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Entrevista
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Como começou sua carreira na arquitetura?
Começou por influência da minha
família. Tinha começa a faculdade de
sistemas de informação, mas não me
encontrei ali e como meu pai tem uma
imobiliária, ele sugeriu o curso de arquitetura.
A cada dia que passava me
apaixonava mais pelo curso. Quando
me formei veio um grande desafio,
pois morava em uma cidade pequena
e as oportunidades na área eram raras.
Consegui aproveitar um crescimento
no número de empreendimentos e da
construção para conquistar clientes
para imóveis residenciais, que até hoje
são minha grande paixão. Consegui
assumir desafios cada vez maiores e
nesses 11 anos de carreira pude levar
meu nome e meu escritório a um lugar
de relevância no mercado.
Quais suas maiores inspirações?
Sempre vislumbrei o empreendedorismo
e admirei profissionais e pessoas
que são empreendedoras. Meus pais
são grandes inspirações para mim,
porque eles sempre foram empreendedores.
É uma família que veio de
baixo e teve que trabalhar muito para
conquistar o que tem hoje. Acredito
que me espelho muito neles e em pessoas
que têm uma carreira de sucesso
no empreendedorismo. Olho mais essa
parte empreendedora do que tanto a
parte arquitetônica em si. Porque acredito
que todo o arquiteto é preparado
para construir a arquitetura. Mas ele
não é preparado para empreender. Isso
é algo que a gente precisa desenvolver
ao longo da carreira para conseguir
viver no mercado, para conseguir se
manter. Passei por muitas dificuldades
para chegar onde cheguei justamente
por essa falta de conhecimento no empreendedorismo.
Saber cobrar, captar
um cliente, vender, mostrar o meu trabalho,
me posicionar, são aprendizados
que me tornaram uma profissional bem
sucedida.
CURIOSAMENTE
NÃO TENHO UM
PROJETO PREFERIDO,
MAS ACREDITO
QUE CADA UM DOS
PROJETOS TENHA
UMA IMPORTÂNCIA
ÚNICA PARA O
DESENVOLVIMENTO
DA MINHA CARREIRA