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U<br />
m ano após o surgimento da<br />
pan<strong>de</strong>mia da Covid-19 no Brasil,<br />
o setor ma<strong>de</strong>ireiro, assim<br />
como outros segmentos industriais, começa<br />
a sofrer com a falta <strong>de</strong> oferta <strong>de</strong><br />
matéria-prima para diversos setores <strong>de</strong><br />
sua ca<strong>de</strong>ia. Uma nova cultura <strong>de</strong> home<br />
office e <strong>de</strong> olhar para o próprio lar,<br />
fizeram com que consumidores investissem<br />
na reforma e na mo<strong>de</strong>rnização<br />
<strong>de</strong> suas casas - e utilizaram a ma<strong>de</strong>ira<br />
como protagonista neste movimento,<br />
seja na compra <strong>de</strong> móveis, pisos ou <strong>de</strong><br />
peças brutas que serviram como instrumento<br />
para o Do It Yourself (faça você<br />
mesmo) <strong>de</strong> novos e amadores marceneiros<br />
em seus refúgios caseiros.<br />
É o que acredita o CEO da TWBrazil,<br />
Leonardo Puppi. Em entrevista à PRO-<br />
DUTOS DE MADEIRA, ele revelou que<br />
o setor tem sofrido com o aumento<br />
da <strong>de</strong>manda por ma<strong>de</strong>ira e, por consequência,<br />
com os preços mais salgados<br />
<strong>de</strong> toras <strong>de</strong> pinus e eucalipto, por<br />
exemplo.<br />
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