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ANAIS 2013.indd - Universidade Tiradentes

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CIÊNCIAS HUMANAS<br />

A CONSTRUÇÃO DOS CURRÍCULOS<br />

EM PSICOLOGIA<br />

Patrícia Modesto Matos (Curso<br />

de Psicologia - UNIT/PROVIC,<br />

patriciamatosd_23@hotmail.com), Pricilla<br />

Santos Santa Rosa (Curso de Psicologia ¿<br />

UNIT/FAPITEC, pricilla.santos@hotmail.<br />

com) e Matheus Batalha Moreira Nery<br />

(Professor do curso de Psicologia - UNIT,<br />

matheusbatalha@ig.com.br).<br />

Este trabalho possibilita ao leitor um conhecimento<br />

voltado à formação do jovem no ensino<br />

superior, com enfoque no curso de graduação<br />

em Psicologia, enfatizando áreas tradicionais<br />

e áreas emergentes; as possibilidades e dificuldades<br />

que são encontradas no decorrer<br />

do curso; as motivações que influenciam a<br />

escolha dos jovens por uma profissão, especificamente<br />

neste campo. A problemática inferida<br />

nessa pesquisa se resume nas seguintes<br />

questões: O jovem que pretende cursar Psicologia<br />

tem informação suficiente quanto ao<br />

processo de formação e atuação nessa área?<br />

E consequentemente diante dessa questão,<br />

qual a contribuição do papel desempenhado<br />

pela universidade no estágio curricular? O objetivo<br />

deste trabalho é intermediar meios para<br />

reflexão do público jovem quanto à escolha<br />

e a prática da profissão escolhida, acompanhando<br />

o desenvolvimento dessa atividade<br />

no campo universitário e dentro do mercado<br />

de trabalho. A metodologia utilizada na pesquisa<br />

consiste em procedimentos investigativos<br />

e quantitativos, através do levantamento<br />

bibliográfico sobre o trabalho do psicólogo no<br />

país, por meio de registros encontrados no<br />

CFP (Conselho Federal de Psicologia), no IBGE<br />

(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),<br />

no MEC (Ministério da Educação), no e-MEC<br />

(que é um sistema eletrônico de acompanhamento<br />

dos processos que regulam a educação<br />

superior no Brasil), no livro O trabalho do psicólogo<br />

no Brasil, além de diversos periódicos<br />

eletrônicos. Os resultados não são lineares;<br />

apontam que há como distinguir as motivações<br />

entre internas e externas, mas os dados<br />

indicam que as razões que levam alguém a<br />

optar por este curso variam de um individuo<br />

para outro. Mais um ponto de análise são os<br />

dados do e-MEC-2011 que demonstram o<br />

crescimento dessa formação básica no Brasil<br />

principalmente na rede privada com 394 cursos<br />

de graduação em Psicologia, e a distribuição<br />

do curso por região com destaque para a<br />

região Sudeste com 35% dos cursos, contra<br />

23% na região Nordeste. Constatou-se que o<br />

psicólogo brasileiro em sua maioria é jovem,<br />

do sexo feminino, atua predominantemente<br />

na área clínica, tem baixa remuneração, é formado<br />

em um curso de graduação presencial<br />

de IES particulares com fins lucrativos. Os dados<br />

quantitativos obtidos na pesquisa foram<br />

avaliados no sistema de análises estatísticas<br />

e manuseamento de dados na versão 17 e informatizada<br />

do aplicativo Statistical Package<br />

for Social Sciences¿ (SPSS), que foi cedido<br />

pelo Departamento de Estatística e Ciências<br />

Atuarias (DECAT), da <strong>Universidade</strong> Federal de<br />

Sergipe. O local pretendido para a apresentação<br />

dos resultados é a <strong>Universidade</strong> <strong>Tiradentes</strong><br />

(UNIT), visando auxiliar o alunado da<br />

instituição. Este projeto, considerando o público<br />

alvo, vem oferecer subsídios importantes<br />

para a descentralização dessa problemática e<br />

construir novas perspectivas no campo acadêmico<br />

e na área profissional.<br />

O PAPEL DAS MULHERES<br />

DAS COMUNIDADES<br />

TRADICIONAIS COMO VETOR DE<br />

SUSTENTABILIDADE NO MUNDO<br />

CONTEMPORÂNEO<br />

Fábio Rezende Braga (frezendebraga@<br />

gmail.com); Leonardo Menezes Vasconcelos<br />

Silva (leomvsilva@hotmail.com); Profª. Dra.<br />

Márcia Rodrigues Bertoldi (Direito, marcia_<br />

bertoldi@unit.br).<br />

As comunidades tradicionais têm uma importância<br />

fundamental na conservação do meio<br />

ambiente, tendo em vista que seu rearranjo social<br />

serve como contraponto à nociva relação<br />

empreendida pelas grandes sociedades de<br />

consumo. Além disso, os conhecimentos tradicionais<br />

advindos delas demonstram o quanto<br />

é possível estabelecer uma relação saudável<br />

entre a natureza e o homem. A comunidade<br />

internacional, por meio da implementação da<br />

Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB),<br />

vem debatendo medidas que protejam estas<br />

comunidades ante às inúmeras adversidades,<br />

a exemplo da biopirataria, que obstam sua<br />

continuidade, bem como um direito ao desenvolvimento<br />

de acordo com suas singularidades.<br />

Neste contexto, a CDB prevê, através das<br />

decisões das Conferências das Partes (COP),<br />

o reconhecimento da mulher como vetor na<br />

Anais 2013<br />

<strong>Universidade</strong> <strong>Tiradentes</strong><br />

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