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FHOX 203 - Jan/Fev/Mar 2020

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46 | · JAN/FEV/MAR 2020

impressos?’. Com isso, a Pixel viu a necessidade

de uma plataforma tecnológica que pudesse ser

explorada na hora da venda e foi isso que fizemos”,

explica.

Essa plataforma robusta oferece serviços específicos

para as empresas de formatura. “Queríamos

agregar valor dentro de uma plataforma de

venda e montagem do álbum. O formando tem

autonomia para diagramar seu álbum. Também

há modelo de split de pagamento. O sistema se

torna autoalimentado de uma forma transparente

para os dois lados. Nesse projeto nossa empresa

parceira não paga nada além do que a impressão

do álbum”, diz Kfuri.

Quando o assunto é o preço do álbum ou do serviço

de formatura, Olivatto da RR Álbuns conta

que hoje existem dois

modelos distintos para

precificar álbuns.

“No primeiro modelo,

muito usado pelas empresas

que fazem venda

de impacto (álbuns previamente

impressos), o

valor é determinado pelo

número de fotos já estipulado

em contrato. Esse

número de fotos é baseado

em uma porcentagem

de descarte no total de

imagens que o formando

possui. Geralmente as

empresas usam de 20 a

50% de descarte”, conta.

Já Kfuri destaca que o formato do vendedor

indo até o formando ainda vai continuar por um

tempo, pois os formatos não são excludentes.

No entanto, ele acredita em novas maneiras de

se trabalhar como, por exemplo, a venda antecipada,

que traz mais segurança para a empresa,

melhor administração dos custos dela e, consequentemente

um menor custo para o formando.

REINVENTAR-SE

Segundo Ronnie Olivatto é preciso vender a

experiência e não apenas o álbum

Atuando na prestação de serviços para empresas

de formatura há mais de nove anos, a Prolab Photo

Digital e Molduras está presente no processo

de produção desde o momento do clique até o

produto pronto. Rodrigo Torres, diretor da empresa,

afirma “que formatura é um evento cultural e,

mesmo que diminua em

razão da crise econômica,

nunca irá acabar”. Segundo

ele, quem passa anos

estudando deseja e merece

viver esse momento.

“Um dos grandes desafios

é se reinventar e agradar

a todos os públicos. Ano

passado, tivemos a ‘invasão’

do gráfico no mercado

e nós tivemos que

nos adequar para receber

essa novidade. Adequar

tamanhos dos álbuns e

estojos para este tipo de

impressão também foi

necessário”, conta.

Sobe o segundo modelo, o empresário explica

que é usado pelas empresas que vendem de forma

digital (levam as fotos em ipad ou tablet). “O

valor é determinado pelo modelo de álbum escolhido

pelo formando. Nesse formato é possível

oferecer modelos com melhor qualidade, agregando

grande valor e tecnologia, no qual o formando

pode fazer a diagramação (montagem

do seu álbum em um software), usar recursos de

realidade aumentada, além de poder incluir fotos

pessoais na galeria de imagens. Esse é o formato

que usamos hoje na RR Álbuns”, pontua.

Seja qual for o modelo adotado para a venda

de álbuns, os empresários do ramo são unânimes

em ressaltar que a tecnologia é fundamental

para o processo.

“Hoje estamos investindo em um sistema de

identificação exclusivo no qual conseguimos obter

o contato de todos os convidados que o formando

leva ao seu evento, o que possibilita que

essa venda possa ser trabalhada para membros

de sua família como avós, tios ou padrinhos”,

exemplifica Olivatto, da RR Álbuns.

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