Revista Coamo - Outubro de 2022
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Agregando valor à produção<br />
José Aroldo Gallassini,<br />
presi<strong>de</strong>nte do Conselho <strong>de</strong><br />
Administração da <strong>Coamo</strong>, diz<br />
que as indústrias agregam<br />
mais valor à produção dos<br />
cooperados<br />
Na <strong>Coamo</strong> a transformação<br />
não para. Com as indústrias,<br />
novas tecnologias, métodos inovadores<br />
e muito trabalho fazem<br />
parte da busca constante da cooperativa,<br />
por oferecer produtos<br />
cada dia melhores.<br />
A <strong>Coamo</strong> foi fundada em<br />
1970 e a agroindustrialização começou<br />
em 1975 com a implantação<br />
do moinho <strong>de</strong> trigo. Seis anos<br />
mais tar<strong>de</strong>, em 1981, entrou em<br />
funcionamento a primeira indústria<br />
<strong>de</strong> processamento <strong>de</strong> óleo<br />
<strong>de</strong> soja. Na sequência vieram em<br />
1985, a fiação <strong>de</strong> algodão, 1990<br />
a indústria <strong>de</strong> processamento <strong>de</strong><br />
soja e Terminal Portuário em Paranaguá,<br />
1996 refinaria <strong>de</strong> óleo<br />
<strong>de</strong> soja, 1999 indústria <strong>de</strong> hidrogenação,<br />
2000 fábrica <strong>de</strong> margarina<br />
e gordura vegetal, 2009<br />
torrefação e moagem <strong>de</strong> café e<br />
2015 novo moinho <strong>de</strong> trigo. Em<br />
novembro <strong>de</strong> 2019, a cooperativa<br />
inaugurou em Dourados<br />
(MS), duas novas indústrias para<br />
produção <strong>de</strong> processamento <strong>de</strong><br />
óleo <strong>de</strong> soja e refinaria <strong>de</strong> óleo<br />
<strong>de</strong> soja.<br />
Todo processo industrial<br />
exige empenho e <strong>de</strong>dicação. É<br />
uma engrenagem que <strong>de</strong>pen<strong>de</strong><br />
<strong>de</strong> várias peças para se manter<br />
funcionando e transformar mais<br />
<strong>de</strong> três milhões <strong>de</strong> toneladas <strong>de</strong><br />
produtos por ano, agregando valor<br />
à produção dos cooperados<br />
e gerando empregos e divisas<br />
nas regiões em que atuam. Deste<br />
parque fabril com indústrias<br />
em Campo Mourão e Paranaguá,<br />
no Paraná, e Dourados, no Mato<br />
Grosso do Sul, saem os produtos<br />
<strong>Coamo</strong> que, junto com as commodities<br />
agrícolas, são comercializados<br />
nos mercados interno<br />
e externo.<br />
“A indústria possibilita<br />
agregar mais valor à produção<br />
dos cooperados e, consequentemente,<br />
remunerar mais o produto<br />
entregue na cooperativa”,<br />
afirma o presi<strong>de</strong>nte do Conselho<br />
<strong>de</strong> Administração da <strong>Coamo</strong>,<br />
José Aroldo Gallassini. Segundo<br />
ele, <strong>de</strong>s<strong>de</strong> o início da aprovação<br />
e funcionamento das indústrias,<br />
a <strong>Coamo</strong> sempre pensou em industrializar<br />
os produtos in natura<br />
para agregar mais valor à produção<br />
dos cooperados com a venda<br />
<strong>de</strong>stes no mercado interno<br />
outubro/<strong>2022</strong> revista 21