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Demonstrações Financeiras 2022

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Notas Explicativas às <strong>Demonstrações</strong> Contábeis<br />

Os ingressos/receitas de vendas e serviços, foram reconhecidos pelo valor justo recebido ou a<br />

receber através do regime de competência. Na definição do valor justo foi levado em<br />

consideração o valor de qualquer desconto comercial e os descontos e abatimentos por volume<br />

concedidos pela cooperativa.<br />

Reconhecimento de Dispêndios e Despesas<br />

Os dispêndios/despesas foram reconhecidos no resultado à medida da sua realização através<br />

do regime de competência. Foram reconhecidas simultaneamente com os ingressos/receitas<br />

quando com estas tinham vínculo, em conformidade com o previsto na ITG 2000 (R1) emitida<br />

pelo CFC.<br />

Modelo Contábil e Declaração de Conformidade<br />

O modelo contábil adotado pela cooperativa é o previsto na ITG 2004, emitida pelo CFC, que<br />

regula a contabilidade de entidades cooperativas. Subsidiariamente, com base no item nº 2 da<br />

ITG 2004, a cooperativa aplicou as normas completas de contabilidade editadas pelo Conselho<br />

Federal de Contabilidade, uma vez que, segundo o conceito estabelecido através do Art. 3º,<br />

Parágrafo único, Lei nº 11.638/2007, é considerada cooperativa de grande porte. A cooperativa<br />

declara que está em conformidade com as normas brasileiras de contabilidade editadas pelo<br />

CFC, convergidas as normas internacionais, International Financial Reporting Standards (IFRS),<br />

emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB).<br />

NOTA 3 - DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS<br />

As demonstrações contábeis foram elaboradas e apresentadas conforme as políticas contábeis<br />

adotadas no Brasil, pelas normas, interpretações e comunicados técnicos emitidos pelo<br />

Conselho Federal de Contabilidade, em especial pela NBC TG 26 (R5), em conformidade com a<br />

Lei nº 6.404/1976, e alterações contidas nas Leis nº 11.638/2007 e nº 11.941/2009.<br />

As estruturas das demonstrações contábeis estão alinhadas ao previsto na NBC TG 26 (R5),<br />

conforme determina o item 25 da ITG 2004, ambas legislações, emitidas pelo CFC, valendo-se<br />

do contido no item nº 10 da NBC TG 26 (R5) que permite que a entidade possa usar outros títulos<br />

nas demonstrações em vez daqueles usados na referida norma, desde que não contrarie a<br />

legislação societária brasileira vigente.<br />

A cooperativa elaborou o seguinte conjunto de <strong>Demonstrações</strong> Contábeis, conforme previsto no<br />

item nº 10 da NBC TG 26 (R5): Balanço Patrimonial – BP; Demonstração de Sobras ou Perdas<br />

– DSP; Demonstração de Sobras ou Perdas Abrangentes – DSP a que foi apresentada em<br />

coluna específica dentro da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido, conforme<br />

faculta o item nº 10A da NBC TG 26 (R5); Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido –<br />

DMPL; Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC; e Demonstração do Valor Adicionado – DVA.<br />

Em todas as demonstrações foram apresentados os saldos do final do exercício, bem como do<br />

final do exercício anterior para fins de comparabilidade.<br />

A Cooperativa deixou de apresentar as demonstrações contábeis consolidadas conforme no item<br />

n°4 da NBC TG 36 (R3) pelas seguintes condições:<br />

a) A Cooperativa é controladora integral da Coamo Internacional VBA e como tal não vê<br />

necessidade de consolidar as demonstrações contábeis pela pouca relevância do<br />

investimento no seu patrimônio líquido;<br />

b) Da mesma forma ocorre com a controlada Via Sollus Corretora de Seguros LTDA. onde o<br />

investimento é irrelevante no seu patrimônio líquido;<br />

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