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BRESIMAR(asaTek)-Beckhoff-Livro Formação Técnica TwinCAT 3.1

BECKHOFF - TwinCAT 3.1 Livro Formação Técnica (v0.3/2017) Da empresa BRESIMAR AUTOMAÇÃO (Aveiro / Portugal) Autoria: asaTek / Jorge Andril

BECKHOFF - TwinCAT 3.1
Livro Formação Técnica (v0.3/2017)
Da empresa BRESIMAR AUTOMAÇÃO (Aveiro / Portugal)
Autoria: asaTek / Jorge Andril

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<strong>BRESIMAR</strong> AUTOMAÇÃO<br />

Capitulo III<br />

III-1.<strong>3.1</strong> – Programas “Program” (PRG)<br />

O programa principal, por defeito, tem o nome de “MAIN” e é do tipo “Program” (PRG). Este programa MAIN é<br />

inicializado por uma tarefa temporal (“Task”).<br />

Os programas “Program” (PRG) tem as seguintes características:<br />

Os programas PRG podem chamar FBs, FUNs e outros PRGs<br />

Podem usar variáveis de entrada VAR_INPUT<br />

Podem usar variáveis de saída VAR_OUTPUT<br />

Podem usar variáveis de transferência VAR_IN_OUT<br />

Podem usar variáveis locais VAR estáticas (disponíveis no próximo ciclo)<br />

Os dados locais são visíveis em modo online<br />

III-1.3.2 – Programas “Function Block” (FB)<br />

Os programas “Function Block” (FB) tem as seguintes características:<br />

Os programas FB podem chamar FBs e FUNs<br />

Podem usar variáveis de entrada VAR_INPUT<br />

Podem usar variáveis de saída VAR_OUTPUT<br />

Podem usar variáveis de transferência VAR_IN_OUT<br />

Podem usar variáveis locais VAR estáticas (disponíveis no próximo ciclo)<br />

Em múltiplas chamadas (instancias) cada FB guarda as suas variáveis em<br />

áreas de memória RAM diferentes<br />

Os dados locais são visíveis em modo online em cada instancia<br />

III-1.3.3 – Programas “Function” (FUN)<br />

Os programas “Function” (FUN) tem as seguintes características:<br />

Os programas FUN podem chamar FUNs<br />

Podem usar variáveis de entrada VAR_INPUT<br />

Pode usar 1 variável de saída<br />

Não podem usar variáveis de transferência VAR_IN_OUT<br />

Variáveis locais temporárias não visíveis em online (???)<br />

III-1.4 – Linguagens de programação<br />

Todos os POUs, apresentados neste capitulo, poderão ser programados em diversos tipos de linguagem. Esses tipos<br />

de linguagens dividem-se nos seguintes grupos funcionais:<br />

Linguagens em modo Texto<br />

“Structured Text” (ST)<br />

“Instruction List” (IL)<br />

Linguagens em modo gráfico<br />

“Continuous Function Chart” (CFC)<br />

“Function Block Diagram” (FBD)<br />

“Ladder Logic Diagram” (LD)<br />

“Sequencial Function Chart” (SFC)<br />

A escolha estará sempre dependente do programador, embora se recomende alguns tipos de linguagem de<br />

programação para cada tipo de automatismos.<br />

Em projetos que tenha uma componente de automatismos eletropneumáticos, a melhor opção de programação é a<br />

linguagem Ladder (LD) ou a linguagem GRAFCET (SFC). Isto deve-se que as linguagens gráficas permitem mais<br />

facilmente, à equipa de manutenção, a deteção de avarias na instrumentação e nos acionamentos. Nas partes do<br />

projeto em que é necessário tratar, calcular e movimentar dados a melhor opção é a utilização de linguagem<br />

estruturada (ST).<br />

[<strong>asaTek</strong> / J.Andril] 45

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