Analítico de Análises e Estudos MAPA -<br />

Certificado de Acreditação CRL 1117.<br />

Licença SP-000545-2<br />

Centro de Estudos de Equivalência Farmacêutica -<br />

EQFAR048<br />

Centro Analítico de Análises e Estudos MAPA -<br />

Analítica Analises Fisico-químicas e<br />

Microbiológicas Ltda.<br />

R. Giovanni Batista Raffo nº 120 - Bairro Raffo<br />

Suzano - São Paulo - CEP 08653-005<br />

Analítica Analises Fisico-químicas e<br />

Fones +55 (11) 4747-7485<br />

Microbiológicas Ltda.<br />

analitica@analiticalab.com.br<br />

R. Giovanni Batista Raffo nº 120 - Bairro Raffo<br />

www.analiticalab.com.br<br />

Suzano - São Paulo - CEP 08653-005<br />

Fones +55 (11) 4747-7485<br />

analitica@analiticalab.com.br


em foco<br />

40<br />

Em Foco<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

Com a linha de produtos Dionex,<br />

a Thermo Fisher é líder no<br />

mercado mundial de cromatografia<br />

iônica (IC) há 40 anos. As cons-<br />

garantido!<br />

produtos compatíveis com todos os<br />

tantes inovações em instrumentação,<br />

Conta consumíveis, ainda com um aplicações robusto<br />

equipamentos Validação disponíveis de no limpeza:<br />

mercado.<br />

e software garantem ao usuário<br />

vantagens as da melhores metodologia soluções disponíveis analítica TOC<br />

Validação de limpeza: vantagens da metodologia analítica TOC<br />

Validação de limpeza:<br />

vantagens da metodologia analítica TOC<br />

Dentre as técnicas analíticas nas<br />

quais oferece suporte, a cromatografia<br />

merece destaque por ser a<br />

técnica de separação e identificação<br />

de compostos mais presente nos<br />

mercados farmacêutico, alimentício,<br />

petroquímico, prestador de serviço,<br />

dentre outros. A Thermo Fisher conta<br />

com amplo portfólio em consumíveis<br />

cromatográficos que atende<br />

todos os setores e equipamentos<br />

disponíveis no mercado.<br />

Visando atender o mercado de<br />

forma rápida e eficiente, a Thermo<br />

Fisher agora conta com a parceria da<br />

Bio Scie Industria e Comércio Ltda, a<br />

mais nova distribuidora autorizada.<br />

Com sede em Anápolis e escritório<br />

em Goiânia, a Bio Scie atua no segmento<br />

industrial com foco em laboratórios<br />

analíticos, farmacêuticos,<br />

análises de amostras biológicas.<br />

em foco<br />

Trazendo tecnologia de ponta<br />

e visando a otimização do tempo<br />

e quantidade amostral, oferece<br />

produtos para o preparo de<br />

amostras de forma rápida, precisa<br />

e econômica, com as linhas<br />

HyperSep de cartuchos tradicionais<br />

e o revolucionário cartucho<br />

para extração SOLA, contando<br />

ainda com as Microplacas, Manifolds,<br />

MEPS e Quechers.<br />

+55 62 3983 1900<br />

www.bioscie.com.br<br />

comercial@bioscie.com,br<br />

No mundo todo, indústrias farmacêuticas<br />

e biofarmacêuticas buscam constantes<br />

melhorias alavancadoras de produtividade,<br />

sem prejudicar a qualidade<br />

de seus processos. Concomitantemente,<br />

pressões orçamentárias e consolidação<br />

de recursos intensificam a necessidade<br />

dos fornecedores aderirem à visão<br />

taylorista de “fazer mais com menos” em<br />

um ambiente altamente regulado. Nesse<br />

cenário, a solução é buscar equipamentos<br />

tecnológicos para ajudar a otimizar<br />

a produção industrial e aumentar<br />

a confiabilidade dos métodos analíticos.<br />

Benefícios das análises via TOC<br />

No mundo todo, indústrias farmacêuticas<br />

e • Maior biofarmacêuticas<br />

produtividade<br />

• Menores custos operacionais<br />

• Análises mais rápidas<br />

buscam constantes<br />

• Desenvolvimento de<br />

melhorias<br />

métodos simplificados<br />

alavancadoras de produtividade,<br />

• Melhor entendimento do processo<br />

sem prejudicar<br />

• Possíveis<br />

a<br />

análises<br />

qualidade<br />

on-line e at-line<br />

de<br />

seus processos. O TOC é uma Concomitantemente,<br />

pressões orçamentárias e<br />

excelente escolha para o<br />

seu programa de validação de limpeza!<br />

consolidação de recursos intensificam<br />

a necessidade dos fornecedores<br />

aderirem à visão taylorista<br />

de “fazer mais com menos” em<br />

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Nesse cenário,<br />

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a solução é buscar<br />

equipamentos tecnológicos<br />

para ajudar a otimizar a produção<br />

industrial e aumentar a confiabilidade<br />

dos métodos analíticos.<br />

A escolha do instrumento analítico<br />

correto é fundamental para a<br />

validação ou verificação de limpeza<br />

e monitoramento da água ultrapura<br />

No mundo todo, indústrias farmacêuticas<br />

e biofarmacêuticas buscam constantes<br />

melhorias alavancadoras de produtividade,<br />

sem prejudicar a qualidade<br />

de seus processos. Concomitantemente,<br />

pressões orçamentárias e consolidação<br />

de recursos intensificam a necessidade<br />

dos fornecedores aderirem à visão<br />

taylorista de “fazer mais com menos” em<br />

um ambiente altamente regulado. Nesse<br />

cenário, a solução é buscar equipamentos<br />

tecnológicos para ajudar a otimizar<br />

a produção industrial e aumentar<br />

a confiabilidade dos métodos analíticos.<br />

A escolha do instrumento analítico correto<br />

é fundamental para a validação ou<br />

verificação de limpeza e monitoramento<br />

da água ultrapura (UPW). Os analisadores<br />

de carbono orgânico total (TOC)<br />

oferecem análises confiáveis com rapidez,<br />

permitindo a realização de diversos<br />

outros testes farmacêuticos. Recursos<br />

adicionais disponíveis para os equipamentos<br />

de TOC (como automação e<br />

otimização dos reagentes) podem ser<br />

acoplados nos amostradores, permitindo<br />

um aumento da capacidade de análises<br />

e uma maior produtividade.<br />

As aplicações de validação de limpeza<br />

oferecem uma situação desafiadora.<br />

Um exemplo é a frequente concentração<br />

desconhecida de TOC das amostras,<br />

prejudicando as condições ótimas das<br />

análises. Os analisadores TOC modernos,<br />

como os novos modelos da marca<br />

Sievers®, usam a medida preliminar<br />

para determinar as vazões corretas de<br />

oxidantes e ácidos das análises subsequentes<br />

da amostra. Esse processo<br />

elimina etapas dispendiosas, permitindo<br />

analisar as amostras sem supervisão e<br />

sem intervenção de usuários e garantindo<br />

maior precisão nos resultados.<br />

Atualmente, diversas indústrias farmacêuticas<br />

e afins optam por utilizar metodologias<br />

de análise e monitoramento<br />

por meio de equipamentos de TOC e<br />

não mais por HPLC ou UHPLC. Comparando<br />

tais metodologias analíticas,<br />

nota-se que as análises por TOC vêm<br />

ganhando maior destaque frente às demais<br />

técnicas.<br />

A Bio Scie apresenta um amplo<br />

portfólio de produtos, que ao englobar<br />

os produtos da Thermo Fisher<br />

pode ser considerado definitivamente<br />

completo para atender às mais<br />

diversas necessidades. Conta ainda<br />

com centro logístico com rígidos<br />

controles de qualidade, importando<br />

e distribuindo produtos de qualidade<br />

para atender com rapidez todas<br />

as necessidades dos seus clientes.<br />

Além disso, o time de especialistas,<br />

exclusivo e personalizado, foi treinado<br />

e capacitado pela Thermo Fisher,<br />

fornecendo atendimento eficiente e<br />

de excelência aos seus clientes.<br />

Sinônimo de qualidade e variedade,<br />

a Thermo Fisher oferece amplo<br />

portfólio de vials com mais de 850<br />

do um aumento da capacidade de análi-<br />

(UPW). Os analisadores de carbono<br />

orgânico total (TOC) oferecem<br />

análises confiáveis com rapidez,<br />

permitindo a realização de diversos<br />

outros testes farmacêuticos. Recursos<br />

adicionais disponíveis para<br />

ses e uma maior produtividade.<br />

os equipamentos de TOC (como<br />

automação e otimização dos reagentes)<br />

podem ser acoplados nos<br />

amostradores, permitindo um aumento<br />

da capacidade de análises e<br />

uma maior produtividade.<br />

As aplicações de validação de<br />

limpeza oferecem uma situação<br />

desafiadora. Um exemplo é a<br />

frequente concentração desconhecida<br />

de TOC das amostras,<br />

prejudicando as condições ótimas<br />

das análises. Os analisadores TOC<br />

modernos, como os novos modelodo<br />

da maior marca precisão Sievers®, nos resultados. usam a<br />

medida preliminar para determinar<br />

as vazões corretas de oxidantes e<br />

ácidos das análises subsequentes<br />

da amostra. Esse processo elimina<br />

etapas dispendiosas, permitindo<br />

analisar as amostras sem supervisão<br />

e sem intervenção de usuários<br />

e garantindo maior precisão<br />

nos mais resultados. técnicas.<br />

A escolha do instrumento analítico correto<br />

é fundamental para a validação ou<br />

verificação de limpeza e monitoramento<br />

da água ultrapura (UPW). Os analisadores<br />

de carbono orgânico total (TOC)<br />

oferecem análises confiáveis com rapidez,<br />

permitindo a realização de diversos<br />

outros testes farmacêuticos. Recursos<br />

adicionais disponíveis para os equipamentos<br />

de TOC (como automação e<br />

otimização dos reagentes) podem ser<br />

acoplados nos amostradores, permitin-<br />

As aplicações de validação de limpeza<br />

oferecem uma situação desafiadora.<br />

Um exemplo é a frequente concentração<br />

desconhecida de TOC das amostras,<br />

prejudicando as condições ótimas das<br />

análises. Os analisadores TOC modernos,<br />

como os novos modelos da marca<br />

Sievers®, usam a medida preliminar<br />

para determinar as vazões corretas de<br />

oxidantes e ácidos das análises subsequentes<br />

da amostra. Esse processo<br />

elimina etapas dispendiosas, permitindo<br />

analisar as amostras sem supervisão e<br />

sem intervenção de usuários e garantin-<br />

Atualmente, diversas indústrias farmacêuticas<br />

e afins optam por utilizar metodologias<br />

de análise e monitoramento<br />

por meio de equipamentos de TOC e<br />

não mais por HPLC ou UHPLC. Comparando<br />

tais metodologias analíticas,<br />

nota-se que as análises por TOC vêm<br />

ganhando maior destaque frente às de-<br />

Com a linha de produtos Dionex,<br />

a Thermo Fisher é líder no mercado<br />

mundial de cromatografia iônica (IC)<br />

há 40 anos. As constantes inovações<br />

em instrumentação, consumíveis,<br />

aplicações e software garantem ao<br />

usuário as melhores soluções disponíveis<br />

em IC. Com uma grande gama<br />

de sistemas e módulos com diferentes<br />

características e performance,<br />

variando de colunas cromatográficas<br />

a supressoras iônicas, a Thermo<br />

Fisher oferece a solução ideal para<br />

laboratório.<br />

A parceria entre a Bio Scie e a<br />

Thermo Fisher Scientific garante a<br />

melhor tecnologia e o mais eficiente<br />

atendimento aos consumidores, em<br />

ideal para laboratório.<br />

menor tempo e com suporte técnico<br />

em IC. Com uma grande gama de<br />

sistemas e módulos com diferentes<br />

características e performance,<br />

variando de colunas cromatográficas<br />

a supressoras iônicas, a<br />

Thermo Fisher oferece a solução<br />

A parceria entre a Bio Scie e a<br />

Thermo Fisher Scientific garante<br />

a melhor tecnologia e o mais<br />

eficiente atendimento aos consumidores,<br />

em menor tempo e com<br />

suporte técnico garantido!<br />

+55 62 3983 1900<br />

www.bioscie.com.br<br />

comercial@bioscie.com,br<br />

Atualmente, diversas indústrias<br />

farmacêuticas e afins optam por<br />

utilizar metodologias de análise<br />

e monitoramento por meio de<br />

equipamentos de TOC e não mais<br />

por<br />

Benefícios<br />

HPLC ou<br />

das<br />

UHPLC.<br />

análises<br />

Comparando<br />

• Menores tais metodologias custos operacionais analíticas,<br />

via TOC<br />

nota-se • Maior produtividade que as análises por TOC<br />

vêm ganhando maior destaque<br />

• Análises mais rápidas<br />

frente às demais técnicas.<br />

• Desenvolvimento de<br />

métodos simplificados<br />

Benefícios das análises via TOC<br />

•<br />

Menores<br />

Melhor entendimento<br />

custos operacionais<br />

do processo<br />

• Maior Possíveis produtividade<br />

análises on-line e at-line<br />

• Análises mais rápidas<br />

• Desenvolvimento de<br />

métodos simplificados<br />

• Melhor entendimento do processo<br />

• Possíveis análises on-line e at-line<br />

O TOC é uma excelente escolha para o<br />

seu programa de validação de limpeza!<br />

O TOC é uma excelente escolha<br />

para o seu programa de validação<br />

de limpeza!<br />

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www.lasdobrasil.com.br<br />

LAS do Brasil amplia seu portfólio com a SUEZ, fabricante<br />

dos TOC’s Sievers® (ex-GE Sievers®), proporcionando<br />

desempenho e confiabilidade inigualáveis no mercado.<br />

A Sievers, líder mundial de analisadores e instrumentos analíticos de TOC, fornece<br />

tecnologia, design, qualidade e serviços superiores. Possui mais de 30 patentes de<br />

inovações técnicas, incluindo o Método de Membranas Condutométricas Sievers®. Por<br />

mais de 20 anos, milhares de clientes em todo o mundo confiam na marca Sievers®,<br />

reconhecida em projetar e fabricar tecnologia de medição TOC, seus produtos combinam<br />

essa experiência com a renomada metodologia Six Sigma para garantir a melhor qualidade<br />

em padrões e consumíveis.<br />

A partir de agora, a LAS do Brasil é distribuidora autorizada da SUEZ, em sua linha de<br />

sensores e analisadores Sievers de Carbono Orgânico Total (TOC), exclusiva na região<br />

Centro-Oeste e no estado de Minas Gerais.<br />

Converse com um de nossos especialistas e<br />

faça uma cotação que melhor atenda a sua necessidade!<br />

www.lasdobrasil.com.br<br />

comercial@lasdobrasil.com.br


Em Foco<br />

your power for health<br />

Soluções inovadoras para o cultivo de células<br />

Assista o vídeo<br />

Cell Culture Rocks<br />

Conheça as melhores opções em placas da linha CELLSTAR ® da Greiner Bio-One.<br />

Técnica amplamente aplicada microscópicas e em diferentes opções<br />

para diversas finalidades, principalmente<br />

em processos biotecnológicos<br />

e industriais, a cultura de células in<br />

vitro necessita de condições favoráveis,<br />

como insumos de alta qualidade<br />

para gerar resultados confiáveis.<br />

Destaque no segmento, a divisão de<br />

BioScience da Greiner Bio-One oferece<br />

variedade em seu portfólio para o<br />

cultivo e análise de células, com opções<br />

para otimizar o rendimento celular.<br />

Entre os destaques estão as placas<br />

de cultura da marca CELLSTAR ® .<br />

Disponíveis nos tamanhos 35, 60,<br />

100 e 145 mm de diâmetro, permitindo<br />

áreas de cultivo que vão de 8,7 a<br />

143 cm2, para atender às diferentes<br />

necessidades do dia a dia dos laboratórios,<br />

as placas CELLSTAR ® são produzidas<br />

em material de alta transparência<br />

para garantir a visibilidade em análises<br />

de superfícies para o melhor aproveitamento<br />

da adesão de acordo com o tipo<br />

de célula a ser cultivada.<br />

As placas CELLSTAR ® TC, são fisicamente<br />

modificadas e possuem<br />

superfície hidrofílica para promover a<br />

adesão celular. A superfície Advanced<br />

TC proporciona um ambiente excelente<br />

para cultivo celular em condições<br />

de ausência ou redução de soro<br />

e também são indicadas para cultivo<br />

de células primárias raras, células<br />

transfectadas ou transduzidas.<br />

A CELLSTAR ® Suspensão oferece<br />

superfície hidrofóbica, indicada<br />

para células que não necessitam<br />

de ancoragem para se proliferar e<br />

sobreviver como, por exemplo, as<br />

de origem hematopoética. Já a superfície<br />

“Cell-repellent” apresenta<br />

tecnologia exclusiva da Greiner, que<br />

evita efetivamente a adesão celular e<br />

é indicada para processos em que as<br />

superfícies hidrofóbicas convencionais<br />

não são suficientes para impedir<br />

a adesão. Muito utilizada em culturas<br />

de células em três dimensões (3D).<br />

A linha CELLSTAR ® também é referência<br />

quando o assunto é confiabilidade.<br />

Os produtos são fabricados<br />

seguindo rigorosos padrões de qualidade<br />

para garantir o máximo da esterilidade<br />

e, por isso, não possuem traços<br />

de RNA ou DNA, além de oferecer<br />

a opção de embalagem tripla (Triple<br />

Package), indicada para processos<br />

e análises que exigem produtos em<br />

conformidade com os princípios de<br />

boas práticas de fabricação estabelecidos<br />

por órgãos reguladores.<br />

Para saber mais sobre estes e<br />

outros produtos, entre em contato<br />

pelo e-mail: info@br.gbo.com.<br />

C<br />

M<br />

Y<br />

CM<br />

MY<br />

CY<br />

CMY<br />

K<br />

A melhor performance<br />

para o seu laboratório!<br />

42<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

GC-IR DiscovIR System<br />

O DiscovIR é um sistema de detecção<br />

por infravermelho para acoplamento<br />

a um sistema de cromatografia<br />

a gás. O poder de separação<br />

da cromatografia aliados ao poder de<br />

caracterização do FTIR, tornam este<br />

sistema uma ferramenta única para<br />

caracterização de misturas complexas<br />

contendo isômeros.<br />

O grande diferencial do DiscovIR-<br />

-GC, é a forma que o eluente cromatográfico<br />

é analisado no infravermelho:<br />

No sistema DiscovIR-GC a analito<br />

é analisado em fase condensada<br />

(fase solida) e não na fase gasosa.<br />

Os detectores de infravermelho em<br />

fase condensada, após a separação<br />

cromatográfica, o material em fase<br />

gasosa que sai da coluna entra uma<br />

câmara criogênica (-140oC) e é depositado<br />

sobre um disco de Seleneto<br />

de Zinco (ZnSe) o qual é transparente<br />

à radiação infravermelho. O feixe de<br />

infravermelho atravessa a amostra<br />

condensada no disco, gerando um espectro<br />

de Transmissão de Fase Sólida.<br />

A amostra é concentrada em um ponto<br />

do disco e, por estar em fase sólida,<br />

elimina-se a liberdade de rotação das<br />

moléculas, evitando bandas vibro-rotacionais<br />

complexas e distorção centrífuga.<br />

Desta forma, é possível gerar<br />

espectros de alta resolução (≤ 4 cm-<br />

1), que, por sua vez, são adequados<br />

para buscas em bibliotecas eletrônicas,<br />

tanto de transmissão quanto de<br />

refletância total atenuada (ATR) para a<br />

diferenciação de isômeros.<br />

Saiba mais : Tel : 11 2162 8080<br />

danilo.pierone@novanalitica.com.br<br />

www.analiticaweb.com.br<br />

Cultura celular<br />

Inovação e tecnologia ao seu alcance<br />

As placas da linha CELLSTAR ® da Greiner Bio-One oferecem<br />

qualidade, variedade e versatilidade na cultura de células para as<br />

mais diversas finalidades.<br />

Disponíveis em diâmetros que permitem áreas de cultivo de<br />

8,7 a 143 cm 2 , para atender às diferentes necessidades do<br />

dia a dia dos laboratórios.<br />

Placas com superfície especialmente tratada para otimizar o<br />

rendimento das culturas com os diferentes tipos de células.<br />

Produtos fabricados seguindo rigorosos padrões de<br />

qualidade para garantir o máximo da esterilidade, não<br />

possuem traços de RNA ou DNA.<br />

Opção de embalagem tripla (Triple Package), indicada para<br />

processos e análises que exigem produtos em conformidade<br />

com os princípios de boas práticas de fabricação<br />

estabelecidos por órgãos reguladores.<br />

Greiner Bio-One Brasil | Avenida Affonso Pansan, 1967 | CEP 13473-620 | Americana | SP<br />

Tel: +55 (19) 3468-9600 | Fax: +55 (19) 3468-3601 | E-mail: info@br.gbo.com<br />

www.gbo.com/bioscience


Em Foco<br />

O&M estamos esperando por você, junte-se a Trinity Biotech do Brasil.<br />

44<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

A Trinity Biotech do Brasil, cada vez<br />

mais comprometida com o mercado<br />

brasileiro, inaugurou uma fábrica em<br />

Extrema – Minas Gerais, localizada a<br />

pouco mais de 100 km do principal<br />

aeroporto do país, o de Guarulhos.<br />

No mercado há mais de 10 anos<br />

no âmbito de Diagnóstico In Vitro,<br />

especializada na comercialização,<br />

fabricação, importação e exportação<br />

de produtos para a saúde.<br />

A planta total da fábrica conta com<br />

uma área de 750m². Equipada<br />

com tecnologia de última geração,<br />

a Trinity Biotech do Brasil atende a<br />

todos os requisitos legais da norma<br />

brasileira, garantindo a qualidade<br />

de todos os produtos produzidos. A<br />

fábrica conta com uma área limpa<br />

com monitoramento ambiental<br />

de partículas viáveis em área<br />

classificada em ISO 7, garantindo<br />

a qualidade e o controle de<br />

microrganismos nos processos<br />

de produção. Para garantir total<br />

qualidade as áreas de produção<br />

contam com sala de lavagem,<br />

pesagem pré-diluição e produção.<br />

Outro diferencial importante é a<br />

água utilizada na produção: a água<br />

ultra purificada atende às aplicações<br />

mais exigentes, ideal para métodos<br />

que exigem mínima interferência<br />

com máxima exatidão e precisão,<br />

como análise de cromatografia de<br />

alta eficiência, entre outros. Estamos<br />

preparados e apoiados nos padrões<br />

requisitados pela ANVISA, conforme<br />

descrito na Farmacopeia Brasileira,<br />

Internacional e pelo Guia da ANVISA.<br />

Atualmente operamos com a<br />

produção de reagentes para<br />

diagnóstico in vittro, com<br />

transferência de tecnologia da<br />

nossa matriz situada na Irlanda,<br />

com capacidade de produção<br />

de água 3.000 Litros/hora.<br />

Trabalhamos com qualidade e<br />

capacidade adequadas, além de<br />

oferecermos preço diferenciado.<br />

Traga seu projeto para Trinity,<br />

oferecemos serviços O&M dando<br />

suporte no desenvolvimento<br />

do produto, seguindo todas as<br />

normas reguladoras. Possuímos<br />

larga experiência, com mão de<br />

obra especializada, qualificada e<br />

comprometida com o serviço, aptos<br />

a oferecer desenvolvimento de<br />

produtos com qualidade, excelência<br />

e acessibilidade para todos.<br />

Os principais benefícios de um<br />

projeto O&M são:<br />

- O cliente não tem investimento<br />

com a construção de um polo fabril;<br />

- Espaço disponível;<br />

- Qualidade do serviço prestado;<br />

- Custos acessíveis para os projetos;<br />

- A Trinity oferece soluções<br />

práticas e viáveis para os clientes;<br />

- Trabalhamos com equipamentos<br />

e tecnologia de última geração;<br />

- Temos toda a documentação<br />

legal para iniciar o projeto;<br />

Podemos contribuir de forma<br />

positiva, com serviços realizados<br />

de acordo com as normas de<br />

qualidade que prezamos dentro<br />

da nossa organização, como<br />

exemplos Boas Práticas de<br />

Fabricação, RDC 16/2013 e ISO<br />

13485/2016. Estamos preparados<br />

para atender nossos clientes,<br />

oferecendo soluções e inovações<br />

para novos negócios, novas linhas<br />

e novos parceiros.<br />

Venha construir o futuro, traga<br />

seu projeto, a Trinity acredita<br />

em novos desenvolvimentos,<br />

com tecnologia, confiança e<br />

excelência em serviços.<br />

Tel: (11) 3031-8144<br />

contato@trinitybiotech.com.br<br />

End : Estrada Vereador Lamartine<br />

José de Oliveira, 1259 A<br />

Bairro : Roseira<br />

Cep : 37640-000<br />

Extrema-MG


Em Foco<br />

Qualidade na Armazenagem<br />

46<br />

REVISTA ANALYTICA - JUN/JUL 19<br />

A Prime Storage com atuação na<br />

área de logística votado para saúde,<br />

conta com ampla estrutura totalmente<br />

customizada para seus clientes visando<br />

maior agilidade em seus processos<br />

fazendo seus clientes sentirem confortáveis<br />

diante a transparência em<br />

toda cadeia operacional, outro ponto<br />

fundamental para que esse processo<br />

seja sustentável é garantir a qualidade<br />

com bons procedimentos, equipes<br />

constantemente treinadas e foco na<br />

área de atuação.<br />

Nosso Warehouse conta com 6500m²<br />

e contempla estrutura para receber<br />

produtos com temperatura controladas<br />

de 15 a 25ºc, 15 a 30ºc 2 a 8ºc, -20º<br />

além de temperatura ambiente.<br />

Temos equipes personalizadas<br />

capacitadas para atendimentos de<br />

urgências, emergências para clinicas<br />

e hospitais, sistema WMS que permite<br />

total controle e rastreabilidade<br />

nos processos, o sistema permite aos<br />

nossos clientes fazer todo acompanhamento<br />

do processo operacional<br />

desde a entrada do pedido até sua<br />

finalização, além desse acompanhamento<br />

para os clientes, entendemos a<br />

importância de gerar informações que<br />

permitem ações corretivas em casos<br />

de desvios operacionais, essas informações<br />

estão disponíveis na web para<br />

cada cliente cadastrado.<br />

Existem vários relatórios disponíveis<br />

na web para nossos clientes que podem<br />

ser acessados a qualquer momento sem<br />

a necessidade de solicitar ao operador.<br />

Todo processo logístico é feito por<br />

coletores para garantir agilidade confiabilidade<br />

em cada fase do processo,<br />

contamos também com painel de<br />

gestão a vista e imagem 3D do nosso<br />

armazém<br />

A Prime Storage tem 99% de seus<br />

clientes voltados para saúde, isso nos<br />

faz sentir cada vez mais importante<br />

dentro da cadeia de saúde no Brasil<br />

gerando resultados ao nossos clientes<br />

e contribuindo para saúde dos pacientes<br />

dos nossos clientes com processos<br />

seguros e garantindo a integridade<br />

dos produtos. O Grupo Prime Cargo se<br />

orgulha em fazer parte da história de<br />

nossos clientes entendendo que a saúde<br />

física e mental sobre põe a qualquer<br />

outro resultado que possa existir.<br />

Quem tem prime tem tudo!<br />

- Marcos Pinheiro<br />

Gerente Geral<br />

Avenida Piraíba, 296 parte A / Centro Comercial Jubran –<br />

Barueri – Sp / CEP: 06460-121<br />

0800 591 4110 / (11) 4280 9110<br />

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Conceito de qualidade em Microbiologia<br />

Novas e modernas instalações<br />

Equipe capacitada e comprometida<br />

Acreditações: REBLAS / CGCRE-INMETRO /ABNT NBR ISO/IEC 17025:2017<br />

comercial@bcq.com.br - www.bcq.com.br - TEL.: 55 11 5083-5444

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