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Relatório de Grupo<br />
1º Semestre/2015<br />
Turma: 1º ano<br />
Professora: Mariana Valois Muffato<br />
Professora auxiliar: Thelma A. M. Gavioli<br />
Coordenação pedagógica: Lucy Ramos Torres<br />
É com muito prazer que apresentamos a “TURMA DO ESQUELETO”.<br />
Somos chama<strong>do</strong>s assim devi<strong>do</strong> termos encontra<strong>do</strong> no início <strong>do</strong> ano,<br />
enterra<strong>do</strong> no tanque de areia <strong>do</strong> parque da escola, embaixo de um “X”,<br />
uma mãozinha de ossos com um mapa enrola<strong>do</strong> nela. Este mapa nos<br />
levou a um saco misterioso e quan<strong>do</strong> o abrimos havia dentro dele vários<br />
ossos que após juntarmos e montarmos como se fosse um quebra-cabeça<br />
se transformou em um esqueleto humano.
Após algumas investigações descobrimos que esta ossada não<br />
pertencia a ninguém e como foi a turma <strong>do</strong> 1° ano que a encontrou, Cida,<br />
a diretora pedagógica da nossa escola decidiu que poderíamos ficar com o<br />
esqueleto.<br />
Desde então este esqueleto se tornou nosso mascote e passou a participar<br />
de nossa rotina diariamente. Decidimos então dar um nome a ele e por<br />
votação passou a ser um esqueleto menina, mais conhecida como<br />
“Esquelita”, um belo esqueleto com laço de fita cola<strong>do</strong> ao crânio.<br />
As partes <strong>do</strong> corpo de Esquelita chamaram bastante atenção da turma,<br />
to<strong>do</strong>s queriam montar, desmontar e começamos a observar que tínhamos<br />
dentro de nós as mesmas partes que ela.<br />
Aprendemos o nome <strong>do</strong>s ossos e também desmitificamos a história de<br />
que esqueleto são coisas assusta<strong>do</strong>ras e só de histórias de terror. Após a<br />
leitura da poesia “O Esqueleto” de Walter Nieble de Freitas, foi gostoso<br />
perceber os risos das crianças com a mensagem passada pelo autor sobre
como podemos ter me<strong>do</strong> de esqueletos se to<strong>do</strong>s nós carregamos um<br />
dentro de nós!<br />
Brincamos de desenhar, tentamos reproduzir nosso próprio esqueleto,<br />
convidamos a turma <strong>do</strong> Jardim II para apresentarmos a Esquelita e dar<br />
uma aula sobre os ossos.
Criamos uma camiseta personalizada para a turma que fez o maior<br />
sucesso entre os alunos da escola.
A parte anatômica foi explorada e aparentemente saciada pelo grupo que<br />
ao pensar nos ossos da Esquelita lembravam e faziam relações muito<br />
próximas aos arqueólogos e aos fósseis <strong>do</strong>s dinossauros.<br />
Alguns (muitos) livros sobre dinossauros começaram a fazer parte da hora<br />
da leitura. Cada dia uma criança trazia uma contribuição diferente. A<br />
turma se interessou muito por um livro trazi<strong>do</strong> pelo Ian, aluno da turma,<br />
este livro tinha muitas ilustrações e curiosidades sobre dinossauros.<br />
Fomos len<strong>do</strong> dia após dia e quanto mais líamos, mais alimenta<strong>do</strong>s desta<br />
ideia as crianças ficavam. Decidimos então estuda-los mais a fun<strong>do</strong> e cada<br />
criança escolheu um dinossauro, entre tantos que havia no livro para<br />
pesquisar.
Algo que começou a chamar a atenção e provocar alguns<br />
questionamentos na turma foi que além <strong>do</strong> tamanho e o tipo de<br />
alimentação, algo que os diferenciava era a época em que viveram. “Como<br />
assim, os dinossauros não viveram na era <strong>do</strong>s dinossauros?” “ O que quer<br />
dizer cretáceo, jurássico, triássico, superior, inferior???” Como também os<br />
questionamentos de tempo. “Será que viveram na época <strong>do</strong> homem das<br />
cavernas? Antes, depois? Surgiram assim que o planeta Terra foi<br />
forma<strong>do</strong>?”<br />
<strong>Para</strong> responder todas essas dúvidas era preciso explicarmos e estudarmos<br />
sobre o início de tu<strong>do</strong> para compreender como e porque cada coisa<br />
aconteceu.<br />
Iniciamos estudan<strong>do</strong> o Globo Terrestre e o Mapa Mundi na forma que o<br />
planeta Terra se encontra hoje e em uma viagem pelo tempo fomos<br />
desconstruin<strong>do</strong> a realidade de agora, até chegarmos há 4 bilhões de anos<br />
atrás. Achamos que trabalhar com uma linha <strong>do</strong> tempo linear favoreceria<br />
para que as crianças pudessem visualizar mais concretamente o tempo e<br />
as mudanças geológicas causadas desde então.
Íamos e voltávamos no tempo através <strong>do</strong>s estu<strong>do</strong>s. As professoras<br />
explicavam, contavam histórias, faziam desenhos, mostravam nos mapas.<br />
Fomos ao laboratório de informática pesquisar e visualizar fotos e vídeos<br />
que retratavam todas as eras e épocas.<br />
Aprofundamo-nos dentro d<strong>aqui</strong>lo que foi avalia<strong>do</strong> como mais essencial<br />
para que to<strong>do</strong>s compreendessem essa passagem de tempo e modificações<br />
<strong>do</strong> espaço. Encontramos dentre as eras geológicas estudadas a “Era<br />
Mesozoica” e seus perío<strong>do</strong>s ”Triássico, Jurássico e Cretáceo”,<br />
compreendemos as modificações da crosta terrestre em cada um desses<br />
perío<strong>do</strong>s e nos aprofundamos um pouco mais até compreender o início da<br />
vida humana.
Dentro da linha <strong>do</strong> tempo construída pelo grupo, sem manter a escala real<br />
em proporção de tempo e espaço encontramos o momento em que a vida<br />
de cada uma das pessoas que compõe o nosso grupo se iniciou e a partir<br />
disso tivemos a compreensão que fazemos parte de um espaço gigantesco<br />
de tempo, mas por outro la<strong>do</strong> nos vimos e nos enxergamos como<br />
indivíduos que tem sua própria linha <strong>do</strong> tempo, sua história de vida, suas<br />
evoluções, progressos e conquistas.<br />
Este estu<strong>do</strong> auxiliou com que cada uma das crianças percebesse seu<br />
crescimento e juntamente com isso o estímulo de sua autonomia, fazen<strong>do</strong><br />
comparativos com atitudes desnecessárias, com coisas legais que se pode<br />
fazer hoje e não se podia há anos atrás. Certamente foi também um<br />
momento de reflexão sobre a maturidade de cada um.
Tentamos insistir um pouco mais em resgatar a história de vida da<br />
Esquelita, mas foi avalia<strong>do</strong> que este não era o foco de interesse <strong>do</strong> grupo.<br />
Eles queriam saber mesmo era <strong>do</strong>s dinossauros!<br />
Sen<strong>do</strong> assim, pesquisas feitas, curiosidades descobertas, linha <strong>do</strong> tempo<br />
compreendida passamos a compará-los. Apesar de suas singularidades, o<br />
que tinham esses dinossauros em comum? Fizemos atividades de<br />
agrupamentos e classificações favorecen<strong>do</strong> com que o grupo percebesse<br />
as coisas em comum que alguns dinossauros poderiam ter, como o<br />
tamanho, a era em que viveu, sua alimentação. Criamos cartazes e<br />
também registramos individualmente esses subgrupos diferencian<strong>do</strong> e/ou
aproximan<strong>do</strong> cada um deles. Compreendemos até que apesar de to<strong>do</strong>s<br />
habitarem a era mesozoica, os dinossauros escolhi<strong>do</strong>s para serem<br />
estuda<strong>do</strong>s pela turma também caberiam em uma linha <strong>do</strong> tempo dentro<br />
de seu tempo. Qual deles habitou a Terra primeiro, quais foram os<br />
últimos?<br />
Como este foi o tema de maior interesse durante o semestre decidimos<br />
preparar uma bonita exposição intitulada como “O Mun<strong>do</strong> <strong>do</strong>s<br />
Dinossauros” para ser apresentada aos pais no dia da reunião de grupo,<br />
que acontecerá no final <strong>do</strong> mês de junho. Nesta exposição estarão os<br />
materiais de estu<strong>do</strong> que utilizamos durante o semestre, os cartazes<br />
confecciona<strong>do</strong>s, as fichas <strong>do</strong>s dinossauros preenchidas cada uma pelo seu<br />
pesquisa<strong>do</strong>r, dinossauros amplia<strong>do</strong>s confecciona<strong>do</strong>s de acor<strong>do</strong> com a<br />
proporção de seu tamanho diante a classificação realizada anteriormente.<br />
Teremos fósseis, guias (alunos) para explicar cada espaço e criação e uma
onita apresentação com música sobre os dinossauros e muita alegria<br />
para compartilhar estes aprendiza<strong>do</strong>s com as famílias.
Embarca<strong>do</strong>s com o estu<strong>do</strong> da linha <strong>do</strong> tempo nas Eras Geológicas,<br />
pegamos uma carona nesse vai e vem <strong>do</strong> tempo e demos uma espiadinha<br />
na Era Medieval, bem mais recente que os dinossauros e até posterior aos<br />
homens das cavernas. Durante as aulas de Educação Física com a<br />
professora Andrea e os alunos que compõe o ciclo 1 (1°, 2° e 3° anos)<br />
exploramos um castelo e os seres elementais que dentro dele habitavam.<br />
Brincan<strong>do</strong>, aprenden<strong>do</strong>, construin<strong>do</strong> e desconstruin<strong>do</strong> ideias, misturan<strong>do</strong><br />
fogo, terra, ar e água criamos juntos uma narrativa que se transformou<br />
em uma belíssima apresentação no dia da festa junina da escola. Dos<br />
construtores que erguiam a fortaleza, aos elfos e fadas que carregavam<br />
seus dragões iluminan<strong>do</strong> e trazen<strong>do</strong> brilho ao castelo, as serias que no<br />
fosso desse castelo traziam também energia e vida. A invasão por<br />
esqueletos que misturavam o me<strong>do</strong> e a coragem e a força <strong>do</strong>s cavaleiros e<br />
amazonas que protegiam este castelo. Por fim o passeio das salamandras<br />
que traziam junto <strong>do</strong> fogo a energia e a luz.
Neste tempo e espaço há um lugar muito habita<strong>do</strong>, mas por alguns<br />
desconheci<strong>do</strong>. Costumamos apresentar este local quan<strong>do</strong> as crianças<br />
chegam ao 1° ano. No imaginário de uma professora, no caso eu, há um<br />
lugar distante e ao mesmo tempo tão próximo, chama<strong>do</strong> “Planeta<br />
Alfabeto”. Este ano quan<strong>do</strong> convidei os alunos a partir de uma narrativa a<br />
visitarem este local, foi criada, devi<strong>do</strong> o objeto dispara<strong>do</strong>r da turma ser<br />
um “Esqueleto Humano” uma história especial.<br />
<strong>Para</strong> quem ainda não conhece o “Planeta Alfabeto” era um lugar onde<br />
habitavam dentro dele linhas retas e curvas que não se misturavam e tão<br />
pouco eram amigas, após uma grande explosão ocasionada por um<br />
meteoro, essas linhas se misturaram e se agruparam forman<strong>do</strong> desta<br />
forma as 26 letras que compõe o alfabeto. Este planeta tem o poder de<br />
multiplicar seus habitantes e o grande segre<strong>do</strong> é que quan<strong>do</strong> você adentra
este espaço consegue escrever toda e qualquer palavra que desejar.<br />
Acontece que desta vez, pousamos em nossa visita num local meio<br />
desabita<strong>do</strong>, onde as letras estavam enterradas e precisavam ser escavadas<br />
para serem encontradas. Letras em formas de ossos instigaram a<br />
curiosidade das crianças a explorarem o solo deste planeta.<br />
Criamos para simbolizar o solo da planeta alfabeto uma caixa de areia com<br />
letras enterradas que uma a uma serão escavadas até o final <strong>do</strong> ano e<br />
desta forma já iniciamos o estu<strong>do</strong> de cada uma delas. Seu formato, nome,<br />
som, família silábica. Aprendemos também que dentre as 26 letras, 5<br />
delas tem poderes especiais, de ajudar as demais 21 a terem força e<br />
coragem para atribuir o som na hora de escrever as palavras, elas são<br />
chamadas também de vogais.
Há muitas surpresas implícitas neste “Planeta Alfabeto”, a insistência <strong>do</strong>s<br />
alunos para que houvesse uma história escrita para contar sobre este<br />
mun<strong>do</strong> das letras fez com que eu, pela primeira vez escrevesse um<br />
pequeno texto dividi<strong>do</strong> em três partes, especialmente pensan<strong>do</strong> na turma<br />
<strong>do</strong> esqueleto para consolidar a narrativa tantas e tantas vezes contada,<br />
recontada, transformada e acreditada por inúmeras crianças (e até<br />
adultos) que vivenciam este momento tão especial da alfabetização ao<br />
meu la<strong>do</strong>.
Escolhemos também a<strong>do</strong>tar um livro para leitura monitorada com a<br />
turma. Pensan<strong>do</strong> nas vivencias e tentan<strong>do</strong> aproximar a leitura com os<br />
projetos desenvolvi<strong>do</strong>s o título escolhi<strong>do</strong> foi “Pedrinho Esqueleto” de<br />
Stela Carr. A leitura é algo tão natural que surge com a apropriação da<br />
escrita na vida das crianças, mas muitos alunos se mostram aflitos ao<br />
ainda perceberem que não conseguem realizar leitura de palavras. Um<br />
<strong>do</strong>s objetivos da leitura monitorada no 1° ano é estimular que saber ler é<br />
compreender acontecimentos e não somente decodificar sílabas. É<br />
importante que a criança reconheça que sabe ler imagens, que é capaz de<br />
criar narrativas através de sequencias lógicas de acontecimentos e com<br />
“Pedrinho Esqueleto” tem si<strong>do</strong> assim. Exploramos o livro com o<br />
combina<strong>do</strong> de não ler as palavras e sim as imagens. Foi criada diversas<br />
suposições de narrativas e acontecimentos diante a compreensão coletiva<br />
e individual de cada um. Como o grupo aceitou muito bem a proposta e o<br />
envolvimento tem si<strong>do</strong> grande, decidimos que não vamos acelerar o<br />
processo da contação da história (na íntegra) e temos planos para o<br />
próximo semestre continuarmos com representações de leitura de<br />
diferentes maneiras. A ideia inicial é criarmos uma peça teatral após a<br />
revelação da história original. Desta forma, continuaremos com as<br />
aventuras de “Pedrinho Esqueleto” para o próximo semestre.<br />
Falamos um pouco <strong>do</strong>s projetos vivencia<strong>do</strong>s até <strong>aqui</strong> e agora gostaríamos<br />
de exemplificar um pouco <strong>do</strong> nosso dia a dia. A rotina da turma <strong>do</strong> 1° ano,<br />
primeira série <strong>do</strong> ensino fundamental, ainda traz consigo resquícios <strong>do</strong><br />
último ano da Educação Infantil. Desta forma valorizamos o espaço <strong>do</strong><br />
brincar e intercalamos atividades prazerosas ligadas a Educação Infantil no<br />
universo que aos poucos vai se tornan<strong>do</strong> mais maduro e responsável com<br />
os compromissos da turma <strong>do</strong> 1° ano.<br />
Este ano decidimos implementar as rodas temáticas. A cada dia da<br />
semana, após o compromisso de verificar quem veio e quem faltou na
escola, elencar os ajudantes <strong>do</strong> dia, preencher o calendário e colocar a<br />
rotina de atividades diárias temos um momento de “descontração”. Às 2ª<br />
feiras temos a roda de novidade, momento em que cada um conta as<br />
coisas mais interessantes que aconteceram no final de semana; às 3ª s<br />
feiras temos a roda surpresa, momento muito espera<strong>do</strong> por to<strong>do</strong>s para<br />
brincarmos com adivinhações. Numa caixa plástica fechada uma criança<br />
traz de casa um objeto misterioso, to<strong>do</strong>s podem sentir o peso e ouvir o<br />
som que este objeto produz dentro da caixa. Em seguida temos a rodada<br />
de dicas, cada um faz perguntas a quem trouxe a caixa e por último com<br />
todas as dicas é hora de tentar adivinhar o que veio dentro dela fazen<strong>do</strong><br />
associações lógicas a tu<strong>do</strong> que foi dito anteriormente.<br />
Às 4ª s feiras é o dia da roda musical e essa turma a<strong>do</strong>ra cantar e trazer<br />
cds para compartilhar, é um momento de muita alegria! Às 5ª s feiras<br />
acontecem as rodas de brincadeiras, jogos coletivos/cooperativos,<br />
brincadeiras de roda e bingos são proporciona<strong>do</strong>s e a turma já espera<br />
ansiosa para brincar e se divertir.
Por fim, às 6ª s feiras temos a roda da lição de casa, momento de<br />
socialização da tarefa trazida pelas crianças.<br />
Além de integrar o grupo, as rodas temáticas favoreceram com que as<br />
crianças se posicionassem aos dias da semana e seus compromissos,<br />
fazen<strong>do</strong> associações ao resto da rotina pelo que acontece na hora da roda.<br />
Lembran<strong>do</strong> que nossa rotina é composta diariamente pelos momentos de<br />
atividades e leituras, visitas à biblioteca semanalmente, aulas de música e<br />
educação física com os professores especialistas. Há também o dia de<br />
levar lição de casa, <strong>do</strong> ateliê de arte, o qual exploramos diferentes<br />
linguagens plásticas; a hora <strong>do</strong> faz de conta, a qual as crianças se<br />
entregam ao jogo simbólico brincan<strong>do</strong> de escritório, vestin<strong>do</strong> fantasias,<br />
brincan<strong>do</strong> de cabeleireiro, entre outras coisas.<br />
To<strong>do</strong>s os dias brincamos no parque da escola, como também temos o<br />
momento de lanche que neste primeiro semestre ainda é acompanha<strong>do</strong><br />
diariamente pelas professoras.
O diálogo entre as crianças e a possibilidade em se expressarem diante <strong>do</strong><br />
grupo é algo muito váli<strong>do</strong> que agregamos a nossa rotina. Isto favorece na<br />
resolução de conflitos, como também na reflexão tanto positiva quanto<br />
negativa de algumas atitudes e situações que acontecem. Implementamos<br />
o uso <strong>do</strong> “Jornal de Parede” para que este seja mais um canal aberto de<br />
diálogo e expressão das crianças, não caben<strong>do</strong> somente às professoras<br />
realizarem as reclamações e apontamentos quan<strong>do</strong> necessário, como<br />
também os elogios e agradecimentos.<br />
Sem dúvida dividir as manhãs com a “Turma <strong>do</strong> Esqueleto” é um grande<br />
prazer e juntos aprendemos e ensinamos buscan<strong>do</strong> integrar as<br />
competências e habilidades de uma forma prazerosa e com significa<strong>do</strong>.
Desejamos a to<strong>do</strong>s boas férias e nos encontramos em agosto com a<br />
energia recarregada!<br />
Professoras Mari e Thelma